SEBENTA EXAME DE ACESSO 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEBENTA EXAME DE ACESSO 2017"

Transcrição

1 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS SEBENTA EXAME DE ACESSO 07 ENGENHARIAS E GEOCIÊNCIAS LÍNGUA PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA MATEMÁTICA FÍSICA QUÍMICA

2 Sebent Engenhris e Tecnologis MATEMÁTICA Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

3 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS FICHA TÉCNICA Título: Eme de Acesso 0 - Engenhris e Tecnologis Língu Portugues - Autores: Rit Dl, An Vsconcelos e João Bento. Língu Ingles - Autores: José Augusto, Snsão Norton e Théophile Wdigesil. Mtemátic - Autores: Cláudio Bernrdo, Frncisco Gil, Leopoldin Pz Colbordores - Wlter Pedro, Luís Veg, Pulo Kmind, Joquim Bumb, Vldik Fonsec, Pulo Tek, Cláudi Mtoso, Vldick Jime, Mnuel Cbend, António Delgdo, Aleis Crrsco, Cândido João e Odl Perez. Físic - Autor: Krl Krush. Químic - Autores: Káti Gbriel, Domingos Sntn, Júlio Kuende, Mrth Molin, Mgt Nkub, Mário Re, Mónic Frncisco e Letíci Torres. Colbordor - Miguel Clemente. Editores - Káti Gbriel, Emnuel Tung e Cláudio Bernrdo. Cps e Seprdores - Assessori de Comunicção e Imgem Mord Av. Lund Sul, Ru Lterl Vi S0 Tlton - Lund - Angol Telefone: Emil: sebents@isptec.co.o 0 INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS - ISPTEC

4 Sebent Engenhris e Tecnologis PREFÁCIO Est sebent foi elbord por um equip de Professores do Instituto Superior Politécnico de Tecnologis e Ciêncis (ISPTEC) de diverss áres de conhecimento, com o propósito de uilir os cndidtos no estudo dos conteúdos específicos vlidos nos Emes de Acesso, relizdos por est instituição. Os conteúdos qui descritos são s principis referêncis pr cndidtos que pretendem ingressr no ensino superior pois, brcm os conhecimentos mínimos necessários pr frequentr os Cursos de Engenhri dest instituição que é crcterizd pelos processos de ensino e prendizgem com qulidde e rigor licerçdos n investigção, inovção e etensão universitári. A sebent contém conteúdos de qutro () disciplins distribuídos d seguinte form: Língu Portugues: Tipo de teto; Ctegoris nrrtivs; Língu e comunicção; Ortogrfi; Leicologi; Verbos e tipos de conjugção. Mtemátic: Conjuntos numéricos; Potencição e rdicição; Equções lgébrics; Desigulddes lgébrics; Eponenciis e logritmos; Trigonometri; Geometri no plno; Noções básics de derivds. Físic: Mecânic; Fundmentos d termodinâmic; Eletricidde. Químic: Teori tómic; Símbolos e fórmuls químics; Soluções e uniddes de concentrção; Cálculo estequiométrico; Cinétic, químic e equilíbrio químico; Teoris ácido-bse; Trocs de energi em reções químics; Hidrocrbonetos. Cd disciplin referid bord, de form resumid, os conteúdos progrmáticos do Ensino Médio de Angol, n áre de Ciêncis Ets. Pr consolidr esses conteúdos, são presentdos eercícios resolvidos que permitem orientção e suporte dos cndidtos n resolução de outros eercícios propostos. Nest perspectiv, o ISPTEC lnç est sebent como mteril com vlor crescentdo pr suportr os estudos relizdos pelos cndidtos n compreensão dos tems borddos no percurso do ensino médio. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 i

5 Sebent Engenhris e Tecnologis CAPÍTULO - CONJUNTOS NUMÉRICOS. Principis Conjuntos Numéricos Os conjuntos denotm-se por letrs miúsculs do lfbeto: A, B, C, e os seus elementos por letrs minúsculs:, b, c,,,.pr indicr que é um elemento do conjunto A, escrevemos: A e se não é um elemento do conjunto A, escrevemos: A. Pr descrever qulquer conjunto utilizmos dois recursos: º) Descrição pel citção dos elementos do conjunto, Eemplo: M =, b, c, d e º) Descrição pel propriedde que crcteriz os seus elementos, Eemplo: M: é o conjunto ds qutro primeirs letrs do lfbeto. Os principis conjuntos numéricos são: ; ; Q e R. As relções entre conjuntos são mis evidentes qundo se mostrm com Digrms de Venn. Eemplo: é o conjunto dos números nturis e represent-se por: = {0,,,,,, } é o conjunto dos números inteiros e represent-se por: = {0,,,,, } Q é o conjunto dos números rcionis e represent-se por: Q = tl que os seus elementos podem representr-se como um frção deciml que possui finitos lgrismos pós vírgul (Eemplo: ou como um frção deciml de infinitos lgrismos de dízim periódic, isto é, pós vírgul repete-se sempre lgum dos lgrismos (Eemplo: ). Se os elementos não podem representr-se como um frção finit, pois possui infinitos lgrismo pós vírgul, ms não se repete nenhum, então eles não são Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

6 Sebent Engenhris e Tecnologis elementos do conjunto Q e chmm-se simplesmente números irrcionis (Eemplo: 0, ) cujo conjunto se denot por: I. R é o conjunto dos números reis que inclui os números rcionis e os números irrcionis. Os subconjuntos dos números reis representm-se com intervlos.. Intervlos de Números Reis Tbel 8 - Representção de intervlos de números reis Intervlos Representção n rect rel Condição Conjunto, b Fechdo, b Aberto, b Semiberto à esquerd, b Semiberto à direit Not: o primeiro dos csos chm-se intervlo fechdo, onde os etremos e b estão incluídos; o segundo chm-se intervlo berto onde não estão incluídos os etremos e os dois restntes são semibertos (ou tmbém semifechdos). b b b b b { R : b} < < b { R : < < b} < b { R : < b} < b { R : < b} EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Usndo notção de conjunto, escrev os seguintes intervlos: ) ], [ b) ], ] c) [, ] d) [, 0[ e) ], 0[ Solução: É importnte observr se os etremos do intervlo estão incluídos. Neste cso usm-se convenientemente os sinis ou. Assim escrevemos: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

7 Sebent Engenhris e Tecnologis ) ], [ = R : b) ] c) [ d) [, 0[ = R : 0 e) ], 0[ = R : 0, ] = R :, ] = R :. Se A = { R : < < } e B = { R : < 8}, determine: )A B b) B A c) A B Solução: em cd item é conveniente representr sobre mesm rect numéric os intervlos A e B, pr determinr com precisão os elementos comuns e tmbém observr se os etremos do intervlo estão incluídos n união ou n intersecção. Nestes csos usm-se convenientemente os sinis ou. Assim escrevemos: )A B = { R : < } b) B A = { R : < < 8 } c) A B = { R : < < }. Represente grficmente os resultdos de cd epressão bio: )], ] [, [ - b) [, ] [, ] EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Quis ds lterntivs bio são flss? ) {Ø} é um conjunto unitário b) { } é um conjunto vzio c) Se A = {,, }, então {} A d) M = { : = n, onde n N} é o conjunto dos números nturis ímpres Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

8 Sebent Engenhris e Tecnologis e) Ø [, ] f) Ø [,- ] { } g) B A (A B) h) Q (R ). Escrev cd proposição bio usndo o sinl de desiguldde. ) é um número positivo b) b é um número negtivo c) é mior que b. Represente grficmente os seguintes intervlos: ) [ 0, ] b) < < c) ], 0] d) e) ]0, + [ f) ], 7] [, 9] g) ], 7] [8, 0]. Sejm M = { R: <0}, N = { R: < < 8} e P = { R: 9}. Determine o conjunto P (M N). RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS. São flsos os itens: c) Pois o elemento A, ms o conjunto {} A. d) Pois M é o conjunto dos nturis pres. e) Pois o intervlo [, ] não é um conjunto de conjuntos, então não inclui o conjunto vzio e tmpouco é um conjunto que não tem elementos, logo não é igul o Ø. h) Pois Q e se do conjunto dos reis se elimin, está-se eliminr um prte de Q e então Q não pode estr incluído no conjunto (R ).. ; b b. Apresentm-se os três primeiros: ) b) c ) 0. M N =, 8 8, 0 [ Logo P (M N) = ], 8 [ Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

9 Sebent Engenhris e Tecnologis CAPÍTULO - POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. Potencição A potênci é o produto de n fctores iguis, ou sej: n , n N. n ftores onde : é bse; né o epoente. Eemplos: b) ) 7 c) 9. Proprieddes d Potencição A) Multiplicção de Potêncis d Mesm Bse Procedimento: conserv-se bse e somm-se os epoentes. m. n = m + n Eemplos: ) c) b) ( 0,9) (0,9) (0,9) (0,9) 7 (0,9) d) 8 8 B) Divisão de Potêncis d Mesm Bse Procedimento: Conserv-se bse e subtrem-se os epoentes. m n m n ; 0 ou mn m n Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

