34 o aniversário é motivo de homenagem na Câmara Municipal de Viçosa

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1 1 Ano 15 n o 115 Abril/maio/junho o aniversário é motivo de homenagem na Câmara Municipal de Viçosa No dia 29 de maio, o AGROS recebeu da Câmara Municipal de Viçosa, uma homenagem pelos seus 34 anos de fundação - comemorados em 8 de maio. A proposta da moção foi do vereador Professor Idelmino, que falou sobre a importância da instituição para a cidade, onde atende a mais de 15% da população. A história do AGROS, desde seu início, foi construída de maneira legítima, abraçada pelos fundadores e participantes. O Instituto é modelo em atendimento aos assegurados e um parceiro do município na tarefa de cuidar da saúde dos moradores, ressaltou o vereador. O AGROS foi representado na cerimônia pelo diretor geral, Nairam Félix de Barros, pelo diretor de Seguridade, Gilberto Rosado, e pela viúva do fundador Paulo Mário Del Giúdice, Bárbara Rubim. Funcionários e Conselheiros do Instituto (foto) também compareceram à sessão solene. Perfil Amauri Felicíssimo Bezerra Página 3 O diretor geral agradeceu a homenagem e lembrou o comprometimento do AGROS com a promoção da segurança e bem-estar social dos participantes, por meio dos planos previdenciário e assistencial. Ele destacou que funcionários e diretoria têm se esmerado para atender às exigências dos órgãos reguladores e de fiscalização da previdência e da saúde. Graças a essa conduta, seus planos assistenciais têm sido classificados entre os melhores planos de autogestão no Brasil. Planos de Saúde do AGROS estão entre os melhores planos do Brasil AGROS registra bom desempenho financeiro em 2013 Leia também: HPV: estatísticas, tratamento e vacina A importância da segunda opinião médica Saiba mais sobre a concessão de empréstimos Página 9 Página

2 2 EDITORIAL INFOagros AGROS: previdência, saúde e qualidade de vida no presente e no futuro! Publicação do Agros - Instituto UFV de Seguridade Social Avenida Purdue, s/n Campus da Universidade Federal de Viçosa CEP: Viçosa - MG PABX: (31) contatos@agros.org.br Diretoria Executiva: Nairam Félix de Barros, Constantino José Gouvêa Filho e Gilberto Paixão Rosado Conselho Deliberativo: Sebastião Carlos da Fonseca (presidente), Antônio Teixeira Cordeiro, Márcia Rogéria de Almeida Lamego, Ely Rosa, Vanda do Carmo Lucas dos Santos, Júlio César dos Reis, Evaristo Luciano Rosa, Álvaro de Araújo, José Júlio de Souza, José Aparecido de Paula, Guilherme Nacif de Faria, Afonso Augusto Teixeira de Freitas de Carvalho Lima Conselho Fiscal: Antônio Joaquim Macabeu (presidente), Nilton Alves Gonzaga, Augusto César de Queiroz, Aloísio de Castro Cardoso, Fernando Laércio Alves da Silva, Júlio César Fausto da Silva, Benjamin Gonçalves Milagres, Eduardo Rezende Pereira Editor e Jornalista Responsável: João Batista Mota (Reg. Prof MTb - MG) Designer Gráfico: Mauro Jacob Tiragem: exemplares Bons resultados em um ano nada fácil Como todos sabem, 2013 foi marcado pela crise econômica mundial e também pela situação brasileira, refletida, dentre outros indicadores, por uma inflação de 5,91%. O índice da bolsa de valores teve rendimento negativo e o rendimento médio dos fundos brasileiros de previdência ficou em 0,2%. Apesar desse cenário, o AGROS teve bons motivos para comemorar seu desempenho no ano passado. Isso porque o rendimento médio dos seus planos previdenciários foi de 6,69%, bem acima da média dos demais fundos brasileiros. O plano de Contribuição Definida (CD-01), por sua vez, obteve rendimento de 7,84% e um aumento de 21,39% no número de participantes. Mas não foi só isso. Uma conquista muito importante também deve ser registrada: o plano de saúde do AGROS foi considerado um dos 20 melhores planos de autogestão, dentre as associadas da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (UNIDAS), obtendo um IDSS de 0,8179. Na área assistencial, foram promovidas várias campanhas no ano passado, como a de Vacinação contra a Gripe, a da saúde da Mulher (Outubro Rosa e do Aniversário) e do homem (Novembro Azul). Também houve a criação do atendimento de enfermagem domiciliar, a continuidade do Serviço Semente e a expansão do Espaço Movimento em Florestal e da rede credenciada. Do ponto de vista administrativo, houve avanços no projeto de unificação dos sistemas de informação, no modelo de gestão do orçamento e controles internos e na implantação da Ouvidoria. Assim que for concluída a unificação dos sistemas - prevista para o final deste ano -, o participante terá novas facilidades, como a possibilidade de acompanhar on-line sua situação nos planos de saúde e de previdência, bem como suas prestações e débitos no setor de empréstimos. Só para lembrar: o AGROS administra, atualmente, três planos previdenciários e cinco modalidades de planos assistenciais, contando com participantes ativos e mais de assistidos. Para cumprir a missão de promover segurança e bem-estar social desse grupo, investe os recursos provenientes do custeio da saúde e contribuições previdenciárias no mercado financeiro e imobiliário. Como 2014 não está se desenhando um ano fácil para a economia brasileira, os gestores do AGROS deverão se esforçar ainda mais na condução dos planos previdenciário e assistencial. Por exemplo, o novo rol de procedimentos publicados pela ANS e o encarecimento dos exames médicos requerem a cooperação dos participantes no uso racional do plano de saúde. Mas, com a compreensão e a colaboração de todos os beneficiários, vamos superar os desafios externos, mantendo um crescimento sólido e a excelência na prestação de serviços. Afinal, em maio o AGROS completou 34 anos de existência, com uma história consolidada, fruto de muitos sonhos e lutas. E é com o permanente objetivo de oferecer saúde e segurança financeira a todos os participantes que pretendemos continuar essa história por muitos e muitos anos.

