Evolution of Oscillograph - How Did CHESF Transform Data Into Information?
|
|
- Márcio Filipe di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO., MARCH Evolution of Oscillograph - How Did CHESF Transform Data Into Information? B. A. Souza, Senior Member, IEEE, N. S. D. Brito, F. B. Costa,.. A. L. Leitão, S. G. A. Cauponi and S. S. B. da Silva Abstract A brief historical review of the implementation of the oscillographic network of Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), which considers the influence of technological advances in all stages of the process, from design to the current configuration of the network is presented. Some problems and their solutions implemented deserved attention, with an emphasis on software of oscillographic analysis that resulted from a Proect of Research and Development developed by the Federal University of Campina Grande (UFCG). A Keywords Oscilografia,, P&D. I. INTRODUÇÃO PARTIR do final da década de 70 arrefeceu a puança do setor elétrico brasileiro que havia se estabelecido desde a década de 50. Os motivos principais foram o endividamento externo do setor, a recessão econômica e a conseqüente estagnação da demanda. Esse cenário levou o governo a adotar uma série de reformas, que culminaram na Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, aprovada em março de 004. Essa Lei deflagrou o início do processo de reestruturação do setor, o que alterou substancialmente as diretrizes vigentes. A meta principal era diminuir a influência do Estado, transferindo para a iniciativa privada e para o mercado, a responsabilidade e os riscos dos investimentos a serem realizados. Estabeleceu-se então, um novo paradigma ao se introduzir a concorrência e a privatização das empresas federais e estatais do setor []. A criação do novo modelo, aliada aos novos padrões de exigência da sociedade, que passou a solicitar eficiência do sistema e qualidade do serviço prestado, obrigou as empresas a se reestruturarem. Um dos itens principais desta reestruturação dizia respeito aos altos índices de disponibilidade que as empresas de transmissão de energia elétrica deveriam alcançar. O que antes era uma política de bom senso das empresas passou a ser uma questão crucial, diante das pesadas multas que poderiam ser impostas pelos órgãos fiscalizadores e da correlação da receita da empresa de transmissão com a disponibilização de seus ativos de transmissão []. Nesse sentido, a recolocação imediata em operação de uma linha de transmissão que foi desconectada da rede elétrica B. A. Souza, N. S. D. Brito & F.B. Costa integram o Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Campina Grande, PB, Brasil, benemar, nubia, L. A. Leitão; S. G. A. Cauponi & S. S. B. da Silva integram a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), Recife, PE, Brasil, ulio, scauponi, devido a uma falta, passou a ser uma questão vital para as empresas. Para que tais operações pudessem ser realizadas com rapidez e segurança, era necessário dispor do máximo de informações sobre as ocorrências, as quais seriam utilizadas também, na adoção de medidas preventivas para minimizar a freqüência e a duração dos desligamentos [3]. No novo cenário, as informações obtidas pelos equipamentos de oscilografia das empresas passaram a ocupar um papel de destaque. Conceitualmente, a oscilografia constitui-se na aquisição das grandezas do sistema elétrico (correntes e tensões), além das sinalizações provenientes das cadeias de proteção quando da ocorrência de uma falta no sistema. Os equipamentos designados para esse fim são denominados de oscilógrafos, que quando interligados remotamente a computadores dedicados à aquisição de dados, configuram as chamadas redes de oscilogafia (Fig. ). Figura. Estrutura básica de uma rede de oscilografia. De um modo geral, uma rede de oscilografia possui um sistema de verificação e coleta automática das informações registradas pelos oscilógrafos. Essas informações são organizadas em registros padronizados, transferidas para o servidor central da rede, onde são armazenadas e posteriormente, compartilhadas pelos profissionais da empresa envolvidos com a atividade de análise. As informações provenientes da rede de oscilografia