COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR NA PEDAGOGIA HOSPITALAR

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1 COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR NA PEDAGOGIA HOSPITALAR Resumo FERREIRA, Jacques de Lima PUCPR Eixo Temático: Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente artigo discute sobre as competências profissionais que pedagogos e professores necessitam para atuar na Pedagogia Hospitalar de forma responsável, ética e profissional. O artigo originou-se a partir de uma pesquisa-ação realizada com 11 professores que participaram da disciplina de Biótica e Infecção Hospitalar num processo de formação continuada dentro do Lato Sensu. A metodologia da pesquisa-ação foi proposta e discutida com os professores, o que possibilitou a elaboração de um contrato didático que estabelecia os encontros e seguia os seguintes procedimentos: aula teórica expositiva dialogada, indicações bibliográficas, discussões reflexivas das bibliografias, pesquisas individuais e coletivas e finalizava com a elaboração de uma síntese individual na qual o professor descreve a sua experiência na formação continuada. Este processo de formação contribuiu para a profissionalidade docente, ocorreu alguma mudança na prática pedagógica, ou competências foram construídas ao longo da formação continuada possibilitando o docente atuar no ambiente hospitalar consciente da sua responsabilidade? O grupo de professores refletiu sobre essas questões principalmente em relação às competências que o professor necessita para atuar no ambiente hospitalar a partir do caráter multidisciplinar da Educação e da Saúde. O objetivo proposto diante do grupo foi o de refletir sobre as competências profissionais que o docente em sua formação inicial ou continuada necessita para atuar no ambiente hospitalar. Incorporar em sua formação os conhecimentos ligados à área da Saúde faz do professor um profissional completo, pleno capaz de efetivar o elo entre a Educação e Saúde na Pedagogia Hospitalar. Desta forma, o docente será capaz de agregar em sua formação competências que lhe permitam contribuir com o aluno-paciente que se encontra em processo de escolarização hospitalar. E diante desta complexidade que é o ambiente hospitalar, competências profissionais são essenciais para colaborar com a alta do aluno-paciente. Palavras-chave: Competências. Profissionalidade docente. Pedagogia hospitalar. Introdução Este artigo apresenta uma pesquisa-ação realizada com 11 professores que participaram da disciplina de Biótica e Infecção Hospitalar num processo de formação continuada dentro do Lato Sensu. A metodologia da pesquisa-ação foi proposta e discutida com os professores, o que possibilitou a elaboração de um contrato didático que estabelecia os

2 163 encontros e seguia os seguintes procedimentos: aula teórica expositiva dialogada, indicações bibliográficas, discussões reflexivas das bibliografias, pesquisas individuais e coletivas e finalizava com a elaboração de uma síntese individual na qual o professor descreve a sua experiência na formação continuada. O grupo de professores refletiu sobre as competências que o professor necessita para atuar no ambiente hospitalar a partir do caráter multidisciplinar da Educação e da Saúde. O objetivo proposto diante do grupo de professores foi o de refletir sobre as competências profissionais que o docente em sua formação inicial ou continuada necessita para atuar no ambiente hospitalar. Faz tempo que os cuidados biopsicosociais com os pacientes não se encontram mais centrado em médicos e enfermeiros, estes já são compartilhados por outros profissionais das mais diversas áreas de atuação: pedagogos, licenciados, terapeutas ocupacionais, recreadores, psicólogos, assistentes sociais, artes cênicas, fonoaudiólogos, educadores físicos, musicistas, contadores de histórias, agentes culturais e religiosos que contribuem de acordo com sua formação acadêmica, e isso se deve ao movimento de humanização das relações que acontecem no ambiente hospitalar. Incorporar em sua formação os conhecimentos ligados à área da Saúde faz do professor um profissional completo, pleno capaz de efetivar o elo entre a Educação e Saúde na Pedagogia Hospitalar. A Pedagogia Hospitalar está inserida nas transformações pelas quais a Sociedade do Conhecimento vem passando, na tentativa dicotômica de unir Educação e Saúde como direito a todos os cidadãos, já que é reconhecida legalmente a prática educacional no ambiente hospitalar. De acordo com Matos e Mugiatti (2008, p.15) pedagogos e professores, profissionais da educação, nas equipes especializadas hospitalares, e na condição de técnico por excelência do processo cognitivo, podem oferecer melhores possibilidades para contribuir ao trabalho da equipe multidisciplinar que atua no hospital. A equipe multidisciplinar citada à cima colabora com os aspectos biopsicossociais do aluno-paciente que se encontra em processo de escolarização hospitalar, com isso, um novo cenário se abre para a atuação do professor. Já que o professor está inserido no ambiente hospitalar, são necessárias competências profissionais para que o docente possa atuar no hospital com conhecimento de causa. Não

