O Brasil detém hoje 8% do potencial de água doce do planeta, estando 80% deste total concentrado na Amazônia e 20% no restante do país.

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3 (A.1) Através desse trabalho iremos tratar um dos assuntos mais discutidos nos últimos anos nas empresas de saneamento básico: Redução das perdas de água. Esse tema vem ganhando importância devido a tão declarada escassez de matéria-prima utilizada: a água. Enquanto os mananciais estão cada vez mais distantes, ainda continuamos a desperdiçar água como se fosse um bem infinito. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2025, um bilhão de pessoas no mundo não terá água potável para consumir. O problema da escassez da água afeta todos os países do globo terrestre, até mesmo o Brasil, um dos países com maior oferta deste tão precioso bem. Considerando toda a água existente no planeta, os números abaixo auxiliam a entender o motivo de tamanha preocupação: 97,5% da água disponível no planeta está nos oceanos, sendo água salobra e que requer um processo muito complexo para se tornar própria para consumo; Dos 2,5% restantes, 1,7% estão nas geleiras, consideradas o ar condicionado do mundo, que hoje sofrem com os efeitos do aquecimento global, vindo a se tornar parte do oceano; 0,8% da água existente no mundo está disponível para consumo, sendo que deste montante, sua grande maioria são as chamadas águas subterrâneas. Figura 1 Atividades complementares do combate as Perdas Físicas / Reais O Brasil detém hoje 8% do potencial de água doce do planeta, estando 80% deste total concentrado na Amazônia e 20% no restante do país. Fazer com que a água, um dos principais recursos para existência de vida nos grandes centros urbanos, esteja disponível para a população, em qualidade e quantidade suficiente, é uma missão cada vez mais difícil, sendo esta prática de gestão, pelo contexto onde está inserida, uma ferramenta que pode ser aplicada nos mais diversos sistemas de abastecimento existentes, tanto no Brasil, como em outros países que enfrentam as mesmas dificuldades e desafios. As empresas de saneamento têm no processo do combate as perdas de água um dos pilares na busca do atendimento de diversas metas e objetivos estratégicos da Organização. O efetivo controle das perdas físicas é feito através de quatro atividades complementares (fig. 1 e fig. 2): Gerenciamento de pressão (objeto desse trabalho) Controle ativo de vazamentos Velocidade e qualidade dos reparos Gerenciamento da infra-estrutura Figura 2 Tipos de Vazamento relacionando-as com redução de pressão O gerenciamento das pressões nas redes está diretamente ligado ao volume do vazamento, onde quanto mais alta a pressão maior a quantidade de água desperdiçada (fig. 3). 1