constituem-se em uma ferramenta valiosa de: Análise de desempenho do sistema de proteção do sistema elétrico; Elucidação dos desligamentos que provocam interrupção no fornecimento de energia elétrica; Auxílio em processos que visem isenção de responsabilidade da empresa pelas ocorrências. Cálculo da localização de defeitos em curtos-circuitos. Para se adequar às novas exigências e atender às normas regulatórias impostas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), que passaram a exigir a supervisão de determinados pontos de conexão à rede básica, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) implantou uma rede de oscilografia
2 46 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO., MARCH 00 para monitorar o seu sistema de transmissão. O constante desenvolvimento tecnológico e o grande porte do sistema elétrico da Chesf, entretanto, resultaram em diversos problemas relacionados à gerência e manutenção da sua rede de oscilografia. Este artigo apresenta, de forma sucinta, o processo de implantação dessa rede, desde a concepção até o estado atual, dando-se destaque a uma alternativa implementada através de seu programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). II. UM BREVE HISTÓRICO A rede de oscilografia da Chesf foi concebida com o obetivo de realizar monitoração contínua do seu sistema elétrico. Os primeiros oscilógrafos eram equipamentos eletromecânicos, cua impressão dos registros era feita em papel, utilizando uma tinta especial. Dentre os diversos modelos dessa categoria, o S4 da Thompson foi o mais utilizado na Chesf. Em seguida, vieram os oscilógrafos que utilizavam papel fotossensível dentro de uma câmara hermeticamente fechada, em que os registros eram gravados por sinais luminosos e posteriormente, revelados para análise. Nessa categoria, os mais utilizados foram os oscilógrafos MD444 da Hathaway, os quais apresentavam desempenho superior aos S4 da Thompson, principalmente, em relação à qualidade de impressão e quantidade de canais disponíveis []. Com o passar do tempo, vários problemas foram surgindo, tais como: Coleta dos registros local e envio por transportes convencionais ou fax, para os centros de análise; Custo elevado de impressão dos registros; Difícil manuseio e armazenamento dos registros; Taxas de falhas crescentes dos oscilógrafos em decorrência do tempo de uso, o que provocou aumento do custo de manutenção; Dificuldades para adquirir peças sobressalentes para reparos [4]. Ao constatar que uma rede de oscilografia eficiente e moderna constituía-se em uma ferramenta valiosa na busca pelo padrão de qualidade exigido pela sociedade, a Chesf resolveu modernizar e expandir sua rede. Esse processo iniciou em 994, com a substituição de 75 unidades S4 da Thompson por Registradores Digitais de Perturbação (), tipo EPCS de fabricação Alstom. A substituição das unidades obsoletas foi feita de forma intercambiável e sem modificações no lay-out da subestação. Esse processo continuou com a aquisição de novas unidades, tanto da Alstom quanto de outros fabricantes, tais como: Simeas-R da Siemens, IRU-69 da Macrodyne e RP-IV da Reason. O alto nível de competitividade do mercado associado às regras específicas dos processos licitatórios, entretanto, resultou na aquisição de uma diversidade de modelos e fabricantes de, cada um com suas peculiaridades e características próprias de hardware e software. Essa diversidade gerou dificuldades para os processos de comissionamento, integração, manutenção e gerenciamento global do sistema, dentre as quais se destacam [4]: Necessidade de conhecimentos mais específicos de hardware, software, redes de computadores, protocolos de comunicação, etc.; Necessidade de capacitação de recursos humanos para instalação, manutenção e operação do sistema; Necessidade de capacitação de recursos humanos para utilização dos softwares de parametrização, comunicação e análise de ocorrências de cada fabricante; Instalação de vários softwares de análise de ocorrências com características diferentes e usando vários bancos de dados. Na tentativa de solucionar esses problemas, a Chesf implantou o sistema GERCOM (Gerenciador de Comunicação), cua arquitetura original é apresentada na Fig.. Leste Subestação