Institucional. Março, 2011
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- Alícia Gorjão Duarte
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1 Institucional Março,
2 Grupo AES Brasil Presença no Brasil desde 1997 Composta por sete companhias nos setores de geração, distribuição e comercialização de energia e telecomunicações 7,7 mil colaboradores Investimentos : R$ 5,8 bilhões Boas práticas de governança corporativa Práticas sustentáveis nos negócios Segurança como principal valor Forte capacidade de geração de caixa Pay-out mínimo de 25% de acordo com o estatuto Prática diferenciada de distribuição de dividendos desde 2006 AES Tietê: pay-out de 100% em bases trimestrais AES Eletropaulo: pay-out de 95% em bases semestrais 2
3 AES Brasil amplamente reconhecida em Qualidade e Segurança (AES Eletropaulo) (AES Sul) (AES Eletropaulo) (AES Eletropaulo) Excelência em Gestão (AES Eletropaulo) (AES Tietê) (AES Eletropaulo) (AES Tietê) (AES Tietê) Preocupação com o Meio Ambiente (AES Brasil) (AES Tietê) 3
4 Estrutura societária AES Corp BNDES O 50,00% + 1 ação P 0,00% T 46,15% O 50,00% - 1 ação P 100% T 53,85% Cia. Brasiliana de Energia T 99,70% O 99,99% T 99,99% O 99,00% T 99,00% O 71,35% P 32,34% T 52,55% O 76,45% P 7,38% T 34,87% C 98,25% T 98,25% O 99,99 % T 99,99 % AES Sul AES Infoenergy AES Uruguaiana AES Tietê AES Eletropaulo AES Com Rio¹ AES Eletropaulo Telecom¹ 1 AES Atimus O = Ações Ordinárias P = Ações Preferenciais T = Total 4
5 Composição acionária Free Float Outros¹ 16,1% 19,2% 56,2% 8,5% 24,2% 28,3% 39,5% 8,0% 1 inclui as ações do Governo Federal e da Eletrobrás na AES Eletropaulo e AES Tietê, respectivamente 5
6 Ebitda (R$ Bilhões) AES Brasil é o segundo maior grupo do setor elétrico 4,0 3,2 2,8 2,6 2,2 1,8 1,7 1,4 1,2 0,5 CEMIG AES BRASIL CPFL NEOENERGIA TRACTEBEL CESP COPEL EDP LIGHT DUKE Lucro líquido (R$ Bilhões) 1,9 1,8 1,6 1,3 1,1 1,0 0,8 0,6 0,6 0,2 CEMIG AES BRASIL NEOENERGIA CPFL TRACTEBEL COPEL CESP EDP LIGHT DUKE 1 excluindo Eletrobrás Fonte: Demonstrações financeiras das Companhias 6
7 Capacidade Instalada (MW) Companhias privadas AES Tietê é um importante player entre as geradoras privadas de energia 2% 2% 6% 35% 4% 5% 6% 6% AES Tietê é a 2ª. maior geradora entre as companhias privadas e a 10ª. no ranking geral 10 maiores geradoras correspondem a 63% da capacidade instalada total 10% 9% 112 GW AES TIETÊ TRACTEBEL 8% DUKE COPEL 7% Há três mega usinas hidrelétricas em construção na região Norte do Brasil com 18 GW de capacidade instalada Santo Antonio e Jirau (Rio Madeira): 7 GW PETROBRÁS CEMIG Belo Monte (Rio Xingu): 11 GW ITAIPU CESP ELETRONORTE CHESF FURNAS Outros Fonte: ANEEL BIG (Outubro, 2010) 7
8 Consumo (GWh) % AES Brasil é o maior grupo de distribuição de energia no país 40% 7% 5% 6% 6% Consumidores Dez/ % 13% 10% AES Brasil CPFL Energia CEMIG Neoenergia Copel 64 distribuidoras no Brasil fornecem 388 TWh AES Brasil é o maior grupo de distribuição de energia no Brasil: AES Eletropaulo: 41 TWh distribuídos, representando 10,6% do mercado brasileiro AES Sul: 8 TWh distribuídos, representando 1,9% do mercado brasileiro 30% 12% Light EDP Oportunidade limitada de competição no Brasil, uma vez que a atuação das distribuidoras é restrita às suas áreas de Outros concessão 5% 12% 7% 6% 16% 8
9
10 Perfil da AES Tietê Parque gerador 16 usinas hidrelétricas nos estados de São Paulo e Minas Gerais Concessão de 30 anos expira em 2029; renovável por mais 30 anos Capacidade instalada de MW, com garantia física 1 de MW Toda a garantia física é vendida por meio de um contrato bilateral com a AES Eletropaulo vigente até o final de 2015 Como uma geradora pura, a AES Tietê só pode investir em sua atividade principal 313 colaboradores 1 - Quantidade de energia disponível para contratação de longo prazo 10