4 Figura 3 - Pressão Média x Frequência de Novos Arrebentamentos na Rede A NBR Projeto de Rede de Distribuição de Água para Abastecimento Público (ABNT, 1994) estabelece que a pressão dinâmica mínima em qualquer ponto nas tubulações distribuidoras deve ser de 100 kpa ou 10 mca, sendo que a pressão máxima nas tubulações distribuidoras deve ser de 500 kpa ou 50 mca. Abaixo alguns motivos pelos quais são necessários manter o controle de pressão nas redes de distribuição de água: Trabalhando-se com alturas ótimas, evita-se o uso desnecessário de energia, reduzindo custos energéticos de bombeamento. Quanto maior a pressão na rede, maior será a pressão nominal da tubulação, envolvendo materiais de maior custo. As possibilidades de ruptura nas tubulações aumentam com o aumento das pressões dinâmicas e estáticas na rede. As perdas físicas de água crescem com o aumento das pressões de serviço, pois a vazão nas fissuras ou juntas dos tubos aumenta com o acréscimo da pressão. Existe atualmente na OC uma sistemática para acatamento de sugestões, sendo que um colaborador da unidade sugeriu que, para o mapeamento de pressão dos setores, as pressões poderiam ser coletadas pelos TACES colaboradores responsáveis pelas leituras de hidrômetros e apurações de consumos, uma vez que os mesmos já percorriam a maior parte dos trechos de abastecimento com periodicidade mensal. Com o entendimento do grau de importância dessa atividade e a dificuldade na obtenção de dados de pressões nas redes para planejamento das ações, de forma pioneira na Organização, a metodologia de trabalho de apuração de pressões em parceria com o processo comercial de faturamento da Empresa foi estruturada, utilizando a interface de dois sistemas corporativos SACE Sistema de Atendimento Comercial Externo e SIGNOS Sistema de Informações Geográficas no Saneamento, culminando com a obtenção de dados de pressão geo-referenciados e possibilidade de elaboração de mapas temáticos de forma automatizada pelo sistema. Anteriormente à pratica descrita, algumas ações pontuais e não sistematizadas eram efetuadas para a confecção manual de mapas temáticos das pressões nas redes, porém, até sua devida utilização, os dados muitas vezes já estavam ultrapassados, não apresentando o cenário com o dinamismo necessário para subsidiar as tomadas de decisões e medição de resultados. Destacamos também que, sendo realizado de forma manual e não sistematizada, o custo para a realização de tal monitoramento era muito maior, pois carecia de maior tempo para realização de um produto de escala muito menos abrangente, ponto resolvido com a automatização da rotina. A ausência do monitoramento sistematizado de pressão dificultava todo o processo de gerenciamento de Perdas, tornando mais lentas as tomadas de decisões, e impedindo que a OC avançasse em busca de novos desafios e melhores resultados. O alcance de resultados de redução de Perdas de água na OC atende os objetivos estratégicos definidos na etapa de planejamento, em diferentes perspectivas que podem ser acompanhadas no Mapa Operacional da OC (fig. 4), todos com elevado grau de relevância para a estratégia da Organização. A redução de Perdas gera economia de despesas, portanto auxilia na perspectiva econômico-financeira. O controle de pressão garante que o produto água atenda as áreas menos beneficiadas em termos de abastecimento, com melhores condições, aumentando a satisfação dos clientes atendidos pela OC, através da garantia de 2 Figura 4 Mapa Operacional da OC

5 disponibilidade do produto como falado acima, em quantidade e qualidade suficientes. (A.2) No ano de foi implementada a metodologia MASPP Método de Análise e Solução do Problema de Perdas, como ferramenta para auxiliar o Controle de Perdas na OC. Durante a implementação desta metodologia foi constituída uma equipe multidisciplinar de trabalho, sendo realizados treinamentos específicos em ferramentas de qualidade como Diagrama de Ishikawa (fig. 5), Matriz de Causa e Efeito, Gráfico de Pareto, Curva ABC, entre outras. Figura 5 Diagrama de Ishikawa As ferramentas agregadas com a chegada do MASPP, juntamente com padrões de trabalho pautados na Norma ISO 9001, permitiram que se adotasse uma sistemática, culminando em um procedimento interno PO-QA 0027, que através das Reuniões de Análise Crítica, os colaboradores envolvidos no processo, analisando os resultados (efeitos) positivos ou negativos, pudessem buscar as causas que geraram sucesso ou oportunidade de melhoria no processo. No caso de sucesso, como é o caso da prática aqui descrita, esta sistemática permite padronização da prática e compartilhamento da mesma em sistemas semelhantes. No caso de oportunidades de melhoria, permite identificar a raiz do problema e buscar a melhor solução, a fim de garantir a continuidade do processo. Durante a etapa de investigação das causas, foi identificada pela equipe a necessidade de melhoria no sistema de informações sobre as pressões nas redes, como forma de apontar locais onde deveriam ser realizados estudos para possíveis intervenções no sistema de abastecimento, bem como de medir o resultado de intervenções anteriormente realizadas. O processo de análise crítica roda em diversos níveis dentro da OC, sendo que durante o desenvolvimento da prática foram considerados os diferentes níveis de análise e detalhamento necessários para cada etapa do processo. Esta, sendo uma prática que foi idealizada na ponta do processo, teve sua análise iniciada no nível da unidade do colaborador que a sugeriu, com envolvimento da Gerência de área, que por sua vez levou a demanda para a Análise Crítica em nível de Departamento, fechando na Análise Crítica da Alta Administração, onde foi validada a ideia e iniciado o processo de desenvolvimento da prática. (B.1) A partir da identificação da oportunidade de melhoria, a Unidade efetuou diversos ensaios, visitas técnicas a outras Unidades e Empresas do Setor conforme procedimento de Benchmarking PO-QA 0041, bem como leitura de diversas bibliografias, não sendo evidenciadas ferramentas que contemplassem as necessidades tanto em tecnologia, quanto ao custo/beneficio da prática. Com base nesses estudos foi criada uma equipe de melhoria multidisciplinar para a definição de uma metodologia contundente que procurasse o efeito esperado e pudesse ser disseminada em larga escala. Após a definição e proposta de trabalho foi definido local para realizado de piloto, conforme etapas do procedimento Novos Projetos PO-QA0042, onde foram contempladas as etapas de planejamento, concepção, desenvolvimento, treinamento, verificação dos resultados e aperfeiçoamento da prática, até que fosse possível implantação em toda a OC. Etapas do projeto: Criação do grupo multifuncional e parceria com empresas de Apuração de Consumo (TACES) Definição de Infraestrutura e Softwares necessários Identificação dos custos envolvidos Treinamento e capacitação dos colaboradores envolvidos (fig. 6) Verificação dos resultados Disseminação e divulgação dos resultados 3 Figura 6 Treinamento com os TACES

