05/11/2014 CONSIDERAÇÕES INICIAIS EMBUTIDOS
|
|
- Mônica Lima Marques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ CONSIDERAÇÕES INICIAIS A produção de defumados surgiu da necessidade de os homens conservarem alimentos por maior tempo. Nas civilizações gregas e romanas, existem diversas referências quanto ao uso e ao consumo de alimentos defumados na sua cultura. No início dos tempos, foram desenvolvidas a salga e a defumação como principais técnicas de conservação dos alimentos. Devido à modificação de sabor que a defumação produz passou-se a salgar as carnes e depois defumá-las. 2 O que são embutidos? E defumados? 3 4 EMBUTIDOS EMBUTIDOS Os embutidos são definidos pela legislação como os produtos elaborados com carne ou órgãos comestíveis que podem ser curados ou não, condimentados, cozidos ou não, defumados e dessecados ou não, tendo como envoltório tripa, bexiga, membrana animal ou artificial. Como exemplo de produtos curados podemos citar todos aqueles que levam adição de sal, nitrito e/ou açúcar, como por exemplo, a linguiça. Um exemplo de produto dessecado é o salaminho que perde água durante o seu processo de fabricação (30%). Como exemplo de produto cozido temos a salsicha
2 DEFUMADOS São aqueles que passam pelo processo de defumação que é um método de conservação de alimentos bastante antigo. A defumação consiste em submeter o alimento a um processo de cura (adição de sais) e a exposição à fumaça proveniente da queima de serragem (carvalho, elmo, eucalipto), em que os agentes conservantes provenientes da queima da madeira agregam sabor característico e aumentam a conservação do alimento. DEFUMADOS O processo retira o excesso de umidade do produto diminuindo os riscos de deteriora deterioração, pois reduz a atividade dos microorganismos. 7 8 QUAIS OS TIPOS DE DEFUMAÇÃO? Higienização e sanitização Quente: feita com temperaturas, em torno de 75 C, originando produtos com a superfície ressecada e a cor estabilizada, dando-lhes sabores e odores característicos. IMPORTÂNCIA Fria: feita com temperaturas, que variam entre 30 e OBJETIVOS 50 C, dando origem a produtos, como os presuntos cozidos e outros. 9 Os slides a seguir são do material do prof. Vinícius Reis - Professor da EAFSI/BA 10 INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES
3 PREPARAR SOLUÇÃO DETERGENTE HIGIENIZAÇÃO DO AMBIENTE HIGIENIZAÇÃO DOS MATERIAIS HIGIENIZAÇÃO DOS MATERIAIS SANITIZAÇÃO SANITIZAÇÃO DO AMBIENTE Hipoclorito/Iodo
4 MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Os principais métodos de conservação de alimentos são: Conservação pelo calor; Conservação pelo frio; Conservação por secagem/desidratação; Conservação pela adição de açúcar, sal, Aditivos; Defumação. * Água livre existente em um determinado produto que participa de reações químicas e enzimáticas e/ou permite o crescimento microbiano DEFUMAÇÃO
5 TIPOS DE DEFUMADORES OBSERVAR CARACTERÍSTICAS DOS DEFUMADORES Aço Balde/caseiro OBSERVAR CARACTERÍSTICAS DOS DEFUMADORES PROCEDIMENTOS PARA DEFUMAÇÃO ABATE DE ANIMAIS
6 EVITAR: ABATE DE ANIMAIS EVITAR: ABATE DE ANIMAIS ABATE DE ANIMAIS Higiene é SAÚDE!!!
7 37 38 TOSCANA, CALABRESA, JOSEFINA Destino das sobras??? TOSCANA, CALABRESA, JOSEFINA
8 TOSCANA, CALABRESA, JOSEFINA PESAGEM DAS PEÇAS Anotações INGREDIENTES PARA DEFUMADOS INGREDIENTES PARA DEFUMADOS PEIXE DEFUMADO 1- Peixe 2- Pesagem 3- Temperos: sal (30g de sal para cada Kg de peixe) pimentão) OBS.: KRAKI TOTAL = 1% + PIMENTA 4- Cura: aproximadamente 2 horas 5- Defumação de 02 a 04 horas 6- Repouso:aproximadamente 1:30 horas 7- Armazenamento (se ao ar livre: 45 dias) 8- Consumo DEFUMADOS CALCULAR E TEMPERAR AS PEÇAS
9 ACONDICIONAR PEÇAS OVER NIGHT AMARRAR PEÇAS AMARRAR PEÇAS DESIDRATAR/DEFUMAR Chaminé aberta Temperatura: 75 o C Interior: 65 o - 68 o C DESIDRATAR/DEFUMAR DESIDRATAR/DEFUMAR
10 PRODUTO DEFUMADO EMBALAR CONSERVAR/CONSUMIR Validade: 5 o C = 30 dias Congelado = 6 meses 57 10
06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisInspeção de Conservas
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisELABORAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS
ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS Prof. Roberto de Oliveira Roça Departamento de Gestão e Tecnologia Agro-industrial Fazenda Experimental Lageado, Caixa Postal, 237. F.C.A. - UNESP - Campus de Botucatu
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Controle da contaminação
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se
Leia maisDefumados - 4 passos e 11 dicas para uma produção de qualidade
Defumados - 4 passos e 11 dicas para uma produção de qualidade Para alcançar o verdadeiro sucesso e permanecer no mercado dedefumados é preciso, antes de mais nada, estabelecer um padrão de excelência
Leia maisTECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS. Ângela Maria Fiorentini
TECNOLOGIA DE DERIVADOS CÁRNEOS Ângela Maria Fiorentini Industrialização da carne Consiste na transformação das carnes em produtos cárneos. Matéria-prima e Ingredientes Carnes, miúdos e gordura procedentes
Leia maiscurados e introdução à formulações
TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS 1-Classificação de produtos cárneos curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira 1 Classificação de embutidos Crus Frescais
Leia maisAquisição de gêneros alimentícios (carnes, salgados e frios).
Processo: 23083.012429 Pregão: 64/2018 Vigência: 09/11/2018 a 08/11/2019 Gestor: MATILDES DAS DORES DE OLIVEIRA CARNEIRO E-mail: proaes@ufrrj.br Telefone: 3787-3748 Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE
Leia maisPARA MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO NA REVENDA AUTORIZADA MAIS PRÓXIMA OU DIRETAMENTE COM:
Defumador DF-500 PARA MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO NA REVENDA AUTORIZADA MAIS PRÓXIMA OU DIRETAMENTE COM: INDÚSTRIA AGRO-MECÂNICA PINHEIRO LTDA Rod. SP 147 Saída Km 43 - Estrada dos Pinheiros s/nº
Leia maisProdutos Cárneos Bromatologia FBA
Produtos Cárneos Bromatologia FBA0201-2017 ARTIGO 412 - RISPOA Entende-se por embutidos todos os produtos elaborados com carne ou órgãos comestíveis curados ou não, condimentados, cozidos ou não, defumados
Leia maisAtendemos pequenas e grandes quantidades. Você pode adquirir nossos produtos através de nosso site ou solicitando a um de nossos representantes.
Catálogo 2015/2016 O sabor marcante da tradicional comida tropeira, servida nas velhas comitivas de transporte de carga por mulas e burros, trazido do estradão diretamente para o seu prato. É um Tempero
Leia maisConservação dos Alimentos
Conservação dos Alimentos Temperatura Local Adequado Higiene Data de validade Como conservar os alimentos Para que os alimentos sejam conservados da melhor maneira e não estraguem: Atenção- Temperatura
Leia maisDisciplina de Inspeção de Carnes e Derivados. Inspeção de produtos industrializados Prof. Dr. Éverton Fagonde da Silva
Disciplina de Inspeção de Carnes e Derivados Inspeção de produtos industrializados Prof. Dr. Éverton Fagonde da Silva fagondee@gmail.com 29.11.16 PLANO DE AULA PROFESSOR: Dr. Éverton Fagonde da Silva ASSUNTO:
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Francisco Beltrão Coordenação de Tecnologia de Alimentos PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Francisco Beltrão Coordenação de Tecnologia de Alimentos PLANO DE ENSINO CURSO Curso Superior em Tecnologia em Alimentos MATRIZ
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II
0 Programa Analítico de Disciplina EAF87 Processamento de Carnes e Derivados II Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisProcesso de aplicação da fumaça aos produtos alimentícios, produzida pela combustão incompleta de algumas madeiras previamente selecionadas
Processo de aplicação da fumaça aos produtos alimentícios, produzida pela combustão incompleta de algumas madeiras previamente selecionadas Podem ser definidos como produtos que após o processo de salga
Leia maisharcutaria encher linguiçca A arte de
