INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 13/2014
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- Maria Leão Mirandela
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1 INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 13/2014 (01 de Agosto de 2014) 01. RECEITA ESTADUAL ALERTA SOBRE RISCO DE PENALIDADE RELACIONADA A EFD. Órgão: Secretaria da Fazenda do Estado do Espírito Santo - SEFAZ. Ementa: Alerta sobre a transmissão do arquivo da Escrituração Fiscal Digital (EFD) sem movimento. A Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) alerta sobre as inúmeras transmissões do arquivo da Escrituração Fiscal Digital (EFD) sem movimento (contendo apenas os registros mínimos obrigatórios indicando sem movimentação), na expectativa de posteriormente retificar o arquivo incluindo a escrituração completa. Com objetivo de atender ao envio da EFD, não ficando omissos e evitando a suspensão da inscrição estadual (conforme art. 51, Inciso XXIX do RICMS/ES), os contribuintes com movimentação de documentos fiscais e/ou de outras obrigações têm transmitido o arquivo da EFD sem movimentação até o prazo regulamentar e, num momento futuro, efetuam a retificação do arquivo. Porém, essa prática não é aconselhável. A Receita Estadual esclarece que a EFD é um arquivo digital constituído da totalidade dos dados das operações/prestações realizadas pelos contribuintes e dos respectivos registros de apuração do ICMS e do IPI, além de outras informações de interesse dos fiscos estaduais e federal. Sendo assim, a EFD é a escrituração fiscal e substitui os livros de Registro de Entradas, Registro de Saídas, Registro de Apuração do ICMS, Registro de Apuração do IPI, Registro do Inventário, do Documento de Controle de Crédito de ICMS do Ativo Imobilizado - CIAP, Registro de Controle da Produção e do Estoque (a partir 01/01/2015) e outras obrigações (como o SINTEGRA). Dessa forma, a transmissão do arquivo da EFD indicando sem movimento significa que o contribuinte informa ao Fisco que não teve registros de escrituração fiscal naquele período. Assim, quando comprovado em procedimento de auditoria fiscal, antes da retificação da EFD, que o contribuinte possui documentos fiscais e outras obrigações não escrituradas na EFD, ele estará sujeito a penalidade prevista na LEI N.º 7.000, de 27 de dezembro de 2001, art. 75, 4.º-A, II e III. A Receita Estadual tem intensificado o monitoramento das empresas que possuem registros de documentos fiscais eletrônicos e que estejam encaminhando a EFD sem movimento. Página 1 de 5
2 Segundo o Artigo 758-J do RICMS-ES (alterado pelo Inc. V do Art. 1º do Decreto Nº R/2010), o arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o dia 20 do mês subsequente ao do encerramento do mês da apuração. ( Fonte: SEFAZ 02. CONTRIBUINTES DEVEM FORNECER INFORMAÇÕES COMPLETAS DO NCM NA NF-e. Órgão: Secretaria da Fazenda do Estado do Espírito Santo - SEFAZ. Ementa: Informação do NCM na NF-e a partir de Julho de O Ajuste SINIEF 22/13, publicado em 06 de dezembro do ano passado, estabelece que desde 1º de julho de 2014 a identificação das mercadorias nas Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) modelo 55 deverá conter o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) completo, não sendo mais aceita a possibilidade de informar apenas o capítulo (dois dígitos). Serão implementadas regras de validação para exigir, em um primeiro momento, o preenchimento de oito dígitos no campo relativo ao código NCM. Em breve será implementada outra verificação, e somente serão aceitos valores de NCM que existam na tabela correspondente, publicada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ( MDIC). As notas fiscais eletrônicas emitidas com apenas dois dígitos serão rejeitadas a partir do próximo dia 1º. Excetuam-se da validação o NCM 00, para caso de item de serviço ou de item que não tenha produto, como transferência de crédito, crédito do ativo imobilizado, entre outros. ( Fonte: Receita Federal do Brasil-RFB 03. OPERAÇÃO TELHADO DE VIDRO II NO ESPÍRITO SANTO Órgão: Receita Federal do Brasil RFB. Ementa: Operação que visa a fiscalização de imóveis declarados no Imposto de Renda. A Receita Federal (RFB) realiza no Espírito Santo, nos dias 30 e 31/07/2014, a Operação Telhado de Vidro II, que visa identificar, atualizar e complementar os dados de imóveis de interesse tributário, num trabalho conjunto das suas unidades DIOAR - Divisão de Operações Aéreas, DRF/VIT (Delegacia da Receita Federal) e Nupei07 (Núcleo de Pesquisa e Página 2 de 5
