ÁGUA: recurso natural finito
|
|
- Isaque Palmeira Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÁGUA: recurso natural finito Iracilde Marari de Moura Fé Lima 1 INTRODUÇÃO Água é vida. Todos sabem disso, pois a vida surgiu no planeta Terra a partir da água. E esta passou a compor todos os seres vivos, tornando-se indispensável para a formação, evolução e manutenção de todas as formas de vida existentes no planeta. Para avaliar-se sua importância para os organismos, pode-se observar que a água se encontra em grande proporção nos vegetais, animais e dentre este no corpo do próprio homem. São exemplos dessa relação: um grão de milho tem 70% de água, a galinha 74%, e água viva 95%. No corpo humano de um adulto encontra-se a seguinte proporção de água: nos ossos 22%, no cérebro e nos músculos 75%, nos rins e no sangue 83%. Desta forma, pode-se fazer a seguinte comparação para uma pessoa adulta: se ela pesa 70 quilos seu corpo terá mais de 40 quilos de água, aproximadamente (NOGUEIRA,1995). Sentir sede é a maneira que o organismo utiliza para avisar a necessidade de reposição de água para manter o seu equilíbrio. É por isso que os especialistas dizem que o organismo pode ser comparado a um grande tanque, onde estão dissolvidas várias substâncias que são responsáveis pelas reações químicas da vida. 2 A ÁGUA E O PLANETA TERRA A Terra é azul quando vista do espaço sideral. Isto acontece por que ela tem mais de 70% de sua superfície ocupada pela água. Por esse motivo, muitas pessoas consideram que ela deveria Planeta Água e não Planeta Terra. Mas nem toda água está disponível para o consumo direto as pesquisas indicam que mais de 97,5% do volume de água da Terra é salgada (presente nos oceanos e mares) e cerca de 2,5% correspondem à água doce.
2 A maior parte dessa água doce está formando as geleiras nas regiões dos polos da Terra (68,9%) e nos lençóis subterrâneos profundos dos continentes (29,9%). Dessa forma somente uma parte muito pequena está disponível para utilização pelo homem, estando cerca de 0,3% nos rios e lagos e os demais 0,60% encontram-se em outros reservatórios como da Terra (REBOUÇAS, 1999). É importante lembrar que a água está sempre mudando de lugar na Terra: na terra, na atmosfera e nos mares; e também mudando de estado: ora está liquida, ora gasosa, ora sólida. A água encontra-se em constante movimento. Esse movimento é provocado por fatores como a radiação do sol, a inclinação do relevo, a permeabilidade das rochas e a cobertura do solo pela vegetação. A esse fenômeno chamamos de ciclo hidrológico que ocorre da seguinte forma: A água é evaporada dos mares, rios, lagos e florestas; Na atmosfera o vapor se junta a outros compostos moleculares e formam as nuvens; A água volta à superfície da Terra e dependendo do clima da região, cai sobre a forma de chuva, granizo e/ou neve; Uma parte dessa água penetra nos solos/rochas e vai formar água subterrânea, outra parte escoa na superfície alimentando rios e lagos e outra parte vai ser utilizada pelos seres vivos; Dos rios a água volta aos oceanos e lagos reiniciando o Ciclo Hidrológico. Essa movimentação da água vai proporcionar a dinâmica e o equilíbrio aos vários ambientes terrestres e aquáticos, chamados de ecossistemas. Nesses ambientes a água garante a ocorrência de uma série de fenômenos fundamentais ao desenvolvimento e à manutenção da vida, em todo o Planeta Terra. 2.1 A ÁGUA NO BRASIL Os tipos de movimentação das águas são os mesmos que ocorrem em todo o planeta Terra. No entanto, o estado e a quantidade da água sofrem variações de uma região para outra, dependendo da posição geográfica e do tipo de clima do lugar. Em algumas regiões brasileiras a água ocorre em abundância, com é o caso da Amazônia, onde o clima é úmido. Em outras regiões a água ocorre de forma escassa, como é o caso da região Nordeste, onde predomina o clima semiárido.
