FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA

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1 DE EMPRESAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA PROJETO PEDAGÓGICO DO ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO RIO DE JANEIRO/2012

2 FACULDADE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO - FCCAE DIREÇÃO GERAL DA FCCAE: PROFª IELVA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL COORDENAÇÃO DO CURSO: PROFª ANA MARIA ROCHA FARIA 2

3 SUMÁRIO 1 - ENTIDADE MANTENEDORA Identificação Condição Jurídica Estrutura Organizacional Finalidade Estatutária Histórico da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques Missão da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques Relação dos Cursos mantidos pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques Organograma Institucional da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques INSTITUIÇÃO MANTIDA Identificação Endereço e Localização Ato de Credenciamento Estrutura Organizacional da Unidade Mantida Missão da Faculdade de Ciências Contábeis e Administração - FCCAE Estrutura Organizacional da FCCAE Autonomia da IES em Relação à Mantenedora ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICA Administração Acadêmica do Curso Atribuições das Coordenações de Curso Organização Acadêmico-Administrativa/Controle Acadêmico Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico/Acompanhamento 19 Psicopedagógico/Acompanhamento de Egressos Atenção aos Discentes/Apoio Pedagógico Acompanhamento Psicopedagógico Acompanhamento de Egressos ProUni na FTESM Orientação Teórico-Metodológica Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino Monitoria / Iniciação Científica Educação a Distância 27 3

4 3.9 Educação Continuada Estágio Supervisionado Integração Teoria/Prática Trabalho de Curso TC Avaliação Institucional Princípios Norteadores 30 4 PROJETO DO Apresentação do Curso de Administração no contexto da FCCAE Missão do Curso Finalidades, Objetivos e Demanda Social do Curso Perfil do Curso de Administração da FCCAE FTESM / Identidade Formativa Duração e Formas de acesso ao Curso Perfil do Egresso do Curso de Administração da FCCAE Aderência às Diretrizes Curriculares Atividades Complementares de enriquecimento acadêmico Aproveitamento e cômputo das atividades complementares Atividades de Monitoria no âmbito da IES Atividades de Iniciação Científica IC no âmbito da IES Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso TC Estrutura e organização do Desenho Curricular Distribuição das disciplinas e das Cargas Horárias de acordo com as DCNs Competências e habilidades Periodização Curricular e Pré-Requisitos Estrutura Curricular Concepção geral da avaliação de ensino Avaliação do desempenho do aluno A avaliação do ensino Programas de apoio e recuperação Avaliação do curso Autoavaliação Institucional EMENTÁRIO DO CURSO 63 4

5 I - DADOS INSTITUCIONAIS: ENTIDADE MANTENEDORA 5

6 1. ENTIDADE MANTENEDORA 1.1 IDENTIFICAÇÃO NOME/SIGLA: FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES - FTESM NATUREZA JURÍDICA: ENSINO SUPERIOR SEM FINS LUCRATIVOS ENDEREÇO: Rua: Av. Ernani Cardoso Nº. : 335/345 Bairro: Cascadura CEP: Município: Rio de Janeiro UF: RJ Telefones: DDD: (021) Fax: DDD: (021) Internet: ftesm@ism.com.br DATA DE FUNDAÇÃO: 13 de junho de CONDIÇÃO JURÍDICA CNPJ / ESTATUTO: Ato nº. 50-7º Ofício de Notas - Livro 3099 fls. 108 a ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PRESIDENTE STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL CONSELHO DIRETOR Presidente: STELLA DE SOUZA MARQUES GOMES LEAL CONSELHO FISCAL Presidente: JOSÉ COELHO DA SILVA CONSELHO DELIBERATIVO Presidente: NEANDER KRAUL DE MIRANDA PINTO CONSELHO CONSULTIVO Presidente: LEOPOLDINA DE SOUZA MARQUES 1.4 FINALIDADE ESTATUTÁRIA Instituição Filantrópica de Ensino Superior. 6

7 1.5 HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques FTESM - mantém as Faculdades e Escolas Souza Marques que, juntas consagram-se como uma das mais tradicionais Instituições de Ensino Superior do Rio de Janeiro. Em junho de 1966, o Professor José de Souza Marques instituiu a Fundação Técnico-Educacional Souza Marques, como expressão do resultado do trabalho de extensão que já desenvolvia no Colégio Souza Marques, desde Na ocasião, reuniram-se 17 profissionais liberais, dentre os quais alguns educadores, que demonstraram interesse em constituir a Fundação Mantenedora das futuras Faculdades e Escolas Souza Marques. Com idealismo que lhe era característico, visando à construção de um projeto educacional de qualidade, o Professor José de Souza Marques instituiu uma Fundação para abrigar, prioritariamente, a formação de profissionais trabalhadores e, por esse motivo, lançou uma das primeiras Faculdades de Engenharia, no turno da noite, do Brasil: a Faculdade de Engenharia Souza Marques (Decreto , 24/08/1967). Posteriormente foram criadas: a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques (Decreto , 18/03/1968); a Escola de Medicina Souza Marques (Decreto , 29/01/1970); a Faculdade de Ciências Contábeis e Administração de Empresas (Decreto , de 09/07/1971) e, por fim, a Escola de Enfermagem Souza Marques (Decreto , 08/05/1985). A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM objetiva promover à disseminação de estratégias didático-pedagógicas que permitam aos estudantes ampliarem os seus conhecimentos, por meio do acesso às inovadoras metodologias de aprendizagem. Para tento, apóia-se em uma prática pedagógica historicamente situada, comprometida social e politicamente com a comunidade na qual está inserida, visando o espírito de solidariedade entre as pessoas, a melhoria da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente. Vencendo desafios e reafirmando o idealismo de seu fundador, a FTESM tem formado com qualidade e dedicação diversas gerações de brasileiros e colocado à disposição do mundo do trabalho, profissionais graduados e pós-graduados de revelada competência nas áreas de Engenharia Civil e Mecânica; Ciências Biológicas, Física, Química, Letras e Pedagogia; Medicina; Administração e Ciências Contábeis; e Enfermagem. 7

