Agile e PMBoK. Unindo dois mundos para otimizar um projeto Um caso real de aplicação de ferramentas e conceitos de Agile e PMBoK em um projeto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agile e PMBoK. Unindo dois mundos para otimizar um projeto Um caso real de aplicação de ferramentas e conceitos de Agile e PMBoK em um projeto"

Transcrição

1 : : : : Agile e PMBoK Atualmente temos visto algumas discussões com a tentativa de provar que metodologia (ou base de conhecimento) X é melhor que a Y etc. Em alguns momentos chegamos a duvidar do sucesso de algumas práticas e ferramentas, quando na verdade deveríamos entender como tirar proveito da melhor forma possível das ferramentas e ideias de cada mindset. Neste artigo será apresentado um relato de projeto em que foram aplicadas ferramentas e ideias de Agile e do PMBoK, mostrando como é possível unir dois mundos teoricamente heterogêneos para obter melhores resultados. Unindo dois mundos para otimizar um projeto Um caso real de aplicação de ferramentas e conceitos de Agile e PMBoK em um projeto Marcelo Zeferino (marceloczeferino@gmail.com): formado em Análise de Sistemas, atua com TI desde 1999 e já participou de projetos de software para grandes organizações como Fundação BioRio/Johns Hopkins School of Medicine, Oi, Sul América e Fundação Roberto Marinho. Já atuou pela IBM Brasil e atualmente é líder técnico na Lumis Tecnologia, consultor e instrutor Java em cursos de extensão oferecidos pela UERJ. Mantém o blog com ideias sobre desenvolvimento de software. m projeto com situação difícil, mas onde o sentimento geral implantado é de que tudo está bem. Esta percepção pode ser bastante prejudicial e causar certo tipo de miopia na equipe sobre os problemas que estão acontecendo e que ainda estão por vir. Tal comportamento agrava também outra questão: a síndrome do estudante. Os desenvolvedores sendo apanhados por este clima de que está tudo bem não alcançam o nível de estresse necessário (aquele considerado bom para a produtividade) e começam a postergar atividades, podendo causar grande atraso no final das contas. 26

2 Síndrome do estudante Fenômeno no qual pessoas começam a se esforçar para finalizar uma tarefa no último momento possível antes do final do prazo. Isso leva a perda de qualquer buffer reservado para tarefas individuais durante estimativas. Definição retirada de post no Blog Visão Ágil, baseado na definição do Wikipedia para o termo (que por sua vez está baseado no que foi definido por Goldratt ver quadro de referências no final do artigo). Tal comportamento pode ser muito prejudicial no desenvolvimento de software em que a qualquer momento podemos descobrir impedimentos tecnológicos ou conceituais. Quanto mais cedo fizermos estas descobertas, melhor para o processo. Com a síndrome do estudante isso pode ser atrasado para um momento no qual não haverá mais tempo hábil para agir na remoção dos impedimentos, fazendo com que o desenvolvimento tenha atraso significante. Este é um problema típico de uma gestão ruim, no qual o gerente de projetos normalmente pergunta sobre o status e a equipe reporta o andamento em números subjetivos (sem apresentar itens em funcionamento) até que o gestor recebe a notícia ruim de que há problemas no desenvolvimento e os prazos não serão atingidos. Lembro da palestra de Jason Yip, no Agile Brazil 2009, com vários bonequinhos desenhados à mão e neste ponto de discórdia no desenvolvimento um boneco de um gerente de projetos atacando um desenvolvedor. Estava claro que não estávamos indo bem e precisávamos tomar algumas ações para que as coisas voltassem aos trilhos. Basicamente, nos guiamos através de alguns conceitos importantes que serão abordados ao longo deste artigo, a saber: Unindo dois mundos um pouco diferentes, mas que podem ser complementares Aqui entra a parte interessante, misturar diferentes conhecimentos para conseguir alavancar um projeto antes que seja tarde demais. Sempre entendi metodologias e ferramentas como peças em uma caixa de ferramentas que deveriam ser usadas cada uma para a resolução de problemas específicos. Como um marceneiro usa um martelo para pregar um prego ao invés de uma chave de fenda. Em alguns momentos acabamos fazendo algo como martelar parafuso. Talvez o objetivo final seja alcançado, porém usamos muito mais força que o necessário. Por que não juntar o melhor de várias ferramentas para conseguir o objetivo de forma mais efetiva? Nesse caso utilizamos ferramentas de duas caixas de conhecimento ditas por muitos como bastante diferentes: PMBoK e Agile. Muito tem sido falado sobre as diferenças nas duas abordagens. Indo no sentido contrário, apresentaremos neste artigo um exemplo de como as duas podem coexistir de forma bastante benéfica. A seguir será abordado cada item mencionado acima, descrevendo as práticas utilizadas em cada caso. Reestimativa das atividades restantes A equipe que atuava diretamente no projeto ainda não havia obtido plenitude no uso da ferramenta escolhida para o projeto. Esse problema fazia com que estimativas fossem bastante distorcidas e que muitos imprevistos acontecessem ao longo do desenvolvimento. Fizemos uma reestimativa de todas as atividades ainda não concluídas com o apoio de uma pessoa com mais conhecimento técnico e contamos com a experiência dessa pessoa para que considerasse que não seria ele o desenvolvedor e que a equipe não tinha o mesmo nível de conhecimento. Atividades não concluídas (mesmo que consideradas pelos desenvolvedores como 80% concluídas) foram estimadas como não iniciadas para evitar mais distorções. O PMBoK sugere que as estimativas sejam feitas pelo próprio desenvolvedor ou por especialistas. Prefiro estimar com os próprios desenvolvedores e com alguma técnica como Planning Poker, mas no nosso caso as estimativas dos desenvolvedores não estavam sendo úteis. Planning Poker Esta técnica foi abordada no livro de Agile Estimating and Planning de Mike Cohn. Trata-se de uma dinâmica na qual as User Stories são apresentadas e os desenvolvedores escolhem uma carta com valores que podem seguir uma sequência predefinida (como 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, por exemplo). Todos apresentam suas estimativas no mesmo momento (o que favorece a individualidade visto que um desenvolvedor com menos experiência não saberá o valor que um desenvolvedor mais experiente apresentará. Logo não será influenciado). Após, os envolvidos discutem a discrepância das estimativas, mais detalhes da story são apresentados e todos tentam chegar a algum número coerente para todos. 27