3 Investigação em Vitória). Os dados obtidos na operação permitirão, através de seu cruzamento com as bases de dados da RFB: a) A análise do correto pagamento das contribuições previdenciárias sobre as obras de construção civil pelos proprietários; e b) A comparação com as informações sobre os imóveis constantes das declarações de IR dos contribuintes. Em ambos os casos, eventuais diferenças apuradas ensejarão, para os contribuintes que não buscarem espontaneamente regularizar sua situação, a cobrança dos tributos devidos acrescidos de juros e multas que podem chegar a 225%. Também pode haver representação fiscal para fins penais, nos casos em que se constatar a prática de dolo ou fraude. Serão mapeados, prioritariamente, imóveis da Grande Vitória e Região Serrana do ES, com o uso do helicóptero EC-135 da RFB, que tem capacidade de realizar filmagens e plotar as coordenadas geográficas dos imóveis por GPS. Com este trabalho, a Receita Federal espera incentivar o regular recolhimento da contribuição previdenciária incidente sobre imóveis construídos no ES, e também identificar contribuintes com rendimentos declarados incompatíveis com os gastos realizados nestes imóveis. A Operação Telhado de Vidro II é, ao mesmo tempo, uma ação de cunho fiscal e social, pois beneficia todos os trabalhadores da construção civil. Quem contrata deve assinar a carteira de trabalho, apresentar a GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e informações à Previdência Social) e pagar corretamente as contribuições. ( Fonte: Receita Federal do Brasil - RFB Página 3 de 5
4 04. RECEITA FEDERAL ESCLARECE SOBRE AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS ELEGÍVEIS AO PAGAMENTO OU PARCELAMENTO DE DÉBITOS VENCIDOS ATÉ Órgão: Receita Federal do Brasil RFB. Ementa: Esclarece sobre as instituições financeiras que poderão aderir ao parcelamento PIS/COFINS. A norma em referência estabeleceu que somente poderão ser pagos ou parcelados, nos termos do art. 39 da Lei nº /2014, os débitos para com a Fazenda Nacional relativos à contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins, vencidos até , das instituições financeiras ou equiparadas às pessoas jurídicas citadas nos incisos I a XII do 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105/2001, e no 1º do art. 22 da Lei nº 8.212/1991, quais sejam: a) bancos de qualquer espécie, distribuidoras de valores mobiliários, corretoras de câmbio e de valores mobiliários, sociedades de crédito, financiamento e investimentos, sociedades de crédito imobiliário, administradoras de cartões de crédito, sociedades de arrendamento mercantil, administradoras de mercado de balcão organizado, cooperativas de crédito, associações de poupança e empréstimo, bolsas de valores e de mercadorias e futuros, entidades de liquidação e compensação, outras sociedades que, em razão da natureza de suas operações, assim venham a ser consideradas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN); e b) bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito e entidades de previdência privada abertas e fechadas. (Ato Declaratório Interpretativo nº 6/ DOU 1 de ) Fonte: IOB Página 4 de 5
5 05. INCENTIVOS SERÃO RETIRADOS ATÉ DEZEMBRO DE Órgão: Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ. Ementa: Informações sobre Projeto de Lei nº 130, sobre o término de incentivos fiscais. Se o convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para acabar com a guerra fiscal, assinado por 21 Estados, for aprovado sem unanimidade - o que depende do Projeto de Lei nº 130, em andamento do Senado -, seus efeitos podem entrar em vigor ainda neste ano. O que traz segurança ao mercado é que deverá ser cumprida uma espécie de "fase de transição", que estabelece até quando determinados benefícios, hoje em vigor, poderão ser concedidos pelos signatários do convênio. Considerando que o convênio entre em vigor neste ano, o advogado Marcelo Jabour, presidente da Lex Legis Consultoria Tributária, calcula que poderão ser mantidos até 31 de dezembro de 2029 benefícios relacionados ao fomento das atividades agropecuária, industrial e agroindustrial, investimento em infraestrutura rodoviária, aquaviária, ferroviária, portuária, aeroportuária e de transporte urbano. Já benefícios aos importadores relacionados à manutenção ou ao incremento das atividades portuária e aeroportuária, vinculadas ao comércio internacional, poderão permanecer até o fim de Se relacionados às operações e prestações interestaduais com produtos agropecuário e extrativo vegetal "in natura", até Para os demais, o prazo encerraria-se no fim de Se no fim do prazo o Estado não revogar o ato que concedeu o benefício, os outros podem propor ação direta de inconstitucionalidade (Adin). Por outro lado, as condições impostas para aplicação do convênio também resultam em impacto financeiro. A alíquota interestadual do ICMS seria de 11% até 31 de dezembro e seria reduzida a cada ano. Ela chegaria a 4% a partir de 1º de janeiro de ( Fonte: Valor Econômico Victor Lima Carlos Azevedo Gustavo Bernardes Analista Contábil Analista Contábil Analista Contábil CRC-ES /O CRC-ES /O-0 CRC-ES /O Página 5 de 5
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