6. Os Recursos Humanos na Região de Lisboa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6. Os Recursos Humanos na Região de Lisboa"

Transcrição

1 6. Os Recursos Humanos na Região de Lisboa

2 1. DIAGNÓSTICO É hoje comummente aceite que uma parte significativa do atraso português se deve à debilidade da estrutura dos Recursos Humanos. Considera-se aqui nesta dimensão de recursos humanos não a mera qualificação da mão-de-obra mas o conjunto de capacidades culturais, técnicas e organizacionais que um conjunto de cidadãos dispõe e que são transversais a todas as actividades da vida colectiva. Nem todas essas capacidades se aprendem nas estruturas formais de ensino e, hoje a valorização da formação ao longo da vida e dos processos de certificação de competências são bem sintoma da diversidade de formas e percursos de aprendizagem. A cimeira de Lisboa e mais recentemente a sua revisão vem mais uma vez colocar o enfoque na qualificação científica e tecnológica como uma pedra basilar do desenvolvimento. Em Portugal, e muito particularmente na região de Lisboa, assiste-se a um duplo fenómeno de polarização de formações que vão a par com alguma desadequação de formações de topo ao mercado de trabalho. De facto, o pais mantém níveis muito reduzidos de população com a escolaridade até ao secundário ao mesmo tempo que oferece já um nível elevado de população com ensino superior estando assim os níveis intermédios de formação- geralmente mais técnico e profissionais - a ser preteridos. Por outro lado, as taxas de licenciados coloca o país já no meio da escala comparativa ao nível europeu, mas a desadequação das formações ao mercado de trabalho está patente nos níveis elevados de desemprego dos licenciados. Claro que estas constatações estão articuladas com problemáticas complexas e com uma grande diversidade de variáveis que estão fundamentalmente relacionadas não tanto com a procura dos níveis de ensino mas com as fortes debilidades quantitativas e qualitativas da oferta. Assim, o diagnóstico realizado para a área metropolitana de Lisboa aponta como traços fundamentais: a persistência de níveis de insucesso escolar elevados, resultantes do abandono escolar precoce e dos índices de repetência nos vários graus de ensino. Estes índices têm tido tendência a agravar-se e elevam-se à medida que se consideram os vários graus de ensino; forte debilidade na oferta de ensino profissional e tecnológico, deficiente apetrechamento das escolas públicas e sobretudo desarticulação e sub-financiamento da rede de escolas de ensino profissional; 211

3 níveis de participação dos activos em acções de formação profissional muito baixos, reflectindo um acesso limitado à Aprendizagem ao Longo da Vida; dificuldades de reintegração no mercado de trabalho a partir de situações de desemprego e inactividade que atingem também pessoas dotadas de qualificações médias e superiores, confrontadas com a impossibilidade de validar no mercado de trabalho as competências escolares adquiridas; expansão dos segmentos de actividade e emprego informal condicionadores dos níveis de produtividade da economia, com reflexos na pressão para as saídas precoces do sistema escolar e sobre os salários. Acrescente-se que os processos de reestruturação produtiva e de reconversão económica de inúmeros ramos de actividade que estruturam o modelo de especialização do emprego da Grande Lisboa e da Península de Setúbal se encontram bastante atrasados, com consequências a prazo sobre a composição absoluta e qualitativa do contingente de desempregados. Análise SWOT PONTOS FORTES - Aumento de oferta do ensino pré-escolar - Melhoria dos equipamentos escolares - Qualificação crescente dos activos - Uma Percentagem significativa de população licenciada PONTOS FRACOS - Manutenção de altas taxas de insucesso e abandono em todos os níveis de ensino - Forte debilidade na oferta de ensino profissional e tecnológico, deficiente apetechamento das escolas públicas e sobretudo desarticulação e sub-financiamento da rede de escolas de ensino profissional; - Desarticulação dos vários níveis de ensino - Fracos níveis de participação dos activos em acções de formação profissional - Aumento do desemprego que penaliza sobretudo os mais novos e as mulheres - Dificuldades de emprego de pessoas com alguns níveis de deficiência não impeditivos de actividade Dificuldades de reintegração no mercado de trabalho de pessoas dotadas de qualificações médias e superiores 212

