Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro 2011

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1 Companhia de Eletricidade do Acre - ELETROACRE Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro 2011

2 BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de reais) ATIVO Notas (Nota 4) Circulante Caixa e equivalentes de caixa (8) Clientes (9) Direito de ressarcimento (10) Impostos e contribuições sociais a compensar (11) Almoxarifado (12) Despesas pagas antecipadamente 9 14 Outros créditos (13) Não Circulante Realizável a Longo Prazo Clientes (9) Impostos e contribuições sociais a compensar (11) Cauções e depósitos vinculados (14) Ativo financeiro - concessões - distribuição (15) Imobilizado (16) Intangível (17) Total do Ativo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2

3 BALANÇOS PATRIMONIAIS (Em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PASSIVO A DESCOBERTO) Notas (Nota 4) Circulante Fornecedores (18) Impostos e contribuições sociais a recolher (19) Financiamentos e empréstimos (20) Obrigações estimadas (21) Encargos setoriais (22) Benefício pós-emprego (23) Provisão para contigências (24) Outros débitos (25) Não Circulante Financiamentos e empréstimos (20) Adiantamentos para futuro aumento de capital (26) Obrigações de ressarcimento (10) Benefício pós-emprego (23) Outros débitos (25) Patrimônio Líquido (Passivo a descoberto) Capital Social (27) Reservas de capital Prejuízos acumulados ( ) ( ) (91.559) Total Passivo e Patrimônio Líquido (Passivo a descoberto) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

4 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO (Em milhares de reais) Notas (Nota 4) RECEITA (28) CUSTO DO SERVIÇO (29) ( ) ( ) Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) Encargos de uso da rede de transmissão (2.934) (2.874) Custo de operação (30) (61.367) (36.007) Pessoal, material e serviços de terceiros (23.998) (17.882) Depreciação e amortização (8.172) (9.317) Combustível para produção de energia elétrica (95.354) (89.194) Recuperação de despesas - CCC Outros (26.758) Custo de construção (31) (39.470) (22.044) LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS (32) (85.217) (43.019) PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (48.319) RESULTADO FINANCEIRO (33) (34.499) (10.274) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (82.818) (3.817) Imposto de Renda e Contribuição Social (243) Prejuízo do Exercício (82.818) (4.060) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

