DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM IFRS 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010

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1 FINANCEIRA ALFA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS C.N.P.J / CARTA AUTORIZAÇÃO Nº 40 DE 04/03/1955 SEDE: ALAMEDA SANTOS, SÃO PAULO - SP SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL ABERTO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM IFRS 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 Ouvidoria:

2 ÍNDICE Conteúdo Demonstrações Financeiras em IFRS 31 de Dezembro de 2011 e 2010 Demonstração da Posição Financeira 01 Demonstração de Resultado do Exercício e do Resultado Abrangente 01 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 02 Demonstração dos Fluxos de Caixa 02 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras 03 Parecer do Conselho Fiscal 17 Conselho de Administração, Diretoria e Contador 17 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras 17

3 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) Nota Explicativa ATIVO Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos 04/ Operações de crédito e adiantamento a instituições financeiras 04/ Operações de crédito e adiantamentos a clientes 04/ Títulos para investimento 04/ Ativos tangíveis Ativos intangíveis Ativos tributários diferidos Ativos recebidos em dação por recuperação de créditos Outros ativos TOTAL DO ATIVO OBRIGAÇÕES Passivos com instituições financeiras 04 / Instrumentos financeiros derivativos 04 / Títulos emitidos 04 / Empréstimos e repasses 04 / Obrigações fiscais Passivos contingentes e obrigações legais Outros passivos TOTAL DAS OBRIGAÇÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reserva de capital Reserva de lucros Outros resultados abrangentes Lucros ou prejuízos acumulados TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DAS OBRIGAÇÕES E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇão De RESULTADO DO EXERCÍCIO E DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) Nota Explicativa Exercício/2011 Exercício/2010 Receitas de juros Despesas de juros 20 ( ) ( ) MARGEM FINANCEIRA Receitas de serviços e comissões Despesas de serviços e comissões 21 (20.814) (12.544) RESULTADO LÍQUIDO DE SERVIÇOS E COMISSÕES (18.852) (10.534) Resultado de instrumentos financeiros derivativos 6a (46.840) (18.188) Outras receitas Resultado de perdas por ajuste ao valor de recuperação de ativos financeiros 8c (12.912) (2.750) Despesas de pessoal 23 (72.207) (50.805) Gastos gerais administrativos 24 (52.379) (49.269) Outras despesas 25 (14.942) (56.005) RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS Imposto sobre a renda e contribuição social correntes e diferidos 26 (30.243) (4.147) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO 13 Resultado de avaliação a valor justo de títulos disponíveis para venda 13 OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO, LÍQUIDO DE IMPOSTOS TOTAL DE RESULTADOS ABRANGENTES DO EXERCÍCIO LUCRO POR AÇÃO (em Reais) Lucro básico e diluído por ações (em Reais - R$) Ações ordinárias 625,11 336,36 Ações preferenciais 687,62 370,00 Lucro líquido atribuído Ações ordinárias Ações preferenciais Média ponderada das ações emitidas - básica e diluída Ações ordinárias Ações preferenciais As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 1

4 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) EVENTOS Outros Lucros ou Capital Reservas Reservas Resultados Prejuízos Social de Capital de Lucros Abrangentes Acumulados Totais Saldos em 31/12/ (6) Aumento de capital AGE/AGO 15/04/ (24.000) Outros eventos : Ajuste ao valor justo de TVM 6 6 Juros sobre capital cróprio não reclamados Resultado Líquido do Exercício Destinações : Reservas (44.088) Juros sobre capital próprio (17.095) (17.095) Saldos em Mutações do período (24.050) Saldos em Aumento de capital AGE/AGO 28/04/ (23.000) Outros eventos: Ajuste ao valor justo de TVM Juros sobre capital próprio não reclamados Resultado Líquido do Exercício Destinações: Reservas (55.428) Juros sobre capital próprio (21.495) (21.495) Saldos em Mutações do período (7.912) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) Exercício/2011 Exercício/2010 ATIVIDADES OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO AJUSTES AO LUCRO LÍQUIDO Depreciações e amortizações Provisão para perdas por ajuste a valor de recuperação de ativos financeiros Provisões cíveis, fiscais e trabalhistas AUMENTO DOS ATIVOS OPERACIONAIS ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras (619) Operações de crédito e adiantamentos a clientes ( ) ( ) Ativos tributários diferidos Ativos recebidos em dação por recuperação de créditos 72 (29) Outros ativos (11.559) (23.850) AUMENTO DOS PASSIVOS OPERACIONAIS Passivos com instituições financeiras Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos ( ) (1.782) Empréstimos e repasses (75.415) (61.202) Obrigações fiscais (49.024) Passivos contingentes e obrigações legais (97.369) Outros passivos (4.696) CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DE ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de ativos tangíveis (682) (275) Aplicações no intangível (443) Aplicações no diferido (29) Alienação de ativos tangíveis (Aumento)/Redução de títulos para investimento ( ) CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DE (APLICADO EM) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Dividendos e juros sobre o capital próprio prescritos Dividendos e juros sobre o capital próprio (21.495) (17.095) CAIXA LÍQUIDO APLICADO EM ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (21.035) (16.527) AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES Caixa e equivalentes no início do exercício Caixa e equivalentes no final do exercício Aumento de caixa e equivalentes As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 2