4 2. ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS A natureza e o peso das necessidades prioritárias decorrentes deste diagnóstico continuarão a estabelecer uma pressão acentuada sobre os recursos de financiamento público. Justifica-se, assim, ter presente e equacionar (na óptica dos interesses estratégicos da Região) o quadro de referência de domínios de intervenção prioritária desenhado pelos novos objectivos Competitividade Regional e Emprego e Convergência, que enquadram a reforma das políticas de coesão, bem como as orientações específicas que enformam a 2ª fase da Estratégia Europeia para o Emprego e dão sequência aos compromissos de relançamento da Estratégia de Lisboa (investimento nas áreas-achave para a sociedade do conhecimento; concretização da estratégia de aprendizagem ao longo da vida; e construção da Europa da educação e da formação). Neste quadro de referência, importa salientar as orientações seguintes: Objectivos específicos associados à reforma das políticas de coesão reforçar a qualificação dos recursos humanos para aumentar o potencial de emprego e a produtividade do trabalho (objectivo convergência); capacidade de adaptação dos trabalhadores e das empresas e acesso ao mercado de trabalho (objectivo competitividade); inclusão social dos mais desfavorecidos; luta contra as discriminações; desenvolvimento de parcerias e de redes para o emprego e a inclusão (objectivo competitividade). Orientações estratégicas EEE/PNE fomento e desenvolvimento do capital humano e da aprendizagem ao longo da vida; criação de emprego e espírito empresarial; fazer face à mudança e promover a adaptabilidade e a mobilidade no mercado de trabalho; medidas activas e preventivas dirigidas aos desempregados e aos inactivos; promover a inserção no mercado de trabalho de pessoas desfavorecidas e combater a discriminação de que são alvo. 213

5 3. PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO No horizonte dos próximos dez anos o perfil de modalidades de intervenção dos sub-sistemas de formação escolar e profissional não deverá sofrer transformações muito acentuadas tendo em conta a densidade (nomeadamente, em termos de escala)as necessidades prioritárias que decorrem das dimensões-problema sistematizadas no ponto 1. As propostas estratégicas incluem três níveis de prioridades. Em primeiro lugar a qualificação e o reforço das instituições e organizações de ensino de forma a garantir a qualidade da formação mas também a adequação do perfil da formação oferecida às necessidades do tecido produtivo: diversificação de ofertas de cursos de nível secundário e pós- -secundário; oferta de formação inserida nos níveis tecnológicos exigidos bem como 1 formação associada ao desenvolvimento estratégico das organizações e à produção de investigação e desenvolvimento; reforço da associação entre formação profissional e apoio a investimentos de modernização no tecido empresarial; qualificação dos agentes educativos, inovação das metodologias de intervenção, renovação dos recursos e materiais didácticos,...). apoio à formação em contexto de trabalho e a centros de formação empresarial; apoio à inserção de quadros nas empresas uma vez a formação concluída; Uma segunda prioridade orienta-se para a procura adequando as ofertas do sistema de ensino à sua diversidade apoio à diversificação dos percursos escolares dos jovens com prioridade para a dupla certificação escolar e profissional e apoio aos percursos individuais, articulando competências profissionais e escolares; 1 Ver a identificação dos níveis necessários em Organizações. 214

6 difusão da educação/formação de adultos (competências básicas e reconversão de enquadramento da mão-de-obra de competências) e ao reconhecimento, validação e certificação de competências; apoios à reinserção social e profissional dos desempregados e de outros grupos com especiais dificuldades de inserção sócio-profissional; Uma terceira prioridade relaciona-se com o indispensável esforço de inserção da população com mais dificuldades de inserção no mercado de trabalho; integração entre a formação pessoal, social e profissional; apoio a formas temporárias de emprego protegido que integra níveis de formação certificados implementação de sistema de incentivos à formação de instituições espaciais como Lares, prisões, hospitais, etc. implementação de um sistema alargado de bolsas de estudo 3.1. Critérios a salvaguardar nas prioridades de intervenção A preocupação de estabelecer prioridades e apostas estratégicas num contexto de redução de recursos de financiamento, sugere haver vantagem na definição de abordagens selectivas ainda que o enunciado dos pontos anteriores evidencie que existe uma banda larga de modalidades de intervenção que é necessário comportar, em face da necessidade de assegurar respostas geradoras de um efeito massa para a solução dos problemas em presença e anunciados. No elenco de critérios, e em formulação preliminar, apontam-se os seguintes: relevância e prioridade a projectos e intervenções que contribuam para melhorar os interfaces entre as acções de qualificação dos recursos humanos e os projectos de investimento económico, inovação e modernização empresarial; relevância e prioridade a projectos e intervenções que contribuam para dar racionalidade à articulação entre as modalidades de formação escolar e profissional tanto dos segmentos jovens como dos grupos de activos adultos; 215

