CPFL Renováveis. Apresentação Institucional
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- Daniel das Neves Sacramento
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1 CPFL Renováveis Apresentação Institucional
2 Agenda 1. Energias Renováveis no Brasil 2
3 Energia Renovável com alto potencial de crescimento Previsão de crescimento de renováveis no Brasil ao CAGR de 9,5%, partindo de 16 GW em 2012 para 36 GW em 2021, com mercado ainda altamente fragmentado Potencial a ser Explorado no Brasil Mercado Altamente Fragmentado Eólico Potencial: 143GW Capacidade instalada: 2,0GW Potencial Explorado 1% Market Share de Energia Renovável no Brasil, com base na energia contratada (23 GW) PCH Potencial: 17,5GW Capacidade instalada: 5,0GW 29% 8% Renova Biomassa (GW) Potencial: 17,2GW (1) Capacidade instalada: 8,9 GW 52% Evolução da Capacidade Instalada por Fonte % 8% 70% 10% 9% 8% 74% CAGR = 4,5% % 9% 7% 64% 16% 10% 7% 67% CAGR, 9,5% 5,1% 2,7% 3,6% Outros 67% 6% 4% 3% Energimp QGER 3% Brooksfield 3% Cosan (3) 2% Eletrosul 2% 2% Elecnor Bioenergy 2011 Renováveis Outras 2021 Gas Natural Hidro (2) 3 Fonte: ANEEL; PDE 2021 e Companhia (1) Potencial: PDE2021; Capacidade Instalada: ANEEL set/2013 (2) Inclui a estimativa de importação da UHE Itaipu não consumida pelo sistema elétrico Paraguaio (3) Considera a exportação de 2/3 da capacidade instalada da Companhia
4 O segmento de energias renováveis ainda representa uma parcela pequena (~13%) do parque gerador nacional Distribuição por Fonte da Capacidade Instalada no Brasil, 2012 (%) Gás natural 8% 10,3 (GW) Outras (2) 9% 10,4 (GW) Eólica 13% 2,0 (GW) Renováveis 13% 12% 15,9(GW) 13,7 (GW) PCH 31% 5,0 (GW) Hidro (1) 70% 85,1 (GW) Biomassa (3) 56% 8,9 (GW) Apesar da fonte eólica representar apenas 10% da capacidade instalada das renováveis, esta fonte alcançará a biomassa em considerando os projetos contratados 4 Fonte: Plano Decenal de Expansão de Energia, PDE 2021, (1) Hidro considera importação de Itaipu (2) Outras: urânio, carvão, óleo combustível, óleo diesel e gás de processo (3) Considera total de biomassa
5 Fatores positivos favorecem as fontes renováveis O segmento de energia renovável no Brasil possui benefícios que maximizam os retornos do investimento Descrição Sustentabilidade Processos Ambiental e de Implementação Simplificados Acesso a múltiplos canais de comercialização Condições de Financiamento Apoiadas pelo Governo Processo ambiental mais simples e rápido Ciclo de construção mais rápido Leilões de energia e mercado livre PPAs de longo prazo protegidos/indexados à inflação (prazo de anos) Nicho diferenciado no mercado livre para clientes especiais (clientes com demanda entre 0,5-3,0MW) Mercado livre atual de 2,7% (1,6GW) e potencial de 9,6% (5,8GW) Financiamento do BNDES Custo atrativo taxa de juros média de 7,0% Financiamento de longo prazo - prazo de 16 anos Estrutura de capital eficiente Consequência natural de projetos com menores impactos ambientais Leilões anuais para suprir o crescimento projetado da demanda de energia Preço da energia no mercado cativo estruturalmente maior que no mercado livre, devido a encargos regulatórios Não consiste em um benefício específico do setor BNDES vem suportando o setor há vários anos Descontos de encargos de transmissão Regime tributário favorável e incentivos