6 A prática de monitoramento das pressões das redes de distribuição utilizando mão de obra TACE e interface dos sistemas SACE, SIGNOS/SI Spatial Inteligence foi objeto de apresentação em diversos congressos de Saneamento, entre eles da ABES e FENASAN, nos anos de 2009 e 2010, culminando com a visita de outras Unidades da Empresa e de outras Organizações do Setor de Saneamento (vide anais dos congressos). Destaca-se que essa melhoria foi avaliada como CASE vencedor em 2010, do programa de Sugestões da OC, que visa reconhecer e premiar as sugestões inovadoras que agreguem valor ao negócio, onde através de sistema informatizado denominado SUGESTÕES ON LINE (fig. 7), os colaboradores são incentivados a desenvolver trabalhos na busca de inovação e melhoria dos processos. Figura 7 - Sistema SOL (B.2) O trabalho pioneiro na organização, de Monitoramento de pressão nas redes de distribuição e elaboração de mapas temáticos com visão espacial, visa a utilização do Sistema de Informações Geográficas da empresa, com a criação de uma nova ferramenta de gerenciamento para elaboração de estratégias no controle de pressão. O gerenciamento de pressões procura minimizar as pressões no sistema assegurando os padrões mínimos de serviço aos consumidores, sendo esse um dos elementos mais importantes no controle das perdas físicas. Uma vez que os sistemas utilizados tanto para apuração de dados em campo, quanto para criação dos mapas foram sistemas corporativos já existentes na OC, pode ser garantido que a atividade fosse desenvolvida de forma sistematizada e padronizada com a aplicação dos procedimentos vigentes vinculados a estes sistemas. Figura 8 - Novo Item de Preço para Medição de Pressão Através da espacialização das pressões, é possível acompanhar pontual ou em ciclos pré-definidos, gerando subsídios para direcionamento das ações, quer seja corretiva ou de planejamento para melhoria da Infraestrutura. Esta pode ser considerada uma prática inovadora, uma vez que no setor de saneamento os mapas de pressão instantânea eram realizados pelas equipes de campo de forma manual, identificando na planta cadastral de redes a pressão em cada trecho no momento da apuração. Para execução desta atividade eram necessários colaboradores dedicados, sendo que o resultado final, por ser em uma planta impressa, apresentava dificuldades de comparação e compartilhamento. A partir do momento em que a prática, de forma inovadora, passou a ser realizada de forma automatizada, houve um ganho muito expressivo em escala e gestão do processo, uma vez que resultados de diferentes períodos poderiam, por exemplo, ser sobrepostos no próprio sistema para análise da evolução dos resultados por conta de ações desenvolvidas no setor ou trecho de rede determinado. Devido ao sucesso da prática e resultados alcançados na OC, foi criado corporativamente um novo item de preço (fig. 8) para os próximos Editais dos contratos de apuração de Consumo (TACES). Para o ano de serão medidas apenas na OC em torno de pontos de pressão por conta da prática. 4

