Tributário em foco #edição 1 Dezembro de 2011

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1 Tributário em foco #edição 1 Dezembro de 2011 NOVIDADES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA IOF sobre Contratos Derivativos - Lei nº /2011 Conversão da MP nº 539/2011 Receita Federal regulamenta parcelamento para micro e pequenas empresas Estado de São Paulo Taxa de Fiscalização Ambiental - Lei nº /2011 DECISÕES JUDICIAIS STF Cabimento das multas isoladas será julgado em repercussão geral STF Contribuição ao INCRA será julgada em repercussão geral TJ/DF - Afastada a cobrança de ICMS incidente sobre o comércio eletrônico DECISÕES ADMINISTRATIVAS Receita Federal - Solução de Consulta nº 60 Regime Tributário de Transição Receita Federal - Solução de Divergência nº 26 - Corretora de Seguros deve pagar 4% de COFINS Contribuições Previdenciárias e Súmula nº 60 da AGU Advogados Responsáveis: ROBERTO GRECO DE SOUZA FERREIRA roberto.greco@cgbm.com.br GRAZIELE PEREIRA graziele.pereira@cgbm.com.br OTÁVIO SASSO CARDOZO otavio.sasso@cgbm.com.br RAFAEL FAVA PONTES rafael.pontes@cgbm.com.br

2 NOVIDADES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA IOF SOBRE CONTRATOS DE DERIVATIVOS - LEI Nº /2011 CONVERSÃO DA MP Nº 539/2011 A Lei nº , de 9 de dezembro 2011, fruto de conversão da Medida Provisória nº 539/2011, alterou dispositivos do Decreto-lei nº 1.783/1980 e da Lei nº 8.894/1994, no que se refere às condições específicas para negociação de contratos de derivativos, quanto à responsabilidade pela cobrança, ao conceito das operações, à alíquota máxima e aos contribuintes nessas operações. A norma em questão alterou ainda outras disposições federais, dentre elas: a possibilidade de a pessoa jurídica exportadora, relativamente às operações de hedge, descontar do IOF a recolher na condição de contribuinte, devido em cada período, o imposto apurado e recolhido sobre o valor nocional ajustado dos contratos de derivativos e, na sua impossibilidade, solicitar restituição ou compensação do valor correspondente com imposto e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, exceto as contribuições sociais das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço, as dos empregadores domésticos e as dos trabalhadores. A parcela do IOF descontado ou compensado não será dedutível para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); a constituição de gravames e ônus sobre ativos financeiros e valores mobiliários em operações realizadas no âmbito do mercado de valores mobiliários ou do sistema de pagamento brasileiro; e a dispensa da exigência do IOF incidente sobre contratos de derivativos que especifica, em relação aos fatos geradores ocorridos entre 27 de julho de 2011 e 15 de setembro de A Receita Federal do Brasil deverá editar Instrução Normativa para estabelecer os procedimentos relativos à Lei nº /2011. RECEITA FEDERAL REGULAMENTA PARCELAMENTO PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Por meio da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, o Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) - órgão ligado à Receita Federal - regulamentou o parcelamento de débitos tributários de micro e pequenas empresas e de microempreendedores individuais, previsto na Lei Complementar nº 139, de 10 de novembro de 2011.

