Palabras clave: experiência de formação continuada; professores alfabetizadores
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- Lívia Barreto Fraga
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1 A POLÍTICA DE FORMAÇÃO DO PNAIC E AS IMPLICAÇÕES EM ÂMBITO MUNICIPAL Infanger Campos, Patrícia Regina; Barbosa Boscolo; Eliana Aparecida; Munhoz Arduino, Kelly Cristina Formadora do PNAIC. Prefeitura Municipal de Campinas patriciainfanger@hotmail.com; eliana_266@yahoo.com.br; kellyarduino@gmail.com Resumo Esse texto tem como objetivo central partilhar contribuições e limitações de uma experiência de formação continuada direcionada a professores alfabetizadores da rede municipal de Ensino de Campinas/SP/Brasil, realizada no biênio 2013 e Tal formação buscou relacionar as propostas do programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) - política do Ministério da Educação (MEC) - aos materiais e documentos oficiais que regulamentam a organização do trabalho pedagógico que se desenvolve em âmbito municipal, numa perspectiva de adensar aspectos da realidade vivida nas escolas de rede municipal de ensino à proposta padronizada do programa. Tomando como pressuposto que o cotidiano escolar é potencialmente formativo, buscou-se valorizar o diálogo entre professores sobre a análise das práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, visando promover movimentos de reflexão sobre a prática em consonância com a teoria na perspectiva de gerar movimentos de transformação na formação docente e no trabalho prático que se realiza nas salas de aula das escolas municipais de Campinas. Por meio de instrumento de avaliação aplicado ao final do ano de 2013 e ao final de 2014, constatou-se, em ambos, impactos positivos na organização didática do trabalho pedagógico dos professores e na compreensão da importância de analisar as necessidades de aprendizagem de cada aluno para poder interver de maneira pontual para a possível promoção de novas aprendizagens. Também foram constatadas limitações da própria política de formação em questão, principalmente no que se refere às reais condições de trabalho docente. Palabras clave: experiência de formação continuada; professores alfabetizadores
2 Introdução Esse texto tem como objetivo central partilhar contribuições e limitações de uma experiência de formação continuada direcionada a professores alfabetizadores da rede municipal de Ensino de Campinas/SP/Brasil, realizada no biênio 2013 e Tal formação buscou relacionar as propostas do programa Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) - política do Ministério da Educação (MEC) - aos materiais e documentos oficiais que regulamentam a organização do trabalho pedagógico que se desenvolve em âmbito municipal, numa perspectiva de adensar aspectos da realidade vivida nas escolas de rede municipal de ensino à proposta padronizada do programa. Tomando como pressuposto que o cotidiano escolar é potencialmente formativo, buscou-se valorizar o diálogo entre professores sobre a análise das práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de aula, visando promover movimentos de reflexão sobre a prática em consonância com a teoria na perspectiva de gerar movimentos de transformação na formação docente e no trabalho prático que se realiza nas salas de aula das escolas municipais de Campinas. Por meio de instrumento de avaliação aplicado ao final do ano de 2013 e ao final de 2014, constatou-se, em ambos, impactos positivos na organização didática do trabalho pedagógico dos professores e na compreensão da importância de analisar as necessidades de aprendizagem de cada aluno para poder interver de maneira pontual para a possível promoção de novas aprendizagens. Também foram constatadas limitações da própria política de formação em questão, principalmente no que se refere às reais condições de trabalho docente. O desenvolvimento da formação do PNAIC na rede municipal de ensino de Campinas Localizado no interior do estado de São Paulo, na região Sudeste do Brasil, o município de Campinas é referência na região metropolitana de Campinas, composta atualmente por 20 municípios. A estimativa populacional da cidade, em 2014, era de cerca de e a área é de 794,571 km², segundo dados do IBGE, de O município é considerado importante polo tecnológico, industrial, comercial e educacional do estado de São Paulo, além de aparecer em 5º