3 : : : : Simplesmente estimar com um especialista e imaginar que os outros desenvolvedores com menos experiência consigam chegar a tal produtividade é ingenuidade. Por isso, acatamos a nova estimativa e fizemos com que outras pessoas com mais conhecimento ajudassem os mais novos, pareando em alguns momentos. No fim das contas, o estimado ficou bem parecido com o realizado. Criação de cronograma realista com as novas estimativas Após a nova estimativa, elaboramos um cronograma tentando ser o mais realista possível, considerando a equipe atual. Milagrosamente, se tudo ocorresse exatamente como esperado (quase piada em projetos de software) entregaríamos o projeto no prazo, incluindo tempo para equipe de Testes e Qualidade, correção de bugs e revisão final após correções. Sabíamos que o tempo que conseguimos reservar para o pós-desenvolvimento era muito curto e arriscado, inclusive para a equipe de Testes e Qualidade. Nesse momento, apresentamos a situação para a equipe e conseguimos mostrar que a situação não estava tão tranquila como imaginavam. Nesse ponto conseguimos aumentar o nível de estresse da equipe, ponto que foi fundamental para melhorar o desempenho geral. A apresentação destes dados e do cronograma foi em uma sextafeira e, com certeza, todos foram para o final de semana sabendo que teríamos um belo desafio no início da próxima semana. Compressão de cronograma O PMBoK sugere duas técnicas para compressão de cronograma, visando que atividades sejam fiscalizadas em tempo menor que o estimado. Uma abordagem bastante comum é a paralelização, na qual as tarefas que não precisam ser sequenciais são distribuídas entre pessoas diferentes da equipe e executadas em paralelo, criando um pipe-line de tarefas. Este foi o próximo passo que tomamos para melhorar a situação. Após a paralelização de algumas tarefas o cronograma agora refletia uma boa situação, com as tarefas restantes sendo terminadas em um prazo bem mais seguro (considerando as estimativas e que a equipe se dedicaria totalmente ao projeto), o que seria praticamente uma semana antes do prazo anterior (sem a compressão). Esse adiantamento nos daria "um fôlego" e permitiria que o time de Testes e Qualidade pudesse fazer mais testes e teríamos também mais tempo para possíveis correções. Porém, como o tempo de desenvolvimento era bastante curto, havia a necessidade de um acompanhamento de perto para detectar impedimentos e desvios, agindo rapidamente nesses problemas. PMBoK sobre compressão de cronograma Segundo o PMBoK, a técnica de compressão pode ser definida como: (...) encurta o cronograma do projeto sem mudar o escopo do mesmo, para respeitar as restrições do cronograma, datas impostas ou outros objetivos do cronograma. Duas opções são definidas: Compressão: uma técnica de compressão na qual as compensações entre custo e cronograma são analisadas para determinar como obter a maior quantidade de compressão com o mínimo de incremento e custo. Exemplos de compressão poderiam incluir a aprovação de horas extras, recursos adicionais ou o pagamento para aceleração da entrega das atividades no caminho crítico. (...) Paralelismo: uma técnica de compressão de cronograma na qual fases ou atividades normalmente executadas em sequência são executadas em paralelo. (...) Reuniões diárias Após o passo acima, iniciado o desenvolvimento seguindo a nova estratégia, recorremos ao baú do Agile e utilizamos stand-up me- 28