7 Conforme já abordado, sobre as necessidades do controle de pressão, além da diminuição do volume que se dá imediatamente no momento em que a pressão é controlada temos ainda a melhora da condição de infraestrutura da rede, pois a variação de pressão, principalmente em um cenário de altas pressões, gera eventos determinados transientes hidráulicos, provenientes do ajuste do fluxo de água em algum ponto da rede, sendo assim o controle de pressão uma atividade que pode antecipar e sanar a existência de um problema futuro. A metodologia para elaboração dos mapas temáticos das pressões nas redes é oriunda da integração Inter Departamental incorporando ao processo de faturamento - TACES a coleta dos dados das pressões dos imóveis. Como forma de facilitar a coleta dos dados, foi solicitado aos TACES que realizassem a coleta de no mínimo dois pontos em cada face de quadra existente, de forma a garantir que todas as redes de distribuição que estejam contempladas com ligações serão monitoradas periodicamente. Os dados apurados nos Micro coletores dos TACES (fig. 9) são armazenados no Sistema de faturamento da Empresa com interface e migração automática ao sistema SIGNOS, onde são inseridos e agregados ao cadastro georeferenciado pré-existente. Como forma de garantir a correta execução da atividade pelos colaboradores de campo, foram desenvolvidos dois relatórios diários que apresentavam ao responsável pelas apurações de consumo diariamente quais as faces de quadra que não apresentaram dados coletados, separadas pelo TACE responsável e quais as pressões que foram coletadas fora da faixa normal de trabalho, ou seja, maior do que 100 mca. Os dados que são identificados nestes dois relatórios são analisados e mantidos como histórico para que nos próximos meses, havendo justificativa apresentada, não voltem a ser apresentados como pontos de atenção. A coleta dos dados de pressão é realizada através de Manômetro elástico (fig. 10), que através de um dispositivo de engate rápido é conectado às torneiras dos imóveis ligadas direto à rede de abastecimento, apresentando qual a pressão instantânea em determinado trecho de rede no momento da apuração de consumo. Figura 9 - Micro coletor de dados TACE Figura 10 - Funcionamento manômetro utilizado para as medições Com o sistema devidamente carregado, são elaborados relatórios segmentados e subdivididos por área de abrangência tais como, VRP, Setores de abastecimento, DMC S, entre outros (fig. 11). Um fator de extrema importância na composição dos relatórios é o estudo do efeito das curvas de nível nas variações A manutenção e acompanhamento de um cadastro que espelhe a realidade encontrada nas redes de distribuição é essencial para possibilitar um melhor controle do Sistema de distribuição, sendo os Sistemas de Informações geográficas de extrema importância, possibilitando uma resposta muito mais rápida na tomada de decisões e direcionamento das ações. Inúmeras são as possibilidades de planejamento de ações considerando a visão espacial de determinada área de abrangência e suas respectivas pressões. A seguir alguns Figura 11 - Identificação de pressões através de legenda 5