11 Capacidade instalada no Brasil Setor elétrico no Brasil: perspectivas de oferta Capacidade instalada total deve alcançar 167 GW em 2019 Matriz energética brasileira não deve sofrer alterações significativas nos próximos 10 anos Hidro; 74% Gás natural; 8% Outros; 9% Biomassa; 5% PCH; 4% Hidro; 70% Gás natural; 7% Biomassa; 5% 1 1 Óleo comb.; 3% Nuclear; 2% Carvão; 1% Diesel; 1% Eólica; 1% Gás proc.; 1% Outra; 14% PCH; 4% Óleo comb.; 5% Nuclear; 2% Carvão; 2% Diesel; 1% Eólica; 4% Gás proc.; 0% 112 GW Crescimento Anual : 4.5% a.a. 167 GW 1 Pequena Central Hidrelétrica Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética) 11
12 Setor elétrico no Brasil: ambiente de contratação Mercado Regulado (ACR) Mercado Livre (ACL) Leilões Mercado Spot Contrato Bilateral de Longo Prazo Distribuidoras Comercializadoras Comercializadoras Principais leilões (leilões inversos): Energia Nova (A-5): Entrega para 5 anos, duração do contrato de anos Energia Nova (A-3): Entrega para 3 anos, duração do contrato de anos Energia Existente (A-1): Entrega para 1 Clientes Livres Distribuidoras Clientes Livres ano, duração do contrato de 5-15 anos 12
13 Energia Gerada (MW médio 1 ) Desempenho operacional: aumento da energia faturada devido à elevada disponibilidade e contratos bilaterais Energia Faturada (GWh) 130% 121% 118% 125% Energia gerada - MW médios Geração / Garantia física 2 AES Eletropaulo MRE Mercado Spot Outros contratos bilaterais 1 Energia gerada dividido pelo número de horas do período 2 Mecanismo de Realocação de Energia 13
14 Investimentos (R$ milhões) 1 Modernizações programadas nas usinas de Nova Avanhadava, Ibitinga e Caconde em 2010 e 2011 Investimentos % 6 6% 82 14% % Equipamento e Modernização (e) Investimentos Novas PCHs 1 Não incluem capitalização de juros durante modernização das usinas e desenvolvimento de projetos 2 Pequena Central Hidrelétrica 2 Novas PCH's TI Meio Ambiente 14
15 Cronograma Esperado Termo SP: Expansão de 550 MW da capacidade instalada Elaboração do projeto básico Aquisição do terreno Emissão da licença prévia Licença de instalação Licença de operação Entrada em operação comercial JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ EIA /RIMA protocolado na Cetesb Início das apresentações do projeto à comunidade Audiência Pública Emissão da licença prévia Leilão de energia nova 15
16 Destaques financeiros* Receita Líquida (R$ milhões) Ebitda (R$ milhões) CAGR: 7% CAGR: 6% (*) - Números de 2009 e 2010 em IFRS 16
17 Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos 1 (R$ milhões) 100% 100% 100% 12% 80% 10% 60% 60% Lucro líquido de R$ 737 milhões, com pay-out de 117%, em 2010* 117% 110% 14% 12% 11% 11% 10% 8% 8% 40% % 4% 20% Pay-out Yield PN Lucro Líquido 2% 2% 1 Valor Bruto 0% (*) Números de 2009 e 2010 em IFRS 0% 17
18 Perfil da dívida Dívida líquida (R$ bilhões) Cronograma de Amortização (R$ milhões) 0,6 0,3 0,3 0,3 0, ,4 0,4 0, Dívida líquida / EBITDA Dívida líquida December, 2010: Custo médio da dívida em 2010 foi de 114% do CDI a.a. ou 14% a.a. Prazo médio da dívida: 3,3 anos Dívida líquida: R$ 0,4 bilhões Dívida líquida/ebitda: 0,3x 18
19 Mercado de Capitais AES Tietê X Ibovespa X IEE X TSR 2 Volume médio diário (R$ mil) % + 20% + 12% + 1% dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez GETI4 IEE IBOV TSR PN ON Ações ordinárias e preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers GETI3 e GETI4 ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers AESAY e AESYY 1 Data base: 30/12/09 = Total Shareholder Return considera a variação do preço da ação e os dividendos declarados no período 19