5 1. Atividade e estrutura da Empresa A Financeira Alfa S.A. - Crédito, Financiamento e Investimentos, sociedade de capital aberto, pertence ao Conglomerado Financeiro Alfa, o qual é liderado pelo Banco Alfa de Investimento S.A. que tem suas origens no ano de 1925, com a fundação do Banco da Lavoura de Minas Gerais. Em 1972, o Banco da Lavoura alterou sua denominação para Banco Real S.A. e posteriormente criou as outras empresas financeiras que constituíam o Conglomerado Financeiro Real. Em 1998, o Banco Real S.A. teve seu controle acionário vendido ao ABN Amro Bank. As empresas financeiras não vendidas (então, Banco Real de Investimento, Real Financeira, Real Arrendamento Mercantil e Corretora Real) formaram o novo Conglomerado Financeiro Alfa. O qual foi completado logo depois com a criação do Banco Alfa S.A. (Banco Comercial). O Conglomerado e suas controladas é composto de 7 entidades legais que atuam através de controle operacional efetivo, caracterizado pela administração ou gerência comum e pela atuação sob a mesma marca ou nome comercial. As seguintes instituições financeiras compõem o Conglomerado: - Banco Alfa de Investimento S.A. (instituição líder do Conglomerado) e suas controladas: Alfa Arrendamento Mercantil S.A. e Alfa Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A.; - Financeira Alfa S.A. - Crédito, Financiamento e Investimentos; - Banco Alfa S.A. Com esta sólida história de mais de 80 anos, o Conglomerado Financeiro Alfa vem desenvolvendo sua atuação principalmente nos segmentos de crédito a pessoas jurídicas e físicas, tesouraria e administração de recursos de terceiros. A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. está sediada em São Paulo, na Alameda Santos nº 466, e mantém regionais em Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Todas contando com modernas plataformas tecnológicas, o que permite maior agilidade nas decisões e no desenvolvimento de produtos. 2. Apresentação das Demonstrações financeiras em IFRS a. Declaração de conformidade Este conjunto de Demonstrações financeiras foi preparado de acordo com as Normas e Interpretações adotadas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), traduzidas para a língua portuguesa pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON), entidade brasileira credenciada pela Fundação Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade (Fundação IASC), em atendimento ao Comunicado 14259/06, Resolução nº 3786/09 e Circular 3516/10 emitidos pelo Banco Central do Brasil. Essas Normas e Interpretações constituem o padrão IFRS e compreendem: - Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS); - Normas Internacionais de Contabilidade (IAS); e - Interpretações desenvolvidas pelo Comitê de Interpretações de Relatórios Financeiro Internacional (IFRIC) ou pelo antigo Comitê Permanente de Interpretações (SIC). Estas demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as IFRS em vigor na data-base 31 de dezembro de 2011 (conforme traduzido para a língua portuguesa pelo IBRACON - Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes do Brasil). As políticas contábeis utilizadas na preparação das demonstrações financeiras referentes a 31 de dezembro de 2011 são consistentes com as políticas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras referentes a 31 de dezembro de 2010, divulgadas em conjunto para efeito de comparação. Em análise aos impactos de normas internacionais que foram emitidas e que entraram em vigor durante o ano de 2010, mas ainda não traduzidas para a língua portuguesa, a administração conclui que as mesmas não produziriam impactos significativos às demonstrações financeiras da Financeira Alfa S.A. - C.F.I.. As notas explicativas às demonstrações financeiras contêm descrições narrativas e detalhes da composição das informações apresentadas nos balanços patrimoniais, nas demonstrações dos resultados abrangentes, na demonstração das mutações do patrimônio líquido e nas demonstrações dos fluxos de caixa. Estas demonstrações financeiras foram concluídas em 20/02/2012 e aprovadas pelo Conselho de Administração da Financeira Alfa S.A. - C.F.I. em 29/02/2012. b. Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Financeira Alfa S.A. - C.F.I.. Exceto quando indicado, as informações financeiras expressas em Reais foram arredondadas para o milhar mais próximo. c. Base para avaliação As demonstrações financeiras foram elaboradas tomando por base o custo amortizado, com exceção dos ativos financeiros mantidos para negociação, investimentos disponíveis para venda e instrumentos financeiros derivativos os quais são mensurados ao valor justo. O valor contábil de operações de crédito designadas como objeto de hedge em transações qualificáveis para hedge contábil é ajustado ao valor justo no que diz respeito ao montante do risco hedgeado. d. Uso de estimativas e julgamentos No processo de elaboração das demonstrações financeiras em IFRS da Financeira Alfa S.A. - C.F.I., a Administração exerceu julgamento e utilizou estimativas para mensurar certos valores reconhecidos nas demonstrações financeiras. As principais aplicações do exercício de julgamento e utilização de estimativas ocorrem com: Redução ao valor de recuperação de operações de crédito e adiantamentos a clientes, à instituições financeiras e títulos de investimento (Notas 4, 7, 8 e 9); Categorização e avaliação de instrumentos financeiros (Notas 4, 6, 7, 8 e 9); Passivos contingentes e obrigações fiscais (Nota 17 a,b); e Ativos tributários diferidos (Nota 26). A validade dos critérios e premissas utilizados para o uso de estimativas e julgamentos é revista no mínimo por ocasião da elaboração das demonstrações financeiras, portanto, em freqüência anual. Informações adicionais sobre o uso de estimativas e julgamentos são apresentadas diretamente nas notas explicativas específicas. e. Desenvolvimentos contábeis futuros Novos pronunciamentos e interpretações foram emitidos pelo IASB (International Accounting Standards Board), porém ainda não são de adoção permitida. A adoção antecipada de pronunciamentos emitidos pelo IASB, pelas instituições financeiras no Brasil, está condicionada à aprovação específica pelo BACEN, conforme dispõe a Resolução CMN nº 3.853/10. Dentre os pronunciamentos emitidos, consideramos que os mencionados abaixo poderão ter efeito significativo sobre as Demonstrações Financeiras em IFRS da Financeira Alfa S.A. - C.F.I.: IFRS 9 Instrumentos Financeiros introduz novos requerimentos para a classificação e mensuração de ativos financeiros. O pronunciamento é efetivo para períodos anuais que se iniciem a partir de 1º de Janeiro de 2013, com adoção antecipada permitida pelo IASB. IFRS 13 Mensuração do Valor Justo tem como objetivo um maior alinhamento entre IFRS e USGAAP (Princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos), aumentando a consistência e diminuindo a complexidade das divulgações, utilizando definições mais precisas de valor justo. O pronunciamento é efetivo para períodos anuais que se iniciem a partir de 1º de Janeiro de Ambos os pronunciamentos ainda não foram aprovados pelo BACEN (Banco Central do Brasil). Neste momento é incerto quando o BACEN irá autorizar o seu uso. Além dos pronunciamentos acima, também foi emitido outro pronunciamento, a seguir relacionado, cujos efeitos neste momento estão sob análise, mas entendemos que serão insignificantes. Alterações no IAS 01 - Apresentação das demonstrações financeiras. Esta alteração é efetiva para períodos anuais que se iniciem a partir de 1º de Julho de 2012, exige que uma entidade apresente separadamente os itens dos outros resultados abrangentes que podem ser reclassificados para lucro ou prejuízo no futuro daqueles que nunca seriam reclassificados para lucro ou prejuízo. As principais mudanças introduzidas pelo IFRS9 em relação aos requerimentos do IAS39 são sumarizadas abaixo: Todos os ativos financeiros que estão atualmente no escopo do IAS39 serão classificados ou como custo amortizado ou valor justo. As categorias disponível para venda e mantido até o vencimento não mais existirão. Classificação é baseada no modelo de negócios da entidade para a gestão de ativos financeiros e características dos fluxos de caixa contratuais dos ativos financeiros. Reclassificações entre as duas categorias (custo amortizado ou valor justo) são proibidas a menos que haja uma mudança no modelo de negócios da entidade. Um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado se dois critérios são satisfeitos: i) o objetivo do modelo de negócios seja manter o ativo financeiro até o vencimento; e ii) o fluxo de caixa contratual do instrumento seja unicamente pagamentos de principal e juros sobre o saldo devedor. Todos os outros ativos financeiros são mensurados ao valor justo. Movimentos no valor justo dos ativos financeiros classificados ao valor justo são reconhecidos no resultado, exceto para investimentos em ações os quais serão reconhecidos como outros resultados abrangentes, sendo levado a resultado somente por ocasião da sua realização. É permitido a uma entidade designar um ativo financeiro que atenda as condições para custo amortizado a valor justo contra resultado se ao fazer isto reduza significativamente um descasamento contábil. Esta designação deve ser feita no reconhecimento inicial e é irrevogável. 3. Principais práticas contábeis a. Caixa e disponibilidades em bancos O saldo em caixa e em bancos centrais compreende disponibilidades em caixa, depósitos bancários à vista (no Brasil e no exterior). b. Instrumentos financeiros ativos e passivos i. Reconhecimento e mensuração inicial Todos os instrumentos financeiros operados pela Financeira Alfa S.A. - C.F.I. são reconhecidos inicialmente ao seu valor justo. No curso normal dos negócios, o valor justo de um instrumento financeiro no seu reconhecimento inicial é o preço da transação, acrescido (para instrumentos não avaliados subseqüentemente a valor justo contra resultado) dos custos de transação que são incrementais diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão. ii. Classificação Os instrumentos financeiros estão classificados em uma das categorias apresentadas a seguir: Ativos e passivos financeiros a valor justo contra resultado; i. Títulos e valores mobiliários detidos para negociação; ii. Instrumentos financeiros derivativos. Operações de crédito e adiantamentos; Títulos para investimento; i. Títulos e valores mobiliários disponíveis para venda; ii. Títulos e valores mobiliários mantidos até o vencimento. Passivos Financeiros; i. Passivos com Instituições Financeiras; ii. Títulos emitidos; iii. Empréstimos e repasses; e Garantias financeiras. As práticas contábeis adotadas para cada uma das categorias de instrumentos financeiros são apresentadas em tópicos específicos deste capítulo. iii. Baixa Ativos financeiros são baixados quando expiram os direitos contratuais sobre os seus fluxos de caixa, ou quando os direitos de receber os fluxos de caixa contratuais são transferidos em uma transação na qual todos os riscos e benefícios da propriedade do ativo financeiro são substancialmente transferidos. Os passivos financeiros são baixados quando suas obrigações contratuais são extintas, canceladas ou se expiram. A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. realiza transações de cessão de crédito com coobrigação nas quais ativos financeiros reconhecidos são transferidos, porém em razão da coobrigação assumida os riscos dos ativos transferidos, são retidos. Nestas circunstâncias, conforme requer o IAS39 parágrafo 20, os ativos transferidos não são baixados do balanço patrimonial e uma obrigação é reconhecida pelo montante captado na transação, o resultado da operação é reconhecido tomando por base a taxa efetiva da operação ao longo de seu prazo remanescente. A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. realiza a baixa de operações de crédito e adiantamentos e de títulos de investimento quando estes são considerados incobráveis. iv. Compensação de ativos e passivos financeiros Os ativos e os passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço quando, e somente quando, a Financeira Alfa S.A. - C.F.I. possui o direito legal de compensar os valores, e a intenção de liquidá-los pelo valor líquido ou de realizar os ativos e liquidar os passivos simultaneamente. 3

6 As receitas e as despesas são apresentadas em bases líquidas somente quando permitidas pelas normas contábeis. v. Mensuração ao custo amortizado O custo de um ativo ou passivo financeiro é o valor no qual o ativo ou passivo financeiro é avaliado quando do seu reconhecimento inicial, que inclui o montante de principal pago ou recebido e todos os custos incrementais diretamente atribuíveis a operação, deduzidos os pagamentos de principal e juros posteriores, adicionado ou reduzido dos juros da operação apurados utilizando-se o método da taxa efetiva de juros; deduzindo-se qualquer montante reconhecido de ajuste para redução ao valor de recuperação. vi. Mensuração ao valor justo Valor justo é o montante pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecidas e empenhadas na realização de uma transação em bases usuais de mercado. Quando disponível, a Financeira Alfa S.A. - C.F.I. determina o valor justo de instrumentos financeiros com base nos preços cotados em mercado ativo para aquele instrumento. Um mercado é reconhecido como ativo se os preços cotados são prontamente e regularmente disponíveis e representam transações de mercado fidedignas e regulares ocorridas de forma justa entre partes independentes. Para os demais instrumentos financeiros