8 resultados de ações efetuadas: Elaboração de trilho e acompanhamento das variações de pressão desde a entrada de água de uma válvula, buscando-se identificar quedas bruscas de pressão em um curto trecho de rede, indicando possíveis pontos de arrebentados de rede, servindo assim de subsídio para priorização de pesquisas de vazamentos não visíveis, ou intervenções diretas (fig. 12). Melhoria do desempenho e controle das pressões em áreas já cobertas por VRP S Inclusão de áreas em área de controle já coberta por VRP Criação de Sub área de controle tendo em vista a declividade e ocorrência de altas pressões em áreas já controlados por VRP (fig. 13) Proposta para implantação de novas VRP S (fig. 14) Análise sobre a infraestrutura existente no local, levando-se em consideração as constantes variações que podem ocorrer em campo com o aumento populacional, envelhecimento das tubulações e interferências devido a constante utilização do solo por fatores externos. Figura 12 Quedas bruscas de pressão com identificação de arrebentado na rede Figura 13 - Criação de sub áreas de controle Figura 14 Proposta para instalação de nova VRP Existe no portal de Intranet da OC uma página dedicada às informações de Controle de Perdas (fig. 15), sendo que como forma de garantir que os mapas elaborados ciclo a ciclo com os dados apurados em campo estivessem disponíveis a todas as unidades interessadas, foi inserido nesta página um link que dá acesso aos mapas, permitindo uma visualização em Adobe Acrobat dos arquivos e de suas devidas atualizações. 6

9 Figura 15 - Portal WEBMASPP voltado a perdas e link aos mapas de pressão (B.3) A OC conta com uma equipe multidisciplinar denominada GTI Grupo Técnico de Inovação, equipe essa que dentre suas atividades tem a missão de avaliar as práticas inovadoras da OC, que tiveram sua entrada através do programa SOL Sugestão On Line, pontuando a prática em diferentes critérios, sendo Redução de custo/ Aumento de Receita/ Abrangência/ Melhoria de Processo/ Melhoria no atendimento a clientes/ Imagem da empresa/ Responsabilidade Sócio Ambiental. Cada critério recebe sua pontuação entre Alto/ Médio/ Baixo/ Não se aplica, sendo pontuado e comparado com todas as práticas enviadas no período. As melhores práticas são definidas como finalistas no processo e são visitadas pelo GTI, a fim de verificar in loco as informações que foram cadastradas no sistema de sugestões. Calculada a nota final da prática, é divulgado em um evento anual de premiação quais foram as práticas vencedoras de cada semestre. A prática apresentada neste RDPG foi avaliada e vencedora no ano de Como forma de avaliação das melhores práticas existe ainda um programa no âmbito da Diretoria Metropolitana que controla a OC, no qual esta prática foi inscrita e premiada no ano de 2.012, no segmento de Operação de Água. O sistema de premiação e reconhecimento das práticas tem como principal finalidade compartilhar e reter o conhecimento adquirido com a prática, uma vez que todas as práticas para serem premiadas são apresentadas aos colaboradores de toda a Organização, servindo como start para a prática de Benchmarking interno. Existe ainda a sistemática de apresentação em congressos e seminários abertos ao público externo, que tem como finalidade o compartilhamento de inovações com os pares do Setor de Saneamento, promovendo assim um ciclo de melhoria que atende a um bem maior, a manutenção dos recursos hídricos, sem o qual nossa atividade seria inviável. Dentro da OC, uma vez implementada, a avaliação e a implementação de melhorias da prática de gestão ocorre continuamente através da análise dos resultados dos indicadores de índice de perdas e através da avaliação pontual de cada ação de melhoria efetuada. Um item fundamental é a percepção dos colaboradores envolvidos nas atividades, onde através de reuniões e contato dos responsáveis dos Escritórios Regionais e das empresas Contratadas são efetuadas as devidas melhorias no processo para maximização dos resultados. O produto desse trabalho é avaliado mensalmente nas Reuniões de Análise Crítica de Perdas da OC, onde a Alta Direção discute os resultados das práticas implantadas e dos indicadores resultando em oportunidades de melhoria e ou medidas preventivas e corretivas. Essa rotina de trabalho visa garantir o gerenciamento das atividades e a melhoria contínua dos processos, desenvolvendo o ciclo do PDCL. Foram definidos indicadores para avaliação da prática: Índice de Perdas por Setor de Abastecimento; Quantidade de vazamentos em áreas em áreas com medição de pressão 7