3 Porém, ao se levar em conta todo o território, o Brasil é considerado um país que tem grande quantidade de água doce disponível, destacando-se no cenário mundial pela grande descarga de água doce de seus rios cuja produção hídrica representa cerca de 53% da produção de água doce do continente sulamericano ( m 3 /s e mais m 3 /s da Amazônia internacional) sendo 12% do total mundial ( m 3 /s). Por isso, diz-se que é rico em recursos hídricos (REBOUÇAS, 1999). No entanto, a distribuição de toda essa água é desigual para as regiões brasileiras, uma vez que o potencial hídrico (km 3 /ano) dessas regiões, com base em dados da década de 1990, segundo Rebouças (1999), na região Norte a disponibilidade era considerada aproximadamente 68,4%, a do Centro Oeste 15,7%, do Sudeste 5,9%, do Sul 6,6% e do Nordeste apenas 3,4%. Ao compararem-se esses dados com a área e a população de cada região, pode-se perceber as diferentes condições de disponibilidade de água para cada uma delas. Ao verificar-se também que as regiões que dispõem de maior volume de água são aquelas que fazem menor uso econômico da água, pode-se compreender melhor que são necessárias e urgentes as ações de planejamento para o uso e a conservação da água, também no Brasil. 2.2 A ÁGUA NO PIAUÍ A água é uma das maiores riquezas naturais do Piauí. Essa água está disponível nos seus grandes rios, lagoas, açudes e nos lençóis de água subterrânea. Apesar dessa grande disponibilidade de água, ela ocorre de forma diferente para as sub-regiões piauienses (Figura 1): A sub-região de clima tropical, onde as chuvas ocorrem em maior quantidade e regularidade, é também a porção formada por rochas sedimentares (permeáveis), onde os rios são alimentados pelas águas subterrâneas, tornando-os perenes; A sub-região de clima semi-árido, além de pequenas quantidades de chuvas anuais, é constituída em grande partes por rochas cristalinas (impermeáveis). Mesmo ocorrendo também rochas sedimentares nessa sub-região, os rios de toda essa área não recebem alimentação durante todo o ano, tendo assim regime temporário.
4 No mapa de bacias hidrográficas do Piauí pode-se observar que a distribuição das águas no espaço piauiense guarda uma relação entre a sua disponibilidade, os climas e sua estrutura geológica. 3 A ÁGUA E O HOMEM Nas últimas décadas vem aumentando rapidamente a concentração de população nas cidades. Este processo de urbanização vem provocando o aumento de consumo da água, num ritmo crescente em todo o mundo. Esse consumo é cada vez maior porque as atividades urbanas consomem um grande volume de água, tanto diretamente, na limpeza de muitos artefatos e serviços domésticos e públicos, como indiretamente, através do aumento da produção de bens e serviços para atender a essa população. E quando se fala em disponibilidade de água para atender às necessidades da população de um determinado lugar, refere-se tanto à sua quantidade, como à sua qualidade. Com isso, a água torna-se um recurso natural e não apenas um elemento natural, passando a ter, também, um valor econômico. O valor econômico da água está associado à sua disponibilidade, ao custo de obtenção e de distribuição. Assim, quanto mais escassa, a água adquire um maior valor, acompanhando as regras do mercado que valem para todos os produtos, sejam eles naturais, sejam produzidos pelo homem. Considerando essas regras, pode-se dizer que a água da região Norte do Brasil passa a ter um menor valor econômico não somente porque é abundante, mas também porque possui poucos usuários (população). Na região Nordeste, ao contrário, onde há escassez de água e é grande a quantidade de usuários, a água passa a ter um maior valor econômico. 3.1 OS DIVERSOS USOS DA ÁGUA As águas são usadas ou consumidas pelo homem de várias maneiras. Para definir a forma e a importância de uso, os especialistas classificaram esse uso em dois grandes grupos: o consuntivo e não consuntivo.
