DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO CRIANÇAS ENTRE OS 2 E OS 5 ANOS DE IDADE

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1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO CRIANÇAS ENTRE OS 2 E OS 5 ANOS DE IDADE Jorge Alexandre Vieira de Carvalho 1

2 INTRODUÇÃO A redacção deste descritivo respeitante ao cognitivo Normal de uma Criança, tem como objectivo proporcionar uma ferramenta para a preparação de um Plano Educativo adequado às crianças frequentadoras do Jardim de Infância da Associação Unidos de Cabo Verde. De entre os vários investigadores que trabalharam o tema enunciado em epígrafe, o estudo que decidi seguir e basear este trabalho, foi a investigação realizada por Piaget. A razão deve-se ao facto de Piaget ter abordado o tema de uma forma mais global, ao contrário de outros investigadores como Vygostsky, Luria e Chomsky, que apesar de terem realizado estudos igualmente pertinentes, focaram-se mais em questões específicas do desenvolvimento cognitivo, mais propriamente no estudo da influência social e cultural na aquisição da linguagem por parte da criança. Posto isto, debrucei-me sobre a Teoria Cognitiva proposta por Piaget, nomeadamente nos estudos e experiências que levaram à Sua concepção. Esta Teoria é composta por quatro estádios de desenvolvimento, ou seja, o estádio Sensório-Motor (0-2 anos), o estádio Pré-Operatório (2-6 anos); o estádio Concreto (6-12 anos), e finalmente o estádio Formal (a partir dos 12 anos). Devido à idade do nosso público-alvo encontrar-se entre os 2 e os 5 anos, focalizei este trabalho no 2º estádio, isto é, no estádio Pré-Operatório (2-6 anos). Assim, após breve descrição deste estádio, tive a preocupação de evidenciar, através de quadros, os aspectos mais relevantes referentes ao desenvolvimento cognitivo normal de uma criança entre os dois e os cinco anos de idade, de acordo com os vários níveis de desenvolvimento, isto é, desenvolvimento social, emocional, moral, cognitivo, motor e linguagem, de forma, como referi atrás, melhor adequar as metodologias pedagógicas e de avaliação à estrutura cognitiva das nossas crianças. 2

3 Emergência dos processos de aquisição da linguagem Antes de abordar a Teoria Cognitiva de Piaget, julgo ser importante compreender como é que o pensamento e a linguagem surgem na criança, nomeadamente em que condições e como se originam na criança. Assim, segundo Vigotsky, o pensamento e a linguagem têm raízes genéticas diferentes, onde a origem do pensamento e da linguagem distinguem-se: Uma fase pré-intlectual (do nascimento aos dois anos) no desenvolvimento da linguagem, isto é, existe linguagem, esquemas ou sinais comunicativos, mas que ainda não são assistidos pelo processo de pensamento, e uma fase pré-linguística no desenvolvimento do pensamento. Sendo possível encontrar uma fase pré-verbal no desenvolvimento do pensamento, ou seja, uma fase em que existe pensamento mas não é ainda assistida pala linguagem. Estas duas trajectórias, a determinada altura encontram-se, o pensamento torna-se verbal e a linguagem racional. Neste sentido a linguagem é o resultado do encontro de dois processos evolutivos, isto é, o primeiro está relacionado com a inteligência sensório-motora, onde a interiorização dos esquemas conduz às imagens mentais e à representação (base relacionada com a interacção da criança com o objecto), e o segundo, relativo às interacções comunicativas com o meio social através de trocas verbais (base relacionada com os intercâmbios comunicativos do meio social). Vigotsky afirma ainda que o da Linguagem segue o mesmo percurso de todas as outras operações mentais que envolvem a utilização de signos, obedecendo às mesmas leis de todas as outras operações cognitivas/intelectuais que operam com signos. Esta evolução ocorre ao longo de 4 fases: 1º Estádio Primitivo ou natural): Corresponde à fase do discurso pré-intelectual e à fase do pensamento pré-verbal; 2º Estádio: Corresponde a um estádio que é finalizado pela utilização correcta das estruturas gramaticais antes da compreensão das operações lógicas que estão na base desse tipo de frases. A criança é capaz de utilizar proposições subordinadas ou palavras como: mas, porque, se, quando, antes de compreender as relações causais e temporais que estão subordinadas. 3º Estádio: Utilização de sinais externos para a solução de problemas internos (discurso egocêntrico), que funcionam como auxiliares na resolução de problemas internos. Exemplo: contar pelos dedos. 4º Estádio (Crescimento Interno): Este estádio caracteriza-se pela interiorização do discurso externo. Neste estádio há uma constante interacção entre as operações externas e internas. Assim, este percurso evolutivo demonstra também que a função conotativa e cognitiva da linguagem, as dimensões inter e intrapessoais da linguagem são fundamentais para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. A 3

