Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Sergipe

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Sergipe www.jfse.gov.br"

Transcrição

1 Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Sergipe Processo nº Classe 126-3ª Vara Ação: Mandado de Segurança Partes: Impetrante: INFRAERO EMP. BRAS. DE INFRA-EST. AEROPORTUÁRIA Impetrado: SUPERINTENDENTE DE GESTÃO TRIBUTÁRIA DA SEC. DA FAZENDA DO ESTADO DE SERGIPE CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINARES DE INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO E ILETIMIDADE PASSIVA DO IMPETRADO REJEITADAS. CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. INCIDÊNCIA DO ICMS. BASE DE CÁLCULO. SOMATÓRIO DO QUANTITATIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTRATADA E DISPONIBILIZADA E DO QUANTITATIVO EXCEDENTE DO DISPONIBILIZADO. ADOÇÃO DO ENTENDIMENTO PACIFICADO NO STJ. INCIDÊNCIA DO ICMS SOBRE O VALOR DA ENERGIA ELÉTRICA EFETIVAMENTE CONSUMIDA. MEDIDA LIMINAR DEFERIDA. DECISÃO: A EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA - INFRAERO, qualificada na exordial, representada pelo seu advogado, ingressa com MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO, em face do SUPERINTENDENTE DE GESTÃO TRIBUTÁRIA DA SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DE SERGIPE, alegando que, para desenvolver suas atividades de administração e operacionalização dos aeroportos depende do fornecimento de energia elétrica, por parte das concessionárias distribuidoras, e que este fornecimento se dá em condinções especialíssimas, em virtude das sazonalidades de cada aeroporto, considerando as horas de pico de demanda de energia elétrica e as estações úmidas ou secas de cada região. Assevera que, devido a essa circunstância específica e por força de regulamentação própria, instituída pela Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL, impõe-se às unidades consumidoras de energia dessa natureza a contratação de quantidade de energia estimativamente demandada, de acordo com suas nuances de consumo, e que, no entanto, este quantitativo de energia reservada, eventualmente, é

2 fruída, sendo obrigada a pagar pelo montante de energia reservada, salvo se o consumido ultrapassar o reservado, quando, neste caso, paga-se pelo consumo real. Salienta que a concessionária de energia elétrica faz incidir em sua conta de consumo de energia elétrica o ICMS - Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - sobre o valor da energia reservada, adicionado do valor da energia consumida, esclarecendo que a incidência deve ocorrer somente em relação ao valor da energia efetivamente consumida e que a concessionária atua como substituta legal tributária. Cita o art. 9º, 1º, inciso II, da Lei Complementar nº. 87/96, para aduzir que o fato gerador da obrigação tributária do ICMS fornecimento de energia elétrica - somente se aperfeiçoa no seu consumo, vez que o aspecto material da hipótese de incidência se realiza, plenamente, neste momento, chamado de operação final pelo legislador nacional. Colaciona jurisprudência do Egrégio Superior Tribunal de Justiça STJ - para corroborar com sua argumentação de que o mencionado imposto somente deve incidir quando da entrega da mercadoria energia elétrica, ou seja, no momento do cálculo mensal de efetivo consumo, e não como vem sendo cobrado pela concessionária e é aqui impugnado. Pede a concessão de medida liminar, inaudita altera pars, para que não mais se calcule o ICMS sobre o somatório do valor do quantitativo de energia elétrica contratada e do valor quantitativo de energia elétrica consumida, mas somente sobre o valor do quantitativo de energia elétrica efetivamente consumida pela unidade aeroportuária administrada pela INFRAERO no território do Estado de Sergipe, qual seja, o Aeroporto Internacional de Aracaju. Requer a expedição de ofícios para a autoridade impetrada, bem como para a concessionária de energia elétrica, ENERGIPE Empresa Energética de Sergipe S/A, para cumprimento da ordem, liminarmente, acaso concedida, e para o primeiro fornecer as Informações, no prazo legal, pleiteando, também, a confirmação da