3 Assim, foi concedida oportunidade para os contribuintes enquadrados no regime especial de tributação regularizarem suas dívidas com a União, Estados e Municípios. Diferentemente dos programas de renegociação de dívidas instituídos até então, o parcelamento de que trata a norma não possui prazo de validade. Pela resolução CGSN nº 94, os débitos poderão ser pagos em até 60 vezes, com correção pela taxa Selic. Haverá descontos nas multas de ofício: 40% se o pedido de parcelamento for feito em até 30 dias do lançamento da dívida, ou 20% caso o requerimento seja feito 30 dias após a notificação da decisão administrativa de primeira instância. Os débitos inscritos em dívida ativa também poderão ser parcelados. O valor mínimo das parcelas será de R$ 500,00 para as micro e pequenas empresas que têm débitos federais inscritos ou não em dívida ativa. Por sua vez, os Estados e os Municípios ainda deverão regulamentar a questão e estabelecer a parcela mínima de débitos do ICMS e ISS. Não são passíveis de parcelamento multas por descumprimento de obrigação acessória. No entanto, o contribuinte poderá reparcelar débitos federais, estaduais e municipais e incluir novas dívidas. As empresas que não pagarem três prestações, ou quitarem apenas parte de uma parcela, serão excluídas. A norma produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro de As datas para consolidação de dívidas de ICMS e ISS ainda serão definidas por Estados e Municípios. O prazo para o contribuinte optar pelo Simples Nacional irá vigorar de 2 a 31 de janeiro. ESTADO DE SÃO PAULO - TAXA DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL LEI Nº /2011 Em 30 de novembro de 2011, foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo, a Lei nº , de 29 de novembro de 2011, que, dentre outras disposições, institui taxa ambiental para custear a fiscalização e controle de empresas que exercem atividades poluidoras ou que utilizam recursos naturais. O tributo será exigido das pessoas físicas ou jurídicas que exerçam, dentre outras atividades, a extração e tratamento de minerais, fabricação de produtos metálicos, máquinas, materiais elétricos, celulose, produtos químicos, produtos alimentares e beneficiamento de fibras têxteis. O valor será cobrado trimestralmente, a partir de abril de 2012, e será graduado entre R$ 30,00 e R$ 1.350,00, de acordo com o porte da companhia e a periculosidade da atividade desempenhada. No âmbito federal, a Lei nº /2000, já julgada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), instituiu a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA), para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

4 Recursos Naturais Renováveis (Ibama) exerça o controle e fiscalização das atividades potencialmente poluidoras ou que utilizam recursos naturais. Além disso, referida lei federal determina que os valores pagos pelos contribuintes aos Estados em razão de taxa de fiscalização ambiental, caso do tributo instituído pela Lei nº /2011 no Estado de São Paulo, poderão ser utilizados para fins de compensação com até 60% do valor da TCFA. DECISÕES JUDICIAIS STF CABIMENTO DAS MULTAS ISOLADAS SERÁ JULGADO EM REPERCUSSÃO GERAL No RE nº /RO, no qual figura como Recorrente a Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A (ELETRONORTE), foi reconhecida a existência de repercussão geral nos litígios que envolvam as chamadas "Multas Isoladas" aplicadas por falta ou atraso no cumprimento de obrigações acessórias, desvinculadas do tributo. A decisão do Plenário teve a seguinte ementa: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. PUNIÇÃO APLICADA PELO DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA. DEVER INSTRUMENTAL RELACIONADO À OPERAÇÃO INDIFERENTE AO VALOR DE DÍVIDA TRIBUTÁRIA (PUNIÇÃO INDEPENDENTE DE TRIBUTO DEVIDO). "MULTA ISOLADA". CARÁTER CONFISCATÓRIO. PROPORCIONALIDADE. RAZOABILIDADE. QUADRO FÁTICO-JURÍDICO ESPECÍFICO. PROPOSTA PELA EXISTÊNCIA DA REPERCUSSÃO GERAL DA MATÉRIA CONSTITUCIONAL DEBATIDA. O questionamento da ação está relacionado ao caráter confiscatório, desproporcional e irracional de multa em valor variável entre 40% e 50% aplicada à operação que não gerou débito tributário. O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional suscitada, nos termos do voto do Ministro Relator Joaquim Barbosa. STF CONTRIBUIÇÃO AO INCRA SERÁ JULGADA EM REPERCUSSÃO GERAL O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral na questão constitucional suscitada no RE nº /RS, de relatoria do Ministro Dias Toffoli. Na ação, discutem-se a constitucionalidade e a natureza jurídica da contribuição de 0,2%, calculada sobre a folha salarial de