8 1.6 MISSÃO DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES Uma instituição de ensino, antes de existir concretamente no mundo das coisas, representa um ideal. Muito embora se tenha que situá-la na realidade, não há como deixar de vislumbrá-la como um vir a ser. É a instituição idealizada que mobiliza e permite a confluência dos esforços daqueles que a compõem. Este projeto representa a busca da materialização dos ideais das Faculdades e Escolas mantidas pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM, bem como, seus desdobramentos revelados pelas crenças, valores e políticas de atuação, traduzidos pelos princípios, eleitos pelo seu fundador e que regem a Instituição, a saber: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO. A FTESM vem se dedicando ao longo de sua existência à formação educacional intensa e continuada na Região Metropolitana da Cidade do Rio de Janeiro. Faz parte de sua história, a formação de profissionais renomados que atuam nos âmbitos, público e privado. Raras são as organizações fluminenses que não contam com colaboradores egressos dos cursos oferecidos pela FTESM. Sua história confirma a sua missão de formar pessoas que se inserem em suas áreas profissionais. As Faculdades e Escolas mantidas pela FTESM visualizam como oportunidade se fortalecerem como UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO QUE VALORIZA O SER HUMANO E POR MEIO DE UMA FORMAÇÃO SÓLIDA, COM PREPARO TÉCNICO, CIENTÍFICO, POLÍTICO E ÉTICO, POSSIBILITA A INSERÇÃO DE SEUS EGRESSOS NO MUNDO DO TRABALHO. 8

9 O conjunto das Instituições Isoladas de Ensino Superior, mantidas pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM - é sumariamente descrito na Tabela TABELA 1: RELAÇÃO DOS CURSOS MANTIDOS PELA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES CURSOS ATO DE AUTORIZAÇÃO D.0 ATO DE RECONHECIMENTO D.O Administração Parecer nº 71/71 Parecer nº 35/7511/04/75 FCCAE MEC 03/02/71 09/07/71 11/04/75 Decreto nº /04/75 Decreto nº /07/71 Ciências Biológicas FFCLSM Ciências Contábeis FCCAE Parecer nº 78/68 MEC 08/03/68 Decreto nº /03/68 Parecer nº 71/71 MEC 03/02/71 Decreto nº /07/71 Enfermagem EESM Parecer nº 162/85 MEC 08/03/85 Decreto nº /05/85 Engenharia Civil FESM Engenharia Mecânica FESM Física FFCLSM Letras (Português/Inglês e Português/Literaturas 18/03/68 09/07/71 Parecer nº 251/67 MEC 15/06/67 Decreto nº /08/67 24/08/67 Parecer nº 251/67 MEC 15/06/67 Decreto nº /08/67 Parecer nº 78/68 MEC 08/03/68 Decreto nº /03/68 Parecer nº 78/88 MEC 08/03/68 Decreto nº /03/68 Parecer nº715/72 07/07/72 Decreto nº /08/72 Parecer nº4099/74 26/02/75 Decreto nº /02/75 09/05/85 Portaria nº 952/91 11/06/91 24/08/67 18/03/68 18/03/68 Parecer nº /12/72 Decreto nº /12/72 Renovação de Reconhecimento Portaria nº 1316 de 04/07/01 Parecer nº /12/72 Decreto nº /12/72 Parecer nº 715/72 07/07/72 Decreto nº /08/72 Parecer nº 715/72 07/07/72 Decreto nº /08/72 31/08/72 26/02/75 nº /06/91 26/12/72 06/07/ /12/72 31/08/72 31/08/72 Licenciatura Especial Resolução 02/ Portaria nº 53, 17/01/ /01/2008 Pedagogia FFCLSM Química FFCLSM Medicina EMSM Parecer nº 78/68 MEC 08/03/68 Decreto nº /03/68 Parecer nº78/68 MEC 08/03/68 Decreto nº /03/68 Parecer nº 795/69 MEC 25/10/69 Decreto nº /01/70 18/03/68 18/03/68 02/02/70 Parecer nº715/72 07/07/72 Decreto nº /08/72 31/08/72 Parecer nº 715/72 07/07/72 Decreto nº /0872 Renovação de Reconhecimento Portaria nº1180, de 23/12/08 31/08/72 26/12/2008 9

10 1.8 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL DA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES É a seguir apresentado o organograma da FTESM, destacando seus segmentos executivos que interferem de modo direto na vida acadêmica. 10

11 II - INSTITUIÇÃO MANTIDA 11

12 2. INSTITUIÇÃO MANTIDA 2.1 IDENTIFICAÇÃO Nome/ sigla: Internet: ftesm@ism.com.br Nome do Dirigente Profª Ielva de Souza Marques Gomes Leal Dados do Curso: Tipo e Curso Graduação em Administração Bacharelado Vagas totais anuais ENDEREÇO E LOCALIZAÇÃO Campus Cascadura End: Av. Ernani Cardoso, 335/345 - Cascadura CEP: Rio de Janeiro RJ Tel.: DDD (21) Fax: DDD (21) 12

13 2.3 ATO DE CREDENCIAMENTO Autorização da Faculdade - Decreto nº /07/71 Reconhecimento da Faculdade - Decreto nº de 10 de abril de 1975, publicado no D. O. de 11 de abril de ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA UNIDADE MANTIDA É a seguir apresentado o organograma da Instituição, destacando seus segmentos executivos que interferem de modo direto na vida acadêmica da FTESM. 13