3 medida liminar eventualmente concedida e o julgamento procedente da presente ação no sentido de conceder a segurança. guia de custas de fl Junta a procuração de fls. 18, os documentos de fls. 19 usque 150 e a Pedi o esclarecimento da impetrante sobre a alusão ao Estado do Rio de Janeiro, na exordial, o que deslocaria a competência para a Seção Judiciária daquele Estado, tendo obtido resposta da requerente, à fl. 157, com a devida retificação de que a questão suscitada reporta-se ao Estado de Sergipe. Reservei-me para apreciar a medida liminar requerida após as Informações do impetrado, as quais foram colacionadas aos autos, às fls. 166/177. O impetrado argüi, preliminarmente, a sua ilegitimidade passiva ad causam, visto que, na exordial, o impetrante narrou fatos relativos ao Estado do Rio de Janeiro em relação à alíquota de ICMS estipulada, assim como no pedido de medida liminar faz menção ao referido Estado. Suscita, também, a preliminar de incompetência deste Juízo, tendo em vista que os fatos narrados acima induzem à fixação da competência da Justiça Federal do Estado do Rio de Janeiro, ou da Justiça Estadual, vez que a autoridade nominada coatora é estadual e não federal. Quanto ao mérito, argumenta que a impetrante celebrou contrato com a ENERGIPE de fornecimento de energia elétrica, na forma de fornecimento direto, para consumo imediato e, na forma reservada, para consumo eventual, concluindo que a energia elétrica foi adquirida como um todo pela autora. Colaciona alguns artigos da Resolução nº. 456,de 29 de novembro de 2000, expedida pela ANEEL, acerca das condições gerais de fornecimento de energia elétrica, para demonstrar que o ponto de entrega da energia não significa a tomada, na qual a impetrante liga seus equipamentos, mas o local onde se efetua a conexão entre o sistema do concessionário e a linha do consumidor, haja vista que, neste

4 momento, se considera entregue a referida energia, colocando-se à disposição do consumidor para sua utilização. Aponta a nominada autoridade coatora a diferença entre o fornecimento da energia elétrica e a sua utilização pela unidade consumidora, a fim de justificar o momento da tributação o instante da operação de circulação da mercadoria, com a sua saída do estabelecimento do contribuinte ENERGIPE, explanando que a utilização desta mercadoria pelo consumidor é etapa posterior, não interessando ao direito tributário. Analisa dispositivos da Constituição Federal e da Lei Complementar nº. 87/96, que embasariam a forma de cobrança praticada em relação à INFRAERO. Pontua, também, o impetrado que: Ademais, versa a hipótese dos autos, como se viu, de contrato de fornecimento de energia elétrica pela chamada demanda contratada, que prevê o pagamento da energia elétrica efetivamente consumida, denominada de consumo, bem como da potência elétrica colocada à disposição do usuário, denominada tecnicamente de manda contratada. A partir da data de início do fornecimento da energia elétrica, esta demanda contratada é, obrigatoriamente, colocada à disposição do consumidor, que se compromete a pagá-la, mesmo que não a utilize. Ora, na saída de mercadoria do estabelecimento do contribuinte, a base de cálculo do ICMS é o valor da operação, nele integradas todas as importâncias recebidas ou debitadas pelo alienante ou remetente, tais como: frete, seguro, juro, acréscimo ou outra despesa, incluindo-se aí os valores pagos à título de demanda reservada, tudo nos termos da combinação dos arts. 12 e 13 da Lei Complementar nº. 87/96. Esclarece, ainda, que: A ENERGIPE toda vez que fatura o preço contratado com a impetrante, retém o ICMS com base na alíquota de 17% e repassa ao Estado. Isto também significa dizer que, quando o consumidor consome efetivamente mais do que o contratado, a ENERGIPE emite fatura complementar para cobrar o que lhe é devido. Neste momento e como de ordinário, retém sobre a demanda excedida pelo consumo efetivo do comprador o valor do ICMS do Estado.

5 Portanto, é totalmente descabida a alegação da impetrante de que paga a cada 5 meses o ICMS sobre a soma do valor contratado mais o valor consumido, dando a entender que o fisco cobra duas vezes sobre uma fatura contratada, gerando assim talvez a maior exação fiscal da história desse país. Frise-se bem que em hipótese alguma a ENERGIPE por ocasião da demanda excedida, retém em duplicidade ICMS em nome do fisco sobre a demanda contratada somada a energia efetivamente consumida. A ENERGIPE cobra o preço pelo excesso consumido e não contratado e, ato contínuo, retém o ICMS corresponde a aquela parcela de exação fiscal. Pede o acolhimento das preliminares suscitadas e, sucessivamente, a não concessão da medida liminar e a improcedência do Writ. É O BREVE RELATÓRIO. DECIDO. Inicialmente, cabe-me analisar as preliminares argüidas pelo impetrado. A preliminar de incompetência deste Juízo para processar e julgar a demanda não prospera, eis que a impetrante corrigiu, tempestivamente, a exordial, patenteando que a sua pretensão volta-se contra o Estado de Sergipe, onde está situada a empresa que fornece energia elétrica para o seu aeroporto neste Estado. Além do mais é, também, competente este Juízo para a demanda porque a impetrante é empresa pública federal, sendo competente a Justiça Federal para apreciar as causas em que ela seja parte. Descabida, outrossim, é a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam da autoridade inquinada de coatora, porquanto a demanda versa acerca da cobrança de ICMS, pelo Estado de Sergipe, e não pelo Estado do Rio de Janeiro, como foi devidamente positivado pela impetrante. Assim, rejeito as preliminares argüidas.