5 determinadas indústrias rurais e agroindústrias, incluindo cooperativas, e destinada ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). No recurso, a Rol Mar Metalúrgica Ltda. sustenta a afronta ao art. 149 da Constituição Federal, aduzindo que a contribuição para o Incra, prevista na Lei nº 2.613/55 (modificada pelo DL nº 1.146/70), não foi recepcionada pela Constituição Federal de Alega ainda que, sob a égide da Constituição de 1967 e Emenda de 1969, a contribuição em tela consistiria em imposto de aplicação especial fulcrada no art. 21, 2º, item I, da Constituição de 1967, que facultava à União a possibilidade de instituir contribuições, tendo em vista o interesse de categorias profissionais (RE nº /DF - RTJ ). A questão constitucional trazida ao crivo desta Corte, além de abranger a discussão sobre a chamada referibilidade da contribuição para o Incra de modo a refletir sobre a esfera de direitos de empresas urbanas, transcende os limites e interesses dessas empresas, envolvendo discussão mais ampla, que reside em saber se a mencionada contribuição foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988 e qual a sua natureza jurídica, em face da Emenda Constitucional 33/01, destacou o Ministro ao manifestar-se pelo reconhecimento da repercussão geral à matéria. A empresa questiona ainda: o acórdão recorrido, ao estabelecer que a natureza jurídica da contribuição para o Incra seria de contribuição especial de intervenção no domínio econômico e que, portanto, encontraria respaldo no artigo 149 da CF, ofendeu o artigo 173 da mesma Carta, pois referido dispositivo constitucional limita a atuação estatal nessa intervenção. Como a contribuição em tela é destinada à reforma agrária, não é o caso de intervenção no domínio econômico, mas sim de tentativa de solução de problema social. A empresa pretende recuperar o valor recolhido a título da contribuição, desde julho de 1995, sob o fundamente de que suas atividades são de caráter urbano, razão pela qual não existiria qualquer relação com o serviço rural. TJ/DF - AFASTADA A COBRANÇA DE ICMS INCIDENTE SOBRE O COMÉRCIO ELETRÔNICO Em recente decisão, o Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal proferiu decisão que manteve liminar em Mandado de Segurança, a qual suspendeu a aplicação do adicional de ICMS previsto pelo Protocolo ICMS nº 21/2011. Segundo referida norma, assinada no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), por 19 Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, é exigível o ICMS nas operações interestaduais que

6 destinem bem ou mercadoria a consumidor final, na hipótese em que a aquisição ocorrer por meio de comércio eletrônico (internet, telemarketing ou showroom). Como consequência da norma, as empresas passam a recolher o ICMS não só ao Estado em que estão situadas, mas também ao Estado do comprador dos bens ou mercadorias. A decisão teve como fundamento o fato de o Protocolo nº 21, com efeitos desde 1º de maio de 2011, não ter sido assinado por todos os Estados da Federação, como o estado de São Paulo, o que fere o pacto federativo. Ressaltamos que outros argumentos contrários à norma já foram utilizados em outros tribunais, tal como ofensa ao princípio da livre iniciativa, sendo cabível destacar que está pendente de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) ação direta de inconstitucionalidade (ADI nº 4628) ajuizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo em face da norma em questão. DECISÕES ADMINISTRATIVAS RECEITA FEDERAL - SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 60 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO O Regime Tributário de Transição (RTT), criado para não ocorrer impacto fiscal a partir da aplicação das normas contábeis internacionais (International Financial Reporting Standards - IFRS) e introduzido pela Lei nº /2009, tem obrigado os contribuintes a buscar respostas da fiscalização para não serem autuados. A Superintendência Regional da Receita Federal da 10ª Região Fiscal (Rio Grande do Sul), em resposta à Consulta formulada por empresa daquele Estado, esclareceu sobre a incidência do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na compra de máquinas com o uso de financiamento bancário. Por meio da Solução de Consulta nº 60, publicada em 28 de novembro de 2011, foi reconhecido que não deve haver impactos fiscais com as alterações contábeis trazidas pelas normas internacionais. A legislação tributária prescreve a dedução dos juros pagos ou incorridos, vinculados à aquisição de bens do ativo imobilizado, como custo ou despesa operacional, nos anos-calendário anteriores a Tais juros, capitalizados por força da Deliberação CVM no 193 de 1996, aumentam o valor da quota de depreciação, o que geraria (a) redução nas bases de cálculo do IRPJ e CSLL e (b) créditos adicionais a serem descontados da Cofins. Este excesso de depreciação, o qual ainda se configura como custo ou despesa financeira, deve ser adicionado extracontabilmente no momento da apuração da base de cálculo do IRPJ.