5 Uso Consuntivo Enquadra-se no uso consuntivo as atividades que provocam perdas entre a quantidade de água que é retirada de uma fonte natural e a quantidade que é devolvida à essa fonte, como: O consumo humano e animal; O consumo industrial; O uso em irrigação. Uso não Consuntivo Neste tipo de uso são incluídas as atividades que não provocam perda na quantidade de água que é utilizada para desenvolvê-las como: Geração de energia; Piscicultura e pesca; Navegação; Recreação e esportes; Assimilação de esgotos urbanos e industriais. 3.2 QUANTIDADE E QUALIDDE DA ÀGUA O desenvolvimento tecnológico e o aumento das atividades econômicas vêm provocando uma crescente intervenção do homem no meio ambiente, alterando assim, o ciclo natural da água. Essas alterações correspondem à redução da quantidade e à poluição ou contaminação da água disponível em muitas regiões da Terra. Essas alterações ocorrem em vários níveis e de várias formas, na quantidade e na qualidade da água, podendo causar impactos negativos para o meio ambiente e, ao mesmo tempo, para o homem. Assim, ao serem planejadas intervenções de grande porte no meio ambiente, como a construção de barragens, de rodovias, de pontes, de shopping centers, conjuntos residenciais, exploração mineral, etc, devem ser feitos diagnósticos ambientais e executadas medidas que corrijam ou minimizem os seus impactos negativos, conforme determina a legislação. São exemplos de ações do homem e seus impactos negativos:
6 A retirada da cobertura vegetal, principalmente em áreas de nascentes e das margens dos rios, para uso agrícola ou urbano, provoca a redução da infiltração da água e realimentação dos rios, além da erosão dos solos e assoreamento dos cursos d água; A exploração intensa de madeira em áreas de florestas contribui para a redução da quantidade das chuvas, provocando mudanças no clima e no ambiente como um todo; O represamento de águas superficiais aumenta os níveis de evaporação e modifica o regime das águas dos rios, bem como da piracema; O uso de agrotóxicos nas plantações termina por contaminar o ar e as águas superficiais e subterrâneas, podendo modificar a composição química até da atmosfera. Essa contaminação do ambiente prejudica a saúde de todos os seres vivos; As emissões de dejetos químicos, orgânicos e inorgânicos, provenientes de residências, indústrias e hospitais, bem como das atividades agropecuárias, sem o tratamento adequado, dão origem à contaminação do ambiente, trazendo riscos de doenças para a população e para a redução da biodiversidade. 3.3 COMPETIÇÃO PELA ÁGUA O crescimento econômico de uma região geralmente acarreta uma grande quantidade e diversidade de usos da água, aumentando assim o seu consumo. Como a água é um recurso natural limitado, nem sempre vai ser possível aumentar a sua oferta para as atividades que já estão em desenvolvimento, bem como para aquelas que estão sendo planejadas, não podendo assim, satisfazer totalmente a todos os usuários da água. Entre esses usuários estão aqueles que usam diretamente a água, como os vazanteiros, os pescadores, os irrigantes, etc, como também os que repassam a água a outros consumidores, como a empresa responsável pela distribuição da água para o consumo residencial, industrial, etc. No Piauí, esse órgão é a AGESPISA. Dessa forma, ao aumentar a necessidade de uso e consumo da água, surgirá consequentemente, uma competição por ela, podendo até gerar conflitos graves entre os diversos usuários.
7 Tendo em vista que as pessoas geralmente consideram mais importantes a sua atividade, em relação às atividades dos outros, a presença do Poder Público se faz necessárias para medias as relações no uso e consumo da água pelos diversos usuários. Essa mediação deverá resguardar e priorizar os interesses da coletividade, bem como a conservação da qualidade da água e dos demais elementos do ambiente. 4 A ÁGUA E A LESGISLAÇÃO NO BRASIL Diante do agravamento da crise ambiental que atinge toda a população do mundo, envolvendo a escassez e a contaminação da água doce, os governos de muitos países vêm estudando e buscando alternativas para salvar o planeta, e com ele, o homem. Entre as medidas adotadas, destaca-se a legislação específica sobre o uso de água doce. O primeiro decreto federal que procurava normatizar o uso dos recursos naturais, data de Posteriormente, outras normas foram estabelecidas, entre elas: o código de águas, o código de mineração e o código florestal. Todos eles tinham como objetivo principal atender as necessidades do processo de industrialização que se iniciava no Brasil. 4.1 CÓDIGO DE ÀGUAS Esse código enfatiza os recursos hídricos como um insumo econômico do setor energético, o que terminou por fortalecer a concepção utilitária da água, gerando muitos problemas ambientais. Isso aconteceu porque, sendo esse setor a base da industrialização e das obras públicas, passou a ter maior influência na administração das águas, tornando menos importantes os setores de saneamento, de irrigação, de piscicultura e de lazer.