3 PERFIL 3 Amauri Felicíssimo Bezerra Nosso entrevistado desta edição é um dos grandes responsáveis por fazer o capital do AGROS crescer para manter e até ampliar os benefícios oferecidos aos seus participantes. Natural de Viçosa, onde sempre morou, Amauri Felicíssimo Bezerra trabalha, desde 1987, na área de investimentos. O curioso na carreira profissional de Amauri é que, antes de entrar no AGROS, sempre trabalhou em farmácias da cidade. Até então, tinha vocação para a área de saúde e tentou, inclusive, o vestibular para Medicina. A partir daí, ficou sem estudar por cerca de 6 anos, ainda trabalhando em farmácia, quando apareceu o concurso do AGROS. - Quando fui para a entrevista um diretor me fez uma série de perguntas sobre várias áreas. E perguntou: O que você entende de aplicações? Eu - sempre muito franco respondi: Professor, na verdade, de aplicações, eu entendo somente de injeções. De investimentos, eu não entendo nada. Acho que ele gostou da minha franqueza e eu fui selecionado para o cargo. Embora o cargo não exigisse formação específica, Amauri começou a se interessar pela área. A partir daí, sentiu a necessidade de fazer um curso superior que tivesse relação com a função que iria desempenhar no AGROS e, por isso, estudou Administração na UFV. Hoje, é totalmente apaixonado pelo que faz: - Se depender de mim, eu não mudaria de função, pois a conheço e aprendi a gostar muito dela. Inclusive, tornei-me professor em uma faculdade particular, graças principalmente à minha experiência nesta área. Ele considera seu trabalho de muita responsabilidade, por ser um dos responsáveis pela tomada de decisão na gestão dos investimentos do AGROS: minhas principais atividades são participar das decisões da gestão de investimentos e emitir relatórios para os participantes e órgãos competentes. Além dos funcionários, Amauri também mantém um bom relacionamento com os participantes, especificamente com aqueles que procuram o setor de empréstimos (que faz parte da área de investi- Se depender de mim, eu não mudaria de função, pois a conheço e aprendi a gostar muito dela mentos). Ele justifica sua opinião comentando que o crédito concedido ao participante é uma forma de ajudá-lo em horas mais difíceis. Acrescenta que nesse contato direto tem a oportunidade de dar sugestões de educação financeira a cada um deles. Próximo de se aposentar - faltam três anos -, Amauri se diz bastante satisfeito com sua carreira no AGROS. Os planos para aposentadoria ainda não estão definidos: - Talvez decida mais na véspera. Tenho planos de continuar na área acadêmica e até fazer um mestrado. Porém não descarto a ideia de ficar por conta do à toa, ou seja, de dedicar mais tempo a mim e à minha família, com viagens, etc. Expresso AGROS: mais informação e opinião Todos os meses, no boletim eletrônico Expresso AGROS, você tem informações sobre saúde, previdência, finanças e dicas, além das decisões dos conselhos e da diretoria. Informe-se e participe! Atualize seu e obtenha mais informações no Fale Conosco, na página do AGROS

4 4 FALA, PARTICIPANTE Maria Verônica de Souza A trajetória acadêmica é motivo de orgulho para a participante Maria Verônica de Souza. Formada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, ela é mestre em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria e doutora em Veterinária pela Universidade de Córdoba (Espanha), com pós-doutorado pela Universidade de Utrecht (Holanda). Maria Verônica nasceu na histórica Olinda, em Pernambuco, e chegou a Viçosa em fevereiro de 1992, quando deu início à carreira de professora no curso de Medicina Veterinária da UFV. Casada, já em Viçosa ela teve uma filha e um filho, hoje com 19 e 12 anos, respectivamente. Concursada para a área de Clínica Médica de Grandes Animais, a professora atua principalmente nas áreas de Clínica de Equídeos, com foco em ortopedia, dermatologia e gastroenterologia de equinos. A senhora é participante do AGROS em qual plano previdenciário? Tem plano de saúde? Eu participo do Plano B (RJU) e possuo o plano de saúde sem assistência odontológica. Além disso, participo do Fundo de Aposentadoria Programada Individual (FAPI). Qual é a sua avaliação com relação ao trata- mento oferecido pelo AGROS? Em minha opinião, o atendimento com o pessoal de apoio é muito bom, mas acho que a forma de divulgação das atividades coordenadas pelo AGROS deve ser melhor planejada. A rede hospitalar credenciada ainda é muito limitada, particularmente em cidades mineiras. Mas poderia dizer qual a importância do AGROS para a senhora e sua família? Sinceramente, além do plano de saúde, que, em minha opinião, apresenta limitações, não tenho muita certeza da importância do AGROS. Estou ciente de que existem vantagens, pois, para isso investimos, mas tenho a impressão de que se o usuário ou familiar (em caso de falecimento, por exemplo) não correr atrás e exigir o seu direito ou mais informações, ninguém vai lhe enviar uma carta para informá-lo. Atendimento do pessoal de apoio é muito bom, mas plano de saúde tem limitações Poderia especificar melhor essas limitações ou falhas? Em que o AGROS poderia melho- rar? A rede credenciada deve ser urgentemente ampliada, inclusive nas cidades em que já existem hospitais e clínicas conveniadas. Com base em experiências pessoais, cito que os poucos hospitais conveniados com serviço de pediatria raramente