Redes Sem Fios e Redes Móveis
|
|
- Olívia Castanho Azeredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 05: Arquitetura de um Nó / Nodo Eudisley Anjos Redes Sem Fios e Redes Móveis
2 Quais as caracterís5cas de um nó? 2 Eudisley Anjos - eudisley@ci.ufpb.br
3 Arquitetura do nó Para construir uma RSSF par5mos dos nós Os nós de uma rede devem ser: Baratos Pequenos Eficientes em energia Equipados com sensores suficientes Computação e memória adequadas, etc.
4 E quais os componentes de um nó? 4 Eudisley Anjos - eudisley@ci.ufpb.br
5 Hardware de um nó sensor Requisitos da aplicação Trade- off Reduzindo cada vez mais...
6 Hardware de um nó sensor Componentes de um nó: Controlador Memória Sensores e atuadores Comunicação Fonte de energia Memória Comunicação Controlador Sensores/ Atuadores Fonte de Energia
7 Controladores Centro do nó (CPU) Executa vários programas Diversos 5pos de arquiteturas Controladores de propósito geral
8 Controladores Microcontroladores Programáveis Baixo consumo DSP (Digital Signal Processors) Alto processamento FPGA (Field- Programmable Gate Arrays) Gasto energé5co Complexidade ASIC (Applica9on- Specific Integrated Circuits) Alta performance e baixo consumo Hardware congelado
9 Memória Rápida Necessidade de RAM So`ware em ROM, EEPROM, Flash Energia Orientada a aplicações
10 Comunicação Padrões de redes de sensores (profibus, modbus, etc) Meio de transmissão RF e suas vantagens! Não RF
11 Transceiver Disposi5vo de Comunicação Trasmissor e receptor Conversão de bits em ondas Halfduplex (de)modulação, amplificador, filtro, etc
12 Transceiver - Caracterís5cas Serviços a camada superior Mac (orientado a pacotes ou a bits) Consumo e eficiência energé5ca Energia para transmissão de um bit Estados (sleeping, ac5ve, iddle) Canais de frequência (múl5plos canais) Evitando colisões (protocolos MAC) Estado afeta tempo e energia Sending, receiving, mudança de canal, etc Taxa de dados U5lizado com modulação e codificação para a melhor taxa para WSN
13 Transceiver - Caracterís5cas Modulação Mais de uma modulação normalmente está presente (ASK, FSK, etc) Codificação Seleção de esquemas de codificação para o tranceiver Controle de potência de transmissão A maioria dos transceivers permitem controle dentro das regulações Ganho Razão entre o sinal de saída e de entrada em decibéis Melhor um maior ganho Ruído (Noise Figure) É definido como a razão entre SNR (Signal- to- Noise Ra5o) na saída sobre o SNR na entrada (em decibéis) Sensi5vidade do receiver Mínima potência de sinal para que o receiver prescreva a taxa de erros dos pacotes
14 Transceiver - Caracterís5cas Alcance É considerada na falta total de Interferência e portanto várias caracterís5cas estão envolvidas. Bloqueio de performance Até quanto a potência pode ser alcançada sem interferência (interferência tolerada) Emissão fora da banda Essa emissão deve ser evitada. Potência próxima a frequência do canal Sensi5vidade do canal e rssi Monitorar o canal Estabilidade de frequência Condições ambientais (ex. sol) Faixa de voltagem Uma determinada faixa de operação de voltagem ou u5lização de um circuito estabilizador
15 Transceiver - Estrutura Radio Frequência Front- end Processador Baseband
16 Transceiver - Estados Transmite Antena irradia energia Recebe Módulo de recepção é a5vado Idle Aguardando recebimento (partes ligadas e partes desligadas) Dormindo (Sleep) Partes significantes estão desligadas Diversos 5pos de modo sleep Operações entre estados causa consumo!