14 2.5 MISSÃO DA - FCCAE A Faculdade Ciências Contábeis e Administração - FCCAE - mantida pela Fundação Técnico- Educacional Souza Marques - FTESM - tem como missão: Oferecer condições ao desenvolvimento de pessoas, envolvendo crenças, valores, atitudes, habilidades e competências, capazes de favorecer a contínua transformação de suas realidades, em bases técnicas, científicas, políticas e eticamente aceitáveis. Para atender esse fim, deverá consolidar o nível de qualidade alcançado para a oferta do ensino profissional, de cursos de graduação, de programas de pós-graduação e de extensão, bem como, pela promoção de atividades de práticas investigativas, mantendo-se em permanente sintonia com o mundo do trabalho. 2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FCCAE De acordo com o Regimento da Instituição, as instâncias decisórias são as seguintes: I. Órgãos Deliberativos: a) Congregação; b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE; c) Conselho de Cursos CONSEC II. Órgãos Executivos: a) Diretoria Geral; b) Diretoria Acadêmica; c) Diretoria Administrativa; d) Coordenação de Curso; e) Chefia de Setor III. Órgãos de Apoio Pró-Curricular a) Secretaria Geral; b) Biblioteca; c) Laboratórios 14

15 Ainda segundo o Regimento, é assegurada a participação de alunos e professores em todos os órgãos colegiados. 2.7 AUTONOMIA DAS IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administração - FCCAE, incumbindo-lhe adotar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, tendo respeitados os limites da lei e do Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docentes e discentes e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. Compete, precipuamente, à Entidade Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades da FCCAE, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros. Dependem de aprovação da Entidade Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas de qualquer ordem. À Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM reserva-se a administração orçamentária e financeira da Faculdade de Ciências Contábeis e Administração. 15

16 III - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA 16

17 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Esta dimensão busca refletir a identidade do curso considerando a administração acadêmica, a concepção do curso e as propostas acadêmicas articuladas ao ensino de graduação. A proposta pedagógica deixou uma imposição legal, pela nova Lei de Diretrizes e Bases, para ser encarada como uma oportunidade real de uma instituição exercer a sua autonomia com a responsabilidade decorrente. As organizações são constituídas de pessoas e dependem delas para atingir seus objetivos e cumprir suas missões. E para as pessoas, as organizações constituem um meio pelo qual elas procuram alcançar seus objetivos pessoais, objetivos que jamais seriam alcançados apenas por meio de um esforço pessoal isolado. Portanto, a Organização Didático-Pedagógica surge exatamente para aproveitar a união dos esforços de vários indivíduos que trabalham em conjunto na formulação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico dos cursos oferecidos pela Faculdade de Ciências Contábeis e Administração - FCCAE. 3.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO Trata-se de um conjunto de critérios, princípios e diretrizes das Teorias da Administração, aplicáveis ao sistema de organização acadêmica das Instituições de Ensino Superior (IES), a fim de assegurar, não só a liberdade acadêmica, mas também, a estratégia administrativa e a flexibilização do regime acadêmico adotado. O Regimento Interno adotado pela FCCAE define claramente as competências e objetivos que orientam essa dimensão Institucional. 3.2 ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS A coordenação didática dos cursos da Faculdade de Ciências Contábeis e Administração - FCCAE está a cargo de um Coordenador do Curso, responsável pelo seu funcionamento e operacionalização, designado dentre os docentes do curso. 1 - Cada curso regular de graduação oferecido pela FCCAE será dirigido por um coordenador, assistido por um conselho de curso - CONSEC. O Coordenador é designado pelo Diretor Geral e nomeado pela Entidade Mantenedora, podendo ser reconduzido. 2 - Em suas ausências e impedimentos o coordenador será substituído por um dos coordenadores de curso, designado pelo Diretor Geral. 17

18 O Coordenador de Curso tem as seguintes atribuições: I. supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos, bem como a frequência dos docentes; II. participar das Reuniões da Congregação, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e do CONSEC, com direito a voz e voto; III. convocar e presidir as reuniões do CONSEC, com direito a voto, além do de qualidade; IV. instruir processos que devam ser submetidos à analise do CONSEC; V. apresentar ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as indicações ou deliberações do CONSEC; VI. promover a integração interdisciplinar no curso; VIII.estabelecer intercâmbio com entidades congêneres, inclusive mediante acordo de cooperação, visando a divulgação de suas atividades e a abertura de oportunidades de estágio; IX. realizar estudos para a elaboração de diagnósticos e prognósticos, com vistas a implementação dos projetos pedagógicos dos cursos e participar do processo de avaliação institucional de acordo com o que prescreve a legislação vigente; X. desenvolver ações relativas ao estabelecimento de diretrizes para a prática investigativa, acompanhamento e avaliação da produção do conhecimento científico. XI. apreciar a avaliação de desempenho dos cursos e responder pelos resultados alcançados; XII manter a disciplina, no âmbito do curso; XIII. preparar, em cada período letivo, o programa de atividades docentes, atribuindo encargos de ensino e pesquisa; XIV. elaborar, anualmente, o relatório de atividades e a relação do material didático necessário; XV. estabelecer em consonância com as diretrizes gerais da Instituição e de acordo com os critérios gerais aprovados pelos órgãos competentes, a avaliação global do curso; XVI. propor ao CONSEC a contratação de professores; XVII. decidir ad referendum do CONSEC, em casos de urgência ou emergência comprovados; e XVIII. cumprir e fazer cumprir o Regimento, assim como as decisões emanadas dos órgãos colegiados. 18