atendem crianças com 12 anos de idade, o que é um absurdo! O AGROS também deveria, urgentemente, investir na ampliação da rede credenciada não apenas em Minas Gerais, mas também em outros estados brasileiros, pois nós, professores, estamos constantemente viajando a trabalho para todo o país. A campanha de vacinação, embora seja um ponto positivo a favor do AGROS, ainda deve ser melhor organizada. Normalmente, fico sabendo das datas de última hora, por outras pessoas ou por um folheto que chega à minha casa no dia anterior ao previsto para término. Outro problema é o desrespeito com as faixas de vacinação previstas em determinado período de tempo. Por exemplo, vacinar os pais com idade entre 19 e 39 anos, mesmo antes dos beneficiados acima de 40 anos, com a justificativa de aproveitar o fato de estarem levando os seus filhos.

5 5 O AGROS responde: Esclarecemos que o plano de saúde do AGROS não pode prestar assistência em todo o país, porque não é de abrangência nacional: seu registro na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é por grupos de municípios definidos. Por isso, a rede credenciada foi constituída nos municípios onde a patrocinadora UFV tem representação e nas cidades limítrofes. Essa estratégia está relacionada à atratividade do Instituto para o credenciamento de prestadores de serviços, considerando o número de beneficiários lotados ou residentes nos municípios que podem necessitar de atendimento na rede credenciada. E há outro detalhe: quanto menor o número de beneficiários ofertados na carteira dos planos, menor o interesse dos prestadores na realização do credenciamento, o que inviabiliza, atualmente, a inclusão de outros municípios na cobertura dos planos. Pelo número de beneficiários inscritos no plano de saúde (aproximadamente 16 mil) e a sua regionalização, não existe, no momento, condições adequadas para a expansão dos planos para atendimento nacional, situação comprovada por estudos atuariais. Apesar disso, o AGROS dispõe de setores específicos de credenciamento atuando constantemente na identificação de instituições e profissionais a serem credenciados. Além disso, está em busca da estruturação de ambulatórios de atendimento eletivo (não emergencial) com seus patrocinadores e credenciados. Com relação ao atendimento em pediatria, esclarecemos que esse é um problema da política de saúde no Brasil. Os hospitais estão deixando de realizar atendimentos de crianças na urgência e emergência devido à falta de pediatras com disponibilidade para compor equipe de plantonistas. Diante disso, o AGROS tem participado, juntamente com as entidades representativas de autogestão, das negociações com os hospitais, buscando soluções para o problema e evitando o fechamento desses serviços. Sobre a divulgação da Campanha de Vacinação contra a Gripe, destacamos que o AGROS a desenvolve em parceria com a Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários, por meio da Divisão de Saúde (DSA/UFV), que conta com sala de vacinação registrada na Secretaria de Saúde do município. Esse fato a credencia a ministrar as vacinas fornecidas pelo Ministério da Saúde (MS). Embora tenha programa anual, por razões administrativas, o MS só define datas muito próximas ao início do evento. Como nossa campanha está vinculada à do ministério, temos que aguardar as definições dele para iniciarmos a nossa divulgação. Outro problema está no fornecimento da vacina pelos fabricantes: eles aguardam até o último momento para lançar os lotes no mercado e precisam da liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Este ano, a vacina chegou à DSA/UFV apenas dois dias antes do início da campanha. Esclarecemos ainda que a faixa etária de 19 a 39 anos não é considerada grupo de risco, não faz parte do grupo de beneficiários previstos para a vacinação, conforme orientações do Ministério da Saúde. No entanto, havendo disponibilidade da vacina para este grupo após o término da campanha, faz-se a divulgação e aplicação àqueles que a desejam. O AGROS segue essas recomendações e busca corrigir as eventuais falhas detectadas. Há 34 anos, o AGROS busca cumprir a missão de promover segurança e bem-estar social dos participantes, por meio dos planos previdenciário e assistencial. Além dos regulamentos dos planos, que informam os direitos dos associados, o AGROS utiliza diversos canais de comunicação com seu público (informativos impressos e eletrônicos, correspondências, s e a página na internet - O participante também pode procurar a Gerência de Relacionamento sempre que houver a necessidade de esclarecer qualquer dúvida. Atualização Cadastral: bom para todos Para ter um bom funcionamento interno dos planos de previdência, de saúde e para o empréstimo, o AGROS precisa manter o cadastro de cada participante correto e atualizado. E quando se trata de calcular e pagar benefícios ou reembolsos, enviar correspondências ou fazer outro tipo de contato, a atualização cadastral torna-se imprescindível. Por isso, é importante informar qualquer alteração de endereço, tele- fone, , estado civil, nascimento ou casamento de filhos, etc. A atualização também é necessária para o envio do Expresso AGROS. Para receber o boletim eletrônico mensal o participante deve informar o endereço de correto. Mantenha todos os seus dados cadastrais atualizados: você só tem a ganhar contribuindo para o bom funcionamento do AGROS.