5 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em milhares de reais) CAPITAL INTEGRALIZADO RESERVA DE CAPITAL PREJUÍZOS ACUMULADOS TOTAL Em 31 de dezembro de ( ) (87.499) Prejuízo do exercício, reapresentado (4.060) (4.060) Em 31 de dezembro de 2010, reapresentado ( ) (91.559) Integralização de capital social Prejuízo do exercício - - (82.818) (82.818) Em 31 de dezembro de ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA (Em milhares de reais) (Nota 4) ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo antes dos impostos (82.818) (3.817) Despesas (Receitas) que não afetam o caixa: Depreciação /Amortização Encargos financeiros Variação monetária Provisões para créditos de liquidação duvidosa (3.790) Provisão para Contingências Perda por desvalorização de ativo - Impairment Perda/Ganho na alienação de ativos Baixa do ativo intangível 1 - (47.418) Variação no Ativo Circulante Clientes (22.630) (26.586) Direito de ressarcimento (14.289) (18.540) Tributos e contribuições sociais a compensar (2.250) Almoxarifado 124 (253) Despesas pagas antecipadamente Outros créditos (2.695) (21) (37.238) (46.898) Variação no Ativo Não Circulante Clientes (8.020) - Tributos e contribuições sociais a compensar (748) (170) Depósitos judiciais (4.889) (768) Outros créditos (13.657) (575) Variação no Passivo Circulante Fornecedores Tributos e contribuições sociais a recolher Obrigações estimadas Encargos setoriais Benefício pós-emprego Provisão para contingências (15) (3.783) Outros débitos Variação no Passivo Não Circulante Benefício pós-emprego 943 (740) Obrigações de ressarcimento Outros débitos Caixa proveniente das atividades operacionais (44.188) (18.260) Caixa líquido das atividades operacionais (44.188) (18.260) Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de Investimento Aquisição do ativo imobilizado (540) (748) Aquisição do ativo financeiro (33.933) (18.149) Aquisição do ativo intangível vinculado (5.538) (3.896) Aquisição do ativo intangível não vinculado (1.378) (774) Caixa líquido das atividades de investimentos (41.389) (22.729) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Adiantamento para aumento de capital Ingresso de empréstimo Amortização de empréstimo (1.742) (11.938) Caixa líquido das atividades de financiamento Aumento (redução) no caixa e equivante de caixa (731) Caixa e equivalente de caixa no inicio do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período (731) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO (Em milhares de reais) (Nota 4) Geração do Valor Adicionado Vendas brutas de produtos e serviços Receita de construção Outras receitas Provisão p/ créditos de liq. duvidosa (8.261) Provisão para contingências (1.015) 819 (-) Insumos Adquiridos de Terceiros Custo energia elétrica comprada para revenda Custo de construção Serviços de terceiros Material Matéria-prima e insumo para produção de energia Outras despesas operacionais Outros custos operacionais Valor Adicionado Bruto Perda por desvalorização do ativo - Impairment (17.208) - Depreciação e amortização (8.719) (9.996) Valor Adicionado Líquido Gerado Receita financeira Valor Adicionado Total Distribuição do Valor Adicionado Pessoal e Encargos Impostos, taxas e contribuições Imposto de renda e contribuição social Pesquisa e desenvolvimento e eficiência energética Quota para consumo de combustível Juros e variações monetárias Aluguéis Prejuízo do exercício (82.818) (4.060) Valor Adicionado a Distribuir As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 de dezembro de Contexto operacional A Companhia de Eletricidade do Acre Eletroacre é uma sociedade de economiamista de direito privado, inscrita no CNPJ/MF nº / , localizada a Rua Valério Magalhães, 226, Rio Branco, Estado do Acre. Seu principal controlador é a Centrais Elétricas Brasileiras S.A - Eletrobras, detentora de 94,26% de seu capital social, é uma concessionária de serviço público de energia elétrica de capital fechado. O objetivo social da Companhia é a exploração dos serviços de energia elétrica, conforme o respectivo contrato de concessão, realizando, para tanto, estudos, projetos, construção e operação de usinas produtoras, subestações, linha de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica, bem como desenvolvimento de atividade nos diferentes campos de energia com finalidade econômica, sendo tais atividades regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia - MME. No exercício de 2011, foi comprado o total de 908,8 GWh, sendo os maiores fornecedores de energia elétrica: Eletronorte 725,9 GWh, Produtor Independente de Energia - PIE Guascor do Brasil Ltda. 148,9 GWh para atender aos sistemas isolados, o déficit atendido pelo Mercado Spot 17,0 GWh, Proinfa 17 GWh. 2. Concessões de serviço público de energia elétrica A Companhia detém a concessão para distribuição de energia elétrica em todos os municípios do Estado do Acre junto à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, assim como serviços que lhe venham a ser concedidos ou autorizados por qualquer título de direito e atividades associadas ao serviço público de energia, conforme determina a Lei de Concessões nº 8.987/95. Por meio do Contrato de Concessão nº 06/2001 assinado em 12 de fevereiro de 2001, regulamentada pela ANEEL, órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia, foi autorizada a explorar o serviço público de distribuição de energia elétrica, no Estado do Acre, cujo término se dará no dia 07 de julho de Principais políticas contábeis As demonstrações financeiras da Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011 foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 10 de outubro de As demonstrações estão de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com as disposições da Lei das Sociedades por Ações Lei nº 6.404/76 e suas alterações posteriores, os Pronunciamentos, Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, os quais estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas envolvidas na preparação das mesmas foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração da Companhia para determinação do valor adequado a ser registrado nas respectivas demonstrações. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção da vida útil do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para crédito de liquidação duvidosa, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para contingências. 2