8 4.2 A LEI DE RECURSOS HÍDRICOS DO PIAUÍ Através da Lei de 8 de janeiro de 1997, o governo brasileiro instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, cujas diretrizes estão sendo seguidas pelos estados. A Lei que dispõem sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos do Piauí e institui o Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, é a de nº 5.165, de 17 de agosto de 200. Assim, como os demais estados brasileiros, o Piauí dispõem dos instrumentos necessários para administrar a água do seu território, com racionalidade de forma adequada às suas características e às necessidades de sua população. Essa legislação tem como fundamento a água como recurso natural limitado e dotado de valor econômico. No caso de escassez, o uso prioritário deve ser o de consumo humano e animais. Também considera que, sendo a água um bem de domínio público, a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas, contando com a participação efetiva da sociedade. Essa forma de administração da água possibilita um uso satisfatório para todos, sem prejudicar o desenvolvimento das atividades econômicas e, ao mesmo tempo, evitará grandes perdas de quantidade e de qualidade da água disponível, permitindo assim, a promoção do desenvolvimento sustentável do Estado do Piauí. 5 GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS 5.1 UNIDADE DE GERENCIAMENTO A bacia hidrográfica é definida na legislação como a unidade geográfica para a administração da água, em todo o Estado. A bacia hidrográfica corresponde à uma área que recebe as águas que vão alimentar um rio principal, diretamente e através de afluentes, das nascentes até a sua foz. Uma bacia se separa das vizinhas pelas linhas mais altas do relevo que contorna as suas nascentes, que se chama de divisor de águas ou divisor topográfico. Assim, um usuário que se instalar em qualquer ponto de uma bacia, vai ter que calcular bem a sua necessidade de água e tomar as medidas adequadas para não
9 contaminá-la, pois os outros usuários localizados a jusante vão utilizar a água que passa por essa bacia, seja dos afluentes, seja do rio principal, desde as nascentes até a foz. No Piauí a Secretaria Estadual do meio Ambiente e dos Recursos Hídricos SEMAR, classificou as bacias hidrográficas dos maiores rios afluentes do Parnaíba e dos rios litorâneos. Nas bacias dos rios que drenem áreas de mais de um estado, o uso das suas águas devem ser planejado e decidido de forma conjunta pelos Estados e pela União para atender a necessidade da população dessas áreas. Esses são considerados rios federais, rios estaduais, são aqueles cujo percurso está contido, desde as nascentes até a foz em apenas um estado. No Piauí, destacam-se dentre outros menores, dois grandes rios federais: o Poti, com parte de sua bacia no Ceará; e o Parnaíba, que também abrange áreas do Maranhão e do Ceará. 5.2 COMO FAZER O GERENCIAMENTO A Lei Estadual dos Recursos Hídricos instituiu o Sistema Estadual de Recursos Hídricos, com o objetivo de implementar a Política Estadual deste setor. Esse gerenciamento envolve um conjunto de ações, quais sejam: planejar, regular e controlar o uso, a preservação e a recuperação dos recursos hídricos, bem como administrar recursos hídricos do espaço piauiense. As atribuições do Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos deverão ser desenvolvidas de forma integrada e descentralizada. A estrutura do Sistema Estadual de Recursos Hídricos Secretaria do meio Ambiente e dos Recursos Hídricos SEMAR órgão executivo central, gestor e coordenador do sistema; Conselho Estadual de Recursos Hídricos órgão consultivo deliberativo e normativo central do sistema; Comitês de Bacias Hidrográficas órgãos deliberativos e normativos das bacias hidrográficas; Agências de Água órgãos executivos e de apoio aos Comitês de Bacias Hidrográficas;
10 Instituições afins órgãos dos poderes públicos estadual e municipal cujas competências se relacionam com a gestão de recursos hídricos. Os Instrumentos de Gestão O Plano de Bacias As ações que envolvem o uso da água devem ser cuidadosamente planejadas. O planejamento é iniciado coma elaboração do Plano estadual de Recursos Hídricos, e dos Planos Diretores das bacias Hidrográficas do estado. Nesses planos devem ser identificadas: As potencialidades da bacia hidrográfica; Os programas e projetos existentes e outros a serem implantados; A previsão de crescimento demográfico; As metas de racionalização do uso da água; A preservação da qualidade da água, conforme a legislação ambiental. Direito de outorga e licenciamento de obras hídricas A outorga de direito de uso da água e o licenciamento de obras de oferta hídrica correspondem à autorização que o usuário recebe da autoridade competente, para utilizar a água em uma atividade definida, em função de sua necessidade. Esses procedimentos são os mecanismos que o poder público dispõem para assegurar o controle quantitativo e qualitativo da água e garantir que as prioridades de uso que forem planejadas sejam efetivamente respeitadas. Assim, os usuários podem planejar e desenvolver suas atividades com base na disponibilidade de recursos hídricos da bacia onde se encontram, ficando sujeitos a penalidades pelo não cumprimento das regras estabelecidas. Os usuários deverão se dirigir à SEMAR para preencherem e protocolarem os formulários próprios para a outorga e o licenciamento. Enquadramento dos corpos d água O monitoramento permanente da quantidade e da qualidade da água consiste na busca de condições que permitam: Aprofundar o conhecimento sobre os corpos d águas;
11 Manter a qualidade da água de acordo com a classificação estabelecida para o corpo receptor; Fazer ajustes no planejamento e definição de uso, quando necessário; Fazer previsões sobre o seu comportamento futuro; A operação e manutenção das obras de oferta hídrica se tornam necessárias para garantir a disponibilização de água durante todo ano, evitando os desperdícios e as falas no atendimento aos usuários. O Sistema de Informações de Recursos Hídricos Ao sistema de Informação de Recursos Hídricos cabe a organização e a divulgação das informações sobre os recursos hídricos, bem como sobre fatores que intervêm em sua gestão no estado do Piauí. O Sistema objetiva reunir, dar consistência e divulgar dados e informações sobre a situação qualitativa e quantitativa dos recursos hídricos, como também atualizar permanentemente a disponibilidade e a demanda dos recursos hídricos em todo o território piauiense. Desta forma, poderá oferecer subsídios à elaboração e atualização de planos de recursos hídricos e manter informados os usuários e toda a sociedade sobre o potencial e o uso da água no Piauí. Esse sistema estadual será compatibilizado como Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos, ao qual será incorporado, conforme dispõe a legislação. Cobrança pelo uso da água Sendo a água um bem econômico, os usuários devem ser incentivados a valorizar a água, evitando desperdícios. Devem também pagar pelo uso que fazem da mesma, de forma proporcional ao seu uso. No entanto, estabelecidos os níveis de consumo, os pequenos usuários não estarão sujeitos a essa cobrança. As taxas a sem cobradas devem levar em conta vários fatores como: a capacidade de pagamento do usuário, o tipo de uso, o volume de água retirado, o tipo de resíduo lançado por esgotos, etc. Essa cobrança tem como objetivo dar suporte financeiro à gestão dos recursos hídricos em cada bacia. Assim, os valores a serem pagos pelos usuários deverão ser aplicados na próxima bacia, em estudos e em obras de conservação, trazendo benefícios a todos.