17 Aluno Voluntário Outros conceitos de RF Radio Wakeup Spread- spectrum transceivers Comunicação em Banda Ultra- Larga
18 Outras comunicações Wireless Aluno Voluntário Óp5ca Ultrassom Infravermelho A5vidade para um aluno para a próxima aula J
19 Sensores e Atuadores Essenciais em RSSF Vastas possibilidades Categorias de Sensores: Passive Omnidirec5onal (self- powered) Passive Narrow- Beam Ac5ve Na prá5ca várias categorias são u5lizadas (Teoria x Prá5ca) Área de cobertura de sensores Atuadores Similar a sensores Esquecido na teoria Nunca confie em um atuador
20 Fonte de Energia Aspectos principais: armazenar e prover energia Replanejamento de consumo Normalmente u5liza baterias para armazenamento AA- 2.2 a 2.5 Ah a 1.5v Baterias são um poderoso campo de estudo Baterias Tradicionais Material químico Capacidade (J/cm 3 ) x Capacidade sobre carga Self- discharge Recarga eficiente (viciada memory effect) Relaxa5on (mul5plas baterias) Não Tradicionais Combussvel (metanol, hidrogênio, etc) Hidrocarbonos Substâncias radioa5vas CC/CC (DC/DC)
21 MS MS- 03: Wireless Control of an Automated Guided Vehicle MS- 04: Power Saving and Energy Op5misa5on in WSN MS- 05: Measuring and Reducing Noise in WSN Explicar o que é white noise, pink- noise, brown- noise, etc J
22 Perguntas? 22 Eudisley Anjos - eudisley@ci.ufpb.br
Comparação entre Arduino, FPGA, ASIC e SoC
Comparação entre Arduino, FPGA, ASIC e SoC Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/22 Conteúdo programático 1 Arduino 2 FPGA 3 ASIC 4 SoC
Leia maisSoftware para Sistemas Embarcados
Software para Sistemas Embarcados Comunicação com periféricos Professores: Alisson Brito e Eudisley Anjos Necessidades de Comunicação Um microcontrolador precisa trocar informações entre ele e outros disposi
Leia maisCircuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle
Introdução Circuitos Lógicos Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/44 Sumário 1 Introdução 2 Analógico Versus Digital 3 Bits, Bytes e
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisVSAT. Very Small Aperture Terminal
Comunicações Via Satélite VSAT Very Small Aperture Terminal AGENDA Introdução do Conceito de VSAT Aplicações VSAT Arquiteturas e Topologias de Redes Características Gerais da Tecnologia Segmento Espacial
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisTelecomunicações. Especialização do 4º ano. Mestrado Integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e Computadores
Telecomunicações Especialização do 4º ano Mestrado Integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e Computadores 1 Conteúdo da Especialização Abrange as principais áreas de aplicação das telecomunicações
Leia maisCLP Controlador Lógico Programável
CLP Controlador Lógico Programável Luiz Carlos Farkas (LCF) Eduardo Calsan (EDC) Aula no. 03 PC Versus CLP PC Versus CLP Basicamente arquitetura CLP = arquitetura computador Características importantes
Leia maisPROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar
- Aula 1 - O NÍVEL DA LÓGICA DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Na parte inferior da hierarquia da figura abaixo encontramos o nível da lógica digital, o verdadeiro hardware do computador. Este nível situa-se na fronteira
Leia maisRedes de Sensores Sem Fio
voip network autonomic management wireless NAMITEC Redes de Sensores Sem Fio ubicomp domotic mesh self-x Linnyer Beatrys Ruiz linnyer@gmail.com telecom sensor Agenda Rede de Sensores Rede de Sensores Sem
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicações
aos Sistemas de Comunicações Edmar José do Nascimento () http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia Elétrica Roteiro 1 Sistemas de
Leia maisCorreção da prova AV1 de Redes Sem-fio Prof. Dr. Eng. Fred Sauer
Correção da prova AV1 de Redes Sem-fio 2018-2 Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com 1ª questão (1 ponto) São vantagens do uso de soluções sem-fio, EXCETO: a) Padronização
Leia maisComunicações Digitais
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisRCO2 WLAN: IEEE
RCO2 : IEEE 802.11 1 : Wireless Local Area Network Redes locais sem-fio Grande demanda por comunicação sem-fio: Elimina necessidade de cabeamento Provê o acesso à rede em qualquer localização Provê acesso
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Redes Wireless. Conceitos