10 Sebent Engenhris e Tecnologis Eemplos: ) b) c) d) C) Potênci de Um Potênci Procedimento: Conserv-se bse e multiplicm-se os epoentes. m n ( ) m. n Eemplos: ). ) b) ( b c) b b 7 7 d) D)Potêncis de Um Produto Procedimento: Elev-se cd fctor esse epoente. m n ( ) m. n Eemplos: ) b) c) 8 d) e) (.). 0 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

11 Sebent Engenhris e Tecnologis E) Potêncis de Um Quociente Procedimento: Elev-se o dividendo e o divisor esse epoente. b n b n n, com b 0 com n 0 n n e ; (b 0) n b b Eemplos: ) b) 9 c) d) F) Potênci deciml ou potênci de bse 0 Um potênci deciml é um múltiplo d potênci de bse 0, presentndo lgums vntgens: ) Evit trblhr-se com números muito etensos. b) Estes números etensos podem ser substituídos por epressões com o mesmo significdo e vlor. Eemplos: ) b) Conversão de 0 ou múltiplo de 0 num potênci deciml Pr relizr est conversão, bst contr o número de zeros à direit do lgrismo (que representrá o epoente d potênci). O epoente indic-nos quntos zeros devem ser colocdos à direit do lgrismo Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

12 Sebent Engenhris e Tecnologis Tbel 9 - Potênci de bse 0 Números Potênci Resolve-se Múltiplos de potênci de bse 0 A prtir de um número, obtém-se o seu produto e su potênci. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

13 Sebent Engenhris e Tecnologis Tbel 0 - Múltiplos de potênci de bse 0 Número Produto Potênci G) Csos prticulres i) Bse negtiv: A potênci é Positiv se o epoente for pr e é Negtiv se o epoente for ímpr. Eemplos: ) ( ) b) 7 ii) Bse positiv e epoente negtivo: é igul o inverso dess potênci com epoente positivo. n n Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 70

14 Sebent Engenhris e Tecnologis Eemplos: ) b) 9 d) c) 7 8 iii) Epoente frccionário: m n n m, 0 Eemplos: ) 7 7 b) c) d) e) 8 8 f) 9 9 iv) Potênci de epoente : é igul à bse. Qulquer número nturl é um potênci de epoente (um) Eemplo: ) (0) 0 b) (0) 0 c) f) 0 0 g) h) d) 7 7 d) (0,8) 0, 8 v) Potênci de bse é igul. Eemplos: b) ) c) d) e) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

15 Sebent Engenhris e Tecnologis vi) Potênci de bse 0 (zero) é igul 0. ) 0 0 b) 0 0 c) 0 0 d) e) 0 0 vii) Potênci de epoente 0 (zero): qulquer potênci de epoente zero em qulquer bse é igul (um). 0, ( 0) Eemplos: ) 0 b) ( ) 0 c) 0 d) 0 e) g) (00) 0 f) 9 0 EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Clcule: ) 00 b) c) ( ) d) ( ). Escrev num só potênci: ) 7 b) c) d). Clcule cd um ds potêncis. ) b) c) 8 / d) 9.. Assinle se s línes são verddeirs ou flss. Corrij s flss. ) 7 8 b) ( ) c) ( 9 ) 8 d) (0,) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

16 Sebent Engenhris e Tecnologis. Escrev n form deciml. ) 0 b) 8 0 c). Escrev n form de potênci de bse. 0 d) 0 0, ) b) 0, 0, c) d) : 0, 7. Simplifique dndo respost n form de potênci de bse. [(0,) (7 ).( ).() ].(79 ).[(0, ) 8. Clculr o vlor ds epressões: ].9 ) (7 ) b),.0,0.,.0,0.0, c) d) Se e 9, então pode-se firmr que: ) é o dobro de b) = c) = d) é o triplo de 0. Se =, indique o vlor de. :. Simplifique epressão 0. Rdicição A riz enésim de um número é indicdo por: n b b n 0 e b 0, n Z e n Em n, temos: n - o índice; - o rdicndo. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

17 Sebent Engenhris e Tecnologis Eemplos: ) b) pois pois. Número Irrcionl É um número rel que não pode ser escrito sob form p/q, com p e q números inteiros. Eemplos:,,. Conversão de Um Rdicl em Potênci de Epoente Frccionário Um rdicl pode ser representdo n form de potênci com epoente frccionário: 0. n m, n m Eemplos: ) b) c). Conversão de Um Rdicl em Potênci de Epoente Frccionário em Rdicl Um potênci de epoente frccionário pode ser trnsformd num rdicl m n n m, 0 Eemplos: ) ( ) 0 0 b) c) ( ) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

18 Sebent Engenhris e Tecnologis.7 Proprieddes dos Rdicis ) Produto de rdicis com o mesmo índice Procedimento: Conserv-se o índice e multiplicm-se os rdicndos, simplificndo sempre que for possível o resultdo obtido. Eemplos: Efectue s multiplicções seguintes: ) 7 7 b) c) 8 d) 08 e) ( ) 9 (9 ) 7 b) Divisão de rdicis com o mesmo índice: Procedimento: Devemos conservr o índice e dividir os rdicndos, simplificndo sempre que for possível o resultdo obtido. Eemplos: Efectue s divisões bio: ) b) c) 0 0 d) e) 0 0 c) Potênci de rdicl Procedimento: Pr elevr um rdicl um potênci, conservmos o índice do rdicl e elevmos o rdicndo à potênci indicd. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

19 Sebent Engenhris e Tecnologis Eemplos: Clcule s potêncis: ( ) ) 9 ( ) ( ) (). b) c) ( ) d) ( 7) 7 ( ) d) Rdicl de rdicl Procedimento: Devemos multiplicr os índices desses rdicis e conservr o rdicndo, simplificndo o rdicl obtido, sempre que possível (considerndo o rdicndo um número rel positivo e os índices números nturis não-nulos). m n m. n mn., 0 Eemplos: Reduz um único rdicl: ) b) c) d) 0 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

20 Sebent Engenhris e Tecnologis.8 Redução dos Rdicis Pr reduzir os rdicis o máimo possível, devemos decompor primeiro os rdicndos. Eemplos: ) b) 9 c) Rcionlizção Procedimentos: Recorrer às proprieddes de rdicição.. Temos no denomindor pens riz qudrd:. Temos no denomindor rízes com índices miores que : ) Temos que multiplicr numerdor e denomindor por, pois + =. b) Temos que multiplicr numerdor e denomindor por, pois + =.. Temos no denomindor som ou subtrção de rdicis: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 77

21 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Dê o vlor ds epressões e presente o resultdo n form frccionári: ) 00 b) 0, 8 c), d) 9. Clcule riz indicd: ) 9 b) 8 c) 7 t d) t. Escrev n form de potênci com epoente frccionário: ) 7 b) c) d). Escrev n form de rdicl: ) 8 b) 7 c) b d) m n. Clcule s seguintes rízes: ) b) c) d). Fctorize e escrev n form de potênci com epoente frccionário: ) b) 8 c) 8 d) 7 7. Simplifique os rdicis: b) b c ) 0 c) 8. Determine s soms lgébrics: ) 7 b) 8 9. Simplifique s epressões e clcule s soms lgébrics: ) b) Simplifique epressão Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 78

22 Sebent Engenhris e Tecnologis. Rcionlize s epressões: ) b) RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS SOBRE RADICIAÇÃO. ) 0 b) 0 9 c) 0 d). ) b) c) t t d) t. ). ). ) 7 8 b) b) b) 7 c) c) c).b d) d) d) m. n. ) 7. ) 8. ) 9. ) ) b) 7 b) b c 7 b) c) 7 d) c) b) b) d) CAPÍTULO POLINÓMIOS. Definição Um polinómio n vriável rel é definido como sendo um som lgébric de monómios. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 79

23 Sebent Engenhris e Tecnologis P n n n n... 0, onde (n N0).. Monómio Um monómio é um epressão constituíd por um número, por um vriável ou por um produto de números de epoentes nturis.. Gru de Polinómio Ddo o polinómio P n 0 n n... n n 0, não identicmente nulo, com, o gru do polinómio é ddo pel mis lt potênci d vriável do polinómio P(). Tbel - Gru de polinómios Eemplos Procedimentos Gru do polinómio P Epoente do mior termo 7 mior gru P Número 0 P Som dos epoentes do termo de Observção: Um Polinômio é nulo, (P() = 0) qundo todos os coeficientes são iguis Zero. Eemplos: ) P() = = 0 b) Se P( ) ( 7) ( b) ( c ) d é identicmente nulo, concluímos que: ( b) 0 b ( c ) 0 c d 0 d 0 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 80

24 Sebent Engenhris e Tecnologis ) Em relção um ds vriáveis, o gru do polinómio é ddo pelo mior epoente dess vriável. Eemplos: P( ) gr( P( )) ) Polinómio do º gru b) P gr(p) gru do polinómio P() em relção gr(p) gru do polinómio P() em relção P c) gr(p) gr(p) gru do polinómio P() em relção gru do polinómio P() em relção. Vlor Numérico Qundo é tribuído um número à vriável, ou sej ( n n 0 R), e clculmos n n P..., dizemos que P é o vlor numérico do polinómio pr. Eemplos: Determinr o vlor numérico do polinómio P pr: ) b) c) 0 d) Resolução: ) Substituindo vriável por teremos: P Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

25 Sebent Engenhris e Tecnologis b) Substituindo vriável por teremos: P P c) P 7 8 d) EXERCÍCIOS. Determine o vlor numérico dos seguintes polinómios: P pr ) b) P 7 pr P pr c) P d) P. A prtir do polinómio P 0.. Determine o gru dos seguintes polinómios: pr, obtenh o vlor numérico de, de modo que ) F( ) b bc b d) B( ) 0c b) G( ) 8 e) L ( ) 0d c) D ( b) b b f) A( ). Operções com Polinómios Sejm P Q Q b n n e, tis que P b n n n n... b b b 0... n n 0 e, br., e Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

26 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso Adição (ou Som) e Subtrção (ou Diferenç) de Polinómios As operções de dição e subtrção de polinómios requerem plicção de jogos de sinis, redução de termos semelhntes e o reconhecimento do gru do polinómio. Vejmos com eemplos, como são relizds s operções de dição e subtrção. ) Adição 0 0 b... b b b Q P n n n n n n Observção: Q P Q P Eemplo: Ddos os polinómios Q P e, clcule Q P. 7 Q 7 P. e Somndo-se os coeficientes dos termos do mesmo gru, obtemos: Q P b) Subtrção Subtrindo-se os coeficientes dos termos de mesmo gru, obtemos: 0 0 b... b b b Q P n n n n n n Observção: Q P Q P Eemplo: Ddos os polinómios Q P e, clcule Q P. 7 e 7. Q P Subtrindo-se os coeficientes dos termos de mesmo gru, obtemos: Q P

27 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:. Efectue s seguintes dições de polinómios: ) 7 9 b) 8 c). fectue s seguintes subtrções de polinómios: ) 8 9 b) c) 8 7 Resolução:.) b) c).) b).c) EXERCÍCIOS PROPOSTOS:. Efectue s seguintes dições e subtrções: ) b) 7 c) 0 9

28 Sebent Engenhris e Tecnologis d) 7 e) f) 7b c c 0 Respost: ) ; b) ; c) 0 ; d) ; e) ; f) 7b c 7 0. Multiplicção de polinómios.. Multiplicção de Polinómios por Um Número Rel (ou Esclr) N multiplicção de um polinómio por um número rel (ou esclr), devemos observr o seguinte procedimento: seguir cuiddosmente regr dos sinis e redução dos termos semelhntes... Regr de Sinis d Multiplicção ; ; e k P n n k k k k k n n Observção: k P k P..., k_constnt e 0 Eemplos: Multiplique os seguintes polinómios pels constntes correspondentes: ) P 7 e k - Multiplicndo-se os coeficientes dos termos do polinómio pel constnte - obtemos: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

29 Sebent Engenhris e Tecnologis P P 7 e k b). Multiplicndo-se os coeficientes dos termos do polinómio pel constnte obtemos: P Multiplicção de Um Monómio por Um Polinómio Pr multiplicrmos um polinómio por um monómio devemos multiplicr cd monómio do polinómio por cd monómio multiplicdor, plicndo propriedde distributiv d multiplicção. Vejmos o eemplo bio: Multiplicr o polinómio pelo monómio 7. Efectundo s multiplicções, teremos: Vej mis eemplos: 7b c 7b c b ) c b) b c ( c) b c 8c c) bc EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Multiplicr o polinómio 7 pelo monómio. efetundo s multiplicções, teremos: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

30 Sebent Engenhris e Tecnologis 7 7. Multiplicr o polinómio pelo monómio. Efectundo s multiplicções, teremos: 0. Multiplicr o polinómio 0 7 pelo monómio. Efectundo s multiplicções, teremos: Multiplicr o polinómio pelo monómio 0,. Efectundo s multiplicções, teremos: 0, 0, 0, 0, 0, 0,. Multiplicr o polinómio pelo monómio. Efectundo s multiplicções, teremos:. Multiplicr o polinómio pelo monómio. Efectundo s multiplicções, teremos: 9 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 87

31 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso Simplifique s epressões: ) b) 7 Resolução: 0 0 ) b).. Multiplicção de Um Polinómio por Um Polinómio Pr multiplicr dois polinómios, plicmos propriedde distributiv d multiplicção em relção à dição e à subtrção. Isto é, multiplicmos cd termo do º polinómio por cd termo do º polinómio. Em seguid, grupmos os termos semelhntes. Eemplos:. Se multiplicrmos por, teremos: plicr propriedde distributiv. Portnto:

32 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso Multiplicndo por, teremos: plicr propriedde distributiv Portnto: 0. Ddos os polinómios P e Q, clcule Q P ) 7 P e Q Q P b) 7 e b Q b b P b b b b Q P b b b b b b b b b b b b b EXERCÍCIOS RESOLVIDOS: Efectue os seguintes produtos: ) b) c) b

33 Sebent Engenhris e Tecnologis d) e) f) g) h) 8 Resolução ) ; b) 0 c) b b d) 0 0 e) 7 0 f) 7 g) 8 8 h) EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Considere os polinómios: P ; Q e R Clcule: P c) P Q e) Q ) Q b) P R d) P Q f) R Q Resposts: ) 0 b) c) d) 8 0 e) f) Efectue e simplifique s epressões seguintes: ) b) b c b c Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 90

34 Sebent Engenhris e Tecnologis d) c) Resposts: ) c ; b) ; c) ; d). Clcule os seguintes produtos: b ) b) c) e) d) Resposts: c) 7 e) 7 b) 0 ) b d).. Divisão de Polinómios... Divisão de Polinómios Pelo Método ds Chves Ddos os polinómios P() e Q() e Q q, pois q Q r P onde r P, é o resto d divisão. O resto d divisão r é um polinómio cujo gru não pode ser igul nem mior que o gru do divisor Q. As prtes que constituem um divisão são: P Dividendo; Q Divisor ; q Quociente e r Resto Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

35 Sebent Engenhris e Tecnologis Este método consiste no seguinte formto P() r() Q() q() Eemplo : Divid P por Q. º) Escolh o primeiro termo do quociente, que deve ser multiplicdo pelos termos do divisor. Pode tmbém dividir directmente o º termo de mior gru do polinómio P (dividendo) pelo º termo de mior gru do polinómio quociente. Q (Divisor);, obtendo ssim o º termo do º) Multiplique o termo do quociente obtido e psse o inverso do resultdo pr subtrir do polinómio. º) Agor deve repetir o primeiro psso, escolher o termo conveniente pr multiplicr pelo primeiro termo do divisor pr que fique igul o primeiro termo do polinómio que foi resultdo d primeir operção. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

36 Sebent Engenhris e Tecnologis º) Repit o mesmo processo do segundo psso. Como o resto tem um gru menor do que o gru do divisor não é possível continur com divisão. Assim temos que q e que r. Eemplo : Assim temos que q e o resto r. 0 Eemplo : Assim temos que q 9 e o resto - r. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

37 Sebent Engenhris e Tecnologis Eemplo : Assim temos que q e o resto r 0. Eemplo : Assim temos que q e o resto r 7 EXERCÍCIOS PROPOSTOS: ) Clcule os seguintes quocientes: ) b) 8 7 c) 7 d) 7 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

38 Sebent Engenhris e Tecnologis e) 7 0 f) 7 Resposts: ) e resto 0; b) e resto ; c) e resto 0 ; d) e resto 0 e) 7 e resto 0 f) e resto 0.7 Dispositivo Prático de Briot-Ruffini O dispositivo prático de Briot-Ruffini consiste n divisão de um polinómio por um divisor do primeiro gru d form ( ), onde é um ds sus rízes. Eemplo: Ddos: P() = + e Q() =. Aplicndo regr do Briot Ruffini, teremos: O primeiro coeficiente de P() é o. Repete-se o primeiro coeficiente n linh de bio Em seguid, multiplic-se o por e som-se o resultdo com o segundo coeficiente de P(), o número ( ), isto é,. + ( ) = 8. O resultdo 8 deve ser escrito em bio do coeficiente ( ). Repete-se o processo, multiplicndo 8 por e somndo-se o terceiro coeficiente de P(), o número. O cálculo é ddo por 8. + = 9. Escreve-se o resultdo em bio do coeficiente. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

39 Sebent Engenhris e Tecnologis Aplicndo o mesmo procedimento pel últim vez, multiplic-se o 9 por e som-se o resultdo o ( ), ou sej, 9. + ( ) = 7. O resultdo (7) é colocdo em bio de ( ) e é o resto d noss divisão. O polinómio resultnte dess divisão tem como coeficientes, 8 e 9 e terá um gru menos que o polinómio inicil. Isto é, divisão de + por é e o resto d mesm é r = 7. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Sej o polinómio P () = - +-0, efectur divisão pelo binómio (-). Vemos que P () está incompleto, fltndo o termo 0. Completmo-lo d seguinte form: P () = Concluímos que o quociente q() = e o resto r()= 0. Efectur, utilizndo o dispositivo prático de Briot-Ruffini, divisão do polinómio P() = por Q() = ( ). Resolução Concluímos que o quociente q() = + e o resto r() = Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