4 etings para manter o grupo integrado e com boa visibilidade das tarefas sendo executadas por cada um. Existem diversas práticas interessantes para a realização de tais reuniões, como técnicas para retirar o foco do Scrum Master/Líder para não virar uma reunião de status, eleger um representante para guiar a reunião e outras. No entanto, nossas reuniões foram bastante simplórias e usaram apenas algumas poucas características importantes: - sem visibilidade de todas as tarefas sendo executadas e problemas. Além disso, sempre me senti mal em reuniões onde o líder da equipe (ou Scrum Master quando utilizando o Scrum) não falava sobre suas tarefas, pois a reunião tende a se tornar uma reunião de status onde todos se reportam ao líder. executar as reuniões na parte da manhã, por volta de 10h. Isso ajuda no planejamento diário de tarefas. Um detalhe interessante durante uma das primeiras reuniões foi um alerta de um membro da equipe sobre estarmos gastando mais de 15 minutos. O motivo foi gastarmos tempo da reunião para falar sobre delegação de tarefas. Tal questão deveria ser organizada através do quadro kanban e não discutidas durante as reuniões. Basicamente, criamos um fluxo bastante simplificado para facilitar o acompanhamento e adesão da equipe. As colunas utilizadas foram: testes) Como as atividades foram divididas em tarefas normalmente estimadas em no máximo 8 horas, o esperado era que fizéssemos algumas movimentações ao menos diariamente. O quadro foi uma ferramenta bastante interessante principalmente para a equipe de testes, que teve mais visibilidade sobre as atividades pendentes sobre o momento em que novas tarefas chegariam em sua fila de trabalho. Uma característica muito positiva deste tipo de abordagem é o aumento de visibilidade sobre o projeto, gerando um ambiente mais próximo de um Information Radiator, fazendo com que até pessoas fora do projeto tentassem se interar sobre o que estava acontecendo, gerando discussões e sugestões interessantes. Diariamente após as reuniões nos reuníamos em frente ao quadro e analisávamos o fluxo das atividades e atualizávamos o nosso Burndown Chart com nossas estimativas para completar o trabalho restante. Em diversos momentos tivemos impedimentos sendo identificados e pedidos de ajuda durante as reuniões. Esse ponto foi essencial para conseguirmos manter a visibilidade do time do andamento do projeto. Utilização de um quadro para o projeto (kanban) Apesar de precisarmos utilizar softwares e ferramentas tradicionais para o acompanhamento do projeto, como cronogramas e software para Issue Tracking, decidimos utilizar um kaban (apenas o quadro, não o processo Kanban) para organizar as tarefas e acompanhar o fluxo. 29