6 O Mandado de Segurança, como já nos adverte doutrinador de escol na matéria 1, é remédio constitucional apto à invalidação de atos de autoridade ou à supressão de efeitos de omissões administrativas capazes de lesar direito individual ou coletivo, líquido e certo. É do mesmo autor também o sabido conceito do direito líquido e certo como aquele que se apresenta manifesto na sua existência, delimitado na sua extensão e apto a ser exercido no momento da impetração 2. Conceitos como o fummus boni iuris e o periculum in mora, exaustivamente difundidos e utilizados, próprios desta via, certamente acrescem elementos àquele requisito, na exata medida em que, por serem típicos das tutelas de urgência, manifestam a plausibilidade do direito invocado e a necessidade premente da concessão da medida reclamada. Analisando os autos, visualizo a presença do requisito do fummus boni iuris, à medida em que, fundamentado em entendimento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, não se admite o critério da demanda reservada ou contratada para efeito de base de cálculo do ICMS sobre a transmissão e o consumo de energia elétrica, devendo prevalecer o critério da energia efetivamente consumida. A matéria ventilada nos autos, meritoriamente, já está pacificada no Colendo STJ. Vejamos o entendimento esposado pela Corte Superior, no sentido de que a base de cálculo do ICMS, na hipótese dos autos, deverá ser o efetivo consumo de energia elétrica e não o valor contratado que, eventualmente, poderá ser o não consumido: Processo AgRg nos EDcl no REsp / MT AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL 2006/ Relator(a) Ministro FRANCISCO FALCÃO (1116) Órgão Julgador T1 - PRIMEIRA TURMA Data do Julgamento 05/09/2006 Data da Publicação/Fonte 1 Meirelles, Hely Lopes. Mandado de Segurança, Ed. Malheiros, 16ª Edição, 1995, p op.cit, p.28.

7 DJ p. 237 Ementa TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. BASE DE CÁLCULO. VALOR DA ENERGIA ELÉTRICA EFETIVAMENTE CONSUMIDA. I - A jurisprudência desta colenda Corte firmou-se no sentido de que incide o ICMS sobre a energia elétrica efetivamente consumida e, não, sobre a demanda contratada, porquanto é aquele que corresponde ao fato gerador do tributo. Precedentes: AgRg no REsp nº /SC, Rel. Min. FRANCISCO FALCÃO, DJ de 04/05/06 AgRg no Ag nº /SC, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJ de 28/11/05; REsp nº /ES, Rel. Min. JOSÉ DELGADO, DJ de 23/05/05; REsp nº /MG, Rel. Min. ELIANA CALMON, DJ de 17/06/02 e REsp nº /MG, Rel. Min. MILTON LUIZ PEREIRA, DJ de 15/05/00. II - Agravo regimental improvido. Processo REsp / AC RECURSO ESPECIAL 2006/ Relator(a) Ministro FRANCISCO FALCÃO (1116) Órgão Julgador T1 - PRIMEIRA TURMA Data do Julgamento 17/08/2006 Data da Publicação/Fonte DJ p. 226 Ementa TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. DEMANDA RESERVADA OU CONTRATADA. CONSUMIDOR FINAL. LEGITIMIDADE PARA FIGURAR NO PÓLO ATIVO DA DEMANDA. APLICAÇÃO AO FATO GERADOR. IMPOSSIBILIDADE. BASE DE CÁLCULO DO ICMS. VALOR CORRESPONDENTE À ENERGIA EFETIVAMENTE UTILIZADA. ARTIGO 116, II, DO CTN. CONVÊNIO 66/88. PRECEDENTES. I - Autos que versam sobre a cobrança de ICMS sobre o valor pago a título de demanda contratada de energia elétrica, sendo legítima a presença do consumidor final no pólo ativo da demanda. Precedente: REsp nº /PR, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJ de 24/04/06. II - Nos termos do entendimento já esposado por este eg. Superior Tribunal de Justiça, não se admite, para efeito de cálculo de tal tributo sobre a transmissão de energia elétrica, o critério da demanda reservada ou contratada, devendo o ICMS incidir somente sobre o valor correspondente à energia efetivamente consumida, ou seja, aquela entregue ao consumidor (artigo 116, II, do Código Tributário Nacional, e artigo 19, do Convênio 66/88). Precedentes: REsp nº /ES, Rel. Min. JOSÉ DELGADO, DJ de 23/05/05, REsp nº /MG, Rel. Min. ELIANA CALMON, DJ de 17/06/02. III - Recurso improvido. Processo REsp / MT RECURSO ESPECIAL

