Ano CXLIII N o Brasília - DF, quinta-feira, 20 de julho de , DE 19 DE JULHO DE 2006

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1 <!ID > LEI <!ID > LEI ISSN Ano CXLIII 138 Brasília - DF, quinta-feira, 20 de julho de Sumário PÁGINA Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do Poder Executivo... 2 Presidência da República... 9 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Atos do Poder Legislativo , DE 19 DE JULHO DE 2006 Autoriza o Poder Executivo a alienar, por doação, um helicóptero Esquilo Biturbina para a Armada da República Oriental do Uruguai. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Fica o Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Defesa, autorizado a doar à Armada da República Oriental do Uruguai a aeronave Esquilo Biturbina N-7061, do inventário da Marinha do Brasil. Art. 2 o A aeronave será doada no estado em que se encontra, e as despesas com seu traslado correrão a expensas da Armada da República Oriental do Uruguai. Art. 3 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de julho de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Waldir Pires , DE 19 DE JULHO DE 2006 Altera dispositivos das Leis n os 9.250, de 26 de dezembro de 1995, 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, e 5.859, de 11 de dezembro de 1972; e revoga dispositivo da Lei n o 605, de 5 de janeiro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O art. 12 da Lei n o 9.250, de 26 de dezembro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art VII - até o exercício de 2012, ano-calendário de 2011, a contribuição patronal paga à Previdência Social pelo empregador doméstico incidente sobre o valor da remuneração do empregado o A dedução de que trata o inciso VII do caput deste artigo: I - está limitada: a) a 1 (um) empregado doméstico por declaração, inclusive no caso da declaração em conjunto; b) ao valor recolhido no ano-calendário a que se referir a declaração; II - aplica-se somente ao modelo completo de Declaração de Ajuste Anual; III - não poderá exceder: a) ao valor da contribuição patronal calculada sobre 1 (um) salário mínimo mensal, sobre o 13 o (décimo terceiro) salário e sobre a remuneração adicional de férias, referidos também a 1 (um) salário mínimo; b) ao valor do imposto apurado na forma do art. 11 desta Lei, deduzidos os valores de que tratam os incisos I a III do caput deste artigo; IV - fica condicionada à comprovação da regularidade do empregador doméstico perante o regime geral de previdência social quando se tratar de contribuinte individual." (NR) Art. 2 o O art. 30 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescido do seguinte 6 o : "Art o O empregador doméstico poderá recolher a contribuição do segurado empregado a seu serviço e a parcela a seu cargo relativas à competência novembro até o dia 20 de dezembro, juntamente com a contribuição referente ao 13 o (décimo terceiro) salário, utilizando-se de um único documento de arrecadação." (NR) Art. 3 o ( V E TA D O ) Art. 4 o A Lei n o 5.859, de 11 de dezembro de 1972, que dispõe sobre a profissão de empregado doméstico, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2 o -A. É vedado ao empregador doméstico efetuar descontos no salário do empregado por fornecimento de alimentação, vestuário, higiene ou moradia. 1 o Poderão ser descontadas as despesas com moradia de que trata o caput deste artigo quando essa se referir a local diverso da residência em que ocorrer a prestação de serviço, e desde que essa possibilidade tenha sido expressamente acordada entre as partes. 2 o As despesas referidas no caput deste artigo não têm natureza salarial nem se incorporam à remuneração para quaisquer efeitos." "Art. 3 o O empregado doméstico terá direito a férias anuais remuneradas de 30 (trinta) dias com, pelo menos, 1/3 (um terço) a mais que o salário normal, após cada período de 12 (doze) meses de trabalho, prestado à mesma pessoa ou família." (NR) Art. 3 o -A. (VETADO) "Art. 4 o -A. É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada doméstica gestante desde a confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses após o parto." Art. 6 o -A. (VETADO) Art. 6 o -B. (VETADO) Art. 5 o O disposto no art. 3 o da Lei n o 5.859, de 11 de dezembro de 1972, com a redação dada por esta Lei, aplica-se aos períodos aquisitivos iniciados após a data de publicação desta Lei. Art. 6 o ( V E TA D O ) Art. 7 o ( V E TA D O ) Art. 8 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos em relação às contribuições patronais pagas a partir do mês de janeiro de Art. 9 o Fica revogada a alínea a do art. 5 o da Lei n o 605, de 5 de janeiro de Brasília, 19 de julho de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mantega Luiz Marinho Nelson Machado

2 <!ID > MEDIDA <!ID > DECRETO 2 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de Atos do Poder Executivo PROVISÓRIA 312, DE 19 DE JULHO DE 2006 Prorroga, para o trabalhador rural empregado, o prazo previsto no art. 143 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1 o Para o trabalhador rural empregado, o prazo previsto no art. 143 da Lei n o 8.213, de 24 de julho de 1991, fica prorrogado por mais dois anos. Art. 2 o Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de julho de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Machado 5.853, DE 19 DE JULHO DE 2006 Promulga o Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru, celebrado em Lima, em 25 de agosto de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que a República Federativa do Brasil e a República do Peru celebraram, em Lima, em 25 de agosto de 2003, um Tratado de Extradição; Considerando que o Congresso Nacional aprovou esse Tratado por meio do Decreto Legislativo n o 71, de 18 de abril de 2006; Considerando que o Tratado entrou em vigor internacional em 30 de junho de 2006, nos termos de seu Artigo 31; D E C R E T A: Art. 1 o O Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru, celebrado em Lima, em 25 de agosto de 2003, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Tratado, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de julho de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim TRATADO DE EXTRADIÇÃO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA DO PERU O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República do Peru, (doravante denominados Partes ), Reconhecendo o Tratado de Extradição de Criminosos entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru, firmado no Rio de Janeiro, em 13 de fevereiro de 1919, vigente desde 22 de maio de 1922; Desejando tornar mais efetivos os esforços envidados pelas Partes no combate ao crime; Observando os princípios do respeito pela soberania e nãoingerência nos assuntos internos de cada uma das Partes, assim como as normas do Direito Internacional; e Conscientes da necessidade de empreenderem a mais ampla cooperação para a extradição de pessoas que estejam sendo processadas ou tenham sido condenadas pelas autoridades competentes das Partes; Concluem o presente Tratado nos termos que se seguem: CAPÍTULO I Da Obrigação de Extraditar ARTIGO 1 As Partes obrigam-se reciprocamente à entrega, de acordo com as condições estabelecidas no presente Tratado, e de conformidade com as normas internas de cada uma delas, das pessoas que respondam a processo penal ou tenham sido condenadas pelas autoridades judiciárias de uma das Partes e se encontram no território da outra, para execução de uma pena que consista em privação de liberdade. CAPÍTULO II Da Admissibilidade ARTIGO 2 Para que se proceda à extradição, é necessário que: a) a Parte requerente tenha jurisdição para julgar sobre os fatos nos quais se fundamenta o pedido de extradição, cometidos ou não em seu território; b) as leis de ambas as Partes imponham penas mínimas privativas de liberdade de um ano, independentemente das circunstâncias e da denominação do crime; c) a parte da pena ainda não cumprida seja igual ou superior a um ano, no caso de extradição para execução de sentença. 1.Quando o pedido de extradição referir-se a mais de um crime, e algum deles não cumprir com os requisitos deste artigo, a extradição poderá ser concedida pelos crimes que preencherem as referidas exigências. 2.A extradição é cabível quanto a autores, co-autores e cúmplices, qualquer que seja o grau de participação no crime, de acordo com as disposições do presente Tratado. 3.Os fatos previstos em acordos multilaterais devidamente ratificados pelas Partes envolvidas no pedido autorizam igualmente a extradição. 4.Em matéria de crimes tributários ou contra a ordem econômica, financeira e monetária, a extradição será concedida com observância deste Tratado e da legislação do Estado requerido. A extradição não poderá ser negada em razão de a lei do Estado requerido não estabelecer o mesmo tipo de imposto ou taxa, ou estes não serem regulamentados da mesma forma na lei de ambos os Estados. CAPÍTULO III Da Inadmissibilidade ARTIGO 3 Não será concedida a extradição: a) quando, pelo mesmo fato, a pessoa reclamada já tenha sido julgada, anistiada ou indultada na Parte requerida; b) quando a pessoa reclamada tiver que comparecer, na Parte requerente, perante Tribunal ou Juízo de exceção; c) quando a infração penal pela qual é pedida a extradição for de natureza estritamente militar; d) quando a infração constituir crime político ou fato conexo; e) quando a Parte requerida tiver fundados motivos para supor que o pedido de extradição foi apresentado com a finalidade de perseguir ou punir a pessoa reclamada por motivo de raça, religião, nacionalidade ou opiniões políticas, bem como supor que a situação da mesma seja agravada por esses motivos. 1.A apreciação do caráter do crime caberá exclusivamente às autoridades do Estado requerido. 2.A alegação do fim ou motivo político não impedirá a extradição se o fato constituir, principalmente, infração da lei comum. Neste caso, a concessão da extradição ficará condicionada ao compromisso formal da Parte requerente de que o fim ou motivo político não concorrerá para o agravamento da pena. 3.Para os efeitos deste Tratado, considerar-se-ão crimes estritamente militares as infrações penais que encerrem atos ou fatos estranhos ao direito penal comum e que derivem, unicamente, de uma legislação especial aplicável aos militares e tendente à manutenção da ordem ou da disciplina nas Forças armadas. 4.A simples alegação de uma finalidade política na prática de um crime não o qualifica como delito de tal natureza. ARTIGO 4 Para os efeitos deste Tratado, não serão consideradas infrações de natureza política: a) os atentados contra a vida de um Chefe de Estado ou Governo estrangeiro, ou contra membros de sua família; b) o genocídio, os crimes de guerra e os cometidos contra a paz e a segurança da humanidade; c) os atos de terrorismo, tais como: I - os atentados contra a vida, a integridade física ou a liberdade das pessoas que tenham direito à uma proteção internacional, incluídos os agentes diplomáticos; II - a tomada de reféns ou o seqüestro de pessoas; III - os atentados contra pessoas ou bens cometidos mediante o emprego de bombas, granadas, foguetes, minas, armas de fogo, explosivos ou dispositivos similares; IV - os atos de captura ilícita de barcos ou aeronaves; V - a tentativa de prática de crimes previstos neste artigo ou a participação, como co-autor ou cúmplice, de uma pessoa que cometa ou tente cometer ditos crimes; e VI - qualquer ato de violência não compreendido entre os anteriores e que esteja dirigido contra a vida, a integridade física, a liberdade das pessoas ou que vise atingir instituições. ARTIGO 5 Para qualificar a natureza política do crime, a Parte requerida poderá ter em conta as circunstâncias de que a Parte requerente esteja revestida da forma democrática representativa de governo.

3 Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN CAPÍTULO IV Da Denegação Facultativa ARTIGO 6 1.Quando a extradição for procedente de acordo com o disposto no presente Tratado, a nacionalidade da pessoa reclamada não poderá ser invocada para denegar a extradição, salvo se uma disposição constitucional estabeleça o contrário. A Parte que por essa razão não entregar seu nacional promoverá, a pedido da Parte requerente, seu julgamento, mantendo-a informada sobre o andamento do processo e, finalizado, remeterá cópia da sentença. 2.Para os efeitos deste artigo, a condição de nacional será determinada pela legislação da Parte requerida, apreciada no momento da decisão sobre a extradição, e sempre que a nacionalidade não tenha sido adquirida com o propósito fraudulento de impedi-la. ARTIGO 7 A prescrição da ação ou da pena dos crimes pelos quais se solicita a extradição regular-se-á pela lei da Parte requerente. A Parte requerida, todavia, poderá denegar a extradição se a ação ou a pena estiverem prescritas segundo sua legislação. ARTIGO 8 Poderá ser denegada a extradição se a pessoa reclamada estiver sendo julgada no território da Parte requerida, pelos fatos que fundamentam a solicitação. CAPÍTULO V Das Garantias à Pessoa do Extraditando ARTIGO 9 A pessoa extraditada em virtude deste Tratado não poderá: a) ser entregue a terceiro país que a reclamar, salvo mediante concordância do Estado requerido; e b) ser processada e julgada por qualquer outra infração cometida anteriormente, podendo, contudo, o Estado requerente solicitar a extensão da extradição concedida. ARTIGO 10 À pessoa extraditada será garantida ampla defesa, assistência de um defensor e, se necessário, a de um intérprete, de acordo com a legislação da Parte requerida. ARTIGO 11 Quando a qualificação do fato imputado vier a modificar-se durante o processo, a pessoa reclamada somente será processada ou julgada na medida em que os elementos constitutivos do crime que correspondem à nova qualificação permitam a extradição. ARTIGO 12 A extradição não será concedida sem que a Parte requerente ofereça garantia de que será computado o tempo de prisão que tiver sido imposto à pessoa reclamada na Parte requerida, por força da extradição. ARTIGO 13 Quando a infração determinante de pedido de extradição for punível com pena de morte, prisão perpétua ou penas atentatórias à integridade física e tratamentos desumanos ou degradantes, a Parte requerida poderá condicionar a extradição à garantia prévia, dada pela Parte requerente, por via diplomática, de que, em caso de condenação, tais penas não serão aplicadas, convertendo-se as duas primeiras na pena máxima privativa de liberdade prevista na legislação da Parte requerida. CAPÍTULO VI Do Procedimento ARTIGO 14 O pedido de extradição será feito por via diplomática, mediante apresentação dos seguintes documentos: a)quando se tratar de pessoa não condenada: original ou cópia autêntica do mandado de prisão ou de ato de processo criminal equivalente, emanado da autoridade estrangeira competente; b)quando se tratar de pessoa condenada: original ou cópia autêntica da sentença condenatória e certidão de que a mesma não foi totalmente cumprida e do tempo que faltou para seu cumprimento. 1.As peças ou documentos apresentados deverão conter a indicação precisa do fato imputado, a data e o lugar em que foi praticado, bem como dados ou antecedentes necessários à comprovação da identidade da pessoa reclamada. Deverão ainda ser acompanhadas de cópias dos textos da lei aplicados à espécie na Parte requerente, dos que fundamentem a competência deste, bem como das disposições legais relativas à prescrição da ação penal ou da condenação. 2.A parte requerente apresentará, ainda, indícios e provas de que a pessoa reclamada ingressou ou permanece no território da Parte requerida. 3.Se o pedido de extradição não estiver devidamente formalizado e instruído, a Parte requerida solicitará à Parte requerente que, no prazo de 60 (sessenta) dias, contado do recebimento da comunicação, supra as deficiências observadas. Decorrido esse prazo, o pedido será julgado à luz dos elementos disponíveis. ARTIGO 15 Os documentos que instruírem o pedido de extradição serão acompanhados de tradução no idioma da Parte requerida. ARTIGO 16 Não será exigida a legalização quando os documentos tramitem por via diplomática. ARTIGO 17 Em caso de recusa da extradição, a decisão deverá ser fundamentada, não cabendo novo pedido com base nos mesmos fatos que originaram o anterior. ARTIGO 18 A Parte requerente que obtiver a extradição comunicará à Parte requerida a decisão final proferida sobre a causa que deu origem ao pedido de extradição, se tal decisão inocentar o reclamado. CAPÍTULO VII Da Prisão Preventiva ARTIGO 19 1.A Parte requerente poderá solicitar, em caso de urgência, a prisão preventiva da pessoa reclamada, assim como a apreensão dos objetos relativos ao crime. O pedido deverá indicar que tal pessoa responde a um processo ou é sujeito de uma sentença condenatória, e deverá consignar a data e os atos que motivem o pedido, bem como o tempo e o local de sua ocorrência, além de dados de filiação e outras que permitam a identificação da pessoa cuja prisão se requer. Deverão ser juntadas ao pedido cópias do mandado de prisão e da decisão que decretou a coação, prolatada por autoridade competente. Também deverá constar do pedido a intenção de se proceder a um pedido formal de extradição. 2.Efetivada a prisão, o Estado requerente deverá formalizar o pedido no prazo de 60 (sessenta) dias. Caso não seja formalizado o pedido no prazo indicado, a pessoa reclamada será colocada em liberdade e só se admitirá novo pedido de prisão pelo mesmo fato, se retomadas todas as formalidades exigidas neste Tratado. ARTIGO 20 O pedido de prisão preventiva para extradição poderá ser apresentado pela Parte requerente à requerida por via diplomática ou por intermédio da Organização Internacional de Polícia Criminal - INTERPOL, podendo ser transmitido por correio, fax ou outro meio que permita a comunicação por escrito. CAPÍTULO VIII Da Entrega do Extraditando ARTIGO 21 Concedida a extradição, a Parte requerida comunicará imediatamente à Parte requerente que o extraditando se encontra à sua disposição. Se, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da comunicação, a pessoa reclamada não tiver sido retirada pela Parte requerente, a Parte requerida dar-lhe-á liberdade e não a prenderá novamente pelo mesmo fato delituoso. A entrega da pessoa reclamada ficará adiada, sob custódia da Parte requerida, sem prejuízo da efetivação da extradição, quando: a) enfermidade grave impedir que, sem perigo de vida, seja ela transportada para a Parte requerente; b) estiver sujeita a ação penal na Parte requerida, por outra infração. Caso esteja sendo processada, sua extradição poderá ser adiada até o fim do processo e, c) em caso de condenação, até o cumprimento da pena. ARTIGO 22 A Parte requerente poderá enviar à Parte requerida, com prévia aquiescência desta, agentes devidamente autorizados, para auxiliarem no reconhecimento da identidade do extraditando. Esses agentes não poderão exercer atos de autoridade no território da Parte requerida e ficarão subordinados às autoridades desta. Os gastos realizados correrão por conta da Parte requerente. CAPÍTULO IX Do Trânsito do Extraditando ARTIGO 23 1.O trânsito pelo território de qualquer das Partes, de uma pessoa entregue por terceiro Estado a uma delas e que não seja nacional do país de trânsito, será permitido independentemente de qualquer formalidade judiciária. Para tanto, bastará simples solicitação feita por via diplomática, acompanhada da apresentação, em original ou cópia autêntica, do documento pelo qual o Estado de refúgio tiver concedido a extradição. 2.O trânsito poderá ser recusado por graves razões de ordem pública, ou quando o fato que determinou a extradição seja daqueles que, segundo este Tratado, não a justificaria. 3.Não será necessário solicitar o trânsito de extraditando quando se empreguem meios de transporte aéreo que não preveja pouso em território do Estado de trânsito, ressalvado o caso de aeronaves militares. CAPÍTULO X Dos Custos ARTIGO 24 Correrão por conta da Parte requerida os custos decorrentes do pedido de extradição, até o momento da entrega do extraditando aos agentes devidamente habilitados da Parte requerente, correndo por conta desta os que se seguirem, inclusive as despesas de traslado. CAPÍTULO XI Dos Documentos, Objetos e Valores ARTIGO 25 Ressalvados os direitos de terceiros, e atendidas as disposições da legislação da Parte requerida, todos os documentos, objetos e valores que se relacionem com o crime e que, no momento da prisão, tenham sido encontrados em poder da pessoa reclamada, serão entregues, com este, à Parte requerente. 1.Os documentos, objetos e valores em poder de terceiros, e que tenham igualmente relação com o crime, serão também apreendidos, mas somente serão entregues depois de resolvidas as exceções opostas pelos interessados. 2.Atendidas as ressalvas anteriores, a entrega dos referidos documentos, objetos e valores à Parte requerente será efetuada, ainda que a extradição, já concedida, não tenha sido efetivada por motivos de fuga ou morte da pessoa reclamada. 3.Caso os documentos, objetos e valores se façam necessários à instrução de processo em andamento, a Parte requerida poderá conservá-los pelo tempo necessário. CAPÍTULO XII Da Recondução da Pessoa Extraditada ARTIGO 26 A pessoa extraditada que, depois de entregue por uma Parte à outra, lograr subtrair-se à ação da justiça e retornar à Parte requerida, será preso mediante simples pedido feito por via diplomática, e entregue, novamente, sem outra formalidade, à Parte a qual já fora concedida a sua extradição. CAPÍTULO XIII Do Concurso de Pedidos ARTIGO 27 Quando a extradição de uma mesma pessoa for pedida por mais de um Estado, proceder-se-á da seguinte maneira: a) quando se tratar do mesmo fato, será dada preferência ao pedido do Estado cujo território o crime tiver sido cometido; b) quando se tratar de fatos diferentes, será dada preferência ao pedido do Estado cujo território tiver sido cometido o crime mais grave, a juízo da Parte requerida; c) quando se tratar de fatos distintos, mas que a Parte requerida repute de igual gravidade, será dada preferência ao pedido que for apresentado em primeiro lugar.

4 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO 4 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de 2006 CAPÍTULO XIV Da solução de controvérsias ARTIGO 28 As controvérsias que surjam entre as Partes sobre as disposições contidas no presente Tratado, serão resolvidas mediante negociações diplomáticas diretas. CAPÍTULO XV Disposições Finais ARTIGO 29 O pedido de extradição poderá ser denegado pela Parte requerida por razões de soberania nacional, de segurança, de ordem pública interna ou outros interesses fundamentais. ARTIGO 30 O presente Tratado é sujeito a ratificação. Os instrumentos de ratificação serão trocados em Lima, Peru. ARTIGO 31 O presente Tratado entrará em vigor 30 (trinta) dias após a troca dos instrumentos de ratificação e sua vigência será por tempo indeterminado. ARTIGO 32 A entrada em vigor do presente Tratado revoga o Tratado de Extradição de Criminosos entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru assinado no Rio de Janeiro, no dia 13 de fevereiro de 1919 e vigente desde o dia 22 de maio de ARTIGO 33 Cada Parte poderá, a qualquer momento, denunciar o presente Tratado. A denúncia terá efeito seis meses após a data em que a outra Parte tenha recebido a respectiva notificação. Os pedidos de extradição em trâmite não serão afetados pela denúncia. Feito em Lima, aos 25 dias do mês de agosto de 2003, em dois originais nos idiomas português e castelhano, sendo ambos os textos igualmente idênticos. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Celso Amorim Ministro das Relações Exteriores PELO GOVERNO DA REPÙBLICA DO PERU Allan Wagner Tizón Ministro das Relações Exteriores 5.854, DE 19 DE JULHO DE 2006 Dá nova redação ao 1 o do art. 1 o do Decreto n o 5.743, de 4 de abril de 2006, que dispõe sobre o remanejamento, em caráter temporário, de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS que menciona. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A : Art. 1 o O 1 o do art. 1 o do Decreto n o 5.743, de 4 de abril de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação: 1 o Dos cargos em comissão de que trata o caput, um será alocado na sede do Ministério do Esporte e três serão alocados na Representação do Ministério do Esporte na cidade do Rio de Janeiro, destinados às atividades relativas aos XV Jogos Pan-Americanos de (NR) Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de julho de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva 5.855, DE 19 DE JULHO DE 2006 Promulga o Acordo Complementar na Área de Recursos Naturais e Meio Ambiente ao Acordo Básico de Cooperação Técnica e Científica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Peru, celebrado em Brasília, em 20 de agosto de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Peru celebraram em Brasília, em 20 de agosto de 2004, um Acordo Complementar na Área de Recursos Naturais e Meio Ambiente ao Acordo Básico de Cooperação Técnica e Científica; Considerando que o Congresso Nacional aprovou este Acordo por meio do Decreto Legislativo n o 63, de 18 de abril de 2006; Considerando que o Acordo entrou em vigor internacional em 3 de maio de 2006, nos termos do parágrafo 1 o de seu Artigo XI; D E C R E T A : Art. 1 o O Acordo Complementar na Área de Recursos Naturais e Meio Ambiente ao Acordo Básico de Cooperação Técnica e Científica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Peru, celebrado em Brasília, em 20 de agosto de 2004, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de julho de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Samuel Pinheiro Guimarães Neto ACORDO COMPLEMENTAR NA ÁREA DE RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE AO ACORDO BÁSICO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA E CIENTÍFICA ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DO PERU O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República do Peru (doravante denominados Partes ), CONSIDERANDO: Que suas relações de cooperação têm sido fortalecidas e amparadas pelo Acordo Básico de Cooperação Técnica e Científica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Peru, assinado em 8 outubro de 1975; O Acordo para a Conservação da Flora e da Fauna dos Territórios Amazônicos da República Federativa do Brasil e da República do Peru, assinado em novembro de 1975; Que existe interesse comum em acelerar o desenvolvimento econômico e social de ambos os países, com base no melhor aproveitamento de seus recursos naturais, Acordam o seguinte: ARTIGO I 1.O presente Acordo Complementar tem por objetivo estabelecer as bases e os mecanismos de cooperação interinstitucional, como parte do processo de integração subregional, a fim de contribuir para o melhor aproveitamento dos recursos naturais renováveis de ambos os Países com vistas a promover o desenvolvimento social e econômico, preservando o meio ambiente e os ecossistemas amazônicos. ARTIGO II 1. O Governo do Peru designa: a) a Agência Peruana de Cooperação Internacional - APCI, como responsável pela coordenação, seguimento e avaliação das ações resultantes do presente Acordo Complementar. b) o Instituto Nacional de Recursos Naturais - INRENA, como responsável pela execução das ações resultantes do presente Acordo Complementar. 2.O Governo da República Federativa do Brasil designa: a) o Ministério das Relações Exteriores como responsável pela coordenação e seguimento do presente Acordo Complementar e a Agência Brasileira de Cooperação - ABC, pela avaliação e implementação das ações resultantes. b) o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, como responsável pela execução das ações resultantes do presente Acordo Complementar. ARTIGO III A fim de lograr o objetivo estabelecido no presente Acordo Complementar, as Partes perseguirão os seguintes objetivos específicos: a) fortalecer e incentivar a preparação e a capacitação dos recursos humanos dedicados à gestão dos recursos naturais e proteção do meio ambiente; b) apoiar o robustecimento das instituições públicas e privadas que atuem em programas relacionados com o aproveitamento sustentável dos recursos naturais, a conservação da biodiversidade e o meio ambiente; c) promover e desenvolver atividades de pesquisa e consultoria conducentes ao melhoramento das atividades relativas ao manejo dos recursos naturais e do meio ambiente; d) ampliar o conhecimento sobre o manejo dos recursos naturais e a proteção ao meio ambiente via intercâmbio de experiências adquiridas, envolvendo a participação ativa de autoridades nacionais, locais, regionais, assim como a população em geral; e) implementar um sistema de comunicação e informação interinstitucional que promova a eficiência na gestão dos recursos naturais renováveis, assim como na supervisão e controle dos mesmos; f) fortalecer a cooperação entre os países da bacia amazônica, com vistas a potencializar sua participação nos acordos internacionais sobre recursos naturais e meio ambiente. ARTIGO IV 1.As entidades executoras elaborarão, em conjunto, propostas de projetos, detalhando os objetivos, a justificativa, os custos, os esquemas de financiamento, os prazos de execução e as demais condições. 2.As propostas deverão ser apresentadas pelas unidades executoras às entidades de coordenação em seus respectivos Países, indicadas no Artigo II do presente Acordo Complementar, antes de serem incorporadas aos programas anuais de cooperação que se acordarem entre as Partes. ARTIGO V O presente Acordo Complementar desenvolverá as seguintes modalidades de cooperação entre as Partes: a) intercâmbio, visitas e capacitação em gestão dos recursos naturais e meio ambiente de técnicos e especialistas, principalmente nas seguintes áreas: - conservação da biodiversidade; - promoção do ecoturismo; - desenvolvimento do setor florestal; - reflorestamento; - controle do tráfico de espécies da fauna e da flora; - controle do comércio ilegal de madeiras; - proteção ambiental; - gestão de áreas naturais protegidas; - gestão e manejo dos recursos hídricos; - coleta de dados sobre recursos naturais e sensoreamento remoto; - pesquisa e manejo da fauna silvestre amazônica; - difusão de dados. b) pesquisa e desenvolvimento: - pesquisa sobre recursos naturais para promover o desenvolvimento; - comunicação e informação; - valorização econômica dos recursos naturais renováveis da Amazônia. c) fortalecimento das instituições: - organização e implementação de atividades com participação da sociedade civil; - integração na região de fronteira; - competitividade no aproveitamento dos recursos naturais renováveis. d) supervisão e controle a respeito do cumprimento das normas ambientais e relativas aos recursos naturais renováveis: - elaboração e atualização de um manual sobre normas de procedimento; - cumprimento de acordos internacionais, como o Tratado de Cooperação Amazônica (TCA), a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), a Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Silvestres da Flora e Fauna Ameaçadas de Extinção (CITES), a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQNUMC), entre outros; - desenvolvimento de uma estratégia de integração no campo social, econômico e ambiental na região da fronteira.