7 A partir do ano-calendário de 2008, em relação aos referidos custos ou despesas com financiamento relacionados à aquisição de bens do ativo imobilizado, capitalizados nos moldes das Deliberações CVM no 193, de 1996, e nº 577, de 2009, a pessoa jurídica sujeita ao Regime Tributário de Transição (RTT) está obrigada a promover ajustes, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de No mesmo sentido, em agosto, por meio do Parecer Normativo nº 1, de 29 de julho de 2011, a Receita Federal do Brasil manifestou entendimento segundo o qual as diferenças no cálculo da depreciação de bens do ativo imobilizado, determinadas pelas regras contábeis, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL da pessoa jurídica sujeita ao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de RECEITA FEDERAL - SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA Nº 26 CORRETORA DE SEGUROS DEVE PAGAR 4% DE COFINS Em 29/11/2011, foi publicada no Diário Oficial da União a Solução de Divergência nº 26 da Receita Federal do Brasil, segundo a qual as sociedades corretoras de seguros estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa da Cofins, à alíquota de 4%. De acordo com a publicação, as sociedades corretoras de seguros equiparam-se, dentre outras, às instituições financeiras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários e sociedades seguradoras e de capitalização. Desta forma, a Receita Federal do Brasil uniformizou seu entendimento no sentido de que as referidas sociedades corretoras de seguros estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa da Cofins, à alíquota de 4%. Isso porque não havia entendimento uniforme da Receita Federal sobre o tema, pois soluções de consulta anteriores sinalizaram no sentido de que a alíquota aplicável era de 3%. Destacamos que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) possui entendimento no sentido de que as sociedades corretoras de seguros estão sujeitas à alíquota de 3%, uma vez que: as empresas corretoras de seguros, cujo objeto social se refere às atividades de intermediação para captação de clientes (segurados), não se enquadram no conceito de sociedades corretoras, previsto no art. 22, 1º, da Lei nº 8.212, porquanto estas destinam-se à distribuição de títulos e valores mobiliários. Da mesma forma, não existe equivalência entre o conceito de corretor de seguros e o de agente autônomo de seguros privados (AgRg no REsp nº /PR).

8 Desta forma, entendemos que a alíquota de 4% pode ser questionada judicialmente, de forma que seja declarado o direito ao recolhimento da Cofins à alíquota de 3%. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E SÚMULA Nº 60 DA AGU A AGU editou a Súmula nº 60, que estabelece não haver incidência de contribuição previdenciária sobre o valetransporte pago em dinheiro: "Não há incidência de contribuição previdenciária sobre o vale-transporte pago em pecúnia, considerando o caráter indenizatório da verba". A orientação - que deve ser seguida pelos advogados da União, procuradores federais e do Banco Central - foi publicada após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou a cobrança inconstitucional sob o fundamento de que se trata de verba indenizatória, e não de remuneração ao trabalhador (RE nº /SP). dirigidas diretamente ao nosso escritório.

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