6 6 ORIENTAÇÃO Segunda opinião: um direito de todo paciente A prática da segunda opinião tem se tornado cada vez mais comum entre pacientes e profissionais da saúde. Este termo técnico é usado para designar uma consulta adicional com outro médico ou grupo de médicos, solicitada pelo paciente ou pelo profissional que o está atendendo. Dentre outros fatores, o aumento dessa prática se deve à crescente conscientização e conhecimento dos pacientes a respeito de seus problemas de saúde; à maior complexidade científica e técnica da medicina e também aos problemas legais e econômicos associados à prática médica. Em alguns momentos, inseguro ou com dúvidas em relação a determinado diagnóstico ou tratamento, o paciente enfrenta o dilema de ouvir ou não uma segunda opinião médica. No entanto, é bom ressaltar que este é um direito dele, antes de realizar qualquer procedimento. Verificar todas as possibilidades cientificamente reconhecidas, esclarecer dúvidas, questionar e se informar sobre os tratamentos recomendados ajuda a aumentar a segurança e evita procedimentos desnecessários ; ou seja: aqueles procedimentos definidos como de diagnóstico, terapêuticos e investigativos, prescritos e executados por profissionais de saúde, cujos benefícios não justificam os riscos e custos para o paciente. É importante, porém, que o paciente não substitua uma segunda opinião médica por uma consulta à internet. Isso porque existem sites que não são totalmente confiáveis ou a pessoa pode não compreender corretamente o que está sendo informado ali. A segunda opinião de um médico especialista é a mais indicada para tirar as principais dúvidas e ajudar o paciente na tomada de decisão. Ferramenta de qualidade No Brasil, a segunda opinião tem sido utilizada pelos planos de saúde como uma ferramenta de qualidade. Entretanto, muitas vezes o encaminhamento para esse procedimento é incompreendido pelos pacientes e, até mesmo, pelos próprios médicos assistentes. Isso porque eles consideram equivocadamente que o plano quer impedir o acesso a tratamentos caros, com o intuito de baixar os custos. Não se pode negar que, quando oferecida pelos planos de saúde, a segunda opinião tem o potencial de diminuir os custos do tratamento. Porém, o mais importante é que ela reduz a incidência de riscos e erros. A segunda opinião funciona como um mecanismo de melhoria da assistência à saúde e deve ser encarada como um direito do paciente/beneficiário. Isso torna a autorização de procedimentos mais racional e eficiente, agregando valor e qualidade ao atendimento dos beneficiários. Quando buscar uma segunda opinião O neurocirurgião Eduardo Lunes, especialis- ta em coluna, dá algumas dicas sobre quando buscar uma segunda opinião médica: 1) Quando paciente não estiver confortável com o diagnóstico, atendimento ou indicação de algum tratamento feito pelo primeiro médico; 2) Quando o médico não responder a todas as perguntas do paciente sobre a razão do procedimento proposto ou se suas respostas forem vagas; 3) Quando os objetivos pessoais do paciente forem diferentes dos objetivos do médico. Por exem- plo, se o paciente realmente quer evitar uma cirurgia para tratar a sua dor e o médico diz que esta é a única opção terapêutica. A escolha de um profissional para uma segunda opinião é sempre difícil. Portanto, deve se buscar a opinião de um profissional especializado, experiente e ético. O paciente também precisa ser crítico em relação à segunda opinião, fazendo as mesmas perguntas que fez ao primeiro profissional. (Fonte: Texto adaptado de Saúde Business Web -

7 PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DAS OPERADORAS 7 AGROS registra melhor Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar Em 2013, o AGROS manteve uma tradição que vem desde 2011, de acordo com o Programa de Qualificação das operadoras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): estar presente entre o grupo de operadoras de plano de saúde do país com o mais alto nível de pontuação (nível 5). Mas, agora, o desempenho tem um gostinho especial. Isso porque, segundo o relatório da ANS, do total de operadoras avaliadas ano-base 2012, somente 11,7% ficaram com essa pontuação em 2011, esse percentual havia sido de 17,3%. Esses bons índices são a antecipação do presente de 20º aniversário dos Planos de Saúde do AGROS, que será comemorado no dia 1º de setembro. O Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, que faz parte da Política de Qualificação da Saúde Suplementar, é composto pela Qualificação Institucional e a Qualificação das Operadoras. Essa qualificação é realizada por meio do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) que apresenta o desempenho dos serviços prestados pelas operadoras. Com escala de zero a um (0-1), o índice resulta do somatório de um conjunto de 30 indicadores distribuídos em quatro dimensões com pesos específicos: 40% deste valor é dado pelo Índice de Desempenho da Atenção à Saúde (IDAS); 20% pelo Índice de Desempenho Econômico-Financeiro (IDEF); 20% pelo Índice de Desempenho de Estrutura e Operação (IDEO) e 20% pelo Índice de Desempenho da Satisfação dos Beneficiários (IDSB). Os valores obtidos são divididos em cinco faixas conforme a tabela: No segmento médico-hospitalar, o percentual de operadoras situadas nas duas melhores faixas do IDSS manteve o equilíbrio em relação ao ano anterior, dando continuidade à evolução positiva da série histórica - aumento de 17,2%, em 2009, para 63,5%, em 2013, conforme visualizado no gráfico 2. Em relação às duas faixas de pior avaliação, houve uma redução de 53,6% para 11% no mesmo período. Gráfico 2 Fonte: ANS Faixa de Pontuação Classificação 0,00 a 0,19 Nível 1 0,20 a 0,39 Nível 2 0,40 a 0,59 Nível 3 0,60 a 0,79 Nível 4 0,80 a 1,00 Nível 5 No gráfico 1, está o desempenho do AGROS desde a implantação do IDSS em 2009, ano base 2008, no qual se observa a posição do Instituto entre as operadoras com o mais alto nível de pontuação desde Gráfico 1 Risco assistencial Com relação ao Monitoramento Assistencial, desde a criação desse indicador, em dezembro de 2011, o AGROS tem sido classificado como de Risco Assistencial Baixo ou seja, ele será apenas acompanhado pela ANS. Com o indicador da Avaliação da Garantia de Atendimento, a ANS avalia as operadoras trimestralmente pelas demandas de reclamações de beneficiários motivados pela garantia de acesso e cobertura obrigatória por força da Lei 9656/98. O AGROS nunca foi incluído nas amostras de planos com reclamações. Para completar o quadro de boas notícias, o AGROS foi inserido no Programa de Conformidade Regulatória da ANS: entre as operadoras que se candidataram, apenas 63 (6,3%) conseguiram esse cadastro. Seu objetivo é incentivar as operadoras de planos de saúde a se manterem em dia com o cumprimento da regulação da Agência.

8 8 HPV E O CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Prevenção pode reduzir número de mulheres afetadas pela doença Estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV. No Brasil, a cada ano, pessoas são infectadas por algum tipo desse vírus (BRASIL, 2013). Em relação ao câncer de colo do útero, anualmente, 270 mil mulheres no mundo morrem por conta da doença; no Brasil, foram mortes somente em O vírus HPV é responsável por 95% dos casos de câncer de colo do útero, o segundo que mais atinge as mulheres, atrás apenas do mamário (BRASIL, 2013). O HPV ou Papilomavírus humano (Human papillomavirus) é um vírus de transmissão preferencialmente sexual, sendo considerada a doença sexualmente transmissível (DST) mais frequente no mundo. São vírus da família Papilomaviridae, capazes de induzir lesões de pele ou mucosa, as quais mostram um crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente por ação do sistema imunológico. O HPV tem mais de 100 variações. Do total, pelo menos 13 têm potencial para causar câncer. Esse vírus é mais incidente entre as mulheres jovens, com queda gradual com a idade, e na faixa etária dos 40 aos 50 anos. Exame Papanicolau No levantamento feito pela Associação Brasileira de Patologia no Trato Genital Inferior e Colposcopia, em parceira com o Ibope, foram ouvidas 700 mulheres com idade entre 16 e 55 anos, em seis capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Recife. O objetivo foi entender a percepção feminina sobre o assunto. Descobriuse que 18% das mulheres nunca fizeram o exame Papanicolau, principal forma de detectar as lesões que podem levar ao câncer do colo do útero, e 13% fizeram apenas uma vez. Além disso, 40% das entrevistadas não achavam que os exames preventivos de rotina pudes- sem servir como forma de prevenção à doença. Outro dado preocupante da pesquisa é que 76% das mulheres ouvidas não relacionaram a vacinação contra o HPV como forma de prevenção ao câncer do colo do útero (Fonte: Clipping Assistencial 20/05/ 2013). Vacinação no SUS Tipos de Vacina Atualmente, existem no mercado duas vacinas contra o HPV, a vacina quadrivalente e a vacina bivalente, que, se tomadas, podem ser uma verdadeira barreira contra o câncer de colo do útero, já que inibem o seu aparecimento (LEHTINEN et al, 2012). A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18), da Merck SD, é indicada para meninas e mulheres de 9 a 26 anos de idade para prevenir as seguintes doenças: câncer de colo do útero, da vulva e da vagina causados pelos tipos 16 e 18 de HPV; verrugas genitais (condiloma acuminado) causadas pelos tipos 6 e 11 de HPV. Já a vacina bivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 16 e 18) da GSK é indicada para mulheres a partir de 9 anos, sem limite de idade, para prevenir eventos que podem evoluir para o câncer de colo de útero. A inclusão da vacina contra o HPV no calendário do Sistema Único de Saúde (SUS) foi anunciada em julho de Na época, a previsão era administrar a vacina, com dose inicial, em pré-adolescentes de 10 e 11 anos, a segunda dose um mês depois, e a terceira seis meses após a primeira. Entretanto, o Ministério da Saúde decidiu adotar o esquema estendido baseado em estudos recentes que comprovam a eficácia desta medida. Pelo novo calendário estabelecido pelo Ministério da Saúde, desde março de 2014 está disponível a primeira dose da vacina para meninas de 11 a 13 anos. Seis meses depois, elas deverão tomar a segunda dose e, cinco anos após o início da imunização, o terceiro reforço. A partir de 2015, as pré-adolescentes de 9 a 11 anos iniciarão o mesmo procedimento (CÉO, 2013). A meta da Saúde é imunizar em dois anos 80% do público-alvo, formado por 5,2 milhões de pessoas. (CÉO, 2013). As três doses serão aplicadas nas pré-adolescentes com autorização dos pais ou responsáveis. A estratégia de imunização é mista, ocorrendo tanto nas unidades de saúde quanto nas escolas públicas e privadas. A incorporação da vacina complementa as demais ações preventivas do câncer de colo do útero, como a realização rotineira do exame preventivo (Papanicolau) e o uso de camisinha em todas as relações sexuais (BRASIL, 2013). Vacinação AGROS Com o objetivo de prevenir o câncer de colo do útero, o AGROS está estudando proposta para incluir a vacina bivalente recombinante nas cober-

9 turas do plano de saúde. Por ser indicada para mulheres a partir de 9 anos, sem limite de idade, a campanha de vacinação contra o HPV irá atingir uma maior quantidade de beneficiárias, aumentando o número de imunizadas contra o HPV, ampliando a abrangência da Campanha do Ministério da Saúde. A Campanha AGROS de Vacinação contra o HPV conscientizará o público-alvo sobre a importância da prevenção do câncer de colo do útero. Aguarde mais informações nas próximas edições do InfoAGROS. 9 HOMENAGEM Planos de Saúde do AGROS estão entre os melhores planos de autogestão do Brasil O AGROS foi homenageado pela União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) por ter recebido nota máxima no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) 2013, ano base 2012, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A homenagem aconteceu no dia 28 de abril, durante o 5º Seminário Unidas Construindo caminhos para o desenvolvimento sustentável das autogestões, realizado em Brasília (DF). Além do AGROS, foram homenageados apenas 19 planos de saúde de autogestão de todo o país filiados à União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas). Dentre elas, Caixa de Assistência à Saúde da UFMG (CASU/UFMG); Fundação BDMG de Seguridade Social (Desban); Fundação de Assistência e Previdência Social do BNDES (Fapes); Caixa de Assistência dos Empregados da Saelpa (Funasa). PLANO A Aprovado plano de custeio para 2014 Em abril, com base em estudos atuariais, o Conselho Deliberativo do AGROS aprovou a Resolução 297/ 2014 (disponível no site do AGROS), que determina o custeio do Plano A para o exercício 2014, com alterações no valor das contribuições dos participantes. Vale lembrar que os cálculos atuariais dos planos de previdências têm a finalidade de equilibrar o custeio (contribuições) com os benefícios do plano a serem pagos no futuro. A legislação prevê que, anualmente, este custeio deve ser avaliado e adequado para o futuro. Se, por acaso, as premissas utilizadas para os cálculos não se concretizarem, poderá, então, ocorrer déficit ou superávit no plano. Nesse último caso (superávit), está prevista a redução de contribuição ou o aumento de benefícios. Em 2010, o AGROS aprovou a suspensão das contribuições dos participantes do Plano A por três anos, conforme resolução do Conselho Deliberativo. Passado esse período sem contribuição, por meio de nova avaliação atuarial, em abril deste ano, aprovou-se novo custeio do Plano A para o exercício Assim, na contribuição dos participantes ativos (aqueles que estão na folha de pagamento do patrocinador), os descontos serão efetuados diretamente em seus contracheques; para os participantes assistidos (que recebem benefícios de prestação continuada conforme regulamento), os descontos serão efetuados sobre seus benefícios, e o valor a ser depositado já será o valor líquido; já para aqueles que rescindiram seu contrato de trabalho na empresa patrocinadora, mas permaneceram no Plano na condição de autopatrocinados, as contribuições serão efetuadas diretamente em suas contas bancárias. Dúvidas sobre o custeio do Plano A para o exercício 2014 podem ser esclarecidas com a Gerência de Relacionamento ou a Gerência de Previdência, pelo telefone (31) Cálculo da nova Contribuição Previdenciária do Plano A Taxa Sobre o Excesso do Salário de Taxa sobre Salário Participação em relação ao Teto da Participação (%) Previdência Social (%) Adesão anterior a ,2 0 Adesão a partir de ,5 8,0 Assistidos 0,2 (*) Patrocinador Paridade (*) sobre benefício Teto máximo salário contribuição INSS R$ 4.390,24

10 10 EMPRÉSTIMO Quando uma solução emergencial pode se tornar um problema de longa duração Para auxiliar os participantes nos momentos de dificuldades financeiras, o AGROS conta com as modalidades de empréstimo simples, saúde e emergência. Nesta matéria, algumas das dúvidas mais comuns dos participantes relacionadas aos empréstimos serão esclarecidas. O que é necessário para solicitar um em- préstimo? Para o empréstimo simples, o participante não tem de comprovar a sua necessidade; basta se dirigir ao AGROS com o seu contracheque e documentos pessoais. Terão direito a qualquer modalidade de empréstimo os participantes ativos e assistidos (beneficiários vitalícios) dos Planos Previdenciários A (Celetista) e B (RJU-Estatutário). O que é Empréstimo Saúde? Essa modalidade de empréstimo pode ser solicitada exclusivamente para o pagamento de serviços não previstos no rol de cobertura dos planos de saúde do AGROS. Nesse caso, o valor do empréstimo concedido será exatamente o demonstrado nos comprovantes. O que caracteriza um Empréstimo de Emer- gência? Esta é uma modalidade especial que foi criada para atender à necessidade do participante que precisa de crédito, mas, no momento, já é devedor de outra modalidade de empréstimo no AGROS. Para obtê-la, além de toda a documentação exigida nos outros tipos de empréstimos, o participante deverá manifestar por escrito, em carta assinada por ele, o motivo da solicitação, que deverá ser comprovado. Os motivos poderão ser de várias naturezas: dívidas bancárias, com cartões de créditos, com cheque especial e reformas de casa em caráter de urgência, entre outros. É bom ressaltar que a liberação de qualquer uma das modalidades de empréstimo passará pela análise de crédito, sempre observando a margem consignável do contracheque do participante. Por que, em alguns momentos, existe lista de espera para solicitar o empréstimo? Por exigência da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) - órgão regulamentador e fiscalizador dos Fundos de Pensão -, os planos de benefícios do AGROS são segregados e o valor total da carteira de empréstimo está limitado a 15% do total dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas dos Planos de Benefícios Previdenciários (RGRT) de cada plano. Quando esse limite está próximo de ser atingido, os empréstimos são suspensos e o participante é encaminhado para uma lista de espera. As solicitações voltam a ser concedidas quando os recursos daquele plano entram em equilíbrio com o percentual permitido para empréstimo. RGRT são os recursos livres do Plano de Benefícios Previdenciário (ao qual o participante estiver vinculado) que visam garantir os compromissos do plano de benefícios com o conjunto de seus participantes, no presente e no futuro. Por que os participantes do Plano de Previdência AGROS CD-01 não podem obter em- préstimo? Os participantes que têm apenas o Plano de Previdência AGROS CD-01 não podem contrair empréstimos. Isso porque a Política de Investimentos do AGROS CD-01 restringe a destinação dos recursos deste plano somente a aplicações em Renda Fixa. Além disso, o RGRT do Plano AGROS CD- 01 ainda não é suficiente para se formar uma carteira de empréstimos. Como é feito o pagamento do empréstimo? As prestações de empréstimos serão cobradas na folha de pagamento. Se por ventura o contracheque do participante passar a não ter uma margem de 30% para este débito, a prestação passará a ser automaticamente debitada na conta corrente do contratante. Quais os riscos ao se contrair um empréstimo? Ao buscar o serviço de empréstimo no AGROS, tenha em mente que empréstimo custa dinheiro. Nele estão embutidos os seguintes custos: correção monetária (INPC) sobre o saldo devedor, juros, seguro e taxa de administração, além do Fundo Garantidor de Crédito (FGP), que é opcional e substitui o avalista. No momento da contratação também é cobrado o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e os juros de antecipação de cré-

11 dito (dependendo da data de liberação do empréstimo). Por tudo isso, é importante contratar um empréstimo somente quando for realmente necessário. Ao tomar um recurso emprestado, você poderá estar comprometendo seu orçamento por um longo período. É recomendável que todos mantenham o hábito de fazer um orçamento familiar, com as receitas e despesas mensais. Dessa forma, será possível avaliar se o empréstimo é a melhor opção, qual o real valor necessário para suprir as dificuldades financeiras daquele momento e quanto do orçamento poderá ser direcionado para o pagamento das mensalidades. As normas completas para a Habilitação, Concessão e Administração dos Empréstimos encontram-se disponíveis no site do AGROS, em Fique atento: Quitar pode ser melhor que poupar Assim que tiver algum recurso disponível, procure o setor de empréstimos do AGROS para liquidar ou amortizar a sua dívida. Muitas vezes, deixar os recursos investidos em instituições financeiras pode resultar em uma remuneração menor do que os custos totais de seu empréstimo. Por exemplo, o rendimento da poupança é menor que as taxas cobradas nas parcelas do empréstimo. Portanto, o dinheiro que está aplicado na poupança poderia ser utilizado para reduzir o valor da dívida. Afinal, se