5 <!ID > DECRETO Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN e) financiamento: - gestão conjunta da cooperação internacional, por meio das entidades de coordenação em cada país, indicadas no Artigo II do presente Acordo Complementar; - formulação e apresentação de projetos de caráter bilateral junto às agências de cooperação e às instituições financeiras internacionais, por meio das entidades de coordenação em cada país, indicadas no Artigo II do presente Acordo Complementar; - promover alianças estratégicas, especialmente no seio do setor privado, que gerem investimentos nas cadeias produtivas. ARTIGO VI 1.Para a administração do presente Acordo Complementar, serão designados funcionários de ligação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA - e do Instituto de Recursos Naturais do Peru - INRENA, responsáveis pela execução das ações resultantes do presente Acordo Complementar. 2.Os funcionários serão nomeados oficialmente pelos Presidentes de cada instituição. Esses funcionários serão encarregados da: - gestão do Acordo Complementar; - apresentação de instrumentos específicos; - execução dos instrumentos; - definição e supervisão de suas metas. ARTIGO VII 1.As atividades desenvolvidas serão objeto de instrumentos específicos, assinados em cada caso, com o conhecimento prévio dos respectivos Ministérios das Relações Exteriores. 2.Estes instrumentos serão propostos, conjuntamente, pelos funcionários de ligação de ambas as instituições, e, em seguida, levados por escrito aos Presidentes do IBAMA e do INRENA, que, em caso de aceitação, subscreverão os referidos instrumentos. ARTIGO VIII 1.Os custos para a implementação das atividades mencionadas no Artigo III do presente Acordo Complementar serão compartilhados entre as Partes, sem prejuízo de que as mesmas procurem fontes adicionais de financiamento. 2.Uma vez aprovado um projeto conjunto, será necessário o expresso consentimento de ambas as Partes para promover e solicitar a participação e financiamento de organismos internacionais e de terceiros países no referido projeto. ARTIGO IX 1.As entidades executoras elaborarão informações semestrais dos resultados obtidos nos projetos e atividades desenvolvidas no âmbito deste Acordo Complementar, as quais serão apresentadas às entidades coordenadoras. 2.Por ocasião das reuniões bilaterais de cooperação técnica, as entidades executoras do presente Acordo Complementar serão convocadas para apresentar os resultados alcançados. 3.Por ocasião das reuniões do Grupo de Trabalho Brasil-Peru sobre Meio Ambiente, as Partes deste Acordo Complementar passarão em revista todos os temas relacionados com o mesmo. 4.Os documentos resultantes dos projetos desenvolvidos no contexto do presente Acordo Complementar serão de propriedade de ambas as Partes. A versão oficial dos documentos de trabalho serão elaborados em idioma oficial do país de origem do trabalho. Em caso de publicação dos referidos documentos, dever-se-á fazer clara referência às Partes e ao Acordo Complementar. ARTIGO X Todas as atividades mencionadas neste Acordo Complementar estarão sujeitas às leis e regulamentos em vigência na República Federativa do Brasil e na República do Peru. ARTIGO XI 1.Este Acordo Complementar terá vigência a partir da data de recepção da última Nota Diplomática por meio da qual as Partes comuniquem que foram cumpridos os requisitos legais internos para sua entrada em vigor. 2.A vigência do presente Acordo Complementar é indefinida e durará até seis meses após a data em que seja denunciado por escrito por uma das Partes. 3.A denúncia do presente Acordo Complementar não afetará as atividades que se encontrem em execução no âmbito do projeto em questão, salvo quando as Partes estabelecerem o contrário. ARTIGO XII As Partes poderão, de comum acordo e por intercâmbio de Notas Diplomáticas, emendar o presente Acordo Complementar. As emendas que afetem a natureza do Acordo Complementar deverão seguir o mesmo procedimento de sua entrada em vigor. ARTIGO XIII Qualquer controvérsia acerca da interpretação ou aplicação do presente Acordo Complementar será resolvida pela negociação entre as Partes por via diplomática. ARTIGO XIV Para as questões não previstas neste Acordo Complementar, serão aplicadas as disposições do Acordo Básico de Cooperação Técnica e Científica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Peru, assinado em Brasília, em 8 de outubro de Assinado em Brasília, em 20 de agosto de 2004, em dois exemplares originais, nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente válidos. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CELSO AMORIM Ministro das Relações Exteriores PELO GOVERNO DA REPÚBLICA DO PERU MANUEL RODRÍGUEZ CUADROS Ministro das Relações Exteriores 5.856, DE 19 DE JULHO DE 2006 Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Bolívia para Restituição de Veículos Automotores Roubados ou Furtados, celebrado em Brasília, em 28 de abril de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Bolívia celebraram em Brasília, em 28 de abril de 2003, um Acordo para Restituição de Veículos Automotores Roubados ou Furtados; Considerando que o Congresso Nacional aprovou este Acordo por meio do Decreto Legislativo n o 49, de 17 de abril de 2006; Considerando que o Acordo entrou em vigor internacional em 14 de junho de 2006, nos termos do parágrafo 1 de seu Artigo XI; D E C R E T A : Art. 1 o O Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Bolívia para Restituição de Veículos Automotores Roubados ou Furtados, celebrado em Brasília, em 28 de abril de 2003, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo, assim como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de julho de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Samuel Pinheiro Guimarães Neto ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA BOLÍVIA PARA RESTITUIÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES ROUBADOS OU FURTADOS O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República da Bolívia (doravante denominados Partes Contratantes ), Considerando a necessidade de realizar esforços coordenados referentes à repressão do tráfego ilícito de veículos automotores, Acordam o seguinte: A) Disposições Iniciais ARTIGO I 1.Em decorrência do presente Acordo, fica estabelecido que o veículo automotor terrestre originário ou procedente de uma das Partes Contratantes que tenha ingressado no território da outra Parte Contratante, desacompanhado da respectiva documentação comprobatória de propriedade e de origem, ou que apresente indícios de irregularidades na sua entrada no país, será apreendido e entregue dentro do prazo de 2 (dois) dias úteis à custódia da autoridade aduaneira local. 2.Para os efeitos do parágrafo anterior, a apreensão de veículo automotor originário ou procedente de uma das Partes Contratantes será feita: a) como conseqüência de ordem judicial requerida pelo proprietário do mesmo, sub-rogado ou seu representante; b) da ação de controle de tráfego realizada pelas autoridades policiais ou aduaneiras da outra Parte Contratante; c) por solicitação formal da autoridade consular do país de onde o mesmo tenha sido roubado ou furtado. B) Devolução por Via Judicial ARTIGO II 1.Toda pessoa física ou jurídica que deseje reclamar a devolução de veículo automotor de sua propriedade, que lhe tenha sido roubado ou furtado, formulará o pedido à autoridade judicial do território em que o mesmo se encontre, podendo fazê-lo diretamente, por seu representante, sub-rogado, procurador habilitado ou por intermédio das autoridades competentes da Parte Contratante de que seja nacional ou em que tenha seu domicílio. A reclamação deverá ser formulada dentro do prazo de 20 (vinte) meses após efetuada a denúncia, perante a autoridade policial de onde ocorreu o fato, prazo este durante o qual o veículo automotor não poderá ser alienado. Vencido o mencionado prazo, prescreve seu direito de fazê-lo, em conformidade com o estabelecido neste Acordo. 2.O pedido de devolução será formalizado mediante a documentação abaixo descrita, com a respectiva legalização consular do país requerido: a) documento original de propriedade do veículo automotor ou cópia do mesmo oficialmente autenticada; b) certidão de ocorrência policial do roubo ou furto do veículo automotor no país de origem; c) em caso de companhias de seguros, certificado de quitação ou cessão de direitos do proprietário, devendo, ademais, depositar em juízo, a título de garantia processual, o equivalente na moeda do país a 500 (quinhentos) dólares dos Estados Unidos da América. Se o recorrente carecer de meios econômicos para efetuar tal depósito, o Consulado do país requerente expedirá uma declaração de insuficiência de recursos a fim de dar seguimento ao processo de devolução por meio da Defensoria Pública, na República Federativa do Brasil, e do Ministério Público, na República da Bolívia. 3.O reclamante solicitará pessoalmente ou por procurador, ou por intermédio da autoridade consular do país de que seja nacional, ou em que tenha seu domicílio, à autoridade judicial do território em que o veículo automotor se encontre, sua busca e apreensão, com base na documentação apresentada; e identificará, quando puder, a pessoa que o detém, fornecendo nome e endereço. 4.Recebida a solicitação, o juiz ordenará a apreensão do veículo automotor e sua entrega dentro do prazo de 2 (dois) dias úteis à custódia da autoridade aduaneira local. O depósito do veículo automotor será feito mediante inventário e em nenhum caso poderá o mesmo ser entregue a qualquer das partes litigantes, tampouco a um terceiro ou uma instituição, em caráter de fiel depositário. O depósito do veículo automotor será feito mediante recibo do qual constarão as características, acessórios e estado geral do mesmo. 5.Uma vez apreendido o veículo automotor, o juiz interveniente notificará dessa apreensão, dentro do prazo de 2 (dois) dias úteis, a autoridade consular do país de procedência do veículo automotor e a pessoa demandada para que esta última, no prazo improrrogável de 3 (três) dias úteis, apresente os documentos originais que atestem seu direito sobre o veículo automotor e seu ingresso legal no país. 6.O juiz solicitará à autoridade aduaneira, para que responda no prazo improrrogável de 10 (dez) dias úteis, sem que afete o curso do processo, prestando informações sobre as condições de ingresso do veículo automotor no país. O juiz solicitará ao Registro de Automóveis o certificado de registro do mesmo, requisito que atestará seu registro legal no nome do detentor ou proprietário.

6 <!ID > 6 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de Vencido o prazo de que trata o quinto parágrafo do presente artigo, o processo tramitará de forma sumária e o juiz ordenará, por sentença, a entrega imediata do veículo automotor a quem tenha direito, sem outros trâmites ou gastos. As autoridades pertinentes das Partes Contratantes estabelecerão mecanismos para a fixação de taxas preferenciais pela guarda do veículo automotor. 8.Ao presente procedimento de recuperação de veículo automotor será dada a mais estrita rapidez, de conformidade com a legislação vigente da Parte Contratante em que se encontre em trâmite o mesmo. Não se admitirá outro tipo de defesa além das estabelecidas no presente Acordo, nem práticas dilatórias. Deverá o juiz, em todos os casos, sanar os defeitos de procedimento da melhor maneira possível, em benefício dos interessados, e os procedimentos de tramitação do processo terão de ser concluídos no prazo máximo de 60 (sessenta) dias úteis. 9.Ao assinar a sentença favorável ao pedido, o juiz ordenará a devolução do veículo automotor ao proprietário, sub-rogado ou seu representante, com o envio obrigatório de uma comunicação oficial à respectiva autoridade consular ou à autoridade aduaneira da Parte Contratante de que ele seja nacional ou em que tenha seu domicílio, as quais assegurarão a saída do veículo automotor do território do país requerido. A entrega do veículo automotor será feita com a participação de um funcionário aduaneiro até a fronteira designada pela autoridade aduaneira do país requerido, onde a autoridade aduaneira do país requerente o receberá e expedirá a ata de internação do mesmo em seu território. 10.Caso a sentença não favoreça o pedido, o juiz ordenará as medidas pertinentes, conforme as leis nacionais, e as Partes Contratantes reconhecerão o direito de propriedade resultante da aplicação das mesmas. C) Devolução por Via Administrativa ARTIGO III 1.Ocorrerá a devolução por via administrativa quando o roubo ou o furto de um veículo automotor for denunciado imediatamente e o requerente apresentar os dados corretos do veículo automotor e de seu detentor ilegal, até 30 (trinta) dias úteis da ocorrência do roubo ou do furto. 2.As autoridades policiais e/ou aduaneiras competentes de qualquer das Partes Contratantes procederão à apreensão do veículo automotor terrestre que seja reclamado. O mencionado veículo será imediatamente entregue à autoridade aduaneira do território no qual foi localizado, mediante a redação de uma ata de entrega e inventário, que consignará as características, os acessórios e o estado do mesmo. 3.Recebido o veículo automotor, a autoridade aduaneira determinará imediatamente a abertura de um inquérito administrativo e comunicará à autoridade consular da outra Parte Contratante, que por sua vez notificará o suposto proprietário do veículo automotor de sua apreensão no território de uma das Partes Contratantes, instruindo-o sobre o procedimento para sua recuperação, dentro do prazo de 20 (vinte) dias úteis. Ademais, a autoridade aduaneira intimará o detentor do veículo automotor apreendido para que, no prazo improrrogável de 3 (três) dias úteis, apresente os documentos originais que atestem a situação legal do veículo automotor. Caso não os apresente no prazo fixado, ocorrerá a via direta de entrega, conforme os procedimentos estabelecidos neste Acordo. 4.O proprietário ou sub-rogado, seu representante, o procurador habilitado ou a autoridade consular da Parte Contratante de que seja nacional ou em que tenha seu domicílio apresentará a documentação pertinente no prazo de 40 (quarenta) dias úteis, contados a partir da data da notificação à respectiva autoridade consular. Recebida a documentação e se a autoridade aduaneira considerá-la suficiente, será feita, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a entrega do veículo automotor ao proprietário, ao sub-rogado ou seu representante, diretamente ou por intermédio das autoridades consulares, alfandegárias ou policiais da Parte Contratante de que seja nacional ou em que tenha seu domicílio. 5.Nos casos em que seja desconhecido o proprietário do veículo automotor apreendido, a autoridade aduaneira procederá à publicação, por 5 (cinco) vezes em 10 (dez) dias, em um jornal diário de grande circulação do país, de editais para que os interessados exerçam seus direitos no prazo de 10 (dez) dias úteis contados a partir da data da última publicação. Nesses avisos, serão consignadas todas as características identificadoras do veículo, como marca, modelo, cor, números do motor e do chassis, etc. D) Entrega do Veículo ARTIGO IV 1.Quando se tratar do proprietário, este receberá o veículo automotor diretamente da autoridade aduaneira, no estabelecimento onde se encontre sob custódia o referido veículo, acompanhado do respectivo certificado. 2.Quando se tratar do sub-rogado, representante ou detentor, o veículo automotor, para sua entrega, será transladado e obrigatoriamente acompanhado de um funcionário aduaneiro até a fronteira designada pela autoridade aduaneira do país requerido, onde a autoridade aduaneira do país requerente o receberá e expedirá a ata de sua internação em seu território. A ata ficará arquivada como último procedimento do respectivo inquérito. ARTIGO V Caso nenhum interessado se apresente para exercer seu direito, no prazo estabelecido neste Acordo, as autoridades competentes adotarão as medidas pertinentes, conforme as leis nacionais, e as Partes Contratantes reconhecerão o direito de propriedade resultante da aplicação das mesmas. ARTIGO VI Caso qualquer ato ou decisão de autoridade administrativa seja submetido à autoridade judicial competente, o processo será regido pelas normas previstas no presente Acordo. E) Apelação ARTIGO VII A decisão de primeira instância será apelável dentro do prazo improrrogável de 3 (três) dias úteis, devendo elevar-se os autos à instância superior, sem mais trâmites, para que nesta se decida, em definitivo, dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis. F) Perícia ARTIGO VIII 1.Sempre que existir indício de adulteração dos números ou de substituição dos componentes identificadores de um veículo automotor, o juiz deverá solicitar o concurso de perito, sem prejuízo da faculdade de os interessados proporem, igualmente, seus respectivos peritos, que deverão ser habilitados pela empresa fabricante ou representante da marca do veículo automotor objeto da perícia, que deverá ser realizada na presença de pessoa expressamente designada pela autoridade consular do país de que o interessado seja nacional ou em que tenha seu domicílio. Em nenhum caso, o veículo automotor poderá deixar o depósito aduaneiro para ser objeto de perícia. Em todos os casos, os peritos expedirão seus respectivos relatórios dentro do prazo de 3 (três) dias úteis. 2.Tais relatórios deverão basear-se nos dados de identificação fornecidos pela empresa fabricante do veículo automotor, apresentados ao juiz, legalizados pelo Consulado do país de origem do citado veículo, que solicitará ao fabricante ou ao representante da marca, dentro do prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis, que confirme se os relatórios apresentados estão de conformidade com os padrões estabelecidos tecnicamente pela empresa. G) Prazos ARTIGO IX 1.Fica estabelecido que todos os prazos previstos neste Acordo são considerados como prazos processuais de caráter judicial. 2.Para os prazos não previstos neste Acordo, regerão, em todos os casos, os mais breves da legislação da Parte Contratante em que se tramita o processo. H) Disposições Finais ARTIGO X Toda medida judicial ou administrativa sobre roubo ou furto de veículos automotores originários ou procedentes do território de uma das Partes Contratantes e localizados no da outra, em andamento ou a ser promovida a partir da data de vigência do presente Acordo, será regida por estas disposições. ARTIGO XI 1.O presente Acordo entrará em vigor na data em que ambas as Partes Contratantes se notifiquem, pela via diplomática, do cumprimento dos requisitos exigidos por sua legislação nacional vigente. 2.Qualquer das Partes Contratantes poderá denunciá-lo, em qualquer momento, mediante notificação escrita, dirigida à outra, pela via diplomática, com 6 (seis) meses de antecedência. Feito em Brasília, em 28 de abril de 2003, em dois exemplares originais, nos idiomas português e espanhol, sendo ambos igualmente autênticos. PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL CELSO AMORIM Ministro das Relações Exteriores PELO GOVERNO DA REPÚBLICA DA BOLÍVIA CARLOS SAAVEDRA BRUNO Ministro das Relações Exteriores RETIFICAÇÃO DECRETO 5.849, DE 18 DE JULHO DE 2006 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão da Secretaria-Geral da Presidência da República, e dá outras providências. (Publicado no DOU de 19 de julho de Seção 1) 3 Assistente Técnico S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE 1 Secretário-Executivo Adjunto Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Republica-se o Anexo II - a, por ter saído com incorreção no DOU de 19 de julho de Seção 1, página 6. ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA: UNIDADE CARGO/ N o DENOMINAÇÃO/ CARGO NE/ DAS ASSESSORIA ESPECIAL 1 Chefe da Assessoria Especial Assessor Especial Assessor GABINETE 1 Chefe de Gabinete Assessor Coordenação-Geral de Gestão Interna 1 Coordenador-Geral Assessor Assessor Técnico Assistente SECRETARIA NACIONAL DE ARTI- CULAÇÃO SOCIAL SECRETARIA NACIONAL DE ESTU- DOS E PESQUISAS POLÍTICO-INS- TITUCIONAIS SECRETARIA NACIONAL DE JU- VENTUDE 1 Secretário Secretário-Adjunto Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Secretário Secretário-Adjunto Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Secretário Secretário-Adjunto 101.5

7 <!ID > DECRETO Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN SUBSECRETARIA DE COMUNICA- ÇÃO INSTITUCIONAL 11 Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Subsecretário NE 5 Assessor Especial Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico Gabinete 1 Chefe de Gabinete Assessor Assistente Técnico Coordenação-Geral de Administração e Documentação Coordenação-Geral de Logística e Informática 1 Coordenador-Geral Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordenador-Geral Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico DIRETORIA DE PATROCÍNIOS 1 Diretor Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico DE 19 DE JULHO DE 2006 Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério dos Transportes, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 4 o, inciso I, alínea a, e 1 o, inciso II, da Lei n o , de 16 de maio de 2006, D E C R E T A : Art. 1 o Fica aberto ao Orçamento Fiscal da União (Lei n o , de 16 de maio de 2006), em favor do Ministério dos Transportes, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (cinqüenta milhões, quinhentos e quarenta e seis mil reais), para atender as programações constantes do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1 o decorrem de anulação parcial de dotações orçamentárias, conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de julho de 2006; 185 o da Independência e 118 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT SECRETARIA DE GESTÃO, CONTRO- LE E NORMAS 1 Subsecretário Assessor Assessor Técnico Assistente ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 DIRETORIA DE CONTROLE 1 Diretor Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordenação-Geral de Processos de Pagamento 1 Coordenador-Geral Assistente DIRETORIA DE NORMAS 1 Diretor Assistente Assistente Técnico SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO IN- TEGRADA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO IN- TEGRADA 1 Subsecretário Assessor Assessor Técnico Assistente Técnico Diretor Assessor Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Coordenação-Geral de Internet e Imprensa 1 Coordenador-Geral Assistente Técnico Coordenação-Geral de Relações Públicas e Eventos DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO DA ÁREA SOCIAL 1 Coordenador-Geral Assessor Técnico Assistente Assistente Técnico Diretor Assessor Assistente Diretor Assessor DIRETORIA DE MÍDIA 1 Diretor Assessor Assistente Assistente Técnico E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0220 MANUTENCAO DA MALHA RODOVIARIA FEDERAL P R O J E TO S E02 RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA GO/MG - JUIZ DE FORA - NA BR-040/MG - NO ESTADO DE MINAS GERAIS E RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA GO/MG - JUIZ DE FORA - NA BR-040/MG - NO ESTADO DE MINAS GERAIS - MINAS GERAIS E12 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA TO/GO - DIVISA GO/MG - NA BR NO ESTADO DE GOIAS E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA TO/GO - DIVISA GO/MG - NA BR NO ESTADO DE GOIAS - NO ESTADO DE GOIAS E13 RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA GO/MG - DIVISA MG/SP - NA BR NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS E RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA GO/MG - DIVISA MG/SP - NA BR NO ESTADO DE MINAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS E34 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA ES/MG - DIVISA MG/SP - NA BR NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA ES/MG - DIVISA MG/SP - NA BR NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS E44 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - MONTES CLAROS - DIVISA MG/GO - NA BR NO ESTADO DE MINAS GERAIS E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - MONTES CLAROS - DIVISA MG/GO - NA BR NO ESTADO DE MINAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F F F F F

8 8 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de CORREDOR LESTE P R O J E TO S B97 ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - BELO HORI- ZONTE - DIVISA SP/MG - NA BR NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS B ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - BELO HORIZON- TE - DIVISA SP/MG - NA BR NO ESTADO DE MINAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL E06 RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - FORTALEZA - DIVISA PE/CE - NA BR NO ESTADO DO CEARA E RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - FORTALEZA - DIVISA PE/CE - NA BR NO ESTADO DO CEARA - NO ESTADO DO CEARA E09 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA CE/PE - DIVISA PE/BA - NA BR NO ESTADO DO PER- NAMBUCO E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA CE/PE - DIVISA PE/BA - NA BR NO ESTADO DO PER- NAMBUCO - NO ESTADO DE PERNAMBUCO E16 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA MG/SP - DIVISA SP/PR - NA BR NO ESTADO DE SAO PA U L O E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA MG/SP - DIVISA SP/PR - NA BR NO ESTADO DE SAO PAULO - NO ESTADO DE SAO PAULO F F F ORGAO : MINISTERIO DOS TRANSPORTES UNIDADE : DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E E19 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/MS - TRES LAGOAS - NA BR NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/MS - TRES LAGOAS - NA BR NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL E20 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - ENTRON- CAMENTO BR-080/242 - DIVISA MT/GO - NA BR NO ESTADO DO MATO GROSSO E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - ENTRON- CAMENTO BR-080/242 - DIVISA MT/GO - NA BR NO ESTADO DO MATO GROSSO - NO ESTADO DO MATO GROS- SO F F MANUTENCAO DA MALHA RODOVIARIA FEDERAL P R O J E TO S E96 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/BA - ENTRONCAMENTO BR NA BR NO ES- TADO DA BAHIA E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/BA - ENTRONCAMENTO BR NA BR NO ES- TADO DA BAHIA - NO ESTADO DA BAHIA E97 RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA PI/CE - FORTALEZA - NA BR NO ESTADO DO CEARA E RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA PI/CE - FORTALEZA - NA BR NO ESTADO DO CEARA - NO ESTADO DO CEARA E98 RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - BRASILIA - DIVISA DF/GO - NA BR NO DISTRITO FEDERAL E RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - BRASILIA - DIVISA DF/GO - NA BR NO DISTRITO FEDERAL - NO DISTRITO FEDERAL E99 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA DF/GO - DIVISA GO/BA - NA BR NO ESTADO DE GOIAS E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA DF/GO - DIVISA GO/BA - NA BR NO ESTADO DE GOIAS - NO ESTADO DE GOIAS E03 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - CATALAO - DIVISA GO/MG - NA BR NO ESTADO DE GOIAS E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - CATALAO - DIVISA GO/MG - NA BR NO ESTADO DE GOIAS - NO ESTADO DE GOIAS E04 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/MG - UBERLANDIA - NA BR NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA GO/MG - UBERLANDIA - NA BR NO ESTADO DE MI- NAS GERAIS - NO ESTADO DE MINAS GERAIS F F F F F F E24 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA MS/MT - SANTA HELENA - NA BR NO ESTADO DO MATO GROSSO E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA MS/MT - SANTA HELENA - NA BR NO ESTADO DO MATO GROSSO - NO ESTADO DO MATO GROSSO E29 RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - CHAPADI- NHA - DIVISA MA/PA - NA BR-222/MA - NO ESTADO DO MARANHAO E RECUPERACAO DE TRECHO RODOVIARIO - CHAPADI- NHA - DIVISA MA/PA - NA BR-222/MA - NO ESTADO DO MARANHAO - NO ESTADO DO MARANHAO E30 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - ENTRON- CAMENTO TO ENTRONCAMENTO BR-153 (GURUPI) - NA BR NO ESTADO DO TOCANTINS E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - ENTRON- CAMENTO TO ENTRONCAMENTO BR-153 (GURUPI) - NA BR NO ESTADO DO TOCANTINS - NO ESTADO DO TOCANTINS E31 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - ENTRON- CAMENTO BR ENTRONCAMENTO BA NA BR NO ESTADO DA BAHIA E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - ENTRON- CAMENTO BR ENTRONCAMENTO BA NA BR NO ESTADO DA BAHIA - NO ESTADO DA BAHIA E33 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - VITORIA - DIVISA ES/MG - NA BR NO ESTADO DO ESPIRITO S A N TO E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - VITORIA - DIVISA ES/MG - NA BR NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO E42 RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA MT/RO - DIVISA RO/AC - NA BR NO ESTADO DE RON- DONIA E RECUPERACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS - DIVISA MT/RO - DIVISA RO/AC - NA BR NO ESTADO DE RON- DONIA - NO ESTADO DE RONDONIA F F F F F F