Redes Wireless Conceitos Prof. Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiro@faciplac.edu.br 2016-2 1 O termo WIRELESS significa SEM FIO. Alguns sinônimos foram atribuídos à forma de comunicação que se dá por
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 2 Topologias Típicas de Circuitos Transmissores e Receptores Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Ruído em circuitos de micro-ondas Topologia de um receptor
Leia maisENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial
ENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) DEE Departamento de Engenharia Elétrica Escola Politécnica - UFBA 1 Introdução Muitas
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 11 Introdução à Lógica Programável. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 11 Introdução à Lógica Programável Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Introdução - Lógica Programável - Dispositivos de Lógica Programável - Arranjos Lógicos Programáveis
Leia maisRASTREADOR T- BOX L HW06 MANUAL. Versão Data Responsável Comentários /09/2008 Daniele Rodrigues dos Santos Versão inicial
RASTREADOR T- BOX L HW06 MANUAL Versão Data Responsável Comentários 1.0 21/09/2008 Daniele Rodrigues dos Santos Versão inicial 1 INDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERISTICAS...3 3. FUNÇÕES...4 4. OPERAÇÃO...4
Leia maisArduino Lab 05 Leitura e
Arduino Lab 05 Leitura e transmissão remota de corrente utilizando o nrf24l01 Imagem geral Aplicação Neste Lab iremos descrever a integração entre 5 dispositivos em uma aplicação de transmissão de dados
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia mais28. COMUNICAÇÃO WIRELESS
28. COMUNICAÇÃO WIRELESS Nos chips das famílias 1, 2, 3 e 4, a comunicação wireless é feita através dos tranceivers da Chipcom. As famílias CC tem diversos dispositivos, com freqüências de atuação desde
Leia maisREGISTADOR METROLÓGICO DE TEMPERATURA
REGISTADOR METROLÓGICO DE TEMPERATURA A Tekon Electronics desenvolveu um Registador Metrológico de Temperatura, aprovado pelo Instituto Português da Qualidade, para registo e monitorização de temperaturas
Leia maisMódulos Bluetooth Low Energy BLE Módulo Transceiver Integrado Bluetooth para aplicações de baixo consumo. EEPROM externa.
conexão de borda Módulos Bluetooth Low Energy BLE-1010 Módulo Transceiver Integrado Bluetooth para aplicações de baixo consumo DESCRIÇÃO O módulo BLE-1010 4.0 é homologado pela ANATEL, e chega ao mercado
Leia maisHardware Reconfigurável
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Hardware Reconfigurável DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Tópicos Alternativas de projeto
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Emissor sinais analógicos x sinais digitais Sinais
Leia maisFPGA & VHDL. Tutorial Aula 1. Computação Digital
FPGA & VHDL Tutorial Aula 1 Computação Digital FPGA Field Programmable Gate Array Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programáveis ) para desempenhar uma
Leia maisUma abordagem às Camadas Físicas e de Rede das Bandas ISM 915MHz e 2.4GHz: Um Estudo de Qualidade para sua Aplicação Numa Rede de Sensores Sem Fio.
Uma abordagem às Camadas Físicas e de Rede das Bandas ISM 915MHz e 2.4GHz: Um Estudo de Qualidade para sua Aplicação Numa Rede de Sensores Sem Fio. Jorge R. Beingolea Garay Laboratório de Sistemas Integráveis
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação
1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: lsousa@id.uff.br site: http://www.ic.uff.br/~lsousa
Leia maisPrincípios das comunicações sem fio
Introdução à Computação Móvel Prof. Francisco José da Silva e Silva Prof. Rafael Fernandes Lopes Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Princípios
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 2018-2
Leia maisIntrodução à robótica
Núcleo de Robótica e Sistemas Cibernéticos Ensino pesquisa e extensão em robótica educacional e cibernética. Introdução à robótica Objetivo da aula 7: Entender o funcionamento de um controlador ou processador
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Organização de Computadores Dr. Jorge Luiz e Silva Cap 2 Memória Secundária Memória Principal Memória Secundária - Armazenam informações que precisam ser transferidas para a Memória
Leia maisProjeto de Sistemas Embarcados
Projeto de Sistemas Embarcados Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Dr. Joselito A. Heerdt Joselito.heerdt@.udesc.br PLANEJAMENTO 1. Introdução 2. O projeto de sistemas 3. Projeto de hardware 4.