8 2006/ Relator(a) Ministro CASTRO MEIRA (1125) Órgão Julgador T2 - SEGUNDA TURMA Data do Julgamento 15/08/2006 Data da Publicação/Fonte DJ p. 335 RDDT vol. 134 p. 161 Ementa TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. DEMANDA CONTRATADA DE POTÊNCIA. FATO GERADOR. LEGITIMIDADE ATIVA E PASSIVA. 1. O consumidor final é o sujeito passivo da obrigação tributária, na condição de contribuinte de direito e de fato. A distribuidora de energia elétrica não é contribuinte do imposto ICMS, mas mera responsável pela retenção, pois limitase a interligar a fonte produtora ao consumidor final. Ilegitimidade de parte das empresas recorrentes afastada. 2. A Fazenda Estadual é parte legítima para constar do pólo passivo de ação de segurança que objetiva extirpar a cobrança do ICMS. "Somente o Fisco credor é quem pode e deve sofrer os efeitos de eventual condenação, porque é ele o único titular das pretensões contra as quais se insurgem os recorrentes. A distribuidora não teria como, por decisão sua, atender ao pedido de exclusão do montante relativo à operação de demanda contratada da base imponível do ICMS, já que se trata de exigência imposta pela Fazenda" (Voto-vista proferido pelo Ministro Teori Albino Zavascki nos autos do REsp /ES, da relatoria do Min. José Delgado, DJ de ). 3. O fato gerador do ICMS dá-se com a efetiva saída do bem do estabelecimento produtor, a qual não é presumida por contrato em que se estabelece uma demanda junto à fornecedora de energia elétrica, sem a sua efetiva utilização. Precedentes. 4. Recurso especial improvido. Processo AgRg no REsp / SC AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL 2005/ Relator(a) Ministro FRANCISCO FALCÃO (1116) Órgão Julgador T1 - PRIMEIRA TURMA Data do Julgamento 04/04/2006 Data da Publicação/Fonte DJ p. 147 Ementa TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. BASE DE CÁLCULO. VALOR DA ENERGIA ELÉTRICA EFETIVAMENTE CONSUMIDA. I - A jurisprudência desta colenda Corte firmou-se no sentido de que incide o ICMS sobre a energia elétrica efetivamente consumida e, não, sobre a demanda contratada, porquanto é aquele que corresponde ao fato gerador do tributo.

9 Precedentes: AgRg no Ag nº /SC, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJ de 28/11/2005; REsp nº /ES, Rel. Min. JOSÉ DELGADO, DJ de 23/05/2005; REsp nº /MG, Rel. Min. ELIANA CALMON, DJ de 17/06/2002 e REsp nº /MG, Rel. Min. MILTON LUIZ PEREIRA, DJ de 15/05/2000. II - Agravo regimental improvido. Diante do exposto, presentes o fummus boni júris, como acima demonstrado, e o periculum in mora, este representado pelo pagamento de tributo flagrantemente indevido e cuja restituição se fará pelo instituto perverso do Precatório, onerando, abusivamente, uma empresa pública federal, defiro a medida liminar requestada, determinando à autoridade coatora a suspensão do cálculo do ICMS, devido pela impetrante sobre o somatório do valor do quantitativo de energia elétrica contratada e do valor do quantitativo de energia elétrica consumida, passando a cobrar tal imposto, a partir de agora, sobre o valor do quantitativo de energia elétrica efetivamente consumida pela unidade aeroportuária administrada pela INFRAERO na cidade de aracaju, Estado de Sergipe. decisão. Notifique-se a autoridade impetrada para cumprimento imediato desta Oficie-se a ENERGIPE Empresa Energética de Sergipe S/A para conhecimento desta decisão e sua implementação nas próximas notas fiscais/faturas de consumo de energia elétrica, pela INFRAERO, neste Estado. Após, vista ao MPF. Intimem-se. Aracaju, 10 de outubro de Juiz Edmilson da Silva Pimenta

i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll

i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll sajfâu PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 397 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SAC>PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N i iiiiii uni uni mil uni mil mil mil llll llll Vistos,

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRI3UNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRI3UNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRI3UNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA N P99.2006.000.642-9/001 RELATOR: Des. Manoel Soares Monteiro IMPETRANTE: Apart Hotel

Leia mais

Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A

Desembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 456.650 - PR (2003/0223462-0) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO R.P/ACÓRDÃO : MINISTRO FRANCIULLI NETTO EMBARGANTE : ESTADO DO PARANÁ PROCURADOR : CÉSAR AUGUSTO BINDER

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

SENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo

SENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo fls. 134 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo Juiz(a) de Direito:

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.453 - MT (2010/0118311-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : VIVO S/A ADVOGADO : SACHA CALMON NAVARRO COELHO RECORRIDO : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Sergipe www.jfse.gov.br

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Sergipe www.jfse.gov.br 1 Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Estado de Sergipe www.jfse.gov.br PROCESSO Nº 2008.85.00.001172-4 CLASSE: 126 MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRANTE: MARIA DE LOURDES VIEIRA LIMA IMPETRADO:

Leia mais

DECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS.

DECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS. DECISÕES» ISS INTEIRO TEOR. EMENTA. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS. EXISTÊNCIA DE DOIS CONTRATOS: O DE COMPRA E VENDA E O DE EMPREITADA. CARACTERIZAÇÃO DE FATO GERADOR

Leia mais

CONCLUSÃO. Vistos. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Fernando Oliveira Camargo. fls. 1

CONCLUSÃO. Vistos. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Fernando Oliveira Camargo. fls. 1 fls. 1 CONCLUSÃO Em 16 de março de 2012, faço estes autos conclusos a(o) MM. Juiz(a) de Direito, Dr(a). Fernando Oliveira Camargo. Eu, LEILA MACEDO FIROOZMAND, Escrevente Técnico Judiciário, lavrei este

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA AGRAVANTE : ONDREPSB LIMPEZA E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA ADVOGADO : IVAR LUIZ NUNES PIAZZETA E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : ANGELA T GOBBI ESTRELLA

Leia mais

14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD

14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD 14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD 1 - Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) Compete privativamente aos Estados a instituição

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl nos EDcl nos EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.028.835 - DF (2008/0027734-2) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO ADVOGADO : MINISTRO LUIZ FUX : UNIÃO : JUCELIA PEREIRA DOS SANTOS E OUTROS : FRANCISCO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 437.853 - DF (2002/0068509-3) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : DANIEL AZEREDO ALVARENGA E OUTROS RECORRIDO : ADVOCACIA BETTIOL S/C

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 781.703 - RS (2005/0152790-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : UNIÃO : MARCOS ROBERTO SILVA DE ALMEIDA E OUTROS : WALDEMAR MARQUES E OUTRO EMENTA

Leia mais

Sessão de 20 de agosto de 2014 RECURSO Nº - 48.837 ACÓRDÃO Nº 7.389 RELATOR CONSELHEIRO JOÃO DA SILVA DE FIGUEIREDO

Sessão de 20 de agosto de 2014 RECURSO Nº - 48.837 ACÓRDÃO Nº 7.389 RELATOR CONSELHEIRO JOÃO DA SILVA DE FIGUEIREDO PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 03 / 10 / 2014 Fls.: 14 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Sessão de 20 de agosto de 2014 CONSELHO PLENO RECURSO Nº - 48.837 ACÓRDÃO Nº 7.389 INSCRIÇÃO ESTADUAL Nº - 82.339.094

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO. NONA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0047746-68.2014.8.19.0000 Desembargador GILBERTO DUTRA MOREIRA

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PODER JUDICIÁRIO. NONA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0047746-68.2014.8.19.0000 Desembargador GILBERTO DUTRA MOREIRA 1 Agravo de instrumento. Mandado de segurança. Suspensão de exigibilidade de tributo. ICMS. Desembaraço aduaneiro. Contrato de afretamento de embarcação em regime de admissão temporária. REPETRO. Decisão

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Acórdão: 14.784/02/2 a Impugnação: 40.010105525-11 Impugnante: Gafor Ltda. Proc. do Suj. Passivo: João Batista Julião/Outro PTA/AI: 01.000138918-70 Inscrição Estadual: 518.058253.00-10 Origem: AF/III/Poços

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI AGRTE : JOSE MENDONCA BEZERRA ADV/PROC : MÁRCIO FAM GONDIM E OUTROS AGRDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE ORIGEM : 22ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO

Leia mais

Informativo 02/05/2012. SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br

Informativo 02/05/2012. SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Informativo 02/05/2012 SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 20.067/13/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000471082-03 Impugnação: 40.

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 20.067/13/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000471082-03 Impugnação: 40. Acórdão: 20.067/13/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000471082-03 Impugnação: 40.010133267-67 Impugnante: Origem: EMENTA A. C. de Araújo CNPJ: 11.320118/0001-13 DF/Contagem RESTITUIÇÃO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS INDENIZATÓRIAS TRÂNSITO EM JULGADO FAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO POSSIBILIDADE. 1. Reconhecida, por

Leia mais

AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado

AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado AÇÃO CIVIL PÚBLICA Valor de Mercado Resumo: Tomamos a iniciativa de relatar este caso, dado seu interesse e relevância para o segmento segurador, além do significado para os consumidores de seguros, especialmente

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.596 - SP (2008/0122681-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO :

Leia mais

Da TUTELA ANTECIPADA. Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO

Da TUTELA ANTECIPADA. Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO Da TUTELA ANTECIPADA Des. ANA MARIA DUARTE AMARANTE BRITO ANTECIPAÇÃO DE TUTELA - REQUISITOS Art. 273. O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.084.748 - MT (2008/0194990-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : AGRO AMAZÔNIA PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA : DÉCIO JOSÉ TESSARO E OUTRO(S) :

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.157.106 - MT (2009/0162827-3) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : ROGÉRIO LUIZ GALLO E OUTRO(S) : DANIELA ALLAM GIACOMET GUSTAVO DO AMARAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.423.457 - PR (2013/0400739-4) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : ZR IMPORTAÇÕES LTDA ADVOGADOS : CRISTIANO LISBOA YAZBEK E OUTRO(S) FERNANDO SOLÁ SOARES TAILANE

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Decisão sobre Repercussão Geral DJe 18/09/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 13 06/09/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 651.703 PARANÁ RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S)

Leia mais

P O D E R J U D I C I Á R I O

P O D E R J U D I C I Á R I O Registro: 2013.0000791055 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0024907-79.2012.8.26.0564, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que é apelante CRIA SIM PRODUTOS DE HIGIENE

Leia mais

Princípio da legalidade e nulidades do lançamento: revisão por erro de fato, erro de direito e mudança de critério jurídico

Princípio da legalidade e nulidades do lançamento: revisão por erro de fato, erro de direito e mudança de critério jurídico Princípio da legalidade e nulidades do lançamento: revisão por erro de fato, erro de direito e mudança de critério jurídico Aurora Tomazini de Carvalho Doutora PUC/SP e Professora UEL - Que se entende

Leia mais

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte: DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 422.168 - AM (2002/0031898-4) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : ESTADO DO AMAZONAS PROCURADOR : ELISSANDRA MONTEIRO FREIRE DE MENEZES E OUTROS RECORRIDO : CONSTRUTORA

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL X EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL X EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em ação de indenização, em que determinada empresa fora condenada a pagar danos materiais e morais a Tício Romano, o Juiz, na fase de cumprimento de sentença, autorizou

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2015.0000653307 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 4004872-20.2013.8.26.0362, da Comarca de Mogi-Guaçu, em que é apelante GUAÇU S. A. PAPÉIS E EMBALAGENS, é apelado

Leia mais

Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA E CONTROLE GERAL CONSELHO DE CONTRIBUINTES. - Junta de Revisão Fiscal. - Conselheiro Sylvio de Siqueira Cunha

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA E CONTROLE GERAL CONSELHO DE CONTRIBUINTES. - Junta de Revisão Fiscal. - Conselheiro Sylvio de Siqueira Cunha PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de / / Fls. SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA E CONTROLE GERAL CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 02 de março de 2000 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 16.348 ACÓRDÃO Nº

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 712.998 - RJ (2004/0180932-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : MARIANA RODRIGUES KELLY E SOUSA E OUTRO(S) RECORRIDO : ADELINO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail: Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista

Leia mais

VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário

VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Tributário Peça GABARITO COMENTADO O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é imposto de competência municipal, cabendo à lei complementar estabelecer

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.046.929 - RS (2008/0077453-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : CRISTAL FORM INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.476 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE SÃO PAULO :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO :INTERNET GROUP

Leia mais

2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA. Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002

2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA. Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002 2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002 Aos seis dias do mês de maio do ano de 2.011, às 17h10min, na sala de audiências desta Vara, por ordem da MMª.

Leia mais

Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES

Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Autos nº 0059083-90.2010.8.19.0001 Apelante: IVAN DE AZEVEDO Apelado: GAFISA S/A Relator: Desembargador CELSO LUIZ DE MATOS PERES Ação Indenizatória.

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA. BAURUCAR AUTOMÓVEIS E ACESSÓRIOS LTDA. DRJ em São Paulo - SP

MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA. BAURUCAR AUTOMÓVEIS E ACESSÓRIOS LTDA. DRJ em São Paulo - SP CC02/C01 Fls. nfls txtfls182 Old MINISTÉRIO DA FAZENDA SEGUNDO CONSELHO DE CONTRIBUINTES PRIMEIRA CÂMARA Processo nº 10825.000305/2003-22 Recurso nº 135.656 Matéria PIS/Pasep Acórdão nº 201-81.013 Sessão

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL

CONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL QUESTÃO Nº 13 Gabarito divulgado: D Mantemos o gabarito apresentado na alternativa D. A candidata indicou a alternativa correta, ou seja a alternativa D. Recurso improcedente.