3 164 necessariamente que o docente não tenha competências pedagógicas inseridas em sua formação, mas o ambiente hospitalar exige dos seus profissionais habilidades e conhecimentos da área da saúde que são essenciais, pois neste ambiente existem vírus, bactérias, infecções e doenças. O professor no Ambiente Hospitalar O professor no ambiente hospitalar assim como qualquer outro profissional da área da saúde, precisa estar ciente de que a sua postura profissional inadequada pode prejudicar o aluno-paciente que se encontra em processo de escolarização hospitalar. Muitas vezes o professor até tem conhecimento sobre infecção hospitalar, infecção cruzada, bactérias resistentes e algumas maneiras de se prevenir de doenças. O que o docente necessita em sua formação inicial ou continuada são conhecimentos da área da saúde, habilidades e técnicas que resultam na competência, que fazem do profissional da área da saúde um especialista consciente dos seus atos. Trabalhar junto à crianças/adolescentes hospitalizados é um desafio para o professor, pois implica em se especializar, em conhecer a realidade do dia a dia de um hospital e ainda saber trabalhar com questões ligadas à bioética, perdas, doenças graves entre outras situações. Fonseca (2003, p. 31) relata que: O ambiente hospitalar é para o professor uma fonte de aprendizagem constante por meio da escuta às informações de vida da criança com o seu conteúdo de representação da doença, do tratamento, da hospitalização e da equipe de saúde. Isto leva o professor a aperfeiçoar a assistência, de maneira a tornar a experiência da hospitalização um aspecto positivo para o crescimento e desenvolvimento da criança. Diante deste contexto, saberes da saúde são necessários ao professor e de fundamental importância para que ele conheça e atenda de forma completa e participativa as práticas e as condutas hospitalares e seus devidos procedimentos técnicos que são utilizados e de grande relevância, como por exemplo: a técnica de higienização simples das mãos. Não se pode negar em nenhum momento que todos os profissionais que atuam no hospital são responsáveis pelo bem estar do aluno-paciente e do ambiente hospitalar. O que também não se pode aceitar é o fato de que conhecimentos mínimos sejam trabalhados e

4 165 aperfeiçoados no profissional que faz parte da equipe multidisciplinar, principalmente naquele que não é formado na área da saúde. É necessário que o professor participe de processos de formação em que competências sejam construídas, que ele possa atuar no ambiente hospitalar de forma competente, ética e profissional. Uma formação inicial ou continuada que contemple reconfigurar a profissionalidade docente (RAMOS, 2010), os saberes necessários à prática educativa (FREIRE, 1996), a complexidade do ofício de professor (BEHRENS, 2006), o conhecimento científicopedagógico (VEIGA, 2009), as competências pedagógicas do professor (MASSETO, 2003), as competências do professor profissional (PERRENOUD, 1999 e 2001; PAQUAY et al. 2001) juntamente com a teoria e a prática da Pedagogia Hospitalar (MATOS e TORRES, 2010) aliada à teoria e prática na área da Saúde. Competências do Professor para atuar no ambiente hospitalar A noção de competência diante da reforma educacional inicia-se com a aprovação da Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que abrange a Educação Especial na qual a Pedagogia Hospitalar está inserida (BRASIL, 1996). Segue também orientações da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), às quais a educação deve responder: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e a aprender a ser (DELORS, 1996). As grandes transformações da sociedade do século XXI também aconteceram no âmbito da Pedagogia Hospitalar, guiados por uma nova ação educativa com o objetivo de contribuir com o aluno-paciente que se encontra em processo de escolarização hospitalar, no qual o professor tem um papel fundamental de desempenhar suas funções com competência. Atualmente, não existe uma definição clara para competência, por ser um termo polissêmico pode apresentar vários significados que dependerão do contexto que ele será mencionado. O idicionário online Aulete (2011) define competência como: Capacidade de realizar algo de modo satisfatório, conjunto de conhecimentos, capacitações e habilidades, soma de conhecimentos e habilidades.

5 166 Na concepção de Perrenoud (1999, p.7), competência é uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles. As competências do Professor para atuar no ambiente hospitalar agregam uma série de conhecimentos específicos, habilidades e técnicas que se tornam necessárias ao docente em sua ação pedagógica diante da complexidade do contexto hospitalar. Para Contreras (2002, p.73) competência profissional transcende o domínio de habilidades e técnicas e emerge a partir da interação entre a obrigação moral e o compromisso com a comunidade. A Profissionalidade, termo de origem italiana e introduzido no Brasil pela via francesa denota que a noção de profissionalidade está associada ao conceito de competências (LÜDKE e BOING, 2004). O idicionário online Aulete (2011) define Profissionalidade como o Conjunto dos atributos inerentes à prática de uma profissão. A profissionalidade é um processo de desenvolvimento das competências necessárias ao exercício de uma profissão. Falar de profissionalidade é falar de um conjunto de saberes e de saber fazer, novos ou não, que são estruturados e mobilizados por uma pessoa ou grupo em função de um fim, num lugar e num tempo determinado, quase sempre em uma situação nova, diz Bourdonche e Mathey-Pierre (1995, p ). A expressão profissionalidade pode ser entendida como [...] a afirmação do que é específico na acção docente, isto é, o conjunto de comportamentos, conhecimentos, destrezas, atitudes e valores que constituem a especificidade de ser professor (SACRISTÁN, 1991, p. 65). Portanto, a profissionalidade docente contribui com o desenvolvimento de competências profissionais, possibilitando o professor atuar na educação de forma social e reflexiva, atendendo as exigências do século XXI que fazem da Pedagogia Hospitalar um cenário a ser explorado. Perrenoud (2001) estabelece uma relação entre profissionalidade docente e desenvolvimento de competências profissionais. E comenta que a competência profissional é capacidade de ação, de manifestar sua profissionalidade diante de uma situação complexa. O professor que atua na Pedagogia Hospitalar se relaciona com diferentes profissionais e com diversas situações complexas, na qual o hospital não pode conceber o

6 167 professor como um simples especialista que segue uma determinada rotina sem pensar o que está fazendo. Não podemos imaginá-lo como um simples detentor de saberes que se limita a colocar em prática somente seus saberes pedagógicos. Sem essa capacidade de mobilização e de atualização dos saberes, não há competência, mas apenas conhecimentos (PERRENOUD, 2001, p.139). Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações. É preciso reconhecer que os professores não possuem apenas saberes, mas também competências profissionais que não se reduzem ao domínio dos conteúdos a serem ensinados (PERRENOUD, 1998; PAQUAY et al. 2001). Perrenoud (2001) contextualiza que na educação alguns professores acreditam ser suficiente dominar os conteúdos para ensinar e admitem que as competências profissionais exigem mais do profissional do que somente dominar o conteúdo. As competências do professor influenciam a prática pedagógica na Pedagogia Hospitalar, o que possibilita um fazer pedagógico baseado na ação-reflexão-ação diante do aluno-paciente. Romanowski (2007, p.41) comenta que a profissão de professor: Abrange, como condição para o exercício do ofício de professor, um conjunto de conhecimentos e técnicas para o exercício da atividade docente que lhe permita o domínio da teoria pedagógica e da ciência específica, objeto do ensino e da prática docente, assim como conjunto de valores éticos e normas autológicas que regem a função docente. Neste sentido, a ação docente no ambiente hospitalar vem sendo desafiada a buscar novos caminhos para consolidar um paradigma complexo, em que o professor construa competências que o levem a um conhecimento crítico, transformador, significativo e relevante. Behrens (2006, p. 21) enfatiza que o professor: Ao tomar o novo paradigma na ação docente, necessita reconhecer que a complexidade não é apenas um ato intelectual, mas também o desenvolvimento de novas ações individuais e coletivas que permitam desafiar os preconceitos, que lacem novas atitudes para encarar a vida, que geram situações de enfrentamento dos medos e das conquistas.

7 168 Diante desta visão paradigmática, as competências que tornam o professor um profissional da educação formal e não formal, são adquiridas entre a articulação da teoria e prática. As competências docentes influenciam o processo de ensino-aprendizagem. Com isso, o professor da Pedagogia Hospitalar tem como objetivo promover aprendizagem crítica e reflexiva mediante a situação biopsicossocial que o aluno-paciente se encontra. A docência é uma atividade especializada, exige uma formação profissional inovadora para o seu exercício, para tanto são necessários conhecimentos científico-pedagógico para exercer adequadamente a profissão. Dessa forma, requer-se para obter os conhecimentos vinculados à atividade docente, uma nova postura, na qual o educador redesenhe a sua prática por meio da reflexão do seu fazer pedagógico. A docência está ligada à inovação e deve superar o paradigma newtoniano-cartesiano, o que exige dos professores uma visão que contemple a aprendizagem significativa (VEIGA, 2009). É necessário identificar e analisar os fundamentos de várias teorias de aprendizagem a fim de unir competências pedagógicas para que se possa colocar a docência como prática permanente na relação professor-aluno-conhecimento, em que ensinar, aprender, pesquisar e avaliar são dimensões da didática para o trabalho do professor crítico, compromissado, ético dialeticamente constituído (VEIGA, 2009, p. 8). O desafio reside no educador entender e articular os conceitos teórico-práticos expostos pelas teorias como instrumento para a construção de uma Pedagogia Hospitalar condizente com as necessidades do aluno-paciente. Nas competências profissionais do professor que atua no ambiente hospitalar, as competências pedagógicas já estão inseridas, pois em sua formação competências são construídas através do conhecimento teórico, das práticas, habilidades e vivências estabelecidas, faltando-lhes somente o conhecimento da área da saúde. Diante esta reflexão, Masseto (2003, p.27) ressalta que: No entanto, dificilmente poderemos falar de profissionais do processo de ensinoaprendizagem que não dominem, no mínimo, quatro grandes eixos do mesmo: o próprio conceito de processo de ensino-aprendizagem, o professor como conceptor e gestor do currículo, a compreensão da relação professor-aluno e aluno-aluno no processo, e a teoria e a prática básica da tecnologia educacional. As competências na atualidade têm seu conceito utilizado por vários educadores, que salientam sua inesgotável importância na formação do professor e na profissionalidade

8 169 docente. Com a Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB), surgem as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), que fornecem a cada área de formação profissional as bases para o exercício da profissão, definindo o perfil e as competências a serem alcançadas (BRASIL, 2002). Como se constroem as competências? E quais são as competências profissionais do professor? Como se desenvolvem? Quais as mais importantes para o desempenho docente? Essas perguntas são algumas das questões que hoje estão no centro de muitas discussões tanto na ação dos professores em relação à aprendizagem do aluno quanto à sua profissionalidade. Perrenoud (1998, p. 14) tem como referência 10 grandes famílias de competências essenciais para responder esses questionamentos e motivar o profissional da educação a buscar uma profissionalidade competente para ensinar, mas nenhum referencial pode garantir uma representação consensual, completa e estável de um ofício ou das competências que ele operacionaliza. 1.Organizar e dirigir situações de aprendizagem 2.Administrar a progressão das aprendizagens 3.Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação 4.Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho 5.Trabalhar em equipe 6.Participar na administração da escola 7.Informar e envolver aos pais 8.Utilizar novas tecnologias 9.Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão 10. Administrar a sua própria formação contínua. Formar professores com competências tem se mostrado um grande desafio às pessoas que compreendem a educação como um bem universal, como espaço público, como um direito humano e social na construção da identidade e no exercício de cidadania. Na visão de Freire (1996), ensinar exige segurança, competência profissional e generosidade. Diante desta argumentação, saberes são necessários à prática educativa e tornam-se necessários também para quem atua no ambiente hospitalar, pois o professor como

9 170 mediador no processo de ensino-aprendizagem busca integrar saberes da saúde em sua formação com a finalidade de contribuir com processo de escolarização hospitalar. E quais são esses saberes necessários ao professor para que ele possa atuar no ambiente hospitalar com competência? São os conhecimentos da área da saúde que estabelecem conexão para que a atuação docente se torne competente por completo no processo de escolarização hospitalar. Entre os temas podemos citar os conhecimentos ligados: a infecção hospitalar, infecção cruzada, lavagem das mãos, bioética, doenças comuns do ambiente hospitalar, os fatores de risco do ambiente hospitalar, identificar e prevenir a infecção hospitalar etc. A Reflexão dos docentes em relação às competências do professor para atuar na Pedagogia Hospitalar Diante do processo de formação continuada, os professores refletiram e perceberam que são essenciais os conhecimentos da área da saúde, pois esse conhecimento torna o professor um profissional competente para atuar no ambiente hospitalar de forma plena, ética e responsável. O grupo de professores percebeu que existem necessidades a serem alcançadas diante da complexidade do ambiente hospitalar. A atuação docente no hospital só vai se realizar por completo quando conhecimentos, habilidades e técnicas da área da saúde estiverem incorporados na formação inicial ou continuada. A análise dos registros e da reflexão dos docentes em relação às competências do professor na Pedagogia Hospitalar foram às seguintes: Professora 1: Depois do processo de formação continuada eu percebi que realmente para atuar com competência no ambiente hospitalar são necessários conhecimentos da área da saúde juntamente com os pedagógicos. A.S, 24 anos, Pedagoga. Professora 2: A formação continuada contribuiu para que eu como professora e mãe percebesse a complexidade do ambiente hospitalar. O professor que atua no processo de escolarização hospitalar sem os conhecimentos essenciais da área saúde pode muitas vezes estar contribuindo com algum tipo de contaminação. P.L.S, 25anos, Pedagoga.

10 171 Professora 3: Sem os conhecimentos essenciais da saúde e do ambiente hospitalar, o professor pode causar algum dano à saúde do aluno da Pedagogia Hospitalar. R.F.S, 23anos, Pedagoga. Considerações finais O objetivo do grupo de professores em processo de formação continuada dentro do Lato Sensu que frequentaram a disciplina de Bioética e Infecção Hospitalar foi o de refletir sobre as competências profissionais que o docente em sua formação inicial ou continuada necessita para atuar no ambiente hospitalar. Por meio das leituras críticas e das reflexões vividas o grupo de professores percebeu que os conhecimentos da área da saúde são essenciais para o docente que atua na Pedagogia Hospitalar. Os conhecimentos da área da saúde tornam o professor um profissional completo, ético e responsável para estar atuando competentemente no processo de escolarização hospitalar. Através das reflexões do grupo de professores foi possível concluir que o processo de formação continuada contribuiu para a profissionalidade dos docentes, transformando a prática pedagógica e possibilitando a construção de competências para atuar no ambiente hospitalar de forma ética e responsável. Refletir sobre as competências do Professor na Pedagogia Hospitalar possibilitou identificar que existem necessidades na formação docente em se obter competências da área da saúde que fazem a diferença na hora do professor atuar no hospital. O grupo de pesquisa-ação de professores propõe que as competências profissionais dos professores da Pedagogia Hospitalar estejam centradas em uma prática pedagógica responsável e condizente com a realidade do aluno-paciente. E que os conhecimentos da área da saúde são essências para compor o professor competente, mediador e transformador da realidade hospitalar. REFERÊNCIAS AULETE. idicionário online de português. Versão digital, jul Disponível em: < Acesso em: 06/07/2001.

11 172 BEHRENS, Marilda Aparecida. Paradigma da complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, BOURDONCLE, Raymond; MATHEY-PIERRE, Catherine. Autour du mot professionnalite. Recherche et Formation, INRP, Lion, n.19, p , BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei de Diretrizes e Bases. 2. ed. Brasília, PROEP, BRASIL, MEC/CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de Disponível em: < Acesso em: 08/07/2011. CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, DELORS, Jacques. Educação, um tesouro a descobrir: relatório para a UNESCO da comissão internacional sobre a educação para o século XXI. 4. ed. São Paulo: Cortez, FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo: Memnon, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 36 Ed., Editora Paz e Terra, Coleção Saberes, LÜDKE, Menga; BOING, Luiz Alberto. Caminhos da profissão e da profissionalidade docente. Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, nº 89, p , set-dez, MASSETO, Marcos Tarciso. Competência Pedagógica do Professor Universitário. São Paulo: Summus, MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. 3 ed. Petrópolis, Vozes, MATOS, Elizete Lúcia Moreira; TORRES, Patrícia Lupion (Org). Teoria e Prática na Pedagogia Hospitalar: novos cenários, novos desafios. Curitiba: Champagnat, PAQUAY, Léopold; PERRENOUD, Philippe et al. Formando professores profissionais: Quais estratégias? Quais competências? 2. ed. rev. Porto Alegre: Artmed, PERRENOUD. Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

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