9 A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido ao tratamento probabilístico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas, periodicamente, não superior a um ano e faz avaliação das estimativas e políticas contábeis críticas, conforme Nota Nos exercícios de 2011 e 2010, a Companhia não realizou operações qualificáveis para apresentação das demonstrações do resultado abrangente dessa forma, não está apresentando estas demonstrações. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que estavam em vigor em 31 de dezembro de As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando-se do custo histórico como base de valor. As principais práticas contábeis adotadas pela Companhia estão descritas abaixo: 3.1 Caixas e equivalentes de caixa Caixas e equivalentes de caixa incluem saldos de caixa, depósitos bancários à vista, e as aplicações financeiras com liquidez imediata. E com risco insignificante de mudança de valor. 3.2 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros. Ativos financeiros Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: Caixas e equivalentes de caixa e contas a receber de clientes. São classificados como empréstimos e recebíveis, pois representam ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, porém não cotados em mercado ativo. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado quando incorridos. Passivos Financeiros Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: contas a pagar a fornecedores e empréstimos e financiamentos. Estes passivos financeiros não são usualmente negociados antes do vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, atualização monetária e variação cambial, quando aplicáveis, são reconhecidas no resultado quando incorridos. 3.3 Clientes e Provisão para créditos liquidação duvidosa - PCLD Engloba as contas a receber com fornecimento de energia elétrica faturada e não faturado, este por estimativa, serviços prestados, acréscimos moratórios e outros, até o encerramento do balanço, contabilizado com base no regime de competência. São considerados ativos financeiros classificados como 3

10 empréstimos e recebíveis. As contas a receber de clientes e outros estão apresentadas líquidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa - PCLD reconhecida em valor considerado suficiente pela administração para cobrir as prováveis perdas na realização das contas a receber de consumidores e títulos a receber cuja recuperação é considerada improvável. A PCLD é constituída com base nos valores a receber dos consumidores da classe residencial vencidos há mais de 90 dias, da classe comercial vencidos há mais de 180 dias e das classes industrial, rural, poderes públicos, iluminação pública e serviços públicos vencidos há mais de 360 dias. Considera também, uma análise individual dos títulos a receber e do saldo de cada consumidor, de forma que se obtenha um julgamento adequado dos créditos considerados de difícil recebimento, baseando-se na experiência da Administração em relação às perdas efetivas, na existência de garantias reais, entre outros. 3.4 Almoxarifado Os materiais e equipamentos em estoque, classificados no ativo circulante (almoxarifado de manutenção e administrativo) estão registrados ao custo médio de aquisição e não excedem os seus custos de reposição ou valores de realização. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração da Companhia. 3.5 Conta de Consumo de Combustíveis - CCC Os direitos de ressarcimentos do óleo diesel adquirido para geração de energia elétrica por conta da CCC estão apresentados no ativo circulante. Estes são reconhecidos com base nas informações prestadas pela companhia ao fundo da CCC sob o controle da Eletrobras. Esses valores após aprovados podem ser repassados diretamente ao fornecedor, sendo encaminhados os documentos para a baixa, ou repassado para a Companhia para que seja efetuado o pagamento ao fornecedor. 3.6 Cauções e Depósitos Vinculados Os depósitos judiciais são aqueles que se promovem em juízo, em conta bancária vinculada a processo judicial, sendo realizado em moeda corrente com o intuito de garantir a liquidação de potencial futura obrigação. São avaliados de acordo com o CPC 38 - Instrumentos Financeiros, reconhecidos e mensurados e apresentados segundo o CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis (Nota 14), Assim: a) Avaliação: atendem a definição de ativo financeiro (direito contratual de receber caixa), são classificados na categoria empréstimos e recebíveis e mensurados pelo custo amortizado, isto é, atualizados monetariamente. b) Apresentação: os depósitos judiciais decorrentes de processos tributários, efetuados pelo valor integral da obrigação/contingência, tornam a exigibilidade do crédito tributário suspensa. Nessas circunstâncias, esses depósitos são apresentados reduzindo o valor do passivo correspondente, e os valores atualizados são abertos em nota explicativa. Para os demais tipos processuais de depósitos, são analisadas as peculiaridades de cada caso para eventual apresentação líquida. 3.7 Ativo indenizável (concessão) Refere-se à parcela estimada dos investimentos realizados e não amortizados até o final da concessão classificada como um ativo financeiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do poder concedente decorrente da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 4

