ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Núcleo de Estabelecimento de Saúde

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Núcleo de Estabelecimento de Saúde CONDIÇÕES SANITÁRIAS BÁSICAS PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE E DOS DE INTERESSE A SAÚDE Ana Carolina Kraemer Enfermeira Especialista em Saúde

2 . Objetivos Conhecer as referências sobre a legislação sanitária relacionadas aos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e dos de Interesse à Saúde; Reconhecer os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e Estabelecimentos de Interesse à Saúde; Identificar nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e de Interesse à Saúde aspectos com relação a área física, procedimentos de higiene, condições de segurança, organização dos ambientes, descarte dos resíduos, limpeza/desinfecção/esterilização de materiais e outros que visem a prevenir e garantir a segurança sanitária nestes locais.

3 Complexidade na ação Estabelecimentos Assistenciais de Saúde BAIXA COMPLEXIDADE Postos de Saúde (PSF), CAPS, Consultórios Odontológicos e Médicos, Clínicas Médicas sem Procedimentos Cirúrgicos, Instituições de Longa Permanência, Comunidades Terapêuticas, Laboratório de Prótese Dentária, Clínicas de Fonoaudiologia, Audiometria e Creches, Serviço de Tatuagem e Piercing e Gabinete de Podólogo; MÉDIA COMPLEXIDADE Clínicas Médicas com procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, Pronto Atendimento de Urgência, Exames de Imagens Extra Hospitalares; ALTA COMPLEXIDADE Hospitais, Serviços de Diálise, Serviço de Quimioterapia, Laboratório de Análises Clínicas, Central de Material de Esterilização, ETO (esterilização por óxido de etileno) e Medicina Nuclear.

4 EXEMPLOS EAS e EIS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE (EAS) Hospitais, Postos de Saúde, Clínicas Odontológicas, Laboratórios de Patologia, Pronto Atendimento, Clínicas de Imagenologia, Comunidades Terapêuticas, Instituições de Longa Permanência e outros BAIXA, MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE; ESTABELECIMENTOS DE INTERESSE A SAÚDE (EIS) Salão de Beleza, Saunas, Podologia, Lavanderia Comum, Piercing e Tatuagem BAIXA COMPLEXIDADE.

5 Aspectos Legais dos EAS e EIS Lei Federal nº 8.080/90 Regulamenta o SUS; Resolução da Diretoria Colegiada (RDC 50/2002/ANVISA)- Regulamenta a elaboração de projetos físicos assistenciais de saúde, tanto para construções novas, ampliações e reformas; Decreto Estadual nº /74 Dispõe sobre a promoção, prevenção e recuperação da Saúde Pública; NBR Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos; Portaria 2048/2002 MS Unidades Móveis

6 Portaria nº 482/2005 SES RS Procedimento de tatuagem e colocação de adornos; Portaria nº 354/2005 SES RS Licenciamento e funcionamento de Estabelecimentos de Podologia; Portaria nº 500/2010 SES RS Processamento de artigos por método físico (autoclave); RDC nº 306/2004 ANVISA Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde; Portaria/MS nº de 12 de dezembro de 2011 que revogou a Portaria nº 518 / 2004 que trata sobre a potabilidade da água.

7 O que deve ser observado ao visitar um Estabelecimento : 1. EAS - Estabelecimento Assistencial de Saúde Posto de Saúde Possui condições de higiene e organização em todos os ambientes? Existe Depósito de Material de Limpeza com tanque e armário para a guarda de material de limpeza? Possui Sala de Utilidade com presença do equipamento de expurgo (com válvula de descarga funcionante)? Possui rampa para acessar ao EAS, havendo desnível? Possui piso, teto e paredes revestidos com materiais laváveis e resistentes à limpeza e em bom estado de conservação? Possui lavatórios nos ambientes onde há manipulação com o paciente?

8 Possuem sanitários com ventilação adequada (janela,exaustão)? Possui sanitário de paciente adaptado aos PNE (Portadores de necessidade especiais)? Possui consultório médico/odontológico? Possui Sala de Imunização? Possui CME? ou é terceirizada? Possui abrigo de Resíduos (dois compartimentos: biológico e comum)? Possui sabão líquido, papel toalha e recipiente adequado para o lixo com acionamento por pedal em todos os sanitários? Possui mobiliário adequado em todos os ambientes? Possui Alvará Sanitário nestes estabelecimentos?