quem adquire um empréstimo o faz por necessidade, nada melhor do que acertar o orçamento e não ter que se preocupar com descontos e parcelas. PLANO AGROS CD-01 Chegou a hora de alterar sua contribuição Os períodos de 1º a 30 de junho e de 1º a 20 de dezembro já fazem parte do calendário dos participantes do Plano AGROS CD-01. Nesses dois momentos, eles têm a possibilidade de alterar o valor de contribuição no plano, o que irá influenciar positivamente no benefício a ser recebido no futuro. Para auxiliar na decisão do novo valor, o AGROS disponibiliza o simulador no site A nova versão desse programa permite fazer a simulação com a entrada do saldo já acumulado pelo participante. Para facilitar ainda mais esse planejamento, os participantes do CD-01 também recebem um extrato informando o saldo acumulado com contribuições ao plano. No mesmo extrato é apresentada também a rentabilidade do plano nos últimos seis meses. Em 2013, a valorização da cota foi de 7,6188% a.a, valor bem acima da poupança, que rendeu 6,3705% a.a. no mesmo período. Informações na Gerência de Previdência, pelo telefone (31) , ramal 222. Funcionários divulgam plano CD-01 No dia 31 de maio, o AGROS marcou presença em um evento de integração em comemoração ao Dia do Contabilista, promovido pelo Sindicato dos Contabilistas de Viçosa (SindCont). O Sindicato está ligado à Federação dos Contabilistas de Minas Gerais (Fecon-MG), um dos instituidores do plano de previdência AGROS CD-01, ao lado da UFVCredi e Sindisec. A gerente de Previdência, Rita de Cássia, e os funcionários Dione de Paula, Rodrigo Batista e Mônica Bento participaram do evento apresentando os benefícios do Plano AGROS CD-01 e esclarecendo as dúvidas dos interessados. Já o presidente do Sindicato em Viçosa, Rômulo Larcher Filgueiras, destacou a importância da parceria com AGROS para os contabilistas mineiros, que podem garantir um futuro mais tranquilo ao investirem em um plano previdenciário oferecido por uma instituição reconhecida pela seriedade e atenção aos participantes.

12 12 DESEMPENHO FINANCEIRO Com prudência e responsabilidade, AGROS registra bons números em 2013 O AGROS encerrou o exercício de 2013 com um bom desempenho financeiro, apesar do baixo crescimento da economia nacional. Isso porque manteve prudência e responsabilidade com relação aos seus investimentos. Em função disso, obteve as seguintes participações em seus principais investimentos: 51,70% dos recursos totais investidos em renda fixa; 24,73% na carteira de renda variável; 10,29% na carteira de empréstimos e 10,68% na carteira imobiliária. Os destaques positivos de rentabilidade durante o ano foram na carteira de imóveis, 18,91% e na carteira de empréstimos, 17,81%. Já o ponto negativo ficou por conta da rentabilidade da carteira de renda variável, que fechou em -1,59%. Na apuração separada por plano, o Plano A (CLT) atingiu rentabilidade de 6,15% e o Plano B (RJU), 6,74% - ambas abaixo da meta atuarial de 2013, que foi de 10,84%. Essa rentabilidade foi prejudicada pelo fato de a carteira de renda variável fazer parte somente desses planos e também pelo fraco desempenho da renda fixa. O Plano CD-01 obteve rentabilidade de 7,84%, enquanto o plano assistencial ficou com 8,17% - valores que ficaram ligeiramente abaixo da taxa média Selic, que foi de 8,29% no mesmo período. A rentabilidade dos planos previdenciários do AGROS, no cômputo geral dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas (RGRT), foi de 6,69% em 2013, ficando aproximadamente 4,15 pontos percentuais abaixo da meta atuarial do Instituto. Mais informações podem ser obtidas no Relatório Anual de Informações (RAI), que foi enviado aos participantes, ou no site do AGROS. DEPENDENTES ESPECIAIS Ampliado prazo de inscrição para filhos casados de participantes Uma boa notícia para os participantes do AGROS que têm filhos casados, viúvos, separados ou divorciados, com idade até 38 anos. Até 31 de março de 2015, eles vão poder inscrevê-los nos Planos de Saúde, na condição de agregados, a decisão foi tomada pelo Conselho Deliberativo no dia 1º de abril, por meio da Resolução 296. Para a inscrição, é preciso apresentar original e cópias destes documentos: certidão de casamento, carteira de identidade, CPF e comprovante de residência. O dependente será inscrito no mesmo plano de saúde do participante titular, que será o responsável perante o AGROS no que se refere à inscrição, pagamento e utilização. Fique atento aos prazos de carência dos inscritos: 300 dias para parto a termo, o que ocorre a partir da 37 a semana de gravidez; 180 dias para demais procedimentos; 24 horas para urgência e emergência. Vale lembrar que a contribuição é individual e por faixa etária, não existe repasse do governo federal do auxílio saúde suplementar para esses beneficiários e os planos contam com coparticipação. Mais informações podem ser obtidas na Gerência de Relacionamento do AGROS, pelo telefone (31)

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