Leia maisENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS
ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0040-A Horário: 4N Aula 01-26/07/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ TÓPICOS Conceitos gerais. Evolução
Leia maisMemórias. IFRN -Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte 17/01/2013
Aula 05 Memórias Memórias Em um computador, as memórias desempenham um papel tão importante quanto o da CPU. Uma CPU veloz só terá eficiência se a memória for também veloz e relativamente grande. Assim,
Leia maisAPRESENTAÇÃO. opcional para acionamentos digitais (controle de bombas)
SIISTEMA DE MONIITORAMENTO E CONTROLE 900 MHZ APRESENTAÇÃO A linha de equipamentos RD900 é composta de um rádio Spread Spectrum na faixa dos 900 MHz e opcionais que permitem atuar na área de telecomando
Leia maisProposta de aplicação das RSSF s na detecção de Roda Quente em Ferrovia
Proposta de aplicação das RSSF s na detecção de Roda Quente em Ferrovia Alexandre Rocha Grossi agrossi@gmail.com Rua Paulino de Melo, 25 Bairro São José Barbacena MG CEP 36205-038 Orientador Gustavo Campos
Leia maisSistema de medição em tempo real para Redes de Sensoriamento
Sistema de medição em tempo real para Redes de Sensoriamento Prêmio APTEL/Motorola - INOVAR Jussif Abularach Arnez PUC-RIO Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Resultados Conclusão
Leia maisParte II Arquitetura. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática
www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte II Arquitetura 2 1 Estrutura Básica 3 4 2 Arquitetura Básica 5 CLP x Computador A fonte de alimentação possui características ótimas de filtragem
Leia maisIntrodução aos circuitos integrados de aplicação específica
Introdução aos circuitos integrados de aplicação específica João Canas Ferreira 2007-09-17 Tópicos de Projecto de VLSI digital Assuntos Tópicos 1 2 Circuitos programáveis 3 Fluxo de projecto Contém figuras
Leia maisBarramento CoreConnect
Barramento CoreConnect MO801 1º semestre de 2006 Prof. Rodolfo Jardim de Azevedo Fabiana Bellette Gil - RA 028671 CoreConnect Agenda Conceitos básicos Introdução ao CoreConnect Arquitetura Referências
Leia maisMultiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas
Resumo de trabalho Multiplexação por divisão de frequência em links de fibra ótica para arranjo de antenas defasadas Disciplina: Componentes e sistemas de sensoriamento a fibra ótica PEA5719 Professor:
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E J U I Z D E F O R A. 1. Disciplinas Obrigatórias
1. Disciplinas Obrigatórias Código Caráter Nome da Disciplina Período Pré-requisito Equivalência CEL064 OBR INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 1 ICE001 DCC119 OBR ALGORITMOS 1 DCC119E DCC120 OBR LABORATÓRIO
Leia maisINFORMÁTICA MEMÓRIAS. Prof. MSc. Glécio Rodrigues de Albuquerque
INFORMÁTICA MEMÓRIAS de Albuquerque Ementa Conceitos de Hardware e Software Dispositivos de Entrada e Saída Processadores e Memórias Componentes das janelas Paint e WordPad Arquivos e pastas Teclas de
Leia maisFPGA - Field Programmable Gate Array
FPGA - Field Programmable Gate Array 1985/86: Xilinx introduz nova família de PLDs FPGA - Field Programmable Gate Array agregados regulares de blocos lógicos configuráveis (CLB para XILINX) ligações programáveis
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 26
Circuitos Lógicos Aula 26 Aula passada Mais adição Circuito com maior largura Subtração Mais ULA Aula de hoje Memória Funcionamento e arquitetura ROM, RAM e variações Processador Intel Memória Memória:
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia maisDisciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina de Princípios de Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva O Curso Ementa Introdução aos sistemas de Análise de Sinais (Transformada
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisO Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisArquitetura e Funcionamento do Computador
Arquitetura e Funcionamento do Computador Memória É todo componente capaz de ARMAZENAR informações. Memórias Digitais Memórias: são componentes responsáveis por armazenar dados e programas (instruções)
Leia maisEric Ericson Fabris
ELETRÔNICA III ENG04038 Eric Ericson Fabris Eric.Fabris@ufrgs.br Informações Gerais Professor: Eric Ericson Fabris» Eric.Fabris@ufrgs.br» Gabinete: DELET Sl. 302 II Sl. 227» Ramais: 3308 4272 e 3308 7023
Leia maisArquitetura FPGAs e CPLDs da Xilinx
Arquitetura FPGAs e CPLDs da Xilinx Anderson Demetrio, Gustavo Constante, Tamara Arrigoni 09 de Maio de 2016 Resumo Este trabalho descreve brevemente as arquiteturas de dispositivos lógicos programáveis
Leia maisMontagem e Manutenção de Computadores
Montagem e Manutenção de Computadores Organização dos Computadores Aula de 04/03/2016 Professor Alessandro Carneiro Introdução Um computador consiste de vários dispositivos referidos como hardware: o teclado,
Leia maisProjeto de Circuitos Wireless
Projeto de Circuitos Wireless PDT & I TI e Instituto do Milênio Coordenador: Prof. Wilhelmus Van Noije Apresentação: Dr. João Navarro (LSI-PSI/EPUSP) Apoio CNPq e FAPESP I. Introdução Circuitos Wireless:
Leia maisEstação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados
Varredura Estação controladora envia mensagens a outras estações Convidando-as a transmitir dados Estações ao serem consultadas podem transmitir dados Ordem das consultas-convites é estabelecida por uma
Leia maisIntrodução à Computação
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Conceitos Básicos de Eletrônica Digital (Parte IV) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br
Leia maisEng.º Domingos Salvador dos Santos.