7 prioridade ao estabelecimento de parcerias de projecto envolvendo recursos logísticos, técnicos, financeiros e humanos e privilegiando a presença de empresas entre as entidades parceiras; prioridade à concepção e desenvolvimento de projectos com carácter regional, abrangendo a Área Metropolitana, susceptíveis de gerar um efeito rede de modo a ampliar os efeitos pretendidos; prioridade à estruturação de redes de unidades formativas com características temáticas e/ou integrando estabelecimentos de vários graus de ensino. A atribuição de carácter estruturante a um determinado Projecto, pressupõe a maximização dos critérios que o mesmo preenche, ou seja, o Projecto é tanto mais estruturante quanto mais critérios reunir. 4. PROJECTOS ESTRUTURANTES A partir do conjunto de iniciativas organizado pela CCDR de Lisboa, designadamente o brainstorming de peritos em 16/02/2005 e o Seminário do CCB em 05/05/2005, foi possível sistematizar elementos de visão prospectiva e ideias de projectos e intervenções-tipo, com relevância estratégica no horizonte Os projectos/intervenções a seguir enunciados correspondem a um exercício preliminar que abrange situações com graus de amadurecimento distinto constituindo uma base de trabalho para aprofundamento/afinação gradual. PE1. Programa-piloto de combate ao insucesso escolar associado aos processos de reconhecimento, validação e certificação de competências não formais e adquiridas via formação contínua, nomeadamente em articulação com o cumprimento da cláusula de formação. PE2. Rede Regional de Escolas Profissionais de Excelência estruturando ofertas de nível III e IV em articulação activa com a procura empresarial de quadros intermédios e com as instituições de ensino superior, politécnico e universitário, em áreas técnicas inovadoras de forte conteúdo tecnológico. 216

8 PE3. Criação de Núcleos de Investigação Cientifica e Tecnológica associados a Agrupamentos de Escolas Secundárias e Profissionais, com o objectivo de estimular a produção de recursos e materiais didácticos inovadores partilháveis pela rede de estabelecimentos de proximidade (territorial e sectorial). A estes Núcleos deverão estar acoplados: financiamento de capital de risco para a geração de pequenas iniciativas empresariais. Programas Estímulo ao Empreendedorismo suportado por uma parceria estratégica entre Associações Empresariais, Associações de Estudantes, Escolas Profissionais, Instituições de Ensino Superior e unidades de apoio à incubação de empresas. PE4. INOVENSINO o enquadramento e apoio a projectos com inovações pedagógicas adquiridas deverá beneficiar interactivamente dos resultados e mais-valias geradas pelos Núcleos de Investigação Tecnológica. PE5. Investigação e Ensino apoiados em áreas-chave do desenvolvimento científico e tecnológico e assentes no estímulo à investigação e à frequência de formação avançada em áreas científicas prioritárias (em termos prospectivos), definidas pela articulação entre escolas, empresas e serviços. PE7. Projecto INSER+ orientado para a inserção na vida activa compreendendo intervenções em matéria de informação e orientação escolar e profissional; facilitação de transição escola-trabalho; dinamização de estágios profissionais para diplomados com habilitações médias e superiores; inclusão pelo emprego de populações com especiais dificuldades de integração no mercado de trabalho. PE8. Projecto de rejuvenescimento e qualificação dos agentes da administração pública regional e local, subordinado ao enquadramento em projectos de modernização dos serviços, com prioridade formativa às temáticas da gestão e ordenamento do território, intervenções de reabilitação urbana e gestão de projectos em parceria. 217

9 PE9. Concepção e desenvolvimento de programas de formação contínua em áreas críticas de reconversão de actividades económicas da especialização de Lisboa, na óptica da adaptabilidade das empresas e dos activos empregados e desempregados. 218

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização

Leia mais

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN

Da formação à. Qualificação: os. desafios do QREN Da formação à Qualificação: os desafios do QREN 2008-03-13 AGENDA OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO I AS 5 MARCAS DO POPH II EIXOS PRIORITÁRIOS III ARRANQUE DO PROGRAMA IV I OS DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO Emprego