9 2. EIS - Estabelecimento de Interesse a Saúde Salão de Beleza; Serviço de Tatuagem e Piercing e Gabinete de Podólogo. Os ambientes são limpos, ventilados e iluminados? Os profissionais encarregados de procedimentos ou tratamentos específicos estão habilitados e são treinados para isso? Se, depois de serem usadas, as toalhas e aventais de uso individual são colocados em recipientes para roupa suja? Possui Alvará Sanitário nestes Estabelecimentos?

10 Estabelecimento de Interesse à Saúde Portaria 500/2010 SES RS obriga a utilização de autoclave para esterilização Os estabelecimentos de interesse à saúde deverão possuir no mínimo os seguintes ambientes: Local de processamento de materiais (artigos): onde é realizado a limpeza, desinfecção ou esterilização de materiais, com dispensador de sabonete líquido e papel toalha para higienização das mãos, deverá dispor de pia de lavagem com bancada; Quando não houver sala para processamento de material, esta atividade poderá estar localizada em uma área dentro da sala de procedimentos, com área mínima para esta atividade de 4m² e dimensão mínima de 2m, estabelecendo uma barreira técnica (armário; divisória leve). Somente poderá haver neste local circulação de pessoas que executem as atividades de processamento de materiais; Local específico de armazenamento de materiais limpos não esterilizados, que deverão ser acondicionados em recipiente fechado, limpo e livre de umidade;

11 Local específico de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados, limpo e livre de umidade; Local de procedimento, dotado de lavatório com dispensador de sabonete líquido e papel toalha para higienização das mãos; Local para Depósito de Material de Limpeza, que deverá ser dotado de tanque para higienização de materiais usados no processo de limpeza das superfícies. Abastecimento e Uso de Água: A água utilizada pelo estabelecimento deve atender aos padrões de potabilidade, conforme as especificações da Portaria/MS nº de 12 de dezembro de 2011 que revogou a Portaria nº 518/2004, confirmados através de análises bacteriológica e físico-química a serem realizadas anualmente.

12 Recursos humanos Os profissionais devem receber capacitação antes do início das atividades e de forma continuada em assuntos relacionados aos processos de trabalho desenvolvidos. As capacitações devem ser comprovadas por meio de documentos que informem a data, a carga horária, o conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos; As capacitações devem contemplar conteúdo mínimo relacionados aos seguintes temas: controle de infecção, higienização das mãos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização de artigos, monitoramento processos através de indicadores, funcionamento dos equipamentos, conhecimentos sobre embalagens, preparo, inspeção, acondicionamento, normas de biossegurança e uso de EPIs entre outras de acordo com as especificidades de cada serviço;

13 Os profissionais que realizam procedimentos onde são utilizados materiais perfurocortantes devem ser vacinados contra hepatite B e tétano sem prejuízo de outras que forem necessárias; Deverá haver o registro e a notificação imediata, quando de acidentes ocupacionais com material biológico, de acordo com os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde e Ministério do Trabalho. Produtos Os produtos químicos, saneantes e domissanitários utilizados no processamento dos artigos devem estar regularizados junto a Anvisa assim como as empresas produtoras devem ser licenciadas junto à Vigilância Sanitária; Nos serviços de interesse à saúde os saneantes e domissanitários deverão ser adquiridos prontos para o uso admitindo-se apenas manipulações recomendados pelo fabricante, sendo proibida sua produção ou diluição.

14 Histórico do Controle de Infecção

15 1830 James Young Simpson Hospitalismo - Taxa mortalidade por amputação 41%, após realização de cirurgias no domicílio 11% 1847 Ignas Phiilipp Semmelweis - mortalidade puerperal de 18,27% para 1,20%

16 Maio de 1847, Ignaz P. Semmelweis, torna obrigatória a anti-sepsia das mãos com solução clorada

17 Limpeza do ambiente: cozinha, lavanderia, adequação do sistema de esgoto - Reduziu a mortalidade de 42% para 2,2% Anti-sepsia e assepsia - Reduziu a mortalidade de 35% para 15%. Joseph Lister

18 Medidas de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde IRAS e de Interesses à Saúde - IES Precaução Padrão (PP)

19 Paciente Procedimentos invasivos, doenças de base, fatores predisponentes, idade, peso, imunidade, microbiota, outros; Equipe de Saúde Negligência, imprudência ou imperícia Mãos dos profissionais Responsabilidade Civil/Penal Material Processamento inadequado ou indevido, (limpeza, desinfecção, esterilização, transporte, armazenamento); Ambiente Produtos inadequados, sobrevivência de microrganismos em matéria orgânica ressecada em temperatura ambiente em objetos inanimados HIV até 3 dias; Hepat. B até uma semana; enterococos - até uma semana; acinetobacter sp até 13 dias.