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21 Perfil da AES Eletropaulo Área de Concessão Maior distribuidora de energia elétrica da América Latina Presente em 24 municípios na área metropolitana de São Paulo Contrato de concessão válido até 2028 Área de concessão com maior PIB do Brasil 45 mil quilômetros de rede, 1,2 milhões de postes elétricos em uma área de concessão de km 2 43 TWh de volume de energia distribuída em 2010 Como uma distribuidora pura, a AES Eletropaulo pode investir apenas dentro da sua área de concessão colaboradores 21
22 Setor elétrico no Brasil: perspectivas de demanda Cenário Macroeconômico PIB - crescimento anual Mundial 4,6 4,2 4,0 Brasil 4,7 5,2 5,0 Evolução do Consumo de Energia no Brasil (TWh) 5.0% a.a % a.a Premissas EPE 1 : Recuperação do setor financeiro global; Crescimento da economia brasileira supera a média mundial, mesmo em um contexto internacional de expansão mais moderada; Países emergentes principalmente a China vão retomar o crescimento mais rapidamente do que as economias desenvolvidas, afetando positivamente a indústria brasileira; Elasticidade-PIB do consumo de energia ( ): 1, Fonte: EPE (Empresa de Pesquisa Energética) Crescimento do número de domicílios: 2,2% a.a. 22
23 Setor elétrico no Brasil: metodologia regulatória Revisão e Reajuste Tarifários Revisão Tarifária é aplicada a cada 4 anos para a AES Eletropaulo Próxima em jul/2011 Parcela A: custos repassados à tarifa Parcela B: custos definidos pela ANEEL Sup. de Energia Transmissão Encargos Setoriais Custos da Parcela A Custos não-gerenciáveis que são integralmente repassados à tarifa Reduzir as perdas melhoram a efetividade do repasse Reajuste Tarifário: anual Parcela A: custos repassados à tarifa Parcela B: custos ajustados por IGPM +/- Fator X (1) Empresa de Referência (PMSO) Empresa de Referência: Estrutura de custos operacionais eficientes determinado pela ANEEL Base de Remuneração X WACC Remuneração do investimento Base de Remuneração: Total de investimentos prudentes sobre X Depreciação Depreciação o qual se aplica a taxa de retorno (WACC) e de depreciação 1 - Fator X: índice que captura os ganhos de produtividade Ebitda Regulatório Parcela A - Custos Não-Gerenciáveis Parcela B - Custos Gerenciáveis 23
24 Evolução do consumo Mercado Total (GWh) 1 Distribuição do Consumo 2010 (GWh) 1 CAGR: 2% 6% % 17% 36% 26% Clientes Livres Mercado Cativo Residencial Comercial Clientes Livres Industrial Outros 1 Consumo próprio não é considerado 24
25 Investimentos totalizaram R$ 682 milhões em 2010 Investimentos (R$ milhões) Investimentos % 19% 4%4% 4% 32% % (e) Recursos Próprios Financiados pelo cliente Expansão do Sistema Serviço ao Consumidor Outros Financiado pelo cliente Manutenção Recuperação de Perdas TI 25
26 DEC e FEC DEC Duração de Interrupções FEC Freqüência de Interrupções 13 12, ,00 9 8,00 7 6,00 4,00 5 2,00 3 0, ,41 11,34 7,87 10,92 8 8,49 10,09 9,32 7,00 7 7,39 6,50 6 6,00 5,505 8,90 9,20 11,86 10,68 5,00 4 6,17 4,50 5,64 5,20 5,43 4,00 3 3,50 2 3, º 5º 8º 1º 1º 7º FEC (vezes) Meta Aneel DEC Padrão ANEEL para 2011: 8,68 horas FEC Padrão ANEEL para 2011: 6,93 vezes Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras com mais de 500 mil consumidores Fonte: ABRADEE, ANEEL e AES Eletropaulo 26