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO

PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO POTENCIAL HUMANO 2007-201 Apresentação da Proposta ÍNDICE 1 O PROBLEMA 2 A ESTRATÉGIA 4 PLANO DE FINANCIAMENTO 1 1 O PROBLEMA Taxa de emprego Emprego em média e alta tecnologia

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato IEFP 4/1/13 15.30 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos a 26/9/12

Leia mais

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO

EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO EVOLUÇÃO DO PIB E DO DESEMPREGO 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0 Taxa de crescim ento do PIB Taxa Desem prego 2000.1 2 3 4 2001.1 2 3 4 2002.1 2 3 4 2003.1 2 3 4 2004.1 2 3 4 2005.1 2 Fonte:

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO 2015

ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 APRESENTAÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NOVEMBRO 2014 Execução das medidas integradas na Garantia Jovem, e coordenação geral da intervenção, de modo a garantir, em Portugal, aos

Leia mais

2.1. APRESENTAÇÃO GERAL DO PROGRAMA 2.2 MODELO DE GOVERNAÇÃO DO PROGRAMA 2.3 TEORIA DA PROGRAMAÇÃO Eixo Objectivos gerais Tipologia de projectos Grau de inovação 1 - Qualificação do capital humano,

Leia mais

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato DR Segurança Social 4/1/13 16.00 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos

Leia mais

ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL ACORDO ENTRE AS CONFEDERAÇÕES COM ASSENTO NA COMISSÃO PERMANENTE DE CONCERTAÇÃO SOCIAL, VISANDO A FORMAÇÃO PROFISSIONAL A formação profissional constitui um instrumento fundamental para combater o défice

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

Proposta de Revisão do Programa

Proposta de Revisão do Programa Proposta de Revisão do 31 Dezembro 2010 Identificação Objectivos: Convergência e Competitividade e do Emprego PROGRAMA OPERACIONAL Período de programação: 2007-2013 Número do programa (CCI): 2007PT05UPO001

Leia mais

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013

A economia social, o emprego e o desenvolvimento local. Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 A economia social, o emprego e o desenvolvimento local Auditório do Banco de Portugal Lisboa, 18 de junho de 2013 Agenda 1. Dados globais do FSE no QREN 2. Alguns resultados do FSE nas políticas públicas

Leia mais

Sistema de incentivos às empresas

Sistema de incentivos às empresas Informação 3/2015 Página 1 de 5 Objeto e âmbito - Artigo 1.º REGULAMENTO ESPECÍFICO COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO (Portaria 57-A/2015 de 27 de fevereiro) Estabelece as regras aplicáveis ao cofinanciamento,

Leia mais

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012

O POTENCIAL HUMANO PARA de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 28 de NOVEMBRO 2012 O POTENCIAL HUMANO PARA 2013 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO - CAPITAL HUMANO PARA O CRESCIMENTO E O EMPREGO CONTRIBUTO DO POPH (ANOS 2013 E 2014)

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

Programas Operacionais

Programas Operacionais Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia

Leia mais

Novas Oportunidades

Novas Oportunidades Qualificar os Portugueses: Uma Prioridade no Presente e no Futuro Novas Oportunidades 2011-2015 Luís Capucha (luis.capucha@anq.gov.pt) Agência Nacional para a Qualificação, IP Guimarães, 30 de Novembro

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO

POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto

Leia mais

FOLHA INFORMATIVA Nº5

FOLHA INFORMATIVA Nº5 FOLHA INFORMATIVA Nº5 Observatório Regional de Lisboa e Vale do Tejo O Sistema de Ensino e Formação na Região de Lisboa O reforço da qualificação da população constitui um dos principais desafios estratégicos

Leia mais

STARTUP JUVENTUDE INFO

STARTUP JUVENTUDE INFO PORTUGAL 2020 SISTEMA DE INCENTIVOS INFO#008 20.ABR.2017 FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE 1. AVISO N.º 13/SI/2017 SISTEMA DE INCENTIVOS INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO VALES OPORTUNIDADES DE INVESTIGAÇÃO

Leia mais

Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013

Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional

Leia mais

PLANO DE AVISOS 2016 (*)

