ADVÉRBIOS MODALIZADORES TERMINADOS EM MENTE: REFLEXÕES SOBRE SEU USO EM TEXTOS DE AUTOAJUDA
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- Lucca Casqueira di Azevedo
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1 ADVÉRBIOS MODALIZADORES TERMINADOS EM MENTE: REFLEXÕES SOBRE SEU USO EM TEXTOS DE AUTOAJUDA 1 Introdução Fátima Christina Calicchio (PG UEM) Adotamos, neste trabalho, a classificação dos advérbios modalizadores proposta por Neves (2000). Este estudo ainda está ancorado em Castilho e Castilho (1996) e Koch (1984). Para a realização desta análise utilizamos como corpus textos de autoajuda por acreditar que esses tipos textos apresentam alta incidência de modalização. Por meio da organização linguística do texto, concluímos que o falante utiliza-se da expressão advérbio modalizador terminado em - mente para dar sustentabilidade e credibilidade a seus argumentos em relação à verdade da proposição. Do ponto de vista geral, neste trabalho, com intuito de contribuir para esclarecer os fatos da língua, são apresentados os advérbios terminados em - mente que funcionam como modalizador do discurso, que não é abordado pela teoria tradicional. Num olhar mais específico, fazemos uma reflexão sobre a utilização dos advérbios modalizadores terminados em - mente visando explicar seu uso pelo enunciador no ato comunicativo. Ao situar o advérbio estudado por Neves, é importante mencionar que essa pesquisa parte da gramática de usos da Língua Portuguesa contemporânea com base no funcionamento efetivo, na língua viva. Por esse prisma, o tratamento dispensado ao advérbio permite conhecer as possibilidades de usos dessa classe de palavras e, com base no material linguístico estudado, reconhecer a classe e seus diferentes usos e funções. Ou seja, o intuito aqui não é estudar o advérbio apenas no âmbito das relações internas da língua, o propósito volta-se para o exame do advérbio em - mente, incluindo falante e ouvinte, a fim de compreender a estrutura para além do ato verbal, considerando as necessidades da comunicação linguística. Ao estudar uma Gramática Tradicional da Língua Portuguesa percebe-se algumas incoerências e imprecisões, as quais vão desde a heterogeneidade dos critérios adotados à falta de sistematização dos conceitos das classes de palavras. 705
2 Com esta diversidade e heterogeneidade de critérios, encontra-se um problema, o qual dependendo da utilização, os resultados classificatórios são completamente diferentes. E é aqui que recai o problema para definir o advérbio e o ensino da gramática. Ao procurarmos entender as imprecisões da gramática tradicional, é que nos despertou o interesse por essa classe de palavras, uma vez que a Gramática Tradicional não dá conta de explicar a expressão dos advérbios em - mente. Considerando que o falante ao pronunciar o seu discurso está sempre avaliando, julgando, procurando influir sobre o comportamento do seu interlocutor, e que os advérbios em - mente têm se mostrado um grande recurso para produzir essa argumentatividade, é que optamos pelo estudo dessa classe gramatical. Os estudos dos advérbios modalizadores em - mente estão baseados nos princípios funcionalistas, em que o funcionamento da língua é observado no ato da comunicação e que as gramáticas das línguas se constroem a partir do discurso, ou seja, do uso concreto da língua. Dessa forma, a estrutura é motivada pela situação comunicativa. Portanto, uma investigação de cunho funcionalista deve analisá-los. Pois, essa abordagem parece ser mais adequada para explicar a expressão dos advérbios terminados em - mente. Este estudo está organizado em três seções: a primeira seção apresenta algumas considerações teóricas sobre os advérbios e os advérbios modalizadores terminados em - mente nas perspectivas Tradicional e do Funcionalismo. A seção 2 mostra algumas ocorrências dos advérbios modalizadores terminados em - mente no gênero proposto. A seção 3 traz as considerações finais. Seção 1 - Considerações Teóricas 1.1 Perspectiva Tradicional dos Advérbios Nas gramáticas normativas, observa-se que os advérbios são classificados de modo muito parecido pelos gramáticos. Tradicionalmente, os advérbios são termos invariáveis, modificadores do verbo, adjetivo ou mesmo outro advérbio e exprimem uma circunstância. Celso Cunha e Evanildo Bechara acrescentam que certos advérbios modificam a oração inteira. 706