12 Para viabilizar essas ações, foi criado legalmente um Fundo Estadual de Recursos Hídricos, que contará com recursos dos governos federal, estadual e municipal e de outras fontes nacionais e internacionais, por meio de acordos de empréstimos, doações, etc, além das taxas dos usuários. Esse Fundo será administrado pela Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos SEMAR, com supervisão da Secretaria de fazenda do estado do Piauí. 6 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO PARTICIPATIVA DOS USUÁRIOS 6.1 ASSOCIAÇÃO DE USUÁRIOS DE ÁGUA As associações de usuários de águas são formadas pelos diversos tipos de usuários, como vazanteiros, irrigantes, pisicultores, empresas de abastecimento de água, indústrias. Em cada uma das bacias hidrográficas do Estado, as suas respectivas Associações de usuários participarão ativamente das decisões, sobre a operação e a distribuição das águas disponíveis na bacia, em rios, açudes, poços e lagoas. 6.2 COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Em cada bacia deverá ser formado um Comitê, com representantes dos órgãos do governo e dos municípios que tenham sua área, ou parte dela, na bacia hidrográfica, dos usuários de água e de entidades civis que atuem na área da bacia. Nesses Comitês deverão ser discutidos todos os assuntos relacionados ao gerenciamento da água da bacia hidrográfica à qual pertençam. É muito importante, pois, que a população de cada bacia participe das discussões que envolvam o uso da água, para melhor conhecer sua realidade e se fazer representar nos Comitês, através de instituições civis e Ong s, juntamente com os usuários e os representantes do poder público. Os Comitês serão presididos e secretariados por membros eleitos por seus pares, sendo o seu funcionamento definido em regimento interno, que deve ser elaborado segundo a legislação, mas levando em consideração os aspectos da realidade da bacia hidrográfica.
13 Os usuários interessados receberão apoio e estímulo para se organizarem em Associações ou outras formas de Organização. A Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos SEMAR procederá a capacitação de associações no processo de gestão dos recursos hídricos, em cada bacia do estado do Piauí. 7 ÁGUA E CIDADANIA: COMO O CIDADÃO PODE FAZER SUA PARTE Todos os cidadãos, não somente como usuários, mas também como pessoas, devem conhecer a legislação e acompanhar as ações que se desenvolvem no Piauí, para que possam, de algumas maneira, contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, garantindo assim uma vida mais saudável para a sua população. Dessa forma, todos devem estar atentos, não somente para o controle do consumo industrial ou comercial, mas também para o uso doméstico da água. Com alguns cuidados, cada um pode colaborar para evitar o desperdício e a poluição da água, seja em casa, seja na escola ou no local de trabalho, no clube, na Igreja, etc. Sobre o consumo diário da água, pesquisas e campanhas indicam ações que acarretam os desperdícios mais frequentes e também fazem sugestões de como evita-los. Dentre elas, destacam-se algumas que podem servir de exemplos para que se reduzam os níveis de consumo diário da água, até nas pequenas ações cotidianas. Ações e Recomendações Ao escovar os dentes: deixar a torneira ligada somente no começo e no final da escovação; Ao tomar banho: desligar o chuveiro ao se ensaboar e não demorar mais que dez minutos; Regar o jardim: fazê-lo somente à noitinha; Lavar o carro ou a calçada: usar o balde, ao invés da mangueira; Lavar a roupa: juntá-la para lavar de uma só vez e reutilizar a água para lavar pisos e aparelhos sanitários. Adotando esses e outros cuidados, além de reduzir o consumo de água, pode-se também economizar na conta a ser paga a cada mês.