19 3.3 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA / CONTROLE ACADÊMICO A necessidade de adaptação Institucional às demandas dos estudantes e a introdução da flexibilidade acadêmica para atender aos planos de estudo individualizados impõem a urgência na consolidação de um sistema de controle exclusivo e específico que atenda plenamente aos alunos. O acompanhamento de sua integralização curricular tem de ser feito com segurança e presteza, por meio do sistema acadêmico FTESM. Com o aumento das populações acadêmicas, os controles tornaram-se cada vez mais difíceis, exigindo a adoção de métodos de processamento e computação, sobretudo, através de sistemas eletrônicos, mais ágeis e eficientes. Em vista disso, surge a necessidade de institucionalização das funções de controle e organização, que possam convergir para um órgão que centralize o registro e o controle da vida acadêmica do aluno. A Instituição possui um Sistema de Controle Acadêmico que apresenta tais características e que os alunos podem realizar a gestão da vida acadêmica Sistema com. O Registro Acadêmico permite que a Instituição controle e gerencie toda a vida acadêmica do aluno, desde a sua entrada à emissão do Diploma (admissão, registro, controle e certificação acadêmica). É uma ferramenta que facilita a administração, organizando a rotina de trabalho da secretaria. Algumas funcionalidades: Controla o número de alunos; o currículo; reabertura, trancamento, dispensa e adaptação de disciplina; remanejamento entre turmas; pré-requisitos, equivalências, entre outras funcionalidades; possibilita a renovação de matrícula do aluno e a transferência entre cursos, quando for o caso. A visualização de todas as informações acadêmicas em uma única tela; oferece um editor de texto, através do qual a instituição poderá desenvolver seus próprios contratos, certificados, declarações, etiquetas; relatórios padronizados, fazendo com que a instituição tenha uniformidade nos impressos para organizar a gama de relatórios exigidos pelo MEC. 3.4 ATENÇÃO AOS DISCENTES / APOIO PEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO / ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ATENÇÃO AOS DISCENTES/APOIO PEDAGÓGICO A atenção aos discentes faz parte da estratégia pedagógica dos cursos da Instituição. Com o objetivo de reintegrar os estudantes com problemas de aprendizagem, ao processo de construção do conhecimento, a IES tem se preocupado em desenvolver trabalhos pedagógico-educativos, com professores e alunos, enriquecendo os procedimentos em sala de aula, bem como as avaliações e 19

20 planejamento no curso. Para tanto, a Núcleo de Apoio Pedagógico NAP - está disponível para o corpo discente e para o corpo docente, promoverem as articulações necessárias entre o ensino, práticas investigativas e extensão, no âmbito de cada disciplina. As dificuldades de aprendizagem, por vezes ocorrem por problemas acumulados ao longo da formação acadêmica e têm se constituído em um dos grandes desafios a serem enfrentados pela comunidade acadêmica. A Instituição vem analisando algumas alternativas para responder a essa demanda, dentre as quais, encontra-se a utilização da Educação a Distância EAD por meio da criação de Módulos de Nivelamento Introdutório, preferencialmente, semipresenciais, que podem ser elaborados, por área de conhecimento. Contudo, os módulos de Nivelamento ofertados a ingressantes, também, podem ser organizados na modalidade presencial. Outra opção estratégica da Instituição para auxiliar aos ingressantes com dificuldades de acompanhar as aulas introdutórias do nível básico dos cursos tem sido a de orientar a adoção de metodologias que privilegiem duas dimensões constituídas, na interseção entre o conhecimento e os processos cognitivos, (ANDERSON ET AL Taxonomia de Bloom revisada). Assim, os docentes são orientados a ministrarem aulas dinâmicas e participativas verificando se o aluno atingiu níveis mais complexos de aprendizagem, portanto, privilegiando a aprendizagem significativa. Neste sentido, a Coordenação do Curso pode articular-se com a Coordenação de Extensão FTESM e propor o oferecimento de cursos complementares (extensão), a fim de melhorar o aproveitamento e, consequentemente, possibilitar aos estudantes interessados, um desempenho mais satisfatório. O apoio aos discentes do curso se verifica tanto no âmbito administrativo, quanto no acadêmico, apoio às atividades de extensão, apoio a eventos (Semana Souza Marques, Semanas dos Cursos, entre outros eventos desenvolvidos como atividades complementares de enriquecimento acadêmico). A Faculdade de Ciências Contábeis e Administração tem como mantenedora uma Fundação Educacional, portanto, adota uma política institucional inclusiva e socialmente responsável para a concessão de bolsas de estudo. Preocupa-se em atender, na medida do possível, às solicitações dos estudantes que comprovem dificuldades financeiras para dar continuidade aos seus estudos. Outra forma que a Instituição contribui para a permanência do estudante no curso, bem como para o seu desenvolvimento acadêmico, é promovida, por meio da disponibilização de bolsas de estudo, como contrapartida aos estudantes interessados, em participar de projetos acadêmicos da Instituição. Como exemplo, podemos citar: monitoria, iniciação científica, extensão, inclusão e responsabilidade social, entre outras ações. Neste sentido, o desempenho acadêmico é considerado como critério seletivo. Tais iniciativas refletem a preocupação da Instituição e a intervenção contínua ao longo dos períodos, com vistas a minimizar a evasão, consequência mais comum, causada pelas dificuldades financeiras e/ou de aprendizagem acumuladas. 20

21 Para o Curso de Administração da Faculdade de Ciências Contábeis e Administração, esse obstáculo é transformado em desafio a ser vencido com muito trabalho e esforço coletivo de alunos, professores, funcionários e gestores acadêmicos (coordenadores de curso/diretores), num processo contínuo de aperfeiçoamento do ensino ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO A orientação psicopedagógica vem sendo concebida na Instituição com o objetivo de trabalhar as questões referentes às relações vinculares professor-aluno com vistas a redefinir os procedimentos pedagógicos, integrando o afetivo e cognitivo, por meio da aprendizagem dos conceitos, nas diferentes áreas do conhecimento. Dessa forma, o trabalho da IES, orientado pelo Curso de Pedagogia, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques, tem se articulado com as outras Faculdades e Escolas mantidas pela Fundação e se concentrado no sentido preventivo, objetivando o aperfeiçoamento das construções pedagógicas constantes nos projetos dos cursos. Dentre as ações promovidas, podemos citar: Releitura e reelaboração no desenvolvimento das programações curriculares, centrando a atenção ao aspecto afetivo-cognitivo, através da articulação vertical e horizontal do currículo praticado; Desenvolvimento de atividades que ampliem as diferentes formas de trabalhar o conteúdo programático das disciplinas. Nesse ponto, são levadas em conta a confluência dos interesses, raciocínio e informações de forma que o aluno atue operativamente. Estimula-se a realização de projetos e trabalhos integrados entre disciplinas de um mesmo período letivo. Estímulo à criação de material didático, textos e livros para uso do próprio aluno, valorizando esse tipo de diálogo com a informação. Proporcionar avaliações contínuas que levem ao autoconhecimento e ao desenvolvimento emocional do educando. Só assim, poderemos cumprir a missão institucional de formar cidadãos conscientes e críticos do seu papel numa sociedade que possui tantas distorções conjunturais. 21