9 <!ID > Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN CORREDOR LESTE CORREDOR MERCOSUL P R O J E TO S P R O J E TO S E50 ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-493 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - TRECHO ENTRADA BR- 101 (MANILHA) - ENTRADA BR-116 SANTA GUILHERMINA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E ADEQUACAO DE TRECHOS RODOVIARIOS NA BR-493 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - TRECHO ENTRADA BR- 101 (MANILHA) - ENTRADA BR-116 SANTA GUILHERMI- NA - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO F CORREDOR TRANSMETROPOLITANO P R O J E TO S ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - PALHOCA - DI- VISA SC/RS - NA BR-101 NO ESTADO DE SANTA CATARI- NA ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - PALHOCA - DI- VISA SC/RS - NA BR-101 NO ESTADO DE SANTA CATA- RINA - NO ESTADO DE SANTA CATARINA ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA SC/RS - OSORIO/RS - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - DIVISA SC/RS - OSORIO/RS - NA BR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL F F TOTAL - FISCAL ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - SAO PAULO - DIVISA SP/PR - NA BR NO ESTADO DE SAO PAULO ADEQUACAO DE TRECHO RODOVIARIO - SAO PAULO - DIVISA SP/PR - NA BR NO ESTADO DE SAO PAULO - NO ESTADO DE SAO PAULO F TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República Nº 563, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 202, de 3 de abril de 2006, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à RÁDIO FLO- RES LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Vila Flores, Estado do Rio Grande do Sul. Nº 564, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto de 21 de junho de 2006, que Renova a concessão outorgada à Televisão Riviera Ltda., para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, sem direito de exclusividade, no Município de Rio Verde, Estado de Goiás. Nº 565, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto de 21 de junho de 2006, que Renova a concessão outorgada à Rádio Marumby Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, sem direito de exclusividade, no Município de Campo Largo, Estado do Paraná. Nº 566, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto de 21 de junho de 2006, que Renova a concessão outorgada à Rádio Sociedade de Juiz de Fora S.A., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, sem direito de exclusividade, no Município de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Nº 567, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto de 21 de junho de 2006, que Renova a concessão outorgada à Rádio Difusora de Apucarana Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, sem direito de exclusividade, no Município de Apucarana, Estado do Paraná. Nº 568, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto de 21 de junho de 2006, que Renova a concessão outorgada ao Sistema de Radiodifusão Araxá Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Araxá, Estado de Minas Gerais. Nº 569, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Medida Provisória nº 312, de 19 de julho de Nº 570, de 19 de julho de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 19 de julho de Nº 571, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor da Câmara dos Deputados, da Justiça Federal, da Justiça Eleitoral e do Ministério Público da União, crédito especial no valor global de R$ ,00, para os fins que especifica, e dá outras providências. Nº 572, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional da Programação Monetária para o terceiro trimestre de 2006, com vistas à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Nºs 573 e 574, de 19 de julho de Encaminhamento à Câmara dos Deputados a ao Senado Federal, respectivamente, do relatório de execução da Programação Monetária para o terceiro trimestre de Nº 575, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Convenção de Extradição entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, assinada na Cidade da Praia, em 23 de novembro de Nº 576, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria n o 666, de 26 de dezembro de 2005, do Ministério das Comunicações, que renova, a partir de 1 o de maio de 2004, a permissão outorgada à RÁDIO DIFUSORA SÃO FRANCISCO LTDA. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média local, no Município de São Francisco do Sul, Estado de Santa Catarina. Nº 577, de 19 de julho de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei de Conversão n o 14, de 2006 (MP n o 284/06), que Altera dispositivos das Leis n os 9.250, de 26 de dezembro de 1995, 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.213, de 24 de julho de 1991, e 5.859, de 11 de dezembro de 1972; e revoga dispositivo da Lei n o 605, de 5 de janeiro de Ouvido, o Ministério da Previdência Social manifestou-se pelo veto aos seguintes dispositivos: Art. 3 o Art. 3 o O caput do art. 65 da Lei n o 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação: 'Art. 65. O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, inclusive ao doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados nos termos do 2 o do art. 16 desta Lei, observado o disposto no art. 66 desta Lei....' (NR) Razões do veto A alteração aprovada, consistente na inclusão do empregado doméstico no caput do referido artigo apresentase eivada de vício de inconstitucionalidade, pois contraria frontalmente o 5 o do art. 195 da Constituição que determina expressamente que 'nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total'. A concessão do salário-família, na forma proposta, também contraria o mandamento constitucional expresso no art. 201, segundo o qual, 'a previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, (...)', pois ao criar despesa estimada em R$ 318 milhões ao ano, sem qualquer indicação de fonte de custeio complementar, a eventual manutenção do art. 3 o resultaria em aumento do desequilíbrio financeiro e atuarial das contas da Previdência Social. Alterações introduzidas nos arts. 6 o -A e 6 o -B na Lei n o 5.859, de 1972, mencionados no art. 4 o do projeto de lei de conversão "Art. 6 o -A o O benefício será concedido ao empregado que tiver trabalhado como doméstico por um período mínimo de 15 (quinze) meses nos últimos 24 (vinte e quatro) meses contados da dispensa sem justa causa " (NR) "Art. 6 o -B III - comprovantes do recolhimento da contribuição previdenciária durante o período referido no inciso I do caput deste artigo, na condição de empregado doméstico;..." (NR) Razão dos vetos No que pertine ao seguro-desemprego a medida aprovada é inadequada, pois ao mesmo tempo em que institui obrigatoriedade de depósito do FGTS, retira a necessidade de comprovação da sua efetivação. Atualmente o depósito é facultativo e o direito ao benefício é condicionado à comprovação do depósito ao FGTS e a medida, que o torna obrigatório, exclui a exigência de comprovação do depósito. Os Ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social manifestaram-se, também, pelo seguinte veto: Art. 3 o -A da Lei n o 5.859, de 1972, alterado pelo art. 4 o do projeto de lei de conversão Art. 3 o -A. A inclusão do empregado doméstico no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, de que trata a Lei n o 8.036, de 11 de maio de 1990, se dará mediante requerimento do empregador, na forma do regulamento. (NR) Razões dos vetos A alteração do art. 3 o -A da Lei n o 5.859, de 1972, torna obrigatória a inclusão do empregado doméstico no sistema da Lei n o 8.036, de Com isso, tem-se não apenas a obrigatoriedade do FGTS como a da multa rescisória de quarenta por cento sobre os depósitos do FGTS, o que acaba por onerar de forma demasiada o vínculo de trabalho do doméstico, contribuindo para a informalidade e o desem-

10 <!ID > PORTARIA <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 10 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de 2006 prego, maculando, portanto, a pretensão constitucional de garantia do pleno emprego. Neste sentido, é necessário realçar que o caráter de prestação de serviços eminentemente familiar, próprio do trabalho doméstico, não se coaduna com a imposição da multa relativa à despedida sem justa causa. De fato, o empregado doméstico é legalmente conceituado 'como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas' (art. 1 o da Lei n o 5.859, de 1972). Desta feita, entende-se que o trabalho doméstico, por sua própria natureza, exige um nível de fidúcia e pessoalidade das partes contratantes muito superior àqueles encerrados nos contratos de trabalho em geral. Desta feita, qualquer abalo de confiança e respeito entre as partes contratuais, por mais superficial que pareça, pode tornar insustentável a manutenção do vínculo laboral. Assim, parece que a extensão da multa em tela a tal categoria de trabalhadores acaba por não se coadunar com a natureza jurídica e sociológica do vínculo de trabalho doméstico. Ouvido também, o Ministério da Fazenda manifestou-se pelo veto aos seguintes dispositivos: Art. 6 o Art. 6 o Fica reduzida para zero a alíquota do imposto de renda na fonte de que trata o art. 1 o da Lei n o 9.959, de 27 de janeiro de 2000, incidente nas operações de que trata o inciso V do caput do art. 1 o da Lei n o 9.481, de 13 de agosto de 1997, na hipótese de pagamento de contraprestação de arrendamento mercantil de aeronaves e seus motores, decorrente de contratos celebrados por empresas de transporte aéreo público regular de passageiros ou de cargas até 31 de dezembro de Razão do veto A inclusão do art. 6 o no projeto de lei de conversão não atende as exigências da legislação em vigor e exorbita o objeto da medida provisória. No dispositivo incluído pelo projeto de lei de conversão, é dada isenção de imposto de renda na fonte às operações de pagamento de contraprestação de arrendamento mercantil de aeronaves e seus motores. Não se apresentam justificativas nem estimativa de impacto de tal benefício fiscal. Assim, a renúncia fiscal prevista deveria atender o disposto no art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal, in verbis: 'Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário - financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. 1 o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou condições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado'. Art. 7 o Art. 7 o Os mutuários interessados na prorrogação ou repactuação de dívidas oriundas de operações de crédito rural relativas a empreendimentos localizados na área de atuação da Agência de Desenvolvimento do Nordeste - ADE- NE deverão manifestar formalmente seu interesse à instituição financeira credora, inclusive para aquelas operações adquiridas ou desoneradas de risco pela União nos termos do disposto no art. 2 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de o Fica autorizada a suspensão da cobrança ou da execução judicial de dívidas originárias de crédito rural abrangidas por esta Lei, a partir da data em que os mutuários manifestarem seu interesse na prorrogação ou repactuação dessas dívidas, na forma do caput deste artigo. 2 o Ficam a Procuradoria da Fazenda Nacional, para as operações de que trata o art. 2 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001, inscritas ou não na Dívida Ativa da União, e as instituições financeiras credoras das dívidas renegociadas na forma desta Lei obrigadas a suspender a execução dessas dívidas e a desistir, se for o caso, de quaisquer ações ajuizadas contra os respectivos mutuários, relativas às operações abrangidas naquele instrumento de crédito. 3 o O Conselho Monetário Nacional fixará: I - prazo, não inferior a 180 (cento e oitenta) dias após a data de publicação do regulamento desta Lei, para que se cumpra a formalidade a que se refere o caput deste artigo; II - prazo, não inferior a 60 (sessenta) dias após o término do prazo a que se refere o inciso I deste parágrafo, a ser observado pelas instituições financeiras para a formalização das prorrogações e repactuações de dívidas de que trata esta Lei. Razão do veto Trata-se de matéria que já foi objeto da Medida Provisória n o 285, de 2006, convertida na Lei n o , de 13 de julho de Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. Nº 578, de 19 de julho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Dá nova redação ao art. 3 o - A da Lei n o 5.859, de 11 de dezembro de 1972, que dispõe sobre a profissão de empregado doméstico. MINISTÉRIO DA DEFESA Exposições de Motivos: 326, de 18 de julho de Sobrevôo no território nacional, no dia 7 de julho de 2006, de uma aeronave tipo C-130, pertencente à Real Força Aérea do Reino Unido, em missão de vôo humanitário, procedente das Ilhas Malvinas, Inglaterra, com pouso em Guarulhos e retorno no dia 8 seguinte. N o 327, de 18 de julho de Sobrevôo no território nacional, no dia 8 de julho de 2006, de uma aeronave tipo Falcon-50, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de transporte do Presidente da Bolívia e comitiva, procedente de Caracas, Venezuela, com destino a La Paz, Bolívia, e retorno no mesmo dia, sobrevoando novamente o território nacional. N o 328, de 18 de julho de Sobrevôo no território nacional, no dia 11 de julho de 2006, de uma aeronave tipo C-130H, pertencente à Força Aérea da República Bolivariana da Venezuela, em missão de ajuda humanitária, procedente de Maracay, Venezuela, com destino a La Paz, Bolívia, e retorno no dia 12 seguinte, sobrevoando novamente o território nacional. N o 329, de 18 de julho de Sobrevôo no território nacional, no dia 11 de julho de 2006, de uma aeronave tipo B , pertencente à Real Força Aérea do Reino do Marrocos, em missão de transporte do Presidente de Senegal e comitiva, procedente de Dacar, Senegal, com pouso em Salvador e retorno no dia 13 seguinte. Homologo. Em 19 de julho de CASA CIVIL 494, DE 19 DE JULHO DE 2006 Dá nova redação aos incisos I e II do art. 1 o da Portaria n o 832, de 22 de abril de 2003, que subdelega competência para a prática dos atos que menciona. A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. 2 o e 4 o do Decreto n o 4.734, de 11 de junho de 2003, R E S O L V E : Art. 1 o Os incisos I e II do art 1 o da Portaria n o 832, de 22 de abril de 2003, passam a vigorar com a seguinte redação: I - ao Secretário-Executivo da Casa Civil da Presidência da República, no âmbito do Gabinete Pessoal do Presidente da República, do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, da Secretaria de Imprensa e Porta-Voz da Presidência da República, da Assessoria Especial do Presidente da República e da própria Casa Civil, para cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 3 e 4; II - ao Secretário de Administração da Casa Civil da Presidência da República, no âmbito do Gabinete Pessoal do Presidente da República, do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, da Secretaria de Imprensa e Porta-Voz da Presidência da República, da Assessoria Especial do Presidente da República e da própria Casa Civil, para cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 1 e 2, para Funções Gratificadas - FG de que trata o art. 26 da Lei n o 8.216, de 13 de agosto de 1991, e para Gratificações de Representação a que se refere o art. 20 da Lei n o 8.216, de 1991; (NR) Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DILMA ROUSSEFF SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA 240, DE 19 DE JULHO DE 2006 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, Substituto, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º , de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Portaria Ministerial nº 457, de 12 de novembro de 1997, com a alteração introduzida pela Instrução Normativa nº 3-A, de 27 de fevereiro de 2002, conforme retificação publicada no Diário Oficial da União de 6 de março de 2002, resolve: Art. 1º Incluir na relação publicada pela Portaria nº 396, de 15 de dezembro de 2005, Seção 1, Páginas 63 à 68, a Superoil Comercial de Derivados de Petróleo Ltda, para distribuição de óleo diesel atribuída aos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras que se habilitaram à subvenção econômica ao preço do óleo diesel para embarcações pesqueiras, no Estado de São Paulo (Lei nº 9.445, de 14 de março de 1997, regulamentada pelo Decreto nº 4.969, de 30 de janeiro de 2004, e pelo Decreto nº 5.650, de 29 de dezembro de 2005). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN 241, DE 19 DE JULHO DE 2006 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, Substituto, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º , de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Portaria Ministerial nº 457, de 12 de novembro de 1997, com a alteração introduzida pela Instrução Normativa nº 3-A, de 27 de fevereiro de 2002, conforme retificação publicada no Diário Oficial da União de 6 de março de 2002, resolve: Art. 1º Incluir na relação publicada pela Portaria nº 396, de 15 de dezembro de 2005, Seção 1, Páginas 63 à 68, a Risel Comércio de Produtos Derivados de Petróleo Ltda, para distribuição de óleo diesel atribuída aos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras que se habilitaram à subvenção econômica ao preço do óleo diesel para embarcações pesqueiras, no Estado de São Paulo (Lei nº 9.445, de 14 de março de 1997, regulamentada pelo Decreto nº 4.969, de 30 de janeiro de 2004, e pelo Decreto nº 5.650, de 29 de dezembro de 2005). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN 242, DE 19 DE JULHO DE 2006 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, Substituto, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º , de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Portaria Ministerial nº 457, de 12 de novembro de 1997, com a alteração introduzida pela Instrução Normativa nº 3-A, de 27 de fevereiro de 2002, conforme retificação publicada no Diário Oficial da União de 6 de março de 2002, resolve: Art. 1º Incluir na relação publicada pela Portaria nº 396, de 15 de dezembro de 2005, Seção 1, Páginas 63 à 68, a Petro-Alfa Comércio de Derivados de Petróleo Ltda, para distribuição de óleo diesel atribuída aos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras que se habilitaram à subvenção econômica ao preço do óleo diesel para embarcações pesqueiras, no Estado de São Paulo (Lei nº 9.445, de 14 de março de 1997, regulamentada pelo Decreto nº 4.969, de 30 de janeiro de 2004, e pelo Decreto nº 5.650, de 29 de dezembro de 2005). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN 243, DE 19 DE JULHO DE 2006 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, Substituto, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º , de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Portaria Ministerial nº 457, de 12 de novembro de 1997, com a alteração introduzida pela Instrução Normativa nº 3-A, de 27 de fevereiro de 2002, conforme retificação publicada no Diário Oficial da União de 6 de março de 2002, resolve: Art. 1º ALTERAR o Anexo da Portaria SEAP/PR nº 396, de 15 de dezembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, no dia 16 de dezembro de 2005, excluindo o beneficiário CAP- TURA E COM. DE PESCADOS SANTA CRUZ LTDA, CNPJ: / , e sua embarcação denominada VOLGA I, página 50, da frota pesqueira em operação no Estado de Santa Catarina. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTEMIR GREGOLIN

11 <!ID > PORTARIA Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN , DE 19 DE JULHO DE 2006 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, Substituto, na forma do disposto no inciso VII do art. 23 da Lei n.º , de 28 de maio de 2003, e do Anexo I da Portaria Ministerial nº 457, de 12 de novembro de 1997, com a alteração introduzida pela Instrução Normativa nº 3-A, de 27 de fevereiro de 2002, conforme retificação publicada no Diário Oficial da União de 6 de março de 2002, resolve: Art. 1º Estabelecer a cota anual de óleo diesel atribuída aos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras que se habilitam à subvenção econômica nas aquisições de óleo diesel para embarcações pesqueiras (Lei nº 9.445, de 14 de março de 1997, regulamentada pelo Decreto nº 4.969, de 30 de janeiro de 2004 e Decreto nº 5.650, de 29 de dezembro de 2005), referente ao período de 1º de julho a 31 de dezembro de 2006, nos termos da relação anexa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ALTEMIR GREGOLIN Relação dos Pescadores Profissionais, Armadores de Pesca e Indústrias Pesqueiras que se habilitam à subvenção econômica nas aquisições de óleo diesel, consumido por embarcações pesqueiras, de acordo com o Decreto nº 4.969, de 30/01/04, o Decreto nº 5.650, de 29/12/05, que regulamentam a Lei nº 9.445, de 14/03/97, e a Portaria Ministerial nº 457, de 12/11/97. Período: 1º de julho a 31 de dezembro de ESTADO DO ESPIRITO SANTO Frota Pesqueira em Operação no Estado do Espírito Santo NOME DAS EMPRE- SAS Nome Nome do Barco Nº de Inscrição da P re v i s ã o Consumo P re v i s ã o de Valor R$ e Nº do Tí- Nº DO CNPJ ou CPF E m b a rc a - Diesel Categoria: Pescador tulo da Capitânia ção no Perío- dos Por- Profissional, Armador no R.G.P. do de Ju- de Pesca de Pesca ou Indústria tos S. E. A. P. lho a Dez e m b ro AVERALDO MAR- TINS DAS NEVES CPF: Categoria: Armador de Pesca DESENILDO DE SOUZA DA SILVA CPF: Categoria: Armador de Pesca FERNANDO DA RO- CHA JULIO CPF: Categoria: Armador de Pesca GILSON MOREIRA MARINHO CPF: Categoria: Armador de Pesca JOÃO LUIS ZIPPI- NOTTI DE LIMA CPF: Categoria: Armador de Pesca JOEL FERNANDES DE LIMA CPF: Categoria: Armador de Pesca MARTINS I REIS DOS REIS JESUS É O CAMINHO SANTINA C E L A C A N TO I BARÃO DE ARARUNA AS DADIVA DE DEUS Distribuidoras ( L i t ro s ) ES ,00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A ES ,00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A ES ,00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A ES ,00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A ES ,00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A ES ,00 ES , 00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A JOELSON ZIPPINOT- TI DE LIMA CPF: Categoria: Armador de Pesca JOSÉ ANTONIO PO- TO N CPF: Categoria: Armador de Pesca MARIVAL MARVIL- LA CARDOZO CPF: Categoria: Armador de Pesca CIDADE DE PIUMA VI ZIPPILIMA III TERRA SAN- TA NETURNO SAGRADA FA M I L I A SAGRADA FAMILIA I EL SHADAI I ES ,00 ES ,00 ES ,00 ES ,00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A ES ,00 ES ,00 ES ,00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A ES ,00 EL SHADAI II EL SHADAI ES ,00 III ABENÇOADO POR DEUS II ESTRELA GRANDE I ESTRELA GRANDE II ES ,00 Petrobrás Distribuidora S/A Esso Brasileira de Petróleo Ltda. Shell do Brasil S/A ALE Combustível S/A ES ,00 ES ,00 TO TA L ,00 ESTADO DE SANTA CATARINA Frota Pesqueira em Operação no Estado de Santa Catarina NOME DAS EMPRE- SAS Nome Nome do Barco Nº de Inscrição da P re v i s ã o Consumo P re v i s ã o de Valor R$ e Nº do Tí- Nº DO CNPJ ou CPF E m b a rc a - Diesel Categoria: Pescador tulo da Capitânia ção no Perío- dos Por- Profissional, Armador no R.G.P. do de Ju- de Pesca de Pesca ou Indústria tos S. E. A. P. lho a Dez e m b ro ALIRIO JOSÉ DOS SANTOS FILHO CPF: Categoria: Armador de Pesca APARECIDA SHIZU- KO KUBOTA SOUZA CPF: Categoria: Armador de Pesca NEREU RAMOS CALDEIRA CPF: Categoria: Armador de Pesca CRISTO REI C ELLEN. M REI DO UNI- VERSO Distribuidoras ( L i t ro s ) SC ,00 Dibrape Distribuidora Brasileira de Petróleo LTDA. Petropan - Posto de Abastecimento Marítimo Mime Distribuidora de Petróleo LT D A Idaza Distribuidora de Petróleo LT D A SC ,00 Polipetro Distribuidora de Combustíveis LTDA Petrobrás Distribuidora S/A Posto Náutico Farol LTDA Rejaile Distribuidora de Petróleo LT D A SC ,00 Posto Náutico Aquino Marques LT D A Ipê Indústria e Comércio de Pescados LTDA Esso Brasileiro do Petróleo S/A Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga TO TA L ,00

12 <!ID > PORTARIA <!ID > 12 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de 2006 ESTADO DE SÃO PAULO NOME DAS EMPRE- SAS Nº DO CNPJ ou CPF Categoria: Pescador Profissional, Armador de Pesca de Pesca ou Indústria UBIRAJARA DE AS- SUMPÇÃO MIRANDA CPF: Categoria: Armador de Pesca Frota Pesqueira em Operação no Estado de São Paulo Nome Nº de Inscrição P re v i s ã o P re v i s ã o Nome do Barco da Consumo de Valor R$ e Nº do Título E m b a rc a ç ã o Diesel da Capitâ- no R.G.P. no Período nia dos Portos S. E. A. P. de Julho a Dezembro M. VICTÓ- RIA Distribuidoras ( L i t ro s ) SP ,00 Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga VITÓRIA M EVA SANCHO CRUZ ÁGUA VIVA S T I PA N I C H I CPF: Categoria: Armador de Pesca DÉBORA CRISTINA ESTRELA DOS SANTOS FER- DE BELÉM REIRA II CPF: Categoria: Armador de Pesca SP ,00 SP ,00 Frediani & Frediani Ltda Auto Posto Kamomê Ltda SP ,00 Petróleo Brasileiro S/A Shell Brasil S/A TO TA L ,00 SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DE AQÜICULTURA E PESCA 7, DE 19 DE JULHO DE 2006 Autorização para celebração de termo aditivo de prorrogação do contrato de arrendamento de embarcação estrangeira para exploração da pesca na Plataforma Continental e na Zona Econômica Exclusiva do Brasil, pelo prazo de 02 (dois) anos. O SUBSECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DE AQÜICULTURA E PESCA DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- CA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria do Ministro de Estado Chefe da Casa Civil n.º 972, de 18 de novembro de 2005, o inciso V do art. 5º do Anexo I do Decreto n.º 4.670, de 10 de abril de 2003, e tendo em vista o disposto na Lei n.º , de 28 de maio de 2003, no Decreto-Lei n.º 221, de 28 de fevereiro de 1967, no Decreto n.º 4.810, de 19 de agosto de 2003, na Instrução Normativa n.º 4, de 8 de outubro de 2003, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, e o que consta dos Processos n. o / e nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a empresa TRADING PESCAMAR LT- DA., CNPJ n.º / , com sede na rua Presidente João Pessoa, s/n - Armazém 08, Porto - Centro - município de Cabedelo, Estado da Paraíba a celebrar termo aditivo de prorrogação do contrato de arrendamento da embarcação pesqueira denominada FAVAIOS, de bandeira portuguesa, com a empresa PESQUEIRA ALVOR LDA., com sede a Av. Elias Garcia, 176, 2º Esq, 1050, Lisboa, Portugal, proprietária da embarcação. Art. 2º A autorização, de que trata o artigo anterior, será concedida pelo prazo de 2 (dois) anos e a embarcação destinar-se-á à pesca de recursos demersais, pelo sistema de arrasto de fundo, a partir da isóbata de 500 m, na Zona Econômica Exclusiva definida no inciso III do artigo 1º do Decreto nº 4.810, de 19 de agosto de 2003, observada a legislação pertinente e as exigências contidas nos processos citados. Parágrafo único. O prazo de que trata este artigo será contado a partir da data do término da autorização inicial de arrendamento da embarcação. Art. 3º A empresa arrendatária fica obrigada ao cumprimento das exigências seguintes, sob pena do cancelamento desta autorização, sem indenização a qualquer título, independente de outras das cominações legais: I - entregar, nos moldes da Instrução Normativa Interministerial n 26, de 19 de junho de 2005, do Ministério do Meio Ambiente e da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República os Mapas de Bordo, devidamente preenchidos; II - utilizar equipamentos de rastreamento por satélite na embarcação que permitam o acompanhamento, em tempo real e de forma automática, de sua posição geográfica; III - manter durante o cruzeiro de pesca, sem ônus para a União, Observador de Bordo designado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República para acompanhar a execução das atividades da embarcação; IV - apresentar o termo de inspeção da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a sede da SEAP/PR e ao escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma; V - apresentar o termo de inspeção da Divisão de Inspeção de Pescado e derivados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (DIPES/DIPOA/SDA/MAPA) a sede da SEAP/PR e ao Escritório Estadual da SEAP/PR junto com o pedido de registro da mesma; Art. 4º Sempre que solicitado pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, fica a empresa arrendatária obrigada a apresentar o desempenho operacional da embarcação, objeto da presente Autorização de Arrendamento, abrangendo número de viagens realizadas, custos operacionais, produção por espécie, em quantidade e valor, bem como o destino da referida produção. Art. 5º A emissão ou renovação do certificado de Registro da embarcação e respectiva Permissão de Pesca, nos moldes previstos em legislação específica, fica condicionada ao cumprimento das exigências estabelecidas nesta Portaria.. Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU SILVA LOPES Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA 18, DE 18 DE JULHO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição, combinado com o art. 2 o do Decreto n o 5.741, de 30 de março de 2006, e tendo em vista o que consta do Processo n o / , resolve: Art. 1 o Aprovar o modelo da Guia de Trânsito Animal (GTA) a ser utilizado em todo o território nacional para o trânsito de animais vivos, ovos férteis e outros materiais de multiplicação animal conforme legislação vigente, na forma do Anexo I. 1 o A GTA deverá ser impressa obedecendo-se às seguintes especificações técnicas: I - papel tipo A4, tamanho 21,0 cm X 29,7 cm (área de corte), gramatura 75-90g ou 53-55g; II - texto e traçado na cor preta, retícula 10% cinza, tendo como fundo o símbolo da defesa sanitária animal; III - empregando-se itens de segurança na primeira via, a saber: fundo de segurança anticópia, fundo numismático, bordas com o texto Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em microletras e tinta invisível reagente a luz ultravioleta com as Armas Nacionais de acordo com o Anexo II, facultando-se a adoção dos referidos itens nas demais vias; e IV - número de controle gráfico do formulário com seqüência única por Unidade Federativa. 2 o A impressão das GTAs nas Unidades Federativas somente poderá ocorrer mediante o fornecimento e o controle, pela Superintendência Federal de Agricultura - SFA/MAPA correspondente, da numeração das guias a serem produzidas. 3 o Será permitida a expedição da GTA empregando-se código de barras conforme os procedimentos e padrões estabelecidos pela Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA/MAPA. Art. 2 o A GTA deverá ser expedida com base nos registros sobre o estabelecimento de procedência dos animais e no cumprimento das exigências de ordem sanitária estabelecidas para cada espécie. Parágrafo único. Os responsáveis pela expedição da GTA deverão receber treinamento e orientações dos Serviços Veterinários Oficiais de acordo com a legislação vigente. Art. 3 o O trânsito de cães e gatos fica dispensado da exigência da GTA; para esse trânsito, os animais deverão estar acompanhados de atestado sanitário emitido por médico veterinário devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina Veterinária da Unidade Federativa de origem dos animais, comprovando a saúde dos mesmos e o atendimento às medidas sanitárias definidas pelo serviço veterinário oficial e pelos órgãos de saúde pública, com destaque para a comprovação de imunização anti-rábica. Art. 4 o A GTA expedida por servidores do órgão oficial de defesa sanitária animal das Unidades Federativas será aceita independentemente de habilitação prévia pelo MAPA. Parágrafo único. O órgão executor de defesa sanitária animal nas Unidades Federativas deverá manter cadastro dos servidores responsáveis pela emissão das GTAs, incluindo banco de assinaturas, e fornecer à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA) da respectiva Unidade Federativa uma lista dos responsáveis pela expedição de GTA, indicando nome completo, espécies para as quais são autorizados a expedir o documento e municípios de atuação. Art. 5 o A GTA expedida por Fiscais Federais Agropecuários deverá conter a sigla BR, número de seis dígitos e letra de série. Art. 6 o A GTA expedida por órgão executor de defesa sanitária animal deverá conter o símbolo do órgão executor de defesa sanitária animal, identificação da Unidade Federativa com duas letras, número de seis dígitos e letra de série. Art. 7 o Em todas as vias da GTA, deverá constar a identificação e a assinatura do emitente e a identificação da unidade expedidora, segundo modelos e orientações presentes no Anexo III. Art. 8 o Somente o documento de trânsito animal aprovado por esta Instrução Normativa terá validade em todo o território nacional. Art. 9 o O modelo de GTA aprovado pela Portaria n o 22, de 13 de janeiro de 1995, perderá validade 6 (seis) meses após a data de publicação desta Instrução Normativa. Art. 10. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação Art. 11. Fica revogada a Portaria n o 22, de 13 de janeiro de LUÍS CARLOS GUEDES PINTO