14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONACELLA, Paulo H. e M.; ROBERTO, Luís. Poluição das águas. São Paulo: Moderna, GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ. Secretaria Estadual de meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Livro-lei de Recursos Hídricos. Teresina (PI), MMA Ministério do meio Ambiente/SRH Secretaria de recursos Hídricos. Lei nº 9,433 de 08 de janeiro de Política nacional de Recursos Hídricos. 2ª ed. Atualizada. Brasília, LIMA, Renato (coord.) Água é vida. Movimento de cidadania pelas águas. Disponível em: NOGUEIRA, Paulo C. K. Haja água. In: Ciência hoje das crianças. SBPC, ano VII, nº 50, REBOUÇAS, Aldo da C. Água doce no mundo e no Brasil. In: REBOUÇAS, A. da C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico uso e conservação. São Paulo: Escrituras Editora, p SRH Secretaria de Recursos Hídricos, s/d (cartilha).
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EDUCANDO PARA UM AMBIENTE MELHOR Apresentação A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte SEMARH produziu esta
Leia maisSumário. Zeca. O amigo da água. 04. A importância da água. 05. Por que preservar 06. Como a água chega à sua casa 07. Dicas para preservar a água 09
Sumário Zeca. O amigo da água. 04 A importância da água. 05 Por que preservar 06 Como a água chega à sua casa 07 Dicas para preservar a água 09 Diga não ao desperdício 10 Água de beber em casa 11 Olá!
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)
1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA. Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros O que o brasileiro pensa sobre a conservação e o uso da água no Brasil METODOLOGIA OBJETIVO Levantar informações para subsidiar o planejamento
Leia maisDistribuição da água no planeta
Água A água é fundamental para a preservação da vida em todos os ecossistemas e é indispensável para o desenvolvimento e manutenção das atividades econômicas em suas múltiplas possibilidades. Distribuição
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisUSO RACIONAL DA ÁGUA 2008
USO RACIONAL DA ÁGUA Tipos de Água: Água potável - é a que se pode beber. É fundamental para a vida humana, e é obtida através de tratamentos que eliminam qualquer impureza. Água poluída - É a água suja
Leia mais- Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil
- Dezembro, 2010 - Organismos de Bacia Estado da arte, Brasil ASPECTOS CONSTITUCIONAIS Organismos de bacia Histórico Constituição de 1988 estabeleceu, entre outros aspectos, que as águas são bens públicos,
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisÁgua, fonte de vida. Aula 1 Água para todos. Rio 2016 Versão 1.0
Água, fonte de vida Aula 1 Água para todos Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar a quantidade de água potável disponível em nosso planeta 2 Identificar os diferentes estados da água 3 Conhecer o ciclo
Leia mais"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.
"Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA
PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície
Leia maisEste caderno contém exercícios de fixação e passatempos sobre os temas: Água no cotidiano - Módulo 1. A oferta de água - Módulo 2
professor Este caderno contém exercícios de fixação e passatempos sobre os temas:. Mapa conceitual sobre Água: Água no cotidiano - Módulo que são em três estados físicos A oferta de água - Módulo 2 é encontrada
Leia maisSerão distribuídos: Para os professores: Cinco módulos temáticos e um caderno de atividades. Para os alunos: um caderno de atividades.
professor Serão distribuídos: Para os professores: Cinco módulos temáticos e um caderno de atividades. Para os alunos: um caderno de atividades. Também serão produzidos, dentro de sala de aula, cartazes
Leia maisConteúdo: A água. O ciclo da água. Estados físicos da água. Tecnologia de tratamento. Combate ao desperdício. CIÊNCIAS DA NATUREZA
2 Conteúdo: A água. O ciclo da água. Estados físicos da água. Tecnologia de tratamento. Combate ao desperdício. 3 Habilidades: Refletir sobre a importância da água para o Planeta Terra, para a vida e o
Leia maisÓrgão de Coordenação: Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente SECTMA
12.4 SISTEMA DE GESTÃO PROPOSTO 12.4.1 ASPECTOS GERAIS O Sistema de Gestão proposto para o PERH-PB inclui órgãos da Administração Estadual, Administração Federal, Sociedade Civil e Usuários de Água, entre
Leia maisENQUADRAMENTO DE CORPOS COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL REGIONAL
ENQUADRAMENTO DE CORPOS COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL REGIONAL EDMILSON COSTA TEIXEIRA LabGest GEARH / UFES (edmilson@npd.ufes.br) DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL? [COMISSÃO
Leia maisLUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA
LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das
Leia maisA dinâmica do relevo terrestre e A hidrografia terrestre
1 O relevo terrestre é formado e modelado pela ação de diversos agentes internos (movimentos tectônicos, vulcanismo, terremoto) e externos (ação das águas, do vento e do próprio homem). Explique de que
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 6º 4º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisA Qualidade da Água nas Cidades de Campina Grande e Taperoá. *gicelia.moreira2009@gmail.com
A Qualidade da Água nas Cidades de e Gicélia Moreira (ID) 1,AntonioJoão S. Filho(ID) 1 Nataline C. S. Barbosa (ID) 1 Antonio N. de Souza (PG) Departamento de Química CCT-UEPB *gicelia.moreira2009@gmail.com
Leia maisUSO RACIONAL DA ÁGUA NA AGRICULTURA
ASGAM Assessoria de Gestão Ambiental Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos COGERH USO RACIONAL DA ÁGUA NA AGRICULTURA Marcos Dantas Gestão Ambiental Pós-graduando em Biodiversidade e Sustentabilidade
Leia maisGestão Participativa e os Comitês de Bacias
Novembro de 2009. Gestão Participativa e os Comitês de Bacias Suraya Modaelli DAEE 1,2 bilhão de pessoas sem acesso a água potável no mundo 2 bilhões sem infra-estrutura de saneamento milhões de crianças
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisCurso de Desenvolvimento. sustentável.