27 Indicadores operacionais Taxa de Arrecadação (% da Receita Bruta) Perdas (%) 2,9 p.p. -0,6 p.p ,5 98,5 101,1 102,4 11,5 11,6 11,8 10, ,0 5,1 5,3 4, ,5 6,5 6,5 6, Perdas Técnicas¹ Perdas Comerciais Cortes e Religações Média Mensal (2009 X 2010) Cortes: aumento de 80 mil para 96 mil Religações: aumento de 56 mil para 86 mil Negativações (2010 média mensal): 343 mil Combate a Fraudes e Ligações Ilegais (2010) 287 mil inspeções e 41 mil fraudes detectadas 56 mil regularizações de ligações ilegais 1 Antiga metodologia de cálculo 2 Perdas técnicas atuais utilizadas retroativamente como referência 27
28 Destaques financeiros * Receita Líquida (R$ milhões) Ebitda (R$ milhões) CAGR: 8% CAGR: 11% (*) Os número de 2009 and 2010 contém ajustes de IFRS 28
29 Prática de distribuição de 95% do lucro em bases semestrais* Lucro Líquido e Distribuição de Dividendos 1 (R$ milhões) 120,0% 114,4% 35,0% 100,0% 100,3% 101,5% 101,6% 28,6% 30,0% 80,0% 60,0% 14,4% 20,3% 20,4% 25,0% 20,0% 15,0% 40,0% 20,0% ,0% 5,0% 0,0% 713 0,0% Lucro Líquido Pay-out Yeld PN 1 Montante bruto (*) Os número de 2009 and 2010 contém ajustes de IFRS 29
30 Perfil da dívida Dívida líquida (R$ bilhões) Cronograma de amortização Principal (R$ milhões) 1,8x 1,5x 1,4x 0,9x ,0 2,5 2,7 2, Dívida Líquida (R$ bilhões) Dívida Líquida/Ebitda Ajustado Fcesp¹ 1 - FCesp = Fundo de pensão Dezembro de 2010: Custo médio da dívida em 2010 de 110% do CDI a.a ou 12,9% a.a. Prazo médio da dívida: 7,2 anos Dívida líquida: R$ 2,4 bilhões Dívida líquida/ebitda: 0,9x ajustada com fundo de pensão 30
31 Mercado de capitais AES Eletropaulo X Ibovespa X IEE X TSR 2 Volume médio diário (R$ Mil) 125 Últimos 12 meses¹ A B + 18%,00, %, %, %,00 85,00 75 dez-09 fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10, A Ex dividendos: 01/05/2010 B Ex dividendos: 06/08/2010 AES Eletropaulo PNB IEE IBOV AES Eletropaulo TSR 2 Ações ordinárias e ações preferenciais listadas na BM&FBOVESPA sob os tickers ELPL3 e ELPL4 ADRs negociadas no US OTC Market sob os tickers EPUMY e ELPSY 1 Data base: 31/12/2009 = Total Shareholder Return Considera a variação das cotações e os dividendos declarados no período 31
32 Responsabilidade Social e Ações Ambientais
33 Responsabilidade social Casa da Cultura e Cidadania Centros Educacionais Infantis Luz e Lápis Mais de 6,7 mil crianças, jovens e adultos beneficiados; Investimentos próprios e incentivados: cerca de R$ 15 milhões em 2009; Atividades de teatro, dança, artes circenses, artes visuais, música, ginástica artística, oficinas de geração de renda e educação sobre o uso seguro e eficiente da energia elétrica e o consumo consciente dos recursos naturais; 6 unidades em funcionamento 300 crianças beneficiadas de 1 a 6 anos; Investimentos próprios: R$ 1,5 milhão em 2009; Unidades: Santo Amaro e Guarapiranga 33
34 Responsabilidade social Programa de Voluntariado Distribuindo Egergia do bem Agindo para transformar Campanhas pontuais ou emergenciais de mobilização social. Oportunidades de atividades voluntárias nas organizações sociais parceiras das empresas AES Brasil. Lançado em dezembro de 2008; Objetivo: engajar os colaboradores para a transformação de comunidades baixa renda e desenvolvimento de instituições não-governamentais; voluntários Campanha do Agasalho, de Natal, entre outras. Colaboradores podem se inscrever em atividades voluntárias disponíveis no portal de voluntariado da AES Brasil, desde set/
35 Anexos
