HIBRIDISMO E ESCALAS GEOGRÁFICAS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DA ÁGUA

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1 HIBRIDISMO E ESCALAS GEOGRÁFICAS: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DA ÁGUA Alan Peterson Lopes Mestrando em Geografia pelo Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, campus de Rio Claro. alanpetersonlopes@gmail.com 1. INTRODUÇÃO Este artigo faz parte de uma pesquisa de mestrado em desenvolvimento intitulada O uso dos recursos hídricos na produção de flores em Holambra: A água como recurso estratégico, e tem como objetivo principal fornecer subsídios para o estudo da água em suas diversas escalas de análise. Partindo da noção de hibridismo (LATOUR, 1994) propõe-se demonstrar como a água possui diferentes valores e como eles estão atrelados às diferentes escalas de análise. A água é um bem indispensável à vida e a todas as ações humanas. Nós próprios, seres humanos, somos constituídos aproximadamente por 70% dessa substância, o que a torna sinônimo de vida (MACHADO, 2008). Mas a água é também fonte de poder, pois sempre esteve intimamente ligada ao desenvolvimento das sociedades. Apesar de se apresentar primeiramente como um elemento natural, manifestando-se a partir de suas características físico-químicas e biológicas, a água através de seus diversos usos adquire novos valores, tornando-a um recurso chave em processos produtivos e até mesmo uma nova fonte direta de acumulação de capital, por meio de sua comercialização. Deste modo, um estudo geográfico sobre a água deve levar em consideração o seu uso, pois eles se manifestam de forma desigual nos diferentes espaços. Determinadas frações do espaço exercem papéis diferentes na valoração da água atribuindo-a significados que se sobrepõem aos demais. Partindo do pressuposto que o espaço geográfico é um conjunto inseparável de sistemas de objetos e sistemas de ações (SANTOS, 2009), a água constitui-se um desses 1

2 objetos, pois apesar de ser uma dádiva da natureza, ou como preferimos chamar aqui, um elemento natural, quando utilizada pelos homens a partir de um conjunto de intenções sociais, passa, também, a ser objeto (SANTOS, 2009, p.65). Portanto, a apropriação social e a transformação da natureza passam a produzir uma nova natureza, social e física, à água por meio de inúmeras relações sociais de poder, ou seja, a água passa a obter propriedade sociais, físicas, biológicas, políticas e culturais que estão estruturadas e organizadas através das relações de poder (SWINGEDOWU, 2004). Entretanto, esta lógica é histórica, pois cada período reconhece novos valores sociais aos objetos (SANTOS, 2009). No caso da água, há uma intencionalidade persistente na conversão de seus atributos hidrológicos em fonte de acumulação de capital privada e desigual (IORIS, 2010). Esta intencionalidade realça a inseparabilidade entre ação e objeto, distanciandonos da purificação que analisa de um lado a sociedade, e de outro, a natureza, como elementos distintos, sem nenhuma interconexão, estabelecidos em um espaço simétrico. Todavia, não se trata também de sempre buscar uma ligação entre a ordem social e a ordem natural. Pelo contrário, trata-se de analisar esta relação através da constituição de híbridos como nos propõe Bruno Latour (1994). Por conseguinte, o estudo da água não pode partir do limite a priori, pois por ser um híbrido, sua análise perpassa diferentes escalas. O conceito de território usado (SANTOS; SILVEIRA, 2000; SILVEIRA, 2008), manifestação concreta do espaço geográfico, pode nos fornecer um primeiro caminho a este trabalho. Este conceito nos leva a analisarmos as normas, as ações e as técnicas que estão presentes no espaço, unindo o processo e o resultado, a função e a forma, o passado e o futuro, o objeto e o sujeito, o natural e o social (SANTOS, 2009, p. 103). Desta forma, o espaço geográfico, expresso por este conceito, é uma totalidade que está presente em 2