Modem Modem Modem Modem Modem Modem Norte Modem Sistema de Telefonia da CHESF Oeste Grupo de Análise Grupo de Desenvolvimento e Manutenção Modem Centro-Oeste Centro Modem Sul Serviços Regionais de Proteção Figura. Arquitetura original do GERCOM. Sede da CHESF Rede WAN Central A arquitetura mostrada na Fig. destaca os seguintes componentes: : equipamento responsável pelo monitoramento contínuo das grandezas do sistema elétrico de potência e do estado de operação do sistema de proteção. Conectam-se ao sistema através de modem ligado à linha telefônica, o que permite acessos periódicos dos servidores regionais aos quais esteam ligados. es Regionais: computadores responsáveis pela ação de varredura e coleta dos registros dos localizados nas subestações pertencentes à área de cada regional. Central: computador responsável pela aquisição, organização e armazenamento de todos os registros dos servidores regionais, além de hospedar a homepage da rede de oscilografia. Grupo de Desenvolvimento e Manutenção: setor responsável pela análise do desempenho, manutenção e
3 ALENCAR DE SOUZA et al.: EVOLUTION OF OSCILLOGRAPH 47 estudos de expansão da rede de oscilografia. Grupo de Análise: setor responsável pela análise dos registros armazenados no banco de dados. O proeto original do GERCOM apresentava as seguintes características: Gerenciamento da execução dos softwares de comunicação específicos de cada fabricante, através de uma estrutura que permitia a inclusão de novos softwares, ou sea, a inclusão de de outros fabricantes; Integração dos em um único sistema de gerenciamento o que possibilitou: acesso aos dados quase de forma instantânea, maior precisão e rapidez na análise dos dados e menor índice de erros nas análises; Controle da comunicação de cada subestação, de forma individualizada e transparente; Disparo do processo de leitura de registros (de uma ou de todas as subestações); Seleção dos no processo de pooling; Monitoramento do estado da comunicação; Conversão dos arquivos lidos para o formato IEEE COMTRADE; Acesso remoto através de senha a qualquer, a partir de qualquer computador conectado à intranet da Chesf. Apesar dos muitos benefícios gerados pelo GERCOM, novos problemas foram surgindo, por exemplo: Grande quantidade de registros a serem transferidos e analisados; Congestionamentos na rede WAN (wide área network); Problemas de hardware e de software inerentes a uma rede de comunicação. Na tentativa de solucionar essas dificuldades, a empresa iniciou um processo de reconfiguração de sua rede de oscilografia, visando: descentralizar o processo de aquisição de dados; dispor os registros adquiridos pelos na homepage de forma mais rápida; acessar os dados de qualquer lugar da empresa pela intranet [4]. Neste sentido, destacam-se as seguintes ações: Migração da comunicação usando rede telefônica para a rede WAN; Uso de computadores locais (denominados de concentradores) para os sem interface ethernet, cuo software de comunicação com o equipamento não dispusesse de endereçamento IP; O processo de coleta passou a ser feito pelos concentradores, os quais fazem a varredura dos a eles interligados em busca de ocorrências; A varredura de retaguarda passou a ser feita pelos servidores regionais; Construíram-se pequenas redes LAN (local área network) em cada subestação, às quais se pode ter acesso através da rede WAN da oscilografia. Continuando o processo de modernização do seu sistema, a Chesf está adquirindo um novo software de gerenciamento, denominado de SIGRO, o qual substituirá em breve, o GERCOM. Um esquema da configuração atual da rede de oscilografia da Chesf é apresentado na Fig. 3. Ela possui aproximadamente, 500 instalados (cobrindo todos os sistemas de 500 kv e 30 kv e boa parte dos sistemas de 38 kv e 69 kv), gerando diariamente, cerca de 800 MB de registros oscilográficos. Figura 3. Configuração atual da rede de oscilografia da Chesf. III. SOFTWARE WAVAN Conforme se disse na seção anterior, o desenvolvimento tecnológico produziu muitos benefícios, mas também, muitos problemas para a rede de oscilografia. Um dos mais sérios relaciona-se às taxas de amostragens dos, visto que as estratégias de disparo empregadas resultam na captura de ocorrências