3 lugar entre 100 municípios, analisados pelo índice das Melhores e Maiores Cidades Brasileiras (BCI 100, Delta Economics & Finance, 2014). A Secretaria de Educação desse município, assim como outras do país, firmou convênio, ao final do ano de 2012, com o MEC (Ministério da Educação e Cultura) para efetivar a participação no programa PNAIC (Pacto Nacional para Alfabetização na Idade Certa) que tem objetivo central alfabetizar as crianças brasileiras até, no máximo, os oito anos de idade, ou seja, ao final do terceiro ano do primeiro ciclo de escolarização. O programa destina-se à formação continuada de professores alfabetizadores que atuam nos três primeiros anos do Ensino Fundamental de nove anos. Os participantes recebem uma bolsa mensal no valor de R$200,00 para incentivo à continuidade do curso e como forma de auxiliar no custeio do desenvolvimento das diversas atividades propostas pela formação. O conteúdo programático do curso é disponibilizado para download no site do MEC/PNAIC e, os participantes recebem esse material em formato impresso. O PNAIC foi planejado para acontecer no período de três anos consecutivos, sendo a primeira etapa, realizada em 2013, com destaque para Língua Portuguesa e o processo de alfabetização, a segunda, em 2014, com foco na alfabetização Matemática, e a terceira a ser realizada em 2015 com foco nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Arte. A proposta deste texto será discutir alguns aspectos das formações que aconteceram nos dois últimos anos. Em 2013, os professores alfabetizadores receberam kits de jogos pedagógicos e obras literárias, como apoio ao trabalho cotidiano no processo de alfabetização. Em 2014, também houve a disponibilização de vários jogos matemáticos em encarte especial. Além do compromisso com a distribuição de materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais aos professores de anos iniciais do ensino fundamental, o programa também tem como eixos a avaliação constante das ações de formação atreladas aos indicadores das avaliações escolares e a mobilização de ações entre diferentes setores da educação para somar esforços com vistas a alcançar a meta de alfabetizar todos os alunos ao final do primeiro ciclo. O MEC conta com a parceira de diferentes universidades públicas em todo o país para oferecer a formação aos Orientadores de Estudos, os formadores dos professores alfabetizadores de cada município.
4 A rede municipal de ensino de Campinas, no biênio em questão, estava composta por 40 unidades educacionais atendendo aos anos iniciais do primeiro ciclo. A formação do PNAIC foi aberta a todos os professores alfabetizadores, sendo que cerca de 80% participaram nos dois anos de formação. O trabalho desenvolvido em Campinas organizou-se a partir de diferentes ações. A principal delas desenvolveu-se pela formação continuada oferecida aos professores alfabetizadores e teve como eixo norteador das discussões os temas e materiais propostos nos cadernos do PNAIC (MEC, 2013/2014) aliando aos documentos oficiais produzidos pelos profissionais da área de Educação do município, com destaque para as Diretrizes Curriculares para a Educação Básica do Ensino Fundamental (Campinas, 2012). O estudo destes documentos esteve relacionado à reflexão constante sobre as práticas cotidianas realizadas pelos professores no desenvolvimento de seu trabalho pedagógico. No tocante à organização do curso, Campinas acompanhou a estrutura desenvolvida para todos os outros cursos de formação que o município oferece, por esse motivo, os encontros aconteceram ao longo da semana, com duração de três horas e 20 minutos (referentes a 4 horas/aula de 50 minutos cada). Foram disponibilizadas nove turmas com horários distribuídos entre os períodos: manhã, tarde e noite, para favorecer a participação dos professores. Além do pagamento das horas presenciais exigidas para o curso, os professores também receberam mais uma hora/aula para incentivar a realização das atividades. Muitas ações foram desenvolvidas em âmbito de política pública municipal para o atendimento da política federal a partir do PNAIC. Estas ações consideraram, sobretudo, as reais condições de estrutura de trabalho do município e foram desenvolvidas na tentativa de ampliar as ações do programa e possibilitar que as discussões realizadas no curso fossem coerentes com as situações encontradas em sala de aula. Uma importante ação assumida pela política pública municipal foi oferecer um momento de formação semanal de três horas para todos os orientadores de estudo com a proposta de possibilitar o planejamento coletivo das aulas, socialização dos avanços e dificuldades e partilha de conhecimentos. Essas reuniões aconteciam sob a orientação da equipe de coordenação local do PNAIC com o assessoramento de um especialista na área em discussão, isto é, em Língua Portuguesa e em Matemática.
5 Houve, já em 2013, a contratação de estagiários de cursos de Pedagogia, oriundos das universidades da região, para auxiliar o trabalho dos professores cursistas do PNAIC na efetivação das propostas apresentadas durante a formação. Para estes estagiários foram organizados diferentes momentos de formação específica com a finalidade de apresentar as concepções do trabalho pedagógico do município, os princípios básicos desenvolvidos no programa PNAIC, além de explicitar a importância da parceria entre estagiário e professor para atingir a meta de alfabetizar todos os alunos ao final do terceiro ano. Essa ação foi de grande valia tanto para a qualificação da ação pedagógica em sala de aula como para a formação em trabalho do estagiário, futuro professor. Outra ação desenvolvida pelo município diz respeito ao envolvimento no pacto pela alfabetização de diferentes profissionais da Secretaria de Educação também responsáveis pelo processo de alfabetização, mesmo que de forma indireta, como os supervisores educacionais, coordenadores e orientadores pedagógicos e as equipes de direção escolar. Esta ação se concretizou por meio da apresentação das propostas de trabalho em desenvolvimento e pela sensibilização sobre a importância de intensificar parcerias de todos os segmentos com vistas a proporcionar melhores condições de trabalho aos docentes. Também para reforçar a ideia de pacto, várias escolas receberam a visita de membros da equipe da coordenação local, com o objetivo de apreender a realidade do cotidiano da equipe escolar no que se referia à formação em questão. Infelizmente, não foi possível visitar todas as unidades educacionais, devido ao reduzido número de componentes desse grupo de trabalho. Porém, para as unidades escolares não contempladas com visitas, foram proporcionadas reuniões coletivas com os orientadores pedagógicos (profissionais responsáveis pela coordenação do trabalho pedagógico das escolas) com a finalidade de apresentar o trabalho desenvolvido, conhecer as condições estruturais da escola e indicar ações propositivas do próprio programa e da equipe do PNAIC/ Campinas voltadas à qualificação do trabalho pedagógico, no referente ao processo de alfabetização. Como atividade de encerramento das atividades de formação do PNAIC, ao final de 2013 e 2014 foram organizados o primeiro e o segundo Seminário do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, com o objetivo de promover reflexões e socializar os diversos trabalhos e conhecimentos produzidos pelos professores alfabetizadores ao longo da formação.
6 Ao final do primeiro seminário realizado em 2013, foi lançado o Núcleo de Alfabetização (NAL) do município com o objetivo de desencadear diversas ações voltadas para avanços na compreensão do processo de alfabetização no município. A partir de 2014, a equipe de coordenação do PNAIC passou a fazer parte do Núcleo de Alfabetização e outras ações foram propostas além daquelas já realizadas anteriormente. Em 2014, o Núcleo de Alfabetização desenvolveu seu trabalho estabelecendo parceria com as equipes de Currículo, Avaliação e Cidadania do município, com o intuito de ampliar as ações iniciadas no ano anterior. O maior foco de trabalho ocorreu na formação de orientadores de estudos, estagiários de pedagogia, educadores sociais (profissionais que trabalham com atividades de reforço escolar), professores alfabetizadores em noves grupos diferentes, e a formação de orientadores pedagógicos. Foram oferecidos dois módulos de formação para os orientadores pedagógicos para que eles pudessem se apropriar das temáticas do curso do PNAIC desenvolvidas com os professores alfabetizadores e para que, na condição de coordenadores do trabalho pedagógico que se realiza na escola, pudessem proporcionar condições de ação e reflexão sobre o trabalho e os processos de alfabetização, tanto em relação aos aspectos da Língua Portuguesa, como da Matemática. Com base nos princípios apresentados pelas políticas públicas do MEC (PNAIC, 2012/2013 e 2014), pelas políticas públicas do município, pelas proposições apresentadas pelos professores durante os encontros de formação, pelos dados colhidos pela equipe do NAL/PNAIC nas visitas às escolas e reuniões com diferentes profissionais da rede municipal, e nos resultados apresentados nas pesquisas de avaliação realizadas com professores, gestores e estagiários, a equipe do NAL organizou algumas orientações para as escolas. Por meio destas orientações, buscou-se conscientizar as equipes de trabalho das escolas para a importância da existência de momentos coletivos, sistemáticos e semanais nas unidades escolares, com a finalidade de discutir, planejar e avaliar o trabalho pedagógico, assim como para possibilitar a troca de experiência entre os professores. Enfatizou-se, também, a necessidade de ações pedagógicas voltadas para o atendimento da diversidade de saberes, existentes dentro de cada turma, para o qual se pode organizar de diferentes formas agrupamentos e reagrupamentos dos alunos. Dessa forma, os professores podem propor atividades voltadas para as necessidades específicas de aprendizagem de cada aluno/grupo de alunos, favorecendo o avanço nas aprendizagens.
7 Outro relevante aspecto apresentado relaciona-se à importância das reuniões de Conselho de Classe se fundamentarem em discussões sobre os aspectos pedagógicos envolvidos nos processos de aprendizagens. Pela análise dos saberes apresentados pelos alunos ao final de cada trimestre, os professores podem reelaborar seus planejamentos de acordo com as diferentes necessidades de aprendizagens apresentadas. Buscou-se também refletir junto às equipes gestoras sobre a importância dos professores que passaram pela formação do PNAIC continuarem atuando em turmas dos anos iniciais, para favorecer a apropriação dos conteúdos desenvolvidos na formação, e também, com o passar dos alunos, possibilitar que se tornem especialistas em alfabetização. Dados da pesquisa e do cotidiano da formação: balizadores das ações Ao final de 2013 e 2014 foram realizadas avaliações dos processos de formação desencadeados pelas ações do PNAIC no município. Foram disponibilizados diferentes formulários de pesquisa, on-line, para estagiários, professores alfabetizadores participantes da formação e equipes gestoras das quarenta unidades educacionais, em caráter não obrigatório e sem a exigência de identificação pessoal. O objetivo dessa avaliação era, de um lado, entender o impacto do programa na formação e na atuação docente dos participantes e também no aprendizado dos alunos atendidos por eles; de outro lado, buscava-se desvelar condições de trabalho favorecedoras ou não das propostas apresentadas pelo programa. No formulário direcionado aos professores alfabetizadores e aos gestores, foram levantados dados sobre: o perfil do participante, as expectativas do alcance do curso, as condições de trabalho, os impactos proporcionados na formação e na atuação docente, a percepção dos docentes e gestores acerca dos impactos no processo de aprendizado dos alunos, entre outras informações. As análises das respostas apontaram para o fato, positivo, de o curso ter oportunizado reflexões teóricas e práticas, além de ter proporcionado a socialização de ações cotidianas entre os pares, como contribuição ao aprimoramento da atuação docente. Houve também a indicação de transformações na organização das rotinas de trabalho, dos planejamentos, dos registros sobre o processo de aprendizagem, da avaliação, dos trabalhos com a leitura, produção escrita e
8 exploração dos gêneros textuais, da organização do trabalho a partir dos saberes dos alunos, além de maior segurança na condução do trabalho didático. No campo da Matemática, além das questões já apresentadas houve também a indicação da valorização e inserção de jogos de alfabetização nas atividades realizadas, o que, segundo os professores, não seria uma prática muito frequente nas aulas. Outro aspecto importante a ser considerado foi a apresentação pelos professores da questão de haver adquirido, através do curso, maior segurança e clareza para trabalhar com conceitos matemáticos, além de um maior domínio teórico neste campo. Esses aspectos aqui apresentados tornam-se relevantes se considerarmos que na rede municipal de ensino de Campinas é comum relatos da fragilidade da formação em Matemática dos docentes, inclusive a inicial, uma vez que a formação continuada oferecida aos professores privilegia o tema de aquisição da escrita e do domínio da língua materna. Outro dado interessante foi o apontamento, por parte dos professores alfabetizadores, sobre a afirmação de que o impacto positivo no processo de ensino aprendizagem dos alunos ocorreu a partir da reorganização do trabalho docente. Outros fatores indicados como favoráveis à contribuição do uso dos materiais e propostas apresentados pelo programa, foram a presença dos estagiários nas salas e maior motivação dos alunos. As respostas evidenciaram que a melhor organização dos tempos pedagógicos dentro das unidades escolares pode propiciar a otimização do aprendizado ocorrido nos momentos de formação, notando-se a indicação sobre a necessidade de repensar e reorganizar esses tempos e espaço escolares a partir dos Projetos Pedagógicos das próprias escolas, no sentido de possibilitar e incentivar a ação docente coletiva como potencializadora da formação docente, que também acontece por meio do trabalho no cotidiano escolar. Os resultados levantados revelaram ações assertivas e mudanças necessárias. Apontaram também para ações, a curto e médio prazos, acerca da formação dos envolvidos diretamente com os processos de alfabetização, assim como um aprofundamento das discussões sobre a questão da alfabetização entre todos os profissionais da Secretaria de Educação envolvidos nessa temática. A análise dos formulários de avaliação direcionados aos estagiários de Pedagogia demonstrou não apenas a eficiência da proposta desenvolvida pelo Núcleo de Alfabetização,
9 como também a importância da experimentação das práticas de sala de aula, tutoradas por professores mais experientes, na formação desses novos educadores. Considerações finais A partir do exposto, considera-se como avanço o programa proposto pelo MEC, principalmente se ocorre em composição com as políticas públicas das diferentes redes de ensino envolvidas com o programa. Porém, não se pode perder de vista o fato de que a formação continuada dos professores alfabetizadores, ou de qualquer outro profissional da Educação, precisa ser potencializada por condições de trabalho que oportunizem colocar em prática as propostas apresentadas na formação, para além de possuir tempos pedagógicos que possibilitem a reflexão sobre todo o processo, reelaborando-o sempre que necessário. A análise dos formulários de avaliação, direcionados a professores alfabetizadores, equipes gestoras e estagiários de Pedagogia, evidenciou que nas situações nas quais as equipes gestoras organizavam os tempos e os espaços escolares com vistas ao encontro entre os profissionais da escola para planejamento do trabalho pedagógico, havia maior qualificação da ação docente. O contrário também pode ser afirmado pela análise dos formulários. Quando a equipe gestora não consegue viabilizar condições necessárias para o desenvolvimento do trabalho pedagógico, muito pouco se consegue agregar à formação docente e aos resultados positivos do trabalho. É possível afirmar por meio da experiência adquirida com o entrelaçamento das políticas públicas em âmbito federal e municipal no município de Campinas, por meio do PNAIC, que pode haver mudanças qualitativas na educação, principalmente no que se refere ao processo de alfabetização das crianças quando existir, de fato, o compromisso de profissionais de diversos setores voltados para atingir um objetivo em comum. Quando toda uma rede de ações é desenvolvida para disponibilizar condições reais de trabalho, é possível se aproximar do objetivo do programa de alfabetizar todas as crianças ao final do terceiro ano do primeiro ciclo. No entanto, há que se considerar que todo processo de formação necessita de continuidade a aprimoramento. Qualquer ruptura no processo de formação ou na promoção de condições de trabalho ao professor tanto no que se refere a questões internas à escola, como no
10 que se refere às questões de responsabilidade da própria Secretaria de Educação podem interferir diretamente nos resultados do trabalho. Referências Bibliográficas BCI 100, Delta Economics & Finance, 2014.Disponível em: Acesso em 4 jul BRASIL, Ministério da Educação (2012). Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: formação do professor alfabetizador. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasília, Brasil. CAMPINAS, Prefeitura Municipal de Campinas (2012). Diretrizes Curriculares da Educação Básica para o Ensino Fundamental Anos Iniciais: Um processo Contínuo de Reflexão e Ação.. Secretaria Municipal de Educação, Prefeitura Municipal de Campinas. Campinas, Brasil. IBGE. Disponível em: Acesso em Acesso em 4 jul
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