3 todos os níveis de análise, é um híbrido (SANTOS, 2009), sendo a água uma unidade de seu conjunto de objetos. Portanto, o objetivo deste artigo é demonstrar como o estudo da água deve levar em consideração diferentes escalas de análise, pois em cada escala é possível identificar a água manifestada a partir de seus diferentes atributos. Para isto, o artigo está dividido em três tópicos: a água como elemento natural e a Bacia Hidrográfica como escala de análise, que pretende demonstrar a importância do entendimento do mecanismo do ciclo hidrológico e do cálculo do balanço hídrico. A água como recurso hídrico e a região como escala de análise, propondo uma discussão da região como compartimento produtivo do espaço e a questão do uso da água na produção de mercadorias. A água como recurso estratégico e o Território como escala de análise, com ênfase na importância geopolítica e estratégica dos recursos territoriais. 2. OBJETIVOS O objetivo principal deste artigo é demonstrar as diferentes escalas de análise que perpassam o estudo da água tornando-a um conceito híbrido. Trata-se de analisar os diferentes valores que são atribuídos ao conceito de água nas diferentes escalas geográficas. 3. RESULTADOS PRELIMINARES 3.1 ÁGUA COMO ELEMENTO NATURAL E A BACIA HIDROGRÁFICA COMO ESCALA DE ANÁLISE O elemento água está presente em nosso planeta desde os primórdios da história geológica. Algumas teorias, tais como a do geólogo Rubey (1951), apontam que a origem da água está ligada ao próprio interior da Terra, que através de atividades vulcânicas expeliu gases suficientes para formar os oceanos. Atualmente a água corresponde a mais de 70% de toda a superfície do planeta e está presente na atmosfera, nos solos, rochas e organismos vivos. No atual período 3

4 geológico, dos cerca de milhões de km³ de água do planeta, 96,5% estão presentes nos oceanos e mares. Os 35 milhões de km³ de água doce correspondem a 2,5% do total de água do planeta. Porém, 68,7% da água doce encontram-se nas geleiras e nos picos gelados de altas montanhas. Os 30,3% restantes estão distribuídos entre subsolo (30,1%), rios, pântanos, lagos, entre outros (UNESCO, 1978). A distribuição da água no planeta é condicionada pelo ciclo hidrológico. Neste mecanismo atuam diversos processos responsáveis pela constante renovação de água sobre o planeta, tais como: precipitação, escoamento superficial, infiltração e evaporação. A dinâmica do ciclo hidrológico é distinta no tempo e espaço, pois o espaço incorpora diferentes características (solo, cobertura vegetal, ocenaos, etc.) que apresentam variações ao longo do tempo e afetam o funcionamento deste sistema (MEDIONDO e TUCCI, 1997). A análise a partir das bacias hidrográficas permite entender como este mecanismo atua sobre as diferentes parcelas do globo terrestre, ao calcular o balanço hídrico e estimar a quantidade de água renovável que determinada bacia possui. O uso de diversos equipamentos permite estimar a quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica, tais como: o fluviômetro, que estima a quantidade de água que deixa a bacia por meio de escoamento superficial; o pluviômetro responsável pela medição das chuvas; e o tanque classe A que permite o cálculo da evapotranspiração. Os dados obtidos possibilitam a compreensão da dinâmica da água na superfície desta fração do espaço, permitindo, deste modo, a proposição de medidas de controle e preservação deste elemento. Diante disto, o entendimento acerca das características naturais da distribuição e dinâmica da água sobre o planeta é de suma importância, pois através das bacias 4

5 hidrográficas é possível estimar o balanço hídrico e entender como o ciclo hidrológico atua nas diferentes localidades do planeta. 3.2 ÁGUA COMO RECURSO HÍDRICO E A REGIÃO COMO ESCALA DE ANÁLISE No item anterior, analisou-se a água como um elemento natural, ou seja, uma matéria que preexiste a ação humana (RAFFESTIN, 1993). Porém, as propriedades desta matéria são objetos de valoração por parte da sociedade, manifestando-se como um recurso. O recurso é o produto de uma relação (RAFFESTIN, 1993), ou seja, fruto da relação sociedade-natureza mediada pela técnica (SANTOS, 2009). As técnicas transformam a natureza, tornando-a uma segunda natureza (Marx, 1984), trazendo consigo novas concepções, políticas, econômicas e culturais. Deste modo, a água transforma-se em recurso hídrico. Portanto, sua análise não se restringe mais apenas aos seus aspectos naturais, mas direciona-se para o seu uso, isto é, quem usufrui e de que modo o realiza. A noção de região pode nos auxiliar na análise da água como recurso hídrico. Como propõe Santos (1985), a região pode ser compreendida como um compartimento produtivo do espaço geográfico, decorrente da dinâmica conjunta de globalização e fragmentação. No atual período, as regiões tendem a se especializar produtivamente, tornando-se funcionais aos mercados internacionais (SANTOS, 1994). O conceito de regiões competitivas, 1 proposto por Castillo e Frederico (2010), permite-nos analisar as regiões especializadas na produção de uma única mercadoria e, consequentemente, identificar os atores responsáveis pela exploração dos recursos hídricos de uma determinada localidade e a sua forma de utilização. 1 O conceito de regiões competitivas sustenta-se na premissa que a distribuição desigual de densidades materiais e normativas confere diferentes graus de competitividade a frações do espaço para a produção de um determinado produto, e por conseguinte, a alguns agentes produtivos que nelas atuam (CASTILLO; FREDERICO, 2010). 5