Leia mais

- A PBPREV é autarquia previdenciária estadual

- A PBPREV é autarquia previdenciária estadual AC no 200.2010.039908-4/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL No 200.2 010.039908-4/001

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINENTE DO DESEMBARGADOR

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINENTE DO DESEMBARGADOR PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA APELADO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2006.021661-7/002 Capital RELATOR : Miguel de Britto Lyra Filho Juiz de Direito convocado. APELANTE : Indústria Reunidas F. Matarazzo

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA PROCESSUAL CIVIL AGRAVO REGIMENTAL MANDADO DE SEGURANÇA REQUISITOS NÃO DEMONSTRADOS INDEFERIMENTO. 1. Não restaram configurados os requisitos para a concessão da

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA ADVOGADO : LUIZ ANTÔNIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(S) EMENTA DIREITO SINDICAL. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL. ART. 8º, IV, DA CF/88. COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PUBLICAÇÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 97.253 - MT (2011/0227337-3) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE CUIABÁ PROCURADOR : JOSÉ ADELAR DAL PISSOL E OUTRO(S) AGRAVADO : VEGA CONTABILIDADE

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI PROCURADORES : CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO DEYSI CRISTINA DA 'ROLT E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. DECLARAÇÃO DO DÉBITO PELO CONTRIBUINTE (DCTF).

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 30 / 09 / 2002 Fls. 15 Proc. nº: E 04/141.494/1997 Rubrica: SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 20 de agosto de 2002 PRIMEIRA CÂMARA

Leia mais

Nº 70020131579 COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO

Nº 70020131579 COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. LITISCONSÓRCIO PASSIVO. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDENCIA, CONDENANDO APENAS UMA DAS PARTES DEMANDADAS. NÃO INCIDÊNCIA DO ART. 191, DO CDC. SÚMULA 641, DO STF. PRAZO SIMPLES PARA RECORRER.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 467.343 - PR (2002/0105069-3) RELATOR : MINISTRO RUY ROSADO DE AGUIAR RECORRENTE : ADILSON OTTMAR DE SOUZA ADVOGADO : SANDRO BALDUINO MORAIS E OUTRO RECORRIDO : LUIZ EDMUNDO GALVEZ

Leia mais

(ambas sem procuração).

(ambas sem procuração). ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 001.2009.006097-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Itatj Seguros S/A. Advogado:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2013.0000091762 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0020463-94.2008.8.26.0482, da Comarca de Presidente Prudente, em que é apelante REFRIGERANTES MARAJA S

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 627.970 - RJ (2004/0015047-6) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO - ICMS - IMPORTAÇÃO - DESEMBARAÇO ADUANEIRO - COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO, ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em março de 2014, o Estado A instituiu, por meio de decreto, taxa de serviço de segurança devida pelas pessoas jurídicas com sede naquele Estado, com base de cálculo

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 704.881 - RS (2004/0126471-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : TRANSPORTADORA DE CARGAS MERCOSUL LTDA ADVOGADO : CLÁUDIO LEITE PIMENTEL E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

Tribunais reconhecem a não incidência de ICMS sobre encargos de energia elétrica

Tribunais reconhecem a não incidência de ICMS sobre encargos de energia elétrica Tribunais reconhecem a não incidência de ICMS sobre encargos de energia elétrica 22 de novembro de 2015, 9h00 Por Leonardo Augusto Bellorio Battilana Fonte: Consultor Jurídico Consumidores obtêm resultados

Leia mais

Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011.

Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Rio de Janeiro, 26 de julho de 2011. Ementa: Direito Administrativo e tributário. Desapropriação de imóvel urbano Responsabilidade pelo pagamento da dívida de IPTU e Compensação com o valor a ser recebido

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : S B : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO E OUTRO : T C DA C : EBER CARVALHO DE MELO E OUTRO EMENTA Direito civil e processual civil.

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br ICMS no Contrato de Demanda Reservada de Potência de Energia Elétrica Tenille Gomes Freitas* 1. ICMS O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre

Leia mais

RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 680.089 / SE

RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 680.089 / SE Procuradoria Geral da República N 8616 RJMB / tvm RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 680.089 / SE RELATOR : Ministro LUIZ FUX RECORRENTE : Estado de Sergipe RECORRIDO : B2W Companhia Global do Varejo RECURSO EXTRAORDINÁRIO.

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Decisão sobre Repercussão Geral DJe 04/10/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 12 20/09/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 688.223 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) : MIN.

Leia mais

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE

PARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 163 SENTENÇA Processo nº: 1020203-79.2015.8.26.0053 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal Requerente: Comercial Móveis das Nações Sociedade Ltda. (Lojas Marabraz) Requerido:

Leia mais

DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS

DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Elaborado em 11.2007. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas

Leia mais

06/02/2007 SEGUNDA TURMA : PGE-SP - MANOEL FRANCISCO PINHO : ROBERTO DE SIQUEIRA CAMPOS E OUTRO(A/S) R E L A T Ó R I O

06/02/2007 SEGUNDA TURMA : PGE-SP - MANOEL FRANCISCO PINHO : ROBERTO DE SIQUEIRA CAMPOS E OUTRO(A/S) R E L A T Ó R I O 06/02/2007 SEGUNDA TURMA RECURSO EXTRAORDINÁRIO 461.968-7 SÃO PAULO RELATOR RECORRENTE(S) ADVOGADO(A/S) RECORRENTE(S) ADVOGADO(A/S) RECORRIDO(A/S) : MIN. EROS GRAU : ESTADO DE SÃO PAULO : PGE-SP - MANOEL

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal Processo N. Apelação Cível do Juizado Especial 20120111781267ACJ

Leia mais

O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.

O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. O REGIME PAULISTA DE ANTECIPAÇÃO DO ICMS E A INDEVIDA EXIGÊNCIA, DOS ADQUIRENTES VAREJISTAS, DO IMPOSTO DEVIDO POR SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. 2009-07-31 Adma Felícia B. M. Nogueira Tatiane Aparecida Mora

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em 2003, João ingressou como sócio da sociedade D Ltda. Como já trabalhava em outro local, João preferiu não participar da administração da sociedade. Em janeiro

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS. fls. 530 Registro: 2014.0000586182 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4002913-20.2013.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que são apelantes LUÍS ALBERTO DE ARAUJO LIMA

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA MACHADO PACHECO AGRAVADO : UNIÃO - ADVOCACIA

Leia mais

Nº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO

Nº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO POLO PASSIVO. IMPOSSIBILIDADE. A escolha da seguradora contra quem vai litigar a vítima ou beneficiário do seguro DPVAT pertence a ela

Leia mais

SENTENÇA. Processo nº: 1026847-91.2015.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro

SENTENÇA. Processo nº: 1026847-91.2015.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro fls. 375 SENTENÇA Processo nº: 1026847-91.2015.8.26.0100 Classe Assunto: Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Luiz Eduardo Possagnolo Requerido: Gafisa Spe-127

Leia mais

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO

PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO Depósitos Judiciais (REsp. 1.251.513/PR) e a conversão do depósito pela Fazenda Pública José Umberto Braccini Bastos umberto.bastos@bvc.com.br CTN ART. 151 o depósito é uma das

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS Acórdão: 14.149/00/3ª Impugnação: 57.884 Impugnante: Latas de Alumínio S/A - LATASA Inscrição Estadual: 525.601424.0015/Pouso Alegre/MG CGC: 29.506474/0005-15 Advogado: Dirceu Alves Pinto/Outros PTA/AI:

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.451.602 - PR (2014/0100898-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : MTD COMÉRCIO LTDA ADVOGADOS : CHRISTIANO MARCELO BALDASONI CRISTIANO CEZAR SANFELICE

Leia mais

EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL.

EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL. 1. Conceito EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL. Os embargos de declaração ou embargos declaratórios, doravante denominados EDcl., visam aperfeiçoar as decisões judiciais, propiciando uma tutela jurisdicional

Leia mais

COMPENSAÇÃO NO DIREITO TRIBUTÁRIO

COMPENSAÇÃO NO DIREITO TRIBUTÁRIO COMPENSAÇÃO NO DIREITO TRIBUTÁRIO Rafael da Rocha Guazelli de Jesus * Sumário: 1. Introdução 2. O Instituto da Compensação 3. Algumas legislações que tratam da compensação 4. Restrições impostas pela Fazenda

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 19/09/2013 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 759.244 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 919.527 - SP (2007/0014498-9) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL REPDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS AGRAVADO : TRANS-TERRALHEIRO

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 31.648 - MT (2010/0037619-1) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA : EUCLIDES RIBEIRO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA DECISÃO MONOCRÁTICA MANDADO DE SEGURANÇA N. 999.2011.000903-5/001 RELATOR : Desembargador João Alves da Silva IMPETRANTE : Lauro

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 972.075 - SC (2007/0178356-6) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI ADVOGADO : DANTE AGUIAR AREND E OUTRO(S) EMENTA PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AO ART.

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA

Leia mais

TERMO DE CONCLUSÃO SENTENÇA

TERMO DE CONCLUSÃO SENTENÇA fls. 138 Aos 13 de fevereiro de 2015, eu, TERMO DE CONCLUSÃO MM. Juiza de Direito Dr. (a) Maria Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi. SENTENÇA, escrevente técnico, faço estes autos conclusos a Processo Digital

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS ACÓRDÃO N o : 110/2011 RECURSO VOLUNTÁRIO N o : 7.968 PROCESSO N

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais