PRÁTICAS DE INTEGRALIDADE NA FORMAÇÃO MÉDICA: PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE UM CURSO DE GRADUAÇÃO.

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1 Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Centro de Ciências da Saúde Programa de Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho PRÁTICAS DE INTEGRALIDADE NA FORMAÇÃO MÉDICA: PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE UM CURSO DE GRADUAÇÃO. ANA PAULA DE SOUSA ITAJAÍ Junho/

2 Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) Centro de Ciências da Saúde Programa de Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho PRÁTICAS DE INTEGRALIDADE NA FORMAÇÃO MÉDICA: PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE UM CURSO DE GRADUAÇÃO. ANA PAULA DE SOUSA Dissertação apresentada ao programa de Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho da Universidade do Vale do Itajaí, como parte dos requisitos para obtenção do titulo de Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho - Ênfase em Saúde da Família. Orientador: Prof. Dr. Luiz Roberto Agea Cutolo Co-orientador: Prof. Me. Marcos Aurélio Maeyama ITAJAÍ Junho/2014 2

3 Sousa, Ana Paula de S725p Práticas de integralidade na formação médica: percepção dos estudantes de um curso de graduação / Ana Paula de Sousa ; orientador Dr. Luiz Roberto Agea Cutolo, Co-orientador Me. Marcos Aurélio Maeyama Itajaí: UNIVALI, f. ; 30 cm Dissertação (Programa de Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho Universidade do Vale do Itajaí) 1. Medicina - Estudo e ensino. 2. Educação médica. 3. Assistência Integral à Saúde. 4. Sistema Único de Saúde. I. Cutolo, Luiz Roberto Agea. (orient.). II. Maeyama, Marcos Aurélio. (co-orient.). III. Título. CDD

4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pai celestial, fundamento da minha existência, e a seu filho Jesus, pela companhia e norte em todos os momentos da vida, fortalecendo-me para o enfrentamento das dificuldades e ultrapassando comigo todos os obstáculos. Aos meus pais Antonio Gabriel de Sousa e Rachel Campos de Sousa, alicerces de minha vida em suas diversas esferas (familiar, espiritual, social, cultural e econômica). Ao meu companheiro e amigo Gean Carlos Borges de Oliveira, presente, compreensivo e encorajador em todas as etapas deste percurso. A minha amiga Me. Clarice Pires, exemplo de profissional e ser humano, pela orientação espiritual e amizade despretensiosa. Ao meu Co-orientador e Prof. Me. Marcos Aurélio Maeyama, pelo compromisso espontaneamente assumido e aceite de co-orientação, assim como pelo aporte intelectual em todas as etapas do processo. Ao meu orientador e Prof. Dr. Luiz Roberto Agea Cutolo, pelo aceite de orientação e contribuições enquanto professor e exemplo de ser humano. À Dra. Stella Maris Brum Lopes, coordenadora do Programa de Mestrado Profissional em Saúde e Gestão do Trabalho, pelas colaborações nas etapas primordiais deste trabalho. À Professora Dra. Silvana Leite pelo aceite de participação na banca examinadora. A minha familiar e amiga Dra. Franciéli de Oliveira, pela colaboração intelectiva e revisão ortográfica. 8

5 RESUMO A concepção de saúde, moldada e transformada ao longo de diversos contextos sociais na história da humanidade, mostra-se ainda heterogenia e influenciando mudanças na formação dos profissionais de saúde. A garantia de assistência integral à saúde, que assume a percepção das influências sociais no processo saúde-doença, está prevista na constituição federal de 1988 e regulamentada pela Lei no /1990 no Sistema Único de Saúde. No contexto da integralidade e com a perspectiva de orientar a formação profissional para a prática no SUS, em cujas diretrizes a atenção integral na saúde é valorizada, as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) preveem que as escolas médicas devem oferecer práticas articuladas com as necessidades da sociedade e com o contexto social em que a universidade está inserida. Com esta óptica, este estudo buscou analisar se existem práticas baseadas na integralidade durante o processo de formação médica. A pesquisa, de cunho qualitativo, obteve para a coleta de dados um grupo focal formado por estudantes do internato médico do curso de graduação em Medicina da UNIVALI, e a partir das transcrições foi realizada análise de conteúdo temático. Os resultados mostraram que a prática médica pautada na integralidade é em parte proporcionada aos estudantes, todavia ainda dista de formar médicos com o perfil preconizado pelas diretrizes. Sugere-se, deste modo, maior ênfase em capacitação docente, adequações dos cenários de aprendizagem e incentivos a estágios e práticas em conjunto com outras áreas, bem como adequações da universidade para esta proposta. Palavras-chave: Assistência Integral à Saúde, Sistema Único de Saúde, Educação em Saúde, Educação Médica. 9