40 Sebent Engenhris e Tecnologis. Obter o quociente e o resto d divisão de P() = + por Q()=( + ). Resolução Assim sendo, o quociente q() = e o resto r() = EXERCÍCIOS PROPOSTOS:. Aplicndo o dispositivo prático de Briot-Ruffini, clcule o quociente e o resto, cso eist, d divisão de: ) P por Q b) P por Q c) P 7 por Q d) P 0 8 por Q e) P por Q f) P por Q Soluções: ) q 8 ; r b) q 7 ; r c) q ; r d) q 8 ; r e) q ; r f) q ; r 9 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 97

41 Sebent Engenhris e Tecnologis.8 Produtos Notáveis e Fctorizção.8. Produtos Notáveis (ou Csos Notáveis) Tbel - Produtos notáveis Designção Epressão Epnsão do produto Produto d som pel diferenç Qudrdo de um som Qudrdo de um diferenç Cubo de um som Cubo de um diferenç Produtos especiis Eemplos: ) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 98

42 Sebent Engenhris e Tecnologis 9 b) 9 c) d) 9 e) f) 8 g) Completr Qudrdo O método de completr qudrdo consiste em formr trinómios qudrdos perfeitos. Este foi crido por Al-Khowrkmi. Pr completr o qudrdo é necessário recordr qul é form de um trinómio qudrático perfeito. Nest equção: O coeficiente do primeiro termo deve ser (repr que O último termo é o termo independente. ). O coeficiente do termo do meio é o dobro d riz qudrd do último termo pelo º termo ( ; e o seu dobro ). Dest form teremos: 0 0 (neste cso há um riz dupl). 0 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 99

43 Sebent Engenhris e Tecnologis Eemplos: ) 8 0 O coeficiente do primeiro termo é. O último termo é o qudrdo perfeito de. O coeficiente do termo do meio é o dobro d riz qudrd do último termo. Então (riz dupl) b) 0 O coeficiente do primeiro termo é. O último termo não é um qudrdo perfeito. O coeficiente do termo do meio não é o dobro d riz qudrd do último termo. Nestes csos multiplic-se e divide-se o º termo, por e elev-se metde desse número o qudrdo. Em seguid, dicion-se pr completr o qudrdo perfeito, e como não podemos lterr equção inicil, subtrímos metde e desse número o º termo usndo b b b vem: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 00

44 Sebent Engenhris e Tecnologis A equção tem dus rízes reis: 8 ou b) Resolução de equção qudrátic trvés do método de Completr o qudrdo: Dd equção 8 0 Pr tornr o coeficiente do termo igul, dividimos mbos os termos d equção por : 0 Multiplic-se e divide-se o º termo, isto é, o coeficiente de por (dois) e dicion-se e subtri-se o qudrdo d metde do coeficiente do termo em pr formr o qudrdo perfeito: A equção tem dus soluções (ou rízes): 0 ou 0 8 d) 0 O coeficiente do primeiro termo é O último termo é o qudrdo perfeito de (reprr que ) O coeficiente do termo do meio é o dobro d riz qudrd do último termo 0 Então 8 0 (neste cso há um riz dupl).0 Fctorizção A fctorizção de um polinómio consiste em colocá-lo n form de um produto de dois ou mis fctores. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

45 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso Condições de Fctorizção de Polinómios I. Colocção de Fctor Comum em Evidênci Coloc-se em evidênci o fctor comum do polinómio pr obter form fctorizd. Eemplos: ) b) c) 8 d) II. Agrupmento Agrupm-se termos do polinómio que possuem fctores em comum que são colocdos em evidênci. Eemplos: ) b) 0 0 III. Fctorizção de Trinómios Qudrdos Perfeitos Os Trinómios qudrdos perfeitos são o resultdo d epnsão do qudrdo de um som ou do qudrdo de um diferenç de dois termos. Pr fctorizr um Trinómio qudrdo perfeito é preciso identificr quis são esses termos, o que é feito por inspeção (ou tenttiv). Eemplos: Fctorize s seguintes epressões: )

46 Sebent Engenhris e Tecnologis 9 b) 9 c) 0 d) e) EXERCÍCIOS PROPOSTOS:. Fctorize s seguintes epressões: ) b) c) b d) 9 b e) b f) 00b g) Resposts: ) b) d) b b e) b f) 0b 0b c) ou b b g) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

47 Sebent Engenhris e Tecnologis CAPÍTULO - EQUAÇÕES ALGÉBRICAS. Definição Um equção é um iguldde entre dus epressões lgebrics, chmds membros, que incluem diverss operções mtemátics relcionds com números e vriáveis ou incógnits.. Clssificção As equções clssificm-se em função dos seus grus. Assim sendo, um equção pode ser do º gru, º gru, º gru, etc. Eemplos: ) - + = (equção do º gru) b) + 7 = + (equção do º gru) c) =. (equção do º gru). Resolução de Um Equção Resolver um equção signific tentr descobrir os vlores que podem ssumir s vriáveis em um domínio numérico determindo pr converter ess equção num epressão verddeir mis simples, ou sej é chr um equção equivlente d form = c, onde c é denomindo solução d equção. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

48 Sebent Engenhris e Tecnologis A. Procedimento pr resolução de um Equção Liner Um equção liner (ou do primeiro gru) num vriável pode reduzir-se n form = b, com, b e 0. Pr resolver um equção liner plicm-se os seguintes pssos: ) Eliminr os prêntesis; b) Reduzir os termos semelhntes, cso eistm, em cd membro d equção; c) Pssr pr o º membro s vriáveis e pr o º, os termos independentes; d) Isolr vriável d equção = b; e) Escrever o conjunto solução encontrdo. Eemplos:. Encontrr o número nturl que stisfz seguinte equção: + ( + 0,) = + ( + ) Resolução + ( + 0,) = + ( + ) Eliminndo prêntesis + 0 = + Reduzindo os termos semelhntes + = + = 8 = 8 : ( ) = = - S =, pois - não é um número nturl (- N). A Jon perguntou à An: quntos conhecidos tens qui n ru? A An respondeu: terç prte são jovens, set prte são senhores, oitv prte, crinçs e há ind 9 senhors. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

49 Sebent Engenhris e Tecnologis Resolução Nest equção represent o totl de conhecidos d An. Em primeiro lugr, vmos escrever epressão cim com o mesmo denomindor (mmc ). Dest form, o mmc(,,8,)=. Aplicndo o princípio de equivlênci, multiplic-se por mbos os membros d equção. (grupndo os termos semelhntes) Logo, An tem conhecidos. B. Procedimento pr Resolução de Um Equção Qudrátic Um equção qudrátic (ou do º gru) num vriável é um epressão reduzid n form + b + c = 0, onde, b, c são os coeficientes e, b, c, com 0. Pr resolvermos um equção do º gru recorremos à Lei do nulmento do produto e à fórmul de Bháskr (fórmul resolvente). ) Lei do nulmento do produto O produto (-)(-b)=0 -=0 ou -b=0, logo = ou =b. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

50 Sebent Engenhris e Tecnologis Not: Um produto é nulo se, e somente se, pelo menos um dos seus fctores for nulo. Eemplo: Vmos resolver equção Consideremos equção Resolvendo equção teremos: Assim sendo, e são soluções d equção. b) Fórmul de Bháskr (fórmul resolvente) Dd equção qudrátic + b + c = 0 bsed no cálculo do discriminnte e representd por: =b c onde, b e c são os coeficientes d equção qudrátic. O discriminnte () indic quntidde de soluções d equção qudrátic. Ou sej: Se Se Se > 0, equção tem dus = 0, equção tem dus < 0, equção não rízes rízes reis iguis tem rízes reis; reis. (ou um únic riz); e b b Eemplo: Determinr o conjunto solução d equção: = 0 Solução Como =, b = - e c = -, substituindo n fórmul, temos: b b, c Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 07

51 Sebent Engenhris e Tecnologis S, Equções Biqudrátics Chm-se equção biqudrátic tod equção que pode ser reduzid n form, onde, com 0. Resolução de equção Biqudrátic Dd equção, se, 0 teremos Neste cso, b Como então b Eemplo: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 08

52 Sebent Engenhris e Tecnologis S,,, Propreddes ds equções biqudrátics ) b) - c) - C. Equções Frccionáris Um equção frccionári um vriável é um epressão lgébric que tem vriável, pelo menos, em lgum denomindor. Ou sej, tomm form: P() Q() 0, com Q() 0 Pr obtermos solução ds equções frccionáris, procedemos d seguinte form: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 09

53 Sebent Engenhris e Tecnologis ) Determin-se o domínio d equção, isto é, eclui-se todos os vlores que nulm os denomindores; b) Simplific-se, se for possível, tods s frcções lgébrics; c) Ach-se o denomindor comum ds frcções e posteriormente eliminmo-lo; d) Efetu-se os produtos indicdos e grup-se os termos semelhntes; e) Isol-se vriável pr determinr solução d equção qudrátic plicndo o lgoritmo visto nteriormente. Eemplo: Resolver seguinte equção: Resolução: 0 D = {: - e } Determinr o domínio ( ) ( ) MMC é ( +)( + ) =0 Eliminr os denomindores e Resolver equção Como = - nul um dos denomindores, então, solução d equção é = S = { }. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

54 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS PROPOSTOS Resolv s equções usndo fórmul resolvente Determine os vlores de K pr os quis equção tenh rízes reis e desiguis.. Determine os vlores de pr os quis equção tenh rízes reis iguis. 7. Resolv seguinte equção usndo form do nulmento do produto. Soluções..... k. = ou = 7. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

55 Sebent Engenhris e Tecnologis CAPÍTULO - DESIGUALDADES ALGÉBRICAS. Introdução Sobre Inequções Inequções são epressões mtemátics que envolvem os símbolos: ) > (mior que) b) < (menor que) c) (mior ou igul ) d) (menor ou igul ) Resolver um inequção em signific encontrr todos os vlores de pr os quis inequção é verddeir. O conjunto de tods s soluções de um inequção é o que chmmos conjunto solução.. Mnipulção de Equções As inequções podem ser mnipulds como s equções e s regrs são muito similres, ms eiste um ecepção. Se dicionrmos um mesmo número os dois membros d inequção, est mntem-se inlterável. Se subtrirmos um mesmo número os dois membros d inequção, est mntem-se inlterável. Se multiplicrmos ou dividirmos mbos os membros por um número positivo, inequção mntem-se verddeir. Se multiplicrmos ou dividirmos mbos os membros por um número negtivo, mud o sinl d desiguldde. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

56 Sebent Engenhris e Tecnologis.. Inequções do º gru Um inequção liner é escrit d form,, e onde são números reis com O conjunto ds soluções de um inequção liner com um vriável form um intervlo de números reis. Por este fcto, podemos presentr o conjunto solução por meio d representção gráfic d rect rel ou em form de intervlos. Eemplos: Resolver s inequções: ) b) c) d) 0 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

57 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) b) c) d) e) 0 f) g) h) i) 7 j) ( ) Soluções ) b) c) d) e) f) g) h) i) j) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

58 Sebent Engenhris e Tecnologis.. Inequções do º Gru Considere função, onde, sendo e números reis. A inequção do º gru é tod desiguldde tl que: ou A resolução de um inequção do º gru consiste n determinção dos vlores de que stisfçm desiguldde, envolvendo o estudo dos sinis de um função do º gru. Eemplos: ) Achndo os zeros de, temos: Os vlores que stisfzem desiguldde são queles que. Avlindo os sinis d função n rect rel: b) c) d) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

59 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) b) c) d) e) f) g) h) 0 i) j) Soluções: ) b) c) d) e) f) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

60 Sebent Engenhris e Tecnologis g) h) S i) S j).. Inequções Modulres As inequções modulres são dds segundo definição de módulo. De modo gerl, se é um número positivo, então: º cso: º cso: ou Eemplos: ) 7 b) Elevndo mbos os ldos d desiguldde o qudrdo, temos: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

61 Sebent Engenhris e Tecnologis c) d) º Cso Se, temos: º Cso Se, temos: A solução d inequção propost é: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

62 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) b) c) d) e) f) g) h) i) j) + Soluções: ) b) c) S R : e d) 8 e) f) g) h) i) j) S Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

63 Sebent Engenhris e Tecnologis.. Inequções Produto Consideremos e funções de vriável. Chmmos inequções produto às seguintes desigulddes: ou Pr resolvê-ls, é necessário fzer o estudo do sinl seprdmente, trnsportr os sinis pr um qudro, efectur o produto dos sinis e determinr os intervlos de vlores em que inequção se torn verddeir. Eemplos: ) 0 ou 0 ou S R : ou b) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

64 Sebent Engenhris e Tecnologis 0 ou 0 ou c) d) 0 ou 0 EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

65 Sebent Engenhris e Tecnologis b) c) d) e) f) g) h) i) j) Soluções ) b) c) d) e) f) g) h) i) j).. Inequções Quociente Consideremos e funções de vriável. Chmmos inequções quociente às seguintes desigulddes: f ( ) 0 g( ) f ( ) g( ) f ( ) g( ), 0, 0 f ( ) g( ) ou 0 A resolução d inequção quociente é similr o d inequção produto pois no conjunto dos números reis, divisão ou multiplicção de dois números present mesm regr de sinis, lembrndo que g ( ) 0. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

66 Sebent Engenhris e Tecnologis Eemplos ) b) e e Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

67 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 c) e e EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) 0 b) 0 c) d) 0 e) 0 7 f) 0 g) h) 0 i)

68 Sebent Engenhris e Tecnologis j) 0 0 Soluções ) b) c) d) e) f) g) h) i) j) CAPÍTULO : EXPONENCIAIS E LOGARITMOS. Equções Eponenciis As equções em que s vriáveis precem como epoentes de potêncis, chmm-se equções eponenciis.. Resolução de Equções Eponenciis ) Obter nos dois membros d equção, potêncis de bses iguis. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

69 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 b) Igulr os epoentes. c) Determinr o vlor d vriável (). EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ) ) ( 0, 8 ) ) ( ) ( ) ( ) ( 8 ) ( ) ( 0 Resolvendo equção do segundo gru temos: 7-7 S = { -/ ; } ) 0 Colocndo em evidênci: ) (. Inequções Eponenciis As desigulddes que contêm vriáveis no epoente chmm-se inequções eponenciis. b b b,, ou b com ou 0

70 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso Resolução de Inequções Eponenciis ) Converter os dois membros d inequção em potêncis d mesm bse. b) Comprr os epoentes. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ) 9 : R S ) 8 : R S ) ) ( / 8 8 R : S ) ) ( : R S ) 0 0 : ou R S

71 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS PROPOSTOS Resolv s seguintes inequções: ) b) 8 c) 8 d) 7. Logritmo ( b c log ) Chm-se logritmo do número b em relção à bse representção log b c c b.. Condição de Eistênci do Logritmo Pr que eist o logritmo c é preciso que: b 0; 0; Eemplos: ) log 8 8 b) log ( ) c) log d) log 0 0 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

72 Sebent Engenhris e Tecnologis Proprieddes ) Logritmo de em qulquer bse é igul zero. log 0 0 b) Logritmo d bse log c) Logritmo de potênci d bse log n n n n Eemplos: ) log 8 log 8 b) log 7 log.. Logritmos Iguis Dois logritmos d mesm bse são iguis, se os seus logritmndos forem iguis. log b log c b c.. Logritmo do Produto O logritmo do produto é igul à som dos logritmos dos fctores. log ( A. B) log A log B Eemplo: log (.8) log log 8 log log log log Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

73 Sebent Engenhris e Tecnologis.. Logritmo do Quociente O logritmo do quociente é igul à diferenç entre o logritmo do dividendo e do divisor: log A ( ) log B A log B Eemplo: 8 log log 8 - log 7 log - log Cologritmo de Um Número É o logritmo do inverso desse número. colog b log - log b b.. Logritmo d Potênci n log ( B ) n. log B Eemplo: log ( ) log log...7 Logritmo d Potênci d Bse log b log b, com n 0 n n Eemplo: log log log. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

74 Sebent Engenhris e Tecnologis..8 Logritmo d Riz n-ésim O logritmo d riz n-ésim é igul o inverso do índice d riz multiplicdo pelo logritmo do rdicndo. n log A. log n A Eemplo: log 8.log 8.log..log... Mudnç de Bse Est operção permite-nos pssr de um outr bse, segundo noss conveniênci. Eistem dus forms:.. Mudnç d Bse Como Quociente O logritmo de b n bse - é igul o logritmo de b num outr bse (c), dividindo pelo logritmo de n bse (c). log log b log c c b Eemplos: ) log log log 7 7 b) log log 7 log 7 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

75 Sebent Engenhris e Tecnologis.. Mudnç de Bse Como Produto O logritmo de n bse, é igul o logritmo de b (nov bse) n bse, multiplicdo pelo logritmo de num outr bse b. log (log b).(log b ).7 Função Eponencil.7. Definição Um função do tipo com R, 0 e chm-se função eponencil. A. Domínio d função eponencil D = R (o epoente pode ser qulquer número rel). B. Imgem d função eponencil + ( potênci é sempre um número positivo) C. Zero d função A função eponencil não possui zeros, pois 0.7. Representção Gráfic Pr representrmos grficmente um função eponencil, podemos fzê-lo d mesm form que fizemos com função qudrátic, ou sej, tribuímos lguns vlores rbitrários o, montmos um tbel com os respectivos vlores de f(), loclizmos os pontos no plno crtesino e trçmos curv do gráfico. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

76 Sebent Engenhris e Tecnologis Pr representção gráfic d função f ), 8 (, Atribuímos o os vlores representdos no qudro bio: Tbel - Atribuição de vlores rbitrário o Gráfico ) Função Eponencil Crescente Se, temos um função eponencil crescente, qulquer que sej o vlor rel de. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

77 Sebent Engenhris e Tecnologis b) Função Eponencil Decrescente Se 0, temos um função eponencil decrescente em todo o domínio d função..8 Função Logrítmic Tod função definid pel lei de formção f() = log, com e > 0 é denomind função logrítmic de bse. Neste tipo de função, o domínio é representdo pelo conjunto dos números reis miores que zero e o contrdomínio, o conjunto dos reis. Eemplos: ) f() = log b) f() = log c) f() = log/ d) f() = log0 e) f() = log/ f) f() = log g) f() = log( ) h) f() = log0,.8. Domínio d Função Logrítmic Dd função f() = log( ) ( ), temos s seguintes restrições: ) > 0 > < b) > 0 > c) + Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

78 Sebent Engenhris e Tecnologis Relizndo intersecção ds restrições, b e c, temos o seguinte resultdo: < < e < <. Dest form, D = { R / < < e < < }.8. Gráfico de Um Função Logrítmic Pr construção do gráfico d função logrítmic devemos estr tentos dus situções: ) > ) 0 < < ) Função crescente ( > ) b) Função decrescente (0 < < ) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

79 Sebent Engenhris e Tecnologis.8. Crcterístics do Gráfico d Função Logrítmic log ) O gráfico está totlmente à direit do eio, pois el é definid pr >0. b) O gráfico intersect o eio ds bscisss no ponto (,0), então riz d função é =. Atrvés dos estudos ds funções logrítmics, chegmos à conclusão que el é um função invers d eponencil. Observe o gráfico comprtivo seguir: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

80 Sebent Engenhris e Tecnologis CAPÍTULO 7: TRIGONOMETRIA 7. Relções Trigonométrics no Triângulo Rectângulo: Teorem de Pitágors c = + b sena cteto oposto hipotenus c cteto djcente cos A hipotenus b c tn ga cteto oposto cteto djcente b ou tn ga sen(a) cos (A) cot ga tn ga b cteto djcente cteto oposto sec A cos e A cosec A sena 7. Fórmul Fundmentl d Trigonometri cos sen A A tg A, cos A 0 cos A Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

81 Sebent Engenhris e Tecnologis 7. Ângulos Notáveis Os chmdos ângulos notáveis são queles que precem com mis frequênci, sber: Tbel - Ângulos notáveis Gru 0º 0º º 0º 90º 0º º 0º 80º 0º º 0º 70º 00º º 0º 0º - 0-0º - º - 00º - 70º - 0º - º - 0º - 80º - 0º - º - 0º -90º -0º -º -0º 0 Rdinos 0 0 Seno Cosseno 0-0 Tngente Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

82 Sebent Engenhris e Tecnologis 7. Fórmuls Trigonométrics Tbel - Fórmuls Trigonométrics Fórmuls de dição Fórmuls de subtrcção cos + sen cos sen( -) = sen cos cos sen cos( +) = cos cos sen sen cos( -) = cos cos +sen sen tg tg tg tg tg( ) tg( ) tg tg tg tg sen( +) = cos Fórmuls de duplicção Fórmuls de bissecção sen( ) =. sen. cos cos sen( / ) ) = cos sen cos cos( / ) tg tg ( ) cos tg ( / ) tg cos cos( Fórmuls de trnsformção sen sen sen cos sen sen sen cos cos cos cos cos cos cos sen sen sen( ) sen( ) tn tn tn tn cos cos cos cos Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

83 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. No triângulo rectângulo d figur bio, determine s medids de e indicds (Use: sen = 0,9; cos = 0, ; tg =,) Resolução cos = 9 sen = 9 0, * 9 = 0,9 * 9 = =,78 = 8,9. Considerndo o triângulo rectângulo ABC d figur, determine s medids e b indicds. (sen 0 = 0,8) Resolução sen 0 = cos 0 = b / 0, * = b 0,8. = 0,78 b = =. Nos triângulos ds figurs bio, clcule tg Â, tg Ê, tg Ô: ) b) c) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

84 Sebent Engenhris e Tecnologis Resolução ) tg  = tg Ê = b) tg Ô = tg Ê = c) ² = ² + ² ² = = 7 tg Ô, não eiste. tg Â, não eiste. tg  = 7 = 7 7 tg Ô = 7 tg Ê, não eiste.. Sbendo que o triângulo retângulo d figur bio é isósceles, quis são os vlores ds tg  e tg Ê? Respost Sendo um triângulo isósceles, então os seus ldos são iguis. Logo, tg  = CE AC, pois, CE, então, tg Ê = AC Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

85 Sebent Engenhris e Tecnologis. Encontre medid RA sbendo que tg  =. Resolução = 9, onde é o ldo YA = 9 = ( RA )² = 9² + ². Encontre e : ( RA )² = 90 RA = 0 ) b) Resolução ) cos = Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

86 Sebent Engenhris e Tecnologis Como o ângulo entre hipotenus e os ctetos é º, então, =, logo, =0. b) Cos 0 = 9 9 = 8 8² = 9 = + ² ² = 8 = 9 EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Um nvio prtiu do porto A, percorreu 70 milhs pr sul e tingiu o porto B. Em seguid, percorreu 0 milhs pr leste e tingiu o porto C. Finlmente, nvegou 0 milhs pr o norte e chegou o porto D. Qunts milhs teri poupdo se fosse directmente do porto A pr o porto D? (Respost: 0 milhs). Sendo, b e c s medids dos comprimentos dos ldos de um triângulo, indique, justificndo, queles que são rectângulos: ) = ; b = 7 e c = ; (Respost: Fls) b) = ; b = 0 e c = 8. (Respost: Verddeir) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

87 Sebent Engenhris e Tecnologis. Clcule o vlor de em cd um dos triângulos rectângulos: ) (Respost: = ) b) (Respost: = ). Clcule s áres ds seguintes figurs. ) (Respost: A = ) b) (Respost: A = 08) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

88 Sebent Engenhris e Tecnologis. Qul é ltur do poste? (Respost: 9m). Qul é distânci percorrid pelo berlinde? (Respost: cm =, m) 7. Equções Trigonométrics São equções que podem ser reduzids ns seguintes forms: sen sen, cos cos, tg tg, ctg ctg, etc. Els são chmds de equções fundmentis. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

89 Sebent Engenhris e Tecnologis 7..- Equção do Tipo sen sen Atendendo à periodicidde do seno, então: sen sen k 0º ou 80º k 0º, k Z ou, em rdinos: k k, k Z sen sen k ou k, ou ind 7..- Equção do Tipo cos cos Devido o fcto do cosseno ter período, s soluções que divergem entre si de um múltiplo inteiro do período tmbém são solução. Logo, são solução gerl de cos cos k 0º, k Z ou ind, em rdinos: cos cos k, k Z cos cos EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Resolve s seguintes equções. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

90 Sebent Engenhris e Tecnologis Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

91 Sebent Engenhris e Tecnologis ) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

92 Sebent Engenhris e Tecnologis 7..- Equção do Tipo tg tg A tngente tem período 80º, ou rdinos. O resultdo em rdinos é: tg tg. k, k Z 7..- Equção do tipo ctg ctg A cotngente, tl como tngente, tem período rdinos. O resultdo em rdinos é: cotg cotg. k, k Z Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

93 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Resolver s seguintes equções. Dividindo os membros d equção por cos, vem: Donde vem que: Dividindo os membros d equção or cos, vem: Fzendo tg = u, vem Donde vem que Resolvendo o conjunto d equção, tem se Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

94 Sebent Engenhris e Tecnologis c) tg tg tg 0 Ftorizndo tg, pr todo k, k Z, vem: tg ( tg tg ) 0 0 k k tg 0,, plicndo o nulmento do produto, tem-se: tg tg ou 0, e fzendo tg=t n segund equção, vem: t -t-=0, onde, teremos, t=- ou t=; voltndo à vriável, vem: tg ou n tg, onde se tem: rctg m ou onde : k, n e m Z Solução: k rctg m, n ou ctg ctg, fzendo ctg t, pr k, vem: t t d) equção do segundo gru, temos: ctg ou ctg t ctg ctg, ou ctg rcctg( ) n k ou rctg n ou t. Voltndo à vriável, vem:. Resolvendo est k ou 8 n rcctg, são s soluções. EXERCÍCIOS PROPOSTOS Resolv s seguintes equções em R. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

95 Sebent Engenhris e Tecnologis cos l). cos m) 0 sen sen. n) 0 o) sen, [ 0, ]. t. p) sent sent, [ 0, ] q) cos sen sen sencos. r) 0 s) tg tg. t) cos cos. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

96 Sebent Engenhris e Tecnologis u) Se [ 0, ] 8, equção sen 0 tem dus soluções reis e distints e b. Sbendo que > b, é verdde que: ) b b) b c) b d) b e) b tg v) A equção cos tem, pr no intervlo dizer: 0,, um riz sobre qul podemos ) b) sen c) sen d) cos e) w) O conjunto solução d equção sen cos, sendo 0, é: ) b) c) d), e), ) Sbe-se que 9 tg e E. Então, epressão sen cos cotg vle: ) b) c) d) e) 9 ) Sbendo que sen e, o vlor de cos sec sec é: cot g ) b) c) d) e) Simplifique s seguintes epressões. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

97 Sebent Engenhris e Tecnologis n) Clcule sen sbendo-se que tg + cotg =. o) Sejm, R. Se + = e =, clcule o vlor de t, sendo sen sen t cos cos 7. Inequções Trigonométrics Fundmentis Quse tods s inequções trigonométrics, qundo convenientemente trtds e trnsformds, podem ser reduzids pelo menos um ds inequções fundmentis. Vmos conhecê-ls, seguir, trvés de eemplos. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

98 Sebent Engenhris e Tecnologis Por eemplo, o resolvermos inequção encontrmos, inicilmente, que é um solução prticulr no intervlo. Acrescentndo ) às etremiddes dos intervlos encontrdos, temos solução gerl em IR, que é: O conjunto solução é, portnto: Por outro ldo, se inequção fosse então, bstri incluir s etremiddes de e o conjunto solução seri: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

99 Sebent Engenhris e Tecnologis Por eemplo, o resolvermos inequção, encontrmos, inicilmente, que é um um solução prticulr no intervlo. Acrescentndo IR, que é: ) às etremiddes dos intervlos encontrdos, temos solução gerl em O conjunto solução é, portnto: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

100 Sebent Engenhris e Tecnologis º cso: cos <cos (cos cos ) Por eemplo, o resolvermos inequção encontrmos, inicilmente, que é um solução prticulr no intervlo. Acrescentndo IR,que é: ) às etremiddes do intervlo encontrdo, temos solução gerl em O conjunto solução é, portnto: Por outro ldo, se inequção fosse, então, bstri incluir s etremiddes de Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

101 Sebent Engenhris e Tecnologis e o conjunto solução seri: º Cso: cos > cos ( cos cos ) Por eemplo, o resolvermos inequção encontrmos, inicilmente,, que é um solução prticulr no intervlo. Acrescentndo ) às etremiddes dos intervlos encontrdos, temos o conjunto solução seguinte: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

102 Sebent Engenhris e Tecnologis º cso: tg < tg (tg tg ) Por eemplo, o resolvermos inequção encontrmos, inicilmente, que é um solução prticulr no intervlo. A solução gerl em IR pode ser epress por O conjunto solução é, portnto: Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

103 Sebent Engenhris e Tecnologis º Cso: tg > tg ( tg tg ) Vmos estudr este último cso resolvendo inequção como eemplo. N resolução d inequção encontrmos, inicilmente, que é um solução prticulr no intervlo. A solução gerl em IR pode ser epress por O conjunto solução é, portnto: EXERCÍCIOS PROPOSTOS Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 0

104 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS PROPOSTOS Resolv s seguintes inequções trigonométrics no intervlo 0 π: ) sen R: 7 0,, b) cos R:, c) tg > R:,, d) cos > R: 0,, e) sen R: 0, 7, f) tg R: 0,,, g) cos > R: h) cos < R: 7, i) sen + cos R:,, Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

105 Sebent Engenhris e Tecnologis j) sen > cos R:,, k) cos< R: l) sen > R: m) sen R: 0 π n) sen R:, CAPÍTULO 8 GEOMETRIA A geometri é o rmo ds mtemátics que estud s proprieddes e s medids ds figurs no espço ou no plno. No seu desenvolvimento, geometri us noções tis como pontos, rects, plnos e curvs, entre outrs. 8. Uniddes de Medid de Áre e de Volume O cálculo de áres e volumes ds figurs geométrics plns ou sólids eige dos lunos o conhecimento de uniddes de medids. Qundo s uniddes de medid são diferentes, devemos efectur redução à mesm medid. Os qudros bio presentm um resumo ds Uniddes de medids. A. Uniddes de Áre Tbel - Uniddes de Áre km hm dm m dm cm mm Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

106 Sebent Engenhris e Tecnologis A unidde principl (ou fundmentl) d medid de áre é o metro qudrdo (m ) Eemplos: km = 00 hm ou km = 0 hm m = 0,0 dm ou m = 0 - hm B. Uniddes gráris Tbel 7 - Uniddes gráris Uniddes gráris h c hectr re centire Eemplos: h = hm = dm c = m C. Uniddes de Volume Tbel 8 - Uniddes de Volume km hm dm m dm cm mm A unidde principl (ou fundmentl) d medid de volume é o metro cúbico (m ) Eemplos: km = 000 hm ou km = 0 hm m = 0,00dm ou m = 0 - hm Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

107 Sebent Engenhris e Tecnologis D. Uniddes de Cpcidde Tbel 9 - Uniddes de Cpcidde Uniddes de cpcidde kl hl dl l dl cl ml A unidde principl (ou fundmentl) d medid de cpcidde é o litro (l) l = 000 ml kl = 000 l Obs.: Qundo se clcul áre de um figur geométric su unidde de medid prece sempre o qudrdo (por eemplo, em metros qudrdos (m )). 8. Áres de Figurs Geométrics Plns Figure - Áres de figurs geométrics plns Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

108 Sebent Engenhris e Tecnologis 8. Áres e Volumes de Figurs Geométrics Sólids Figure - Áres e volumes de figurs geométrics sólids Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

109 Sebent Engenhris e Tecnologis EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Um mes rectngulr mede, m 0,8 m. Se num ds quins dest mes eu fir um brbnte com um prego, qul deve ser o tmnho proimdo do brbnte de mneir que eu consig percorrer um sector circulr com um terço d áre d mes? (Respost: o comprimento do brbnte é de proimdmente 0,8 m). Um pizz circulr tem áre de 70,8 cm. Qul é áre intern d menor ci qudrd pr trnsportá-l? (Respost: A áre intern d menor ci qudrd pr trnsportr pizz é de 900 cm ). Se dobrrmos s medids d bse e d ltur de um rectângulo, em qunto estremos umentr su áre? (Respost: Dobrndo s medids ds lteris de um rectângulo qudriplic-se su áre). Um prto tem cm de diâmetro e o outro tem 0 cm. Em termos de áre, o prto menor é quntos por cento do mior? (Respost: %) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07

110 Sebent Engenhris e Tecnologis. Observe figur. Determine áre d prte colorid d figur., cm ) (Respost:. Observe s dimensões do novo quário do Abel. O Abel decidiu colocr um cmd de rei de cm de espessur no fundo do quário e pediu o João pr ir o mercdo comprá-l. Que quntidde de rei, em cm, deverá o João comprr? (Respost: 9000 cm ) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

111 Sebent Engenhris e Tecnologis. Introduziu-se n provet um prlelepípedo, que ficou completmente submerso. As dimensões do prlelepípedo são: Comprimento: 8 cm, lrgur; cm, ltur: cm Qul é leitur do volume mrcdo n provet, depois de colocdo n provet o prlelepípedo? (Respost: 08 cm ) 7. N cs d Inês, gstm-se por mês 0 grrfs de, litros de águ. Pr ficr mis económico, os seus pis resolverm pssr comprr águ em grrfões de litros. Quntos grrfões são necessários comprr? (Respost: São necessários comprr grrfões de litros) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 8

112 Sebent Engenhris e Tecnologis 8. O Plno Crtesino Pr representr grficmente um pr ordendo de números reis, fimos um referencil crtesino ortogonl no plno. A rect é o eio ds bscisss e rect é o eio ds ordends. Dá-se o nome de eio ou eio ds bscisss à rect horizontl. À verticl denomin-se eio ou eio ds ordends. A orientção positiv ds rects é representd por um set como podemos ver n figur bio. Figure - Referencil ou sistem de referênci Figure - Qudrntes mtemáticos 8. Representção de Coordends no Plno Pr se determinr s coordends de um ponto P qulquer no plno, trçm-se linhs perpendiculres os eios X e. Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 9

113 Sebent Engenhris e Tecnologis 8. Distânci Entre dois Pontos de Um Plno Por meio ds coordends dos pontos A e B pode-se determinr distânci d(a,b) entre dois pontos representdos no plno. N figur bio, os pontos A, B e C formm um triângulo rectângulo em C. Assim sendo, distânci de A B pode ser clculd plicndo-se o teorem de Pitágors. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Determine distânci entre os pontos A(,) e B (,7). Resolução. A (,): = e = e B (,7): = e =7 d ( A, B) ( ) (7 ) d ( A, B) 9. Clcule o perímetro do triângulo cujos vértices são A(-,-), B(,) e C(,-). Resolução: Pr se conhecer medid de cd ldo bst clculr s distâncis entre os pontos Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 70

114 Sebent Engenhris e Tecnologis o perímetro vle EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Clcule s distâncis entre os pontos bio: ) A (,-) e B (,) b) B (-,) e D (,-) c) E (-,-) e F (-,-. Clcule distânci do ponto P (8,-) à origem do sistem.. A distânci entre os pontos A (, ) e B(-, 7) é. Então: ) = ou = - b) = ou = - c) = ou = - d) = 0 ou = - e) = - ou = -. Se o ponto P(m, O) é equidistnte dos pontos P(, ) e P(,), então m é igul : ) b) 7 c) 8 d) 9. Quis s coordends do ponto P do plno crtesino que pertencem à bissetriz do segundo qudrnte e equidistnte dos pontos A (0,) e B(-,0)? ) (, ) b) (0, ) c) (, 0) d) (-, ) e ) (, -). Ddos os pontos A(-, -), B(, -7) e C(, ), determine sbendo que o ponto c é equidistnte dos pontos A e B. 7. O perímetro do tringulo ABC cujos vértices são A(0,0), B(, ) e C(0, -) é: ) b) c) d) e) Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

115 Sebent Engenhris e Tecnologis 8.7 Equção Gerl d Rect no Plno Rect no plno As equções n form + b + c = 0 são epressões representtivs de rects no plno. Os coeficientes, b e c são números reis constntes, considerndo e b vlores diferentes de zero. A ess representção mtemátic dmos o nome de equção gerl d rect. Podemos escrever equção gerl d rect utilizndo dus forms: ª trvés d determinção do coeficiente ngulr d rect plicdo n form gerl dd por: = m ( ). Coeficiente ngulr (ou inclinção) d rect ( m ( ) ) 9 m ( ) m - Equção gerl d rect no ponto P(,) = m ( ). = ( + ) = + + = 0 + = 0 Então, equção d rect é + = 0 ª trvés de um mtriz qudrd formd pelos pontos pertencentes à rect dd. ª form Vmos determinr equção d rect s que pss pelos pontos A(, ) e B(, ). Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

116 Sebent Engenhris e Tecnologis ª form Considerndo o ponto genérico P(, ), pertencente à rect s que pss pelos pontos A(, ) e B(, ), vmos construir mtriz formd pels coordends dos pontos ddos: Digonl principl * ( ) * = * * = * ( ) * ( ) = Digonl secundári * * = * * ( ) = * ( ) * = s: + + ( ) = 0 s: = 0 s: = 0 (dividindo equção por ) A equção de rect desejd é s: + = 0 EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Encontre inclinção do segmento com etremos nos pontos ) A(, ) e B(, 8); b) A(0, ) e B(, ); Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

117 Sebent Engenhris e Tecnologis. O vlor de b pr que o coeficiente ngulr d rect que pss pelos pontos A(,) e B(b +,b) sej é: ) b) 0 c) d) e) n.d.. A equção gerl d rect que pss pelos pontos (,) e (,) é: ) + 7 = 0 b) + 7 = 0 c) 7 = 0 d) + 7 = 0 e) n.d.. Dd equção d rect r: + = 0 e s firmções: I o ponto (,) pertence r III o coeficiente ngulr de r é P(,) II rect pss n origem do sistem crtesino IV r intercept rect s: + = 0 no ponto ) pens I é verddeir b) pens III é verddeir c) nenhum é fls d) pens I é fls e) n.d.. Determine equção reduzid d rect r, representd pelo gráfico bio: ) = + b) = - + c) = + d) = e) = - +. Determine equção gerl d rect representd pelo gráfico bio: ) - 8 = 0 b) + = 0 c) = 0 d) + = 0 e) + = 0 Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

118 Sebent Engenhris e Tecnologis 7. Determine equção d rect que pss pelos pontos A(-, ) e B(, -) ) + + = 0 b) + + = 0 c) + + = 0 d) + = 0 d) = Estudo d Circunferênci Circunferênci é o lugr geométrico de todos os pontos do plno que se encontrm à mesm distânci de um ponto fio(centro) Equção Reduzid d Circunferênci 8.8. Equção Gerl d Circunferênci Desenvolvendo equção reduzid d rect teremos equção gerl d circunferênci Sebent Eclusiv pr o Eme de Acesso 07 7

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib MATEMÁTICA BÁSICA NOTAS DE AULA SUMÁRIO. FRAÇÕES.... Adição e Subtrção.... Multiplicção.... Divisão.... Número Misto.... Conversão

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS

I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS I REVISÃO DE CONCEITOS BÁSICOS. Elementos Básicos de Mtemátic. Regrs de Sinis ADIÇÃO: - qundo os números tem o mesmo sinl, somm-se os módulos e tribui-se o resultdo o sinl comum. E: (+)+(+9)=+4 ou 4 (-)+(-)=

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Professor : Dêner Roch Monster Concursos Adição e Subtrção de Números Inteiros ) (+) + (+7) = + + 7 = +0 (tirmos os prentes e conservmos os sinis dos números) b) (-9) + (-8) = - 9-8 = -7 (tirmos

Leia mais

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8 GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundmentos d Mtemátic PROF. VLAMIR TEIXEIRA º SEMESTRE LETIVO: 0 ÍNDICE. CONJUNTOS NUMÉRICOS.... INTERVALOS.... EXERCÍCIOS.... EXPRESSÕES ALGÉBRICAS E REVISÃO GERAL PROPRIEDADES BÁSICAS DA ÁLGEBRA: ADIÇÃO,

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

d) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20

d) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20 AS RESPOSTAS ESTÃO NO FINAL DOS EXERCÍCIOS. Rdicis ) Escrev em form de potênci com epoente frcionário ) Escrev em form de rdicl ) Dividindo o índice do rdicl e os epoentes de todos os ftores do rdicndo

Leia mais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis Aul 1 - POTI = Produtos Notáveis O que temos seguir são s demonstrções lgébrics dos sete principis produtos notáveis e tmbém prov geométric dos três primeiros. 1) Qudrdo d Som ( + b) = ( + b) * ( + b)

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano)

LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (9º ano) PARTE I ) Determine s potêncis: ) 4 = b) - = ) Escrev usndo potênci de bse 0: ) 7 bilhões: b) um milionésimo: ) Trnsforme os números ddos em potencições e simplifique epressão: 0000000 00000 5 = 4) Escrev

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência

Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +. 6 4. Função Eponencil É todo função que pode ser escrit n form: f: R R + = Em que é um número rel tl que 0

Leia mais

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B. Mtemátic A Etensivo V. Eercícios 0) B 0) B f() = I. = y = 6 6 = ftorndo 6 = = II. = y = 6 = 6 = pel propriedde N = N = De (I) e (II) podemos firmr que =, então: ) 6 = = 6 ftorndo 6 = = pel propriedde N

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

43,24-12,97 30,27 14,94 + 0,48 38,61

43,24-12,97 30,27 14,94 + 0,48 38,61 Nome: ª SÉRIE ENSINO MÉDIO DATA: 08 / 0 / 08 ADIÇÃO Definição: Ddos dois ou mis números, chm-se dição, operção pel qul ch-se um outro número que contenh extmente tods s uniddes somds. As uniddes somds

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)? Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho

Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Fich de Trlho Álger - Rdicis Mtemátic - 0 o no Fich de Trlho Álger - Rdicis Grupo I. Sejm e dois números nturis diferentes que tis que x =. onclui-se então que x pode ser ddo por qul ds expressões ixo?

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Nots de ul pr o Curso de Tecnologi

Leia mais

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Prof Pul Frncis Benevides AULA

Leia mais

Conjuntos Numéricos e Operações I

Conjuntos Numéricos e Operações I Conjuntos Numéricos e Operções I Ao estudr o livro, o luno está sendo conduzido pel mão do utor. Os exercícios lhe fornecem o ensejo de cminhr mis solto e, ssim, ir gnhndo independênci. Pr quem está convencido

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

b a f(x) dx a f(x)dx = 0 f(x)dx a f(x)dx = - b f(x)dx b f(x)dx = c f(x)dx + b f(x)dx ou - f(x)dx ou - f(x)dx f (x) y f (x) 1 DEFINIÇÃO DE INTEGRAL

b a f(x) dx a f(x)dx = 0 f(x)dx a f(x)dx = - b f(x)dx b f(x)dx = c f(x)dx + b f(x)dx ou - f(x)dx ou - f(x)dx f (x) y f (x) 1 DEFINIÇÃO DE INTEGRAL DEFINIÇÃO DE INTEGRAL Dentro do conceito do cálculo, temos que integrl foi crid pr delimitr áre A loclizd sob um curv f() em um plno crtesino. A f () b A notção mtemátic d integrl cim é: A = b f() d 2

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2.

Matemática I. Prof. Gerson Lachtermacher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Colaboração Prof. Walter Paulette. Elaborado por. Seção 2. Mtemátic I Elordo por Prof. Gerson Lchtermcher, Ph.D. Prof. Rodrigo Leone, D.Sc. Seção Colorção Prof. Wlter Pulette Versão 009-1 ADM 01004 Mtemátic I Prof. d Disciplin Luiz Gonzg Dmsceno, M. Sc. Seção

Leia mais

Professor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES

Professor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES Professor Muricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES ) Introdução O conceito de ite é fundmentl no cálculo diferencil, um cmpo d Mtemátic que teve início no século XVII e é bstnte fértil em resultdos e plicções em

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil

Leia mais

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2] 6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Mtemátic B Etensivo V. Eercícios 0) B 0 0 00 0 E 00 + 0 + 0) B 0 4 0 880 8 número de volts 0 0 0 menor determinção Segue, m + m 0) A 00 cteto djcente cotg cteto oposto Teorem de Pitágors: + 9 + 9 44 44

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:

MATEMÁTICA. Questão 01. Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = { 1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações: MATEMÁTICA Considere os conjuntos S = {0,,, 6}, T = {,, } e U = {0, } e s firmções: I. {0} S e S U. II. {} S \ U e S T U = {0,}. III. Eiste um função f : S T injetiv. IV. Nenhum função g: T S é sobrejetiv.

Leia mais

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo) Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:

Leia mais