C Os segredos dos harcutaria A arte de encher linguiçca Depois de ler esta matéria, você nunca mais verá um embutido como sempre viu. Esqueça, por um momento, a imagem de frigoríficos industriais e bandejinhas
Leia maisCARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,
Leia maiscurados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira
TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS 3-Classificação de produtos cárneos curados e introdução à formulações Prof. Dr. Estevãn Martins de Oliveira Classificação de embutidos Crus Frescais
Leia maisFabricação de Bresaola
Fabricação de Bresaola Informações sobre o processo de fabricação de Bresaola. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI-RS Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Julho/2007 Edição
Leia maisDescrição do produto. Mortadela com toucinho. Mortadela com toucinho. Mortadela com toucinho bl. Mortadela com toucinho fatiada 180g
Mortadelas Condimentos na medida certa e aroma inconfundível acrescentam o que há de melhor à refeição. Descrição do produto Código Mortadela com toucinho 1427 4 pç - 8,4 kg Mortadela com toucinho 4035756
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO Unidade Curricular:
Leia maisCARNES E PRODUTOS CÁRNEOS. Laboratório de Qualidade e Processamento de Carnes
CARNES E PRODUTOS CÁRNEOS Laboratório de Qualidade e Processamento de Carnes MANEJO PRÉ-ABATE DE BOVINOS, SUÍNOS E AVES Bem-estar dos animais desde o jejum Bem-estar alimentar dos até animais a operação
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS (47) (47)
CATÁLOGO DE PRODUTOS (47) 3337-373 (47) 3338-5645 Linguicinhas para Churrasco (Espeto) ou para Fritar. Linguiça Gabriela: carne suína com tempero suave, envasada em tripa natural de porco. Pacote de 0,5
Leia maisRECEITAS À BASE DE PEIXE
RECEITAS À BASE DE PEIXE Lasanha de Peixe 2 cebolas picadas 2 dentes de alho picados 1 colher (sopa) de óleo Sal a gosto 3 tomates maduros picados 1 pimentão Orégano, pimenta-do-reino e cominho a gosto
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Carla Valéria da Silva Padilha Titulação: Mestrado Curso: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agroindústria Turma: 3124 Período de Execução: 07/05/18 a 01/09/18
Leia maisSAL ROSA HIMALAIA SAL NEGRO SAL DEFUMADO SAL MARINHO PIMENTA DO REINO SAL CÍTRICO. vivanatural COM MOEDOR COM MOEDOR COM MOEDOR COM MOEDOR COM MOEDOR
SAL ROSA HIMALAIA SAL NEGRO O Sal Rosa do Himalaia é encontrado naturalmente nas superfícies rochosas do Himalaia. Seus cristais apresentam coloração de branco à rosa e ao vermelho escuro. Ingredientes:
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE AO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE LINGUIÇA CALABRESA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE AO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS DE LINGUIÇA CALABRESA C.M. Paraíso 1, G.L. de Moraes 2, S.S. Santos 3, A. G. Mizuta 4, G.S. Madrona 5 1- Pós-graduação em Ciência de
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.
Leia maisCONTROLE FISICO-QUÍMICO DE CARNES E DERIVADOS. Bromatologia Doutoranda: Mônica C. P. dos Santos (PPGAN)
CONTROLE FISICO-QUÍMICO DE CARNES E DERIVADOS Bromatologia 2017.1 Doutoranda: Mônica C. P. dos Santos (PPGAN) INTRODUÇÃO São as partes musculares comestíveis das diferentes espécies de animais de açougue,
Leia maisPROJETO DE LEI LEGISLATIVO Nº 001/2018
PROJETO DE LEI LEGISLATIVO Nº 001/2018 Proíbe a oferta de embutidos na composição da merenda de escolas e creches da rede pública municipal e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SALAME 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Salame. 1.2.
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS UM INVESTIMENTO DAS COOPERATIVAS
CATÁLOGO DE PRODUTOS UM INVESTIMENTO DAS COOPERATIVAS CATALOGO ALEGRA FOODS2016 v002.indd 1 19/02/16 10:02 e famíli D a pr A nossa a maior alegria é levar produtos de qualidade a mesa das famílias CATALOGO
Leia maisArt. 2º Fica revogada a Instrução Normativa nº 8, de 16 de janeiro de Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 14 DE SETEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE SAL DE CURA E ANTIOXIDANTE NA ACEITAÇÃO DE LOMBO SUÍNO DEFUMADO
INFLUÊNCIA DO USO DE SAL DE CURA E ANTIOXIDANTE NA ACEITAÇÃO DE LOMBO SUÍNO DEFUMADO GONÇALVES, C.A.¹; PEREIRA, L.A.²; AZEVEDO, K.P. ²; SILVA, M. S. ²; FILHO, A.G.S. ² 1 Prof. CEFET Uberaba MG, Dr. Ciência
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINAS
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINAS DISCIPLINAS CÓDIGO Nut 132 NOME Técnicas Especiais de Conservação dos
Leia maisRegistro de Produtos Cárneos
Registro de Produtos Cárneos Maceio/AL 30 de Abril de 2019 OBJETIVOS DREP/CGI/DIPOA Análise de Produtos Harmonização de procedimentos Regulamentação Auditorias NOVO RIISPOA: Decreto 9.013/2017 Artigo 278:
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) DE AVES, BOVINOS E SUÍNOS.
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) DE AVES, BOVINOS E SUÍNOS. 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e requisitos mínimos
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 31 DE JULHO DE 2000 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Leia maisPROF MARIA ISABEL DANTAS D E SIQUEIRA UCG
PROF MARIA ISABEL DANTAS D E SIQUEIRA UCG Entende-se por Presunto, o produto cárneo industrializado obtido dos cortes do membro posterior do suíno, desossado ou não, adicionados de ingredientes, e submetido
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO SALAME TIPO MILANO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSAMENTO DE FRUTOS E CARNES
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSAMENTO DE FRUTOS E CARNES 21. O sal, aditivo utilizado no processamento de embutidos cárneos, confere sabor salgado aos produtos, sendo usado em concentrações na faixa
Leia maisPRODUÇÃO DE LINGUIÇA FRESCAL E DEFUMADA DE CARPA CAPIM (Ctenopharyngodon idella)
PRODUÇÃO DE LINGUIÇA FRESCAL E DEFUMADA DE CARPA CAPIM (Ctenopharyngodon idella) J.M.A. Franco¹, C.J. Carlini¹, D. Ludwig¹, M.C. Ferraz², G. Hermanns², M.S. Oliveira² 1- Acadêmicos do Curso Superior de
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisDEFUMADOR DE CARNES E PESCADOS
FPR DEFUMADOR DE CARNES E PESCADOS PRODUTOS ESPECIAIS Defumador de Carnes e Pescados PRODUTOS ESPECIAIS SENAR MINAS BELO HORIZONTE 2018 NOÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO As instalações, os equipamentos
Leia maisb) Como o Fiscal agropecuário, ao nível de DIF, faz o diagnóstico macroscópico diferencial entre Adipoxantose e Icterícia?
1 INSPEÇÃO DE CARNES E DERIVADOS 1. a) Na inspeção final de um bovino diagnosticou-se Leucose. Qual ou quais os destinos abaixo relacionados que se apresentam corretos? ( ) Remoção da parte atingida e
Leia maisArt. 2º. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 31 DE MARÇO DE 2000 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisJULIATTO
JULIATTO Carne suína selecionada pra você. Quando a gente reúne a família e os amigos, quer dividir algo de bom com eles, certo? A Juliatto também pensa assim. Por isso, coloca à mesa do brasileiro produtos
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisCom diversas opções de cortes temperados, que oferecem mais sabor e praticidade para o dia a dia do consumidor, a linha Apreciatta torna seus
Com diversas opções de cortes temperados, que oferecem mais sabor e praticidade para o dia a dia do consumidor, a linha Apreciatta torna seus momentos em família ainda mais prazerosos. Alcatra Carne suína
Leia mais3. Equipe de gerenciamento dos riscos
CAPÍTULO 14 salame santa catarina 1. Justificativa Salame O Estado de Santa Catarina possui o maior parque industrial de embutidos carneos do Brasil, tanto o salame industrializado como o colonial, que
Leia maisCentro de Treinamento de Nova Petrópolis Aprender Fazendo - Compromisso com a Qualificação Profissional da Família Rural.
Centro de Treinamento de Nova Petrópolis Aprender Fazendo - Compromisso com a Qualificação Profissional da Família Rural. O CETANP Centro de Treinamento de Nova Petrópolis fica localizado na RS 235 no
Leia maisLinguiça toscana. Ingredientes
Linguiça toscana 4,5 kg de pernil 500 g de toucinho 13 g de eritorbato 10 g de cebola em pó 10 g de pimenta do reino 20 g de alho em pó 8 g de louro em pó 50 ml de água 1 Iniciar a desossa de pernil e
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Peixe Defumado
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Peixe Defumado Joana Maria Leite de Souza Ociléia de Araújo Pereira Inês Maria Pereira de Araújo
Leia maisFlorianópolis/SC DEZEMBRO DE 2012.
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS EQA 5611: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PROFESSOR ORIENTADOR:
Leia maisAPLICAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) PARA AVALIAR O PROCESSO DE DEFUMAÇÃO DO SALAME
APLICAÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) PARA AVALIAR O PROCESSO DE DEFUMAÇÃO DO SALAME Cristina Rodrigues da Silva Turcato (UFSM) cris-juju@hotmail.com Regiane Klidzio (UFSM) regiane@urisan.tche.br
Leia maisDisciplinas. Biomarcadores de exposições tóxicas em animais
Disciplinas Bioestatística aplicada a bioexperimentação Ementa: Estatística Descritiva. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Testes de Hipóteses. Teste t-student
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisCETANP CENTRO DE TREINAMENTO DE NOVA PETRÓPOLIS
CETANP CENTRO DE TREINAMENTO DE NOVA PETRÓPOLIS O CETANP Centro de Treinamento de Nova Petrópolis fica localizado na RS 235 no km 14 junto à Escola Agrícola Bom Pastor, na estrada que liga Nova Petrópolis
Leia maisConservação de Alimentos PAULA CORREIA ESAV
Conservação de Alimentos PAULA CORREIA ESAV SUMÁRIO 1ª AULA - TECNOLOGIA DE ALIMENTOS - Definição e objectivos da tecnologia de alimentos - Importância da tecnologia de alimentos - Operações básicas da
Leia maisNúmero: Cidade: UF: CPF/CNPJ:
Página 1 de 8 1 15,00 KG Margarina cremosa com sal, teor lipídico de 65% a 85%. Não deve conter em sua composição gordura do tipo trans. Embalada em pote plástico resistente de 500g, com proteção interna
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO N 43/2012 REGISTRO DE PREÇOS Nº 36/2012 LISTAGEM DO MENOR PREÇO REGISTRADO ALIMENTOS PERECÍVEIS FRIOS, DERIVADOS, CARNES
PREGÃO ELETRÔCO N 43/2012 REGISTRO DE PREÇOS Nº 36/2012 LISTAGEM DO MENOR PREÇO REGISTRADO ALIMENTOS PERECÍVEIS FRIOS, DERIVADOS, CARNES VALIDADE: Início: 28/06/2012 Témino: 27/06/2013 ITEM QUANT ANUAL
Leia maisANEXO I MÉDIO ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO
ANEXO I MÉDIO ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO 1. Açúcar Cristal puro e natural sem sujeiras, insetos ou corpos estranhos Saco plástico atóxico de 1kg acondicionados em fardo de 10kg a 2. Arroz Subgrupo parabolizado
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições
Leia maisEmbutidos. artesanais COM PAULA LABAKI
Embutidos artesanais COM PAULA LABAKI ESTE MATERIAL É PARTE INTEGRANTE DO CURSO ONLINE EMBUTIDOS ARTESANAIS DA EDUK (WWW.EDUK.COM.BR) - 2 - Sumário Linguiça tradicional Linguiça fininha aperitivo Linguiça
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:
Leia maisRECEITAS 8º CICLO DE 2017 AGRUPAMENTO 3
RECEITAS 8º CICLO DE 2017 AGRUPAMENTO 3 1. Macarrão a Putanesca Ingredientes 3 cebolas picadas; 5 dentes de alho picados; ½ maço de cheiro verde picado; Manjericão a gosto; Pimentão verde picado a gosto;
Leia maisPALESTRANTE: NEUSA VIEIRA
PALESTRANTE: NEUSA VIEIRA HIGIENE LOCAL O local de trabalho deve ser limpo, sem acúmulo de lixos, sucatas ou materiais que não fazem parte da produção para evitar o aparecimento de insetos e roedores
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL SESC/MA Nº 16/0008-PG REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS
PREGÃO PRESENCIAL SESC/MA Nº 16/0008-PG REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS ITEM USO INTERNO (Nº DA RCMS E ITEM) DESCRIÇÃO Sesc Deodoro QUANTIDADE ESTIMADA Sesc Turismo/ Condomínio Total Estimado
Leia maisAlheiras Alheira de Mirandela - IGP (Indicação Geográfica Protegida) Ingredientes Carne de galinha (45%), carne de porco Bísaro (20%), pão de TRIGO (farinha de TRIGO T55, evedura, sal e água) (21%), calda
Leia maisApós uma lavagem cuidada, a parte inferior das tripas é atada, para que possam ser enchidas pela parte superior.
História Breve história do Enchido O termo enchido, compreende uma categoria de alimentos que nascem com o encher tripas de animais devidamente limpas ou sintéticas (principalmente no caso de versões vegetarianas)
Leia maisIdentificação e Inspeção de Embutidos e Enlatados. Profa. Silvana de Vasconcelos Cançado
Identificação e Inspeção de Embutidos e Enlatados Profa. Silvana de Vasconcelos Cançado Embutidos A elaboração de embutidos produtos especialmente saborosos e que possuam uma notável capacidade de conservação.
Leia maisTECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS. Ângela Maria Fiorentini
TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS Ângela Maria Fiorentini Em tempos remotos objetivo do processamento da carne - conservação. Atualmente: Derivados Cárneos - Diversificar a produção; - Produzir produtos
Leia maisRECEITAS 8º CICLO DE 2017 AGRUPAMENTO 3
RECEITAS 8º CICLO DE 2017 AGRUPAMENTO 3 1. Macarrão a Putanesca Ingredientes 3 cebolas picadas; 5 dentes de alho picados; ½ maço de cheiro verde picado; Manjericão a gosto; Pimentão verde picado a gosto;
Leia maisnão podem ser aplicados em experimentos que envolvem
1 - INTRODUÇÃO A adição de produtos químicos aos alimentos, para a sua conservação, não é um processo novo. O homem préhistórico, com a descoberta do fogo, criou o processo de defumação. Depois, aprendeu
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Copa. 1.2. Âmbito
Leia maisSALGA SECA EM SALMOURA ÚMIDA E MIST ÚMID A A E MIST.
Prof. Daniel M.Tapia T. Eng. Agrônomo MSc. 2007 SALGA SECA EM SALMOURA ÚMIDA E MISTA. Secagem Produto efetivamente seco Conteúdo de umidade residual é inferior a 25% Produto parcialmente desidratado Sua
Leia maisCETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL
CETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL - Celeiro (ETEC), numa área de 95 hectares, na BR 468
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2017/2 Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos Campus Rio Pomba
Questão 01: No momento da morte, o músculo é mole e extensível, mas, em poucas horas, converte-se em uma estrutura inextensível, o que é conhecido como rigor mortis. Após o desenvolvimento do rigor mortis,
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia
Leia maisUniversidade Regional de Blumenau, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química. para contato: daniane
ESTUDO DO COMPORTAMENTO MICROBIOLÓGICO E FÍSICO- QUÍMICO DA LINGUIÇA BLUMENAU ENQRIQUECIDA COM FARINHA DE PUPUNHA ARMAZENADA EM DIFERENTES TEMPERATUTAS D. A. LEMOS 1, I. A. PAULO 2, L. F. CARVALHO 1, S.
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL SESC/MA Nº 14/0035-PG REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS
PREGÃO PRESENCIAL SESC/MA Nº 14/0035-PG REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS ITE M USO INTERNO (RCMS) DESCRIÇÃO QUANTIDADE ESTIMADA Sesc Deodoro Sesc Turismo Total Estimado Unidad e de Medida
Leia maisInformações Nutricionais
industrializados presuntaria Cod Prod: 75.052 PRODUTO: PRESUNTO COZIDO Ean 13: 07898423424830 Ean 14: 97898423424833 Peso caixa: 6,4 KG Cod Prod: 75.010 PRODUTO: APRESUNTADO Ean 13: 07898423422867 Ean
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer
Leia maisFISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia maisAnexo I Especificação de carne completa
Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: CONCEITO É a aplicação de métodos e da técnica para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização dos
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisCETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL
CETREB Centro de Treinamento de Bom Progresso O Centro de Treinamento de Bom Progresso (CETREB) está localizado na área da - Escola Técnica EstaduaL - Celeiro (ETEC), numa área de 95 hectares, na BR 468
Leia maisPizza rápida de liquidificador
Pizza rápida de liquidificador Ingredientes da massa: 1 xícara de leite 1 xícara de farinha de trigo 1 colher de sopa de óleo 1 colher de sopa de fermento em pó 2 ovos Manteiga e farinha de trigo para
Leia maisNovas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal. Registro de Produtos de Pescados
Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal Registro de Produtos de Pescados Maceió/AL 30 de Abril de 2019 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA APLICADA A ROTULAGEM DE ALIMENTOS LEIS FEDERAIS MAPA Ministério
Leia mais