5 : : : : Information Radiator De acordo com o site de Alistair Cockburn, este termo foi cunhado por ele por volta de 2000, enquanto observava alguns quadros informativos em um escritório da Thoughtworks. Um Information Radiator é um mecanismo utilizado para que as pessoas que circulam por determinado ambiente consigam perceber de forma simples e rápida o que está acontecendo. Por exemplo, em projetos que utilizam um kanban podese facilmente entender o fluxo das atividades, gargalos e problemas no processo. Além disso, caso existam gráficos (com um burndown chart, por exemplo) podemos também perceber o andamento das atividades do projeto, criando um ambiente bastante informativo. Segue descrição sobre o que é um Information Radiator, do livro Crystal Clear: A Human-Powered Methodology for Small Teams, de Cockburn (traduzido livremente aqui): Um Information Radiator é uma painel colocado em um local onde as pessoas possam vê-lo enquanto trabalham ou caminham. Ele apresenta aos leitores as informações que lhes são importantes sem a necessidade de perguntar sobre essas questões. Isso significa mais comunicação com menos interrupção. ao ScrumMaster ou líder do projeto atuar no entendimento dos problemas que estão causando esta tendência e remover os impedimentos para que as coisas voltem ao normal. Nesse sentido, as reuniões diárias podem ajudar bastante, visto que são um ótimo momento para se identificar impedimentos e possíveis desvios. A partir da análise do gráfico, pode-se tomar algumas atitudes, como acrescentar ou retirar trabalho do backlog, por exemplo. No nosso caso o escopo era fechado e não tínhamos a possibilidade de retirar itens do backlog, um ponto que pode ser negativo caso o burndown apresente um tendência negativa. Logo nos primeiros dias de nossa pequena iteração, percebemos que não estávamos conseguindo entregar como o estimado devido a alguns impedimentos. Durante as reuniões tivemos alguns pedidos de ajuda, a própria equipe se mostrou bastante engajada na resolução dos problemas, ajudando uns aos outros o espírito de equipe havia sido implantado com sucesso! Em pouco tempo com o empenho de todos tivemos nossa curva voltando para próximo do tempo esperado e conseguimos entregar dentro do tempo esperado. Burndown chart O Scrum introduziu algumas ferramentas interessantes para o acompanhamento da evolução dos projetos, entre elas o Burndown Chart. Um Burndown Chart é um gráfico com dois eixos que demonstra a quantidade de tempo que ainda será gasto para finalizar as tarefas restantes do backlog até o final da Sprint. Tal gráfico deve ser atualizado diariamente pela equipe com as estimativas para término das tarefas. Em um eixo temos a quantidade de trabalho que ainda resta ser executado (podendo ser representado em horas, pontos ou outra unidade de medida) e no outro temos os períodos até o final da iteração ou sprint (normalmente em dias). No Scrum este gráfico é idealmente atualizado diariamente durante ou logo após as Daily Meetings e conforme é esperado que a linha que representa a quantidade de trabalho necessário para a conclusão diminua gradativamente. Este gráfico pode rapidamente fornecer um feedback de que o andamento do projeto está com uma tendência a consumir mais tempo que o esperado para conclusão das atividades, mostrando que as coisas não andam bem e haverá um atraso caso nenhuma atitude seja tomada. Cabe Sprint Burndown Chart Segundo a tradução do Scrum Guide, um Sprint Burndow é: (...) um gráfico da quantidade restante de trabalho do Backlog da Sprint. Para criar esse gráfico, determine quanto trabalho resta somando as estimativas do Backlog a cada dia da Sprint. A quantidade de trabalho restante para uma Sprint é a soma do trabalho restante para tudo do Backlog da Sprint. E uma dica, também do Scrum Guide, é: Acompanhe essas somas diariamente e utilize-as para criar um gráfico que mostre o trabalho restante ao longo do tempo. Traçando uma linha através dos pontos no gráfico, o Time pode gerenciar seu progresso em completar o trabalho de uma Sprint. É bastante comum anexar um gráfico como esse no kanban e atualizá-lo diariamente após as reuniões diárias, ajudando a criar um ambiente informativo.