fiscais Descontos de pelo menos 50% (TUST e TUSD) Regime de Lucro Presumido com redução na carga tributária efetiva de 34% para 5% - 15% REIDI (programa especial de incentivo para desenvolvimento de infraestrutura) - isenção do PIS/COFINS, Isenção do ICMS (imposto de movimento) e IPI (imposto de produção) Políticas em vigor desde 1996 Nenhum desembolso governamental Não aplicável a leilões Regime tributário para pequenas empresas (receita anual abaixo de R$78mm), que não é específico do setor REIDI é aplicável a todos os projetos de infraestrutura ICMS/IPI 1 : discussões sobre expansão de incentivos fiscais para PCHs 5 Fonte: Companhia (1) Imposto sobre receita
6 Agenda 2. A CPFL Renováveis 6
7 Visão Geral da CPFL Renováveis # 1 em energia renovável no Brasil com 1,7GW de capacidade contratada (67% já em operação) Portfólio diversificado regionalmente (presença em 8 Estados brasileiros) e com presença em 4 fontes PPAs e autorizações/concessões de longo prazo 3,8 GW de pipeline de alta qualidade Capacidade Contratada Capacidade Instalada (MW) 278 MW atualmente em construção , ,5 278, ,1 254, ,3 651,5 Criação CPFL Renováveis Desenvolvimento Aquisição 31/12/2013 (1) 2016 Ativos com PPA 7 (1) Considera a conclusão dos 7 (sete) parques eólicos do Complexo Santa Clara, no total de 188 MW que já estão aptos a gerar energia e tem direito a receita correspondente ao faturamento contratado no Leilão de Energia de Reserva (LER) Pendente ainda o término da construção da ICG (Instalação de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada); (2) Não considera os projetos adquiridos de Rosa dos Ventos em operação, cuja incorporação ainda está em processo de conclusão.
8 Capacidade Instalada 555,5 MW Eólica EOL- Icaraizinho/CE (55 MW) 326,6 MW PCH PCH - Plano Alto/SC (16MW) 320,0 MW Biomassa UTE- Bio Buriti/SP (50 MW) 1,1 MWp Solar Solar - Tanquinho/SP (1,1 MWp) 8
9 Liderança com Portfólio Diversificado e de Alta Qualidade Diversificação Geográfica e por Fontes Biomassa Capacidade Instalada (1) 21% 0% Solar Portfólio Eólico Localização atrativa devido a quantidade de vento Maior Escala e Único Player com Diversificação de Fontes no Setor de Energia Renovável (1) , % PCH Eólica 60% Total: MW Portfólio de Biomassa Próximos a centros produtores de cana de açúcar Operação Hidro Eólica Biomassa Solar Em Construção: Hidro Eólica Biomassa Portfólio PCH Abundantes recursos hidráulicos Potencial PCH (Regiões Sudeste e Centro-Oeste) Potencial Eólico (Regiões Nordeste e Sul) PCH Eólico Biomassa Solar 9 Fonte: Companhia - ANEEL (1) Estará em operação em 2016
10 Track Record de Execução Fusão 10 (1) Diferença entre a capacidade contratada total de MW e MW (em construção + aquisição) refere-se a ativos que deverão entrar em operação até (2) Não inclui Rosa dos Ventos adquiridos em operação e ainda aguarda o cumprimento das disposições contratuais antes da conclusão. (3) Campo dos Ventos II Wind Farm, com 30MW. Esta planta está pronta para operar e gerar eletricidade, mas estamos aguardando a conclusão da construção das linhas de transmissão que conectam à rede básica. A Companhia apresentou os documentos exigidos pela ANEEL, a fim de atestar a conclusão da construção e aguarda despacho da ANEEL para começar a receber as receitas de acordo com as regras do leilão de reserva de 2010.