22 3.4.3 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS O acompanhamento de egressos é um projeto que faz parte do Plano de Avaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES. Materializa-se por meio da aplicação de um instrumento diagnóstico (Diagnóstico dos Egressos), buscando levantar informações acerca das condições de oferta do curso, à época de sua realização. O instrumento é aplicado aos egressos dos três últimos anos, de cada curso da Faculdade de Ciências Contábeis e Administração FCCAE. O desafio do projeto é a construção de uma rede entre os egressos e a Instituição, permitindo que os nossos alunos (formados), inseridos no mercado de trabalho, subsidiem os cursos, na implementação de medidas corretivas quando se fizer necessário. A estratégia é tornar o egresso um parceiro da Instituição na reformulação dos desenhos curriculares dos cursos, na formulação de políticas institucionais e na divulgação da imagem da Instituição no mundo do trabalho PROUNI NA FTESM A inclusão social foi o tema que guiou a elaboração de políticas, leis e na criação de programas e serviços voltados ao atendimento dos excluídos. Como um desses programas, o ProUni (Programa Universidade Para Todos) foi implantado pela Medida Provisória nº 213, de 10 de setembro de 2004, com o objetivo de inserir jovens carentes no Ensino Superior. Na verdade, o ProUni nada mais é que a concessão de bolsas (parciais e integrais) aos ex-alunos de escolas da rede pública ou de ex-bolsistas integrais de escolas particulares. Tais bolsas são destinadas ao ingresso em faculdades particulares que, aderindo ao programa ficarão isentas de uma série de impostos. Executando, assim, a garantia constitucional prevista no art. 205 combinado com o art. 6º, pois a educação é um direito de todos (...) e o Estado tem o dever prestá-la (SILVA, 1998) Em um país de desigualdades consideráveis, a necessidade de algumas medidas, em curto prazo se torna imprescindível. O ProUni, como uma dessas medidas, soluciona, de certo modo, a dificuldade do aluno oriundo de escolas públicas ao ingresso na universidade. A Fundação Técnico-Educacional Souza Marques FTESM - é uma Instituição associada ao Programa ProUni. Com seus 11 Cursos beneficia, cerca de, 360 alunos, com bolsas integrais, desde a sua implantação e tem como objetivo formar todo o seu corpo discente, sem a distinção da sua forma de ingresso, profissionais competentes para atuarem no mercado de trabalho e cidadãos conscientes dos 22

23 seus deveres e direitos e que saibam utilizar seus conhecimentos para solucionar os mais diversos problemas encontrados no mundo social em que estão inseridos. O ProUni, no caso específico do Curso de Administração da FCCAE, desde 2006, até o mês de novembro de 2010, tem apoiado a participação de 25 alunos no programa governamental (11;06 %.do total de alunos do curso). 3.5 ORIENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA A concepção do ensino preconizada pelo Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) explicita e dimensiona a importância do professor e do aluno como elementos essenciais no projeto do ensino de qualidade que se propõe ofertar à sociedade. A metodologia de ensino institucionalizada visa à reflexão sobre o processo educacional e sua importância no contexto social, considerando o significado do fazer pedagógico no dia-a-dia do professor. O estímulo e a motivação para a aprendizagem, o diálogo, a autoavaliação, a introdução de atividades de planejamento e de projeto para que os alunos possam apropriar-se de conceitos e de teorias; desenvolvam a capacidade de pensar e de aprender a aprender, desenvolvam competências, habilidades e atitudes que valorizem a intervenção social dos cidadãos, na transformação da sociedade. Esses são alguns exemplos concretos de como essa prática pode ser adotada. Desta forma, ao professor, cabe estabelecer melhor abordagem para que o estudante conquiste o seu aprendizado, por meio da promoção de mudanças inovadoras no processo ensino-aprendizagem, com vistas à melhoria da qualidade do ensino e assumindo o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos discentes. Dessa forma, atua, principalmente, como agente facilitador da aprendizagem. 3.6 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação é uma constante em nosso dia-a-dia. Trabalhar com avaliação é importante, visto que é uma prática educacional necessária para que se verifique ou pretenda verificar a evolução da aprendizagem. É um processo que faz parte integrante do conjunto de etapas do ensino-aprendizagem. A avaliação pode ser realizada de diversas maneiras e em diversos momentos, não só como medida avaliativa, pois sabemos que os seres humanos são únicos e cada um possui uma maneira e condição específica para absorver conhecimentos, uns aprendem mais rápido, outros não. Procuramos utilizar a avaliação, não como um processo parcial e determinado, mas, como um processo global, monitorando os avanços e recuos conquistados no processo de ensino e de aprendizagem. 23