11 Contratos de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05 Contratos de concessão. Essa parcela de infraestrutura classificada como ativo financeiro é remunerada por meio do denominado WACC regulatório, que consiste na remuneração do investimento e que é cobrada mensalmente na tarifa dos clientes. 3.8 Imobilizado É avaliado ao custo de aquisição ou construção, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, deduzido da depreciação acumulada e perda por redução ao valor recuperável (Nota 16). A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo, calculada pelo método linear, de acordo com as taxas fixadas pela ANEEL, que representam uma base razoável de vida útil dos respectivos bens. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado. Em função da adoção pela Companhia dos Pronunciamentos Técnicos ICPC 01- Contratos de Concessão e o OCPC 05 Contratos de Concessão, os valores registrados como ativo imobilizado correspondem a todos os bens que não são utilizados na atividade fim da Companhia. Demais ativos vinculados a concessão, foram classificados como Ativos Financeiros Indenizáveis (Concessão) e Intangíveis. 3.9 Intangível Compreende o direito de uso da infraestrutura, construída ou adquirida pelo operador ou fornecida para ser utilizada pela outorgante como parte do contrato de concessão do serviço público de energia elétrica (direito de cobrar dos usuários do serviço público por ela prestado). É avaliado ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e das perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável (Nota 17). A Administração da Companhia entende que a amortização do ativo intangível é apropriada de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. Assim sendo, esses bens devem ser amortizados, respeitando a vida útil de cada um deles, limitada ao prazo de vencimento da concessão, pelo método linear Provisão para redução ao valor recuperável de Ativos não financeiros A Administração da Companhia revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos, que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. 5

12 3.11 Outros ativos e passivos Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário serão demonstrados como não circulantes Contas a pagar aos fornecedores e prestadores de serviços As contas a pagar aos fornecedores e prestadores de serviços são obrigações referentes a bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores e prestadores de serviços no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. As mesmas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente Tributação A receita de prestação de serviço de distribuição de energia elétrica está sujeita a impostos, taxas e contribuições que são apresentados como deduções da receita bruta na demonstração do resultado. A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda e a contribuição social. O imposto de renda é computado sobre o lucro tributável na alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$ 240 mil no período de 12 meses, enquanto que a contribuição social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável reconhecido pelo regime de competência, portanto, as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. As antecipações ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização. As inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente, geram créditos ou débitos tributários diferidos. As antecipações, quando aplicáveis, ou valores passíveis de compensação são demonstrados no ativo circulante, ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização Financiamentos e empréstimos As obrigações em moeda nacional são atualizadas pela variação monetária e pelas taxas efetivas de juros, incorridos até as datas dos balanços, de acordo com os termos dos contratos financeiros, deduzidas dos custos de transação incorridos na captação dos recursos. 6

13 Todos os outros custos com empréstimos são reconhecidos no resultado do período, quando incorridos (Nota 20). Os ganhos decorrentes da aplicação temporária dos recursos obtidos com empréstimos específicos ainda não gastos com o ativo qualificável são deduzidos dos custos com empréstimos qualificados para capitalização Principais encargos setoriais São obrigações a recolher, derivadas dos encargos do consumidor de energia elétrica, estabelecidos em lei federal e normatizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, conforme descritas abaixo: Reserva Global de Reversão (RGR) Encargo do setor elétrico pago mensalmente pelas empresas concessionárias de energia elétrica, com a finalidade de prover recursos para reversão, expansão e melhoria dos serviços públicos de energia elétrica. Seu valor anual equivale a 2,5% dos investimentos efetuados pela concessionária em ativos vinculados à prestação do serviço de eletricidade, limitado a 3,0% de sua receita anual. Cota de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC) Parcela da receita tarifária paga pelas distribuidoras com dupla destinação: pagar as despesas com o combustível usado nas térmicas que são acionadas para garantir as incertezas hidrológicas e subsidiar parte das despesas com combustível nos sistemas isolados, para permitir que as tarifas elétricas naqueles locais tenham níveis semelhantes aos praticados nos sistemas interligados. Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) Tem o objetivo de promover o desenvolvimento energético dos Estados e a competitividade da energia produzida, a partir de fontes alternativas, nas áreas atendidas pelos sistemas interligados, permitindo a universalização do serviço de energia elétrica. Os valores a serem pagos também são definidos pela ANEEL. Taxa de Fiscalização do Serviço Público de Energia Elétrica (TFSEE) O valor da taxa de fiscalização incidente sobre a distribuição de energia elétrica é diferenciada e proporcional ao porte do serviço concedido. Esta é calculada anualmente pela ANEEL, considerando o valor econômico agregado pela concessionária. Encargo do Serviço do Sistema (ESS) Representa o custo incorrido para manter a confiabilidade e a estabilidade do Sistema Interligado Nacional para o atendimento do consumo de energia elétrica no Brasil. Esse custo é apurado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e é pago pelos agentes da categoria consumo aos agentes de geração Pesquisa e desenvolvimento Programas de Eficiência Energética (PEE) Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) São programas de reinvestimento exigidos pela ANEEL para as concessionárias de energia elétrica, que estão obrigadas a destinar, anualmente, 1% de sua 7