50 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 17 Curso de Desenvolvimento Sustentável Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras proferidas sobre
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisÁgua - Recurso Natural
- Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisEncanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisATITUDES QUE DEVES DE TOMAR: Economizar Reciclar e Reutilizar
A Crise da Água ATITUDES QUE DEVES DE TOMAR: Economizar Reciclar e Reutilizar ÁGUA A água é um recurso natural que depende da maneira como o Homem a utiliza para ser renovável ou não. Quando se pensa que
Leia maisGestão de Recursos Hídricos no Brasil VISÃO GERAL Nelson Neto de Freitas Coordenador de Instâncias Colegiadas do SINGREH Agência Nacional de Águas
Gestão de Recursos Hídricos no Brasil VISÃO GERAL Nelson Neto de Freitas Coordenador de Instâncias Colegiadas do SINGREH Agência Nacional de Águas Congresso Internacional de Segurança da Água Brasília,
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia mais1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:
Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Conteúdo Programático 1) Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável: Conceitos Básicos (12 h) - Principais questões ambientais no Brasil e no mundo. - Conceitos
Leia mais"Experiências Internacionais de Gestão de Recursos Hídricos: lições para a implementação da Lei sobre Cobrança pelo Uso da Água no Brasil".
1 "Experiências Internacionais de Gestão de Recursos Hídricos: lições para a implementação da Lei sobre Cobrança pelo Uso da Água no Brasil". Autora: Regina Cavini, mestranda do Curso de Desenvolvimento,
Leia maisI B OP E Opinião. O que o brasileiro pensa e faz em relação à conservação e uso da água
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Águas no Brasil: A visão dos brasileiros O que o brasileiro pensa e faz em relação à conservação e uso da água Dezembro, 2006 METODOLOGIA OBJETIVO Levantar informações para
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisIMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS
IMPACTOS DO PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos DISPONIBILIDADE
Leia maisCurso: Panorama dos Recursos Hídricos no Mundo e no Brasil
Curso: Panorama dos Recursos Hídricos no Mundo e no Brasil Aula: A água em números Alexandre Resende Tofeti Brasília - DF 23 de Agosto de 2013 CFI Dados sobre a Água no Mundo e na América do Sul Reservas
Leia maisMesa Redonda 5: Monitoramento de Águas Subterrâneas, Estratégias para Implantação de um Modelo Cooperativo
Mesa Redonda 5: Monitoramento de Águas Subterrâneas, Estratégias para Implantação de um Modelo Cooperativo Adriana Niemeyer Pires Ferreira Gerência de Águas Subterrâneas Superintendência de Implementação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE 2000 (Publicada no D.O.U de 11 de abril de 2000) (Modificada pela Resolução nº18, de 20 de dezembro de 2001, e pela Resolução nº 24, de 24 de maio de 2002) O Conselho
Leia maisOi amigos. A maioria de vocês já me conhece, eu sou o Kiko, o amigo do futuro, e vou apresentar a vocês o Tibum, que é o amigo da água.