Sistemas e Planeamento Industrial DOMÓTICA RÁDIO FREQUÊNCIA Eng.º Domingos Salvador dos Santos email:dss@isep.ipp.pt Setembro de 2007 Estrutura da Apresentação Aspectos Gerais HardwareKNXRF SoftwareKNXRF
Leia maisApresentação... 1 Introdução... 1
Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,
Leia maisIntrodução aos Circuitos Integrados de Aplicação Específica
Introdução aos Circuitos Integrados de Aplicação Específica João Canas Ferreira Projecto de Circuitos VLSI FEUP/LEEC Contém figuras de Application-Specific Integrated Circuits, Michael J. S. Smith, Addison-Wesley
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 05 e 06 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 Fonte de informação
Leia mais1.1 Breve Histórico OFDM
1 Introdução 1.1 Breve Histórico OFDM O OFDM, do inglês Orthogonal Frequency Division Multiplexing, que pode ser visto como uma evolução do FDM (Frequency Division Multiplexing), é uma técnica de transmissão
Leia maisModulações de Espectro Espalhado
Modulações de Espectro Espalhado Propriedades Gerador de sequência aleatória Sequência Direta (DSSS) Chirp (CSS) Salto de Frequência (FHSS) Salto de Tempo (THSS) Prof. Marlio Bonfim Técnicas de Modulação
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição. Capítulo 5 Memória interna
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 5 Memória interna Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Tipos de memória de semicondutor slide
Leia maisORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 10: MEMÓRIA E HIERARQUIA DE MEMÓRIAS
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 10: MEMÓRIA E HIERARQUIA DE MEMÓRIAS Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação MEMÓRIA SÃO TODOS
Leia maisAplicações Avançadas de Microprocessadores. Professor: Marco Shawn Meireles Machado
Aplicações Avançadas de Microprocessadores Professor: Marco Shawn Meireles Machado Iniciação aos sistemas microcontrolados Objetivos da Aula: Descrever os itens que compõem uma CPU; Detalhar a estrutura
Leia maisTECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo
Leia maisFPGA & VHDL. Tutorial
FPGA & VHDL Tutorial 2009-2 FPGA FieldProgrammableGateArray Dispositivo lógico contendo uma matriz de: Células lógicas genéricas Configuráveis ( programadas ) para desempenhar uma função simples Chaves
Leia maisEPROM - EEPROM Dispositivos Lógicos Programáveis
EPROM - EEPROM Dispositivos Lógicos Programáveis Matuzalém Muller dos Santos Mathias Silva da Rosa 20 de fevereiro de 2015 Resumo Este artigo tem como objetivo apresentar uma breve descrição sobre o desenvolvimento
Leia maisCircuitos Digitais Representação Numérica. Sistema Digital. Circuitos Digitais. Conversão A/D e D/A. Circuitos Digitais
2 Sistemas Digitais Aula 2 Introdução à Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Circuitos Digitais Representação Numérica Analógica As entradas
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisKit de Antenas - XT 401 -
T e c n o l o g i a Kit de Antenas - XT 401 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Kit de Antenas - XT 401-1 - Introdução As aplicações wireless (sem fio)
Leia maisCURSO NOTURNO. Série Nome da disciplina CH Série Nome CH
CURRÍCULO ANTIGO CURSO NOTURNO CURRÍCULO NOVO Série Nome da disciplina CH Série Nome CH Curso Noturno 1a série 1 TE200 Engenharia Elétrica e Sociedade I 1 TE201-A Laboratório Matemático para Engenharia
Leia maisInformática I. Aula 2. Ementa
Informática I Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 2-29/08/2007 1 Ementa Noções Básicas de Computação (Hardware, Software e Internet) HTML e Páginas Web Internet e a Web Javascript e
Leia maisSegurança da Informação
INF-108 Segurança da Informação Segurança em Redes Sem Fio Prof. João Henrique Kleinschmidt Redes sem fio modo de infraestrutura estação-base conecta hospedeiros móveis à rede com fio infraestrutura de
Leia mais6 Setup de Medidas e Procedimentos
6 Setup de Medidas e Procedimentos Neste capitulo, serão mostradas as especificações dos equipamentos utilizados para a montagem da sonda em freqüência do canal UWB. Assim como os procedimentos para que
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 17ª Aula Hierarquia de memória Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br 1 Memória Memória Todo componente capaz de armazenar bits de informação Características
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos
Leia maisÁrea de Especialização de Computadores
MEEC Área de Especialização de Computadores Grupos de Disciplinas Metodolgias de Programação (MP) Arquitecturas de Computadores (AC) Arq. e Gestão de Redes de Computadores (RC) Arquitecturas de Processadores
Leia maisParte 2 - Comunicação de Dados
0 Roteiro: Sinais Parte 2 - Comunicação de Dados Sinais Analógicos Sinais Digitais Modos de Operação Tipos de transmissão Formas de transmissão serialb Largura de Banda Capacidade de um Canal Modulação
Leia maisConectividade e Interoperabilidade para Cidades Inteligentes
Conectividade e Interoperabilidade para Cidades Inteligentes 29º FIEE Conectividade e Interoperabilidade para Cidades Inteligentes O momento da IoT Conectividade para Interoperabilidade Debate cidades
Leia maisSEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Conceitos Básicos Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção dos dispositivos
Leia maisGRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMA ELÉTRICO - GTL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTL - 04 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XVI GRUPO DE ESTUDO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E TELECOMUNICAÇÃO PARA SISTEMA
Leia maisUNIVERSIDADE F EDERAL DE PERNAMBUCO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR BASEADO EM FPGA
UNIVERSIDADE F EDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2013.2 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO PARA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR BASEADO EM FPGA PROPOSTA
Leia maisFamília de Microcontroladores AVR
www.iesa.com.br 1 AVR é o nome dado a uma linha ou família de microcontroladores fabricada pela empresa Atmel nos Estados Unidos. A sigla AVR é em homenagem a dois estudantes de doutorado de uma universidade
Leia maisDispositivos Seguros Processadores e Memórias
Dispositivos Seguros Processadores e Memórias Segurança de Computadores e Redes 1 Motivação Introdução Tópicos Porque Usar Dispositivos Seguros Tipo de Dispositivos Classes de Atacantes Tipos de Ataques
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 3: Transmissão Analógica Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisLIC. Organização e Estrutura Básica Computacional. Prof. Marcelo Costa Oliveira 2006, Marcelo Costa oliveira
LIC Organização e Estrutura Básica Computacional Prof. Marcelo Costa Oliveira licufal@gmail.com História 1946 Inventado o 1º computador eletrônico de grande porte ENIAC Universidade da Pensilvania: 18.000
Leia maisRedes Sem Fio. Alberto Felipe Friderichs Barros https://albertofelipeblog.wordpress.com
Redes Sem Fio Alberto Felipe Friderichs Barros alberto.barros@ifsc.edu.br https://albertofelipeblog.wordpress.com Introdução Uma rede sem fio é uma infraestrutura das comunicações sem fio que permite a
Leia maisSistemas de entrada/saída
Os dispositivos de E/S são a comunicação do sistema operacional com o mundo externo. Os dispositivos de entrada e saída são controlados pelos sistemas operacionais. O S.O emite comandos para os dispositivos,
Leia maisAULA1 Introdução a Microprocessadores gerais. Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM)
AULA1 Introdução a Microprocessadores gerais Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM) Tópicos: Conceitos gerais Evolução dos Microprocessadores Arquiteturas Principais características
Leia maisTecnologias Digitais
Tecnologias Digitais MicroControlador Portas Lógicas PAL Processado r ARM CPLD FPGA Sinais analógicos e Digitais Sinais analógicos e Digitais Os sinais são analógicos quando as tensões medidas ao longo
Leia maisDISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP. 20/03/2015 Prof. Joselito - ELP1DLP1 / npee / DEE 1
DISPOSITIVOS LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - DLP 20/03/2015 Prof. Joselito - ELP1DLP1 / npee / DEE 1 EVOLUÇÃO NA ESCALA DE INTEGRAÇÃO: SSI Small Scale Integration (12
Leia maisCONVERSÃO ANALÓGICA-DIGITAL E DIGITAL ANALÓGICA
CONVERSÃO ANALÓGICA-DIGITAL E DIGITAL ANALÓGICA Importância Conversores A/D e D/A são a base de todo o interfaceamento eletrônico entre o mundo analógico e o mundo digital. Estão presentes na grande maioria
Leia mais