14 receita operacional líquida para aplicação nesses programas Provisões para contingências As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período de relatório, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando a provisão é mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar a obrigação, seu valor contábil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Provisão para obrigações legais vinculadas a processos judiciais As provisões judiciais são constituídas sempre que a perda for avaliada como provável, que poderá ocasionar uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações, e, quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, similaridade com processos anteriores, complexidade e no posicionamento de tribunais Operações de Compra e Venda de Energia Elétrica na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE Os registros das operações de compra e venda de energia na CCEE estão reconhecidos pelo regime de competência de acordo com informações divulgadas por aquela entidade ou por estimativa da Administração da Companhia, quando essas informações não estão disponíveis tempestivamente Benefício Pós - Emprego A Companhia patrocina a PREVINORTE Fundação de Previdência Complementar, caracterizada como uma entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, voltada exclusivamente para atendimento aos empregados da Eletronorte, Amazonas Energia, Boa Vista Energia e Companhia, além dos seus próprios empregados, com o objetivo de assegurar aos seus participantes a complementação de aposentadorias e pensões proporcionadas pela previdência social. A complementação, de um modo geral estabelecida na proporção valor "versus" tempo de contribuição, é assegurada por uma aplicação profissional, adequada e transparente, dos recursos aportados pelos participantes e seus patrocinadores. O Plano B, com características de Contribuição Definida, é um plano individual de poupança previdenciária, no qual o benefício depende do valor das contribuições, do resultado dos investimentos administrados pela PREVINORTE e do tempo de contribuição do Participante. Os participantes da Companhia optaram por fazerem parte do Plano B, o Participante passa a ter uma série de vantagens. A primeira delas é que terá as contribuições da Patrocinadora somadas às suas, podendo acompanhar o valor depositado mensalmente em sua conta. Além disso, poderá decidir, também, com qual percentual irá participar, programando assim, o valor de sua aposentadoria. Os custos de serviços passados são imediatamente reconhecidos no resultado, a menos que as mudanças do plano de pensão estejam condicionadas à permanência do empregado no emprego, por um período de tempo específico (o período no qual o direito é adquirido). Nesse caso, os custos de serviços passados são amortizados pelo método linear durante o período em que o 8

15 direito foi adquirido. Com relação aos planos de contribuição definida, a Companhia não tem nenhuma obrigação adicional de pagamento depois que a contribuição é efetuada. As contribuições são reconhecidas como despesa de benefícios a empregados, quando devidas Reconhecimento da Receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita líquida é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e encargos sobre vendas. Receita não faturada Corresponde à receita de fornecimento de energia elétrica, entregue e não faturada ao consumidor, calculada em base estimada, referente ao período após a medição mensal e até o último dia do mês. Receita de construção A ICPC 01 estabelece que o concessionário de energia elétrica deva registrar e mensurar a receita dos serviços que presta, de acordo com os Pronunciamentos Técnicos CPC 17 Contratos de Construção (serviços de construção ou melhoria) e CPC 30 Receitas (serviços de operação fornecimento de energia elétrica), mesmo quando regidos por um único contrato de concessão. A Companhia contabiliza receitas e custos relativos a serviços de construção ou melhoria da infraestrutura utilizada na prestação dos serviços de distribuição de energia elétrica. A margem de construção adotada é estabelecida como sendo igual à zero, considerando que: I. a atividade fim da Companhia é a distribuição de energia elétrica; II. toda receita de construção está relacionada com a construção de infraestrutura para o alcance da sua atividade fim, ou seja, a distribuição de energia elétrica; e, III. a Companhia terceiriza a construção da infraestrutura com partes não relacionadas. Mensalmente, a totalidade das adições efetuadas ao ativo intangível em curso é transferida para o resultado, como custo de construção, após dedução dos recursos provenientes do ingresso de obrigações especiais. Receita Financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido, usando-se o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada e aplicável a um contas a receber, a Companhia reduz o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento. Receita de Remuneração do Ativo Financeiro A receita do ativo financeiro da Companhia é apurada pela taxa do Custo Médio Ponderado de Capital WACC regulatório, incluindo o efeito dos impostos sobre a renda. Esse enfoque buscou proporcionar aos investidores um retorno igual ao que seria obtido sobre outros investimentos com características de riscos comparáveis. 9