6 E o final da história Durante o projeto tivemos alguns imprevistos e problemas, como existem em todos os projetos, principalmente em nossa área. No entanto conseguimos superar os problemas e fazer com que o projeto apresentasse o resultado esperado. Há alguns pontos interessantes que conseguimos "sentir" durante e ao fim do projeto: Não adianta forçar a utilização de metodologia X, Y ou Z em ambientes onde sua aplicação não é válida. Claro que em alguns casos a organização precisa de mudanças para que consiga melhorar seus resultados e neste cenário a adoção de uma metodologia pode ser bastante útil. Scrum pode gerar alguns problemas e desconfortos devido às mudanças necessárias e não ser aplicado por completo. No entanto, vale frisar que é esta mudança que pode melhorar a forma de funcionamento da organização, trazendo à tona problemas antes escondidos. Nessa linha, alguns preferem a adoção do Kanban ao Scrum por provocar menos atritos. Assim, a melhor metodologia para um projeto é a que melhor se encaixa nas características do projeto e da equipe e de nada adianta tentar forçar a utilização de algo que não é compatível com a realidade do projeto. Considerações finais Durante este projeto comprovarmos um ponto que tem ganhado bastante atenção da comunidade nos últimos anos a união de técnicas do pacote de conhecimento Agile e do PMBoK e com o objetivo de melhorar os resultados de projetos. Mesmo em organizações que utilizam a abordagem do PMI, podemos utilizar práticas e conhecimentos adquiridos na aplicação de metodologias ágeis. Por exemplo, as histórias que serão inseridas no backlog de uma sprint podem corresponder às atividades de um pacote de trabalho em um cronograma de um gerente de projetos, elaborado no MSProject (que é quase diabólico para alguns agilistas). No sentido inverso, podemos perfeitamente apresentar o andamento de projetos para um grupo de gerenciamento de projetos utilizando um Burndown Chart, que apesar de não cobrir todas as áreas de interesse pode transmitir o status do projeto de forma rápida e clara. Ou melhor, pode transmitir esse status para todos os presentes no ambiente onde este gráfico está visível. A intenção desse relato é aumentar a pilha (que atualmente considero pequena) de trabalhos mostrando que podemos viver bem e maximizar o sucesso de projetos utilizando diversas metodologias e bases de conhecimento, amadurecendo os processos utilizados na organização e trabalhando abordagens diferenciadas para cada projeto. Apesar de essa frase ser mencionada há alguns anos, acabamos esquecendo disso em algumas discussões e no dia-a-dia. Não há uma solução única e perfeita para todos os problemas. Não podemos esquecer as palavras de Fred Brooks. Precisamos encarar o conhecimento como uma grande caixa de ferramentas e retirar os itens que mais se encaixam e melhor resolvem os problemas. Como dito pelos agilistas do Agile Manifesto e ratificado pela comunidade nos últimos anos, pessoas devem ser mais importantes que processos e ferramentas. O comprometimento da equipe e dos envolvidos no projeto é o principal motivo do sucesso ou fracasso de um projeto ou iniciativa. Este é um ponto pelo qual não gosto da afirmação do PMI de que o gerente de Projetos é o principal papel em um projeto. Mesmo que isso apenas signifique que o gerente é uma espécie de maestro, pode ser mal-entendido e levar a criação de um ambiente centrado nesse papel e não na equipe. Ponto para o Agile, que desde sempre enfatiza que o ambiente seja centrado na equipe com a intenção de alcançar os objetivos definidos para o projeto e ganhos (não só financeiros) para os envolvidos. Figura 2. Agile Manifesto. GUJ Discussões sobre o tema do artigo e assuntos relacionados Discuta este artigo com 100 mil outros desenvolvedores em Referências scrum.org/scrumguides/. - ning Poker, mantida pela Mountain Goat Software, de Mike Cohn. burn. ckburn a respeito de Information Radiator. 31

O Guia Passo-a-Passo para IMPLANTAR. Em seu próprio Projeto

O Guia Passo-a-Passo para IMPLANTAR. Em seu próprio Projeto O Guia Passo-a-Passo para IMPLANTAR Em seu próprio Projeto Aprenda como Agilizar seu Projeto! A grande parte dos profissionais que tomam a decisão de implantar o Scrum em seus projetos normalmente tem

Leia mais

Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis

Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis Desenvolvedor / Orientador Rafael Raymundo da Silva Guilherme Lacerda Out / 2010 1 Sumário 1.Conhecendo a ferramenta...3 2.Gerência de projetos ágeis...3 2.1Product

Leia mais

Módulo de projetos ágeis Scrum Módulo de Projetos Ágeis Scrum

Módulo de projetos ágeis Scrum Módulo de Projetos Ágeis Scrum Módulo de Projetos Ágeis Fevereiro 2015 Versão Módulo de Projetos Ágeis O nome vem de uma jogada ou formação do Rugby, onde 8 jogadores de cada time devem se encaixar para formar uma muralha. É muito importante

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Géssica Talita. Márcia Verônica. Prof.: Edmilson

Géssica Talita. Márcia Verônica. Prof.: Edmilson Géssica Talita Márcia Verônica Prof.: Edmilson DESENVOLVIMENTO ÁGIL Técnicas foram criadas com o foco de terminar os projetos de software rapidamente e de forma eficaz. Este tipo de técnica foi categorizada

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga

DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga 2º Semestre / 2011 Extreme Programming (XP); DAS (Desenvolvimento Adaptativo de Software)

