VARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE SÃO RAIMUNDO NONATO, PIAUÍ
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- Elias Cabral Lameira
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1 CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 25 VARIABILIDADE ANUAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE SÃO RAIMUNDO NONATO, PIAUÍ Raíssa Viana de Oliveira Tenenbaum Arquiteta, UFPI Aluna TROPEN-UFPI raitene@hotmail.com Raimundo Mainar de Medeiro MSc. Dinâmica e sinótica da atmosfera, UFPB, SEMAR-PI RESUMO Para a realização do presente trabalho, utilizou-se a série de precipitação pluvial de São Raimundo Nonato, PI, latitude 9 o 1 S, longitude 42 o 41 W e altitude de 386,m, referente ao período: 191 a 24. Os dados foram agrupados utilizando-se a distribuição de freqüência, determinando-se em seguida às medidas de tendência central, dispersão e histogramas, com distribuição de freqüência, em intervalos de classes regulares de 1, mm e para ciclos ordenados cronologicamente de 25 em 25 anos, sendo o último de vinte anos. Os resultados preliminares mostraram ocorrências de totais anuais de chuva abaixo da média em 18 anos no período de 191/1934, treze para o período de 1935/1959, de nove para o de 196/1984 e de nove para o período de 1985/24. Isso demonstra, portanto, que não há indícios de diminuição de chuva nesta localidade, embora exista uma elevada variabilidade espacial e temporal na quantidade de chuva observada de um ano para outro, e mesmo assim, podendo ser armazenadas os índices pluviométicos mesmo que o ano seja abaixo da média climatológica da região. Palavras Chave Clima, Variabilidade Pluviométrica e armazenamento de água de chuva, Piauí INTRODUÇÃO 5º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 1
2 A precipitação pluvial é um dos elementos meteorológicos que apresenta maior variabilidade tanto em quantidade quanto em distribuição mensal e anual de uma região para outra (ALMEIDA, 21). Segundo ARAGÃO (1975), a principal razão da existência do semi-árido nordestino é a ausência de um mecanismo dinâmico que provoque movimentos ascendentes. Trabalho de modelagem feito por GOMES FILHO (1979), mostra que a topografia da região tende a intensificar os movimentos subsidentes sobre esta região, enquanto o albedo diferencial não interferiria nos resultados. Estudos têm mostrado que a distribuição de freqüência tem sido usada para caracterizar o regime pluvial de uma região, embora a distribuição gama incompleta seja o modelo teórico que melhor ajusta os dados originais (REIS et al, 1995). De acordo com ASSIS et al (1996), um erro muito comum em análise de dados é desprezar as características da distribuição de probabilidade mais adequada para os dados em estudo. Este trabalho teve por objetivo verificar de forma simples a existência ou não de modificações no padrão de chuva anual na localidade de São Raimundo Nonato, PI, ao longo dos últimos noventa e cinco anos, comparando-se a freqüência de ocorrência de totais anuais de chuva em ciclos de 25 em 25 anos, valendo ressaltar que o último tem vinte anos, além de mostrar que em anos com precipitações anômalas o seu volume precipitado pode ser armazenado e utilizado para consumo e outras tarefas caseiras. MATERIAL E MÉTODOS Os dados mensais e anuais de precipitação pluvial utilizados no presente trabalho foram coletados no posto pluviométrico de São Raimundo Nonato, PI, latitude 9 o 1 S, longitude 42 o 41W e altitude de 386, metros referentes ao período: 191 a 24. Agruparam-se os dados e utilizando-se a distribuição de freqüência, ordenando-os, cronologicamente, de forma mensal (soma dos valores diários) e anual (somatório dos totais mensais). Determinaram-se, em seguida, as medidas de tendência central: média aritmética e mediana e de dispersão amplitude e desvio padrão. Conforme Gráfico 1. Os dados de chuva anuais formam agrupados em quatorze intervalos de classes: -99, 1-199, 2-299, 3-399, 4-499, 5-599, 6-699, 7-799, 8-899, 9-999, 1-199, , , , os quais foram determinadas as freqüências de ocorrência do número de anos em cada uma dessas classes, em quatro períodos distintos: 191/1934; 1935/1959; 196/1984 e 1985/24. 5º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 2