10 (C.1) A Unidade de Gerenciamento Regional na qual foi inciada a prática foi premiada no ano de em um evento promovido pela Diretoria Metropolitana que controla a OC como a Unidade que apresentou maior redução de Volume Disponibilizado de Água no ano de 2.011, demonstrando ser referência nos números de Perdas (fig. 16). O resultado obtido foi comparado com 21 Unidades, tendo como um de seus principais fatores de sucesso a continuidade da prática descrita neste RDPG. Outro resultado significativo é evidenciado com a comparação dos resultados das altas pressões em determinada área de controle de pressão por VRP e seus números após mapeamento e execução de ações corretivas (fig. 17). A área controlada é considerada na OC uma área crítica na incidência de vazamentos, portanto é monitorada frequentemente por varredura. A média de mercado para ocorrência de vazamentos é de 1 vazamento por km de rede (ABENDI); Antes da aplicação da prática, a área estava no patamar de 1,7 vazamentos por km de rede. Com a verificação de altas pressões na área através da prática, foi possível direcionar as ações visando Equalizar a pressão, com reflexo direto no índice de vazamentos pro Km de rede, trazendo o índice da área para mais próximo da realidade de mercado (fig.18). Figura 16 - Troféu recebido pela UGR que mais reduziu perdas reais Figura 17 - Comparativo de pressões do Setor após ações que tiveram origem no mapeamento de pressões Figura 18 Gráfico de ocorrência de vazamentos, com tendência favorável. 8

11 Os Resultados obtidos podem ser demonstrados, pelo desempenho do maior setor de abastecimento da OC, onde após a implantação da prática em Jan/09 verificou-se resultados expressivos na gestão e redução de perdas. Este é considerado o resultado mais expressivo para o Setor. Figura 19 - Gráfico do resultado de Perdas no Setor onde a prática foi desenvolvida (C.2) Seguem os principais benefícios intangíveis alcançados com a prática: Comprometimento: Envolvimento de toda força de trabalho no combate as perdas; Pró Atividade: Antecipação e diminuição do tempo de reparo de arrebentados de rede Visão Sistêmica: Utilização de mão de obra basicamente comercial, para auxílio no combate as perdas reais, efetuando-se medições de pressão simultaneamente ao processo de apuração de consumo e emissão de faturas Retenção de capital intelectual: Compartilhamento do Capital intelectual com o desenvolvimento dos colaboradores das demais unidades; Redução de custos: Uma vez que a prática auxilia na redução do desperdício de água, temos economia nos gastos com tratamento e distribuição; Otimização de Ativos: Ampliação do escopo de utilização de sistemas informatizados da organização SIGNOS e do sistema de faturamento - SACE Mudança Cultural: A nova prática de visualização de dados de pressão pontuais em mapas temáticos (fig. 20), efetuada com mão de obra TACE propiciou uma mudança na cultura de estudos de perdas em sistemas de abastecimento. O novo método propicia uma análise mais ampla do sistema subsidiando todas as áreas do processo. Respeito ao meio ambiente: Sendo uma prática ligada a Redução de Perdas seu resultado contribui diretamente para diminuição do impacto ambiental causado no meio ambiente com a atividade de fornecimento de água, melhorando a eficiência do sistema, levando o produto a mais clientes sem aumento da retirada de água bruta nas fontes de captação. 9

12 Glossário: Figura 20 Exemplo de mapa temático com dados de pressão atual desenvolvido em outra UGR ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Kpa kilos Pascal, unidade de medida para pressão Mca metro coluna de água, unidade de medida para pressão OC organização Candidata TACE Técnico em Atendimento Comercial Externo, responsável pelas apurações de consumo em campo SACE Sistema de Atendimento Comercial Externo, sistema utilizado para realização do faturamento, apurações de consumo e medição de pressão em campo SIGNOS Sistema de Informações Geográficas no Saneamento MASPP Método de Análise e Solução do Problema de Perdas ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária FENASAN Feira Nacional de Saneamento SOL Sistema Sugestões On Line VRP Válvula Redutora de Pressão DMC Distrito de Medição e Controle GTI Grupo Técnico de Inovação RDPG Relatório Descritivo de Prática de Gestão PDCL conceito de aprendizado e melhoria contínua, (Plan, Do, Check, Learn) ABENDI - Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção 10

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