13 Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN ANEXO III MODELOS DE IDENTIFICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS NAS GUIAS DE TRÂNSITO ANI- MAL 1. A identificação dos responsáveis pela expedição da GTA obedecerá às seguintes características, segundo condição do emitente, devendo os dados ser apostos nos documentos com 6 centímetros de largura e 2,5 centímetros de altura, empregando-se a cor preta quando se utilizar o preenchimento por sistema informatizado ou a cor azul quando for utilizado o carimbo: 1.1. Identificação do Fiscal Federal Agropecuário: Nome do Fiscal Federal Agropecuário: fonte tipo Arial Narrow tamanho 12, em negrito; Formação profissional: Médico Veterinário: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Número da Carteira de Identificação Fiscal: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Número de registro no CRMV: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11. Nome Completo Médico Veterinário Nº Carteira de Identificação Fiscal Nº CRMV 1.2. Identificação do Médico Veterinário do Órgão executor de Defesa Sanitária Animal nas Unidades Federativas: Nome do Médico Veterinário: fonte tipo Arial Narrow tamanho 12, em negrito; Formação profissional: Médico Veterinário: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Número de controle junto ao órgão oficial de defesa sanitária animal: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Número de registro no CRMV: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11. Nome Completo Médico Veterinário Nº Controle Nº CRMV 1.3. Identificação do Médico Veterinário Habilitado: Nome do Médico Veterinário: fonte tipo Arial Narrow tamanho 12, em negrito; Formação profissional: Médico Veterinário: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Número do ato legal de habilitação junto ao órgão oficial de defesa sanitária animal: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Número de registro no CRMV: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11. Nome Completo Médico Veterinário Nº Controle Nº CRMV 1.4. Identificação de outros funcionários autorizados dos órgãos executores de defesa sanitária animal: Nome do Funcionário Autorizado: fonte tipo Arial Narrow tamanho 12, em negrito; Número de controle junto ao órgão oficial de defesa sanitária animal: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Função no escritório de atendimento à comunidade: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11. Nome Completo Nº Controle Função 2. Os dados de identificação de indicação da unidade expedidora da GTA obedecerão às seguintes características: Nome da Unidade Expedidora: fonte tipo Arial Narrow tamanho 12, em negrito; Município: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Número de Telefone: fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Endereço Eletrônico (quando houver): fonte tipo Arial Narrow tamanho 11; Empregar cor azul no caso de impressão manual e cor preta no caso de impressão eletrônica. Nome da Unidade Expedidora Município Nº de Telefone Endereço Eletrônico SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA <!ID >PORTARIA N o - 187, DE 18 DE JULHO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o Artº 42, do Anexo I do Decreto de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 12, de 7 de março de 2003, Art. 3 da Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Renovar o credenciamento de número BR PR 013, da empresa CD BRASIL FU- MIGAÇÕES LTDA, CNPJ nº / , Inscrição Estadual nº , localizada na Rua Comendador Correia Junior, nº 222, Bairro João Gualberto, Paranaguá-PR, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Containeres (FEC), b) Fumigação em Silos Herméticos - Silos Pulmão (FSH), c) Fumigação em Porões de Navios (FPN), d) Fumigação em Câmaras de Lona (FCL). Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 12 (doze) meses, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Sanidade Vegetal. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL

14 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO <!ID > DELIBERAÇÃO 14 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de Ministério da Ciência e Tecnologia COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A <!ID >D E S PA C H O S Processo: OC-0881/06 de 18/07/ RM IPF 0053/06 - Parecer Jurídico CMC-094/2006. Objeto: litros de Poland Cleansol 60, produto a ser usado no desengraxe dos espelhos dos Geradores de Vapor de Angra I, após furação. Contratada: Poland Química Ltda. Valor total: R$ ,00. O Parecer Técnico IGN- 123/06, firmado por Comissão constituída para a presente contratação, apresenta as justificativas para a não realização do certame licitatório e indica a empresa Poland Química Ltda, para o fornecimento. Conforme explicitado no parecer, o projeto de fabricação dos geradores de vapor de susbstituição para Angra 1 prevê que, numa fase intermediária, antes do entubamento e após a furação dos espelhos, sejam os mesmos submetidos a um banho desengordurante para remoção de todos os resíduos decorrentes do processo de furação, sendo que essa operação assegura o grau de limpeza requerido para a subseqüente operação de desentubamento.informa o citado parecer que, nos últimos meses, após o estabelecido dos requisitos exigidos pela FRAMATOME, iniciou-se o processo de pré-qualificação de possíveis fornecedores do produto com a qualidade requerida. Foram selecionadas as empresas Poland, Land Química e Renoma que apresentaram cotações para o fornecimento, que apresentaram respectivamente os seguintes preços por litro: R$ 4,85; R$ 12,00 e R$ 4,14. Pelo alto custo apresentado a 2ª empresa foi excluída do processo, permanecendo apenas a Poland e a Renoma. Foram, então solicitadas à Renoma e à Poland amostras dos produtos ofertados para análise química e aprovação, sendo que somente a última forneceu amostra do produto para teste, tendo o produto ofertado pela mesma atendido aos requisitos pré-estabelecidos, conforme Relatório de Análise Química emitido pela Gerência de Controle da Qualidade da NUCLEP anexado ao Processo.Considerando que a limpeza dos espelhos com a utilização do desengordurante deve ocorrer até o final do corrente mês, para que se possa cumprir o cronograma que prevê a realização do entubamento dos geradores em agosto, não há tempo hábil para a realização de prévia licitação para a aquisição do equipamento, eis que o prazo mínimo previsto para a realização do certame seria de, no mínimo, 30 dias. Um outro aspecto a ser considerado é que já foram realizados testes em relação ao produto fornecido pela Poland, tendo sido o mesmo devidamente aprovado. Considerando que a justificativa acima tem fundamento no art. 25 caput, da Lei 8666/93, reconheço a inexigibilidade de licitação referente ao processo supracitado. MARCOS AURÉLIO RODRIGUES DUARTE Gerente de Suprimentos Em observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável já efetuado pela consultoria jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente de Suprimentos. PAULO ROBERTO TRINDADE BRAGA Diretor Administrativo. Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA 357, DE 19 DE JULHO DE 2006 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA-SUBSTITUTA, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Decreto n.º 1.494, de 17 de maio de 1995, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº de 13 de maio de 2002 e Portaria n.º 500 de 18 de dezembro de 1998, resolve: Art. 1º Aprovar o projeto audiovisual, relacionado abaixo a esta portaria, para o qual o proponente fica autorizado a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, nos termos do Art. 18 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, com a redação dada pelo Art. 53, alínea f, da Medida Provisória nº , de 6 de setembro de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSOA DE AZEVEDO MADEIRA ANEXO Cultura e o Mundo Amanhã (A) Instituto Albanisa Sarasate CNPJ/CPF: / Processo: /06-47 CE - Fortaleza Valor do Apoio R$: ,05 Prazo de Captação: 17/07/2006 a 31/12/2006 Registrar em DVD, com duração de 70 minutos, evento que se propõe a debater a cultura como fator estratégico para o desenvolvimento. 358, DE 19 DE JULHO DE 2006 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA-SUBSTITUTA, no uso de duas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Decreto nº 1.494, de 17 de maio de 1995, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº de 13 de maio de 2002 e Portaria nº 500, de 18 de dezembro de 1998, resolve: Art. 1º Tornar sem efeito, a partir desta data os termos da Portaria nº 0020, de 07 de março de 2006, publicada no D.O.U de 09 de março de 2006, no que se refere à prorrogação do projeto audiovisual, intitulado: Festival de Cinema de Maringá, pronac nº , proponente: Pery Vianna Cavalcanti, Cidade/UF: Maringá/PR. Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ISABELLA PESSOA DE AZEVEDO MADEIRA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA 215, DE 19 DE JULHO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04, de 25 de fevereiro de 2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art.1º - Aprovar o projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ A Profana Comédia Processo: / Proponente: Cariri Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Fortaleza/CE CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: R$ ,00 Banco: 001- Agência : Conta Corrente: X Período de captação: até 31/12/2006. Aprovado na RDC nº. 183, realizada em 30/05/2006. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL 217, DE 19 DE JULHO DE 2006 O DIRETOR-PRESIDENTE da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Resolução de Diretoria Colegiada nº 04/2003, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º - Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ Evê - Um Conto de Capoeira Processo: / Proponente: DR. Bass Produtora Distribuidora e Comercio Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91:de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Aprovado na RDC nº 189, de 18/07/2006 Prazo de captação: de 01/01/2006 até 31/12/2006. Art. 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. GUSTAVO DAHL SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL 216, DE 19 DE JULHO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº 11 de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 2001, alterada pela Lei nº , de 13 de maio de 2002, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. 1º - Prorrogar o prazo de captação e realizar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005 do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ Mátria Processo: / Proponente: Bossa Produções Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro /RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,03 para R$ ,49 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: de R$ ,18 para R$ ,72 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: x Prazo de captação: de 01/01/2006 até 31/12/2006. Art. 2º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685/ Celeste e Estrela - Comercialização Processo: / Proponente: BPP Produções Audiovisuais Ltda ME. Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: / Prazo de captação: de 01/01/2006 até 31/12/2006. Art. 3º - Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. 1º e 3º da Lei nº 8.685/93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ Cidade dos Homens, o filme Processo: / Proponente: O2 Produções Artísticas e Cinematográficas Ltda. Cidade/UF: Cotia / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,19 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,66 para R$ ,79 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado no Art. 3º da Lei nº 8.685/93: R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: de R$ ,13 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 01/01/2006 até 31/12/2006. Art. 4º - Prorrogar o prazo de captação e realizar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005 do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº 8.313/ Os Abusados Processo: / Proponente: BPP Produções Audiovisuais Ltda ME. Cidade/UF: Brasília / DF CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,44 para R$ ,04 Valor Aprovado na Lei nº 8.313/91: de R$ ,44 para R$ ,04 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: x Prazo de captação: de 01/01/2006 até 31/12/2006. Art. 5º - Prorrogar o prazo de captação e realizar a revisão orçamentária de acordo com a Instrução Normativa 42, de 30 de agosto de 2005 do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685/ A casa do Girassol Vermelho Processo: / Proponente: Filmes do Vale do Jequetinhonha Ltda - ME. Cidade/UF: Belo Horizonte / MG CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,00 para R$ ,00 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 01/01/2006 até 31/12/2006. Art. 6º - Realizar a revisão orçamentária do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. 1º da Lei nº 8.685/ Encarnação do Demônio Processo: / Proponente: Olhos de Cão Produções Cinematográficas Ltda - ME. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: de R$ ,15 para R$ ,10 Valor Aprovado no Art. 1º da Lei nº 8.685/93: de R$ ,19 para R$ ,45 Banco: 001- Agência: Conta Corrente: Prazo de captação: de 01/01/2006 até 31/12/2006. Art. 7º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA

15 <!ID > PORTARIA <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL <!ID >PORTARIA 155, DE 17 DE JULHO DE 2006 O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, artigo 15, do Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.817, de 26/8/03, publicado no DOU de 27/8/03, resolve: Prorrogar o prazo de inscrições do edital que regulamenta a ocupação do Teatro Cacilda Becker, situado na Rua do Catete, 338, na cidade do Rio de Janeiro, com projetos de dança, publicado no DOU de 07/06/2006, para o dia 4 de agosto de ANTONIO GRASSI. Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO-GERAL DE TECNOLOGIA A E R O E S PA C I A L 23/CTA/DRH, DE 3 DE JULHO DE 2006 Fixa o número de vagas e estabelece o calendário de eventos para o Curso de Especialização em Análise de Ambiente Eletromagnético - CEAAE, para o ano de O COMANDANTE-GERAL DE TECNOLOGIA AEROES- PACIAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 10, inciso XX, do ROCA 20-4 Regulamento do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, aprovado pela Portaria n o 107/GC3, de 19 de janeiro de 2006, e tendo em vista o disposto no Art. 11 o da Portaria n o 304/GM3, de 07 de maio de 1998, resolve: Art. 1 o Fixar em 15 (quinze) o número de vagas para o Curso de Especialização em Análise de Ambiente Eletromagnético - CEAAE, no Instituto Tecnológico de Aeronáutica, para o ano de Art. 2 o Estabelecer o Calendário de Eventos para o CEAAE, conforme abaixo discriminado: E V E N TO S RESPONSÁVEIS PRAZOS Período de inscrição (entrada no DEPENS dos pedidos de inscrição e respectiva documentação-art.7ºda Portaria 304/GM3/98). Candidatos Até 18 AGO 06 Análise pelo DEPENS e indicação dos candidatos, com parecer favorável, ao CTA (Art. 8º da Port. 304/GM3/98). Remessa da documentação dos candidatos ao ITA para avaliação. Retorno da documentação ao CTA com o resultado da avaliação. Remessa ao COMGAR da relação dos candidatos habilitados para seleção final. Remessa ao DEPENS da relação final dos candidatos selecionados para matrícula. Exp. de port. de designação dos candidatos selecionados a serem matriculados CEAAE, com pub. Bol Ext DEPENS. DEPENS Até 29 SET 06 C TA Até 13 OUT 06 I TA Até 31 OUT 06 C TA Até 30 NOV 06 COMGAR Até 29 DEZ 06 DEPENS Até 31 JAN 07 Portaria de matrícula no CEAAE. I TA Até 26 FEV 07 Apresentação na Base Aérea de Natal/GITE para realização do Módulo Operacional. Candidatos Até 15 MAR 07 Início previsto do Módulo Operacional. GITE 02 ABR 07 Término previsto do Módulo Operacional GITE 30 JUN 07 Apresentação no CTA/ITA para realização do Módulo Técnico Alunos Até 23 JUL 07 Início previsto do Módulo Técnico I TA 30 JUL 07 Término previsto do Módulo Técnico I TA 29 NOV 07 Data Final para entrega do Trabalho Individual (TI) de conclusão de curso. Alunos 01 JUN 2008 Art. 3º Os Oficiais matriculados no CEAAE, para fins disciplinares e administrativos, ficarão adidos ao GITE durante a realização do Módulo Operacional e ao CTA durante a realização do Módulo Técnico. Art. 4º As despesas decorrentes do transporte dos alunos ficarão a cargo de suas organizações de origem. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ten Brig Ar CARLOS AUGUSTO LEAL VELLOSO 45, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - BA- TISTA SANTOS REPRESENTAÇÕES LT- DA. - Processo n o /005173/92 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa BATISTA SANTOS REPRESENTAÇÕES LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o - 145/SPL, de 29 de março de 1993, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 46, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - BFC INTERNACIONAL EXPORTAÇÃO E IM- PORTAÇÃO LTDA. - Processo n o /008723/89 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa BFC INTERNACIONAL EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA., CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o /SPL, de 10 de janeiro de 1992, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 47, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - CEL- TATUR CARGAS AÉREAS LTDA - CELTA CARGAS AÉREAS - Processo n o /005657/00 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa CEL- TATUR CARGAS AÉREAS LTDA. - CELTA CARGAS AÉ- REAS, CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o /SIE, de 19 de setembro de 2000, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 48, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - COS- TEIRA TRANS-PORTES E SERVIÇOS LTDA. - Processo n o /000549/94 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa COS- TEIRA TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA, CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o /SPL, de 06 de junho de 1994, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 49, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - K. APEX INTERNA-TIONAL TRANSPOR- TES LTDA. - Processo n o /000869/97 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa K. APEX INTERNATIONAL TRANSPORTES LTDA, CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o /SPL, de 24 de fevereiro de 1997, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 50, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - M M S ENCOMENDAS RÁPIDAS LTDA. - Processo n o /10632/93 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa M M S ENCOMENDAS RÁPIDAS LTDA, CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o /SPL, de 16 de setembro de 1993, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 51, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - MO- RITA & ARAÚJO TRANSPORTES DE CARGAS LTDA. - Processo n o /005384/02 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa MORITA & ARAÚJO TRANSPORTES DE CARGAS LTDA, CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o /SIE, de 23 de janeiro de 2003, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 52, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - SAX CARGA AÉREA - DISTRIBUIÇÃO E PLANEJAMENTO LTDA. - Processo n o /00888/95 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa SAX CARGA AÉREA - DISTRIBUIÇÃO E PLANEJAMENTO LTDA, CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o /SPL, de 17 de março de 1995, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 53, DE 17 DE JULHO DE 2006 Cancelamento da autorização de funcionamento de Agência de Carga Aérea - TOWER GROUP INTERNATIONAL LT- DA - TGI - Processo n o /09317/95 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, cancelar a autorização de funcionamento da empresa TOWER GROUP INTERNATIO- NAL LTDA - TGI, CNPJ / , como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), concedida pela Portaria n o /SPL, de 18 de setembro de 1995, que fica revogada. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 54, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - DIADEXPRESS LTDA. - Processo n o / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, autorizar o funcionamento da empresa DIADEXPRESS LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente

16 <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO <!ID > DECISÃO 16 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de , DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - N.E.W.S. LO- GISTICS LTDA. - Processo n o / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, autorizar, revogando a Portaria n o - 306/SIE, de 15 de março de 2006, o funcionamento da empresa N.E.W.S. LOGISTICS LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 56, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - VOGEL TRANSPORTE E AGENCIAMENTO DE CARGA INTERNACIONAL LTDA. - Processo n o /015605/1992 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, autorizar, revogando a Portaria n o - 411/SPL, de 09 de novembro de 1992, o funcionamento da empresa VOGEL TRANSPORTE E AGENCIAMENTO DE CARGA INTERNACIONAL LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo e filial no Estado do Rio Grande do Sul, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 57, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - FIAT DO BRA- SIL S.A. Processo nº 07-01/09306/2002 A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de julho de 2006, autorizar, revogando a Portaria n o /SIE, de 26 de novembro de 2003, o funcionamento da empresa FIAT DO BRASIL S.A., CNPJ / , com sede na Cidade de Nova Lima, Estado de Minas Gerais e filiais nos Estados de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 58, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - EISHIN CO- MISSÁRIA DE DESPACHOS LTDA - ACT LOGISTICS. Processo n o /94266/2001. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de Julho de 2006, autorizar, revogando a Portaria n o /SIE, de 26 de setembro de 2001, o funcionamento da empresa EISHIN COMISSÁRIA DE DESPACHOS LTDA - ACT LOGISTICS, CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 59, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - TECH IMPEX LOGISTICS - SERVIÇOS ADUANEIROS LTDA. Processo n o / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de Julho de 2006, autorizar o funcionamento da empresa TECH IMPEX LO- GISTICS - SERVIÇOS ADUANEIROS LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 60, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - AGÊNCIA SUL AMERICANA DE SERVIÇOS E REPRE- SENTAÇÕES LTDA. Processo n o / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de Julho de 2006, autorizar o funcionamento da empresa AGÊNCIA SUL AME- RICANA DE SERVIÇOS E REPRESENTAÇÕES LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de Cachoeirinha, Estado do Rio Grande do Sul, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 61, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - BRASCARGO LOGISTICA E TRANSPORTES LTDA. Processo n o / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de Julho de 2006, autorizar o funcionamento da empresa BRASCARGO LOGIS- TICA E TRANSPORTES LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de Itapevi, Estado de São Paulo e filial na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 62, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - SICAR EX- PRESS TRANSPORTES URGENTES LT- DA. Processo n o / A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de Julho de 2006, autorizar o funcionamento da empresa SICAR EXPRESS TRANSPORTES URGENTES LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de Osasco, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 63, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - C2M FAST FREIGHT LOGISTICA LTDA. Processo n o /003695/1999. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de Julho de 2006, autorizar, revogando a Portaria n o - 171/SIE, de 19 de Fevereiro de 2004, o funcionamento da empresa C2M FAST FREIGHT LO- GISTICA LTDA, CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 64, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - AGS CARGO LTDA. Processo n o / Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de Julho de 2006, autorizar o funcionamento da empresa AGS CARGO LTDA., CNPJ / , com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 65, DE 17 DE JULHO DE 2006 Autorização para funcionamento como Agência de Carga Aérea - OPENLOG DO BRASIL AGENCIAMENTO DE CAR- GAS LTDA. Processo n o /003073/2005. A Diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil decide, nos termos do disposto no inciso III do art. 101 do Regimento Interno, como deliberado na reunião realizada em 17 de Julho de 2006, autorizar, revogando a Portaria n o - 359/SIE, de 25 de Abril de 2005, o funcionamento da empresa OPENLOG DO BRASIL AGEN- CIAMENTO DE CARGAS LTDA, CNPJ / , com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional (Código ANAC n o ), que se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: 1) Obedecer às legislações expedidas pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga aérea; 3) Submeter à aprovação da ANAC as

17 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados da ANAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente 166, DE 19 DE JULHO DE 2006 Dispõe sobre a criação de Boletim Interno de Pessoal e Serviço da Agência Nacional de Aviação Civil A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício da competência que lhe foi outorgada pelo inciso IX do art. 11 da Lei nº /05 combinado com o inciso I do art. 35 do Anexo I do Decreto nº 5.731, de 20 de março de 2066, e em conformidade com a deliberação da diretoria acordada na reunião de 16 de maio de 2006, que aprovou a instituição de um Boletim de Pessoal e Serviço, com base no disposto na Lei nº 4.965, de 5 de maio de 1966, resolve: Art. 1º-Fica criado o Boletim de Pessoal e Serviço da Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC. Art. 2º-Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. MILTON ZUANAZZI Diretor-Presidente Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO <!ID >RETIFICAÇÃO No anexo da Portaria MEC n o 1.283, de 12 de julho de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 13 de julho de 2006, seção 1, páginas 21 e 22, onde se lê, no Anexo: Para: Instituição cedente: UFT UFRGS Cargo: Administrador Código SIAPE: N o de vagas: 1 Código de Vaga: UFRA UNB Cargo: Analista de Tecnologia da Informação Código SIAPE: N o de vagas: 1 Código de Vaga: UFERSA UFMG Cargo: Professor de 3 o Grau Código SIAPE: N o de vagas: 4 Códigos de Vaga: ; ; ; FUFPel UFRGS Cargo: Administrador Código SIAPE: N o de vagas: 1 Código de Vaga: Leia-se: Para: Instituição cedente: UFT UFRJ Cargo: Administrador Código SIAPE: N o de vagas: 1 Código de Vaga: UFRA UNB Cargo: Analista de Tecnologia da Informação Código SIAPE: N o de vagas: 1 Código de Vaga: UFERSA UFMG Cargo: Professor de 3 o Grau Código SIAPE: N o de vagas: 4 Códigos de Vaga: ; ; ; FUFPel UFRGS Cargo: Administrador Código SIAPE: N o de vagas: 1 Código de Vaga: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Nº 646, DE 14 DE JULHO DE 2006 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGI- PE, no uso de suas atribuições legais e considerando: o que consta no Processo nº /06-18/DLE , resolve, Art. 1º. - Retificar no art. 1º da Portaria nº 531 de 21/06/2006, Publicada no D.O.U. de 23/06/2006, Seção 1, Página 24, onde se lê: 2º lugar: MARCIA TEIXEIRA DA SILVA leia-se: 2º lugar: MARCIA SILVA TEIXEIRA, ficando os demais itens ratificados. Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOSUÉ MODESTO DOS PASSOS SUBRINHO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR <!ID >PORTARIA N o - 376, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 09 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o - 411/2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta dos Processos n o - s / , / , / e / , Registros SAPIENS n o - s , , e , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Reconhecer, unicamente para fins de expedição e de registro de diplomas dos alunos concluintes até o ano de 2005, o Curso Normal Superior, licenciatura, habilitações em Magistério da Educação Infantil e em Magistério dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, ministrado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará, mantido pela União, com 200 (duzentas) vagas totais anuais para cada município, turnos diurno e noturno, nas instalações localizadas nos seguintes endereços: Rua Porto Colombo, n 12, bairro Vila Permanente de Tucuruí, no município de Tucuruí; Avenida Ministro Oscar Tompsom Filho, n 750, Setor Entroncamento, no município de Redenção; Rua A, s/n, bairro Cidade Nova, no município de Parauapebas; e Travessa Luis Barbosa, n 1.744, bairro Caranazal, no município de Santarém, todos no Estado do Pará. Parágrafo único. O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado nos endereços citados neste artigo. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 377, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 09 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o - 693/2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Reconhecer o curso de Engenharia Industrial Mecânica, bacharelado, com 60 (sessenta) vagas anuais, turnos diurno e noturno, ministrado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, na Rua Emídio dos Santos, s/n o -, bairro Barbalho, na cidade de Salvador, Estado da Bahia, mantido pela União. 1 o - O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2 o - A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 378, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 09 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o - 694/2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Reconhecer o curso de Engenharia Industrial Elétrica, bacharelado, com 40 (quarenta) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno, ministrado pelo Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, na Rua Emídio dos Santos, s/n o -, bairro Barbalho, na cidade de Salvador, Estado da Bahia, mantido pela União. 1 o - O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2 o - A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 379, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Renovar o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário Metropolitano de São Paulo, na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, mantido pela Sociedade Guarulhense de Educação, com sede na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso supracitado se estenderá até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1 o - da Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 380, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Renovar o reconhecimento do curso de Ciências Contábeis, bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário Metropolitano de São Paulo, na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, mantido pela Sociedade Guarulhense de Educação, com sede na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso supracitado se estenderá até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1 o - da Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 381, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos n o - s / e / , Registros SAPIEnS n o - s e , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Renovar o reconhecimento do curso de Ciências Biológicas, licenciatura e bacharelado, ministrado pelo Centro Universitário Metropolitano de São Paulo, na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, mantido pela Sociedade Guarulhense de Educação, com sede na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso supracitado se estenderá até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1 o - da Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 382, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Autorizar o aumento de 25 (vinte e cinco) vagas totais anuais, no turno noturno, para o curso de Sistemas de Informação, bacharelado, ministrado pela Faculdade de Administração e Informática, na Avenida Antônio de Cássia, n o - 472, bairro Jardim Santo Antônio, na cidade de Santa Rita do Sapucaí, Estado de Minas Gerais, mantida pela Fundação Educandário Santarritense, com sede na cidade de Santa Rita do Sapucaí, Estado de Minas Gerais. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 383, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Reconhecer o curso de Design, bacharelado, com 120 (cento e vinte) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Design Gráfico, na Rua Natal, n o - 300, Bairro Adrianópolis, na cidade de Manaus, Estado do Amazonas, mantida pelo Instituto de Ensino Superior da Amazônia, com sede na cidade de Manaus, Estado do Amazonas. 1 o - O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado neste artigo. 2 o - A renovação do reconhecimento do curso referido nesta Portaria se dará nos termos do disposto na Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO

18 18 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de 2006 <!ID >PORTARIA N o - 384, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Renovar o reconhecimento do curso de Medicina Veterinária, bacharelado, ministrado pela Universidade Metodista de São Paulo, na cidade de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Metodista de Ensino Superior, com sede na cidade de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso supracitado se estenderá até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1 o - da Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 385, DE 19 DE JULHO DE O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Renovar o reconhecimento do curso de Fisioterapia, bacharelado, ministrado pela Universidade Metodista de São Paulo, na cidade de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Metodista de Ensino Superior, com sede na cidade de São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso supracitado se estenderá até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1 o - da Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 386, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo n o / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Aprovar o remanejamento, para as instalações situadas na Área Especial, n o - 04, Setor J Norte, na Região Administrativa III, Taguatinga, Distrito Federal, de 100 (cem) vagas anuais do curso de Teologia, bacharelado; 100 (cem) vagas anuais do curso de Letras, licenciatura, habilitação em Português e Inglês e respectivas Literaturas; de 50 (cinqüenta) vagas anuais do curso de Administração, bacharelado; e de 150 (cento e cinqüenta) vagas anuais do Curso Normal Superior, licenciatura, sendo 75 (setenta e cinco) vagas anuais da habilitação Magistério para a Educação Infantil e 75 (setenta e cinco) vagas anuais da habilitação Magistério para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, ministrados pela Faculdade Evangélica, nos turnos diurno e noturno, mantida pela Faculdade Evangélica S/C, com sede na Região Administrativa I, Brasília, Distrito Federal. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 387, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Autorizar o aumento de 250 (duzentas e cinqüenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, para o curso de Enfermagem, bacharelado, ministrado pela Faculdade de Enfermagem Nova Esperança, na Rua Artífice Pedro Marcos de Souza, n o - 12, bairro Valentina de Figueiredo, na cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba, mantida pela Escola de Enfermagem Nova Esperança Ltda., com sede na cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 388, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos n o - s / e / , Registros SAPIEnS n o - s e , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Renovar o reconhecimento do curso de Engenharia, bacharelado, habilitação em Engenharia Civil, ministrado pela Universidade Anhembi Morumbi, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Superior de Comunicação Publicitária, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso supracitado se estenderá até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1 o - da Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 389, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos n o - s / e / , Registros SAPIEnS n o - s e , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Renovar o reconhecimento do curso de Matemática, bacharelado e licenciatura, ministrado pela Universidade Anhembi Morumbi, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Superior de Comunicação Publicitária, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso supracitado se estenderá até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1 o - da Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 390, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos n o - s / e / , Registros SAPIEnS n o - s e , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Renovar o reconhecimento da habilitação em Jornalismo, do curso de Comunicação Social, bacharelado, ministrado pela Universidade Anhembi Morumbi, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantida pelo Instituto Superior de Comunicação Publicitária, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Parágrafo Único. A renovação do reconhecimento do curso supracitado se estenderá até a data de publicação da Portaria referente à avaliação de que trata o artigo 1 o - da Portaria Ministerial n o , de 07 de julho de Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO PORTARIA 391, DE 19 DE JULHO DE 2006 O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o , de 9 de maio de 2006, e tendo em vista o Despacho n o /2006, do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, conforme consta do Processo n o / , Registros SAPIEnS n o - s , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1 o - Autorizar o funcionamento do curso de Design, bacharelado, habilitação em Moda, com 200 (duzentas) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, em turmas de, no máximo, 50 (cinqüenta) alunos, a ser ministrado pela Faculdade Pontal do Paranapanema, na Avenida da Saudade, n o - 535, bairro Cidade Universitária, na cidade de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, mantida pelo Centro de Ensino Superior de Presidente Prudente, com sede na cidade de Presidente Prudente, Estado de São Paulo. Art. 2 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO <!ID >PORTARIA N o - 392, DE 19 DE JULHO DE 2006 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pela Resolução CNE/CES n o - 9, de 14/06/2006, publicada no D.O.U. de 21/06/2006, e tendo em vista o Relatório n o - 112/2006-MEC/SESu/GAB/CGLNES, conforme consta do processo n o / , resolve: Art. 1 o - Aprovar as alterações do Regimento da Faculdade Cenecista Presidente Kennedy, que passará a denominar-se Faculdade Cenecista de Campo Largo, com limite territorial de atuação circunscrito ao município de Campo Largo, Estado do Paraná, mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC, com sede em João Pessoa, Estado da Paraíba Art. 2 o - Os cursos ministrados pela instituição referida no artigo anterior serão ofertados nos endereços constantes das respectivas portarias de autorização de funcionamento. Art. 3 o - O regimento aprovado pela presente portaria prevê, como unidade acadêmica específica da Faculdade Cenecista de Campo Largo, o Instituto Superior de Educação. Art. 4 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA 393, DE 19 DE JULHO DE 2006 NELSON MACULAN FILHO O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, usando da competência que lhe foi delegada pela Resolução CNE/CES n o - 9, de 14/06/2006, publicada no D.O.U. de 21/06/2006, resolve: Art. 1 o - Aprovar o Regimento das instituições de ensino superior discriminadas na planilha abaixo. PROCESSO INSTITUIÇÃO LIMITE DE AT U A Ç Ã O MANTENEDORA E SEDE R E L AT Ó R I O SESu/CGLNES / Faculdade de Tecnologia Eduvale - Avaré Av a r é / S P Associação Educacional do Vale do Jurumirim - Avaré/SP / Faculdade de Tecnologia Cachoeiro de Itapemirim Cachoeiro de Itapemirim - ES. Faculdade Cachoeiro de Itapemirim Ltda. - Cachoeiro de Itapemirim - ES / Faculdade de Tecnologia UNIUOL João Pessoa - PB. UNIUOL Gestão de Empreendimentos Educacionais e Participações S/A - João Pessoa/PB 11 3 / / / / Faculdade de Tecnologia em Hotelaria, Gastronomia e Turismo de São Paulo São Paulo/SP Sociedade Educacional Pinto e Menezes Ltda. - São Paulo/SP 11 6 / Art. 2 o - Os cursos ministrados pelas instituições referidas no artigo anterior serão ofertados nos endereços constantes das respectivas portarias de autorização de funcionamento. Art. 3 o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NELSON MACULAN FILHO