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A média aritmética anual do período 191 a 24 foi de 678,2 mm com desvio padrão de 221,8 mm e com um coeficiente de variância de,33%. Constatou-se que existem períodos mais chuvosos e menos chuvosos. Ressalta-se, entretanto, que nos anos de 1972 a 198 foi a que apresentou maior irregularidade, uma vez que choveu acima da média em todos os anos e o ano de 21 foi o que choveu menos, perfazendo um total de apenas 132, mm e para o ano de 1973 que apresentou um total anual de 1269,2 mm, sendo considerado um ano atípico - fora dos padrões de chuva da região semi-árida. No Gráfico 1, é mostrado a distribuição de freqüência dos totais anuais de chuva em intervalos de classes regulares de 1, mm e para ciclos ordenados cronologicamente de 25 em 25 anos. Verifica-se no referido gráfico que, a freqüência de ocorrência de anos com totais abaixo da média foi de 18 anos para o período de 191/34, como também apresenta uma freqüência de 1 anos para o intervalo de precipitação de 6, a 699, mm. Frequência da precipitação período: Número de anos Classes (mm) Período Gráfico 1: Histograma e distribuição de freqüência dos totais de chuvas anuais em intervalos de classes regulares de 1, mm para São Raimundo Nonato, PI, referente ao período 191 a Utilizando-se dos mesmos processos da Gráfico 1, o Gráfico 2 mostra o intervalo de tempo de , no qual apresentou treze anos com precipitações abaixo da média climatológica. Um pouco diferente do Gráfico 1 (Período de ), o Gráfico 2 apresenta, como maior 5º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 3
4 valor, a freqüência de 5 anos para o período de tempo de para o intervalo de precipitações compreendido em 4, a 499, mm. Frequência da precipitação do período: Número de Anos Classes (mm) Período Gráfico 2: Histograma e distribuição de freqüência dos totais de chuvas anuais em intervalos de classes regulares de 1, mm para São Raimundo Nonato, PI, referente ao período 1935 a Da mesma que nos gráficos 1 e 2, o Gráfico 3 utiliza os mesmos processos, o qual mostra uma freqüência de 7 anos, para o intervalo de precipitação de 7, a 799, mm. A freqüência de precipitação abaixo da média anual (678,2 mm) é de nove anos para abaixo da média anual (678,2 mm) para o período de tempo de 196 a º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 4
5 Frequência da precipitação do período Número de anos Classes (mm) Período Gráfico 3: Histograma e distribuição de freqüência dos totais de chuvas anuais em intervalos de classes regulares de 1, mm para São Raimundo Nonato, PI, referente ao período 196 a E finalmente, da mesma forma que os demais, o Gráfico 4 mostra a freqüência de precipitação no intervalo de tempo de 1985 a 24, perfazendo um intervalo de ciclo em 2 anos. E a freqüência de anos que possui valor menor abaixo da média foi de nove anos para o mesmo intervalo de tempo. Frequência da precipitação do período Número de anos Classes (mm) Período º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 5
6 Gráfico 4: Histograma e distribuição de freqüência dos totais de chuvas anuais em intervalos de classes regulares de 1, mm para São Raimundo Nonato, PI, referente ao período 1985 a 24. Destaca-se, também, que cinco anos do ciclo 191 a 1934 choveram menos que 5, mm, enquanto que, de 1935 a 1959, em nenhum ano choveu menos de 3, mm dos 25 anos analisados, no entanto para o período de 196 a 1984, as chuvas foram superiores a 1, mm em apenas 2 anos e no período de 1984 a 24, apenas um ano. O gráfico 5 representa a curva da distribuição dos totais anuais de precipitações e mostra suas variabilidades espacial e temporal no decorrer dos anos (191 24); observa-se também que mesmo com anos abaixo da média histórica (678,2 mm), a captação da água de chuva ainda continua sendo viável e de fácil coleta, o que possibilita o planejamento de construções de reservatórios para o armazenamento da água, ao passo que em anos de precipitações acima da média histórica, os excedentes de água poderia ser utilizado em outras finalidades, tais como: construções de barragens subterrâneas, as quais auxiliarão às comunidades a ter água de boa qualidade e desta forma, estas poderão se utilizar desta barragem como melhor forma de sobrevivência; e assim como, em terrenos baixios, os quais terão condições de plantios precoces onde possam utilizar a umidade de solo após o seu secamento. 5º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 6
7 Total anual da precipitação do período Total anual da precitação (mm) Número de anos Período Gráfico 5: Precipitação total anual em função do período de tempo de 191 a 24 para o município de São Raimundo Nonato-PI. Isso demonstra, portanto, que a priori não há indícios de diminuição de chuva nesta localidade, quando se comparam ciclos de anos com outros, embora exista uma elevada variabilidade espacial e temporal na quantidade de chuva observada de um ano para outra, demonstrando que as variabilidades acima especificadas não impedem que sejam planejadas e construídas cisternas ou outros meios de armazenamento de água para o consumo humano, vegetal e animal. CONCLUSÂO Notam-se as questões dos ciclos para a agricultura, onde os gestores públicos devem incentivar a produção nos ciclos chuvosos e diminuir os incentivos nos ciclos secos, reduzindo desta forma o desperdiço dos recursos naturais, financeiros e humanos. As reversões dos ciclos chuvosos e secos com relação aos lençóis freáticos e as recargas dos poços ora em atividade e inativos devem ser fiscalizadas com maiores critérios de 5º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 7
8 armazenamento de água, com o rebaixamento do lençol freático ocorre uma maior contribuição para o secamento do rio. Também se constata que a água proveniente das chuvas, em geral, escorre para os rios e dessa forma, atualmente não existe condições de armazenamento de água, surgindo, então, a necessidade de focalizar esforços para a criação de forma que possam contribuir e viabilizar este armazenamento d água, como por exemplos, pode-se citar: cisternas, adutoras, açudes, reservatório d água e outras maneiras de armazenamento de águas. Pois, a utilização destes servirá para solucionar, em parte, os problemas da população relacionados com captação da água das chuvas. Na região semi-árida, mesmo com as distribuições e ocorrências das chuvas irregulares e com atuações dos fatores meteorológicos sofrendo bloqueios que impedem as regularidades, existem condições necessária e suficiente de armazenamento, bastando para isto: não só um bom planejamento, como também um adequado monitoramento da qualidade de água. Em anos que ocorrem precipitações abaixo de 3, mm, as condições serão necessárias e suficientes para o seu armazenamento, porém adverte-se que as sisternas já estejam limpas e prontas para a sua captura e utilização. O subsolo do município de São Raimundo Nonato poderá ser utilizado como barragem subterrânea, porque comumente realiza-se impermeabilização do subsolo com materiais adequados; portanto não vemos a possibilidade de excluir a criação deste elemento. Tem-se observados que em anos com ocorrências de El Ñino, as distribuições dos índices pluviométricos são irregulares no tempo e espaço; porém as chuvas acontecem e as condições de armazenamento são propicias mesmo que chova abaixo de 3, mm. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, H. A. de. Variabilidade anual da precipitação pluvial em Cabaceiras, PB, In: Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, XIII, Santa Maria, Rio Grande do Sul, 23, Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, pp , 23. ALMEIDA, H. A. de. Probabilidade de ocorrência de chuva no Sudeste da Bahia. Ilhéus, CEPLAC/CEPEC. Boletim Técnico n. 182, 32p., 21. ARAGÃO, J. O. R. Um estudo das estruturas das perturbações sinóticas do Nordeste do Brasil. (INPE-789-TPT/17). Dissertação (Mestrado em Meteorologia), ASSIS, F. N., ARRUDA, H. V., PEREIRA, A. R. Aplicações de estatística à climatologia: teoria e prática. Pelotas, RS, Ed. Universitária/UFPEL, 161p, GOMES FILHO, M. F. Um estudo sobre a influência do albedo diferencial e da orografia na circulação atmosférica: uma aplicação para o Nordeste brasileiro. Instituto de Pesquisa Espaciais, INPE-164-TDL/15, Dissertação (Mestrado em Meteorologia), º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 8
9 REIS, A. S., LACERDA, F. F., VAREJÃO-SILVA, M. A. Climatologia do sertão de Pernambuco. In: Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, 9, Campina Grande, Anais, Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, pp , º Simpósio Brasileiro de Captação e Manejo de Água de Chuva, Teresina, PI, 11-14/7/25 9
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