irrelevantes aos propósitos da análise de oscilografia, tais como: manobras de chaveamento, variações de cargas, afundamentos de tensão, manobras de energização e desligamento de componentes do sistema para manutenção [5]. Por outro lado, os órgãos regulamentadores passaram a exigir das empresas maior quantidade de pontos de monitoramento do sistema para assim, comprovarem a qualidade de seus serviços. Como conseqüência, o número de aumentou e naturalmente, o número de registros oscilográficos a serem analisados. No caso da Chesf, esses fatos resultaram em problemas graves de caráter operacional, de modo que uma depuração prévia dos registros adquiridos pelos tornou-se um problema crucial. Para minimizar esses problemas, a empresa vem desenvolvendo e implementando diversas medidas, dentre as quais se destaca neste artigo, o produto de um proeto de P&D da Chesf, ciclo 00/00, desenvolvido pelo Grupo de Sistemas Elétricos (GSE) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), que foi denominado de Wavan (O nome é uma combinação das palavras wavelet e análise e se pronuncia uéivan.) [6]. O Wavan é um software que efetua, de forma automática,
4 48 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO., MARCH 00 triagem e análise preliminar dos registros oscilográficos provenientes dos canais analógicos (sinais de tensão e corrente) dos, conforme dito em sua tela de abertura (Fig. 4). O método baseia-se no uso exclusivo da transformada wavelet discreta (TWD) e utiliza a função Daubechies4 como wavelet mãe [7]-[8]. O software possui um ambiente amigável baseado em interfaces gráficas, que foram desenvolvidas fazendo-se uso do paradigma de orientação a obetos da linguagem de programação C++ e de recursos da biblioteca MFC (Microsoft Foundation Class). geral, seleciona-se o primeiro ciclo; entretanto, no caso de energizações, o ciclo selecionado pode ser o último. Com essa normalização, os registros provenientes de linhas de transmissão com diferentes níveis de tensão podem ser avaliados, indistintamente. 3. Aplica-se um estágio da TWD apenas às correntes de fase, obtendo-se os coeficientes wavelet. O Wavan utiliza uma técnica de análise de sinais denominada de wavelet lifting. Com essa técnica, um sinal amostrado no domínio do tempo é transformado para o domínio wavelet através de técnicas de filtragem digital. Neste caso, a TWD é interpretada como um banco de filtros. Cada aplicação da TWD corresponde a uma escala de resolução. Em cada escala, o sinal passa por dois filtros: um passa alta (FPA) e outro passa baixa (FPB). As saídas dos FPB correspondem às versões suavizadas do sinal ou coeficientes de aproximação (CA ou c ); enquanto que as saídas dos FPA correspondem às versões detalhadas do sinal ou coeficientes wavelets (CW ou d ), propriamente ditos. A primeira escala de resolução desse processo é apresentada na Fig. 6. Devido ao processo de dizimação por dois, as saídas dos filtros passa baixa e passa alta, em certa escala, possuem número de amostras K T /, sendo K T, o número de amostras do sinal original. Figura 4. O software Wavan. Um diagrama de blocos simplificado do método é apresentado na Fig. 5 e seu algoritmo pode ser resumido nos passos a seguir [7]-[8]: Figura 5. Diagrama de blocos simplificado do método.. Inicialmente, os campos dos registros correspondentes aos canais analógicos são lidos.. Em seguida, os sinais de tensão e corrente são normalizados. Isso é feito dividindo-se os valores desses sinais pelos respectivos valores de pico, correspondentes a um ciclo do registro em regime permanente do sistema. De um modo Figura 6. Um estágio da TWD. 4. Em seguida, calcula-se a energia dos CW (A avaliação dessa energia é muito importante, visto que é utilizada em vários módulos do sistema Wavan (pré-processamento, detecção e identificação).). Conforme teorema de Parseval, a energia do sinal original é igual a soma das energias dos CW nos diferentes níveis de resolução. Isso significa que a energia do sinal pode ser particionada da seguinte forma: k T sendo: k T k T kt kt 0 = c = c + d, () c0 : energia do sinal original; c : energia dos CA da escala ), sendo ( max max, o número máximo de decomposições (escalas); k T d : energia dos CW da escala.