19 Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS <!ID >PORTARIA 432, DE 18 DE JULHO DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n o / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Colégio Agrícola de Camboriú - CAC, instituído pelo Edital n o - 070/DDPP/2006, de 06 de julho de Campo de Conhecimento: Medicina Veterinária Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais de Vagas: 01 (uma) Classificação Média Final 1. José Paulo Vieira Costa 83,5 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO <!ID >PORTARIA 433, DE 18 DE JULHO DE 2006 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo n o / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Colégio Agrícola de Camboriú - CAC, instituído pelo Edital n o - 070/DDPP/2006, de 06 de julho de Campo de Conhecimento: Administração Geral e Marketing. Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais de Vagas: 01 (uma) Classificação Média Final 1. Elisângela da Silva 9,25. CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS 1ª REGIÃO FISCAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 19, DE 18 DE JULHO DE 2006 Inscrição no registro de Despachante Aduaneiro de que trata a IN DpRF nº 109, de 02 de outubro de O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL NA 1ª REGIÃO FISCAL - EM EXERCÍCIO, tendo em vista o disposto no inciso II do art. 249 do Regimento Interno da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, no art. 5º da Instrução Normativa DpRF nº 109, de 2 de outubro de 1992, e o constante do processo nº / , declara: Art. 1º Incluída no Registro de Despachantes Aduaneiros a Sra. Wang Huei Ju, CPF nº , registro nº 1D Art. 2º Este ato entra em vigor da data de sua publicação no Diário Oficial da União. MARCELO DE ALBUQUERQUE LINS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CUIABÁ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 233, DE 11 DE JULHO DE 2006 Declara cancelada, de ofício, a inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CUIABÁ- MT, no uso das atribuições previstas no artigo 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal (SRF), aprovado pela Portaria/MF n.º 30, 25 de fevereiro de 2005, e considerando o disposto nos arts. 22 e 46, inciso I, da Instrução Normativa-SRF nº 461, de 18 de outubro de 2004 e o contido no processo / , declara CANCELADO, DE OFÍCIO, a inscrição CPF n.º , de Agenor Vicente Mota, por multiplicidade com o CPF nº , no qual passa a constar Maria Batista como mãe, o nº /13 título eleitoral e endereço na Rua G 07, nº 710, Setor G, Alta Floresta - MT. JOÃO ROSA DE CARAVELLAS NETO <!ID >ATO DECLARATÓRIO 2ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO 84, DE 18 DE JULHO DE 2006 A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DA RECEITA FEDE- RAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria SRRF02 nº 130, de 27 de março de 2006, considerando o disposto no caput e parágrafos do artigo 24 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002 e na Portaria nº 602, de 10 de maio de 2002 e atendendo à solicitação formalizada no processo administrativo nº / , protocolizado pela empresa MOINHO - COMERCIAL, IMPORTADORA E EXPOR- TADORA LTDA., CNPJ/MF nº / , declara: Art. 1º - Alfandegado, em caráter eventual e temporário, o ponto de fronteira entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru, situado no ponto de travessia do Rio Acre que interliga o município de Assis Brasil, no Estado do Acre e a cidade peruana de Iñapari. Art. 2º - O referido ponto de fronteira ficará sob a jurisdição da Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC e por ele está autorizado a proceder, durante o prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de publicação deste ato, o cruzamento da fronteira entre os dois países, para conclusão do correspondente despacho de exportação definitiva de um barco - modelo Art. 3º - A Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC deverá providenciar o acompanhamento fiscal da carga no percurso compreendido entre o Posto Fiscal de Fronteira em Epitaciolândia/AC e o ponto de fronteira alfandegado, cabendo ao interessado recolher ao Tesouro Nacional os valores suficientes ao ressarcimento das despesas relativas ao deslocamento dos servidores encarregados de acompanhar o cruzamento da fronteira no ponto permitido, em cumprimento ao que determina a IN SRF nº 14, de 25 de janeiro de Art. 4º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação. MARIA FERNANDA GUSMÃO DE MORAES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 85, DE 18 DE JULHO DE 2006 A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DA RECEITA FEDE- RAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria SRRF02 nº 130, de 27 de março de 2006, considerando o disposto no caput e parágrafos do artigo 24 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002 e na Portaria nº 602, de 10 de maio de 2002 e atendendo à solicitação formalizada no processo administrativo nº / , protocolizado pela empresa CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A, CNPJ/MF nº / , declara: Art. 1º - Alfandegado, em caráter eventual e temporário, o ponto de fronteira entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru, situado no ponto de travessia do Rio Acre que interliga o município de Assis Brasil, no Estado do Acre e a cidade peruana de Iñapari. Art. 2º - O referido ponto de fronteira ficará sob a jurisdição da Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC e por ele está autorizado a proceder, durante o prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de publicação deste ato, o cruzamento da fronteira entre os dois países, para conclusão do correspondente despacho de exportação DEFINITIVA de 10 caminhões basculantes (147888, , , , , , , , , ). Art. 3º - A Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC deverá providenciar o acompanhamento fiscal da carga no percurso compreendido entre o Posto Fiscal de Fronteira em Epitaciolândia/AC e o ponto de fronteira alfandegado, cabendo ao interessado recolher ao Tesouro Nacional os valores suficientes ao ressarcimento das despesas relativas ao deslocamento dos servidores encarregados de acompanhar o cruzamento da fronteira no ponto permitido, em cumprimento ao que determina a IN SRF nº 14, de 25 de janeiro de Art. 4º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação. MARIA FERNANDA GUSMÃO DE MORAES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 86, DE 18 DE JULHO DE 2006 A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DA RECEITA FEDE- RAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria SRRF02 nº 130, de 27 de março de 2006, considerando o disposto no caput e parágrafos do artigo 24 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002 e na Portaria nº 602, de 10 de maio de 2002 e atendendo à solicitação formalizada no processo administrativo nº / , protocolizado pela empresa CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A, CNPJ/MF nº / , declara: Art. 1º - Alfandegado, em caráter eventual e temporário, o ponto de fronteira entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru, situado no ponto de travessia do Rio Acre que interliga o município de Assis Brasil, no Estado do Acre e a cidade peruana de Iñapari. Art. 2º - O referido ponto de fronteira ficará sob a jurisdição da Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC e por ele está autorizado a proceder, durante o prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de publicação deste ato, o cruzamento da fronteira entre os dois países, para conclusão do correspondente despacho de exportação DEFINITIVA de 05 caminhões basculantes (148025, , , , ). Art. 3º - A Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC deverá providenciar o acompanhamento fiscal da carga no percurso compreendido entre o Posto Fiscal de Fronteira em Epitaciolândia/AC e o ponto de fronteira alfandegado, cabendo ao interessado recolher ao Tesouro Nacional os valores suficientes ao ressarcimento das despesas relativas ao deslocamento dos servidores encarregados de acompanhar o cruzamento da fronteira no ponto permitido, em cumprimento ao que determina a IN SRF nº 14, de 25 de janeiro de Art. 4º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação. MARIA FERNANDA GUSMÃO DE MORAES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 87, DE 18 DE JULHO DE 2006 A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DA RECEITA FEDE- RAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria SRRF02 nº 130, de 27 de março de 2006, considerando o disposto no caput e parágrafos do artigo 24 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002 e na Portaria nº 602, de 10 de maio de 2002 e atendendo à solicitação formalizada no processo administrativo nº / , protocolizado pela empresa CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A, CNPJ/MF nº / , declara: Art. 1º - Alfandegado, em caráter eventual e temporário, o ponto de fronteira entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru, situado no ponto de travessia do Rio Acre que interliga o município de Assis Brasil, no Estado do Acre e a cidade peruana de Iñapari. Art. 2º - O referido ponto de fronteira ficará sob a jurisdição da Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC e por ele está autorizado a proceder, durante o prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de publicação deste ato, o cruzamento da fronteira entre os dois países, para conclusão do correspondente despacho de exportação DEFINITIVA de 05 caminhões basculantes (148056, , , , ). Art. 3º - A Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC deverá providenciar o acompanhamento fiscal da carga no percurso compreendido entre o Posto Fiscal de Fronteira em Epitaciolândia/AC e o ponto de fronteira alfandegado, cabendo ao interessado recolher ao Tesouro Nacional os valores suficientes ao ressarcimento das despesas relativas ao deslocamento dos servidores encarregados de acompanhar o cruzamento da fronteira no ponto permitido, em cumprimento ao que determina a IN SRF nº 14, de 25 de janeiro de Art. 4º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação. MARIA FERNANDA GUSMÃO DE MORAES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 88, DE 18 DE JULHO DE 2006 A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DA RECEITA FEDE- RAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria SRRF02 nº 130, de 27 de março de 2006, considerando o disposto no caput e parágrafos do artigo 24 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002 e na Portaria nº 602, de 10 de maio de 2002 e atendendo à solicitação formalizada no processo administrativo nº / , protocolizado pela empresa CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S/A, CNPJ/MF nº / , declara: Art. 1º - Alfandegado, em caráter eventual e temporário, o ponto de fronteira entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru, situado no ponto de travessia do Rio Acre que interliga o município de Assis Brasil, no Estado do Acre e a cidade peruana de Iñapari. Art. 2º - O referido ponto de fronteira ficará sob a jurisdição da Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC e por ele está autorizado a proceder, durante o prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de publicação deste ato, o cruzamento da fronteira entre os dois países, para conclusão do correspondente despacho de exportação DEFINITIVA de 01 condicionador de ar (fatura comercial n.º ) e 01 conjunto de mesas (fatura comercial n.º ). Art. 3º - A Inspetoria da Receita Federal em Brasiléia/AC deverá providenciar o acompanhamento fiscal da carga no percurso compreendido entre o Posto Fiscal de Fronteira em Epitaciolândia/AC e o ponto de fronteira alfandegado, cabendo ao interessado recolher ao Tesouro Nacional os valores suficientes ao ressarcimento das despesas relativas ao deslocamento dos servidores encarregados de acompanhar o cruzamento da fronteira no ponto permitido, em cumprimento ao que determina a IN SRF nº 14, de 25 de janeiro de Art. 4º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação. MARIA FERNANDA GUSMÃO DE MORAES

20 20 ISSN ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 57, DE 18 DE JULHO DE 2006 Declara nula a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, que menciona, por ter sido constatado vício no registro da Firma Mercantil Individual. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA-CE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, XX e XXI do art. 250, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 04 de março de 2005, com vigência a partir de , com fundamento no inciso II e parágrafos 1º e 2º do artigo 30; inciso V do artigo 31; inciso I do artigo 32 e artigo 54, da Instrução Normativa RFB nº 568, 08 de setembro de 2005, e tendo em vista o que consta no processo administrativo nº / , declara: NULA a inscrição de nº / , no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, por ter sido constatado vício, no registro da Firma Mercantil Individual de nome empresarial MA- NUEL MARTINS BEZERRA, CNPJ nº / , com efeitos a partir de 29/10/1971. MARIA CÉLIA ARAÚJO VASCONCELLOS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 58, DE 19 DE JULHO DE 2006 Declara nula a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, que menciona, por ter sido constatado vício no registro da Firma Mercantil Individual. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM FORTALEZA-CE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, XX e XXI do art. 250, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 04 de março de 2005, com vigência a partir de , com fundamento no inciso II e parágrafos 1º e 2º do artigo 30; inciso V do artigo 31; inciso I do artigo 32 e artigo 54, da Instrução Normativa RFB nº 568, 08 de setembro de 2005, e tendo em vista o que consta no processo administrativonº /00-67, declara: NULA a inscrição de nº / , no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, por ter sido constatado vício, no registro da Firma Mercantil Individual de nome empresarial J F DE MESQUITA ME, CNPJ nº / , com efeitos a partir de 06/08/1999. MARIA CÉLIA ARAÚJO VASCONCELLOS 4ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM MACEIÓ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 55, DE 18 DE JULHO DE 2006 Declara cancelada a inscrição CPF que especifica. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MA- CEIÓ/AL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n. 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicado no DOU de 04 de março de 2005, e de acordo com o Art. 46, inciso I, e Art. 47 da Instrução Normativa SRF nº 461, de 18 de outubro de 2004, declara: Art. 1º Cancelada, por atribuição de mais de um número de inscrição, a inscrição no CPF nº do contribuinte JO- SÉ ELCIO MARTINS SARMENTO. Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO AUGUSTO CARLOS 5ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAMAÇARI <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 24, DE 17 DE JULHO DE 2006 Anula, de ofício, no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, a inscrição da empresa que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAMAÇARI/BA, no uso da competência que lhe confere o inciso II, do artigo 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25/02/2005, publicada no D. O. U. de 04/03/2005; com fundamento no art. 30, Inciso I, da Instrução Normativa SRF nº 568, de 08 de setembro de 2005, declara: Anulada de ofício no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ, observado o que ficou decidido no processo administrativo nº / , a inscrição CNPJ nº / , referente a empresa CERIMAR - LOCAÇÃO DE VEÍCULOS E TU- RISMO LTDA, localizada no município de Dias D'avila - BA, por motivo de haver sido atribuído mais de um número de inscrição para o mesmo estabelecimento. IURI DA SILVA SILVEIRA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CONTAGEM <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 24, DE 17 DE JULHO DE 2006 Declara o cancelamento de imóvel rural no Cadastro de Imóveis Rurais - Cafir. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CONTA- GEM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 2001, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de agosto de 2001, nos termos do artigo 12, inciso II da IN SRF nº 272, de 30 de dezembro de 2002, publicada no DOU de , e, ainda, no que ficou apurado no processo administrativo nº / , declara: Art. 1º Cancelada, de ofício, no Cadastro de Imóveis Rurais - Cafir, a inscrição do imóvel rural de NIRF , denominado Parte Gleba A Fazenda Colina, com área de 32,8 ha, localizado no município de Contagem/MG, de propriedade da pessoa física JOSÉ NOGUEIRA SOARES NUNES, CPF , em virtude de sua duplicidade de inscrição cadastral. Art. 2º O presente ato terá validade após publicação no Diário Oficial da União. MÁRIO HERMES SOARES CAMPOS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 25, DE 18 DE JULHO DE 2005 Declara nula a inscrição de empresa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CONTA- GEM-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso II do art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, considerando o que consta do processo administrativo n.º / , declara: Art. 1º Nula a inscrição nº / , no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, de CLARINDO GOMES DE CARVALHO, tendo em vista o disposto no parágrafo 7, artigo 28 da IN RFB nº 568, de 08 de setembro de Art. 2o Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MARIO HERMES SOARES CAMPOS Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA NO RIO DE JANEIRO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 54, DE 17 DE JULHO DE 2006 Declara o cancelamento da Certidão que relaciona. O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE- RAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA NO RIO DE JANEI- RO, no exercício das atribuições previstas no artigo 165 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 04/03/2005, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SRF nº 574, de 23 de novembro de 2005, publicada no DOU de 24/11/2005, declara: Artigo único. Fica cancelada de pleno direito, a Certidão Positiva com Efeito de Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais administrados pela Secretaria da Receita Federal de n 763B.29AB.798B.72B4, emitida em 06/12/2005, com validade até 30/05/2006, da empresa LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDA- DE S/A., CNPJ / , tendo em vista a revogação da liminar deferida às fls. 561, dos autos do Mandado de Segurança n , pelo juízo da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, consoante sentença prolatada em 22/03/2006. ELCIO LUIZ PEDROZA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CAMPOS DOS GOYTACAZES <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 9, DE 19 DE JULHO DE 2006 Declara excluída da sistemática de pagamento dos tributos e contribuições de que trata o artigo 3º da Lei nº 9.317/96 a pessoa jurídica que menciona. O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, e considerando o disposto no artigo 9º da Lei nº 9.317, de 05 de dezembro de 1996, com as alterações posteriores, declara a pessoa jurídica EMPRESA AUTO VIAÇÃO SÃO CRISTOVÃO LTDA, CNPJ nº / , EXCLUÍDA de sua opção pela sistemática de pagamentos dos tributos e contribuições de que trata o artigo 3º da lei supracitada, denominada SIMPLES. A exclusão obedece ao disposto no artigo 9º, inciso II, da Lei nº 9.317/96, anteriormente à vigência da Lei nº , de 19 de maio de 2006, e artigos 20, inciso II e 23, inciso I e parágrafo único da IN SRF nº 355, de 29 de agosto de 2003 e com fundamento no art. 24, inciso IV da IN SRF nº 355/2003 surtirá efeitos a partir de 01/01/2004. Da presente declaração de exclusão, resultante dos procedimentos relatados no Processo Administrativo nº / , caberá, no prazo de 30(trinta) dias, contado a partir de sua ciência, impugnação junto à Delegacia da Receita Federal de Julgamento no Rio de Janeiro I, ficando assegurados, assim, o contraditório e a ampla defesa. Não havendo manifestação da pessoa jurídica, neste prazo, a exclusão tornar-se-à definitiva. FÁBIO MARTINS DE OLIVEIRA <!ID >ATO DECLARATÓRIO DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA EXECUTIVO 235, DE 18 DE JULHO DE 2006 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 170, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 4, de 10 de janeiro de 2001, e tendo em vista o que consta do processo nº /00-93 declara: Art.1º- Fica a empresa SCHLUMBERGER SERVIÇOS DE PETRÓLEO LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o 1º do art. 2º da IN SRF nº 4/2001, na execução dos contratos a seguir relacionados, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art.2º- Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN SRF nº 4/2001. Art.3º- Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4º- Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5º- Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 197, de 20 de junho de 2006, publicado no DOU de 23 de junho de WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR ANEXO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº NO Nº DO TERMO TA N T E (ANP) CNPJ C O N T R ATO FINAL prorrogação / / / / / / Campos em Exploração: / Bacias Sedimentares: / Amazonas: BA-1 e / novo

21 <!ID > Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN Ceará - Potiguar: BPOT-4, /0008- contrato e Sergipe-Alagoas: BM-SEAL /0009-4, 09 SEAL-30 e 100, BT-SEAL / Camamu-Almada: BCAM /0018- e 91 BM-CAL-1 Espírito Santo: BES-3, 100 e 200. Campos: BC-20, 30, 50, 60, / , , 400, 500, 600, BM-C-3 e Santos: BS-3,400, 500, BM-S- 3, 7, 8, 9, 10 e / / / prorrogação / / Campos em Produção: / Petróleo Agulha, Albacora, Albacora /0014- prorrogação Leste, 68 Brasileiro Anequim, Arabaiana, Aratum, / S.A. Área do CES-066, Atum, Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara (RNS-134), Bonito, Caioba, /0001- Cangoá, 43 Carapeba, Caratinga, Caraúna, / Cherne, Cioba (RNS-035), /0003- Congro, 05 Coral, Corvina, Curimã, Dentão / (RNS-035), Dourado, Enchova, / Enchova Oeste, Espada, Espa /0008- retificação darte, 10 Estrela- do Mar, Garoupa, / Garoupinha, Guaiuba (RNS / ), 34 Guaricema, Linguado, Malhado, / Marimbá, Marlim, Marlim /0016- Leste, 20 Marlim Sul, Moréia, Namorado, / Nordeste de Namorado, Norte de Pescada (RNS-033), Oeste de Urubarana (RNS- 071), Pampo, Parati, Pargo, Peroá, Pescada, Piraúna, Roncador, / Serra (RNS-128),Trilha, Ubarana, /0002- Vermelho, Viola, Voador e Xaréu / / Termo de e prorrogação /0007- Cooperação / prorrogação / / / / /0001- SBEP-UC / / Campo em Exploração: / Shell Brasil Bacia Sed. de Campos: /0005- SBEP-UC / Ltda. BC / / /0009- SBEP-UC / / Campo em Exploração: / BP Brasil Bacia Sed. da Foz do Amazonas: /0016- CON-BPB Ltda. BM-FZA / El Paso Campo em Exploração: BM-S-13 Bacia Sed. de Santos: / Ltda. BM-S / El Paso Óleo Campo em Exploração: /0005- EPPC-MSA e 77 Gás do Brasil Bacia Sed. de Camamu-Almada: /0009- retificação 09 Ltda BM-CAL / Coastal Campo em Exploração: / B M - PA M A - 1 Bacia Sed. do Pará - Maranhão: Ltda. B M - PA M A - 1 <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 236, DE 19 DE JULHO DE 2006 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 170, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 4, de 10 de janeiro de 2001, e tendo em vista o que consta do processo nº /00-79 declara: Art.1º- Fica a empresa UNAP- União Nacional de Perfuração Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o 1º do art. 2º da IN SRF nº 4/2001, na execução dos contratos relacionados no anexo, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art.2º- Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN SRF nº 4/2001. Art.3º- Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4º- Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5º- Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 nº 183, de 2 de junho de 2006, publicado no D.O.U. em 6 de junho de ANEXO WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR Nº NO CON- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO TRA- CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Amazonas: BA-1 e 3 Ceará- Amazonas: BPOT-4,10(RNS- 143) e 100. Sergipe-Alagoas: BM-SEAL-4, SEAL / e 100,BT-SEAL / Camamu-Almada: BCAM-40 e BM CAL / Espírito Santo: BES-3, 100 e 200. prorrogação / Campos: BC- 20, 30, 50, 60, 100, 200, 400, 500, 600, BM-C-3 e 6. Santos: BS-3, 400, 500,BM-S-3, 7, 8, 9, 10 e 11. Campos em Produção: Agulha, Albacora, Albacora Leste, Anequim, Arabaiana, Aratum, Área do CES -066, Atum, Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara (RNS-134), Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba,Caratinga, Caraúna, Cherne, Cioba (RNS-035),Congro, Coral, Corvina, Curimã, Dentão (RNS- 035), Petróleo Dourado, Enchova, Enchova Oeste, Brasileiro Espada, Espadarte,Estrela- do Mar,