Leia mais

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing

Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência

Leia mais

Manifesto Ágil - Princípios

Manifesto Ágil - Princípios Manifesto Ágil - Princípios Indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas. Software funcionando é mais importante do que documentação completa e detalhada. Colaboração com o

Leia mais

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A importância da comunicação em projetos de

A importância da comunicação em projetos de A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom

Leia mais

SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL. Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com)

SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL. Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com) SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com) Roteiro Motivação Manifesto Ágil Princípios Ciclo Papeis, cerimônias, eventos, artefatos Comunicação Product Backlog Desperdício 64% das features

Leia mais

Gerenciamento de Equipes com Scrum

Gerenciamento de Equipes com Scrum Gerenciamento de Equipes com Scrum Curso de Verão 2009 IME/USP www.agilcoop.org.br Dairton Bassi 28/Jan/2009 O que é Scrum? Processo de controle e gerenciamento Processo iterativo de inspeção e adaptação

Leia mais

Uma introdução ao SCRUM. Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br

Uma introdução ao SCRUM. Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br Uma introdução ao SCRUM Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br Agenda Projetos de Software O que é Scrum Scrum framework Estrutura do Scrum Sprints Ferramentas Projetos de software Chaos Report Standish

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE

Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE Scrum Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE scrum Ken Schwaber - Jeff Sutherland http://www.scrumalliance.org/ Scrum Uma forma ágil de gerenciar projetos. Uma abordagem baseada em equipes autoorganizadas.

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades

Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades Objetivos da Aula 1 Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades Entendimento sobre os processos essenciais do

Leia mais

NOKIA. Em destaque LEE FEINBERG

NOKIA. Em destaque LEE FEINBERG Em destaque NOKIA LEE FEINBERG A Nokia é líder mundial no fornecimento de telefones celulares, redes de telecomunicações e serviços relacionados para clientes. Como Gerente Sênior de Planejamento de Decisões

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

PMBOK 5. Caros concurseiros! Eis um resumo que fiz sobre as principais mudanças na quinta edição do PMBOK.

PMBOK 5. Caros concurseiros! Eis um resumo que fiz sobre as principais mudanças na quinta edição do PMBOK. PMBOK 5 Caros concurseiros! Eis um resumo que fiz sobre as principais mudanças na quinta edição do PMBOK. Qualquer erro encontrado no material, por favor, me avise! Bons estudos a todos! Deus os abençoe!

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS

ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS Descrição ciclo ágil PROCERGS com Fábrica de Software No início da contratação do serviço a equipe de Gestão da Fábrica de Software (FSW) PROCERGS irá encaminhar

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0

PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 PEN - Processo de Entendimento das Necessidades de Negócio Versão 1.4.0 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 14 Índice 1. FLUXO DO PEN - PROCESSO DE ENTENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE NEGÓCIO... 3 2.

Leia mais

Wesley Torres Galindo

Wesley Torres Galindo Qualidade, Processos e Gestão de Software Professores: Alexandre Vasconcelos e Hermano Moura Wesley Torres Galindo wesleygalindo@gmail.com User Story To Do Doing Done O que é? Como Surgiu? Estrutura Apresentar

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Versão 7 TraceGP Ágil

Versão 7 TraceGP Ágil Versão 7 Cadastro de Produtos Será possível cadastrar todos os produtos da empresa bem como descrever suas características particulares através da seleção de atributos dinâmicos para cada produto. Manutenção

Leia mais

Wesley Torres Galindo. wesleygalindo@gmail.com

Wesley Torres Galindo. wesleygalindo@gmail.com Wesley Torres Galindo wesleygalindo@gmail.com Wesley Galindo Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Mestrado em Engenharia de Software Engenheiro de Software Professor Faculdade Escritor Osman

Leia mais

Scrum Guia Prático. Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master. Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum. Solutions. www.domain.

Scrum Guia Prático. Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master. Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum. Solutions. www.domain. Scrum Guia Prático Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum Solutions www.domain.com Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master 1 Gráfico de Utilização de Funcionalidades Utilização

Leia mais

Boas Práticas em Gerenciamento de Projetos Material utilizado nas aulas de Pós-graduação do Centro de Informática 2010.2

Boas Práticas em Gerenciamento de Projetos Material utilizado nas aulas de Pós-graduação do Centro de Informática 2010.2 O que é um? s: Tradicional e/ou Ágil? Cristine Gusmão, PhD Tem início e fim bem determinados Things are not always what they seem. Phaedrus, Escritor e fabulista Romano O projeto é uma sequência única,

Leia mais

Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE

Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson Costa Marcelo Guedes

Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson Costa Marcelo Guedes Instituto Federal do Rio Grande do Norte IFRN Graduação Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistema Disciplina: Processo de Desenvolvimento de Software Scrum Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson

Leia mais

EXIN Agile Scrum Fundamentos

EXIN Agile Scrum Fundamentos Exame Simulado EXIN Agile Scrum Fundamentos Edição Fevereiro 2015 Copyright 2015 EXIN Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser publicado, reproduzido, copiado ou armazenada

Leia mais

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft

HISTÓRIAREAL. Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada. Rodrigo Pinto. Microsoft HISTÓRIAREAL Rodrigo Pinto Microsoft Como o Rodrigo passou do estresse total para uma vida mais balanceada Com a enorme quantidade de informação, o funcionário perde o controle do que é prioritário para

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Objetivos do Módulo 3

Objetivos do Módulo 3 Objetivos do Módulo 3 Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Conceitos do Scrum O que é um Sprint Decifrando um Product backlog Daily Scrum, Sprint Review, Retrospectiva

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1141 Processo e qualidade de software I Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 210 F Quarta-Feira:

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 5-05/05/2006 1 Dúvidas da aula passada RUP (Rational Unified Process) é uma ferramenta ou um processo? Resposta: os dois. O

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

XP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br

XP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br XP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br Introdução Criada por Kent Baeck em 1996 durante o projeto Daimler Chrysler. O sucesso

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

MANIFESTO ÁGIL. Esses conceitos aproximam-se melhor com a forma que pequenas e médias organizações trabalham e respondem à mudanças.

MANIFESTO ÁGIL. Esses conceitos aproximam-se melhor com a forma que pequenas e médias organizações trabalham e respondem à mudanças. METODOLOGIAS ÁGEIS SURGIMENTO As metodologias ágeis surgiram em resposta ao problema dos atrasos no desenvolvimento de software e aos cancelamentos, devido ao fato dos sistemas demorarem muito tempo para

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Passo a passo sobre o planejamento de projetos

Passo a passo sobre o planejamento de projetos Por Flávia Ribeiro Passo a passo sobre o planejamento de projetos O planejamento é uma ferramenta essencial para a nossa vida pessoal e profissional. Há os que argumentam que não vale a pena planejar,

Leia mais

SCRUM Gerência de Projetos Ágil. Prof. Elias Ferreira

SCRUM Gerência de Projetos Ágil. Prof. Elias Ferreira SCRUM Gerência de Projetos Ágil Prof. Elias Ferreira Métodos Ágeis + SCRUM + Introdução ao extreme Programming (XP) Manifesto Ágil Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MODELOS DE PROCESSO: PROTOTIPAÇÃO, PSP E SCRUM

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MODELOS DE PROCESSO: PROTOTIPAÇÃO, PSP E SCRUM ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MODELOS DE PROCESSO: PROTOTIPAÇÃO, PSP E SCRUM Peterson Vieira Salme 1, Claudete Werner 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil petersonsalme@gmail.com, claudete@unipar.br

Leia mais

Motivar pessoas para o foco da organização

Motivar pessoas para o foco da organização PORTWAY Motivar pessoas para o foco da organização Série 4 pilares da liderança Volume 3 4 pilares da liderança Motivar pessoas para o foco da organização E m Julho de 2014, fui procurado por algumas diretoras

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Quando a análise de Pontos de Função se torna um método ágil

Quando a análise de Pontos de Função se torna um método ágil Quando a análise de Pontos de Função se torna um método ágil Carlos Oest carlosoest@petrobras.com.br Time Box: 60 minutos Backlog da apresentação: Apresentação do assunto 1 SCRUM 2 Estimativa com Pontos

Leia mais

Desenvolvimento Ágil de Software

Desenvolvimento Ágil de Software Desenvolvimento Ágil de Software Métodos ágeis (Sommerville) As empresas operam em um ambiente global, com mudanças rápidas. Softwares fazem parte de quase todas as operações de negócios. O desenvolvimento

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

A PRIMMER possui casos importantes nesta área. Venha compartilhar conosco desta experiência magnífica no mundo das metodologias ágeis.

A PRIMMER possui casos importantes nesta área. Venha compartilhar conosco desta experiência magnífica no mundo das metodologias ágeis. METODOLOGIAS ÁGEIS Boas Práticas para o Gerenciamento de Projetos de TI utilizando métodos ágeis baseados em SCRUM e XP etc. DIFERENCIAIS Avaliação prévia das necessidades de cada participante para customização

Leia mais

Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM)

Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM) Programação Extrema Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM) Prof. Mauro Lopes Programação Extrema Prof. Mauro Lopes 1-31 45 Manifesto Ágil Formação da Aliança Ágil Manifesto Ágil: Propósito

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores?

Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores? Você consegue dirigir seu carro sem um painel de controle? Você consegue gerenciar um Service Desk sem Indicadores? Será que está acabando a gasolina? Qual o consumo médio do carro na Estrada ou na Cidade?

Leia mais

Gestão de Projetos com Scrum

Gestão de Projetos com Scrum Gestão de Projetos com Scrum Curso de Verão - Jan / 2010 IME/USP - São Paulo Dairton Bassi dbassi@gmail.com Processo de gerenciamento de projetos. Processo iterativo de inspeção e adaptação. Usado para

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

SCRUM. Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br

SCRUM. Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br SCRUM Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br Introdução 2 2001 Encontro onde profissionais e acadêmicos da área de desenvolvimento de software de mostraram seu descontentamento com a maneira com que os

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

RESUMO PARA O EXAME PSM I

RESUMO PARA O EXAME PSM I RESUMO PARA O EXAME PSM I Escrito por: Larah Vidotti Blog técnico: Linkedin: http://br.linkedin.com/in/larahvidotti MSN: larah_bit@hotmail.com Referências:... 2 O Scrum... 2 Papéis... 3 Product Owner (PO)...

Leia mais

Promoção especial para o III Congresso Cearense de Gerenciamento Certified ScrumMaster, Certified Scrum Product Owner e Management 3.

Promoção especial para o III Congresso Cearense de Gerenciamento Certified ScrumMaster, Certified Scrum Product Owner e Management 3. Promoção especial para o III Congresso Cearense de Gerenciamento Certified ScrumMaster, Certified Scrum Product Owner e Management 3.0 Sobre a GoToAgile! A GoToAgile é uma empresa Brasileira que tem seu

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Scrum e CMMI no C.E.S.A.R Relato de Experiência

Scrum e CMMI no C.E.S.A.R Relato de Experiência Scrum e CMMI no C.E.S.A.R Relato de Experiência Felipe Furtado Engenheiro de Qualidade Izabella Lyra Gerente de Projetos Maio/2008 Agenda Motivação Pesquisas Adaptações do Processo Projeto Piloto Considerações

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Visite o hotsite do livro: http://bit.ly/1ysv0da

Visite o hotsite do livro: http://bit.ly/1ysv0da Este ebook possui 5 dicas práticas avançadas de Facebook Ads que foram retiradas do novo livro que estamos escrevendo, chamado Facebook Marketing Avançado, que vai possuir muitas outras dicas práticas,

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Planejamento Ágil de Projetos

Planejamento Ágil de Projetos Planejamento Ágil de Projetos Dairton Bassi Curso de Verão - janeiro de 2009 - IME/USP - São Paulo by: K_iwi Sem Planos Planos demais Alguns fatos 83,2% cancelados ou entregues além do prazo ou custo (3682

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

Uma retrospectiva sobre a utilização do Scrum em uma empresa pública: o que funcionou e o que precisa melhorar. Luiz Carlos L. S.

Uma retrospectiva sobre a utilização do Scrum em uma empresa pública: o que funcionou e o que precisa melhorar. Luiz Carlos L. S. Uma retrospectiva sobre a utilização do Scrum em uma empresa pública: o que funcionou e o que precisa melhorar Luiz Carlos L. S. Junior Colocar o Scrum para rodar em aproximadamente 15 projetos de TI Prazo:

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Prof. Me. Marcos Echevarria

Prof. Me. Marcos Echevarria Prof. Me. Marcos Echevarria Nas décadas de 80 e 90 a visão geral sobre a melhor maneira de desenvolver software era seguir um cuidadoso planejamento para garantir uma boa qualidade; Esse cenário era aplicável

Leia mais

Planejamento Ágil de Projetos

Planejamento Ágil de Projetos Planejamento Ágil de Projetos Curso de Verão - Jan / 2010 IME/USP - São Paulo Dairton Bassi dbassi@gmail.com Planos!? by: K_iwi Sem Planos Planos demais Alguns fatos 83,2% cancelados ou entregues além

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais