Ana Beatriz Almeida Matheus Marinho OS BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA CRÔNICA

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1 Ana Beatriz Almeida Matheus Marinho OS BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA CRÔNICA CATAGUASES - MG 2010

2 Ana Beatriz Almeida Matheus Marinho OS BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA CRÔNICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharelado em Fisioterapia pelo curso de Fisioterapia da Faculdade Sudamérica Orientador: Fabrício Sette Cataguases - MG 2010

3 Ana Beatriz Almeida Matheus Marinho OS BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA CRÔNICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharelado em Fisioterapia pelo curso de Fisioterapia da Faculdade Sudamérica Orientador: Fabrício Sette Aprovado em / / BANCA EXAMINADORA Cataguases - MG 2010

4 RESUMO Estudos mostram que a lombalgia afeta grande parte de população causando incapacidades, podendo afetar ambos os sexos variando entre dor aguda e crônica. Diante disso o presente estudo aborda o Método Pilatessolo que vem sendo muito utilizado nas últimas décadas no tratamento de dores lombares, mais ainda com poucos estudos ligados ao tratamento da lombalgia crônica com sua utilização exclusiva. A utilização do Método Pilates solo nesse artigo, teve o objetivo de fortalecer a musculatura, ganhar alongamento, melhorar a postura e diminuiro quadro álgico em mulheres na faixa etária de 45 a 50 anos com diagnostico de lombalgia crônica e ausências de tratamentos associados. No qual obtivemos resultados satisfatórios que nos permitem confirmar a efetividade do referido Método no tratamento dessa patologia. Palavra-chave:MÉTODO PILATES SOLO. LOMBALGIA CRÔNICA

5 SUMÁRIO Introdução Justificativa Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia Resultados Discurssão Conclusão Anexos Referencias Bibliográficas... 21

6 6 OS BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES NA LOMBALGIA CRÔNICA Ana Beatriz Almeida Guedes¹, Matheus Marinho², Fabrício Sette³. INTRODUÇÃO Nos dias atuais, a lombalgia tem sido considerada um sério problema na saúde pública, pois afeta grande parte das pessoas economicamente ativas, incapacitando-as temporária e até mesmo definitivamente para as atividades físicas e profissionais (REIS, 2003). O termo lombalgia se refere à dor na coluna lombar, sendo um dos sintomas mais comuns das disfunções da coluna vertebral. Essa é uma disfunção que acomete ambos os sexos, podendo variar de uma dor aguda, se durar menos de quatro semanas; subaguda, com duração de até 12 semanas; e crônica, se persistir por mais de 12 semanas (PIRES; SAMULSKI, 2006). A dor lombar crônica pode ser causada por doenças inflamatórias, degenerativas, neoplásicas, defeitos congênitos, debilidade muscular, predisposição reumática, sinais de degeneração da coluna ou dos discos intervertebrais e outras (World Health Organization; 1985). Entretanto, freqüentemente não decorre de doenças específicas, mas sim de um conjunto de causas, como por exemplo fatores sócio-demográficos (idade, sexo, renda e escolaridade), comportamentais (fumo e baixa atividade física), exposições ocorridas nas atividades cotidianas (trabalho físico pesado, vibração, posição viciosa, movimentos repetitivos) e outros (obesidade, morbidades psicológicas) (MARRAS, 2000). 1. Autor e acadêmico do curso de Fisioterapia da Faculdade Sudamérica, Cataguases-MG; 2. Co-autora e acadêmica do curso de Fisioterapia da Faculdade Sudamérica, Cataguases-MG; 3. Orientador e professor do curso de Fisioterapia da Faculdade Sudamérica, Cataguases-MG.

7 7 Essa dor, afeta negativamente o cotidiano de uma pessoa, e os fatores psiquicosociais e emocionais são influenciados (KNOPLICH, 2003), pois este tipo de dor contínua e por longo período de tempo, pode levar a distúrbios do sono, depressão, irritabilidade e, em casos extremos, ao suicídio (ABYHOLM, 1999). Há variados recursos terapêuticos à disposição para o tratamento da lombalgia, como medidas cirúrgicas e medicamentosas. Contudo, a Fisioterapia atua nessa área por meio de tratamento conservador, dispondo de recursos eletrotermofototerapêuticos, cinesioterapia por meio de programas de exercícios que visam melhor condicionamento muscular, alinhamento postural, relaxamento e alívio sintomático da dor. (LIMA et. al.1999). O Pilates tem sido muito indicado nas duas últimas décadas no tratamento de desequilíbrios musculares e dores lombares, devido esse método incluir programa de exercícios que fortalecem a musculatura abdominal e paravertebral, bem como os de flexibilidade da coluna, além de exercícios para o corpo todo (KOLYNIAK et al., 2004; LANGE, 2000; HERRINGTON; DAVIES, 2005;PETROFSKY, 2005; SOUZA, 2006). Seu criador, Joseph Humbertus Pilates ( ) nasceu próximo a Dusseldorf, Alemanha. Sua infância foi marcada pela fragilidade de seu estado de saúde, quando apresentou asma, raquitismo e febre reumática. Devido a isto, ainda jovem decidiu se especializar em anatomia, fisiologia, cultura física, mergulho, esqui e ginástica, passando também a dedicar-se a tarefa de se tornar fisicamente forte e saudável. Quando culminou a I Guerra Mundial, J.H. Pilates foi mandado juntamente com outros alemães para um campo de batalha em Lancaster, por ter sido considerado como um "inimigo estrangeiro". Lá, ele refinou suas idéias sobre saúde e condicionamento físico e encorajou seus colegas a participarem de seu programa baseado numa série de exercícios realizados no solo. O reconhecimento inicial de sua técnica ocorreu pela constatação de que nenhum dos internos naquele campo havia sido acometido pela epidemia de gripe que matou milhares de pessoas em outros campos na Inglaterra em 1918 (GRAIG et al., 2003; LATEY, 2001; LANGE et al., 2000; GALLAGHER e KRYZANOWSKA, 2000). O método Pilates baseia-se em cinco princípios básicos: centro de força (Power house), concentração, controle, precisão e respiração (APARICIO, 2005).

8 8 Proporciona condicionamento físico que integra o corpo e a mente, restaura o corpo, elimina as dores musculares, amplia a capacidade de executar movimentos, aumentando o controle, a força, o equilíbrio muscular e a consciência corporal. Trabalha o corpo como um todo, corrige a postura e realinha a musculatura, desenvolvendo a estabilidade corporal necessária para uma vida mais saudável e longeva (CAMARÃO, 2004). Em função da utilização cada vez mais freqüente deste método com enfoque terapêutico, torna-se interessante mostrar seus benefícios em um quadro álgico bastante comum na sociedade, a lombalgia crônica, a fim de buscar maiores informações aos profissionais fisioterapeutas e à sociedade em geral. JUSTIFICATIVA O presente artigo se faz necessário devido à escassez de estudos direcionados ao tratamento da lombalgia crônica, sendo grande o número de indivíduos acometidos por essa disfunção, e pequeno o número de materiais científicos ligados ao tratamento dessa patologia com a utilização exclusiva dos princípios do Método Pilates no solo. OBJETIVO GERAL Avaliar os benefícios do Método Pilates solo em pacientes portadores de lombalgia crônica, comparando os resultados da amostra, antes e após intervenção fisioterapêutica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fortalecimento muscular

9 9 Melhora na qualidade dos movimentos Consciência corporal Diminuição de quadro álgico Alongamento METODOLOGIA Consiste em uma pesquisa do tipo transversal elaborada por acadêmicos do curso de Fisioterapia, da Faculdade Sudamérica em Cataguases - MG. Trata-se de uma abordagem sobre os efeitos de um programa de exercícios baseados no Método Pilates solo no tratamento da lombalgia crônica. O estudo foi realizado em uma clínica de fisioterapia particular, na cidade de Cataguases MG. A amostra foi constituída por três pessoas, sendo todas do sexo feminino e iniciantes no Pilates solo. Os critérios de inclusão foram: gênero feminino; idade entre 40 e 50 anos; diagnóstico clínico de lombalgia crônica e ausência de tratamentos associados. Para coleta de dados, os pacientes selecionados foram submetidos a uma avaliação fisioterapêutica, onde serão levantados os dados pessoais, história de saúde, sinais e sintomas, exame físico, e testes específicos (teste dedo médio x chão/ finger-floor, escala visual analógica da dor (anexo I) e questionário de Roland Morris (anexo II). A partir dessa avaliação inicial e da escolha do material a ser utilizado foi dado início ao tratamento, composto por exercícios globais de fortalecimento de abdome frontal, abdome lateral e músculos costais, com intuito de alongar e fortalecer toda musculatura acessória, diminuindo assim o quadro de lombalgia crônica e suas consequências. As sessões ocorreram 3 (três) vezes por semana, com duração de aproximadamente 1 hora, durante o período de 1 (um) mês, totalizando 12 (doze) sessões, sendo que a primeira e a última sessão foram utilizadas para avaliação pré e pós-intervenção, respectivamente. No decorrer das sessões os pacientes foram submetidos a uma mesma série de exercícios previamente determinados e considerados básicos devido a pouca afinidade dos pacientes com o Método.

10 10 Ao término do tratamento, seguimos os mesmos procedimentos utilizados na avaliação inicial, avaliamos novamente todos os pacientes para assim poder comparar as informações obtidas no pré e pós-intervenção fisioterapêutica. Os dados coletados foram organizados e serão apresentados abaixo em forma de gráficos e tabelas. Antes do início do experimento, os participantes foram informados sobre o procedimento da pesquisa e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (anexo III), segundo as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo Seres Humanos. RESULTADOS Na pré avaliação foi possível observar que todas as pacientes relatavam dores e dificuldades em realizar tarefas em geral. Foi aplicada a escala visual analógica EVA, os testes específicos e o questionário de Roland-Morris. Com o decorrer das sessões notou-se uma melhora significativa em todos os aspectos previamente avaliados. No fim, das 12 sessões após nova avaliação ocorreram mudanças em relação ao quadro inicial. A seguir serão apresentados os resultados obtidos no pré e pós intervenção fisioterapêutica. O teste Fingerfloor que é conhecido como a distância do dedo médio ao solo, foi utilizado com o objetivo de avaliar o nível de flexibilidade da coluna vertebral e dos membros inferiores. Quando o resultado apresenta valores baixos, ou seja, na qual o dedo médio se aproxima mais solo, prediz que o individuo possui uma boa flexibilidade ou mobilidade relativa a estes segmentos corporais.

11 11 Gráfico 1: Resultados referentes aos testes de mobilidade da coluna vertebral fingerfloor. Mostrando a distancia em centímetros Paciente 1 Paciente 2 Paciente 3 Pre Avaliação Pós Avaliação Na análise do gráfico 1, pode-se constatar, que entre as 3 pacientes submetidas ao teste, todas pacientes (100%) apresentaram uma diminuição na distância do dedo médio ao solo. A paciente 1 passou de 26cm de distancia para 12cm, paciente 2 passou de 20cm para 10cm e a paciente 3 melhorou de 16cm para 8cm. Mostrando a eficácia no aumento da ADM das pacientes. Já o teste de inclinação lateral do tronco, é realizado para mensurar a distância do dedo médio ao chão durante a inclinação lateral da coluna, em ambos os lados. O máximo de inclinação lateral para cada um dos lados foi mensurado pré e pós-intervenção fisioterapêutica como mostram os gráficos abaixo. Gráfico 2: Resultados referentes aos testes de mobilidade da coluna vertebral inclinação lateral a direita, expresso em centímetros Pré Avaliação Pós Avaliação 10 0 Paciente 1 Paciente 2 Paciente 3

12 12 Na analise do gráfico 2 podemos concluir que todas as pacientes obtiveram melhoras da pré para a pós avaliação. Paciente 1 teve um ganho de 9cm passando de 49cm para 40cm, paciente 2 passou de 43cm para 38cm e a paciente 3 melhorou de 39cm para 35cm de inclinação lateral direita. Gráfico 3: Resultados referentes aos testes de mobilidade da coluna vertebral inclinação lateral a esquerda, expresso em centímetros. O gráfico 3 também apresenta melhora das pacientes em relação a inclinação lateral da coluna a esquerda, sendo que na pré avaliação a paciente 1 apresentava 47cm e na pós 39cm, a paciente 2 começou com 41cm e evoluiu para 36cm e a paciente 3 que anteriormente estava com 38cm ao final melhorou sua mobilidade para 35cm. Então após a analise dos gráficos 2 e 3 podemos confirmar que houve uma melhora em todas as pacientes (100%), em relação a ADM. Para avaliar a incapacidade das pacientes foi aplicado o questionário de Roland-Morris que contém 24 frases descrevendo a si mesmas quando sentem dor nas costas variando os resultados de 0 a 24 de acordo com a incapacidade de cada um.

13 13 Tabela 1: Comparação dos resultados do teste Roland-Morris na pré e pós avaliação. Pacientes Pré avaliação Pós avaliação 1 18 (75%) 7 (29%) 2 16 (66%) 6 (25%) 3 14 (58%) 6 (25%) Os resultados obtidos no teste apontam que na pré avaliação a paciente 1 apresentava 75% (18) de incapacidade e após a intervenção com o Método Pilates passou para 29% (7). A paciente 2 no inicio apresentou-se com 66% (16) de incapacidade, que após o tratamento diminui para 25% (6). Já a paciente 3, começou o tratamento com 58% (14) e ao término estava com 25% (6). Ou seja, todas apresentaram melhora. Com objetivo de auxiliar na aferição da intensidade da dor do paciente, utilizamos a Escala Analógica EVA para verificar a evolução durante o tratamento. Possui variante de 0-10 sendo 0 à 2 dor leve, 3 á 7 dor moderada e 8 à 10 dor intensa. Gráfico 4: Resultados apresentados referentes a Escala Analógica EVA Paciente 1 Paciente 2 Paciente 3 Pré avaliação Pós avaliação

14 14 De acordo com os resultados do pré e pós intervenção, a paciente 1 passou de um quadro de dor intensa para moderada, já as pacientes 2 e 3 passaram de um quadro álgico moderado para leve. DISCUSSÃO Desde os tempos antigos, a atividade física tem sido mencionada como instrumento de recuperação, manutenção e promoção da saúde. Atividade física é benéfica e as pessoas que praticam diminuem o quadro álgico mais rapidamente e têm menores chances de recidivas futuras. Greve, Amatuzzi (1999). A inatividade física (sedentarismo) constitui um importante fator de risco para o surgimento de doenças crônicas como a lombalgia, de acordo com diferentes autores. A dor lombar se revela como uma causa de incapacidade, ocorrendo em prevalências elevadas em todas as culturas, influenciando a qualidade de vida das pessoas. Uma das possíveis causas etiológicas destas dores lombares crônicas pode estar relacionada com alterações posturais. Christie et. al. (1995) apud Matos et. al. A literatura trata de forma abrangente as possibilidades de avaliação física da coluna lombar, especialmente através de análises biomecânicas e exames diagnósticos específicos, como tomografia computadorizada, ultra-sonografia, ressonância magnética e Raios-X. Chaffin (2005) apud. Pereira et. al. Com o intuito de avaliar de forma rápida a condição da coluna lombar, utilizamos questionários internacional e cientificamente reconhecidos para essa avaliação. Através da escala de dor, uma escala visual que descreve de forma subjetiva o fenômeno álgico, notou-se que as pacientes referiam à presença de dor moderada e intensa. Para melhor esclarecer a percepção de dor relatada por essas pacientes aplicamos também o questionário de Roland-Morris sobre possíveis incapacidades.

15 15 Os resultados obtidos na escala de dor e também no questionário de Roland- Morris apresentaram evolução após intervenção fisioterápica com o Método Pilates, mostrando a eficácia do tratamento. Na literatura ainda são poucos os estudos sobre dor lombar crônica, sendo que os existentes avaliam principalmente o tratamento. Hansson (2000) apud. Silva et. al. O objetivo principal do tratamento da lombalgia crônica é a correção postural, através de alongamentos e o fortalecimento dos músculos abdominais. Kisner; Colby (1992). Dessa forma o Método Pilates surge como uma importante opção, já que seu foco está em fortalecer músculos posturais e melhorar a consciência corporal, sendo especialmente indicado para alívio e prevenção da dor. Além de favorecer no ganho de flexibilidade e qualidade de vida, melhorando o praticante como um todo. Os resultados do presente estudo sugerem que a musculatura envolvida nos exercícios utilizados no tratamento apresentou uma boa resposta ao estímulo do método Pilates solo. Sendo assim os dados da avaliação da mobilidade da coluna vertebral, do quadro álgico e das AVD s vão de encontro com o comentado por Alano (2006), que relatou que o Método Pilates solo foi eficaz na melhora do quadro álgico após a intervenção fisioterapêutica, além de efetiva aplicabilidade com relação à melhora da flexibilidade e mobilidade da coluna vertebral, com resultados positivos na comparação entre os dados da pré e pós-avaliação. Apesar de um pequeno numero de sessões, com esse estudo foi possível observar uma grande melhora no quadro álgico, na mobilidade, flexibilidade e também na qualidade de vida das pacientes, que passaram a ter menos incapacidades após a prática do Pilates solo. Com um maior número de sessões os resultados podem ser ainda mais satisfatórios. Lima (2006) obteve resultados semelhantes aos encontrados nesse estudo, onde a aplicação do Método Pilates proporcionou resultados satisfatórios em todos os aspectos, alcançando todos os objetivos traçados, abrindo espaço para que outros estudos possam surgir com o intuito de comprovar a sua efetividade.

16 16 Já que o Método Pilates tem ganhado cada dia mais adeptos, se apresentando como uma forma de promover o incremento de exercícios físicos na população de um modo geral. A prática de tal método tende a se apresentar como um importante aliado na promoção da saúde, indicando possibilidade de ganhos no que se refere à melhora dessa disfunção muito comum na sociedade que é a Lombalgia Crônica. CONCLUSÃO Podemos concluir após toda intervenção que o Método Pilates solo proporcionou a todas as pacientes bem estar, e melhora emocional indiviudal de cada uma, restaurando o corpo e mente. Sendo assim a pesquisa realizada chegou ao final de forma satisfatória tendo todos os objetivos traçados alcançado, constatando os diversos benefícios da prática do Método Pilates de solo nos pacientes com lombalgia crônica. Obtendo-se melhora do quadro álgico, da flexibilidade e AVD s, na comparação entre os dados da pré e pós avaliação. O Método Pilates no solo surge então como mais uma opção de recursos fisioterápicos, podendo ser utilizado como forma alternativa no combate da lombalgia crônica e suas consequências. Diante do aumento do número de praticantes de Pilates nas ùltimas décadas torna-se importante a realização de estudos mais precisos com um maior período de acompanhamento terapêutico (mais sessões), amostra maior de indivíduos e grupos heterogênicos, para assim poder alcançar um maior embasamento cientifico para que os profissionais atuantes nessa área possam utilizar esse Método com maior frequência.

17 17 Anexo I ESCALA VISUAL ANALÓGICA EVA Escala Visual Analógica EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna. Também é útil para podermos analisar se o tratamento está sendo efetivo, quais procedimentos têm surtido melhores resultados, assim como se há alguma deficiência no tratamento, de acordo com o grau de melhora ou piora da dor. A EVA pode ser utilizada no início e no final de cada atendimento, registrando o resultado sempre na evolução. Para utilizar a EVA o atendente deve questionar o paciente quanto ao seu grau de dor sendo que 0 significa ausência total de dor e 10 o nível de dor máxima suportável pelo paciente. Dicas sobre como interrogar o paciente: Você tem dor? Como você classifica sua dor? (deixe ele falar livremente, faça observações na pasta sobre o que ele falar) Questione-o: a) Se não tiver dor, a classificação é zero. b) Se a dor for moderada, seu nível de referência é cinco. c) Se for intensa, seu nível de referência é dez. OBS.: Procure estabelecer variações de melhora e piora na escala acima tomando cuidado para não sugestionar o paciente.

18 18 Anexo II Questionário Roland-Morris de Incapacidade Quando suas costas doem você pode achar difícil fazer coisas que normalmente fazia. Esta lista contém frases de pessoas descrevendo a si mesmas quando sentem dor nas costas. Você pode achar entre estas frases que você lê algumas que descrevem você hoje. À medida que você lê estas frases, pense em você hoje. Marque a sentença que descreve você hoje. Se a frase não descreve o que você sente, ignore-a e leia a seguinte. Lembre-se, só marque a frase se você tiver certeza que ela descreve você hoje. 1- Fico em casa a maior parte do tempo devido a minha coluna. 2- Eu mudo de posição freqüentemente para tentar aliviar minha coluna. 3- Eu ando mais lentamente do que o meu normal por causa de minha coluna. 4- Por causa de minhas costas não estou fazendo nenhum dos trabalhos que fazia em minha casa. 5- Por causa de minhas costas, eu uso um corrimão para subir escadas. 6- Por causa de minhas costas, eu deito para descansar mais freqüentemente. 7- Por causa de minhas costas, eu necessito de apoio para levantar-me de uma cadeira. 8- Por causa de minhas costas, eu tento arranjar pessoas para fazer coisas para mim. 9- eu me visto mais lentamente do que o usual, por causa de minhas costas. 10- Eu fico de pé por períodos curtos, por causa de minhas costas.

19 Por causa de minhas costas, eu procuro não me curvar ou agachar. 12- Eu acho difícil sair de uma cadeira, por causa de minhas costas. 13- Minhas costas doem a maior parte do tempo. 14- Eu acho difícil me virar na cama por causa de minhas costas. 15- Meu apetite não é bom por causa de dor nas costas. 16- Tenho problemas para calçar meias devido a dor nas minhas costas. 17- Só consigo andar distâncias curtas por causa de minhas costas. 18- Durmo pior de barriga para cima. 19- Devido a minha dor nas costas, preciso de ajuda para me vestir. 20- Eu fico sentado a maior parte do dia Por causa de minhas costas. 21- Eu evito trabalhos pesados em casa por causa de minhas costas. 22- Devido a minha dor nas costas fico mais irritado e de mau humor com as pessoas, do que normalmente. 23- Por causa de minhas costas, subo escadas mais devagar do que o usual. 24- Fico na cama a maior parte do tempo Por causa de minhas costas. de 24. O resultado é o número de itens marcados, de um mínimo de 0 a um máximo

20 20 ANEXO III: TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Eu,, portador do documento de Identidade fui informado (a) dos objetivos do estudo , de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que a qualquer momento poderei solicitar novas informações e modificar minha decisão de participar se assim o desejar. Declaro que concordo em participar desse estudo. Recebi uma cópia deste termo de consentimento livre e esclarecido e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer as minhas dúvidas. Cataguases, de de Nome Assinatura participante Data Nome Assinatura pesquisador Data Nome Assinatura testemunha Data Em caso de dúvidas com respeito aos aspectos éticos deste estudo, você poderá consultar o COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA/SUDAMERICA

21 21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABYHOLM AS, H; JORTAHL P. The pain takes hold of life: a qualitative study of how patients with chronic back pain experience and cope with their life situation. Tidsskr Nor Laegeforen 1999; 30: ALANO, D. ; LIMA, I. Os Princípios do Método Pilates no solo na Lombalgia Crônica; 2006, (monografia). Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). APARICIO E; Pérez J. O autêntico método Pilates: a arte do controle. São Paulo: Planeta do Brasil, Tradução Magda Lopes. Planeta do Brasil, Tradução Magda Lopes. CAMARÃO, T. Pilates no Brasil: corpo e movimento. Rio de Janeiro: Elsevier, CRAIG, C. Pilates com a bola. São Paulo: Phorte, GALLAGHER, S.P.; KRYZANOWSKA, R. O método de Pilates de Condicionamento Físico. São Paulo: The Pilates Studio do Brasil, GREVE, J. M. D. A.; AMATUZZI, M. M. Medicina de Reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, HERRINGTON, l.; DAVIES, R. The influence of Pilates training on the ability to contract the Transversus Abdominis muscle in asymptomatic individuals. Jornal of Bodywork and Movement Therapies, v. 9, n. 1, p , jan KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Manole, KNOPLICH, J. Enfermidades da Coluna Vertebral: Uma Visão clínica e fisioterápica. 3 ed. São Paulo: Robe, 2003 KOLYNIAK, I.E.G.; CAVALCANTI, S.M.B.; AOKI, M.S. Avaliação isocinética da musculatura envolvida na flexão e extensão do tronco: efeito do método Pilates. Rev. Bras. Med. Esporte, São Paulo, v. 10, n. 6, p , nov

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