6 ABSTRACT The concept of health, shaped and transformed through various social contexts in the history of mankind, is still heterogeneous and influencing the training of health professionals. The guarantee of comprehensive health care, which assumes the perception of social influences on health and disease, is provided for in the 1988 Constitution and regulated by Law 8080/1990 in the Unified Health System (SUS). In the context of comprehensiveness, and with a view to guiding professional training for practice within the SUS, where the guidelines for comprehensive health care are promoted. The National Curricular Guidelines (DCN) state that medical schools should provide practices articulated with the needs of society and with the social context in which the university is inserted. With this perspective, this study investigated whether there are practices based on comprehensive health care during the process of medical education. The research was qualitative, and for the data collection, a focal group was used, consisting of medical interns of the undergraduate degree in medicine of UNIVALI, performing thematic content analysis of the transcripts of the focal groups. The results showed that the practice of comprehensive health care is in part provided to students. However, it is still far from training doctors with the profile recommended by the guidelines. There should therefore be a greater emphasis on teacher training, adaptation of the learning scenarios, and incentives for internships and joint practices with other areas, as well as adaptations of the university for this purpose. Key-words: Comprehensive Health Care, Unified Health System, Health Education, Medical Education. 10

7 Esta fala nos remete a um problema que extrapola os limites do profissional de saúde, pois a intersetorialidade demanda, dentre outros fatores, de ações articuladas entre as diversas esferas de governo. Tendo em vista esta perspectiva, além da necessidade de maior ênfase em promoção de saúde, como citado anteriormente, repensar a organização curricular de outras profissões poderia fortalecer este processo. 4. Referências ALVES, C. R. L., et al. Mudanças Curriculares: Principais Dificuldades na Implementação do PROMED. Revista Brasileira de Educação Médica: v.37, n. 2, p , ALVES, F. A. P.; PAIVA, C. H. A.; FALLEIROS, I. Saúde e desenvolvimento: a agenda do pós-guerra. Fundação Osvaldo Cruz [on line]. Capturado [12 out. 2013]; Disponível em cap_5.pdf. BRASIL. Lei n de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, 27 dez. 1961; Seçao 1; p BRASIL. Lei n de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, 23 dez.1996; Seção 1, p BRASIL. Lei Orgânica da Saúde n. 8080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 20 set. 1990; Seção 1; p BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n de 7 de agosto de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição. Diário Oficial da União. Brasília, 3 out. 2001; Seção 1E, p.131. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria No 198/GM/MS Anexo II. Orientações e Diretrizes para a Operacionalização da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do SUS para a formação e o desenvolvimento dos trabalhadores para o setor. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral da Política de Recursos Humanos. Portaria Interministerial n. 610, de 26 de março de Programa de incentivos às mudanças curriculares para as escolas médicas PROMED. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde. Diário Oficial da União. Brasília, 26 mai. 2010; Seção 1, p

8 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - Pró-Saúde. Diário Oficial da União. Brasília, 17 nov. 2005; Seção 3, p.69. BULCÃO, L.G.; El-KARECH, A.C.; SAYD, J.D. Ciência e Ensino Médico no Brasil ( ). História, Ciências, Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro 2007; 14 (2); CECILIO, L.C.O. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (Org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ, CIUFFO, R. S.; RIBEIRO, V. M. B. Sistema Único de Saúde e a formação dos médicos: um diálogo possível? Interface Comunicação, Saúde, Educação: v.12, n.24, p , CUNHA, G. T. A construção da clínica ampliada na atenção básica. Campinas; Mestrado [Dissertação] - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. CUTOLO, L. R. A. Estilo de pensamento em educação médica: um estudo do currículo do curso de graduação em medicina da UFSC. Florianópolis; Doutorado [Tese] - Universidade Federal de Santa Catarina. JESUS, J. C. M.;RIBEIRO, V. M. B.Uma Avaliação do Processo de formação Pedagógica de Preceptores do Internato Médico. Revista Brasileira de Educação Médica: v. 36, n.2, p , MACHADO, M. M. B. C.; BATISTA, S. H. S. S. Interdisciplinaridade na Construção dos Conteúdos Curriculares do Curso Médico. Revista Brasileira de Educação Médica: v. 36, n.4, p , MAEYAMA, M. A. CUTOLO, L. R. A. As concepções de saúde e suas ações consequentes. Arquivos Catarinenses de Medicina: v. 39, n. 1, p , MARINS, J. J; REGO, S. Educação médica: gestão, cuidado, avaliação. ABEM. São Paulo Rio de Janeiro: Hucitec, MATTOS, R. A. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: Pinheiro, R. Mattos, R. A. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 6. Ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ CEPESC ABRASCO, OMS. Carta de Ottawa: primeira conferência internacional sobre promoção da saúde. Ottawa, Nov PAGLIOSA, F. L. ROS, M. A. D. O relatório Flexner: para o bem e para o mal. Revista Brasileira de Educação Médica: v.32, n.4, p , RÊGO, C. BATISTA, S. H. Desenvolvimento docente nos cursos de medicina: um campo fecundo. Revista Brasileira de Educação Médica: v. 32, n.3, p ,

9 STOCK, F. S.; SISSON, M. C.; GROSSEMAN, S. Percepção de Estudantes de Medicina sobre Aprendizagem da Relação Médico-Paciente após Mudança Curricular. Revista Brasileira de Educação Médica: v. 36, n.1, p. 5-13, UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI. Curso de graduação em Medicina. Disponível em< &S=1&A=close&C=31139 > Acesso em 14 de jan de VIEIRA, J. E., TAMOUSAUSKAS, M. R. G. Avaliação das Resistências de Docentes a Propostas de Renovações em Currículos de Graduação em Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica: v. 37, n.1, p ,

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