16 3.21 Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários de longo prazo e os de curto prazo, quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto, são ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. Dessa forma, os juros embutidos nas receitas, despesas e custos associados a esses ativos e passivos são descontados com o intuito de reconhecê-los em conformidade com o regime de competência de exercícios. Posteriormente, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado por meio da utilização do método da taxa efetiva de juros em relação aos fluxos de caixa contratuais. As taxas de juros implícitas aplicadas foram determinadas com base em premissas e são consideradas estimativas contábeis Pronunciamentos Técnicos revisados pelo CPC em 2011 Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período iniciado em 01 de janeiro de Tais procedimentos não tiveram qualquer impacto nas demonstrações financeiras da Companhia, visto que, os requerimentos estabelecidos pelas normas e interpretações já vêm sendo adotados pela Companhia na elaboração de suas demonstrações financeiras. Novas normas, alterações e interpretações de normas que ainda não estão em vigor em 31 de dezembro de 2011: O International Accounting Standards Board - IASB emitiu os seguintes pronunciamentos contábeis (as normas estão apresentadas com sua codificação IFRS, pois ainda não existem Pronunciamentos do CPC correspondentes), cuja adoção obrigatória deverá ser feita para os próximos exercícios sociais: a) IFRS 9 Instrumentos Financeiros O IFRS 9 estabelece os princípios de divulgação de ativos e passivos financeiros que irão apresentar informações úteis e relevantes para avaliação dos valores, época e incertezas dos fluxos de caixa futuros. b) IFRS 12 - Divulgação de participação em outras entidades - O IFRS 12 trata das exigências de divulgação para todas as formas em outras entidades, incluindo acordos conjuntos, associações, participações com fins específicos e outras participações não registradas contabilmente. O IFRS 12 substitui requerimentos previamente incluídos nos IAS 27 (CPC 35), IAS 31 (CPC 19) e IAS 28 (CPC 18). c) IFRS 13 Mensuração a valor justo - emitida em maio de 2011 o IFRS 13 define o conceito do valor justo e estabelece em uma única norma os aspectos de sua mensuração e os requerimentos de divulgação a ele relacionados, reduzindo a complexidade, aperfeiçoando a consistência de sua aplicação e aprimorando a comparabilidade das informações apresentadas nas demonstrações financeiras. d) IAS 19 Benefícios a empregados - emitida em junho de 2011, a revisão da norma elimina a abordagem do corredor que permite o diferimento do reconhecimento dos ganhos ou perdas atuariais no resultado. De acordo com o IAS 19 revisado, os ganhos ou perdas do passivo atuarial deverão ser reconhecidos em outros resultados abrangentes. As alterações do pronunciamento são aplicáveis aos períodos anuais que se iniciarem a partir 01 de janeiro Como consequência da aplicação da alteração na norma, os ganhos atuariais não registrados pela Companhia serão reconhecidos no 10