24 A abordagem avaliativa que norteia o processo ensino-aprendizagem do curso inspira-se numa concepção que considera a avaliação como instrumento mediador do processo de promoção humana. Lembrando, sempre que, deve-se levar em consideração o desenvolvimento cognitivo de cada aluno. Neste sentido, o Projeto Pedagógico Institucional - PPI preconizado pela Instituição, explicita e dimensiona a importância do professor e do aluno como os principais atores de um projeto pedagógico de qualidade. Assim, o professor assume o compromisso de acompanhar e estimular as potencialidades dos estudantes, agindo como facilitador e mediador da aprendizagem. A avaliação é um meio de diagnosticar em que medida os objetivos propostos para o processo ensino-aprendizagem estão sendo atingidos. Trata-se da tomada de consciência do ato educativo. É recorrente nos debates acadêmicos a preocupação dos docentes em adotar propostas de avaliação continuada da aprendizagem (diagnóstica), com a utilização de diferentes instrumentos de verificação da aprendizagem, ao longo do semestre letivo. A avaliação, sendo um processo contínuo de coleta e análise de dados, deve ser realizada por meio de técnicas e instrumentos diversos, dependendo dos objetivos propostos. considerar: Ao selecionar as técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, o professor deve os objetivos que definiu para o ensino-aprendizagem; a natureza do componente curricular ou área de estudo; os métodos e procedimentos utilizados no desenvolvimento da disciplina; as condições de realização: tempo, recursos, espaço-físico e outros; o número de alunos por turma. 24

25 QUADRO DE SUGESTÕES OBJETIVOS TÉCNICAS INSTRUMENTOS Verificar o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor. Observação, autoavaliação, entrevista, apresentação de seminários, discussão em classe, debates e painéis. Registro em fichas ou diários; Instrumento de auto-avaliação. Determinar o aproveitamento cognitivo (conhecimento / habilidades) Aplicação de Provas/ Trabalhos / Relatórios, Visitas Técnicas, Visitas de Campo, Atividades Práticas, Extensão, Práticas Investigativas, Atividades Complementares de Enriquecimento Acadêmico, Prova oral; Prova escrita: 1 - dissertativa 2- objetivas: questões de lacunas - questões de falso e verdadeiro, questões de múltipla escolha; Prova prática; Fichamento; Relatórios; Projetos; Atividades a Distância, Trabalhos de Conclusão de Curso. 3.7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO As ações de apoio à participação dos alunos em programas/projetos/atividades complementares de enriquecimento acadêmico como Monitoria, Iniciação Científica, Estágios (extracurriculares e prática profissional), participação em órgãos colegiados atividades de extensão, palestras, seminários, etc. são estruturadas com o objetivo de favorecer o envolvimento dos discentes na dinâmica da Instituição e promover um maior aproveitamento acadêmico. A Instituição entende que as atividades acadêmicas incluem uma grande variedade de modalidades e procedimentos, constituindo-se em um conjunto de oportunidades de atividades formativas em amplo sentido. 25

26 3.7.1 MONITORIA/INICIAÇÃO CIENTÍFICA É um programa pedagógico, em fase de implantação, traduzido numa atividade de preparação do aluno para docência e/ou práticas investigativas, visando intensificar e assegurar a cooperação entre professores e estudantes nas atividades básicas da FCCAE. São objetivos do Programa de Monitoria no processo de melhoria da qualidade do ensino de graduação: Intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades básicas da FCCAE, relativas ao ensino, à pesquisa e a extensão; Promover ações multiplicadoras orientadas pelo professor. A seleção do monitor será feita mediante prova específica referente ao objeto do projeto e análise do histórico escolar, privilegiando aqueles com coeficientes de rendimento mais altos. A Iniciação Científica é uma atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, realizada por estudantes de graduação, orientado por professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas científicas dominando-os e aplicando-os, bem como o desenvolvimento da mentalidade científica, da criatividade e da autonomia intelectual do educando. A monitoria e a iniciação científica são formalizadas nesta Instituição de Ensino Superior IES e possuem regulamentação própria. 26

27 3.8 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA As tecnologias de comunicação têm propiciado inovações e avanços no âmbito educacional. A adoção dos recursos digitais vem oferecendo novas formas de experiências práticas para a aprendizagem e provocando uma revisão nos métodos tradicionais de ensino. A Educação a Distância (EAD) é uma resposta pedagógica às exigências do mundo moderno e tem o objetivo de criar oportunidades para o aperfeiçoamento profissional de pessoas ingressas ou não, no mercado de trabalho. É a aprendizagem que geralmente ocorre num local diferente do ensino e, por esse motivo, requer técnicas especiais de desenho instrucional, métodos especiais de comunicação, associando a utilização de diversas mídias, bem como peculiar organização acadêmico-administrativa. De acordo com a legislação em vigor, as Instituições de Ensino Superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial. A modalidade semi-presencial se caracteriza pela utilização de atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino- aprendizagem, integral ou parcialmente, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, considerando a obrigatoriedade de avaliações presenciais. A modalidade virtual de aprendizagem está centrada na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. A Instituição pretende iniciar o desenvolvimento de métodos e práticas de ensino aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos dos cursos oferecidos de forma paulatina. 3.9 EDUCAÇÃO CONTINUADA Na medida em que a ciência progride e o mundo se torna uma aldeia por força da tecnologia e dos meios de comunicação, o homem se sente obrigado a dominar uma grande quantidade de conhecimentos que lhe deem condições de participar efetivamente da vida política e cultural da nação. E dominar, aqui, não se coloca no sentido de guardar na memória, mas, no mínimo, poder lançar mão de todos os meios possíveis para encontrá-lo e usá-lo de forma adequada, no momento necessário. O processo de formação, portanto, implicaria num continuum (que começaria no nível de formação dentro da universidade, o locus privilegiado para a produção e para a re-apropriação do conhecimento), num processo dinâmico, no qual o aprendiz é o sujeito, responsável por uma autotransformação que 27