22 22 ISSN S.A. Garoupa, Garoupinha, Linguado, Guaiuba (RNS-128), Guaricema, novo Malhado, Marimbá, Marlim, Marlim contrato Leste, Marlim Sul, Moréia, Namorado, Nordeste de Namorado, Norte de Pescada / (RNS-033), Oeste de Urubarana / (RNS-071), Pampo, Parati, Pargo, / Peroá, Pescada, Piraúna, Roncador, / Serra (RNS-128),Trilha, Ubarana, Vermelho,Viola, Voado e Xaréu. Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de 2006 Campo em Exploração: Bacia Sed. do Espirito Santo: BREG e BCED Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: Espirito Santo: BES e 200, BE- 49, prorrogação BFRD, BREG e BCED. Campos: BC-20,30,40,50, 60,100,200, 400, 500e 600. Santos: BS-3, 400 e 500. Pelotas: BP-100 DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO E LOGÍSTICA <!ID >PORTARIA N o - 33, DE 19 DE JULHO DE 2006 A CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO E LO- GÍSTICA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicado no DOU em 04 de março de 2005, em vista do que consta do processo nº / e nos termos do contrato nº 69/2005, firmado entre esta Superintendência e a empresa Corporate Turismo Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº / ,decide: Art. 1º. Aplicar à contratada a penalidade prevista no inciso I, do 1º, da cláusula décima-primeira, do contrato em referência, perfazendo a soma de R$55.056,00 (cinqüenta e cinco mil e cinqüenta e seis reais), referente a 4% (quatro por cento) do valor estimado anual do contrato, devidos a agravo por reincidência. Art. 2º. Declarar a empresa impedida de contratar com a União, devendo ser descredenciada do SICAF pelo prazo de 2 (dois) anos. Art. 3º. Rescindir unilateralmente o contrato. Art. 4.º Franquear vista ao processo e notificar a contratada da aplicação da penalidade, facultando-lhe o exercício de interpor recurso da presente decisão ou recolher o valor total da multa à conta única do Tesouro Nacional em até 5 (cinco) dias úteis após publicação da penalidade no Diário Oficial da União, através da Guia de Recolhimento da União - GRU fornecida pela Administração. SONIA TROPE MARTINS 8ª REGIÃO FISCAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 50, DE 13 DE JULHO DE 2006 A SUPERINTENDENTE REGIONAL ADJUNTA DA RE- CEITA FEDERAL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF08 nº 37, de 30/06/02006 (D.O.U. de 04/07/ Seção 2 - pág. 19), combinada com a competência delegada pelo art. 1º, inciso II, da Portaria SRF nº 1.743, de 12/08/98, nos termos das Instruções Normativas SRF nº 106/2000 e nº 37/1998, e considerando o que consta do processo nº /00-61, declara: 1. Alfandegados, a título permanente, até 16/01/2011, os tanques nºs 1 a 43, 47 a 66 e 73 a 79, localizados à Rua Augusto Scaraboto, nº Alemoa - Santos/SP, administrados pela empresa STOLTHAVEN SANTOS LTDA., CNPJ nº / Os tanques ora alfandegados ficarão sob a jurisdição da Alfândega do Porto de Santos/SP, que poderá baixar as rotinas operacionais que se fizerem necessárias ao controle fiscal. 3. Cumprirá à autorizada ressarcir ao Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, instituído pelo Decreto-lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975, de acordo com o caput do art. 4º do Decreto nº 1.912, de 21 de maio de 1996, adotando-se, para esse fim, a sistemática estabelecida na Instrução Normativa SRF nº 48, de 23 de agosto de Permanece atribuído o código aos tanques ora alfandegados, consoante determinação da Instrução Normativa SRF nº 15, de 22 de fevereiro de Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, revogando o Ato Declaratório Executivo SRRF08 nº 54, de 14/06/2005 (D.O.U. de 20/06/2005), sem interrupção de sua força normativa. DIVA ALVES KODAMA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 18 DE JULHO DE 2006 Inscreve contribuintes no registro especial destinado a estabelecimentos que realizem operações com papel destinado à impressão de livros jornais e periódicos. O CHEFE DA DIVISÃO DE PROGRAMAÇÃO, AVALIA- ÇÃO E CONTROLE DA ATIVIDADE FISCAL DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE FISCALIZAÇÃO EM SÃO PAULO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Portaria Defic/SPO nº 170, de 28 de novembro de 2005, publicado no Diário Oficial da União de 6 de dezembro de 2005, considerando o disposto na Instrução Normativa SRF n 71, de 24 de agosto de 2001, alterada pela Instrução Normativa SRF n 101, de 21 de dezembro de 2001, declara: 96 - Inscrito no Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número UP-08190/1087, o estabelecimento da empresa LITHOS EDITORA LTDA, inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Rua Bazilio da Silva, 34 - Jardim Monte Alegre - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Nº 97 - Inscrito no Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número UP-08190/1088, o estabelecimento da empresa ROCKLIFE EDITO- RA LTDA, inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Rua Ana Cintra, 63 - Apto Santa Cecília - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Inscrito no Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número UP-08190/1089, o estabelecimento da empresa JOB COMUNICA- ÇÃO, GRAFICA E EDITORA LTDA, inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Avenida Água Fria, Santana - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Inscrito no Registro Especial de USUÁRIO DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número UP-08190/1090, o estabelecimento da empresa ROCKY MOUNTAIN EDITORIAL LTDA, inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Rua Fradique Coutinho, Vila Madalena - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Inscrito no Registro Especial de IMPORTADOR DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número IP-08190/459, o estabelecimento da empresa ROCKY MOUNTAIN EDITORIAL LTDA, inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Rua Fradique Coutinho, Vila Madalena - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Inscrito no Registro Especial de IMPORTADOR DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número IP-08190/460, o estabelecimento da empresa T. JANER COMERCIO E IMPORTAÇÃO DE PAPEIS LTDA., inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Avenida Henry Ford, B - Mooca - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Inscrito no Registro Especial de IMPORTADOR DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número IP-08190/461, o estabelecimento da empresa SUZANO BAHIA SUL PAPEL E CELULOSE S.A., inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Rua Góis Raposo, Setor B - Jardim Santa Cruz - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Inscrito no Registro Especial de IMPORTADOR DE PAPEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número IP-08190/462, o estabelecimento da empresa SUZANO BAHIA SUL PAPEL E CELULOSE S.A., inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, Parte do 5 andar - Jardim Paulistano - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Inscrito no Registro Especial de DISTRIBUIDOR DE PA- PEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número DP-08190/71, o estabelecimento da empresa T. JANER CO- MERCIO E IMPORTAÇÃO DE PAPEIS LTDA., inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Avenida Henry Ford, B - Mooca - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Inscrito no Registro Especial de DISTRIBUIDOR DE PA- PEL destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, sob o número DP-08190/72, o estabelecimento da empresa SUZANO BA- HIA SUL PAPEL E CELULOSE S.A., inscrito no CNPJ sob o número / , localizado na Rua Góis Raposo, Setor B - Jardim Santa Cruz - São Paulo - SP, de acordo com os autos do processo nº / Os presentes Atos Declaratórios Executivos entram em vigor na data de sua publicação. JORGE ALBERTO PEREIRA DA SILVA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM OSASCO <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 19 DE JULHO DE 2006 Declara inscrito no Registro Especial o estabelecimento que realiza operações com papel imune. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM OSASCO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 250 do Regimento interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n.º 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 04 de março de 2005, considerando o disposto no artigo 2º da IN- SRF 71, de 24 de agosto de 2001, republicada no DOU de 13 de setembro de 2001, com nova redação dada pela IN-SRF 101, de 21 de dezembro de 2001, declara: 27 - Art. 1 o - Inscrito no Registro Especial sob o no. UP /164, o estabelecimento da empresa MEGAGRAF GRÁFICA FOTOLITO & EDITORA LTDA., CNPJ / , com endereço na Rua Américo Vespúcio, 79 - Jardim Platina - Osasco - São Paulo - CEP , que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, em conformidade com o art. 150, inciso VI, alínea d, da Constituição Federal, na atividade de usuário, nos termos do inciso II do 1 º do art. 1 º da IN- SRF nº. 71/2001, com as alterações da IN-SRF 101/2001, e face do que consta no processo administrativo nº / Art. 2 o - A inscrição objeto deste Ato será cancelada na hipótese de descumprimento de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do presente registro, conforme dispõe a IN/SRF no. 71/2001e alterações posteriores Art. 1 o - Inscrito no Registro Especial sob o no. GP /165, o estabelecimento da empresa MEGAGRAF GRÁFICA FOTOLITO & EDITORA LTDA., CNPJ / , com endereço na Rua Américo Vespúcio, 79 - Jardim Platina - Osasco - São Paulo - CEP , que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, em conformidade com o art. 150, inciso VI, alínea d, da Constituição Federal, na atividade de gráfica, nos termos do inciso V do 1 º do art. 1 º da IN- SRF nº. 71/2001, com as alterações da IN-SRF 101/2001, e face do que consta no processo administrativo nº / Art. 2 o - A inscrição objeto deste Ato será cancelada na hipótese de descumprimento de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do presente registro, conforme dispõe a IN/SRF no. 71/2001e alterações posteriores. AIRTON APARECIDO FABIANO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM PIRACICABA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 13, DE 17 DE JULHO DE 2006 Declara inapta a inscrição no CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM PIRACICABA - SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n.º 30, de 25 de fevereiro de 2005 e de acordo com a Instrução Normativa RFB n.º 568, de 8 de setembro de 2005, declara: Art. 1º - Declarar, com fundamento no inciso III do artigo 34, combinado com os incisos I e IV e parágrafo único do artigo 41, e nos artigos 42 e 43, todos da Instrução Normativa RFB nº 568, de 08/09/2005, e tendo em vista o que consta do processo nº / , inapta a inscrição no CNPJ/MF nº / , em nome de F.R.E. PESCADOS IMPORTA- DORA, EXPORTADORA E TRANSPORTES LTDA, com efeito a partir de31/05/2003. Art. 2º - Anular o ADE nº 11 de 09 de março de 2006 por vício formal. Art. 3º - Este Ato Declaratório Executivo somente terá validade após a sua publicação no Diário Oficial da União. MARIA CATHARINA V. M. AVIGHI

23 Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CURITIBA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 95, DE 18 DE JULHO DE 2006 Registro especial para estabelecimento que realiza operações com papel imune, na atividade de Usuário. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CURITIBA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 2º da Instrução Normativa SRF nº 71, de 24 de agosto de 2001, tendo em vista o disposto no artigo 150, inciso VI, alínea d, da Constituição Federal, e no art. 40 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, combinados com o art. 18 inciso I, 1º e 4º e o artigo 20 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, o art. 1º, 6 do Decreto-Lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 1999, e pela Medida Provisória nº , de 10 de março de 2000, convalidada pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, e face ao que consta no processo nº / , declara: Art. 1o Inscrito no Registro Especial sob nº UP-09101/054 o estabelecimento abaixo indicado, que realiza operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, na atividade desenvolvida de usuário, nos termos do art. 1º, 1º, item II da IN/SRF 71/2001: ALYCSON GMIESKI CNPJ : / Rua Vicente Celestino, nº Fazendinha - Curitiba - Cep PR Art. 2o O estabelecimento inscrito fica obrigado ao cumprimento das normas previstas na Instrução Normativa SRF nº 71/2001 e demais atos normativos que regem a matéria, sob pena de cancelamento do registro, na forma do art. 7º da referida Instrução Normativa, com a redação dada pelo art 1º da IN/SRF.nº 101, de 21/12/2001 Art. 3o Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeito a partir da data de sua publicação. VERGILIO CONCETTA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM FLORIANÓPOLIS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 73, DE 18 DE JULHO DE 2006 Concede à empresa que especifica a habilitação ao Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM FLORIA- NÓPOLIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250, inciso XXI, do Regimento Interno aprovado pela Portaria do Ministério da Fazenda MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, e pelo o art. 10º da Instrução Normativa SRF nº 605, de 04 de janeiro de 2006, e tendo em vista o disposto no despacho exarado no Processo nº / , declara: Art.1º A empresa SALVARO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRA LTDA, sob CNPJ nº / , está habilitada ao Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap), previsto nos arts. 12 a 16 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, e na Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de Artigo 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União - DOU. ARI SÍLVIO DE SOUZA Substituto DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ITAJAÍ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 22, DE 19 DE JULHO DE 2006 Declara inapta inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM ITAJAÍ, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 250 do Regimento Interno da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n. 30, de 25 de fevereiro de 2005, tendo em vista o disposto no art. 34, inciso III, art. 41, inciso I e parágrafo único, art. 43, e art. 48, 3.º, inciso III, todos da Instrução Normativa SRF n. 568, de 8 de setembro de 2005, e as informações constantes do processo n / , declara: Art. 1. Inapta a inscrição número / , no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, da empresa Weisul Comercial Ltda., por não dispor de patrimônio e capacidade operacional necessários à realização de seu objeto. Art. 2. Os documentos emitidos pela empresa Weisul Comercial Ltda. são considerados inidôneos, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros interessados desde 25 de julho de Art. 3. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. JACKSON ALUIR CORBARI <!ID >ATO DECLARATÓRIO 10ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO 22, DE 18 DE JULHO DE 2006 O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL NA 10ª REGIÃO FISCAL, RS, no uso de suas atribuições e considerando a competência delegada pelo artigo 1º, da Portaria SRF nº 1.743, de 12 de agosto de 1998, publicada no DOU de 17 de agosto de 1998, e considerando o que consta do processo MF nº / , resolve: Art. 1º MANTER ALFANDEGADA, a título extraordinário, nos termos da Instrução Normativa SRF nº 37, de 24 de junho de 1996, até o dia 16 de janeiro de 2008, a INSTALAÇÃO POR- TUÁRIA DE USO PRIVATIVO EXCLUSIVO, de propriedade da empresa BUNGE ALIMENTOS S.A., inscrita no CNPJ sob nº / , localizada na Av. Almirante Maximiano Fonseca, nº 4350, no Distrito Industrial do Município do Rio Grande, RS, com base no Contrato de Arrendamento nº 1633/90, de 10 de maio de 1990, e seus aditamentos até o oitavo, celebrado entre o Estado do Rio Grande do Sul, por intermédio da Superintendência do Porto do Rio Grande - SUPRG, e a referida empresa, com as seguintes áreas e instalações: a) Píer de atracação com 412 m de extensão; b) Dois armazéns graneleiros com seguintes características: Armazém nº 1, com área de m 2 e capacidade de t e parte do Armazém nº 2, com área de m 2 e capacidade de t, com carga e descarga com passagem por balanças de fluxo, de ou para embarcações atracadas no píer, realizadas através de correias transportadoras paralelas localizadas em galeria coberta, com 800 m de comprimento e 4 m de largura; c) Cinco tanques para armazenamento de óleo vegetal com as seguintes características: Tanques nº s 2 e 3, com capacidade de m 3 cada um, Tanques n os 4, 5 e 6, com capacidade de m 3 cada um, com carga e descarga, de ou para embarcações atracadas no píer, realizadas através de tubulações de aço carbono, de diâmetro nominal de 6 e 8, com extensão de m. Art. 2º A referida instalação ficará sob a jurisdição da DRF/Rio Grande, que baixará regras, condições e exigências, bem como rotinas operacionais que se fizerem necessárias ao controle fiscal e estará autorizada a proceder as seguintes operações: a) atracação, estacionamento ou trânsito de veículos procedentes do exterior ou a ele destinados; b) carga, descarga, transbordo, baldeação, redestinação, armazenagem ou passagem de mercadorias ou bens destinados ao exterior; c) despacho de exportação definitiva. Art.3º Permanece inalterado o código de recinto alfandegado, nº , para a instalação em questão, conforme estabelece a Instrução Normativa SRF nº 15, de 22 de fevereiro de Art. 4º Fica a titular da instalação obrigada a informar, com antecedência mínima de 48 horas, à DRF/Rio Grande, o início das operações de exportação programadas ou a chegada de embarcações transportando mercadorias sujeitas a controle aduaneiro, para que seja providenciada a presença da fiscalização aduaneira. Art. 5º Cumprirá à autorizada ressarcir ao Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, instituído pelo Decreto-lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975, conforme sistemática estabelecida pela Instrução Normativa SRF nº 48, de 23 de agosto de Art. 6º Revoga-se o Ato Declaratório Executivo nº 25, de 20 de maio de Art. 7º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ JAIR CARDOSO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO ALEGRE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 69, DE 19 DE JULHO DE 2006 Declara inscrição no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO ALEGRE/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º da Instrução Normativa SRF nº. 71, de 24 de agosto de 2001, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 101, de 21 de dezembro de 2001, e em conformidade com o que dispõe o art. 1º do Decreto-Lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 1999, e pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001,art. 32, 6º, e os arts. 18, 1º e 4º e 19, do Decreto nº 4.544/02, de 26 de dezembro, declara: Artigo único. A empresa Gráfica e Editora Vale do Gravataí Ltda., com endereço na Avenida Dorival Cândido Luz de Oliveira, 6.626, Bairro Parque Florido, Gravataí-RS, CNPJ nº / , pelo processo nº / , requereu inscrição no Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune, na atividade específica de importador, sendo-lhe concedida a inscrição nº IP-10101/271. ESTELITA ROVINSKI <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 70, DE 19 DE JULHO DE 2006 Cancela inscrição no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO ALEGRE/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º da Instrução Normativa SRF nº. 71, de 24 de agosto de 2001, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 101, de 21 de dezembro de 2001, e em conformidade com o que dispõe o art. 1º do Decreto-Lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 1999, e pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, art. 32, 6º, e os artigos 18, 1º e 4º, e 19 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, declara: Artigo único. A empresa Breno Rosa Rocha & Cia. Ltda., com endereço na Rua Piauí nº Bairro Santa Maria Goretti - Porto Alegre-RS, CNPJ nº / , pelo processo nº / , tem cancelado seu Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune de nº GP /148, na atividade específica de gráfica.. ESTELITA ROVINSKI <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 71, DE 19 DE JULHO DE Cancela inscrição no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune. A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO ALEGRE/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º da Instrução Normativa SRF nº. 71, de 24 de agosto de 2001, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 101, de 21 de dezembro de 2001, e em conformidade com o que dispõe o art. 1º do Decreto-Lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, alterado pela Lei nº 9.822, de 23 de agosto de 1999, e pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, art. 32, 6º, e os artigos 18, 1º e 4º, e 19 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, declara: Artigo único. A empresa Pelbras Comércio e Beneficiamento de Papéis e Plásticos Ltda., com endereço na Avenida Nilo Ruschel nº Bairro Protásio Alves, Porto Alegre-RS, CNPJ nº / , pelo processo nº / , tem cancelado seu Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune de nº DP-10101/129, na atividade específica de distribuidor. ESTELITA ROVINSKI CASA DA MOEDA DO BRASIL (EM MILHARES DE REAIS) <!ID >BALANCETE PATRIMONIAL AT I V O PA S S I V O Circulante Circulante Disponível Fornecedores Contas a Receber Impostos e Contribuições Estoques Obrigação c/déficit Atuarial Despesas Antecipadas 305.Provisões Econômicas Financeiras Realizável a Longo Prazo Adiamentos/Depósitos Permanente Outras Obrigações 131.Investimentos Exigível a Longo Prazo Imobilizado Obrigação c/déficit Atuarial Diferido Provisão p/passivos Contingentes Patrimônio Líquido Capital Realizado Atualizado Reservas Lucros (Prejuízos) Acumulados Total do Ativo Total do Passivo DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO EM MILHARES DE REAIS Vendas Brutas de Produtos e Serviços (-)Deduções da Receita Bruta Receita Operacional Líquida Custo dos Prod. e Serviços Vendidos Lucro Bruto Despesas (Receitas) Operacionais Administrativas Financeiras - Líquida (6.330).Outras Lucro Líquido Operacional Resultado não Operacional 570 Lucro (Prejuízo) do Período Nota: Esta demonstração visa atender ao decreto nº 825, de , não tendo sida auditada, nem submetida à apreciação do Conselho Fiscal, estando, portanto, sujeita a alterações. JOSÉ DOS SANTOS BARBOSA Presidente RUY REIS NEVES DOS ANJOS Contador C.R.C. - RJ Nº

24 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > 24 ISSN CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FA Z E N D Á R I A RETIFICAÇÃO No Convênio ICMS 64/06, de 7 de julho de 2006, publicado no DOU de 12 de julho de 2006, Seção 1, página 53, na cláusula terceira, inciso I, onde se lê:...(data correspondente ao último dia do décimo mês..., leia-se:...(data correspondente ao último dia do décimo segundo mês.... SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL <!ID >PORTARIA 531, DE 19DE JULHO DE 2006 O SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 155 do Decreto n o , de 23 de dezembro de 1986, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar n o 115, de 26 de dezembro de 2002, resolve: Art. 1 o. Divulgar o montante dos recursos a serem entregues aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios relativo ao mês de julho de 2006, de acordo com o disposto no item 1 do Anexo da Lei Complementar n o 115, de R$ 1,00 UF C O E F. (%) TO TA L E S TA D O S (75%) MUNICÍPIOS (25%) AC 0, , , ,00 AL 0, , , ,37 AP 0, , , ,50 AM 1, , , ,25 BA 3, , , ,12 CE 1, , , ,06 DF 0, , ,75 0,00 ES 4, , , ,75 GO 1, , , ,00 MA 1, , , ,50 MT 1, , , ,44 MS 1, , , ,56 MG 12, , , ,88 PA 4, , , ,18 PB 0, , , , 88 PR 10, , , ,00 PE 1, , , ,30 PI 0, , , ,30 RJ 5, , , ,44 RN 0, , , , 38 RS 10, , , ,88 RO 0, , , ,69 RR 0, , , ,00 SC 3, , , ,68 SP 31, , , ,25 SE 0, , , ,56 TO 0, , , ,06 TO - TA L 100, , , ,03 Art. 2 o. Dos valores discriminados no art. 1 o, serão destinados quinze por cento para composição do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF), conforme a Lei n o 9.424, de 24 de dezembro de Art. 3 o. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS KAWALL LEAL FERREIRA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS 149, DE 18 DE JULHO DE 2006 Estabelece Condições Mínimas para a Certificação Técnica de Empregados e Assemelhados, inclusive Prepostos, vinculados a Corretores de Seguros, e altera dispositivos das Resoluções CNSP N os 115, de 2004, e 60, de A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso XI, do Decreto N o , de 13 de março de 1967, e considerando o teor do Processo SUSEP N o / e Processo CNSP N o 5, de 2004, torna público que o CONSELHO NACIONAL DE SE- GUROS PRIVADOS - CNSP, em sessão ordinária realizada em 12 de junho de 2006, na forma do que estabelece o art. 32, inciso II, do Decreto-Lei N o 73, de 21 de novembro de 1966, bem como o disposto nos arts. 3 o, 5 o, 29, 38, 63 e 74 da Lei Complementar N o 109, de 29 de maio de 2001 e no 1 o do art. 3 o do Decreto-Lei N o 261, de 28 de fevereiro de 1967, resolveu: Art. 1 o Estabelecer condições específicas mínimas para a certificação técnica de empregados e assemelhados vinculados a corretores de seguros que atuem diretamente na regulação e liquidação de sinistros, no atendimento ao público e na venda direta de produtos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. 1 o Consideram-se como assemelhados, para os efeitos desta Resolução, os prestadores de serviços pessoas físicas e os empregados de prestadoras de serviços pessoas jurídicas contratados por corretores de seguros para atuarem nas áreas relacionadas no caput deste artigo, inclusive os prepostos. 2 o A certificação prevista neste artigo será realizada por instituições de reconhecida capacidade técnica, devidamente credenciadas pela SUSEP. 3 o Esta Resolução não se aplica às pessoas físicas devidamente habilitadas pela SUSEP a exercer a atividade de corretagem de seguros. Art. 2 o A certificação prevista no art. 1 o desta Resolução deve ser providenciada nos prazos previstos no cronograma a seguir indicado, tomando-se por base o quantitativo de empregados e assemelhados existente, vinculados a cada corretor de seguros, no ano imediatamente anterior: I - 10% (dez por cento), no mínimo, até 31 de dezembro de 2007; II - 30% (trinta por cento), no mínimo, até 31 de dezembro de 2008; III - 50% (cinqüenta por cento), no mínimo, até 31 de dezembro de 2009 IV - 70% (setenta por cento), no mínimo, até 31 de dezembro de 2010; e V - 100% (cem por cento) até 31 de dezembro de o A partir de 1 o de janeiro de 2012, somente poderão exercer as atividades mencionadas no art. 1 o desta Resolução os empregados e assemelhados de corretores de seguros devidamente certificados. 2 o Aplicados os percentuais referidos nesse artigo e obtido como resultado número com casas decimais diferentes de zero, o número de empregados e assemelhados a serem certificados será arredondado para baixo. Art. 3 o A fim de que possam exercer as atividades mencionadas no artigo 1 o desta Resolução, os empregados e assemelhados de corretores de seguros contratados a partir da vigência desta Resolução devem ser certificados no prazo de um ano, contado a partir da data da respectiva contratação, ou conforme previsto no cronograma constante do art. 2 o, prevalecendo o que ocorrer primeiro. Parágrafo único. Caso o empregado ou assemelhado passe a exercer atividade diferente daquela para a qual tenha sido certificado, seja vinculado ao mesmo corretor de seguros ou a outro, a certificação para o exercício da nova atividade, se exigida, deverá ser providenciada no prazo de um ano, contado a partir da data em que houve a mudança da atividade, ou conforme previsto no cronograma constante do art. 2 o desta Resolução, prevalecendo o que ocorrer primeiro Ȧrt. 4 o Em se tratando de profissional que tenha deixado de ser empregado ou assemelhado de corretor de seguros por período igual ou superior a um ano, a manutenção da certificação fica sujeita à renovação, nos termos de regulamentação a ser expedida pela SU- S E P. Art. 5 o Os corretores de seguros devem promover a atualização dos conhecimentos de seus empregados e assemelhados. Art. 6 o Em caso de impossibilidade de cumprimento de qualquer um dos prazos previstos nesta Resolução, o corretor de seguros poderá, antes do vencimento daquele prazo, formalizar junto à SU- SEP, por requerimento fundamentado, pedido de dilação de prazo, em razão do que poderá ser concedido prazo adicional de até 180 (cento e oitenta) dias, para cumprimento de qualquer uma das etapas do cronograma. Art. 7 o Aplicam-se ao credenciamento das instituições referidas no art. 1 o desta Resolução as disposições constantes da Resolução CNSP N o 115, de 6 de outubro de 2004, e dos seus regulamentos. Parágrafo único. A Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados, de Capitalização, de Previdência Privada e das Empresas Corretoras de Seguros - FENACOR - poderá elaborar critérios para certificação dos empregados e assemelhados que atuem nas áreas de atendimento ao público e venda direta de produtos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta, bem como para a atualização referida no art. 5 o desta Resolução, submetendo-os à aprovação da SUSEP. Art. 8 o Os certificados concedidos aos profissionais das sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar, nos termos do que estabelece a Resolução CNSP N o 115, de 2004, serão válidos para os fins desta Resolução. Art. 9 o O art. 6 o da Resolução CNSP N o 115, de 2004, passa a ter a seguinte redação: Art. 6 o Em caso de impossibilidade de cumprimento de qualquer um dos prazos previstos nesta Resolução, a sociedade seguradora, a sociedade de capitalização ou a entidade aberta de previdência complementar poderá, antes do vencimento daquele prazo, formalizar junto à SUSEP, por requerimento fundamentado, pedido de dilação de prazo, em razão do que poderá ser concedido prazo adicional de até 180 (cento e oitenta) dias, para cumprimento de qualquer uma das etapas do cronograma. Art. 10. Fica acrescentada a alínea n ao inciso III do artigo 5 o, a alínea l ao inciso III, do artigo 26 e a alínea m do inciso III, do artigo 33, da Resolução CNSP N o 60, de 3 de setembro de 2001, com a seguinte redação: "Art. 5 o... III -... n) descumprir os prazos fixados na Resolução CNSP N o 115, de 2004, por cada empregado ou assemelhado ; "Art III -... l) descumprir os prazos fixados na Resolução CNSP N o 115, de 2004, por cada empregado ou assemelhado ; "Art III -... m) descumprir os prazos fixados na Resolução CNSP N o 115, de 2004, por cada empregado ou assemelhado. Art. 11. Fica acrescentado o inciso II ao artigo 39, e o inciso III ao artigo 43, da Resolução CNSP N o 60, de 3 de setembro de 2001, com a seguinte redação: "Art II - R$ ,00 (treze mil reais), pelo descumprimento dos prazos fixados nas normas estabelecidas para certificação técnica. "Art III - multa no valor de R$ ,00 (treze mil reais), pelo descumprimento dos prazos fixados nas normas estabelecidas para certificação técnica. Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RENÊ GARCIA JR. Superintendente. Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de 2006 Ministério da Integração Nacional <!ID >RESOLUÇÃO N GABINETE DO MINISTRO o - 14, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Ministro da Integração Nacional, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal e, o Inciso IV do art. 4 o - do Decreto n o , de 12 de fevereiro de 2004, e; Considerando que a empresa PARAÍSO AGROINDUS- TRIAL DE ALIMENTOS S/A, CNPJ / , localizada no Parque Industrial de Paraíso do Tocantins, do Estado de Tocantins, teve aprovada através da Resolução CONDEL/SUDAM n o de 12/11/1999, com aporte de recursos do FINAM - Fundo de Investimentos da Amazônia; Considerando que, face ao não cumprimento pela empresa em tela do disposto nos art. 12 a 16, da Lei n o /91 e seus Decretos regulamentadores, foi instaurado o processo administrativo n o / , de que trata o art. 13, da Lei n o /91, combinado com os arts. 51 e 52 do vigente Regulamento de Incentivos da extinta SUDAM, onde se constatou a existência de desvio de recursos das verbas do fundo; Considerando que, regularmente notificada por meio do Ofício n o - 642/2005/UGFIN-GM/MI, de 25/10/2005 e via Edital no DOU de 24/03/2006, Seção 3 e no jornal Jornal do Tocantins, do Estado de Tocantins, de 28/03/2006, a empresa não apresentou defesa escrita, nos moldes do que preceitua o art. 50, II, do Regulamento de Incentivos Fiscais aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o /91; resolve: CANCELAR, por desvio de recursos, o incentivo fiscal da colaboração financeira dos recursos do Fundo de Investimento da Amazônia - FINAM, aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o em 12/11/99, em favor da empresa PARAÍSO AGROIN- DUSTRIAL DE ALIMENTOS S/A. <!ID >RESOLUÇÃO N PEDRO BRITO o - 15, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Ministro da Integração Nacional, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal e, o Inciso IV do art. 4 o - do Decreto n o , de 12 de fevereiro de 2004, e; Considerando que a empresa FRANGO LÍDER S/A, CNPJ / , localizada no Parque Industrial de Paraíso do Tocantins, do Estado de Tocantins, teve aprovada através da Resolução CONDEL/SUDAM n o de 12/11/1999, com aporte de recursos do FINAM - Fundo de Investimentos da Amazônia; Considerando que, face ao não cumprimento pela empresa em tela do disposto nos art. 12 a 16, da Lei n o /91 e seus Decretos regulamentadores, foi instaurado o processo administrativo n o / , de que trata o art. 13, da Lei n o /91, combinado com os arts. 51 e 52 do vigente Regulamento de Incentivos da extinta SUDAM, onde se constatou a existência de desvio de recursos das verbas do fundo; Considerando que, regularmente notificada por meio do Ofício n o - 633/2005/UGFIN-GM/MI, de 25/10/2005 e via Edital no DOU de 24/03/2006, Seção 3 e no jornal Jornal do Tocantins, do Estado de Tocantins, de 28/03/2006, a empresa não apresentou defesa escrita, nos moldes do que preceitua o art. 50, II, do Regulamento de Incentivos Fiscais aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o /91; resolve: CANCELAR, por desvio de recursos, o incentivo fiscal da colaboração financeira dos recursos do Fundo de Investimento da Amazônia - FINAM, aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o em 12/11/99, em favor da empresa FRANGO LÍDER S/A. <!ID >RESOLUÇÃO N PEDRO BRITO o - 16, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Ministro da Integração Nacional, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal e, o Inciso IV do art. 4 o - do Decreto n o , de 12 de fevereiro de 2004, e; Considerando que a empresa REFRIGERANTE XUÍ S/A, CNPJ / , localizada no Parque Industrial de Paraíso do Tocantins, do Estado de Tocantins, teve aprovada através da Resolução CONDEL/SUDAM n o de 12/11/1999, com aporte de recursos do FINAM - Fundo de Investimentos da Amazônia; Considerando que, face ao não cumprimento pela empresa em tela do disposto nos art. 12 a 16, da Lei n o /91 e seus Decretos regulamentadores, foi instaurado o processo administrativo n o / , de que trata o art. 13, da Lei n o /91, combinado com os arts. 51 e 52 do vigente Regulamento de Incentivos da extinta SUDAM, onde se constatou a existência de desvio de recursos das verbas do fundo; Considerando que, regularmente notificada por meio do Ofício n o - 635/2005/UGFIN-GM/MI, de 25/10/2005 e via Edital no DOU de 24/03/2006, Seção 3 e no jornal Jornal do Tocantins, do Estado de Tocantins, de 28/03/2006, a empresa não apresentou defesa escrita, nos moldes do que preceitua o art. 50, II, do Regulamento de Incentivos Fiscais aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o /91; resolve: CANCELAR, por desvio de recursos, o incentivo fiscal da colaboração financeira dos recursos do Fundo de Investimento da Amazônia - FINAM, aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o em 12/11/99, em favor da empresa REFRIGERANTE XUÍ S/A. PEDRO BRITO