17 seu balanço patrimonial a partir daquela data e os ganhos e perdas atuariais apurados a partir daquela data serão reconhecidos em outros resultados abrangentes. e) IAS 1 Apresentação de itens de outros resultados abrangentes - emitida em junho de 2011, a revisão do IAS 1 abordou aspectos relativos à divulgação de itens de outros resultados abrangentes e estabeleceu a necessidade de segregar os itens que podem, ou não, serem potencialmente reclassificáveis para o resultado, quando determinadas condições forem cumpridas. As alterações da norma são efetivas para períodos anuais iniciando-se a partir de 01 de janeiro A Companhia está analisando os impactos desses novos pronunciamentos em suas demonstrações financeiras, enquanto aguarda a aprovação das normas internacionais pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis Brasileiro. Em decorrência do compromisso do CPC e da CVM de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações realizadas pelo IASB, é esperado que esses pronunciamentos, alterações e interpretações sejam editados pelo CPC e aprovados pela CVM, até a data de sua aplicação obrigatória. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio divulgado pela Companhia Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Julgamentos A preparação das demonstrações contábeis da Companhia requer que a administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações contábeis. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e Premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e na data do balanço, envolvendo risco de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são discutidas a seguir: a) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa PCLD A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída de acordo com os procedimentos e critérios definidos pela administração, que inclui a análise criteriosa das faturas de energia elétrica vencidas, para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber. O cálculo considerou todas as unidades consumidoras ligadas e desligadas, utilizando-se dos critérios estabelecidos na Nota 3.3. b) Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros Uma perda por redução ao valor recuperável existe, quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo, menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado, menos custos adicionais para descartar o ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento até o final da concessão e não incluem atividades de 11

18 reorganização com as quais a Companhia ainda não tenha se comprometido com investimentos futuros significativos que melhorem a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para fins de extrapolação. c) Base de determinação de indenização pelo poder concedente sobre concessões do serviço público A Companhia adota a premissa de que os bens são reversíveis no final do contrato de concessão, com direito de recebimento integral de indenização pelo poder concedente, sobre os investimentos ainda não amortizados. Existe discussão de interpretação legal e regulatória sobre a base de determinação do valor indenizável, havendo diferentes interpretações. Com base nas disposições contratuais e nas interpretações dos aspectos legais e regulatórios, a Companhia adotou a premissa de que será indenizada pelo valor residual contábil ao final da concessão. Essa determinação impactou a base de formação dos ativos que possuem cláusula de indenização prevista no contrato de concessão, norteado pela ICPC-01. d) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas. A Companhia reconhece provisão para causas cíveis, trabalhistas e fiscais. A avaliação da probabilidade de perda inclui as evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados internos e externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras, devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A administração da Companhia revisa suas estimativas e premissas em bases mensais. e) Ativo financeiro indenizável (concessão) Conforme divulgado na Nota 15, a administração da Companhia, com base nas características estabelecidas no contrato de concessão celebrado junto a ANEEL, nº 005/2001 e seus aditivos, entende que estão atendidas as condições para a aplicação da ICPC 01 e da OCPC 05, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados. Assim, a Companhia estimou o ativo financeiro indenizável oriundo da concessão, considerando os investimentos realizados e não amortizados ou depreciados até o final da concessão, sendo tais montantes classificados como ativo financeiro por ser um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do poder concedente. A parcela remanescente à determinação do ativo financeiro (valor residual) classificada como um ativo intangível em virtude da sua recuperação estar condicionada à utilização do serviço público, neste caso, do consumo de energia pelos consumidores Demonstrações dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas 12

19 de acordo com o pronunciamento contábeis CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Adiantamento para futuro aumento de capital (AFAC) Adiantamento de recursos recebidos do acionista controlador e destinados a capitalização, concedidos em caráter irrevogável. São classificados como passivo exigível não circulante e reconhecidos inicialmente pelo valor justo e subseqüentemente atualizados pela taxa SELIC Subvenções governamentais subvenção da tarifa aos consumidores de baixa renda As subvenções econômicas do subsidio da baixa renda a ser ressarcida pelo fundo da CDE administrado pela Eletrobrás, são reconhecidas no resultado pelo regime de competência Demonstração do valor adicionado (DVA) Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e o valor adicionado recebido de terceiros (resultado da equivalência patrimonial, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. 4. Refazimento das demonstrações financeiras de Reapresentação retrospectiva A reapresentação dos saldos comparativos de 2010 estão sendo efetuadas devido a dois aspectos: a) Devido a ausência de documentação comprobatórios do ativo intangível em 2010, o montante R$3.465 mil não foi reconhecido naquele ano. Após a avaliação da administração e apuração dos documentos, identificou-se que os ativos existiam e foram adquiridos em Foi acrescentado o valor de R$ referente à depreciação da rubrica de Obrigações Especiais em Serviço. b) Obrigações de ressarcimento referente à conta de consumo de combustível (CCC) (Nota 10) não estavam sendo atualizadas em anos anteriores, atualização foram feita pela aplicação do IGM desde a constituição, sendo reconhecido parcialmente em cada exercício. As demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2010, reapresentadas para fins de comparação, foram ajustadas em relação aos valores provisionados e estão sendo reapresentadas, conforme determinação do pronunciamento contábil CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erros, conforme segue: 13

20 ATIVO Ajuste (Reapresentado) Circulante Caixa e equivalentes de Caixa Clientes Direito de ressarcimento Impostos e contribuições sociais a compensar Almoxarifado Despesas pagas antecipadamente Outros créditos Não Circulante Realizável a Longo Prazo Clientes Impostos e contribuições sociais a compensar Cauções e depósitos vinculados Ativo financeiro - concessões -distribuição Ativo intangível - concessões - distribuição Imobilizado líquido Total do Ativo

21 PASSIVO Ajuste (Reapresentado) Circulante Fornecedores Tributos e contribuições sociais a recolher Financiamentos e empréstimos Obrigações estimadas Encargos setoriais Benefício pós-emprego Provisões para contigências Outros débitos Não Circulante Financiamentos e empréstimos Adiantamentos para futuro aumento de capital Conta de consumo de combustível - CCC Benefício pós-emprego Outros débitos Patrimônio Líquido (Passivo a descoberto) Capital Social Reservas de capital Prejuízos acumulados ( ) (1.766) ( ) (89.793) (1.766) (91.559) Total do Passivo e Patrimônio Líquido (Passivo a descoberto)

22 Demonstração do Resultado Ajuste (Reapresentado) RECEITA CUSTO DO SERVIÇO ( ) - ( ) Energia elétrica comprada para revenda ( ) ( ) Encargos de uso da rede de transmissão (2.874) (2.874) Custo de operação (42.334) (36.007) Pessoal, material e serviços de terceiros (17.882) (17.882) Depreciação e amortização (15.644) (9.317) Combustível para produção de energia elétrica (89.194) (89.194) Recuperação de despesas - CCC Outros Custo de construção (22.044) (22.044) LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS (46.484) (43.019) PREJUÍZO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (3.335) RESULTADO FINANCEIRO (5.771) (4.503) (10.274) RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA (9.106) (3.817) Imposto de Renda e Contribuição Social (243) (243) Prejuízo do Exercício (9.349) (4.060) 16

23 Demonstração do Fluxo de Caixa AJUSTE (Reapresentado) ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo antes dos impostos (9.349) (3.817) Despesas (Receitas) que não afetam o caixa: Depreciação /Amortização (6.327) Encargos financeiros Variações Monetárias Provisões para créditos de liquidação duvidosa (3.790) (3.790) Provisão para Contingências (1.844) 802 Despesa com alienação Perda/Ganho na alienação de ativos Variação no Ativo Circulante Clientes (26.586) (26.586) Direito de ressarcimento (18.540) (18.540) Tributos e contribuições sociais a compensar (2.250) (2.250) Almoxarifado (253) (253) Despesas pagas antecipadamente Outros créditos (21) (21) (46.898) (46.898) Variação no Ativo Não Circulante Tributos e contribuições sociais a compensar (170) (170) Depósitos judiciais (768) (768) Outros créditos (575) (575) Variação no Passivo Circulante Fornecedores Tributos e contribuições sociais a recolher Obrigações estimadas Encargos setoriais Benefício pós-emprego Provisão para contingências (2.162) (1.621) (3.783) Outros débitos Variação no Passivo Não Circulante Benefício pós-emprego (740) (740) Obrigações de ressarcimento Outros débitos (703) Caixa proveniente das atividades operacionais (18.961) (18.260) Caixa líquido das atividades operacionais (18.961) (18.260) Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de Investimento Aquisição do ativo imobilizado (748) (748) Aquisição do ativo financeiro (18.149) (18.149) Aquisição do ativo intangível vinculado (3.896) (3.896) Aquisição do ativo intangível não vinculado (774) (774) Caixa líquido das atividades de investimentos (22.729) (22.729) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Adiantamento para aumento de capital Ingresso de empréstimo (701) Encargos financeiros de empréstimo Amortização de empréstimo (11.938) (11.938) Caixa líquido das atividades de financiamento Aumento (redução) no caixa e equivante de caixa (731) (731) Caixa e equivalente de caixa no inicio do período Caixa e equivalente de caixa no fim do período

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