sem preços cotados em mercados ativos, o valor justo é determinado utilizando-se técnicas de avaliação, que podem incluir preços de transações recentes realizadas entre partes independentes em condições justas de mercado, referência ao valor justo de instrumentos similares, método de fluxos de caixa descontados e modelos de precificação de opções. As técnicas de avaliação utilizadas pelo Financeira Alfa S.A. - C.F.I. utilizam o máximo possível de dados verificáveis amplamente utilizados pelo mercado, baseando-se o mínimo possível em estimativas específicas internas, e incorporam todos os fatores que os demais participantes do mercado consideram na determinação de um preço de negociação, e são consistentes com metodologias econômicas amplamente reconhecidas e utilizadas pelos demais participantes do mercado na precificação destes instrumentos financeiros. Os dados utilizados nas técnicas de avaliação representam razoavelmente as expectativas de mercado e avaliações dos fatores inerentes de risco e retorno do instrumento financeiro avaliado. A administração da Financeira Alfa S.A. - C.F.I. pondera as técnicas de avaliação utilizadas e as testa para validação utilizando preços de transações de mercado observáveis do mesmo instrumento ou baseadas em outros dados de mercado observáveis. c. Títulos e Valores Mobiliários Detidos para Negociação Os títulos e valores mobiliários detidos para negociação são os ativos mantidos pela Financeira Alfa S.A. - C.F.I. com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados. Os títulos e valores mobiliários detidos para negociação são inicialmente reconhecidos e avaliados pelo valor justo, e os custos de transação são registrados diretamente no resultado do período. As receitas e despesas de juros são reconhecidas na margem financeira, enquanto as mudanças no valor justo destes ativos e resultados na venda destes ativos são reconhecidos como parte da receita líquida de negociação no resultado do período. d. Instrumentos Financeiros Derivativos Os instrumentos derivativos são reconhecidos inicialmente e subseqüentemente reavaliados pelo valor justo. O valor justo de instrumentos derivativos negociados em bolsa é obtido através de preços de mercado cotados. O valor justo de instrumentos derivativos negociados em mercado de balcão é obtido através de técnicas de avaliação, que incluem modelos de fluxo de caixa descontado e de precificação de opções. Os ganhos e perdas decorrentes de mudanças no valor justo de instrumentos derivativos são reconhecidos no resultado; considerando que a Financeira Alfa S.A. - C.F.I. não opera com hedge de fluxo de caixa. Derivativos mantidos para gerenciamento de riscos incluem todos derivativos ativos e passivos que não são classificados como mantidos para a negociação. A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. designa derivativos mantidos para gerenciamento de riscos como instrumentos de hedge em relações de hedge contábil. Na designação inicial do hedge, a relação de hedge entre os instrumentos de hedge e os itens hedgeados é formalmente documentada, incluindo os objetivos de gerenciamento de risco e estratégias na contratação dos instrumentos de hedge, juntamente com a metodologia que será utilizada na mensuração da efetividade do hedge. A administração avalia, no início e em bases periódicas, se os instrumentos de hedge são esperados de serem altamente efetivos na compensação das variações no valor justo ou nos fluxos de caixa dos respectivos itens hedgeados, durante o período para o qual o hedge está designado, e se os resultados atuais de cada hedge estão dentro dos limites de 80% a 125% para serem considerados como altamente efetivos. A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. transaciona com instrumentos derivativos mantidos para gerenciamento de risco designados como hedge de valor justo e registra imediatamente no resultado as variações no valor justo do instrumento derivativo utilizado e no valor justo dos itens hedgeados. e. Operações de crédito e adiantamentos As operações de crédito e adiantamentos para instituições financeiras e clientes são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo, originados pela Financeira Alfa S.A. - C.F.I., reconhecidos por ocasião do seu desembolso e que não existe intenção de venda no curto prazo. São baixadas quando o cliente paga sua obrigação, quando baixadas como prejuízo ou quando cedidas com transferência substancial de todos os riscos e benefícios. As operações de crédito e adiantamentos para instituições financeiras e clientes são inicialmente registradas pelo seu valor justo acrescido de qualquer custo incremental diretamente atribuível e são subseqüentemente mensurados pelo seu custo amortizado utilizando o método da taxa efetiva de juros, reduzido por qualquer perda por ajuste ao valor de recuperação. Para as operações ou parcelas de operações de crédito e adiantamentos que sejam designados como objeto de hedge, e cujo relacionamento de hedge se qualifica para hedge contábil de valor justo, o valor de carregamento destas operações especificamente no que diz respeito ao risco hedgeado é ajustado a valor justo. Operações de compra de ativos financeiros com compromisso de revenda são registradas como operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras. A diferença entre o preço de compra e revenda é tratado como juros e apropriado de forma exponencial ao longo do prazo da operação. f. Títulos para investimento Os títulos de investimento, aqueles não destinados a serem negociados ativamente no mercado, são inicialmente mensurados pelo seu valor justo acrescido dos custos de transação incrementais diretamente relacionados à transação, e são avaliados subseqüentemente conforme sua classificação, a saber: i. Mantidos até o vencimento Os investimentos mantidos até o vencimento são ativos financeiros não derivativos com vencimentos e pagamentos fixos ou determináveis que a administração do Financeira Alfa S.A. - C.F.I. possui intenção e capacidade de manter até o vencimento, e que não são classificados pelo valor justo contra resultado nem como disponíveis para venda. Os investimentos mantidos até o vencimento são contabilizados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa efetiva de juros. Qualquer venda ou reclassificação de um montante significativo de investimentos mantidos até o vencimento não próximos de seu vencimento resultará na reclassificação de todos os títulos de investimento mantidos até o vencimento para disponíveis para venda, e impedirá que a classificação destes títulos de investimento como mantidos até o vencimento no exercício social corrente e nos próximos dois subseqüentes. ii. Disponíveis para venda Investimentos disponíveis para venda são ativos financeiros não-derivativos que a administração não pretende vender em curto prazo. Os investimentos disponíveis para venda são contabilizados pelo custo amortizado utilizando o método da taxa efetiva de juros, são subseqüentemente reavaliados ao valor justo, as mudanças em função desta avaliação a valor justo são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido em reserva de ajustes de avaliação patrimonial até que o investimento seja vendido ou uma perda por ajuste ao valor de recuperação seja verificada, quando saldo da reserva no patrimônio líquido é transferido para o resultado. Dividendos são reconhecidos como resultado quando os direitos de seu recebimento são estabelecidos. No mínimo por ocasião da elaboração das demonstrações financeiras, a Administração avalia se existe evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros está deteriorando. Para títulos de investimento classificados como disponíveis para venda, obtidas evidências objetivas de perda pela redução do valor recuperável, a mesma é mensurada pela diferença entre o custo de aquisição amortizado e o valor justo atual, deduzida qualquer perda por redução ao valor recuperável previamente reconhecida no resultado, e reconhecida na demonstração do resultado. Perdas desta natureza com títulos para investimento classificados como disponíveis para venda não são revertidas, a menos que seja possível identificar objetivamente um evento atrelado ao evento que gerou a perda originalmente reconhecida, a que se possa relacionar o aumento no valor dos títulos, caso em que a reversão é reconhecida no resultado. Não foi observada esta situação durante o período de reporte. Aumentos subsequentes no valor justo de títulos classificados como disponíveis para venda que não possam ser relacionados objetivamente a eventos específicos atrelados aos títulos são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido. g. Ajuste ao valor de recuperação de operações de crédito e adiantamentos Em bases contínuas, a administração da Financeira Alfa S.A. - C.F.I. avalia se existe evidências objetivas de que os ativos financeiros não contabilizados ao valor justo contra resultado apresentam necessidade de ajuste ao valor de recuperação. Os ativos financeiros são considerados com necessidade de ajuste ao valor de recuperação quando evidências objetivas demonstram que uma perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que esta perda representa um impacto nos fluxos de caixa futuros do ativo que podem ser estimados de modo confiável. A administração considera evidências de necessidade de ajuste ao valor de recuperação tanto para ativos específicos como em termos coletivos. Todos os ativos financeiros individualmente significativos são avaliados para se detectar perdas específicas. Todos os ativos significativos que a avaliação indique não serem especificamente deteriorados são avaliados coletivamente para detectar qualquer perda incorrida decorrente de ajuste ao valor de recuperação, porém que ainda não tenham sido identificados individualmente. Os ativos que não são individualmente significativos são avaliados coletivamente para se detectar necessidade de ajuste ao valor de recuperação agrupando-se ativos financeiros contabilizados a custo amortizado (operações de crédito e adiantamentos e títulos e valores mobiliários para investimento) com características de risco similares. As evidências objetivas de que os ativos financeiros (incluindo instrumentos de capital) possuem necessidade de serem ajustados ao seu valor de recuperação podem incluir inadimplência por parte do tomador do financiamento, reestruturação do financiamento ou adiantamento em termos que não seriam aceitos em outra situação, indicações de que o tomador do financiamento ou emitente entrará em falência, a não-existência de um mercado ativo para um título, ou outros dados observáveis relativos a um grupo de ativos, tais como, mudanças adversas no histórico de pagamento de tomadores ou emitentes no grupo, ou condições econômicas que se correlacionam com inadimplências no grupo. Na avaliação do ajuste ao valor de recuperação coletivo, a Financeira Alfa S.A. - C.F.I. utiliza modelo baseado nos históricos verificados de perdas, análises setoriais e macroeconômicas. As perdas por ajuste ao valor de recuperação de ativos contabilizados pelo custo amortizado são mensuradas como sendo a diferença entre o valor contabilizado dos ativos financeiros e o valor esperado de recuperação dos ativos. As perdas são reconhecidas no resultado na conta Resultado de perdas com ajuste ao valor de recuperação de ativos financeiros. Os juros de ativos ajustados ao seu valor de recuperação continuam sendo reconhecidos enquanto existir a expectativa de recebimento, limitados a 59 dias, considerando que, após este período a experiência de perdas indica que a probabilidade de perdas aumenta significativamente. Quando um evento subseqüente causa uma redução no valor de uma perda por ajuste ao valor de recuperação anteriormente reconhecida, esta é revertida contra o resultado do período. h. Ativos recebidos em dação por recuperação de créditos Os ativos recebidos em dação em pagamento por recuperação de créditos são inicialmente classificados na rubrica de ativos recebidos em dação por recuperação de créditos e são registrados, no seu reconhecimento inicial, pelo menor entre seu valor justo, deduzidos dos custos esperados na venda, e o valor de balanço do crédito ou adiantamento concedido objeto da recuperação. Subsequentemente, estes ativos são reavaliados no mínimo por ocasião dos balanços, pelo menor valor entre o valor de seu reconhecimento inicial e o seu valor justo deduzidos dos custos esperados na venda. 4

7 i. Ativos tangíveis O imobilizado é demonstrado pelo valor de custo, excluindo os gastos com manutenção, deduzida a depreciação acumulada e, se necessário, o ajuste ao seu valor de recuperação. A depreciação é calculada usando o método linear para baixar o custo do imobilizado ao seu valor residual ao longo de sua via útil estimada. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas de imobilizados são as seguintes: Tempo de vida útil estimado Veículos e Equipamentos de Processamento de dados 05 anos Demais itens 10 anos O imobilizado é baixado na alienação ou quando benefícios econômicos futuros não são mais esperados do seu uso. Qualquer ganho ou perda gerada na alienação do ativo (calculado como a diferença entre a renda líquida da alienação e o valor contábil do ativo) é reconhecido em outras receitas operacionais na demonstração do resultado do exercício em que o ativo foi alienado. j. Passivos financeiros Um instrumento é classificado como passivo financeiro quando existe uma obrigação contratual da sua liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro, independentemente da sua forma legal. Os passivos financeiros não derivativos incluem recursos de depósitos captados junto a clientes e instituições financeiras, títulos emitidos, captações de empréstimos e recursos de repasses. Estes passivos financeiros são registrados inicialmente pelo seu valor justo acrescidos dos custos de transação incorridos e são subseqüentemente avaliados pelo seu custo amortizado, com base no método da taxa de juros efetiva. Quando os títulos são vendidos com cláusulas de compromisso de recompra a um preço predeterminado, estes ativos são mantidos no balanço e uma obrigação é registrada considerando o montante captado. A diferença entre o preço de venda e recompra é tratado como juros e reconhecido ao longo do prazo da operação. Da mesma forma, portfólios de operações de crédito e adiantamentos cedidos com cláusula de coobrigação são mantidos no balanço e uma obrigação é registrada considerando o montante captado. Os ganhos e perdas apurados nas operações de cessão com coobrigação são reconhecidos no resultado ao longo do prazo das operações através do método da taxa efetiva de juros. k. Garantias financeiras As garantias financeiras são contratos de fianças prestadas que requerem da Financeira Alfa S.A. - C.F.I. pagamentos específicos no lugar do possuidor da garantia financeira em caso do mesmo deixar de efetuar um pagamento nos termos de um instrumento de dívida. Passivos de garantia financeira são inicialmente reconhecidos pelo seu valor justo, que é a comissão recebida ou a receber, a qual é reconhecida no resultado de forma linear ao longo do prazo do contrato da garantia financeira. O passivo de garantia financeira é subseqüentemente contabilizado pelo maior valor entre o valor amortizado e a melhor estimativa de valor a ser desembolsado para liquidação da obrigação decorrente da garantia prestada. A Administração da Financeira Alfa S.A. - C.F.I. avalia em bases contínuas a necessidade de constituição de provisão para garantias financeiras, a qual, quando considerada necessária, é contabilizada em Passivos Contingentes e Obrigações Legais. Durante os períodos reportados nestas demonstrações financeiras, a administração da Financeira Alfa S.A. - C.F.I. não identificou a necessidade de constituição de provisão para desembolsos em decorrência de garantias financeiras prestadas. l. Impostos sobre lucros Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos sobre lucros são reconhecidos no resultado, exceto quando estão relacionados com avaliação a valor justo de instrumentos financeiros disponíveis para venda quando são reconhecidos diretamente no Patrimônio Líquido. Os impostos reconhecidos no patrimônio líquido decorrentes de avaliação de instrumentos financeiros disponíveis para venda são posteriormente reconhecidos em resultado, no momento em que forem reconhecidos em resultado os ganhos e perdas que lhes deram origem. Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a alíquotas de imposto em vigor. Os impostos diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias entre os valores contábeis dos ativos e passivos e sua base fiscal, utilizando-se as alíquotas de impostos em vigor na data do balanço. Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis. Os impostos diferidos ativos foram reconhecidos considerando a expectativa, baseada em estudo documentado, de que lucros tributáveis futuros serão capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis. m. Provisões As provisões, que incluem demandas legais contra a instituição e garantias financeiras prestadas, tendo como origem fatos passados, são constituídas sempre que uma saída de recursos para sua liquidação seja avaliada como provável e possa ser exigível legalmente, e o seu valor possa ser estimado em bases confiáveis. As obrigações contingentes, incluem demandas legais contra a instituição e garantias financeiras prestadas, decorrentes de fatos passados mas cuja existência somente possa ser confirmada pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros que não estejam sob o controle da instituição, são divulgadas em notas explicativas sempre que uma saída de recursos para sua liquidação seja avaliada como possível ou provável, neste último caso (provável), com a condição de que seus valores não possam ser estimados em bases confiáveis. n. Margem financeira As receitas e despesas de juros são contabilizadas em rubricas contábeis de receita de juros e despesas de juros, na margem financeira, para todos os instrumentos financeiros utilizando o método da taxa efetiva de juros. A taxa efetiva de juros é a taxa que desconta os pagamentos e recebimentos futuros estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro com base nos contratos, para o valor corrente atual de balanço dos ativos e passivos financeiros. A taxa efetiva de juros é estabelecida no reconhecimento inicial dos ativos e passivos financeiros e é revista subseqüentemente em casos de renegociações de operações de crédito e adiantamentos que impliquem em mudança no seu fluxo estimado de pagamentos. Para o cálculo da taxa efetiva de juros são estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os termos contratuais dos instrumentos financeiros, não considerando, no entanto, perdas de crédito futuras. O cálculo da taxa efetiva de juros inclui todos os encargos incrementais diretamente atribuíveis às operações, que incluem equalizações de taxas, ágios e deságios, e custos da transação que puderam ser atribuídas diretamente. No que se refere aos instrumentos financeiros mantidos para negociação, o componente de juros inerente à variação no valor justo não é separado e é classificado na rubrica de resultado de instrumentos financeiros mantidos para negociação. O ajuste decorrente de variação no valor justo dos instrumentos financeiros derivativos mantidos para gestão de riscos que se qualificam para hedge contábil do tipo hedge de valor justo são contabilizados como receitas e despesas de juros, na margem financeira, mesmas rubricas onde registrados os ajuste de variação no valor justo das exposições ao risco de taxa de juros, objeto de hedge. As receitas de juros de operações de crédito e adiantamentos vencidas são reconhecidas até o 59º dia após o vencimento, quando deixam de ser reconhecidas pela fluência do prazo e passam a ser reconhecidas por ocasião do seu recebimento. o. Resultado líquido de serviços e comissões As receitas e as despesas de taxas e comissões que são incrementais e diretamente atribuíveis às operações de crédito integram a taxa efetiva de juros das operações e são apropriadas ao resultado nas rubricas de receitas ou despesas de juros, na margem financeira, ao longo dos prazos das operações. As demais receitas de taxas e comissões, que incluem comissões, taxas de administração de fundos de investimentos e outras, são reconhecidas à medida que os serviços relacionados são prestados. p. Perdas por ajuste ao valor de recuperação em operações de crédito e adiantamentos A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. efetua uma revisão contínua de sua carteira de operações de crédito e adiantamentos de forma a avaliar a existência de necessidade de ajuste ao valor de recuperação. O processo de avaliação da carteira de operações de crédito e adiamentos, conduzido de forma a determinar se uma perda por ajuste ao valor de recuperação deve ser reconhecida, é sujeito a diversas estimativas e julgamentos. Este processo inclui análise individual de operações individualmente significativas e análise coletiva para as demais operações, ou para operações em que uma análise individual não tenha identificado necessidade de redução do valor do ativo ao seu valor de recuperação. A análise coletiva inclui histórico de atrasos, pagamentos, perdas e capacidade de pagamento dos clientes analisados considerando os seus diferentes níveis de risco. q. Resultado por ação O resultado por ação básico é calculado dividindo o resultado líquido atribuível aos acionistas pelo número médio ponderado de ações ordinárias em circulação, excluindo o número médio de ações em tesouraria. Para o cálculo dos resultados por ação diluídos, o número médio ponderado de ações ordinárias em circulação é ajustado de forma a refletir o efeito de todas as potenciais ações ordinárias diluidoras, como as resultantes de dívida conversível e de opções sobre ações próprias concedidas aos trabalhadores. A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. não possui durante os exercícios reportados nestas demonstrações financeiras dívidas conversíveis, ou programas de opções sobre ações próprias que tivessem o efeito de diluição dos resultados tal como previsto pelo IAS 33. r. Segmentos operacionais Segmento é um componente distinto da Financeira Alfa S.A. - C.F.I. que origina produtos ou serviços (segmento de negócio) ou fornece produtos ou serviços dentro de determinado ambiente econômico (segmento geográfico), e que está sujeito a riscos e benefícios diferentes daqueles dos demais segmentos. Os segmentos operacionais reportados são definidos em uma abordagem gerencial da Financeira Alfa S.A. - C.F.I., ou seja, são aqueles regularmente revisados pela sua Administração para avaliação de performance e alocação de recursos. As operações da Financeira Alfa S.A. - C.F.I. constituem um segmento único, o segmento de Varejo, o qual é composto principalmente de operações de crédito consignado e operações de crédito direto ao consumidor. 4. Ativos e passivos financeiros Os ativos e passivos financeiros são avaliados em base contínua a valor justo ou ao custo amortizado. O resumo das práticas contábeis apresentado nos tópicos 3.b,c,d,e,f,j descreve como as classes de instrumentos financeiros são avaliados e como as receitas e despesas, incluindo os ganhos e perdas de ajuste a valor justo, são reconhecidas. 5

8 a) Classes de Ativos e Passivos Financeiros: A tabela a seguir apresenta a distribuição dos ativos e passivos financeiros por categoria conforme definido no IAS39 e por classe de operação que corresponde a títulos contábeis no Balanço Patrimonial. Ativos e Passivos Financeiros Ativos e Designado a Valor Justo Contra Resultado Mantido até o Vencimento Disponível para Venda Empréstimo e Recebíveis (Custo Amortizado) Passivos Financeiros ao Custo Amortizado Total Em 31 de Dezembro de 2011: Ativos Financeiros Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras Operações de crédito e adiantamentos a clientes Títulos para investimento Total de ativos financeiros Passivos Financeiros Passivos com instituições financeiras Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos Empréstimos e repasses Total de passivos financeiros Em 31 de Dezembro 2010: Ativos Financeiros Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras Operações de crédito e adiantamentos a clientes Títulos para investimento Total de ativos financeiros Passivos Financeiros Passivos com instituições financeiras Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos Empréstimos e repasses Total de passivos financeiros b) Critério de valorização de instrumentos financeiros: A tabela a seguir apresenta a distribuição dos ativos e passivos financeiros segundo a técnica utilizada para sua mensuração, conforme definido no IAS39 e descrito no tópico 3.b destas demonstrações financeiras. Valor Justo Nível I Nível II Custo Preços de Técnica de Amortizado Mercado Valorização Taxa Efetiva Cotados em Baseada em de Juros Mercados Ativos Dados Observáveis Total Em 31 de Dezembro de 2011: Ativos Financeiros Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras Operações de crédito e adiantamentos a clientes Títulos para investimento Total de ativos financeiros Passivos Financeiros Passivos com instituições financeiras Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos Empréstimos e repasses Total de passivos financeiros Em 31 de Dezembro 2010: Ativos Financeiros Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras Operações de crédito e adiantamentos a clientes Títulos para investimento Total de ativos financeiros Passivos Financeiros Passivos com instituições financeiras Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos Empréstimos e repasses Total de passivos financeiros