6 No Brasil, o avanço da produção de commodities agrícolas está localizado em áreas de grande disponibilidade hídrica, principalmente no tocante as águas subterrâneas que possuem um grau de conservação superior aos mananciais superficiais. Esta expansão nos permite falar em um possível agrohidronegócio (THOMAZ JR., 2010; FREITAS; CLEPS JR., 2012), concentrado principalmente sobre os estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás. Cada atividade produtiva, presente em determinada região, usa de forma diferenciada os recursos hídricos. A atividade canavieira no estado de São Paulo, por exemplo, que devido às políticas de gestão e ao desenvolvimento de novas tecnologias para a produção, promovido pelos centros de pesquisas ali instalados têm diminuído substancialmente o uso dos recursos hídricos na produção de açúcar e etanol. Em situação oposta, temos o avanço da soja sobre o cerrado brasileiro, no qual a falta de políticas de gestão de recursos naturais e as técnicas de irrigação empregadas fazem com que esta região tenha impactos severos com relação aos recursos hídricos 2. Diante deste fato, políticas de gestão e conservação dos recursos hídricos devem levar em consideração, além da bacia hidrográfica, a compartimentação regional como escala de atuação. Nesta fração do espaço podemos identificar a produção propriamente dita de uma determinada mercadoria e, consequentemente, todos os processos produtivos e atores que usufruem dos recursos hídricos. 3.3 A ÁGUA COMO RECURSO ESTRATÉGICO E O TERRITÓRIO COMO ESCALA DE ANÁLISE Apesar das diversas definições e formas de apreensão da noção de território (SAQUET, 2007), nos restringimos à sua apreensão clássica, como um compartimento político delimitado por fronteiras (GOTTMANN, 2012). Nesta perspectiva, a água adquire um caráter estratégico e também econômico. 2 Altair Sales Barbosa, pesquisador da Universidade Católica de Goiás, afirma que só na década de 90, mais de 300 pequenos rios secaram no Cerrado brasileiro. 6

7 As noções de ativos e recursos como propõem Benko e Pecqueur (2001) podem nos auxiliar na análise da importância estratégica dos recursos hídricos para os territórios. Os ativos são fatores em atividade, enquanto os recursos são fatores a se explorar. Eles podem ser genéricos ou específicos: os ativos ou recursos genéricos são aqueles que possuem valor de troca, podendo ser, dessa forma, transferíveis; já os específicos são ativos ou recursos que em determinado momento são intransferíveis, pois seu valor é expresso pelas suas condições de uso (BENKO; PECQUEUR, 2001). Portanto, considerando que a água não é distribuída uniformemente sobre o globo terrestre, onde ela se faz presente com maior abundância e qualidade, torna-se um recurso específico para determinados tipos de atividades econômicas. O recurso por si só não possui um valor absoluto, é a sua qualificação geográfica, isto é, sua significação conjunta obtida pelo fato de estar presente em um lugar (SANTOS, 2009), que o atribui distintos valores. Deste modo, água também se torna um recurso estratégico, isto é, um recurso territorial (BRANDÃO, 2010), uma fonte de poder e de acumulação de capital que no atual período da globalização (SANTOS, 2000) é utilizada de forma privilegiada por parte de algumas corporações hegemônicas. Isto resulta na tendência de fragmentação dos territórios pelo uso seletivo e corporativo, principalmente, em locais tecnicamente mais densos e funcionais às atividades destas corporações (SANTOS; SILVEIRA, 2001; SILVEIRA, 2008). Este é o caso do Brasil, onde a disponibilidade de recursos hídricos associada à presença de terras cultiváveis favorece a produção de determinados produtos agrícolas, conferindo-o uma posição bastante importante no mercado internacional de commodities (CARMO et. al., 2007). CONSIDERAÇÕES FINAIS Estudar a água implica em desvendar seus vários significados e valores. Ainda hoje, observam-se muitos estudos geográficos que tratam a água como um conceito 7