Oi amigos. A maioria de vocês já me conhece, eu sou o Kiko, o amigo do futuro, e vou apresentar a vocês o Tibum, que é o amigo da água. 01 Água no corpo humano: cérebro 75% sangue 81% músculos 75% coração
Leia maisOS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA
OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisÁgua. Como tema gerador para. Apresentação cedida por Valéria G. Iared
Água Como tema gerador para trabalhos de EA Apresentação cedida por Valéria G. Iared O elemento água e o imaginário construído em torno da água nas diversas civilizações, Água como traço de união entre
Leia maisEnquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes. Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento
Enquadramento dos Corpos de Água em Classes segundo os Usos Preponderantes Correlação com Plano de Bacia, Sistema de Informação e Monitoramento Plano de Recursos Hídricos Plano diretor de longo prazo que
Leia maisPerspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança
Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia mais3º Congresso Científico do Projeto SWITCH. Belo Horizonte, MG, Brasil 30 de novembro a 04 de dezembro
3º Congresso Científico do Projeto SWITCH Belo Horizonte, MG, Brasil 30 de novembro a 04 de dezembro Gestão Integrada de Águas Urbanas em Diferentes Escalas Territoriais: a Cidade e a Bacia Hidrográfica
Leia maisRio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO
Rio São Francisco ERROS DA TRANSPOSIÇÃO Bacia do São Francisco Irrigação na bacia do rio Potencial irrigável cerca de 1 milhão de hectares Efetivamente irrigados cerca de 340 mil hectares e em constante
Leia maisMedida do consumo de água
Ensino Fundamental 2 Nome N o 5 a série Ciências Prof a Cristiane Data / / Medida do consumo de água As residências abastecidas por água proveniente de estações de tratamento possuem um aparelho que mede
Leia maisCarta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.
Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na
Leia maisNúcleo União Pró-Tietê. Água : O ouro azul do planeta
Núcleo União Pró-Tietê Água : O ouro azul do planeta Água A água é um mineral, elemento químico simples (H 2 O) fundamental para o planeta. Forma oceanos, geleiras, lagos e rios. Cobre ¾ da superfície
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisambientes de topografia mais irregular são mais vulneráveis a qualquer tipo de interferência. Nestes, de acordo com Bastos e Freitas (2002), a
1. INTRODUÇÃO Muitas e intensas transformações ambientais são resultantes das relações entre o homem e o meio em que ele vive, as quais se desenvolvem num processo histórico. Como reflexos dos desequilíbrios
Leia mais10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento
10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento A Tabela 85, a seguir, apresenta o Cronograma de Implantação e Orçamento detalhado para os programas propostos com o PERH/PB, objeto do capítulo anterior. Para
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisINTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA
INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor Incentivar
Leia maisTESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR
TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR CADERNO DE PROVA CARGO: ESTAGIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE
Leia maisA Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco
A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco Antônio Thomaz Gonzaga da Matta Machado Projeto Manuelzão/UFMG Conceito de Revitalização Caráter técnico-científico Legislação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisENTENDA O QUE SÃO OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
ENTENDA O QUE SÃO OS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS O que são Os Comitês foram criados para gerenciar o uso dos recursos hídricos de forma integrada e descentralizada com a participação da sociedade.
Leia maisGIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos
Leia maisOUTORGA DE ÁGUA E LICENÇA PARA IMPLANTAÇÃO DE OBRA HÍDRICA
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA OUTORGA DE ÁGUA E LICENÇA PARA IMPLANTAÇÃO DE
Leia maisSegurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE
Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre
Leia maisProva bimestral CIÊNCIAS. 3 o Bimestre 4 o ano
Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: A água é o elemento mais abundante na Terra
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Impactos potenciais das alterações do Código Florestal
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisAs Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol
As Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol Vice Presidente de Gestão e Assuntos Institucionais Resumo Planejamento das atividades de Infraestrutura de Saneamento
Leia maisATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG
ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção
Leia maisHidrografia Brasileira
HIDROGRAFIA BRASILEIRA 1 O QUE É HIDROGRAFIA? A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo, rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera.
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisCAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
Leia maisFormas de uso da água
Formas de uso da água INTRODUÇÃO A água é utilizada para várias atividades humanas: uso doméstico, geração de energia, irrigação, navegação, lazer, entre outras atividades. Distribuição relativa do consumo
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maishidrográficas estão separadas por uma linha que une pontos de maior altitude, o interflúvio ou divisor d água
HIDROGRAFIA Águas Continentais Como vimos, a maior parte da água doce do planeta encontra-se congelada na forma de geleiras, nas regiões polares, nos aqüíferos ou nos cumes das altas montanhas. Resta,
Leia maisCerrado e caatinga. Compare estas duas fotos:
A UU L AL A Cerrado e caatinga Compare estas duas fotos: cerrado caatinga Observando as duas figuras, a característica que mais nos chama a atenção é que os dois ambientes parecem muito secos. Nesta aula,
Leia maisO que é saneamento básico?
O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisINDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL
4 GESTÃO AMBIENTAL 4.1 INDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL As informações da publicação do IBGE Perfil dos Municípios Brasileiros, de 2008, contribuíram para a construção dos indicadores Estrutura da Gestão
Leia maisVII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura
VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia mais