4 dimensão mais cognitiva e a dimensão mais social estão profundamente ligadas do ponto de vista do desenvolvimento. A utilização da linguagem vai criar esta necessidade que as crianças têm na sua própria linguagem e na dos outros. Padrão de desenvolvimento cognitivo de uma criança entre os 2 e os 5 anos de idade Em traços gerais, o grau de desenvolvimento normal de uma Criança com 2 anos de idade é marcado pelo inicio da tomada de consciência de si própria, do Seu corpo, dos Seus movimentos corporais e pela construção da primeiras frases. Segundo Piaget, os dois anos de idade representam o início do Estádio Pré-Operatório (2 6 anos). Por sua vez, este estádio, encontra-se subdivido por dois subestádios, primeiro pelo pensamento Pré-conceptual (2/3 anos) e segundo, pelo de Pensamento Intuito (4/6 anos). Este estádio é fundamental para o desenvolvimento futuro da Criança, pois é neste estádio que a criança começa a registar e armazenar, de forma permanente, as suas vivências, ao invés do estádio anterior, em que apenas estavam limitadas ao seu meio sensorial imediato Estádio Sensório Motor (Do nascimento aos dois anos). Desta forma e porque a criança já usa a inteligência e o pensamento, começa a organizar as primeiras estruturas gramaticais da Língua, compreendendo e utilizando as palavras. O pensamento da criança neste estádio está organizado através do processo de assimilação acomodação adaptação, predominando a aprendizagem intuitiva, através da imitação de sons e experimentação de palavras. Consequentemente, nesta fase, é importante que a criança vivencie um meio verbal rico em palavras, não sendo necessário ensinar, pois devido ao meio intuitivo de aprendizagem, através de associações livres, fantasias e significados únicos ilógicos, são capazes de replicar e experimentar a linguagem, ensinando-se a si próprias, independentemente da realidade. É de notar que as crianças privadas da fala durante este estádio sofrem um atraso no desenvolvimento que pode ser irreversível. O tipo de pensamento de uma criança de 2/3 anos de idade está assente na imagem que a criança vê, ou seja, a imagem mental é o suporte para o pensamento. Logo, o pensamento existe porque há imagem. É um tipo de pensamento Pré-Conceptual (2 3 anos de idade), onde domina o pensamento mágico, isto é, os desejos da criança tornam-se realidade sem quaisquer preocupações lógicas, predominando o Animismo (atribuição de emoções e pensamentos a objectos inanimados), o Realismo (A realidade é construída pela criança sem preocupações de objectividade. Por exemplo: Se a criança sonha com o lobo da história, pode ter medo de sair da sala), o Finalismo (as acções interessam pelos resultados práticos), e o Artificialismo (Tendência para explicar os 4

5 fenómenos naturais como acções realizadas pelos seres humanos). Por exemplo: O Sol foi aceso por um fósforo gigante. É importante referir que a criança percepciona imagens estáticas da realidade, desprovidas de dinamismo. Isto acontece porque é um pensamento egocêntrico, onde predomina a Assimilação do mundo em Seu redor. Este facto é observável nas respostas ilógicas da criança face à Sua observação do Mundo exterior. Neste sentido, a linguagem, neste estádio, é predominantemente egocêntrica e pouca socializada, isto é, pelo facto de a criança estar centrada nela própria, não consegue distinguir o ponto de vista próprio do ponto de vista do outro, confundindo o subjectivo e o objectivo, o pessoal e o social, sendo natural a observação de monólogos, isto é, crianças a falarem consigo próprias, bem como a observação de ecolálias (repetição de palavras). A linguagem egocêntrica cumpre funções emotivas, isto é, uma forma de a criança se exprimir. É importante referir que estas manifestações são uma forma da criança apelar atenção ao adulto para a sua própria actividade. Aos três anos de idade, a criança mostra uma enorme evolução na linguagem, compreendendo cerca de 200 a 300 palavras. Uma vez mais, é importante a acção dos pais, encarregados e educadores na criação de ambientes ricos em vocabulário. A contagem de histórias e actividades promotoras de verbalização possuem importância relevante na criação deste ambiente. Durante os 2/3 anos, a criança começa a usar sequências de três elementos sob a forma telegráfica, como por exemplo, nenê como pão, nomeia objectos familiares e cores primárias (vermelho, azul, amarelo, etc). Pelo facto de estar desperta para a realidade exterior, a criança começa a questionar as acções utilizando o Porque?, compreendendo o Onde? e o Como?. Consegue ainda, nesta fase, constituir frases simples, com verbos, preposições, adjectivos e advérbios de lugar e ainda identificar objectos familiares e descrever o seu uso. Durante os 2/3 anos de idade, a utilização metodológica do jogo simbólico, assume-se como fundamental devido ao facto de proporcionar à criança assimilar (processo de assimilação) as diversas experiências do meio, através de actividades como o faz de conta, ou a construção de legos (exemplo: a criança afirma que a sua construção é uma casa, que para o adulto nada seria), entre outros jogos. A utilização do jogo permite à criança de dois anos organizar e a conhecer o mundo, ao mesmo tempo associando esses acontecimentos com a linguagem apropriada. Em termos emocionais, o jogo permite ainda funcionar como uma terapia, ajudando a criança a libertar as suas angústias, trabalhando as suas emoções. Desta forma, permite ainda conhecer e aperceber das suas relações afectivas, como por exemplo, em relação à família. A forma como a criança brinca com os bonecos, ou bonecas, pode mostrar a qualidade do afecto por parte dos encarregados, isto é, amor, agressividade, etc. Durante a transposição dos dois para os três anos de idade, é também possível observar a tomada de conhecimento da realidade exterior através do desenvolvimento da capacidade criativa. A criança até aos dois anos, ainda sem capacidade de dar significado às coisas, apenas é capaz de desenhar riscos sem qualquer significado. No entanto, 5

6 aos três anos de idade, sem nomear os desenhos, já começa a atribuir significado às Suas garatujas, compostas por riscos na horizontal, na vertical, espirais e círculos incompletos. Os acontecimentos mais importantes nesta fase são: a aquisição da marcha e o controlo dos movimentos, da fala, da autonomia nos hábitos de higiene corporal e na alimentação, e principalmente a capacidade de Separação da Mãe, isto é, o facto de poder caminhar sem qualquer ajuda e de forma solitária, representa um factor de capacidade de separação da mãe, pois ao deixar o colo materno, a criança começa a explorar o meio ambiente, escolhendo entre o fazer e o não fazer. A criança de 4/5 anos encontra-se também no estádio Pré-Operatório, mas num subestádio mais desenvolvido. O pensamento pré-conceptual (2 aos 3 anos), de carácter simbólico, dá lugar ao pensamento intuitivo (4 aos 6 anos). Esta forma de organização mental surge a partir dos 4 anos de idade e permite à criança resolver determinados problemas baseados na percepção de dados sensoriais. Segundo Piaget, a criança responde às questões colocadas com base na aparência, ou seja, com base nos dados imediatos da percepção. Por exemplo: A criança, depois de constatar que dois copos têm a mesma quantidade de água, se diante da criança se verter o liquido de um dos recipientes para um copo mais alto e mais fino, a criança responderá que este tem maior quantidade de água. Para demonstrar esta irreversibilidade Piaget questionou uma criança de quatro anos de idade: - Tens uma irmã?, Sim; - A Tua irmã tem uma irmã?, Não. Ela não tem uma irmã, eu sou a minha irmã. Através das respostas dadas pela criança, Piaget apercebeu-se da grande dificuldade que as crianças têm em compreender a reversibilidade das relações. Logo, o tipo de pensamento é irreversível para a criança, isto é, a criança está sujeita às configurações perceptivas sem compreender a diferença entre as transformações reais e aparentes. Em termos de aquisição da linguagem, pelo facto a criança se encontrar numa fase de grande exploração, quer fisicamente, quer intelectualmente, a criança encontra-se predisposta e motivada para experimentar, logo a linguagem não foge à regra, conhecendo assim nesta fase uma média de 1500 a 2000 palavras. A criança experimenta e repete de forma incessante as palavras que vai apreendendo, não se preocupando com o seu significado, sendo normal que vocalizem alguns palavrões. Em termos gramaticais, a criança consegue compreender ordens dadas em frases na negativa, consegue articular bem as consoantes e vogais e constrói frases bem estruturadas. Aos 5 anos, a criança já consegue falar fluentemente, utilizando correctamente o plural, os pronomes e os tempos verbais, conseguindo desta forma manter uma intenção comunicativa no seu discurso. Conseguem ainda evidenciar uma capacidade precoce de adaptação ao interlocutor, isto é, modificam as suas expressões em função da idade, estatuto do interlocutor e o grau de familiaridade. 6

7 Quadro 1 - Estádios de desenvolvimento contidos na Teoria cognitiva de Jean Piaget Estádios de Cognitivo segundo Jean Piaget Sensório-Motora (do nascimento aos dois anos) Pré-Operatório (2 aos 6 anos) Operatório Concreto (dos 6 aos 12 anos) Operatório Formal (a partir dos 12 anos) Descrição A actividade cognitiva durante este estádio baseia-se, principalmente, na experiência imediata através dos sentidos em que há interacção com o meio. Na ausência de linguagem para designar as experiências e consequentemente recordar os acontecimentos e ideias, as crianças ficam limitadas à experiência imediata. Durante este estádio o pensamento sofre uma transformação qualitativa, assim, as crianças já não estão limitadas ao seu meio sensorial imediato. No estádio anterior começaram a desenvolver algumas imagens mentais, como por exemplo, a permanência do objecto. Neste estádio, expandem essa capacidade e aumentam a capacidade de armazenamento de imagens, como as palavras e as estruturas gramaticais da língua. O desenvolvimento do vocabulário, incluindo a capacidade de compreender e usar palavras, é especialmente notável. No estádio pré-operatório, as crianças são sonhadoras, têm pensamentos mágicos e fantasias. Neste estádio, as crianças compreendem as relações funcionais porque são específicas e porque podem testar os problemas. Ao abandonarem sem reservas o seu pensamento mágico, fantasias, e amigos imaginários, tornam-se exageradamente concretas, pelo que, a sua capacidade de compreender o mundo é agora tão lógica quanto anteriormente era ilógica. É no estádio operatório formal que a criança realiza raciocínios abstractos, não recorrendo ao contacto com a realidade. A criança deixa o domínio do concreto para passar às representações abstractas. É nesta fase que a criança desenvolve a sua própria identidade, podendo haver, neste período problemas existências e dúvidas entre o certo e o errado. A criança manifesta outros interesses e ideais que defende segundo os seus próprios valores e naquilo que acredita. 7

8 Quadro 2 - cognitivo entre os dois e os três anos de idade Motor ICognitivo Social 2 Anos 3 Anos - Melhoria na coordenação e equilíbrio motor, permitindo-lhe maior movimentação e domínio corporal; - Aumento da capacidade de manipular e utilizar objectos com as mãos, como por exemplo os lápis de cor para desenhar ou uma colher para comer sozinha; - Controlo gradual dos esfíncteres (primeiro os intestinos e depois a bexiga. - Com a tomada de conhecimento do mundo em redor, a criança começa a questionar os adultos, utilizando o Porque?, Como?, Onde? ; - Compreende e utiliza cerca de 3 e 4 palavras aos 2 anos, chegando às 50 palavras na passagem para os três anos de idade; - Início da utilização da memória e capacidade de concentração; - Tomada de consciência de si própria como eu, sendo capaz de prenunciar frase simples, como tenho fome ; - Aprende o conceito de sequências numéricas simples, como contar até 10. A mãe é figura importante para a segurança da criança, não gosta de estranhos. No entanto, a partir dos 2 anos, começa a reagir melhor quando é separada da mãe, para ficar à guarda de outra pessoa. - Imita e tenta participar nos comportamentos dos adultos; - Brinca sozinha, utiliza monólogos nas suas brincadeiras. - Controlo na Actividade motora: corre, salta e trepa escadas; - Consegue desenhar garatujas; - Consegue comer sozinha com uma colher ou um garfo; - É mais autónoma ao nível da sua higiene, conseguindo controlar os esfíncteres durante o dia. - Combina objectos semelhantes; - Nomeia acções representadas por figuras; - Refere-se a si mesmo na 3ª pessoa; - Compreende e utiliza cerca de 200 a 300 palavras; - Constitui frases gramaticais simples (verbos, preposições, adjectivos e advérbios de lugar); - Aponta gravuras de objectos e descreve a sua utilização; - Melhoria da concentração, conseguindo voltar às actividade interrompidas; - Começa a formar imagens mentais das coisas, levando-a a compreender os conceitos de forma progressiva (dentro/fora, cima/baixo); - Desenvolve o conceito de sequências numéricas simples, de diferentes categorias ou grupos (exemplo: 3 vacas, 5 porcos, etc). - Preocupa-se em agradar os adultos que lhe são significativos, sendo dependente da sua aprovação e afecto; - É capaz de participar em actividades com outras crianças, como por exemplo ouvir histórias; - Tem dificuldade em cooperar e partilhar objectos; Emocional É importante que a criança nesta fase aprenda a lidar com as suas emoções e de saber que sentimentos são adequados, requerendo prática através dos pais e educadores. - Utilização frequente de birras, devido à frustração da criança com a Sua capacidade de comunicar de forma eficaz. - Pode manifestar medo de estranhos, de animais ou do escuro; - Imita os adultos. 8

9 Quadro 3 - cognitivo entre os quatro e os cinco anos de idade Motor Cognitivo Social Emocional Moral 4 Anos 5 Anos - Rápido desenvolvimento muscular; - Grande actividade motora, com maior controlo e precisão dos movimentos (finos e globais); - Consegue escovar os dentes, pentear-se e vestirse com pouca ajuda. - Tem um domínio de vocabulário alargado, conhece cerca de 1500 a 2000 palavras. Manifesta um grande interesse pela Linguagem. - Articula bem as consoantes e vogais. Constrói frases estruturadas; - Compreende as diferenças entre a fantasia e a realidade; - Compreende conceitos de número e de espaço: mais/menos; maior; dentro/fora; atrás; debaixo; etc; - Começa a compreender que os desenhos e símbolos podem representar objectos reais. - Reconhece padrões entre objectos: objectos redondos, objectos macios, animais, etc. - Gosta de brincar com outras crianças; - Quando está em grupo é selectiva acerca dos Seus companheiros; - Gosta de imitar as actividades dos Adultos; - Começa a aprender, a partilhar, a aceitar as regras e a respeitar a vez do outro. - Os pesadelos são frequentes; - Têm amigos imaginários e uma grande capacidade de fantasiar; - Procura frequentemente testar o poder e os limites dos outros; - Exibe comportamentos desafiantes e opositores; - Tem uma confiança crescente e si própria e no mundo. - Tem consciência do certo e errado, preocupa-se maioritariamente em fazer o que está certo; - Pode culpar os outros pelos seus erros devido à dificuldade em assumir a culpa pelos seus comportamentos. - A destreza manual está estabelecida; - É capaz de se vestir e despir sozinha; - É capaz de assegurar a Sua higiene de forma independente. - Fala fluentemente, utilizando correctamente o plural, os pronomes e os tempos verbais; - Segue instruções e aceita supervisão; - Conhece as cores, os números, animais, etc.; - Consegue memorizar histórias e repeti-las; - É capaz de agrupar e ordenar objectos tendo em conta o tamanho (do mais pequeno ao maior); - Entende os conceitos de: antes/depois; em cima/em baixo; e de tempo; - Copia os adultos; - Concentra-se mais, focalizando-se na tarefa ou brincadeira; - Manifesta preferência em brincar com crianças do mesmo sexo início da identificação do género Conhece as diferenças de sexo; - Brinca de forma independente; - Começa a ser capaz de esperar pela sua vez e de partilhar; - Aprecia conversar durante as refeições; - Encontra-se numa fase de maior conformismo, criticando aqueles que não apresentam o mesmo comportamento. - Preocupa-se em agradar aos adultos; - Maior Sensibilidade relativamente às necessidades e sentimentos dos outros; - Envergonha-se facilmente. - Devido à Sua grande preocupação em fazer as coisas bem e em agradar, poderá por vezes mentir ou culpar os outros de comportamentos reprováveis. 9

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

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