25 <!ID > PORTARIA Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN <!ID >RESOLUÇÃO N o - 17, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Ministro da Integração Nacional, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal e, o Inciso IV do art. 4 o - do Decreto n o , de 12 de fevereiro de 2004, e; Considerando que a empresa CALINDA INDÚSTRIA DE RELÓGIOS E BRINQUEDOS S/A, CNPJ / , localizada na Capital de Manaus, do Estado do Amazonas, teve aprovada pela Resolução CONDEL/SUDAM n o de 12/12/93, a colaboração dos recursos do Fundo de Investimentos da Amazônia - FINAM; Considerando que, face ao não cumprimento pela empresa em tela do disposto nos art. 12 a 16, da Lei n o /91 e seus Decretos regulamentadores, foi instaurado o processo administrativo n o /001661/ , de que trata o art. 13, da Lei n o /91, combinado com os arts. 51 e 52 do vigente Regulamento de Incentivos da extinta SUDAM, onde se constatou a existência de desvio de recursos das verbas do fundo; Considerando que, regularmente notificada por meio do Ofício n o - 459/UGFIN-GM/MI, de 18/08/2005 e via Edital no DOU de 24/03/2006, Seção 3 e no jornal Crítica, do Estado do Amazonas, de 28/03/2006, a empresa não apresentou defesa escrita, nos moldes do que preceitua o art. 50, II, do Regulamento de Incentivos Fiscais aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o /91; resolve: CANCELAR, por desvio de recursos, o incentivo fiscal da colaboração financeira dos recursos do Fundo de Investimento da Amazônia - FINAM, aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o de 12/12/1993, em favor da empresa CALINDA INDÚS- TRIA DE RELÓGIOS E BRINQUEDOS S/A. <!ID >RESOLUÇÃO N PEDRO BRITO o - 18, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Ministro da Integração Nacional, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal e, o Inciso IV do art. 4 o - do Decreto n o , de 12 de fevereiro de 2004, e; Considerando que a empresa INJEPLAS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES S/A, CNPJ / , localizada na Cidade de Cuiabá, do Estado do Mato Grosso, teve aprovada pela Resolução CONDEL/SU- DAM n o de 12/11/99, a colaboração dos recursos do Fundo de Investimentos da Amazônia - FINAM; Considerando que, face ao não cumprimento pela empresa em tela do disposto nos art. 12 a 16, da Lei n- o 8.167/91 e seus Decretos regulamentadores, foi instaurado o processo administrativo n- o 59000/001043/ , de que trata o art. 13, da Lei n- o 8.167/91, combinado com os arts. 51 e 52 do vigente Regulamento de Incentivos da extinta SUDAM, onde se constatou a existência de desvio de recursos das verbas do Fundo; Considerando que, regularmente notificada por meio dos Ofícios n o - s 287/UGFIN-GM/MI, de 03/06/2005, 657 e 658/2005/UGFIN-GM/MI, ambos de 25/10/2005 e via Edital no DOU de 24/03/2006, Seção 3 e no jornal A Gazeta, do Estado do Mato Grosso, de 28/03/2006, a empresa não apresentou defesa escrita, nos moldes do que preceitua o art. 50, II, do Regulamento de Incentivos Fiscais aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o /91; resolve: CANCELAR, por desvio de recursos, o incentivo fiscal da colaboração financeira dos recursos do Fundo de Investimento da Amazônia - FINAM, aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o de 12/11/1999, em favor da empresa INJEPLAS - IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITA- LARES S/A. <!ID >RESOLUÇÃO N PEDRO BRITO o - 19, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Ministro da Integração Nacional, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal e, o Inciso IV do art. 4 o - do Decreto n o , de 12 de fevereiro de 2004, e; Considerando que a empresa AGROPASTORIL RIO CU- NANY S/A, CNPJ / , localizada no Município de Calçoene, do Estado do Amapá, teve aprovada originalmente pela Resolução CONDEL/SUDAM n o de 28/04/1983, e enquadrado na Lei n o /91 pela Resolução CONDEL/SUDAM n o de 12/02/1993, com novo aporte de recursos do FINAM - Fundo de Investimentos da Amazônia; Considerando que, face ao não cumprimento pela empresa em tela do disposto nos art. 12 a 16, da Lei n o /91 e seus Decretos regulamentadores, foi instaurado o processo administrativo n o / , de que trata o art. 13, da Lei n o /91, combinado com os arts. 51 e 52 do vigente Regulamento de Incentivos da extinta SUDAM, onde se constatou a existência de desvio de recursos das verbas do fundo; Considerando que, regularmente notificada por meio do Ofício n o - 496/UGFIN-GM/MI, de 31/08/2005 e via Edital no DOU de 24/03/2006, Seção 3 e no jornal Diário do Amapá, do Estado do Amapá, de 28/03/2006, a empresa não apresentou defesa escrita, nos moldes do que preceitua o art. 50, II, do Regulamento de Incentivos Fiscais aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o /91; resolve: CANCELAR, por desvio de recursos, o incentivo fiscal da colaboração financeira dos recursos do Fundo de Investimento da Amazônia - FINAM, aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o de 28/04/1983, em favor da empresa AGROPASTORIL RIO CUNANY S/A. PEDRO BRITO <!ID >RESOLUÇÃO N o - 20, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Ministro da Integração Nacional, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87 da Constituição Federal e, o Inciso IV do art. 4 o - do Decreto n o , de 12 de fevereiro de 2004, e; Considerando que a empresa TCI - INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO DE SUPRIMENTO PARA INFORMÁTICA S/A, CNPJ / , localizada no Parque Agroindustrial de Gurupi, do Estado de Tocantins, teve aprovada através da Resolução CON- DEL/SUDAM n o em 04/09/97, com aporte de recursos do FINAM - Fundo de Investimentos da Amazônia; Considerando que, face ao não cumprimento pela empresa em tela do disposto nos art. 12 a 16, da Lei n o /91 e seus Decretos regulamentadores, foi instaurado o processo administrativo n o / , de que trata o art. 13, da Lei n o /91, combinado com os arts. 51 e 52 do vigente Regulamento de Incentivos da extinta SUDAM, onde se constatou a existência de desvio de recursos das verbas do fundo; Considerando que, regularmente notificada por meio do Ofício n o - 648/2005/UGFIN-GM/MI, de 25/10/2005 e via Edital no DOU de 24/03/2006, Seção 3 e no jornal Jornal do Tocantins, do Estado de Tocantins, de 28/03/2006, a empresa não apresentou defesa escrita, nos moldes do que preceitua o art. 50, II, do Regulamento de Incentivos Fiscais aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o /91; resolve: CANCELAR, por desvio de recursos, o incentivo fiscal da colaboração financeira dos recursos do Fundo de Investimento da Amazônia - FINAM, aprovados pela Resolução CONDEL/SUDAM n o em 04/09/97, em favor da empresa TCI - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE SUPRIMENTO PARA INFORMÁTICA S/A. PEDRO BRITO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE <!ID >RESOLUÇÃO N o - 281, DE 23 DE JUNHO DE 2006 PROGRAMAÇÃO DO FCO PARA Condições Gerais de Financiamento-Prorrogação de dívidas de operações do FCO Empresarial. O PRESIDENTE do CONSELHO DELIBERATIVO do FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CEN- TRO-OESTE - CONDEL/FCO, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 35 do Regimento Interno, torna público que, em sessão da 38ª Reunião Ordinária realizada em , o Colegiado resolveu aprovar a constituição de um Grupo de Trabalho composto por representantes do Banco do Brasil S/A, do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Fazenda, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e dos Governos dos Estados de Mato Grosso do Sul e de Goiás, e da Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal, com a atribuição de analisar proposta de prorrogação de dívidas no âmbito do FCO - Empresarial, examinar sua viabilidade e, se for o caso, definir critérios e condições para a formalização dos ajustes. <!ID >RESOLUÇÃO N PEDRO BRITO DO NASCIMENTO o - 282, DE 23 DE JUNHO DE 2006 PROGRAMAÇÃO DO FCO PARA Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF.-Financiamento de custeio - Plano Safra 2006/2007. O PRESIDENTE do CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CEN- TRO-OESTE - CONDEL/FCO, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 35 do Regimento Interno, torna público que, em sessão da 38ª Reunião Ordinária realizada em , na cidade de Cuiabá (MT), o Colegiado resolveu aprovar a concessão de financiamentos do FCO para custeio agrícola e pecuário aos produtores rurais enquadrados nos Grupos A/C, C, D e E, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF, até o montante de R$ 240 milhões, conforme previsto no Plano Safra 2006/2007, sob condição de que as aplicações sejam computadas para o cumprimento da exigência de destinação de 51% dos recursos do Fundo em benefício de mini e pequenos produtores rurais e de micro e pequenas empresas. <!ID >RESOLUÇÃO N PEDRO BRITO DO NASCIMENTO o - 283, DE 23 DE JUNHO DE 2006 PROGRAMAÇÃO DO FCO PARA Programa de Retenção de Matrizes na Planície Pantaneira.-Itens Financiáveis - Idade máxima das matrizes. O PRESIDENTE do CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CEN- TRO-OESTE - CONDEL/FCO, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 35 do Regimento Interno, torna público que, em sessão da 38ª Reunião Ordinária realizada em , na cidade de Cuiabá (MT), o Colegiado resolveu aprovar a elevação da idade máxima das matrizes de 36 para 72 meses, passando o item 4 - Itens Financiáveis, do Programa de Retenção de Matrizes na Planície Pantaneira, a ter a seguinte redação: 4. ITENS FINANCIÁVEIS - Fêmas bovinas com idade de 12 a 72 meses. <!ID >RESOLUÇÃO N PEDRO BRITO DO NASCIMENTO o - 284, DE 23 DE JUNHO DE 2006 PROGRAMAÇÃO DO FCO PARA FCO - Empresarial-Classificação Quanto ao Porte. O PRESIDENTE do CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CEN- TRO-OESTE - CONDEL/FCO, no uso da atribuição que lhe confere o Artigo 35 do Regimento Interno, torna público que, em sessão da 38ª Reunião Ordinária realizada em , em Cuiabá (MT), o Colegiado resolveu aprovar, em razão dos novos parâmetros de classificação aprovados pela Resolução n o - 277, de , o estabelecimento de tratamento de transição para enquadramento das Cartas-Consulta e das Propostas segundo o porte das empresas, conforme segue: A) de a está validada a regra de transição utilizada pelo Banco do Brasil em analogia ao tratamento autorizado pela Resolução n o - 280, de , para a PNDR no âmbito do FCO Rural; B) a partir desta Resolução, toda a carteira em análise no Banco do Brasil deverá enquadrar-se nos novos parâmetros de clasificação de porte aprovados pela Resolução n o PEDRO BRITO DO NASCIMENTO Ministério da Justiça GABINETE DO MINISTRO Nº 1.100, DE 14 DE JULHO DE 2006 Regulamenta o exercício da Classificação Indicativa de diversões públicas, especialmente obras audiovisuais destinadas a cinema, vídeo, dvd, jogos eletrônicos, jogos de interpretação (RPG) e congêneres. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições conferidas pelos arts. 1º, inciso I e 8º, inciso II do Anexo I ao Decreto nº 5.834, de 6 de julho de 2006, e considerando: - que a República Federativa do Brasil tem como fundamento a dignidade da pessoa humana e como objetivo promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação; - que compete à União exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão, de acordo com os arts. 21, inciso XVI, e 220, 3º, inciso I, da Constituição Federal; - a responsabilidade dos pais no exercício do poder familiar, de acordo com os arts e seguintes da Lei nº , de 10 de janeiro de Código Civil; - a co-responsabilidade da família, da sociedade e do Estado na garantia à criança e ao adolescente do direito à educação, ao lazer, à cultura e à dignidade, de acordo art. 227 da Constituição Federal; - que cabe ao poder público regular as diversões e espetáculos públicos, informando sobre sua natureza, a faixa etária a que não se recomendem, locais e horários em que sua apresentação se mostre inadequada, nos termos art. 74 da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA); - o disposto nos artigos 4º, 6º, 75, 76 e 77 do Estatuto da Criança e do Adolescente; - o sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente caracterizado pela articulação e integração das instâncias públicas governamentais e da sociedade civil, na aplicação de instrumentos normativos e no funcionamento dos mecanismos de promoção, defesa e controle para a efetivação dos direitos da criança e do adolescente, tal como preconizado na Resolução nº 113, de 19 de abril de 2006, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA; - que o exercício da Classificação Indicativa de forma objetiva, democrática e em co-responsabilidade com a família e a sociedade, implica em outros deveres, entre eles, o dever de divulgar a classificação indicativa com uma informação consistente e de caráter pedagógico, para que os pais realizem o controle da programação; e, ainda, o dever de exibir o produto de acordo com a classificação, como meio legal capaz de garantir à pessoa e à família a possibilidade de se defenderem de produtos inadequados; - que, entre as diversões e espetáculos públicos, os seguimentos de jogos eletrônicos e jogos de interpretação (RPG), de cinema, vídeo e dvd, bem como seus produtos e derivados, apresentam similaridades que permitem discipliná-los num mesmo ato regulamentar;

26 26 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de a necessidade de ser fixados novos procedimentos em relação à Classificação Indicativa, norma constitucional, cujo procedimento assegura o contraditório e a ampla defesa, vinculada ao direito à liberdade de expressão e ao dever de proteção absoluta à criança e ao adolescente, cuja observância constitui dever da família, sociedade e Estado, resolve: CAPÍTULO I Do Dever de Exercer a Classificação Indicativa Art. 1º O processo de Classificação Indicativa, disciplinado nos termos desta Portaria, integra o sistema de garantias dos direitos da criança e do adolescente, composto por órgãos públicos e organizações da sociedade civil, destinado a promover, a defender e a controlar a efetivação do direito de acesso a diversões públicas adequadas à condição peculiar de desenvolvimento de crianças e adolescentes. Da Natureza, Finalidade e Alcance Art. 2º A Classificação Indicativa possui natureza informativa e pedagógica, voltadas para a promoção dos interesses de crianças e adolescentes, devendo ser exercida de forma democrática, possibilitando que todos os destinatários da recomendação possam participar na condição de interessados do processo de Classificação Indicativa e, de modo objetivo, ensejando que a contradição de interesses e argumentos promovam a correção e o controle social dos atos praticados. Art. 3º O Ministério da Justiça realizará diretamente a classificação indicativa das seguintes diversões públicas: I - cinema, vídeo, dvd e congêneres; II - jogos eletrônicos e de interpretação (RPG). Art. 4º Não estão sujeitas à análise prévia de conteúdo pelo Ministério da Justiça as diversões públicas exibidas ou realizadas ao vivo, tais como: I - espetáculos circenses; II - espetáculos teatrais; III - shows musicais; IV - outras exibições ou apresentações públicas ou abertas ao público. Parágrafo único. O produtor ou responsável pelas diversões públicas mencionadas neste artigo deverá indicar os limites de idade a que não se recomendem, seguindo os parâmetros estabelecidos no Manual de Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, a que se refere o art. 5º desta Portaria. Do Manual e dos Critérios de Classificação Indicativa Art. 5º A Classificação Indicativa será exercida pelo Ministério da Justiça nos termos da legislação, segundo critérios de sexo e violência descritos no Manual de Classificação Indicativa aprovado pela Portaria nº 8, de 6 de julho de 2006, da Secretaria Nacional de Justiça. Parágrafo único. O Manual de Classificação Indicativa é constituído por regras, indicadores, parâmetros e procedimentos do processo de Classificação Indicativa a serem praticados por todos, entre as quais a de: I - análise para atribuição de classificação; II - produção de informações acerca da obra e de seu conteúdo; III - veiculação, divulgação e exibição das informações e símbolos identificadores da classificação indicativa correspondente. Da Fiscalização e Da Garantia da Proteção à Criança e ao Adolescente Art. 6º Todo cidadão interessado está legitimado a averiguar o cumprimento das normas de Classificação Indicativa, podendo encaminhar ao Ministério da Justiça, ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público, ao Poder Judiciário e ao Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA representação fundamentada nas obras e diversões abrangidas por esta Portaria. Da Análise Realizada pelo DEJUS/MJ Art. 7º Cabe ao Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação da Secretaria Nacional de Justiça - DEJUS/MJ, receber requerimento para classificação prévia, devidamente instruído e atribuir a correspondente classificação indicativa. Parágrafo único. Se a análise do pedido ou da obra audiovisual apresentada para classificação exigir recursos não disponíveis no âmbito do DEJUS/MJ, deverá o requerente disponibilizar os recursos necessários para a análise do pedido. Art. 8º Para análise e atribuição de classificação indicativa, o interessado deverá protocolar o requerimento no Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação, da Secretaria Nacional de Justiça, sito na Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Ministério da Justiça, Anexo II, Brasília, CEP º Podem requerer a classificação indicativa o titular ou representante legal da diversão pública. 2º O requerimento de que trata o caput deste artigo deverá ser instruído com os seguintes documentos, conforme a diversão pública: I - ficha técnica de classificação e declaração dos direitos autorais correspondentes ao produto audiovisual a ser classificado; II - ficha técnica de classificação com a sinopse do jogo e declaração dos direitos autorais, juntamente com o material a ser classificado, incluindo as tarefas e/ou missões que cabem a cada participante, nos casos de jogos eletrônicos ou de interpretação (RPG); III - formulário de justificação da classificação pretendida, devendo o requerente fundamentar a classificação pretendida com base nos parâmetros estabelecidos no Manual de Classificação Indicativa, e demonstrar em que medida a obra submetida à análise dá preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais ou informativas e respeita os valores éticos e sociais da pessoa e da família; IV - cópia do registro no respectivo órgão regulador da atividade, quando devido; V - cópia do pagamento da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional - CONDECINE, quando devido; 3º Além dos documentos relacionados no parágrafo anterior, deverá ser efetuada a entrega ou exibição da respectiva diversão pública para a qual se pretende obter a classificação. 4º O requerimento de classificação indicativa para obra audiovisual anteriormente classificada em matriz diversa deverá ser acompanhado de declaração de inalterabilidade do conteúdo. Nesse caso será reproduzida a classificação atribuída na primeira solicitação. Art. 9º. A análise realizada pelo DEJUS/MJ para atribuição de Classificação Indicativa será realizada em até 20 (vinte) dias úteis, salvo em casos excepcionais devidamente justificados. Dos Recursos Art. 10. Da decisão que indeferir ou deferir de forma diversa o requerimento de classificação de diversão pública, cabe pedido de reconsideração ao Diretor do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação, que o decidirá no prazo de 5 (cinco) dias. 1º O pedido de que trata o caput será instruído mediante a reapresentação da respectiva diversão pública, com apresentação de novos fundamentos. 2º Mantida a decisão, o Diretor do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação submeterá o pedido ao Secretário Nacional de Justiça, que apreciará o recurso no prazo de 30 (trinta). Do Grupo Permanente de Colaboradores Voluntários Art. 11. Fica criado o Grupo Permanente de Colaboradores Voluntários para auxiliar na atividade de classificação indicativa. 1º O Grupo Permanente de Colaboradores Voluntários constitui-se de cidadãos que voluntariamente queiram participar do processo de Classificação Indicativa de diversões públicas, observadas as disposições da Lei 9.608, de 18 de fevereiro de º O DEJUS/MJ manterá cadastro atualizado de colaboradores voluntários e, a seu critério, os convidará para sessões de análise e classificação, recebendo o colaborador certificado por sua participação. CAPÍTULO II Do Dever de Divulgar e Exibir a Classificação Indicativa Art. 12. A atividade de Classificação Indicativa exercida pelo Ministério da Justiça é meio legal capaz de garantir à pessoa e à família a possibilidade de receber as informações necessárias para se defender de diversões públicas inadequadas à criança e ao adolescente, nos termos da Constituição e da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e Adolescente - ECA). Art. 13. Sob pena de constituir infração tipificada nos arts. 252 e 253 do Estatuto da Criança e Adolescente, compete aos produtores, distribuidores, exibidores ou responsáveis por diversões públicas, anunciar e afixar, em lugar visível e de fácil acesso, à entrada do estabelecimento, informação destacada sobre a natureza da diversão e sobre a faixa etária para a qual não se recomende. Parágrafo único. As informações de que trata o caput deste artigo deverão ser produzidas, fornecidas e veiculadas de acordo com os parâmetros estabelecidos no Manual de Classificação Indicativa. Das Categorias de Classificação Indicativa Art. 14. Com base nos critérios de violência e sexo, e obedecidos os parâmetros do Manual de Classificação Indicativa, as diversões públicas são classificadas como: I - especialmente recomendada para crianças e adolescentes; II - livre - para todo o público; III - não recomendada para menores de 10 (dez) anos; IV - não recomendada para menores de 12 (doze) anos; V - não recomendada para menores de 14 (quatorze) anos; VI - não recomendada para menores de 16 (dezesseis) anos; e VII - não recomendada para menores de 18 (dezoito) anos. Parágrafo único. As diversões públicas de que trata o inciso I deste artigo serão, de ofício ou mediante solicitação, analisadas para classificação indicativa na respectiva categoria. Da Forma de Veiculação da Classificação Indicativa Art. 15. A produtora, exibidora, distribuidora, locadora e congêneres, ao realizar a exibição ou comercialização de diversão pública regulada por esta Portaria, fornecerá e veiculará a informação e o símbolo identificador a ela atribuído na Classificação Indicativa, nos termos do Manual de Classificação Indicativa. Parágrafo único. O símbolo e informação de que trata o caput deste artigo deverá ser veiculado de acordo com o seguinte exemplo: NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE XX ANOS, e ainda, com a descrição objetiva das inadequações de conteúdo e do tema. Art. 16. O responsável pelo estabelecimento de exibição, locação e revenda de diversões públicas reguladas por esta Portaria, deverá afixar em local de fácil leitura, a seguinte informação: O Ministério da Justiça recomenda: Srs. Pais ou Responsáveis, observem a classificação indicativa atribuída a cada diversão pública. Conversem com as crianças e adolescentes sobre as inadequações indicadas antes de exibir conteúdo impróprio à sua faixa etária. Art. 17. O trailer, chamada e/ou congênere referentes a diversões públicas poderá ter classificação independente, obedecendo ao disposto no artigo anterior desta Portaria, desde que veicule a classificação do produto principal. 1 Ao trailer, chamada e/ou congênere classificado de forma independente aplica-se, no que couber, o disposto no art. 15 e parágrafo único, desta Portaria. 2 Nos casos em que o produto principal ainda não tenha sido classificado, o trailer, chamada ou congênere deve veicular, na forma prescrita nesta Portaria, a seguinte frase: VERIFIQUE A CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA. Do Acesso a Diversão Pública Art. 18. A informação detalhada sobre o conteúdo da diversão pública e sua respectiva faixa etária é meramente indicativa aos pais e responsáveis que, no regular exercício de sua responsabilidade, podem decidir sobre o acesso de seus filhos, tutelados ou curatelados a obras ou espetáculos cuja classificação indicativa seja superior a sua faixa etária. Parágrafo único. O acesso de que trata o caput deste artigo está condicionado ao conhecimento da informação sobre a classificação indicativa atribuída à diversão pública em específico. Art. 19. Cabe aos pais ou responsáveis autorizar o acesso de suas crianças e/ou adolescentes a diversão ou espetáculo cuja classificação indicativa seja superior a faixa etária destes, porém inferior a 18 (dezoito) anos, desde que acompanhadas por eles ou terceiros expressamente autorizados. 1º A autorização de que trata o caput deste artigo, expedida pelos pais ou responsáveis legais, deverá ser retida no estabelecimento de exibição, locação ou venda de diversão pública regulada por esta Portaria. 2º Na autorização, que poderá ser manuscrita, de forma legível, constarão os seguintes elementos essenciais: I - identificação completa: a) dos pais ou responsáveis; b) da criança ou adolescente autorizado; e c) do terceiro maior e capaz autorizado a acompanhar e permanecer junto à criança ou adolescente; II - menção expressa: a) ao nome da diversão pública para a qual se destina a autorização; e b) do local e data onde será acessada ou exibida; III - a descrição do tema e das inadequações de conteúdo da diversão pública, identificados na Classificação Indicativa; IV - data e assinatura dos pais ou responsáveis. CAPÍTULO III Das Disposições Gerais e Finais Art. 20. A classificação indicativa atribuída à diversão pública será informada por Portaria do Ministério da Justiça e publicada no Diário Oficial da União. Art. 21. O Manual de Classificação Indicativa e os modelos de documentos e fichas solicitados para atribuição de classificação serão eletronicamente publicizados e disponibilizados livre e gratuitamente para consulta e aquisição no endereço eletrônico do DE- JUS/MJ: Art. 22. Por intermédio do mesmo endereço eletrônico de que trata o artigo anterior, será dada publicidade dos pedidos de classificação apresentados, do andamento processual das solicitações de classificação, bem assim da Classificação Indicativa atribuída à diversão pública pelo Ministério da Justiça. Art. 23. Ficam revogadas as disposições em contrário e as seguintes Portarias do Ministério da Justiça: Portaria nº 1.344, de 7 de julho de 2005, Portaria nº 378, de 21 de março de 2005, Portaria nº 1.597, de 02 de julho de 2004, Portaria nº 766, de 4 de julho de 2002, Portaria nº 1.035, de 13 de novembro de 2001, Portaria nº 899, de 3 de outubro de Art. 24. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >ATA DE MÁRCIO THOMAZ BASTOS CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DISTRIBUIÇÃO ORDINÁRIA Nº 409, REALIZADO EM 19 DE JULHO DE 2006 Hora: 14 h Presidente: Elizabeth M. M. Q. Farina Secretário do Plenário: Fabio Alessandro Malatesta dos Santos Foram distribuídos pelo sistema de sorteio os seguintes feitos: 1. Ato de Concentração nº / Requerentes: TDS Investor LLC, Travelport Inc Advogado(s): José Augusto Caleiro Regazzini, Bruno Lembi Neto, Daniel Oliveira Andreoli. Relator: Conselheiro Paulo Furquim de Azevedo 2. Ato de Concentração nº / Requerentes: Corning Brasil Indústria e Comércio Ltda, LG.Philips Displays Brasil Ltda Advogado(s): Tânia Mara Camargo Falbo, Eduardo Cavalcante Gauche. Relator: Conselheiro Abraham Benzaquen Sicsú 3. Ato de Concentração nº / Requerentes: Johnson & Johnson Comércio e Distribuição Ltda, Pfizer Inc. Advogado(s): Sérgio Varella Bruna, Caio de Queiroz, Eduardo Cavalcante Gauche, José Inácio Gonzaga Franceschini, Camila Castanho Girardi, Marcus Vinicius Gonçalves Canedo Relator: Conselheiro Luis Fernando Schuartz