5 ALENCAR DE SOUZA et al.: EVOLUTION OF OSCILLOGRAPH 49 Confinando-se um trecho específico dos CW, obtém-se a energia entre os coeficientes k m e k n : k n E ( k m, kn ) = d, () km Sendo: km < kn kt. O Wavan baseia-se no uso da energia anelada dos CW da escala, definida conforme (3): Δk anela E (, ), ε = Δk E ( + k anela Δk anela se k Δk anela k (3) T, k), se < k Portanto, ε é uma sequência de valores de energia, resultante de uma anela deslizante nos CW, de tamanho fixo e igual a: Δk anela. A anela se movimenta amostra por amostra, sequencialmente e a cada passo, a energia da anela é calculada conforme (). 5. Mediante aplicação de um conunto de regras baseadas na energia dos coeficientes wavelet algum distúrbio eventual é detectado. 6. Caso um distúrbio sea detectado, o registro é reavaliado com os seguintes propósitos: Delimitação da duração do distúrbio; Separação e classificação das ocorrências relacionadas com faltas; Identificação dos demais distúrbios: faltas, afundamentos de tensão, transitórios de chaveamento, energizações e desenergizações de linhas de transmissão. 7. Se nenhum distúrbio for detectado, o processo termina e o software evita a transferência do registro para o servidor central da oscilografia. Em sua versão atual, o Wavan analisa registros oscilográficos provenientes de com qualquer quantidade de canais analógicos e supervisiona mais de uma linha de transmissão de energia elétrica. Ao final, o software fornece informações referentes aos diagnósticos dos registros analisados para os cadastrados, em relatórios semelhantes aos mostrados nas Figs. 7 e 8. Na forma como foi concebido, o algoritmo foi programado nos computadores utilizados na coleta dos registros capturados pelos, integrando-se ao GERCOM e à rede de aquisição de dados á instalada (Fig. 9). Atualmente, o Wavan está instalado em escala piloto em duas subestações da Chesf. Apenas 8% dos registros analisados são enviados para o servidor central da oscilografia, o que dá idéia da importância do software: 9% dos registros gerados são retidos nos concentradores, evitando-se tráfego desnecessário na rede e sobrecarga de trabalho para os especialistas responsáveis pela análise de ocorrências. Figura 7. Relatório de uma consulta. Figura 8. Relatório de dados estatísticos. Figura 9. Inserção do Wavan no sistema Chesf.
6 50 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 8, NO., MARCH 00 IV. CONCLUSÕES A despeito da importância capital, a rede de oscilografia de empresas de grande porte, como a Chesf, tende a acumular problemas desafiadores, dentre os quais sobressai a iminente torre de Babel, como ordinariamente passou a ser chamada a enorme diversidade de dispositivos digitais e sistemas registradores de perturbação sem interface de comunicação padronizada. As soluções á alcançadas pela Chesf vão desde a aquisição de equipamentos atualizados e software comerciais até o desenvolvimento de soluções próprias através de seu programa de P&D. Uma solução desse último tipo que foi apresentada é o Wavan, desenvolvido na Universidade Federal de Campina Grande. Ao constatar a ocorrência de um distúrbio em um registro oscilográfico, após a etapa de detecção de distúrbios, o Wavan emite um relatório com o diagnóstico do distúrbio e permite a transferência do registro para o servidor central da oscilografia. Em se tratando de falta, o instante inicial, o instante final e o tipo da falta são obtidos e adicionados ao relatório. Caso constate que o registro não corresponde a nenhum distúrbio, o Wavan evita sua transferência para o servidor central da oscilografia. Nesse caso, o registro é armazenado temporariamente no próprio micro concentrador, para uma posterior coleta pelo pessoal responsável. Com esse software na rede de oscilografia da Chesf, se reduziu: o uso da banda de telecomunicação, o tráfego de dados na rede, o armazenamento de registros desnecessários no banco de dados da rede de oscilografia e o trabalho do Grupo de Análise. [8] F. B. Costa; B. A. Souza & N. S. D. Brito, Detection and classification of power quality disturbances by wavelet transform, apresentado no Congresso Brasileiro de Automática (CBA 08) em uiz de Fora, Brasil, 008. B. A. Souza doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Brasil, (995), instituição da qual recebeu também os títulos de engenheiro eletricista (977) e mestre em Engenharia Elétrica (98). Atualmente, é professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil. Suas atividades de pesquisa estão relacionadas com transitórios eletromagnéticos, diagnóstico de faltas e aplicação de métodos de otimização e meta-heurística ao planeamento e automação de redes. N. S. D. Brito doutora em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Brasil, (00), instituição da qual recebeu também o título de engenheira eletricista (988); mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil, (996). Atualmente, é professora do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil. Suas atividades de pesquisa estão relacionadas com diagnóstico de faltas e planeamento de sistemas de distribuição. F. B. Costa mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Brasil, (006), instituição da qual recebeu também o título de engenheiro eletricista (005). Atualmente, é aluno do Curso de Doutorado em Engenharia Elétrica da UFCG. Suas atividades de pesquisa estão relacionadas com diagnóstico de faltas e transitórios eletromagnéticos. REFERÊNCIAS [] Y. V. de Abreu, A reestruturação do setor elétrico brasileiro: questões e perspectivas, Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, [] E. O. Barreto, Avaliação de algoritmos para localização de faltas em redes elétricas, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil, tart/880.html [3] S. S. B. Silva, Uso de inteligência artificial para análise de ocorrências em sistemas de potência, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil, 00. [4] S. S. B. Silva. Substituição de oscilógrafos convencionais por registradores digitais de perturbação Dificuldades e soluções A experiência da CHESF, SNPTEE, 00. [5] K. M. Silva; B. A. Souza;. S. D. Brito; K. M. C. Dantas; F. B. Costa & S. S. B. Silva, Detecção e classificação de faltas a partir da análise de registros oscilográficos via redes neurais artificiais e transformada wavelet, Revista Controle & Automação, vol.8, no., abril, maio e unho 007. [6] ATECEL, Classificação de distúrbios no sistema elétrico baseada nas wave-nets, Relatório Final de Proeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Brasil, 006. [7] F. B. Costa; K. M. Silva; K. M. C. Dantas; B. A. Souza & N. S. D. Brito, A wavelet-based algorithm for disturbances detection using oscillographic data, presented at the International Conference on Power Systems Transients (IPST 07) in Lyon, France on une 4-7, A. L. Leitão doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (USP), Brasil, (00); mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itaubá (UNIFEI), Brasil, (987); engenheiro eletricista pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Brasil, (978). É funcionário da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e atualmente, é assessor do Departamento de Proteção e Automação (DPA). S. G. A. Cauponi engenheiro eletricista pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Brasil, (00) e técnico em eletrotécnica pela Escola Técnica Federal de Pernambuco (ETFPE), Brasil, (99). É funcionário da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e atualmente, é coordenador da Rede de Oscilografia. S. S. B. Silva mestre em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Brasil, (00) e engenheira eletricista pela Escola Politécnica (UPE), Brasil, (984). É funcionária da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) e atualmente, é assessora do Departamento de Sistemas de Informação (DSI).
Sandra Sayonara B. Silva * CHESF
GPC/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil G R U P O V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA SUBSTITUIÇÃO DE OSCILÓGRAFOS CONVENCIONAIS POR REGISTRADORES
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisesip- Sistema Integrado de Processo
esip- Sistema Integrado de Processo Geração Distribuição Transmissão www.ecilenergia.com.br Integração dos dispositivos da SE na rede do esip Criação de uma Base de Dados Unificada Otimização no Deslocamento
Leia maisASPECTOS RELEVANTES PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE EVENTOS EM EQUIPAMENTOS DE SUPERVISÃO E PROTEÇÃO
ASPECTOS RELEVANTES PARA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DE EVENTOS EM EQUIPAMENTOS DE SUPERVISÃO E PROTEÇÃO Ricardo Camilo Zampieri Técnico Senior de Desenvolvimento Divisão de Gestão de Manutenção
Leia maisELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3
ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisGerência de Redes NOC
Gerência de Redes NOC Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais, assim como os elementos relacionados a um dos principais componentes
Leia maisComo Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia
Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante
Leia maisMelhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP
Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,
Leia maisAula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes
Aula 01 Introdução ao Gerenciamento de Redes Leonardo Lemes Fagundes leonardo@exatas.unisinos.br São Leopoldo, 15 de outubro de 2004 Roteiro Apresentação da disciplina Objetivos Conteúdo programático Metodologia
Leia maisO que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do
O que é Gerenciamento de Redes de Computadores? A gerência de redes de computadores consiste no desenvolvimento, integração e coordenação do hardware, software e usuários para monitorar, configurar, analisar,
Leia maisControle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL
Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)
Leia maisAUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER
AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,
Leia maisScitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight
CUSTOMER SUCCESS STORY Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Empresa: Scitum Funcionários: 450+ EMPRESA Empresa
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisInversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência
Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média
Leia maisIBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation
Descrição de Serviços IBM Managed Security Services for Agent Redeployment and Reactivation EM ADIÇÃO AOS TERMOS E CONDIÇÕES ESPECIFICADOS ABAIXO, ESSA DESCRIÇÃO DE SERVIÇOS INCLUI AS IBM MANAGED SECURITY
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Sistema de envio automático de mensagens no celular sobre eventos no sistema de automação
Leia maisDécimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007
SISTEMA DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO PARA RÁPIDA ENERGIZAÇÃO DE FASE RESERVA EM BANCOS DE TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS Fernando G. A. de Amorim* Nelson P. Ram os** * Treetech Sistem as Digitais Ltda. ** Furnas
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisDELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD
ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo
Leia maisQuando se fala em ponto eletrônico, a primeira coisa que vem à sua cabeça ainda é dor?
Quando se fala em ponto eletrônico, a primeira coisa que vem à sua cabeça ainda é dor? Interagir com sistemas que ainda dependem de agendamentos manuais e de coletas presenciais em vários equipamentos
Leia maisCONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica
Leia maisINDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...
1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução à tecnologia de redes Redes de Computadores Século XX - Era da Informação -> invenção do computador. No início, os mainframes
Leia maisAula 03 Redes Industriais. Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves
1 Aula 03 Redes Industriais Informática Industrial II ENG1023 Profª. Letícia Chaves Plano de aula Tópicos da aula: 1 Introdução 2 Benefícios na utilização de redes 3 Dificuldades na utilização de redes
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisNome da Empresa Sistema digitalizado no almoxarifado do EMI
Nome da Empresa Documento Visão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 23/02/2015 1.0 Início do projeto Anderson, Eduardo, Jessica, Sabrina, Samuel 25/02/2015 1.1 Correções Anderson e Eduardo
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisRede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução
Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisComunicação via interface SNMP
Comunicação via interface SNMP 1 - FUNCIONAMENTO: Os No-breaks PROTEC possuem 3 interfaces de comunicação: Interface RS232, interface USB e interface SNMP. Todas elas permitem o controle e o monitoramento
Leia maisFundamentos de manuseio de fibra nas redes da próxima geração
Documento técnico Fundamentos de manuseio de fibra nas redes da próxima geração Por: Matt Brown Introdução À medida que a demanda por dados continua a aumentar, cresce também a penetração da fibra óptica
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry REDES DE COMPUTADORES DISCIPLINA: Fundamentos em Informática Mundo Globalizado Acelerado desenvolvimento tecnológico
Leia maisPowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição
PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisProjeto de Arquitetura
Introdução Projeto de Arquitetura (Cap 11 - Sommerville) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Até agora, estudamos: Os
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
REDE DE COMPUTADORES Tipos de classificação das redes de acordo com sua topologia Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 Ao longo da historia das redes, varias topologias foram
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisMetering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton
Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado
Leia maisSistemas de Automação
Sistemas de Automação Introdução Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. André Dutton
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. André Dutton EMENTA: Conceitos fundamentais e histórico da ciência da computação; Histórico dos computadores, evolução e tendências; Modalidades de computadores
Leia maisEntrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisReparador de Circuitos Eletrônicos
Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação
Leia maisBlackBerry Mobile Voice System
BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 A arquitetura de redes tem como função
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NSCA 7-14 REESTRUTURAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROVIMENTO DE ACESSO À INTERNET NO COMAER 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisRev.:12/2013. Sices Monitor Network
Rev.:12/2013 Sices Monitor Network Sistema inovador e centralizado para telemetria e controle, em tempo real, do estado e das medidas elétricas dos Grupos Geradores a diesel em locação, torres de iluminação,
Leia maisPROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS
PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS Aulas : Terças e Quintas Horário: AB Noite [18:30 20:20hs] PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE INTRANETS 1 Conteúdo O que Rede? Conceito; Como Surgiu? Objetivo; Evolução Tipos de
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisSeminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisDiversificação dos Canais de Atendimento: Satisfação do usuário-cliente e redução de custos
Categoria Inovação 2015 Diversificação dos Canais de Atendimento: Satisfação do usuário-cliente e redução de custos Nomes e e-mails dos Autores: Bemivaldo Alves Pinheiro bemivaldoalves@odebrecht.com.br
Leia maisProfa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI
Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas
Leia maisREDE DE COMPUTADORES
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -
Leia maisEquipamentos de Redes. Professor Leonardo Larback
Equipamentos de Redes Professor Leonardo Larback Componentes de Expansão e Segmentação Pontos de rede localizados à distâncias maiores que o limite estabelecido pela mídia utilizada, o aumento no número
Leia maisTRIBUTAÇÃO NA NUVEM. Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ
TRIBUTAÇÃO NA NUVEM Tax Friday 21 de outubro de 2011 AMCHAM - RJ PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO EM NUVEM CONCEITOS APLICÁVEIS 2. PRINCIPAIS OPERAÇÕES E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS POLÊMICOS INTRODUÇÃO À
Leia maisEste trabalho tem como objetivo propor um modelo multicritério para a priorização dos modos de falha indicados a partir de uma aplicação do processo
1 Introdução A atual regulamentação do setor elétrico brasileiro, decorrente de sua reestruturação na última década, exige das empresas o cumprimento de requisitos de disponibilidade e confiabilidade operativa
Leia maisAutomação de Locais Distantes
Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento
Leia maisGerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.)
Gerencia de Rede (Desempenho) Professor: Guerra (Aloivo B. Guerra Jr.) Tópicos Gerencia de Rede Motivação da Gerência Desafios Principais Organismos Padronizadores Modelo Amplamente Adotado As Gerências
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisTRBOnet MDC Console. Manual de Operação
TRBOnet MDC Console Manual de Operação Versão 1.8 ÍNDICE NEOCOM Ltd 1. VISÃO GERAL DA CONSOLE...3 2. TELA DE RÁDIO...4 2.1 COMANDOS AVANÇADOS...5 2.2 BARRA DE FERRAMENTAS...5 3. TELA DE LOCALIZAÇÃO GPS...6
Leia maisRoteamento e Comutação
Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede
Leia maisHistórico de Revisão Data Versão Descrição Autor
H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento
Leia maisOrganização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart
Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maiswww.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções
1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Princípios de Gerência de Redes Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Maio de 2011 1 / 13 Introdução Foi mostrado que uma rede de computadores consiste
Leia maisFaturamento personalizado (Customer Engaged Billing)
Faturamento personalizado (Customer Engaged Billing) Transforme suas comunicações mais lidas em participações multicanais altamente direcionadas que reduzem custos, aumentam a satisfação do cliente e geram
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisGerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano
Gerenciamento de Incidentes - ITIL Prof. Rafael Marciano Conteúdo Objetivos Conceitos e Definições Atividades Indicadores Chaves de Desempenho Papéis Desafios Um pouco sobre a certificação ITIL Foundations
Leia maisIV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)
IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisExperiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR. Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br
Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br Agenda Os Institutos Lactec Projetos nas áreas de Smart Grids Piloto Programa Smart Grid Light
Leia maisimagem ilustrativa Cartilha DIMEP D-SAT
imagem ilustrativa Cartilha DIMEP D-SAT O que é CF-e-SAT? O SAT-CF-e (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos) tem por objetivo documentar, de forma eletrônica, as operações comerciais
Leia maisHá 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.
Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Leia maisAULA Gestão dos processos de manutenção.
ASTI - Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 03 / 04 Prof. Pissinati FATEC AM Faculdade de Tecnologia de Americana 19/FEV/2010 19/02/10 1 AULA
Leia mais