9 O IAS 39 define que a determinação do valor justo de um ativo ou passivo financeiro pode prever o uso de três abordagens quanto ao tipo de informação utilizada para avaliação, as quais são chamadas níveis de hierarquia de valor justo, a saber: - Nível I - preços negociados em mercados ativos para ativos ou passivos idênticos; - Nível II - outros dados além daqueles cotados em mercado (nível I) que podem precificar os direitos e obrigações direta ou indiretamente, por exemplo técnicas derivadas de valorização que utilizam dados de mercado observáveis. - Nível III - dados para precificação não estão presentes em mercados ativos. A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. não possui ativos ou passivos financeiros para os quais não existam dados para precificação disponíveis em mercados ativos, portanto, não apresenta saldos que tenham sido avaliados conforme nível III. A metodologia utilizada para a mensuração dos ativos e passivos financeiros classificados como nível II (instrumentos financeiros derivativos e operações de crédito objeto de hedge ) é o desconto a valor presente dos fluxos de caixa futuros destas operações, utilizando para tanto taxas usuais de mercado divulgadas pela BM&FBovespa S.A. para ativos semelhantes. A Financeira Alfa S.A. - C.F.I. não possui ativos ou passivos financeiros para os quais não existam dados para precificação disponíveis em mercados ativos, portanto, não apresenta saldos que tenham sido avaliados conforme nível III. Durante os exercícios de 2010 e 2011 não houve mudanças na forma de mensuração de ativos e passivos financeiros que implicassem em reclassificações de ativos e passivos financeiros entre os diferentes níveis de hierarquia de valor justo. c) Distribuição dos ativos e passivos financeiros por faixa de vencimento: A tabela a seguir apresenta a distribuição dos ativos e passivos financeiros segundo suas faixas de vencimento. Distribuição dos Ativos e Passivos Financeiros por Faixa de Vencimento Operações Até 3 3 meses 1 ano a Acima de Em 31 de Dezembro de 2011: Vencidas (a) meses (b) a 1 ano 3 anos 3 anos Total Ativos Financeiros Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras Operações de crédito e adiantamentos a clientes Títulos para investimento Total de ativos financeiros Passivos Financeiros Passivos com instituições financeiras Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos Empréstimos e repasses Total de passivos financeiros Em 31 de Dezembro de 2010: Ativos Financeiros Caixa e disponibilidades em bancos Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito e adiantamentos a instituições financeiras Operações de crédito e adiantamentos a clientes Títulos para investimento Total de ativos financeiros Passivos Financeiros Passivos com instituições financeiras Instrumentos financeiros derivativos Títulos emitidos Empréstimos e repasses Total de passivos financeiros (a) Refere-se a parcelas vencidas há mais de 14 dias, líquidas de provisão para perdas por ajuste ao valor de recuperação de ativos financeiros. (b) Inclui caixa e disponibilidades em bancos. 5. Caixa e disponibilidade em bancos Caixa Depósito bancário de livre movimentação em moeda nacional Total Instrumentos Financeiros Derivativos Em consequência ao crescente nível de sofisticação dos produtos financeiros utilizados pelo mercado, houve uma crescente demanda por instrumentos financeiros derivativos para administração dos riscos envolvidos, em função das variações em taxas de juros, câmbio e preços de ativos. Desta forma, a Companhia participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos para atender sua política de gestão de riscos. Tal política baseia-se na utilização de instrumentos financeiros derivativos como forma de minimizar os riscos resultantes das variações em taxas de juros, preços de ativos contidos nos instrumentos financeiros derivativos em operações comerciais e financeiras, podendo-se valer, excepcionalmente, destas operações para a geração de lucro, desde que dentro dos limites de exposição aprovados para a Companhia e com a autorização do Diretor de Tesouraria. Para comercializar instrumentos financeiros derivativos é necessária a existência de limites de crédito previamente aprovados e tais operações são neutralizadas de forma a eliminar eventuais riscos trazidos para a Companhia. Os principais fatores de risco dos instrumentos financeiros derivativos assumidos até eram relacionados a taxas prefixadas e todas as operações foram efetuadas para neutralizar exposições com outros instrumentos financeiros da carteira. Portanto, na referida data-base não haviam instrumentos financeiros derivativos com outros objetivos que não fossem para proteção patrimonial. Os instrumentos financeiros derivativos são representados por operações de contratos futuros e de swap, registrados na BM&FBovespa S.A. ou na CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos e na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), envolvendo taxas prefixadas e mercado interfinanceiro (DI). Esses instrumentos financeiros derivativos tem seus valores registrados em contas de compensação e os ajustes/diferenciais em contas patrimoniais. Abaixo, composição dos instrumentos financeiros derivativos os quais são, em sua totalidade, designados como hedge de valor justo. Contratos Custo Referência Valor Justo Custo Referência Valor Justo SWAPS Pré Mercado Interfinanceiro Posição Ativa Pré Mercado Interfinanceiro Posição Passiva Contratos de Swaps - Exposição Líquida (30.513) Ativo - Instrumentos Financeiros Derivativos Passivo - Instrumentos Financeiros Derivativos ( ) (73.435) Item Objeto de hedge (a) a) Contabilidade de hedge : A Companhia adota a política de proteger operações ativas préfixadas em consonância com suas políticas de gestão de risco, levando em consideração as taxas de captação praticadas. Estas operações de hedge são realizadas em conformidade com o IAS 39, que exige documentação inicial e retrospectiva da estratégia de hedge e avaliação periódica de efetividade do hedge com o registro a valor justo tanto do instrumento financeiro derivativo como dos itens objeto de hedge, considerando tratar-se de uma operação de hedge de risco de valor justo. O valor total das margens dadas em garantia era de R$ ( R$ ) e estava composto por: Títulos do Tesouro Nacional. Os seguintes valores a receber (ativo) e a pagar (passivo) foram registrados em contas patrimoniais sob o título Instrumentos Financeiros Derivativos : Ativo - Saldo a Receber Passivo - Saldo a Pagar Ativo - Saldo a Receber Passivo - Saldo a Pagar Operações de swaps TOTAL

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