11 Agenda 3. Destaques
12 Mercado de Capitais A Companhia concluiu sua oferta inicial de ações (IPO) em julho de 2013 Montante total de R$ 915 milhões: - R$ 365 milhões de oferta primária - R$ 550 milhões de oferta secundária Segmento de Listagem: Novo Mercado da BM&FBovespa Ticker: CPRE3 Lock-up: 8 meses para 100% da participação para acionistas vendedores, FIP Brasil Energia e Previ 6 meses para 100% da participação para Companhia, acionista controlador e management Lock-up adicional de 6 meses para 60% da participação para acionistas vendedores, FIP Brasil Energia, Previ, acionista controlador e management 12
13 Posição Acionária Mercado Antes da Oferta Após a Oferta 63,0% 9,4% 9,2% 7,6% 5,0% 3,2% 2,5% n.a. n.a. 58,8% 5,6% 5,5% 7,1% 3,0% 1,9% 1,5% 7,3% 9,3% 13
14 Cotações e Gráficos O valor de mercado da Companhia equivale à R$ 5,9 bilhões, atualmente Mais de 9,5 milhões de ações foram negociadas (~R$ 113 milhões) Volume médio diário de 182 mil ações (~R$ 2 milhões) 13,59 12,51 Volume (Qtt) Preço (R$) 14 Note: Até 2 de outubro de 2013
15 Descrição dos Ativos Aquisição de Rosa dos Ventos Em 18 de junho de 2013 firmamos um contrato de compra de 100% das Ações do Projeto Rosa dos Ventos com 13,7 MW de capacidade instalada em dois ativos em operação no estado do Ceará (1) Potência Instalada Fator de Capacidade (média) Garantia Física (média) 13,7 MW 39,0% 5,36 MWm CE Aracati Aracati Canoa Quebrada Lagoa do Mato Potência Instalada 10,5 MW 3,23 MW Garantia Física PPA (PROINFA) (2) Início Operação Comercial 4,10 MWm 1,26 MWm R$ 350,81 R$ 309,32 DEZ/2008 JUN/2009 Rosa dos Ventos 15 Energia Contratada 3,31 MW 1,43 MW Prazo do PPA (1) Aquisição aguarda cumprimento de condicionantes contratuais para a conclusão; (2) Jun/2013 Ativos SIIF Bons Ventos CPFL R
16 Projetos concluídos em 2013 Campo dos Ventos II Bio Coopcana Entrada em Operação 3T13 1 3T13 Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MWmédios) Energia Contratada (MWmédios) 30,0 50,0 15,0 18,0 14,0 18,0 PPA LER 2 / anos ACL 3-20 anos 16 1) Campo dos Ventos II está pronto para operar e gerar eletricidade, mas estamos aguardando a conclusão da construção das linhas de transmissão que conectam à rede básica. A Companhia apresentou os documentos exigidos pela ANEEL, a fim de atestar a conclusão da construção e aguarda despacho da ANEEL para começar a receber as receitas de acordo com as regras do leilão de reserva de ) Leilão de reserva 3) Mercado Livre
17 Agenda 4. Projetos em Construção 17
18 Projetos em Construção UTE Alvorada 94% concluída Entrada em Operação Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MWmédios) Financiamento PPA 4T ,0 BNDES (contratado e parcialmente desembolsado) ACL 1 20 anos 18 1) Mercado Livre
19 Projetos em Construção Complex Atlântica 1 63% concluída Entrada em Operação Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MWmédios) Financiamento PPA 4T ,7 61% concluída BNDES (ponte contratado e desembolsado, longo prazo em análise) LFA anos 19 1) Atlântica I, II, IV e V; 2) Leilão de Fontes Alternativas
20 Projetos em Construção Complex Macacos I 1 Entrada em Operação Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MWmédios) 4T13 78,2 37,5 64% concluída Financiamento BNDES (ponte contratado e desembolsado, longo prazo em fase de aprovação) PPA LFA 2 ago/10-20 anos 20 1) Macacos, Pedra Preta, Costa Branca e Juremas; 2) Leilão de Fontes Alternativas
21 Empreendimentos em construção Complexo Campo dos Ventos 1 Complexo São Benedito 2 10% concluída 8% concluída Entrada em Operação 1T16 3T16 Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MWmédios) 82,0 172,0 40,2 89,0 Financiamento BNDES (em estruturação) BNDES (em estruturação) PPA ACL - 19 anos ACL - 20 anos 21 1) Campo dos Ventos I, III, V; 2) Ventos de São Benedito, Ventos de Santo Dimas, Santa Mônica, Santa Úrsula São Domingos e Ventos de São Martinho;
22 Agenda 5. Resultados 2º trimestre
23 Portfólio por fonte O Portfólio em operação da Companhia em setembro/13 apresenta um aumento significativo, de 32,9%, quando comparado ao junho/12 Pequena Central Hidrelétrica (MW) Eólica (MW) (1) 367,6 555,5 Jun/12 Sep/13 Jun/12 Sep/13 Biomassa (MW) Solar (MWp) Total em Operação (MW) (1) 905,2 32,9% 1.203,2 230,0 320,0 0,0 1,1 Jun/12 Sep/13 Jun/12 Sep/13 Jun/12 Sep/13 23 (1) Não considera projetos adquiridos de Rosa dos Ventos em operação, cuja incorporação ainda está em processo de conclusão.
24 Geração de Energia e Receita Líquida Geração de Energia por Fonte (GWh) 17,2% ,3 89,0 161,0 195,0 164,0 263,0 316,0 23,3% ,6 182,0 122,0 478,0 343,0 592,0 644,0 Receita Líquida 45,4% Receita Líquida por Fonte (Jun/13) 42% PCH 23,5% 151,1 186,7 285,8 415,7 45% Eólica 0.6% Solar 12% Bio 24 2T12 2T13 1S12 1S13
25 EBITDA 91,9 EBITDA 2T12 Receita Líquida 7,4% 35,6 22,8 6,0 98,7 Margem EBITDA 60,8% 52,9% Gastos Extraordinários PMSO e outros EBITDA 2T13 121,5 65,1% Ebitda Ajustado 2T13 Aumento do portfolio em operação (R$ 29,6 mm) Gastos extraordinários (R$ 22,8 mm) 171,4 60,0% 129,9 39,4% 46,0 16,3 Margem EBITDA 239,0 57,5% 285,0 68,6% Aumento do portfolio em operação (R$ 113,6 mm) Gastos extraordinários (R$ 46,0 mm) 25 EBITDA 1S12 Receita Líquida Gastos PMSO e outros EBITDA Extraordinários 1S13 Ebitda Ajustado EBITDA 1S13 Ajustado 1S13
26 Perfil da Dívida (Jun/2013) Dívida Líquida (R$ mm) Dívida por Indexador (%) 3.854, , ,5 CDI 29% Fixo 13% 3.076, ,5 3504,5 777,5 528, ,3 349,9 30 de junho de de junho de 2013 IGPM 2% TJ6 3% TJLP 53% Curto Prazo Longo Prazo Caixa Dívida Líquida Dívida líquida/ebitda 7,2x Amortização da Dívida (R$ mm) Perfil da Dívida Empréstimos Ponte (1) Prazo Médio: 6,8 anos Custo médio nominal: 7,61% (98,6% do CDI) 597,2 178, Empréstimo Ponte (1) Empréstimo 26 (1) refere-se a captações realizadas para projetos em construção que ainda não obtiveram os desembolsos de suas dívidas de longo prazo
27
28 28 Anexos
29 Governança Corporativa Diretoria Diretoria Executiva André Dorf- Exerceu nos últimos três anos o cargo de Presidente da Suzano Energia Renovável e anteriormente atuou na Suzano Papel e Celulose como Diretor Executivo de Desenvolvimento e Novos Negócios (de 2003 a 2005), Diretor Executivo da Unidade de Negócio Papel (de 2005 a 2008) e Diretor Executivo de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores (de 2008 a 2010). É graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e iniciou sua carreira em 1996, atuando em bancos de investimentos como Banco Patrimônio de Investimentos, Chase Manhattan Bank e JP Morgan (SP e NY). Alessandro Gregori Filho - Diretor de Novos Negócios - Atuou como Especialista em Planejamento Financeiro na Brasiliana Energia de 2006 a 2007 e como Analista de Mercado Sênior na CPFL Energia de 2002 a 2006, Ocupou o cargo de Gerente de Fusões e Aquisições e Desenvolvimento de Negócios de Energias Renováveis na CPFL Energia de 2007 até o início de 2011, Alessandro é graduado em Ciências Econômicas pela PUC-Campinas e possui mestrado em Economia Política pela PUC-SP, João Miguel Mongelli Martin - Diretor de Engenharia e Obras e Diretor de Operação e Manutenção (interino) - Formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 1998, com mestrado em Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência pela mesma Universidade, Na CPFL Energias Renováveis participou de projetos importantes para o Setor, dentre eles: UHE Itá, UHE Machadinho, UHE Cana Brava, UHE Barra Grande, UHE Campos Novos, UHE Foz do Chapecó e UTE William Arjona, Marcelo Souza - Diretor Financeiro e de RI - Atuou como Vice- Presidente de Novos Negócios da Econergy de 2006 a 2008 e Diretor Financeiro do Grupo Alliant Energy de 2001 a 2006, holding do Sistema Cataguazes-Leopoldina, Marcelo Souza é Economista e Contador formado pela PUC-Belo Horizonte, Possui pós-graduação em Gestão e Finanças Corporativas pela FGV e possui MBA pela Universidade de Ohio (EUA), Tarcisio Borin Junior - Diretor de Sustentabilidade - Atuou como Gerente de Meio Ambiente da CPFL Energia e como Gerente de Meio Ambiente e Patrimônio da Duke Energy, Geólogo formado pela UNESP e possui MBA em Gestão Estratégica Sócio Ambiental pela FIA, Participou de projetos importantes para o Setor, dentre eles: UHE Rosana, UHE Taquaruçu, UHE Capivara, UHE Porto Primavera e UHE Jurumirim, Marcio Severi Diretor de Regulação e Comercialização de Energia Trabalhou como diretor de projetos na M7 Engenharia e gerente de projetos nas empresas Eletroriver, Desde 2007 na CPFL Renováveis, atuou nas áreas de planejamento, novos negócios, regulação e comercialização de energia, Graduado em Engenharia Mecânica pela UNIFEI e possui MBA pelo INSPER, 29
30 A empresa possui MW de projetos em operação 30 TOTAL 1.203,1 Biomassa (Cana de Açúcar) Projeto Estado Capacidade I BAIA FORMOSA RN 40,0 BALDIN SP 45,0 BURITI SP 50,0 ESTER SP 40,0 BIO IPÊ SP 25,0 BIO PEDRA SP 70,0 BIO COOPCANA PR 50,0 SUB-TOTAL 320,0 PCH AMERICANA SP 30,0 ANDORINHAS RS 0,5 BURITIS SP 0,8 CAPÃO PRETO SP 4,3 CHIBARRO SP 2,6 DIAMANTE MS 4,2 DOURADOS SP 10,8 ELOY CHAVES SP 19,0 ESMERIL SP 5,0 GAVIÃO PEIXOTO SP 4,8 GUAPORÉ RS 0,7 JAGUARI SP 11,8 LENÇÓIS SP 1,7 MONJOLINHO SP 0,6 PINHAL SP 6,8 PIRAPÓ RS 0,8 SALTINHO RS 0,8 SALTO GRANDE SP 4,5 SANTA LUZIA (1) SC 28,5 SANTANA SP 4,3 SÃO JOAQUIM SP 8,1 SOCORRO SP 1,0 TRÊS SALTOS SP 0,6 SUB-TOTAL 152,1 PCH Projeto Estado Cap.Instalada (MW) ALTO IRANI SC 21,0 ARVOREDO SC 13,0 BARRA DA PACIÊNCIA MG 23,0 COCAIS GRANDE MG 10,0 CORRENTE GRANDE MG 14,0 NINHO DA ÁGUIA MG 10,0 PAIOL MG 20,0 PLANO ALTO SC 16,0 SÃO GONÇALO MG 11,0 VARGINHA MG 9,0 VÁRZEA ALEGRE MG 7,5 SALTO GÓES SC 20,0 SUB-TOTAL 174,5 SOLAR TANQUINHO SP 1,1 SUB-TOTAL 1,1 Eólica Complexo SIIF Complexo Bons Ventos Complexo Santa Clara PARACURU CE 25,2 FOZ DO RIO CHORÓ CE 25,2 ICARAIZINHO CE 54,6 PRAIA FORMOSA CE 105,0 TAÍBA CE 16,8 BONS VENTOS CE 50,4 CANOA QUEBRADA CE 58,8 ENACEL CE 31,5 SANTA CLARA I RN 30,0 SANTA CLARA II RN 30,0 SANTA CLARA III RN 30,0 SANTA CLARA IV RN 30,0 SANTA CLARA V RN 30,0 SANTA CLARA VI RN 30,0 EURUS VI RN 8,0 SUB-TOTAL 555,5
31 Wind Business Model Modelo do Negócio Eólico Mecanismo de Contabilidade Leilões de Energia de Reserva (LER 2009/2010) e Mercado Livre CPFL Renováveis Penalidade 115% do Contrato Energia Contratada 90% 100% 130% Premium 70% of the Contract Leilão de Fontes Alternativas (LFA A-3 e A-5) Penalidade 90% 90% of Renda Fixa Energia Contratada 100% Livre ACL 70% Energia Contratda Revisão PROINFA Energia Contratada 100% Histórico Projetado em 2009 e replicado em 2010 Adaptação parcial da regra de leilões de 2009 Projetado em 2002 e regulamentado em 2004 Receita Variável Geração anual maior que 30% ou acima do volume contratado em quatro anos Não há definição relativa à renda variável Geração anual acima de 100% da energia assegurada Operações com início adiantado De acordo com o preço definido em contrato Vendas no Ambiente de Comercialização Livre - ACL ou Preço de Liquidação de Diferenças - PLD Não aplicável Excesso de energia Não pode ser vendida no mercado livre Pode ser vendida no mercado livre Não pode ser vendida no mercado livre Escassez de energia Mecanismo de compensação entre projetos eólicos no mesmo leilão ou penalidades Através de contratos bilaterais Os ajustes occorrem dentro do contrato sem recuperação Mitigação de Riscos(Durante o Ano) Redução de variabilidade durante o ano e previsibilidade de fluxos de caixa Mitigação de Riscos(Acumulada) 31 Acumulado de variabilidade de ciclos de 4 anos assegurando 100% das receitas contratadas Mecanismo de equilíbrio das receitas por aumento no preço da energia em caso de revisão para baixo da energia contratada, limitado a 70% do contrato original
32 Parques Bons Ventos Parques SiiF Histórico da CPFL Renováveis em Geração Eólica O histórico da CPFL Renováveis mostra que a geração tem superado o fator de capacidade certificado Paracuru Foz do Rio Choró Icaraizinho Praia Formosa 111% 116% 111% 108% FC Médio: 40,2% 110% 46,4% 51,5% 32,7% 37,9% 45,6% 50,5% 30,3% 32,8% FC Médio: 41,3% 108% ENACEL Bons Ventos Taiba / Albatroz Canoa Quebrada 107% 101% 115 % 105% 105% 38,3% 41,0% 41,1% 41,6% 41,2% 47,5% 41,2% 43,2% FC Médio: 42,7% 32 Fator de capacidade certificado Note: Ultimos 12 meses findos em junho/2013 Fator de capacidade real dos últimos 12 meses CPFL Renováveis já apresenta um histórico com alta taxa de eficiência Taxa de eficiência A produção real dos últimos 12 meses esteve acima do fator de capacidade certificado Fator de capacidade real consolidado últimos 12 meses
33 Altura (m) Freqüência Freqüência Freqüência Condições Privilegiadas de Vento Aliadas à Evolução Tecnológica Características dos Ventos do Brasil são as Mais Adequadas para Geração de Energia Faixa de Velocidade Ideal Faixa de Velocidade Ideal Faixa de Velocidade Ideal Europa Estados Unidos Brasil (NE) Área 89% Área 95% Área 99% Velocidade do vento (m/s) Velocidade do vento (m/s) Velocidade do vendo (m/s) Os ventos no Brasil (Nordeste) possuem intensidades similares e menor variação, com concentração na região mais eficiente para geração de energia Significativas Melhorias Tecnológicas nos Últimos Anos Tecnologia Predominante Europa e EUA Brasil 100m 3.000kW Rotor Diameter (m) Rating (kw) 50m 750kW 70m 1.500kW 80m 1.800kW Maior eficiência Ganho de Disponibilidade + + Redução das perdas na geração m 75kW 30m 300kW Tecnologia desenvolvida recentemente para usinas eólicas permite maiores fatores de capacidade
34 Matrix Energetica Brasileira Matrix Energetica Brasileira A matriz energetica brasileira é predominantemente renovavel, sendo que 70% da capacidade instalada total esta concentrada na fonte hidrica, enquanto biomassa, eólica e PCHs somam 13%. A expectativa é de cresimento para estas fontes, principalmente eólica, alcançpando 9% da capacidade instalada total em Evolução da Capacidade Instalada (GW) GW 151 GW 182 GW 34 1) Fonte: EPE ; 2) Outros: Considera considers carvão, oleo, disel e gas de processo.
35 Mecanismos dos Leilões Geradoras Leilão A-5 Leilão A-3 Leilão A-1 Energia Nova: Fornecimento inicial - 5 anos depois do leilão Prazo do Contrato: anos Objetivo: Cobrir o crescimento de mercado de geração e financiar geração nova Limite de contratação de energia: sem limite Energia Nova : Fornecimento inicial 3 anos depois do leilão Prazo do contrato: anos Objetivo: Ajustar os níveis de energia contratada das geradoras Limite de contratação de energia: 2% da carga Energia Antiga ou Existente: Fornecimento inicial no ano seguinte Prazo do contrato: 1-15 anos Objetivo: Substituir contratos antigos, mantendo o nível de contratação das geradoras Limite de contratação de energia: 96% a 100% do volume substituído (MR) Leilão de Energia de Reserva- LER: Não é necessário que as Distribuidoras declarem as necessidades de contratação e os custos de geração são cobertos pelos encargos setoriais Distribuidoras 35 As Distribuidoras devem comprar energia elétrica para suprir seu mercado cativo, com 5 anos de antecedência, Em leilões públicos (Mercado Regulado ACR)
36 Condições gerais de armanezamento Nível dos reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) % volume 1 Preços Spot (PLD) R$/MWh Melhores condições hidrológicas favoreceram uma redução nos preços spot (PLD), pois muitas das usinas térmicas de alto custo foram fechadas de junho a agosto. A partir de setembro, o novo modelo do ONS foi implementado, incorporando o despacho térmico na formação do preço spot. Assim sendo, os preços spot mantiveram-se altos. 36 1) Até 27 de setembro de 2013.
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