3 Os autores, ao definirem advérbios, não dão conta dos diferentes usos que os mesmos ocupam na cláusula, especificamente os terminados em - mente, quando mencionados nas gramáticas normativas são tratados apenas como advérbio de modo. 1. Advérbios são palavras modificadoras do verbo. Servem para expressar as várias circunstâncias que cercam a significação verbal. Alguns advérbios, chamados de intensidade, podem também prender-se a adjetivos, ou a outros advérbios. (ROCHA, Lima, Gramática Normativa da Língua Portuguesa); 2. Advérbio é a palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou mesmo outro advérbio, exprimindo uma circunstância. (SACCONI, L. A. Nossa Gramática). Na verdade, a maioria dos autores não considera a classe dos advérbios modalizadores. Entretanto, em Evanildo Bechara, na Moderna Gramática Portuguesa, encontramos: 1. Advérbio é a expressão modificadora que denota uma circunstância (de lugar, de tempo, modo, intensidade, condição, etc.) [...] O advérbio... se refere geralmente ao verbo, ou ainda a um adjetivo, a um advérbio ou a uma declaração inteira. Como exemplo desta última possibilidade, o autor aponta: Felizmente José chegou. Acrescenta que neste caso o advérbio faz referência a toda à declaração e exprime um juízo pessoal de quem fala. Na Gramática da Língua Portuguesa, de Celso Cunha, tem: 1. Advérbios são palavras que se juntam a verbos, para exprimir circunstâncias em que se desenvolve o processo verbal, e a adjetivos, para intensificar uma qualidade. [...] Certos advérbios aparecem modificando toda a oração. Exemplo: Felizmente, estava vago o lugar de inspetor escolar Perspectiva Funcionalista dos advérbios O eixo norteador desta seção trata da visão funcionalista em relação ao advérbio modalizador terminado em - mente cuja perspectiva postula que a língua está a serviço da necessidade de comunicação humana. 707
4 A classificação proposta por Neves (2000) apresenta os advérbios modalizadores subdivididos em quatro categorias: Epistêmicos Asseverativo afirmativo Asseverativo negativo Asseverativo relativo Delimitadores - Deônticos - Afetivos Subjetivos Interpessoais Quadro 1: Classificação dos Advérbios Modalizadores (NEVES, 2000, P. 237). No quadro proposto por Neves (2000), o modalizador epistêmico organiza o enunciado marcando o ponto de vista do falante, ou seja, este advérbio assevera o que o enunciado veicula. Neves subclassifica os epistêmicos em asseverativos, distribuídos em afirmativos, negativos e relativos. Os primeiros marcam o que se diz com uma verdade/factualidade/veracidade. Trata-se de uma estratégia do falante para garantir credibilidade ao discurso. (Ex.: Certamente) Os asseverativos negativos por sua vez, trabalham com a noção de contrafactualidade. Os enunciados organizados com este item adverbial ganham um contorno semântico equivalente a sei que não, é certo que não. Ao tratar dos asseverativos relativos, Neves comenta a função de probabilidade/ possibilidade. O autor ressalta que a posição do falante não expressa engajamento com a verdade da proposição. (Ex.: Possivelmente). A categoria dos delimitadores, na explicação de Neves (2000), demarca os limites das afirmações ou das negações. Este tipo de modalizador define o âmbito em que determinado enunciado deve ser compreendido. (Economicamente, Etimologicamente, Didaticamente, politicamente). Ao definir o modalizador deôntico, Neves (2000) sublinha como referência a ideia de obrigação. (Ex.: Necessariamente). Na versão de Neves (2000), os modalizadores afetivos apresentam como característica o envolvimento emotivo do falante em relação ao enunciado. Segundo Neves (2000), este 708
5 processo de modalização pode ocorrer no discurso com um realce de caráter afetivo subjetivo ou ainda como afetivo interpessoal. Quanto ao primeiro, afetivo subjetivo, manifesta sentimentos do falante em relação ao dito no discurso. (Ex.: Infelizmente). Já o modalizador afetivo interpessoal, envolve sentimentos e emoções do falante e ouvinte. (Ex.: Sinceramente). A visão mais abrangente, em relação ao advérbio em funcionamento, defendida por Neves (2000), possibilita verificar que funções podem ser exercidas com essa classe de palavras. Tendo em vista as funções que os modalizadores desempenham no discurso, o tipo de advérbio modalizador escolhido pelo enunciador será determinado, segundo Koch (1984, p.81), por no mínimo, dois grupos de critérios (1) as informações que o