36 Brasil - PIB e Investimento Crescimento anual - % (IBGE) 25,6 13,9 13,6 6,1 7,5 5,2 Economia brasileira: bom desempenho, rápida recuperação após a crise financeira Forte crescimento fo i interrompido pela cris e financeira internacional (0,6) (10,3) PIB Investimento (Formação Bruta de Capital Fixo) Crescimento do PIB - Brasil x Outros países (IBGE, BCB, FMI e OCDE) 7,5 6,1 5,2 5,7 5,6 5,3 3,6 3,9 3,1-0,6-2,2-2,2 PIB 2009 foi afetado principalmente pela redução do investimento (reversão de expectativas) Desempenho do Brasil durante a crise foi superior aos demais países PIB 2010 apresenta forte recuperação, principalmente no investimento Brasil Emergentes (ex. Brasil, Índia e China) OCDE 1- OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) organização internacional composta por 31 países desenvolvidos. 1 36
37 Brasil Produção industrial Crescimento anual - % (IBGE) Economia brasileira: recuperação da indústria e recente expansão do comércio internacional 10,4 3,1 2,8 6,0 3,1 Indústria brasileira já retomou os níveis pré-crise desde março/ (7,4) Brasil Balança comercial US$ bilhões (Funcex) Em 2010, indústria cresceu 10,4% Exportações limitaram o ritmo de recuperação em : crescimento das exportações (retomada da economia mundial) e das importações (bens de capital) jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 Exportações Importações Saldo comercial 37
38 Taxa de desocupação - % (IBGE) Jan Jul-04 0,583 Jan Jul-05 0,572 Jan ,569 Jul-06 0, Jan-07 Jul-07 Rendimento médio real (R$) e desigualdade de renda (IBGE e IPEA) Jan-08 0,556 Jul Mercado interno é responsável pelo bom desempenho Jan-09 0, Jul-09 0,543 Jan Jul-10 Jan-11 0,59 0,58 0,57 0,56 0,55 0,54 0,53 6,4 O bom desempenho do Brasil durante a crise foi sustentado pela expansão do mercado interno Desemprego vem caindo ao longo dos anos Renda real cresce persistentemente desde 2005 Houve uma melhora na distribuição de renda , Rendimento médio real Índice de Gini 1 - Mede o grau de desigualdade de renda. Pode variar entre 0 (completa igualdade) e 1 (completa desigualdade). 1 38
39 Mercado interno é responsável pelo bom desempenho Brasil Crédito à pessoa física R$ milhões (BCB) Brasil Vendas no comércio varejista (com ajuste sazonal) 2003 = 100 (IBGE) Out* Além da melhora no mercado de trabalho, a expansão do crédito também contribuiu para a boa performance do mercado interno As vendas no comércio varejista vêm crescendo rapidamente: 6,0% em 2009 a despeito da crise 7,2% a.a. entre 2005 e ,9% em 2010 Jan-05 Jul-05 Jan-06 Jul-06 Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 39
40 Custos e Despesas Operacionais Custos e despesas operacionais 1 (R$ milhões) Compra de Energia, Transmissão e Conexão Recursos Hídricos Outros Custos e Despesas 2 1 Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais 40
41 Custos e Despesas Operacionais Custos e despesas operacionais 1 (R$ milhões) Sup. Energia e Enc. Transmissão PMS² e Outras Despesas 1 Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais 41
42 Obrigação de expansão 15% da AES Tietê Aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo em 15% (400 MW) em projetos greenfield e/ou através de contratos de longo prazo com novas usinas A obrigação deveria ter sido cumprida até dezembro de 2007, entretanto a AES Tietê ficou impossibilitada de atender a este requerimento devido às seguintes restrições: Insuficiência de recursos hídricos no estado de São Paulo Restrições ambientais Insuficiência de gás natural / problemas de timing Aumento de restrições regulatórias para a venda de energia, estabelecida pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico (Lei nº /04) que proíbe a contratação bilateral entre geradoras e distribuidoras Em agosto de 2008, a Aneel informou que o assunto não tem relação com a concessão Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao cumprimento da obrigação