8 puro e rígido, partindo sempre do limite a priori. O que se pretendeu demonstrar neste artigo são as diversas formas que a água se manifesta nas diferentes escalas geográficas tornando-a um conceito híbrido. Portanto um estudo geográfico da água deve tratá-la como um objeto que possui várias dimensões e funções dentro do espaço geográfico, considerando desde suas características físico-químicas e biológicas até seus valores sociais, culturais e econômicos. As redes geográficas servem-nos como o norte de quais objetivos pretendemos alcançar com o estudo da água e de como devemos tratá-la a partir de conceitos, tais como, elemento natural, recursos hídricos ou recurso territorial. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENKO, Georges; PECQUEUR, Bernard. Os recursos de território e os territórios de recursos. Geosul, Florianópolis, v. 16, n. 32, p , jul./dez., 2001; BRANDÃO, Carlos Antonio. Acumulação primitiva permanente e desenvolvimento capitalista no Brasil contemporâneo. In: ALMEIDA, A. W. B. (et al.). Capitalismo Globalizado e recursos territoriais: fronteiras da acumulação no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Lamparina, 2010; CASTILLO, R.; FREDERICO, S. Dinâmica regional e globalização: espaços competitivos agrícolas no território brasileiro. Mercator. Ano 9, n. 18, 2010; FREITAS, R. L.; CLEPS JUNIOR, J. A territorialização do setor sucroenergético e o agrohidronegócio no Triângulo Mineiro / Alto Paranaíba. Revista Pegada, vol. 13, n.1, p , jun GOTTMANN, J. A evolução do conceito de território. Boletim Campineiro de Geografia, v.2, n.2, IORIS, Antonio Augusto Rossoto. Da foz às nascentes: Análise histórica e apropriação econômica dos recursos hídricos no Brasil. In: ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno (et al.). Capitalismo Globalizado e recursos territoriais: fronteiras da acumulação no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Lamparina, 2010; 8

9 IRITANI, M. A., EZAKI, S. As águas subterrâneas do estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente SMA, 2008; LOPES, A. P. Do Ciclo Hidrológico à Cadeia Produtiva: A apropriação econômica das águas subterrâneas no estado de São Paulo. Anais do XVII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, Bonito-MS, MARX, K. O Capital: Crítica da economia política. Vol. I, Tomo I e II. São Paulo: Abril Cultural, MEDIONDO, E. M., TUCCI, C. E. M. Escalas Hidrológicas. I: Conceitos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v.2, n.2,, jul/dez 1997, p RAFFESTIN, Claude. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993; RIBEIRO, Wagner Costa. Geografia Política da Água. São Paulo: Annablume, 2008; RUBEY, W. W. Geologic history of sea water: an attempt to state the problem. Geological Society of America. Boletim 62: , SANTOS, Milton & SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, p.; SANTOS, M.A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção 4ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009; SAQUET, M. A. Abordagens e Concepções de Território. São Paulo: Expressão Popular, 2007; SILVEIRA. Globalización y território usado: imperativos y solidariedades. CuadernosdelCendes, ano 25, n.69, Tercera Época, p.1-19 setembro/dezembro, 2008; SWYNGEDOUW, E. Scaled Geographies: Nature, Place and Politics of Scale. In: SHEPPARD, E.; McMASTER, R.B. Scale and Geographic Inquiry. Inglaterra: BlackwellPublishingLtd, THOMAZ JR., A. O agrohidronegócio no centro das disputas territoriais e de classes no Brasil do século XXI. Campo-Território: Revista de geografia agrária, v.5, n.10, p , ago

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