falante/autor possui a respeito da proposição e (camada da predicação). (2) o grau de engajamento deste com relação à proposição (camada da proposição). Segundo a definição da autora, podemos enquadrar os advérbios em - mente no último critério, no qual o falante marca seu discurso com um valor de verdade. Por meio da modalidade, o enunciador expressa com maior ou menor grau de adesão seu ponto de vista em relação à verdade do conteúdo proposicional. A modalidade assume a função de direcionar para o interlocutor o ponto de vista do locutor. Este pode, por exemplo, marcar seu discurso como incontestável ou duvidoso, dependendo da expressão modalizadora utilizada e do nível da camada do enunciado em que a expressão está. Segundo Hengeveld (1989), em uma investigação de base funcionalista a modalização pode atuar nas diferentes camadas de constituição da frase: [...] No nível da predicação o falante descreve para o ouvinte o estado de coisas sem manifestar a sua posição, já no nível da proposição, ao qualificar epistemicamente seu enunciado, o falante não somente avalia como certo ou possível, mas também se posiciona, ou seja, expressa seu ponto de vista. Para dar conta de explicar os fatos da língua, com relação ao advérbio terminado em - mente atuando nas diferentes camadas da frase, apresentaremos uma discussão proposta por Castilho e Castilho (1992), cuja discussão reafirma a de Hengeveld e Koch bem como enriquece o embasamento teórico. 709
6 Os autores reconhecem inicialmente que a significação instalada pelo advérbio no enunciado coloca-se como uma investigação bastante complexa, uma vez que é difícil definir claramente o sentido preciso com que determinado advérbio é empregado pelo falante em um enunciado. Os autores, para tentar dar conta de uma descrição do advérbio partem de duas indagações para a questão. Ressaltamos que, neste estudo, nos ateremos apenas à primeira indagação proposta pelos autores. Primeira: Como as línguas naturais administram a significação? Segunda: Qual é a atuação dos advérbios na criação dos sentidos? Como resposta, a primeira indagação os autores recorrem à metáfora ou teoria da cebola elaborada por Dascal, com algumas alterações e adaptações. SENTIDO PRAGMÁTICA SENTIDO MODAL PROPOSICIONAL SIGNIFICAÇÃO SIGNIFICAÇÃO Gráfico1: Metáfora da Cebola (DASCAL, 1986 apud CASTILHO E CASTILHO, 1992). Dascal cogita a existência de três camadas em que estão distribuídos os propósitos comunicativos dos falantes. A primeira camada, a proposicional, concentra a significação com a função informacional da língua. As significações produzidas nessa camada são explicadas por duas operações semânticas postuladas por Ilari (1986) por meio dos predicadores falar de (equivale a selecionar um tema) e falar que (corresponde a uma declaração a partir de um tema). Atuantes nessa camada estão os advérbios predicativos. A camada modal contém as significações originadas das avaliações dos falantes acerca do que já foi posto na camada proposicional. A proposição pode ser entendida pelo falante como conhecimento, crença, obrigação ou permissão, instrumentos esses que 710
7 permitem a ele externar emoções e expectativas. O veículo para conduzir essas significações é o advérbio modalizador. A terceira camada responde pelas significações situadas no âmbito do discurso. É a camada da pragmática. Centralizada no discurso, abrange as negociações dos sentidos entre os falantes, é o lugar das inferências, das pressuposições. As significações que circulam na camada pragmática põem em relevo o aspecto social da língua. Castilho e Castilho (1992) descrevem o advérbio como o instrumento que parece perpassar por todas as camadas sugeridas pela metáfora da cebola. A trajetória desencadeada pelas intenções comunicativas do falante, ao usar o advérbio, desenvolve-se nessa sequência: a camada proposicional é o espaço semântico em que o advérbio atua na produção de uma informação por meio da modificação e verificação; a camada modal tem no advérbio o instrumento linguístico para exprimir a avaliação do falante acerca do conteúdo e a forma do enunciado; e por último, a camada pragmática que propicia o inter relacionamento entre falantes, a partir dos enunciados que se constroem no ato comunicativo. De acordo com a discussão proposta por Castilho e Castilho para esclarecer o questionamento acerca do advérbio, reforça a ideia de que a semântica do advérbio não se constitui em um objeto de fácil acesso. Ao contrário, torna-se árduo denominar os advérbios a partir das classes semânticas, pois como é evidente, o mesmo item pode integrar mais de uma classe. (CASTILHO E CASTILHO, 1992, P. 257). Dessa forma, a imprecisão parece ser a propriedade que melhor caracteriza o advérbio do ponto de vista semântico. Entretanto, deve-se levar em conta que os referidos valores são referentes importantes na análise do advérbio. Seção 2 - Exposição das ocorrências dos Advérbios em mente Apresentamos agora as ocorrências dos advérbios modalizadores terminados em - mente em textos de autoajuda de acordo com a classificação proposta por Neves, (2000). (01) [...] Não é o absoluto que está fora do mundo, e ao qual, portanto, é indiferente o sofrimento humano. É o Emanuel, o Deus - conosco, um Deus que compartilha a sorte do homem e participa do seu destino. Aqui vem à luz outra insuficiência, ou melhor, a falsidade da imagem de Deus que o Iluminismo aceitou sem objeções. Quanto ao Evangelho, constituiu certamente um passo atrás, não na direção de um melhor conhecimento de Deus e do mundo, mas, no sentido de sua compreensão. (CLARET, Martin p. 43.) 711
8 Neste fragmento, fica claro que o enunciador usa o modalizador epistêmico asseverativo afirmativo certamente marcando como verdade o que foi dito em relação ao leitor/receptor do discurso. Segundo Neves (2000), trata-se de uma estratégia do falante para garantir credibilidade ao discurso. 02 [...] Podemos acreditar que aquilo que Deus faz é demais para nós. Podemos pensar que somos pemiados por Deus pela nossa capacidade, porque somos bonzinhos ou porque merecemos. Mas não é bem assim. Tudo o que o Senhor nos concede é pela sua graça. Não recebemos e não somos aceitos por Ele pelo nosso desempenho. Absolutamente não. (VALADÃO, Márcio, p, 35). Para Neves (2000), o modalizador asseverativo negativo trabalha com a noção de contrafactualidade. Em outras palavras, os enunciados organizados com a expressão modalizadores asseverativos negativos ganham contorno semântico equivalente a sei que não e é certo que não como absolutamente na ilustração em (02). A respeito do modalizador asseverativo relativo temos: (03) [...] Caro leitor: não é por acaso que você esta lendo este livro clipping. Nada é por acaso. Tudo acontece por uma causa. Possivelmente, a causa de você o estar lendo seja a sua vontade de obter mais informações ou expandir a sua consciência. A causa, também pode ser à força da minha mentalização. (CLARET, Martin p.05). Neves (2000), ao tratar deste modalizador, comenta a função de possibilidade/probabilidade. Destaca que a posição do enunciador expressa o nãoengajamento com a verdade da proposição. Ou seja, o conteúdo semântico que dele se extrai reflete o caráter atenuador do fato, uma vez que o dito pode ou não ser verdade. Neste exemplo, o autor usa o modalizador possivelmente, como um recurso hipotético em relação à proposição sobre o motivo possível que levaria o leito a visitar sua obra. Quanto à classe dos Modalizadores Delimitadores, Neves (2000), em sua explicação, aponta que estes advérbios estabelecem os limites das afirmações e das negações. Em outras palavras, esta modalidade adverbial define o âmbito que determinado enunciado deve ser compreendido como: (04) [...] A essência da sabedoria dos grandes mestres espirituais, líderes políticos, educadores, filósofos, cientistas e empreendedores está aqui reunida de uma 712
9 maneira compacta e didaticamente apresentada. (CLARET, Martin, 1998, p, 07). Na ilustração (04), evidenciamos que o Modalizador Delimitador põe em relevo que o discurso do livro de Martin Claret foi organizado sob a perspectiva que delimita o domínio em que o tema será abordado. Com referência à ideia de imperatividade e obrigação, Neves (2000) classifica o Modalizador deôntico. O que se destaca é a posição do autor/falante ao apresentar um fato como uma obrigação: (05) [...] Ame-se agora. Comece a amar-se imediatamente. Não se deixe conter por qualquer tipo de insatisfação que tenha com sua própria pessoa. A insatisfação consigo mesmo, às vezes se torna um hábito e não deixa a pessoa desfrutar das coisas boas que acontecem em sua vida. [...] (CLARET, Martin, 1997, p, 48.) Como já relatado na Introdução desta pesquisa, o modalizador é um recurso que produz alta argumentatividade do enunciador em relação ao leitor receptor da