20 Exemplos de Risco sanitário As doenças como Hepatite B e C e a AIDS, transmitidas pelo sangue, podem passar de uma pessoa para a outra por meio de um simples sangramento ao compartilhar-se instrumentais como por exemplo, um alicate de cutícula, lâminas de barbear, etc. Produtos químicos à base de formol para escova progressiva estão proibidos. O formol é cancerígeno e provoca queimaduras na pele e mucosas, irritação nos olhos, podendo levar à cegueira, tanto no cabeleireiro quanto no cliente. As câmaras de bronzeamento artificial não podem mais ser utilizadas para fins estéticos no país. A RDC 56/2009 ANVISA proíbe, além do uso, a importação, o recebimento em doação, aluguel e a comercialização desses equipamentos. Esta RDC surgiu por causa da exposição às radiações ultravioleta o que pode causar câncer.

21 Outros riscos

22 Higiene do ambiente Limpeza recorrente em superfícies próximas ao paciente/cliente: maçanetas, piso, banheiro, pias e torneiras, mesa acessória, bancada, grades e manivelas, campainha. Uso de desinfetante nestas superfícies: - hipoclorito de sódio 0,1 a 0,5% - álcool a 70%

23 BIOSSEGURANÇA Precauções Padrão (universais): 1. Lavagem das Mãos (principal medida de bloqueio de transmissão de germes); 2. Manipulação de Instrumentos e Materiais (lavagem, desinfecção e esterilização); 3. Manipulação de Material Cortante e de Punção (caixas rígidas e impermeáveis); 4. Ambiente (rotinas de limpeza); 5. Roupas e Campo de uso no paciente (transporte em saco plástico); 6. Vacinação (hepatite B e tétano); EPIs: Luvas, Máscaras, Óculos de proteção ou Escudo Facial, Avental e Gorro, Calçados fechados.

24 Transmissão VEÍCULO PRINCIPAL MÃOS

25 O que você tem em suas mãos?

26 O que é higiene de mãos? Lavar as mãos com água e sabão Friccionar as mãos com produto alcoólico

27 SEQUÊNCIA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS RETIRAR: ANEIS, PULSEIRAS E RELÓGIOS

28 Friccionar as palmas Friccionar o dorso Friccionar entre os dedos Anvisa

29 Friccionar a ponta dos dedos Friccionar o polegar Friccionar a ponta dos dedos na palma 4 5 6

30 Uso de luvas, máscara, óculos e protetor facial

31 Precauções Padrão Pacientes Líquidos biológicos Transporte Antes e após contato com cada paciente Ao contato com sangue e secreções Se risco de respingos Descarte Adequado Prevenindo Transmissão de Agentes Infecciosos em Estabelecimentos de Saúde. SIEGEL, J et al. Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings 2007.

32 LUVAS EPI!!! PROTEÇÃO DAS MÃOS contra a contaminação com sangue, fluídos, secreções e excreções, membranas mucosas e pele não íntegra. Não substitui a higienização das mãos; Trocar entre pacientes; Trocar durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro sítio limpo Higienizar as mãos antes e após colocar e retirar as luvas Boyce, J.M.; Pittet, D. et al. CDC, Draft Guideline for hand Hygiene in Healthcare settings, 2002.

33 Máscaras - Cirúrgica / Comum - Protetor Ocular e Facial Proteger mucosas ocular, nasal e oral durante contra respingos ou sprays de sangue, fluídos corporais, secreções ou excreções em nariz e boca. EPI!!!

34 AVENTAL USADO para PREVINIR a CONTAMINAÇÃO das ROUPAS e/ou pele com sangue e fluidos corporais durante o procedimento EPI!!!

35 Limpeza/Desinfecção/Esterilização Aumenta a vida útil dos artigos

36 O método adequado está relacionado ao seu uso: Artigos Críticos: são artigos ou produtos utilizados em procedimentos invasivos com penetração de pele, mucosas ou tecidos: alicates, tesouras, piercings. Devem ser esterilizados ou descartados após o uso.

37 Artigos Semicríticos: são aqueles que entram em contato com a pele nãoíntegra ou mucosas íntegras, necessitam de desinfecção: cabo de navalhas, máquinas de tatuagem.

38 Não-críticos: são aqueles que entram em contato com a pele intacta: escovas, bacias, cadeira do cliente,recipientes necessitam apenas de limpeza.

39 LIMPEZA Os artigos utilizados no atendimento deverão ser criteriosamente lavados com água corrente potável e detergente, com auxílio de escovas com cerdas macias utilizando luvas de limpeza durante o procedimento. Em casos de artigos canulados deve-se utilizar seringas ou jatos de água. É recomendada a imersão prévia em produtos químicos com ação enzimática ou desincrustantes com registro no Ministério da Saúde, ou lavadoras ultrasônicas que auxiliem no processo de limpeza. Após a limpeza, o enxágüe deve ser feito com água potável e corrente. A secagem dos artigos deverá ser feita com pano limpo e seco ou por compressas. Em casos de artigos canulados devem ser utilizados jatos de ar comprimido. Realizar inspeção visual dos materiais com objetivo de constatar se o mesmo está limpo, íntegro e em condições de uso.

40 Limpeza

41 Limpeza deve sempre preceder a desinfecção e/ou esterilização

42 DESINFECÇÃO Processo de destruição de microrganismos na forma vegetativa presentes em artigos, por meios físicos ou químicos, com exceção de esporos bacterianos. O agente químico utilizado para desinfecção deve ser registrado no Ministério da Saúde como desinfetante hospitalar e as especificações devem constar no rótulo do produto; Em produtos que necessitem de ativação, deve ser acrescido ao rótulo original, informações tais como: data da ativação, validade, assinatura do responsável pelo processo. Deverá ser registrada em planilha própria, a medida diária de ph e concentração da solução, assinada pelo profissional que realiza a medição;

43 Na desinfecção química, os artigos previamente lavados e secos, devem ser totalmente imersos na solução, sendo que o tempo de exposição ao agente desinfetante e controle das suas características, deve seguir às recomendações do fabricante; Após o processo de desinfecção química os artigos devem ser enxaguados exaustivamente em água potável e corrente, para eliminar os resíduos do produto utilizado; É proibida a utilização de pastilhas de formaldeído ou paraformaldeído nos processos de desinfecção e esterilização de artigos.

44 ESTERILIZAÇÃO É definido como destruição de todas as formas devida microbiana (vírus, fungos e bactérias nas formas vegetativas e esporuladas). Os materiais deverão ser acondicionados em invólucros adequados ao processo de esterilização a que serão submetidos, embalados individualmente ou em kits individuais. Todas as embalagens devem conter um marcador termo-físico para comprovação do processo de esterilização. A relação tempo de exposição/temperatura deverá atender às recomendações do fabricante; A carga da autoclave deverá permitir o espaçamento entre os pacotes e entre os pacotes e as paredes da câmara possibilitando a circulação do vapor nas embalagens.

45

46 Controle de qualidade Os estabelecimentos de que trata este regulamento devem garantir a eficácia do processo adotado em todas as etapas de limpeza, desinfecção e esterilização e armazenamento, mediante o controle de qualidade e monitoramento dos procedimentos, equipamentos e produtos utilizados. Nos serviços de interesse à saúde, o monitoramento do processo de esterilização deverá contemplar : - testes biológicos devidamente registrados com periodicidade mínima mensal; - identificação visual dos pacotes com fita termossensível; - registro das falhas a cada esterilização.

47 Cuidados com os Artigos Esterilizados Condições de Estocagem Ambiente: Limpo, arejado, seco e restrito à equipe do setor; Os serviços deverão usar embalagens regularizadas junto à ANVISA. Invólucro - permanecer íntegro e ser pouco manuseado para evitar que os pacotes rasguem ou solte o lacre; Estocado em armários fechados com prateleiras e de acordo com a data de vencimento da esterilização; As embalagens devem conter a identificação dos artigos, a data da esterilização, o prazo de validade da esterilização e o nome do responsável. Estocar separadamente dos não estéreis para reduzir o nível de contaminantes externos. OBS: É proibido o uso de fornos elétricos, estufas e equipamentos à base de radiação ultravioleta para o processo de esterilização de materiais.

48 Resíduos de Saúde

49 RESIDUOS Biológicos Químicos Físicos Comum Pérfuro - cortante

50 O Grupo A (risco biológico): resíduos que apresentam risco potencial à saúde e ao meio ambiente devido a presença de agentes biológicos. O Grupo B (risco químico): resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.

51 O Grupo C (rejeitos radioativos): enquadram-se neste grupo os rejeitos radioativos ou contaminados com radionuclídeos, provenientes de serviços de medicina nuclear e radioterapia.

52 O Grupo D (resíduo comum) : são resíduos que não apresentam riscos biológicos, químicos ou radiológicos à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. O Grupo E (perfurantes e escarificantes): são materiais perfurantes ou escarificantes.

53 Setor de Controle de Infecção Hospitalar em Estabelecimentos de Saúde (fax)

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