de expansão A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual desdobramento depende de nova manifestação da Procuradoria. Ação popular contra União, Aneel, AES Tietê e Duke 2008 Em outubro, defesa foi apresentada em 1ª. instância pela AES Tietê; em dezembro, os autores apresentaram réplica 2010 Em setembro, em vista dos autores não terem atendido a determinação judicial para indicar as pessoas físicas que deveriam participar da ação como réus, uma decisão favorável foi proferida em 1ª. Instância (ainda cabem recursos) 42
43 Discussão Judicial entre AES Eletropaulo, CTEEP e Eletrobrás Eletropaulo Estatal obteve empréstimo junto à Eletrobrás Eletropaulo Estatal e Eletrobrás discordaram em como calcular os juros sobre o empréstimo e foi iniciada uma discussão judicial Eletropaulo Estatal foi dividida em 4 companhias e de acordo com nosso entendimento baseado no acordo de cisão, a discussão foi transferida para a CTEEP Privatização. Eletropaulo Estatal tornou-se AES Eletropaulo Eletrobrás, após ganhar a discussão do cálculo dos juros, iniciou Ação de Execução para receber o montante devido O juiz de 2ª instância excluiu a AES Eletropaulo da discussão baseado no acordo de cisão Eletrobrás e CTEEP apelaram para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) O STJ decidiu enviar a Ação de Execução de volta para a 1ª instância Eletrobrás solicitou ao juiz da 1ª instância para indicar um perito Nov/86 Dez/88 Jan/98 Abr/98 Set/01 Set/03 Out/05 Jun/06 Mai/09 Fev/10 O juiz apontou um perito que irá definir o montante e o devedor. Devido à impugnação apresentada pela Eletrobrás, um novo perito seria indicado Próximos passos: 1- Eletrobrás irá solicitar o início do processo pericial 2 - A perícia será concluída em pelo menos 6 meses 3 - Após a conclusão do trabalho do perito, será divulgada decisão em 1ª instância 4 - Apelação para 2ª instância 5 - Apelação para 3ª instância 43
44 Acordo de Acionistas Em 22 de dezembro de 2003, AES e BNDES assinaram um Acordo de Acionistas para regular suas relações como acionistas da Brasiliana e de suas empresas controladas. O acordo está disponível para consulta em: Os acionistas podem alienar suas quotas a qualquer momento, considerando os seguintes termos: Direito de preferência As partes com intenção de alienar suas ações, devem primeiramente fornecer à outra parte o direito de comprar essa participação pelo mesmo preço oferecido por uma terceira parte. Direito ao tag along No caso de mudança de controle da Brasiliana, tag along são acionados para as seguintes empresas (apenas se a AES não é mais acionista controlador): AES Eletropaulo: Tag along de 100% de suas ações ordinárias e preferenciais AES Tietê: Tag along de 80% em suas ações ordinárias AES Elpa: Tag along de 80% em suas ações ordinárias Direito ao drag along Uma vez que a parte ofertante exerce a cláusula de drag along, a parte ofertada é obrigada a dispor de todas as suas ações se o direito de primeira recusa não for exercido.
45 Principais impostos no país AES Tietê Imposto de Renda / Contribuição Social: 34% sobre o lucro tributável ICMS imposto diferido PIS/Cofins: PPA com AES Eletropaulo: 3,65% sobre receita Outros contratos bilaterais: 9,25% sobre receita menos custos AES Eletropaulo Imposto de Renda / Contribuição Social: 34% sobre o lucro tributável ICMS: 22% sobre receita (taxa média) Residencial: 25% Industrial e comercial: 18% Poder público: isento PIS/Cofins: 9,25% sobre receita menos custos 45
46 Contatos: Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.
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