proposição. Uma vez que o enunciador sempre está tentando influir, convencer seu interlocutor sobre seu discurso. E no exemplo (05), podemos identificar esse recurso por parte de Martin Claret ao utilizar o modalizador imediatamente, a fim de conquistar seu interlocutor sobre uma mudança de atitude na vida dele ao ler o seu livro clipping. Na versão de Neves (2000), os modalizadores afetivos ou atitudinais apresentam como característica o envolvimento emotivo do falante em relação ao enunciado. De acordo com a autora, este processo de modalização pode ocorrer no discurso com um realce de caráter afetivo subjetivo ou ainda como afetivo interpessoal. discurso: O primeiro, afetivo subjetivo, manifesta sentimentos do falante em relação ao dito no (04) [...] Devemos abrir a boca para abençoar o nosso irmão, para adorarmos ao Senhor. Mas, infelizmente, muitos têm sido destruídos pela falta de sabedoria. [...] (VALADÃO, Márcio, 2009, p, 05). Acerca do advérbio modalizador afetivo subjetivo ou atitudinal, nesta ilustração evidenciamos que o autor marca seu envolvimento emotivo em relação à proposição ao usar o atitudinal infelizmente, cuja expressão podemos entender que para Valadão, (2009), lamentavelmente as pessoas não abençoam as outras e não adoram ao Senhor. 713
10 Já o modalizador afetivo interpessoal, para Neves, (2000), envolve sentimentos e emoções do falante e ouvinte. (05) [...] Deve-se compreender que, se for rejeitado no amor de alguém, existem centenas de outros esperando o amor. A idéia de que existe apenas um amor certo é decepcionante. Existem muitos amores certos. (In: CLARET, Martin, 1997, P.104). Para Neves (2000), o modalizador afetivo interpessoal envolve sentimentos e emoções entre os falantes. O exemplo em (07) evidenciamos o caráter semântico deste modalizador interpessoal, pois, o autor ao usar este recurso modal se inclui e envolve os sentimentos do seu interlocutor durante o ato discursivo. Em nossa pesquisa, procuramos expor algumas ocorrências dos advérbios modalizadores terminados em - mente passíveis de veicular a avaliação do falante sobre as significações contidas no núcleo proposicional, explicitando sua apreciação, seja com respeito à natureza epistêmica, deôntica ou afetiva da proposição. Seção 3 - Considerações Finais As descrições e reflexões aqui apresentadas fundamentam-se no funcionalismo. Nesse olhar teórico que se lança sobre o fenômeno linguístico há que se ressaltar a atitude propositiva em procurar dar conta das diversas necessidades comunicativas presentes na interação. Esse traço marcante do funcionalismo torna lícito afirmar que o sistema linguístico é uma estrutura maleável que se organiza e reorganiza de forma constante e recorrente de acordo com as necessidades do uso. A leitura das ocorrências dos advérbios em - mente no corpus apresentado junto às reflexões teóricas, evidenciam que esse modalizador mostra a versatilidade semântica muito grande que atendem aos propósitos comunicativos do falante. Pela organização linguística do texto, concluímos que o falante utiliza-se do advérbio modalizador terminado em - mente para dar sustentabilidade e credibilidade a seus argumentos em relação à verdade da proposição. Referências 714
11 BECHARA, Evanildo Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna. CASTILHO, A.T. e C.M.M. Castilho (1992) Advérbios Modalizadores. In: R. ILARI (org.) Gramática do Português Falado Vol. II: Níveis de Análise Lingüística. Campinas: UNICAMP. CLARET, Martins. A Essência do Amor. Coleção Pensamentos de Sabedoria. São Paulo: Ed. Martin Claret, A Essência da Palavra. Coleção Pensamentos de Sabedoria. São Paulo: Ed. Martin Claret, CUNHA, C. F; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, HENGEVELD, kees. Layers and operations in Functional Grammar. J. Linguistics, v. 25, p , KOCH, Ingedore G.V. (1984). Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez. NEVES, Maria Helena de Moura, Gramática de usos do português / Maria Helena de Moura Neves. São Paulo: Editora UNESP, VALADÃO, Márcio. O poder das Palavras. Série Mensagens, 52. Publicação Igreja Batista da Lagoinha. Edição setembro/2009. Belo Horizonte- MG. Para citar este artigo: CALICCHIO, Fátima Christina. Advérbios modalizadores terminados em mente: reflexões sobre seu uso em textos de autoajuda.in: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p
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