27 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID >Standard; PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN Ato de Concentração nº / Requerentes: Santa Elisa Participações S/A Advogado(s): Lilian Barreira, Cristianne Saccab Zarzur Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado 5. Ato de Concentração nº / Requerentes: Falconbridge Limited, Inco Limited, Phelps Dodge Corporation Advogado(s): José Alexandre Buaiz Neto, Danilo Palermo Relator: Conselheiro Luis Fernando Rigato Vasconcellos ELIZABETH M. M. Q. FARINA Presidente do Conselho FABIO ALESSANDRO MALATESTA DOS SANTOS Secretário do Plenário <!ID >PAUTA DA 378ª SESSÃO ORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 26 DE JULHO DE 2006 Início: 14h Ato de Concentração nº / pedido de vista na sessão 375ª em Requerente: Camargo Corrêa Cimentos S/A e Holcim Brasil S/A. Advogados: José Inácio Gonzaga Franceschini, Gianni Nunes de Araújo, Érica Alves Ferreira e outros Relator: Conselheiro Paulo Furquim de Azevedo Voto-Vista: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / pedido de vista na sessão 375ª em Requerente: Siemens AG e Engebasa Mecânica Usinagem S.A. Advogados: Bolívar Moura Rocha, Amadeu Carvalhaes Ribeiro, Aurélio Marchini Santos e outros Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Voto-Vista: Conselheiro Luis Fernando Schuartz Ato de Concentração nº / Requerentes: Degussa AG, The Dow Chemical Company Advogado: José Alexandre Buaiz Neto Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Bouygues S/A e Alstom S/A Advogados: José Del Chiaro Ferreira Da Rosa, Maria Augusta Fidalgo, Daniela de Carvalho Mucilo Restiffe e outros Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Siemens AG e Diagnostic Products Corporation Advogados: André Marques Gilberto, Mauro Grinberg e Sérgio Palomares Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Ato de Concentração nº / Requerentes: Accor S.A.; Carlson Companies, Inc.; Carlson Travel Holdings, Inc.; Compagnie Internationale des Wagons; Lites et du Tourisme S.A. e Sapotoro Cooperatief U.A Advogados: Pedro Dutra, Eduardo Caminati Anders, Cristiane Romano Farhat Ferraz e outros Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: Advent International Corporation e RWE Aktiengesellschaft Advogados: Marcelo Calliari, Fernanda Manzano Sayeg, Joana Temudo Cianfarani e outros Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Ato de Concentração nº / Requerentes: Diagnósticos da América S.A. e Laboratório Frischmann Aisergart S.A. Advogados: José Martins Pinheiro Neto, Cristiane Saccab Zarzur, Lilian Barreira e outros Relator: Conselheiro Luis Fernando Schuartz Ato de Concentração nº / Requerentes: Yara International ASA e Phosyn plc. Advogados: José Alexandre Buaiz Neto, Danilo Palermo, Antônio Carlos Gonçalves e outros Relator: Conselheiro Luis Fernando Schuartz Ato de Concentração nº / Requerentes Gambro AB e INVESTOR AB Advogados Rodrigo M. Carneiro de Oliveira, Wilson Carlos Pereira Ivo, José Alexandre Buaiz Neto e outros Relator: Conselheiro Abraham Benzaquen Sicsú Averiguação Preliminar nº / Representante: Verma Engenharia Ltda Representada: Elevadores Otis Ltda Advogados: Abdon Clementino de Marinho, Welger Freire dos Santos, Raimundo Nonato Ribeiro Neto e Rodrigo Pires Ferreira Lago Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva Averiguação Preliminar nº / Representante: Ministério Público De Fortaleza. Representada: Drogaria São Paulo S/A E Empreendimentos Pague Menos Advogados: Paula A. Forgioni, Luiz Périssé Duarte Junior, José Braz de Oliveira e outros Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos Averiguação Preliminar nº / Representante: Amadeus Global Travel Distribution S.A Representados: TAM Linhas Aéreas S.A Advogados: Marcus Vinicius Marcondes Versolatto, Arnoldo Wald, Ivo Waisberg e outros Relator: Conselheiro Luiz Carlos Delorme Prado Averiguação Preliminar nº / Representante: Ministério Público Federal - Procuradoria da República no Rio Grande do Sul Representadas: Postos de Combustíveis de Uruguaiana/RS Advogados: João Paulo Ibanez Leal, Carlos Dahlem da Rosa, Diego da Silva Braga, Felipe Klein Goidanich Relator: Conselheiro Paulo Furquim de Azevedo Processo Administrativo nº /97-79 Representante: Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça - SDE/MJ Representada: Cargill Agrícola S.A. Advogado: Onofre Carlos de Arruda Sampaio Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva ELIZABETH M. M. Q. FARINA Presidente do Conselho <!ID >RETIFICAÇÃO Na Ata da 376ª Sessão Ordinária de Julgamento do CADE, publicada no DOU nº 130, de 10/07/2006, Seção 1 páginas 22 a 24, onde se lê: Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o arquivamento do presente processo, que, por maioria, o fez nos termos do voto do Relator. Vencidos quanto a fundamentação do arquivamento os Conselheiros, leia-se: Decisão: O Plenário, por unanimidade, determinou o arquivamento do presente processo, que, por maioria, o fez nos termos do voto do Relator. Vencidos, quanto a fundamentação do arquivamento, os Conselheiros Prado e Rigato. DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL <!ID >RETIFICAÇÃO Portaria Nº 9, de 10 de fevereiro de 2006, publicado no Diário Oficial da União de 24 de fevereiro de 2006, na página 102, da Seção 1, onde se lê: Níveis de Remuneração ANEXO II Formação do Docente Nível Valor Hora/Aula ou Hora/Atividade Graduação I R$ 60,00 Pós-Graduação-Especialização II R$ 70,00 Mestrado III R$ 80,00 Doutorado IV R$ 90,00 Leia-se: Níveis de Remuneração ANEXO II Formação do Docente Nível Valor Hora/Aula ou Hora/Atividade Ensino Médio I R$ 50,00 Graduação II R$ 60,00 Pós-Graduação-Especialização III R$ 70,00 Mestrado IV R$ 80,00 Doutorado V R$ 90,00 DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA 1.524, DE 12 DE JUNHO DE 2006 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto n o de 24 de novembro de 1983, alterado pelo art. 1 o - do Decreto n o de 10 de agosto de 1995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo n o / DELESP/SP; resolve: Conceder autorização à empresa SEBIL CENTRO DE FOR- MAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, CNPJ/MF n o / , sediada no Estado de SÃO PAULO, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, munição e petrechos para recarga nas seguintes quantidades e natureza: (DEZESSETE MIL, DUZENTOS E CINQUENTA) ESPOLETAS SMALL PISTOL PARA MUNIÇÃO CALIBRE 38, (DEZESSETE MIL, DUZENTOS E CIN- QUENTA) PROJÉTEIS PARA MUNIÇÃO CALIBRE 38, (UM MIL E QUINHENTOS) ESPOLETAS PARA MUNIÇÃO CA- LIBRE 380, (UM MIL E QUINHENTOS) PROJÉTEIS PARA MUNIÇÃO CALIBRE 380, (QUATRO MIL, OITOCENTOS E SESSENTA) GRAMAS DE PÓLVORA E 900 (NOVECENTOS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 12 ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS 1.675, DE 7 DE JULHO DE 2006 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto n o de 24 de novembro de 1983, alterado pelo art. 1 o - do Decreto n o de 10 de agosto de 1995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo n o / SR/DPF/RJ; resolve: Conceder autorização à empresa SOLIDEZ SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., CNPJ/MF n o / , sediada no Estado do RIO DE JANEIRO, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 04 (QUATRO) REVÓLVERES CALIBRE 38, 48 (QUA- RENTA E OITO) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38, 01 (UMA) PISTOLA CALIBRE.380 E 30 (TRINTA) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE.380. GETÚLIO BEZERRA SANTOS 1.676, DE 7 DE JULHO DE 2006 O DIRETOR EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto n o de 24 de novembro de 1983, alterado pelo art. 1 o - do Decreto n o de 10 de agosto de 1995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo n o / SR/DPF/RJ; resolve: Conceder autorização à empresa SOLIDEZ SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTDA., CNPJ/MF n o / , sediada no Estado do RIO DE JANEIRO, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento Logístico do Comando do Exército, armas e cartuchos de munição nas seguintes quantidades e natureza: 03 (TRÊS) REVÓLVERES CALIBRE 38 E 36 (TRINTA E SEIS) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CALIBRE 38. GETÚLIO BEZERRA SANTOS DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES 24, DE 19 DE JULHO DE 2006 O COORDENADOR DE CONTROLE OPERACIONAL SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁ- RIA FEDERAL, usando das atribuições legais conferidas pelo Artigo 25 do Regimento Interno aprovado pela Portaria/MJ n. o , de 15 de dezembro de 2004, do Senhor Ministro de Estado da Justiça e tendo em vista o Inciso VI do Artigo 1 o - do Decreto n. o , de 03 de outubro de 1995, e do Inciso V do Artigo 20 da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, bem como o constante do processo n. o / , resolve: CREDENCIAR a empresa ESCOLTA COSTA LTDA - ME sob o número 153, inscrita no CNPJ sob n o / , sediada à Rua Rodrigo Osório de Andrade n o - 254, Bairro Planalto, Belo Horizonte - MG, CEP , para executar serviços especializados de escolta aos veículos transportadores de cargas especiais Próprios e de Terceiros. ALVAREZ DE SOUZA SIM?ES 25, DE 19 DE JULHO DE 2006 O COORDENADOR DE CONTROLE OPERACIONAL SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁ- RIA FEDERAL, usando das atribuições legais conferidas pelo Artigo 25 do Regimento Interno aprovado pela Portaria/MJ n. o , de 15 de dezembro de 2004, do Senhor Ministro de Estado da Justiça e tendo em vista o Inciso VI do Artigo 1 o - do Decreto n. o , de 03 de outubro de 1995, e do Inciso V do Artigo 20 da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, bem como o constante do processo n. o / , resolve: CREDENCIAR a empresa RIO GRANDE ESCOLTA DE CARGAS EXCEDENTES LTDA sob o número 157, inscrita no CNPJ sob n o /0001/70, sediada a Avenida Martins Bastos, n o - 123, Sarandi, Porto Alegre RG, CEP , para executar serviços especializados de escolta aos veículos transportadores de cargas especiais Próprios e de Terceiros. ALVAREZ DE SOUZA SIMÕES SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE CONTROLE DE MERCADO DESPACHOS DA COORDENADORA Em 19 de julho de Ato de Concentração n o / Requerentes: Teck Cominco Limited e Inço Limited. Advs: Tito Amaral de Andrade. Em conformidade com a Lei n o /94 e o Capítulo VIII da Portaria/MJ n o -. 4, de 06 de janeiro de Defiro, parcialmente, o pedido de tratamento confidencial solicitado e atendam as requerentes à diligência solicitada, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos

28 28 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de 2006 da nota técnica de fls. Dê-se ciência ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e à Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE/MF Ato de Concentração n o / Requerentes: Vishav Intertechnology Inc e Phoenix do Brasil Ltda. Advs: Neil Montgomery e Outros. Em conformidade com a Lei n o /94 e o Capítulo VIII da Portaria/MJ n o -. 4, de 06 de janeiro de 2006, defiro o pedido de tratamento confidencial solicitado. Dê-se ciência ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e a Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE Ato de Concentração n o / Requerentes: 3M do Brasil Ltda e Pomp Produtos Hospitalares e de Segurança do Trabalho Ltda. Advs: Priscila Castello Branco e Outros. Em conformidade com a Lei n o /94 e o Capítulo VIII da Portaria/MJ n o -. 4, de 06 de janeiro de 2006, defiro o pedido de tratamento confidencial solicitado. Dê-se ciência ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e a Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE Ato de Concentração n o / Requerentes: Acesita Serviços, Comércio, Indústria e Participações Ltda e Cosinox Centro de Serviços de Aços Ltda. Advs: Cristiane Romano e Outros. Em conformidade com a Lei n o /94 e o Capítulo VIII da Portaria/MJ n o -. 4, de 06 de janeiro de 2006, defiro o pedido de tratamento confidencial solicitado. Dê-se ciência ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e a Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE. CAMILA KULAIF SAFATLE SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS <!ID >DESPACHOS DO CHEFE Face às diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o (a) estrangeiro (a) está casado de fato e de direito com cônjuge brasileiro (a), salientando, todavia, que o ato persistirá enquanto for detentor da condição que lhe deu origem. Processo Nº / Leticia Gonzalez Gutierrez Processo Nº / Miguelina Aguilar Justiniano Pinto Processo Nº / Alex Fernando Palacios Sanchez Processo Nº / Mauricio Carles MARIA OLIVIA SACRAMENTO DE M. ALVES Substituto DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLASSIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO <!ID >PORTARIA Nº 241, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Diretora Adjunta Substituta, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, com base na Portaria MJ nº 796, de 08 de setembro de 2000, publicada no DOU de 13 de setembro de 2000, resolve classificar os programas: Filme: JOHNNY DESTINO (DESTINY TURNS ON THE RADIO, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Gloria Zimmerman Diretor(es): Jack Baran Distribuidor(es): Network Distribuidora de Filmes S/A. Classificação Pretendida: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Gênero: Comédia Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Consumo de Drogas Lícitas e Agressão Física Descrição Temática: Trapaças Processo: / Requerente: Network Distribuidora de Filmes S.A. Filme: DEUS É GRANDE E SOU TÃO PEQUENA (DIEU EST GRAND, JE SUIS TOUTE PETITE, França ) Produtor(es): Diretor(es): Pascale Bailly Distribuidor(es): Rádio e Televisão Record S/A. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Comédia Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Consumo de Drogas Lícitas e Linguagem Obscena Descrição Temática: Auto Conhecimento Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: O IMBATÍVEL (STROCKER ACE, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Hal Needham Distribuidor(es): Rádio e Televisão Record S/A. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Comédia Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Veiculação em qualquer horário: livre Descrição Temática: Corrida de carros Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Episódio: CONTOS DE NATAL DOS SIMPSONS (SIMPSON CH- RISTMAS STORIES, Estados Unidos da América ) Episódio(s): HABF01 Título da Série: OS SIMPSONS - ANO XVII Produtor(es): Matt Groening/Sam Simon Diretor(es): Matt Groening Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Desenho Animado Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Veiculação em qualquer horário: livre Descrição Temática: Contos Natalinos Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: O BOB ITALIANO (THE ITALIAN BOB, Estados Unidos da América ) Episódio(s): HABF02 Título da Série: OS SIMPSONS - ANO XVII Produtor(es): Matt Groening/Sam Simon Diretor(es): Matt Groening Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Desenho Animado Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Consumo de Drogas Lícitas por Adolescente e Agressão Física Descrição Temática: Vingança Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: ADEUS ÀS ARMAS (STANNIE GET YOUR GUN, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AJN14 Título da Série: AMERICAN DAD - ANO II Produtor(es): Dan Vebber Diretor(es): Ron Hughart Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Desenho Animado Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Agressão Física Descrição Temática: Convivência Familiar Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: DONAS DE CASA NÃO TÃO DESESPERADAS (NOT PARTICULARLY DESPERATE HOUSEWIVES, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AJN16 Título da Série: AMERICAN DAD - ANO II Produtor(es): Dan Vebber Diretor(es): Ron Hughart Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Desenho Animado Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Agressão Física Descrição Temática: Convivência Familiar Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: TROCANDO AS BOLAS (ROUGH TRADE, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AJN17 Título da Série: AMERICAN DAD - ANO II Produtor(es): Dan Vebber Diretor(es): Ron Hughart Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Desenho Animado Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Insinuação de Sexo Descrição Temática: Convivência Familiar Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: FINANÇAS COM LOBOS (FINANCES WITH WOLWES, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AJN18 Título da Série: AMERICAN DAD - ANO II Produtor(es): Dan Vebber Diretor(es): Ron Hughart Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Desenho Animado Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Agressão Física Descrição Temática: Convivência Familiar Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: É BOM SER A RAINHA (IT` S GOOD TO BE THE QUE- EN, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AJN19 Título da Série: AMERICAN DAD - ANO II Produtor(es): Dan Vebber Diretor(es): Ron Hughart Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Desenho Animado Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Consumo de drogas e Assassinato Descrição Temática: Convivência Familiar Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: O HOMEM NO CAMPO DE GOLF (THE MAN IN THE FAIRWAY, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AKY14 Título da Série: BONES - ANO I Produtor(es): Laura Wolner/Kathy Reichs/Greg Ball/Steve Blackman Diretor(es): Patrick R. Norris Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 14 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Inadequações: Agressão Física e Exposição de Cadáver Descrição Temática: Investigação Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: AMIGO VIRTUAL (TWO BODIES IN THE LAB, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AKY15 Título da Série: BONES - ANO I Produtor(es): Laura Wolner/Kathy Reichs/Greg Ball/Steve Blackman Diretor(es): Patrick R. Norris Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 16 anos: inadequado para antes das vinte e duas horas Inadequações: Agressão Física e Exposição de Cadáver Descrição Temática: Investigação Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: O HOMEM NO NECROTÉRIO (THE MAN IN THE MORGUE, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AKY18 Título da Série: BONES - ANO I Produtor(es): Laura Wolner/Kathy Reichs/Greg Ball/Steve Blackman Diretor(es): Patrick R. Norris Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 16 anos: inadequado para antes das vinte e duas horas Inadequações: Assassinato Descrição Temática: Investigação Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda

29 Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN Episódio: O BLEFE (BLUFF, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AKJ17 Título da Série: PRISON BREAK - EM BUSCA DA VERDADE - ANO I Produtor(es): Laura Wolner/Kathy Reichs/Greg Ball/Steve Blackman Diretor(es): Patrick R. Norris Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Agressão Física Descrição Temática: Fuga Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: A CHAVE (THE KEY, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AKJ18 Título da Série: PRISON BREAK - EM BUSCA DA VERDADE - ANO I Produtor(es): Laura Wolner/Kathy Reichs/Greg Ball/Steve Blackman Diretor(es): Patrick R. Norris Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 14 anos: inadequado para antes das vinte e uma horas Inadequações: Assassinato e Agressão Física Descrição Temática: Fuga Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: A SEGUNDA FUGA (TONIGHT, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AKJ19 Título da Série: PRISON BREAK - EM BUSCA DA VERDADE - ANO I Produtor(es): Laura Wolner/Kathy Reichs/Greg Ball/Steve Blackman Diretor(es): Patrick R. Norris Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Agressão Física Descrição Temática: Fuga Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: A NOITE DA FUGA (GO, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 1AKJ20 Título da Série: PRISON BREAK - EM BUSCA DA VERDADE - ANO I Produtor(es): Laura Wolner/Kathy Reichs/Greg Ball/Steve Blackman Diretor(es): Patrick R. Norris Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Ficção Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 16 anos: inadequado para antes das vinte e duas horas Inadequações: Consumo de Drogas Lícitas, Assassinato e Agressão Física Descrição Temática: Fuga Processo: / Requerente: Fox Film do Brasil Ltda Episódio: MEU ALIBI (MY ALIBI, Estados Unidos da América ) Episódio(s): 05 Título da Série: JUSTIÇA SOBRE RODAS Produtor(es): Thomas Carter Diretor(es): Thomas Carter Distribuidor(es): Network Distribuidora de Filmes S/A. Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Gênero: Drama Veículo: Televisão Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Programa não recomendado para menores de 12 anos: inadequado para antes das vinte horas Inadequações: Agressão Física Descrição Temática: Investigação Processo: / Requerente: Network Distribuidora de Filmes S.A. Evento Teatral: PALHAÇOS E POESIAS (Brasil ) Produtor(es): Diretor(es): Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia/Cultura/Variedades/Infantil Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Dalmo Latini Escamilha Evento Teatral: FAMILIA CLOU E OS PARENTES (Brasil ) Produtor(es): Diretor(es): Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia/Cultura/Variedades/Infantil Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Dalmo Latini Escamilha <!ID >PORTARIA Nº MARIA CELVA BISPO DOS REIS 242, DE 18 DE JULHO DE 2006 O Diretora Adjunta Substituta, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, com base na Portaria MJ nº 1.597, de 02 de julho de 2004, publicada no DOU de 05 de julho de 2004, resolve classificar os filmes: Filme: PUNK ATTITUDE (Inglaterra ) Produtor(es): Don Letts Diretor(es): Don Letts Distribuidor(es): Conquest Distribuidora de Filmes Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Documentário Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: DVD Classificação: Inadequado para menores de 12 anos (Longa Metragem) Inadequações: Consumo de drogas, Linguagem Obscena e Gestos Obscenos Descrição Temática: Movimento Punk Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: A OITAVA COR DO ARCO - IRIS (Brasil ) Produtor(es): Tati Mendes Diretor(es): Amauri Tangará Distribuidor(es): Artes Brasil Produções Artísticas Ltda. - Poli Filmes Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama Veículo: Cinema Tipo de Análise: DVD Classificação: Livre (Longa Metragem) Descrição Temática: Solidariedade Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: UM BUDA (UN BUDA, Argentina ) Produtor(es): Diego Rafecas Diretor(es): Diego Rafecas Distribuidor(es): Aliance Empresa de Audiovisual Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Ação Veículo: Cinema Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 10 anos (Longa Metragem) Inadequações: Consumo de drogas e Linguagem Obscena Descrição Temática: Budismo Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: O PASSAGEIRO, SEGREDOS DE ADULTO (Brasil ) Produtor(es): Cesario Mello Franco Diretor(es): Flávio R. Tambellini Distribuidor(es): Hangar Filmes Produções Artísticas Ltda. Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 14 anos Gênero: Drama Veículo: Cinema Tipo de Análise: DVD Classificação: Inadequado para menores de 14 anos (Longa Metragem) Inadequações: Consumo de drogas, Linguagem Obscena, Insinuação de Sexo, Nudez Velada, Linguagem Depreciativa e Assassinato Descrição Temática: Divergência familiar Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: EM FUGA (CAVALE / ON THE RUN, Bélgica / França ) Produtor(es): Patrick Sobleman Diretor(es): Lucas Belvaux Distribuidor(es): Tag Cultural Distr. de Filmes Ltda./Imovision Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 12 anos Gênero: Policial Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Inadequado para menores de 14 anos (Longa Metragem) Inadequações: Consumo de drogas, Linguagem Depreciativa, Assassinato e Agressão Física Descrição Temática: Perseguição policial Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. <!ID >PORTARIA Nº MARIA CELVA BISPO DOS REIS 19, DE 17 DE JULHO DE 2006 A Diretora Adjunta Substituta, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, com base na Portaria MJ nº 899, de 03 de outubro de 2001, publicada no DOU de 08 de outubro de 2001 e Portaria nº 1035, de 13 de novembro de 2001, DOU de 14 de novembro de 2001, resolve classificar os jogos: Título: PERFECT DARK ZERO (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 14 anos Categoria: Ação/Estratégia/Policial Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 16 anos Inadequação(s): Sangue Realista e Violência Grave Realista Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: PROJECT GOTHAM RACING 3 (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Livre Categoria: Ação/Esportes Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: VIVA PIÑATA (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Livre Categoria: Infantil Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: TOO HUMAN (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 14 anos Categoria: Ação/Estratégia Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 14 anos Inadequação(s): Violência Moderada Animada Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: NINETY NINE NIGHTS (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 14 anos Categoria: Ação/Estratégia/Luta Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 16 anos Inadequação(s): Sangue Realista e Violência Grave Realista Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda.

30 30 ISSN Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de 2006 Título: FORZA 2 MOTORSPORT (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Livre Categoria: Ação/Esportes Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: DEAD OR ALIVE 4 (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 12 anos Categoria: Ação/Estratégia/Lutas Marciais/Lutas Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 16 anos Inadequação(s): Sangue Realista e Violência Grave Realista Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: CRACKDOWN (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 14 anos Categoria: Ação/Policial/Luta Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 18 anos Inadequação(s): Extrema Violência Realista e Sangue Realista Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: SHADOWRUN (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 14 anos Categoria: Ação/Estratégia Plataforma: DVD - CONSOLE / CD-ROM PC Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 16 anos Inadequação(s): Sangue Realista, Violência Grave Animada e Violência Grave Realista Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: GEARS OF WAR (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 16 anos Categoria: Ação/Estratégia/Lutas Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 18 anos Inadequação(s): Extrema Violência Realista e Sangue Realista Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: FLIGHT SIMULATOR X (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Livre Categoria: Simulação Plataforma: CD ROM - PC Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: XBOX LIVE ARCADE UNPLUGGED VOLUME 1 (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Livre Categoria: Estratégia/Educacional Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Livre Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: AGE OF EMPIRES III: THE WARCHIEFS (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 12 anos Categoria: Estratégia Plataforma: CD ROM - PC Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 14 anos Inadequação(s): Violência Moderada Realista Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. Título: MASS EFFECT (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 14 anos Categoria: Ação/Estratégia/RPG Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 14 anos Inadequação(s): Violência Moderada Animada Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS <!ID >DELIBERAÇÃO N o - 102, DE 18 DE JULHO DE 2006 Os Membros da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis - CONPORTOS, presentes na 56ª Reunião do Colegiado Nacional, realizada no dia 18 de julho de 2006, à luz dos Extratos de Relatório de Verificação, firmados pelo Coordenador da Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis no Estados do Paraná - CESPORTOS/PR, DELIBERARAM, na forma da Resolução n o - 26/2004-CONPORTOS, de 08 de junho de 2004, pela expedição das DECLARAÇÕES DE CUMPRIMENTO - DC, em nome das instalações portuárias abaixo citadas, por comprovarem ter implantado o Código Internacional de Proteção de Navios e Instalações Portuárias acordado pelo Governo Brasileiro na Organização Marítima Internacional - IMO e o Plano de Segurança Pública Portuária aprovado pela Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis - CON- P O RTO S : RAZÃO SOCIAL/NOME/LOCALIZAÇÃO CNPJ/DC 1. DEICMAR S/A PA R A N A G U Á / P R CNPJ: / DC: 137/ SEPETIBA TECON S/A I TA G U A Í / R J 3. TERMINAIS PORTUÁRIOS DA PONTA DO FÉLIX S/A A N TO N I N A / P R 4. TERMINAL DE CARVÃO DO PORTO DE SEPETIBA - TECAR I TA G U A Í / R J <!ID >DELIBERAÇÃO N Título: KAMEO: ELEMENTS OF POWER (Estados Unidos da América ) Espécie: Lançamento Titular dos Direitos Autorais: MICROSOFT CORPORATION Distribuidor(es): Ingram Micro; SND Classificação Pretendida: Livre Categoria: Ação/Estratégia Plataforma: DVD - CONSOLE Tipo de Análise: Sinopse Classificação: Inadequado para menores de 12 anos Inadequação(s): Violência Animada Leve Processo: / Requerente: Microsoft Informática Ltda. o - 103, DE 18 DE JULHO DE 2006 MARIA CELVA BISPO DOS REIS CNPJ: / DC: 138/2006 CNPJ: / DC: 139/2006 CNPJ: / DC: 140/2006 JOÃO CARLOS CARDOSO DE CAMPOS Ministério da Justiça Presidente da Comissão Em exercício MARCOS AUGUSTO DE ALMEIDA Ministério da Defesa - Marinha do Brasil RENATO CARDOSO DE SOUS Ministério da Fazenda PAULO EDUARDO DE AZEVEDO RIBEIRO Ministério das Relações Exteriores FERNANDO ANTÔNIO CARVALHO BALDIOTTI Ministério dos Transportes Os Membros da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis - CONPORTOS, presentes na 56ª Reunião do Colegiado Nacional, em 18 de julho de 2006, deliberaram pela HABILITAÇÃO do senhor CARLOS FERNANDES CELESTINO, CPF , como SUPERVISOR DE SEGURANÇA PORTUÁRIA, por obter aprovação no CURSO ESPECIAL DE SU- PERVISOR DE SEGURANÇA PORTUÁRIA, ministrado pela SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA - SENASP, Sexta Edição, realizado no período de 07 a 11 de novembro de 2005, em Brasília, Distrito Federal. JOÃO CARLOS CARDOSO DE CAMPOS Ministério da Justiça Presidente da Comissão Em exercício MARCOS AUGUSTO DE ALMEIDA Ministério da Defesa - Marinha do Brasil RENATO CARDOSO DE SOUS Ministério da Fazenda PAULO EDUARDO DE AZEVEDO RIBEIRO Ministério das Relações Exteriores FERNANDO ANTÔNIO CARVALHO BALDIOTTI Ministério dos Transportes

31 <!ID > Nº 138, quinta-feira, 20 de julho de ISSN COMISSÃO DE ANISTIA PAUTA DA 67ª SESSÃO A SER REALIZADA EM 24 DE JULHO DE 2006 O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE ANISTIA do Ministério da Justiça, criada pelo artigo 12, da Lei nº , de 13 de novembro de 2002, torna público a todos os interessados e aos que virem o presente edital, ou dele conhecimento tiverem, que no dia 24 de julho de 2006, à partir das 09 horas, no Auditório Tancredo Neves do Ed. Raymundo Faoro do Ministério da Justiça, sito na Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Brasília, DF, realizar-se-à Sessão da Comissão de Anistia. Numero Requerimento Requerente Relator Observação JOÃO DA CRUZ FRAGOSO Conselheiro Marcio Gontijo Nº BAIXO TAURINO ALVES PEDROSO Conselheiro Marcio Gontijo Nº BAIXO LUIZ CARLOS SANTOS LOPES Conselheiro Marcio Gontijo Nº BAIXO IRACIDES LIMA Conselheiro Marcio Gontijo IDADE SALIM CALIL Conselheiro Marcio Gontijo IDADE MANOEL MARTINS Conselheiro Marcio Gontijo IDADE ENO FREITAS Conselheiro Alexandre Bernardino Costa Nº BAIXO FRANCISCO JOSÉ DE FREITAS Conselheiro Alexandre Bernardino Costa Nº BAIXO ANTÔNIO AURÉLIO DE FARIAS Conselheiro Alexandre Bernardino Costa Nº BAIXO ZEFERINO BRUSCHI Conselheiro Alexandre Bernardino Costa Nº BAIXO GUAJARINO DA SILVA COSTA Conselheiro Alexandre Bernardino Costa Nº BAIXO IDA ALEXANDRE LOBO DE OLIVEIRA Conselheiro Alexandre Bernardino Costa IDADE ALCIDINO BITTENCOURT PEREIRA Conselheiro Alexandre Bernardino Costa IDADE RENEE TERESINHA A MAFFESSONI Conselheiro Alexandre Bernardino Costa IDADE JAMIL GERALDO SALOMAO Conselheiro Alexandre Bernardino Costa IDADE MANOEL ARAÚJO FILHO Conselheiro Alexandre Bernardino Costa DOENÇA MARCELLO LAVENÈRE MACHADO

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