28 ocorre paralelamente à transformação da natureza e da sociedade. FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES A formação universitária não deve ser vista como um ponto final, mas como o ponto de partida que determina na prática, a qualidade do processo como um todo. Neste processo, se pretende transformar o momento de formação num marco inicial para a consecução do processo de educação permanente, privilegiando, não apenas a quantidade, mas a qualidade das informações e das interações realizadas. Tais interações envolvem, necessariamente, o professor, o aluno e o conhecimento, no sentido de tornar o aluno apto a dirigir seu próprio esforço de aprendizagem de maneira eficiente e eficaz (autonomia intelectual) ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado é o Instrumento curricular pelo qual o discente exercita o seu aprendizado profissional, social e cultural propiciando-o a vivenciar situações reais da sua profissão. Em outras palavras, trata-se do componente acadêmico determinante da formação profissional e da cidadania dos estudantes. Realiza-se por um conjunto de atividades de aprendizagem. Pode assumir características de ensino, práticas investigativas, prática profissional e de extensão, com o objetivo de integrar as funções à IES. Como procedimento didático-pedagógico, o estágio supervisionado, é de responsabilidade da Instituição de Ensino, a qual compete à decisão sobre a matéria. O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com a Lei nº , de 25 de setembro de 2008, objetiva o exercício da competência técnica e do compromisso profissional com a realidade social. As atividades práticas no estágio estarão apoiadas nas reflexões desenvolvidas no curso e a avaliação desta prática deverá refletir a visão crítica da teoria e da estrutura curricular do curso. Desse modo o acompanhamento da prática será feito por toda a equipe de formadores, além do supervisor de estágio. Na Faculdade de Ciências Contábeis e Administração as práticas relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado, são organizadas em Regulamento próprio e são orientadas pelas respectivas coordenações de curso. 28

29 INTEGRAÇÃO TEORIA/PRÁTICA A concepção institucional para formação de professores aqui proposta se caracteriza pelo desenvolvimento de atividades que articulam indissoluvelmente o trabalho teórico em sala de aula com as atividades de estágio. Os conhecimentos teóricos, acadêmicos estarão associados às práticas, entendidas aqui como fonte fundamental de conteúdos da formação. Do mesmo modo o fazer pedagógico não será supervalorizado, mas utilizará a dimensão teórica dos conhecimentos para selecionar e analisar as práticas no contexto do cotidiano escolar TRABALHO DE CURSO - TC O Trabalho de Curso é componente curricular obrigatório podendo ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projeto de atividades, centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas ao Curso de Administração da FCCAE. O Trabalho de Curso tem por objetivo fazer com que o graduando demonstre suas competências e habilidades na síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, por meio da elaboração de um trabalho final de conclusão de curso. O TC deve possuir características interdisciplinares, sintonizado com as grandes questões éticas, sociais, ambientais, políticas e econômicas AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Instituição entende que o processo de avaliação deve ser considerado como processo global e integrado, que acompanha a consecução do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI no qual está contido o seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI). Em um processo de avaliação da qualidade, vários critérios podem ser usados. Neste caso, a análise recairá sobre o grau de cumprimento de objetivos estabelecidos, partindo da definição da missão da instituição, verificando em que grau este projeto está sendo cumprido, bem como outros avanços conquistados e que não haviam sido previamente definidos em seus planos e projetos iniciais. As atuais propostas pedagógicas orientam uma postura em que a Educação deve privilegiar a produção do conhecimento, partindo de uma reflexão crítica da relação homem-mundo. Os avanços só poderão ser concebidos, na medida em que venham a refletir os paradigmas nas quais a instituição se fundamenta para determinar seus processos internos e o nível de intervenção que se faz necessário para atingir os objetivos proclamados. Assumir o processo de autoavaliação significa assumir um desafio 29

30 decisivo para o desenvolvimento pleno da gestão efetiva da qualidade acadêmico-administrativa, na instituição. A construção democrática desse processo tem como princípio básico, o respeito à autonomia e à liberdade acadêmica, admitindo, portanto, a existência de conflitos que servirão como pontos de partida para discussões e redefinições na implementação do Plano de Avaliação Institucional. A Avaliação Institucional da IES adota os princípios da tendência que preconiza a identificação de limitações e potencialidades e terá, por finalidade principal, a análise valorativa dos processos acadêmicoadministrativos, em conformidade com o que preceitua seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), de modo a possibilitar a: a) tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento institucional; b) proposição de programas especiais; c) formulação de propostas que viabilizem o re-ordenamento estrutural e/ou orgânico de setores específicos da Instituição. Dessa forma, a condução do processo de avaliação institucional deverá ratificar suas finalidades, privilegiando, internamente, o binômio autonomia responsabilização, através do questionamento reconstrutivo. (Demo, 1997) PRINCÍPIOS NORTEADORES Considerando o conceito de educação definido pela FTESM, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso e se confunde com os seguintes princípios institucionais: DISCIPLINA, MORAL E TRABALHO. Tais princípios visam oferecer ao estudante, como culminância do processo ensino-aprendizagem, as competências e habilidades necessárias para atender às exigências do mundo do trabalho e, principalmente, ao fortalecimento dos valores éticos que permeiam o saber ser, o saber fazer e o aprender a aprender na vida cotidiana. Tradição no Campo Educacional enfocando o fortalecimento de valores éticos; Seriedade para o exercício coletivo da reflexão crítica; Compromisso Social na implementação das ações. Os princípios norteadores, acima referidos, possibilitam a criação da cultura avaliativa, através: a) da sensibilização permanente da comunidade acadêmica; b) do envolvimento dos membros da Instituição no processo avaliativo; c) da mobilização da comunidade acadêmica para o compromisso da responsabilização coletiva, pela via da participação construtiva; 30

31 d) da construção coletiva da identidade institucional, para atender às expectativas das comunidades interna e externa, com vistas à consolidação da autonomia alcançada; e) da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento institucional; f) da orientação para o desenvolvimento de uma política de adaptação e renovação que permita o enfrentamento consciente de situações novas (planejamento estratégico); g) do estabelecimento de procedimentos periódicos de diagnóstico que possibilitem: a orientação pedagógica dos cursos, visando ao aperfeiçoamento constante da qualidade revelada no binômio ensino-aprendizagem; a consolidação da investigação científica como método de construção e redefinição do conhecimento; h) Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional de acordo com as determinações legais e as orientações da Instituição. 31