PLANO DE AVISOS 2016 (*) PO PO PO PO Calendário de de Dados do Identificação do Referência do Empreendedorismo Qualificado 3 3.1, 8.5 janeiro 16 abril 16 SI - 02/SI/2016 Inovação Empresarial Inovação Produtiva Científico e Tecnológico

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL

Leia mais

Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa

Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa Desafio Portugal 2020: Educação, Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho: Impacto na Economia Portuguesa Auditório da Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes Torres Novas Fundos Europeus 2014-2020

Leia mais

27 de junho de Domingos Lopes

27 de junho de Domingos Lopes 27 de junho de 2016 Domingos Lopes Objetivos Temáticos OT 8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores assumindo como meta nacional, até 2020, o aumento

Leia mais

Duarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009

Duarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009 Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009 A monitorização estratégica: Enquadramento (comunitário e nacional) Para que serve? Como fazemos? Que outputs? Factores

Leia mais

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?

Seminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento? Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo

Leia mais

Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa. Apresentação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020

Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa. Apresentação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020 Abertura Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa Carlos Pina, Presidente do LNEC Nelson de Souza, Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão Apresentação do Programa Operacional Regional de

Leia mais

Portugal e a Política de Coesão

Portugal e a Política de Coesão MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro

Leia mais

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) AVISO n.º POCH - 66-2017-08 Concurso para apresentação de candidaturas Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) Revisto em 2017-07-28: ponto 17 e Anexo IV Programa Operacional Capital Humano Eixo

Leia mais

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio

Leia mais

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra CENTRO 2020 POR EIXOS Eixo 1 Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDEIAS) 7,8% 169 M 2,5% 54 M Eixo 10 Assistência Técnica Eixo 2 Competitividade

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de

Leia mais

Sistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade

Sistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos às Empresas Qualificação de Recursos Humanos Março.08 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação incremento

Leia mais

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional

Leia mais

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020

ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento

Leia mais

Estratégias de Desenvolvimento territorial

Estratégias de Desenvolvimento territorial Estratégias de Desenvolvimento territorial Nuno Romão Coordenador do Núcleo de Estudos e Políticas Territoriais II Fórum do Interior UTAD - Vila Real, 8 de outubro de 2014 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO: 1. A

Leia mais

Instrumentos de Apoio

Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:

Leia mais

Escola ES/3 Dos Carvalhos Março 2007 Geografia A - 10

Escola ES/3 Dos Carvalhos Março 2007 Geografia A - 10 Análise da notícia Lisboa mais pobre Trabalho Realizado por: Ana Luísa nº2 Maria Elisa nº16 Mariana nº18 Marta Daniela nº19 10ºD 1 Título da Notícia Lisboa mais pobre Data de edição da notícia Setembro

Leia mais

Gabinete do Presidente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 016/2001

Gabinete do Presidente DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 016/2001 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 016/2001 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO NA Pelos decretos-lei n.º 6/2001 e n.º 7/2001, ambos de 18 de Janeiro, foram introduzidas alterações

Leia mais

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social BASES PARA UM ACORDO DE REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social BASES PARA UM ACORDO DE REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL BASES PARA UM ACORDO DE REFORMA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Considerando os Parceiros Sociais e o Governo que: A aposta estratégica na qualificação da população Portuguesa enquanto instrumento crítico para

Leia mais

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses

forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses forte e decisivo impulso à qualificação dos portugueses Campanha pública estímulo à procura de qualificação dos jovens e adultos. É um desafio estratégico para o país População segundo o nível de escolaridade

Leia mais

NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO 2014-2020 ALENTEJO 2014 2020 www.alentejo.portugal2020.pt FICHA TÉCNICA Edição Autoridade de Gestão do Alentejo 2020 Coordenação Editorial Autoridade de Gestão

Leia mais

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA

APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I EIXOS PRIORITÁRIOS II ARRANQUE DO PROGRAMA III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL DE SEMPRE 8,8 mil M 8,8 Mil

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

O papel do QREN na promoção da inclusão social

O papel do QREN na promoção da inclusão social O papel do QREN na promoção da inclusão social Lisboa, 03 de julho de 2013 Susana Monteiro Núcleo de Estudos e Avaliação Estrutura 1. Diagnóstico 2. Planeamento 3. Monitorização 4. Avaliação O ciclo da

Leia mais

INIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária. 19 fevereiro de 2015

INIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária. 19 fevereiro de 2015 PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO INIAV Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária 19 fevereiro de 2015 DO ACORDO DE PARCERIA Acordo de Parceria Consagra a política de desenvolvimento

Leia mais

RESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO

RESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO RESOLUÇÃO UGT REIVINDICA DIMENSÃO SOCIAL NO PROGRAMA DE GOVERNO As eleições legislativas, ao darem maioria absoluta ao Partido Socialista, criaram condições de estabilidade e governabilidade. O Governo

Leia mais

JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011

JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de Fevereiro de 2011 I Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS RECURSOS HUMANOS, DA EDUCAÇÃO E CULTURAE DO PLANO E FINANÇAS Portaria n.º 10/2011

Leia mais

Ciência e Inovação Realizar Portugal

Ciência e Inovação Realizar Portugal Programa Operacional Ciência e Inovação Realizar Portugal União Europeia Fundos Estruturais Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 No dia 24 de Dezembro de 2004 foi aprovado, por decisão (5706/2004)

Leia mais

ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DA PERSPETIVA

ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DA PERSPETIVA ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DA PERSPETIVA DO GÉNERO NOS FUNDOS ESTRUTURAIS, NO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007- ANEXOS Equipa de Investigação: Virgínia Ferreira (Coord.) Rosa Monteiro Mónica Lopes Hernâni

Leia mais

Agenda Factores de Competitividade

Agenda Factores de Competitividade QREN Agenda Factores de Competitividade 12 Novembro 07 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação

Leia mais

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,

Leia mais

PERA/1516/ Relatório preliminar da CAE

PERA/1516/ Relatório preliminar da CAE PERA/1516/0901512 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Coimbra A.1.a. Outras

Leia mais

Apresentação do Programa

Apresentação do Programa Apresentação do Programa A Região Lisboa e Vale do Tejo AML A Estratégia do Programa Operacional Afirmar Lisboa como uma região cosmopolita e competitiva no sistema das regiões europeias, contribuindo

Leia mais

Portugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento

Portugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs

Leia mais

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020

Leia mais

Plano de Actividades Ano de 2012

Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Atividades 2012 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência

Leia mais

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES ADULTOS PRINCIPAIS RESULTADOS 2 DE MAIO DE 2007 ÍNDICE 1 OBJECTIVOS DA INICIATIVA 2 ESTRATÉGIA DE ACÇÃO ADULTOS PRINCIPAIS MEDIDAS 3 PRINCIPAIS RESULTADOS A PROCURA 4 CENTROS

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio

Leia mais

eficiência energética estratégia iniciativa inovação mat

eficiência energética estratégia iniciativa inovação mat ambiente competência competitividade construção s eficiência energética estratégia iniciativa inovação sinergias sustentabilidade tecnologias transformação sustentável desenvolvimento diferenciação dinamism

Leia mais

Programa Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego (PNACE) Estratégia de Lisboa- Portugal de novo CONTRIBUTOS DA UGT

Programa Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego (PNACE) Estratégia de Lisboa- Portugal de novo CONTRIBUTOS DA UGT Programa Nacional de Acção para o Crescimento e o Emprego 2005-2008 (PNACE) Estratégia de Lisboa- Portugal de novo CONTRIBUTOS DA UGT I. INTRODUÇÃO O Conselho Europeu de Bruxelas de 22-23 de Março de 2005

Leia mais

SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP

SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo

Leia mais

INQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2

INQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2 INQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2 Nota introdutória No âmbito da análise SWOT realizada pelo GT2, e com o objectivo de avaliar a validade desta análise, foi preparado pelo GT2 um inquérito dirigido

Leia mais

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação

INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:

Leia mais

www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Roteiro Regional CRESC ALGARVE 2020 Fundo Social Europeu (FSE) Eixos Prioritários

Leia mais

Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação. Despacho nº.

Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação. Despacho nº. Despacho nº./ 2007 Critérios de Selecção do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico O Regulamento de Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico estabeleceu

Leia mais

www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento CAPACITAR Fundo Social Europeu (FSE) Eixos Prioritários Prioridades de Investimento

Leia mais

PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO DO PO CH, NO

PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO DO PO CH, NO 136.ª Sessão Plenária do Conselho Nacional de Educação PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO DO PO CH, NO CONTEXTO DA REPROGRAMAÇÃO DO PORTUGAL 2020 Lisboa, 17 de setembro de 2018 1. Ponto de Situação do POCH: resumo

Leia mais

Anexo C Referencial de Mérito

Anexo C Referencial de Mérito Anexo C Referencial de Mérito Aviso n.º ALG-M8-2017-17 A análise será determinada pela ponderação de cada critério numa escala de avaliação de 1 a 5, em que 5 representa uma valoração muito elevada, 4

Leia mais

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos

Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos PLANO DE FORMAÇÃO FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação DGE 2019 Editor Direção Geral da Educação (DGE) Avenida 24 de Julho, n.º 140, 1399 025 Lisboa Portugal Telf.: +351 21 393 45 00 Fax: +351 21 393

Leia mais

Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos. Peniche, 07 de Junho de 2007

Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos. Peniche, 07 de Junho de 2007 Formação Profissional: um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos Peniche, 07 de Junho de 2007 Áreas de intervenção Qualificação Profissional de novos artesãos Formação Contínua de activos Prestação

Leia mais

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa QUAR - QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 28-06- Ministério: Organismo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Missão:

Leia mais

QREN Agenda Factores de Competitividade

QREN Agenda Factores de Competitividade QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.

Leia mais

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax: Iniciativa Novas Oportunidades Julho de 2010 1 Índice A. Iniciativa Novas Oportunidades...3 B. A rede nacional de Centros Novas Oportunidades...4 C. Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 1. Introdução O ano lectivo de 2008/2009 assinalou a adopção plena no ISG das reformas curriculares previstas no acordo de Bolonha, bem com de outras

Leia mais

PORTUGAL Faça clique para editar o estilo apresentação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo!

PORTUGAL Faça clique para editar o estilo apresentação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! apresentação PORTUGAL 2020 www.in-formacao.com.pt Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! 03-02-2015 FAMALICÃO PORTO IN.03.03.00 1 INTRODUÇÃO O PORTUGAL 2020 é o Acordo de Parceria adotado

Leia mais

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro

Estratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Considerando que: 1. A Junta de Freguesia de Marvila (adiante JFM, ou Autarquia) assume como um

Leia mais

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO

CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO CANDIDATURA a PRESIDENTE do INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS da UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA DE AÇÃO 2019-2022 26 de fevereiro de 2019 ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA O objetivo estratégico desta candidatura é contribuir

Leia mais

Região do Médio Tejo. Características e Desafios

Região do Médio Tejo. Características e Desafios Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das

Leia mais

Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado

Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado José Manuel Henriques ISCTE-IUL Encontro Nacional de Desenvolvimento Local em Portugal Associação In Loco Lisboa, 9 Maio 2013 Estrutura Contexto Cenários para

Leia mais

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial

Leia mais

PERA/1617/ Relatório preliminar da CAE

PERA/1617/ Relatório preliminar da CAE PERA/1617/1001456 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Criar Valor com o Território 4 Valorizar Criar Valor com o Território Os territórios como ativos O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento

Leia mais

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL O emprego e formação profissional assumem um papel determinante em qualquer processo de desenvolvimento. Muito trabalho tem sido desenvolvido na

Leia mais

Plano de Actividades 2011

Plano de Actividades 2011 Plano de Actividades 2011 Introdução As actividades desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Educação têm como referência a sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

NCE/10/02671 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/02671 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/02671 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Tomar

Leia mais

IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR

IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR IV SEMINÁRIO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO EM CONTEXTO ESCOLAR Joaquim Bernardo Lisboa, 29 de Novembro POCH 11 www.poch.portugal2020.pt Índice 1 2 3 4 Abertura aprovação da ordem de trabalhos PO CH e Eixos,

Leia mais

RIS3 do Centro de Portugal Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente

RIS3 do Centro de Portugal Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente do Centro de Portugal 2020 Estratégia de Investigação e Inovação para uma Especialização Inteligente Outubro 2016 A RIS3 NO CENTRO DE PORTUGAL O desenvolvimento da Estratégia de Investigação e Inovação

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades

Leia mais

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.

Caracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada. 6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,

Leia mais

Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional

Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Formação Profissional O QUE DIZ A LEI Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Contribuir para a elevação da produtividade e empregabilidade do trabalhador, nomeadamente proporcionando-lhe

Leia mais