32 IV - PROJETO DO 32

33 4. PROJETO PEDAGÓGICO DO FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o documento que estabelece as diretrizes dos processos acadêmicos do curso, visando à formação de um profissional qualificado para o mercado de trabalho. Caracteriza-se como o instrumento balizador para o fazer universitário e nessa medida, expressa a prática pedagógica cotidiana do curso, dando direção à gestão e às atividades educacionais. Essa elaboração exige uma reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, bem como uma reflexão aprofundada sobre o tipo de indivíduo que queremos formar e do mundo que queremos construir com a nossa contribuição. O Projeto Pedagógico do Curso consubstancia a Organização Didático-Pedagógica de um curso em toda a sua plenitude. Como resultado do planejamento acadêmico, contém as indicações que definem e estruturam as atividades e orientam as ações da Instituição. O que associa, pelo menos em âmbito teórico, a questão do projeto pedagógico, é a expressão dessa autonomia. A LDB pela primeira vez associa projeto pedagógico à autonomia. Quando se associa autonomia ao projeto pedagógico, define-se o primeiro passo para a busca da identidade institucional. Não se pode encarar a proposta pedagógica apenas naquilo que entendemos como condição administrativa de seu exercício. Deve-se encará-la como exercício de sua autonomia, por meio de mobilização, reuniões de colegiado para discussão de novos caminhos e descoberta da marca que se deseja imprimir, se identificar. Em linhas gerais, o Projeto Pedagógico do Curso PPC - orienta a condução do curso e as diretrizes gerais que servirão de balizadores dos caminhos a serem trilhados por todos aqueles que se comprometem com a sua implementação. A liberdade acadêmica é reforçada e a responsabilização correspondente passa a direcionar os debates no âmbito institucional. 33

34 4.1 APRESENTAÇÃO DO NO CONTEXTO DA FCCAE A Faculdade de Ciências Contábeis e Administração - FCCAE constitui-se em uma Instituição privada de educação superior mantida pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques FTESM- que oferece cursos de graduação de Administração e de Ciências Contábeis. O Curso de Bacharelado em Administração é oferecido pela FCCAE, autorizada a funcionar por meio do Parecer 71/71-MEC, de 03/02/1971 e do Decreto nº , de 08/07/1971 e credenciada pelo MEC, através do Parecer CFE, nº 4099, de 26/12/1975 e do Decreto nº , de 30/08/1972. A Instituição é regida em consonância com as diretrizes gerais que orientam a missão da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM). Tem como nascedouro o ideal de atender às necessidades da comunidade local e adjacente, vislumbrando a inclusão social através de oportunidades e de acesso à educação em nível superior. A partir desta compreensão, para a FCCAE, formar um profissional de Administração e socializar os seus conhecimentos torna-se uma tarefa de extrema importância e responsabilidade. Embora o saber trabalhado pelas instituições de ensino superior (IES) tenha um sentido científico, de validade universal, não se pode perder de vista em que local o curso está sendo oferecido e quais são as principais demandas da região. Este se constitui em espaço prioritário de atuação dos estudantes, no que se referem às atividades complementares, atividades de práticas investigativas e de extensão, com vistas à formação de novos profissionais socialmente comprometidos. Nesta perspectiva, o Curso de Administração da FCCAE deverá voltar-se para as questões que envolvam a sua área de localização e às realidades que são vivenciadas, sem, contudo, perder a relação com as questões mais amplas e universais do campo da administração e que exigem profissionais competentes MISSÃO DO CURSO Oferecer ensino de excelência em Administração à comunidade da cidade do Rio de Janeiro e adjacências, proporcionando condições para o desenvolvimento da aprendizagem significativa, atualizada e efetiva, com vistas ao desenvolvimento social responsável, a partir da formação de profissionais éticos e competentes. 34

35 4.1.2 FINALIDADES, OBJETIVOS E DEMANDA SOCIAL DO CURSO FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FCCAE é o documento que permite a gestão pedagógica do curso, estabelece as diretrizes dos processos acadêmicos e retrata a política educacional e administrativa que se pretende para o crescimento e a qualidade do curso. Visa não apenas ao cumprimento das diretrizes educacionais lançadas pelo MEC, mas a oferta de um ensino de qualidade, coeso e coerente com as políticas nacionais e com as demandas sociais, visando à formação de um profissional ético e qualificado para o mercado de trabalho. Os cursos das faculdades e escolas mantidas pela FTESM atuam na formação de pessoas, desenvolvendo competências, habilidades e atitudes, capazes de favorecer a contínua transformação de suas realidades, em bases técnicas, políticas e eticamente aceitáveis por meio de oferta de cursos de graduação e de pós-graduação, pela promoção de pesquisas, monitoria, iniciação científica e atividades de extensão. O fenômeno da globalização que impera na política econômica mundial exige que o indivíduo tenha uma formação profissional de qualidade, que esteja voltado para um contínuo aprendizado, que seja flexível às novas exigências do mercado de trabalho, em que a ética e a agência social sejam balizas pessoais, inclusive na promoção do crescimento sustentável, em que as ações em prol da melhoria da qualidade do ensino, pesquisa e desenvolvimento que preservem o meio ambiente tornam-se urgentes e necessárias. A fim de se poder caminhar nessa direção, é necessário que o curso explicite e demonstre, na sua constituição curricular, como o conjunto de conhecimentos se articula entre si, com o objetivo de atender as características do mercado de trabalho local e regional Objetivo Geral Capacitar profissionais em administração para interpretar, traduzir e resolver os problemas sociais com o objetivo de atender as demandas de uma realidade social, empresarial, pública e privada através de relações significativas num universo simbólico diante de situações complexas Objetivo Específico Formar profissionais comprometidos com o conhecimento e com a aplicação das tecnologias de administração nas organizações contemporâneas, capazes de criar modelos conceituais e inovadores para 35

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