Uso de Travessia Subaquática em Rede de Distribuição Rural de Energia.

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1 UNICAMP Universidade Estadual de Campinas NIPE Núcleo Interdisciplinar em Pesquisas Energéticas Uso de Travessia Subaquática em Rede de Distribuição Rural de Energia. Autores: Aureo Matos e Manuel Filho Eletrobras Amazonas Energia CAMPINAS DEZ/2010

2 O Estado do Amazonas compõe o maior sistema elétrico isolado do planeta, e a região amazônica apresenta particularidades que dificultam a disponibilidade do serviço de energia a moradores de regiões ermas e de acesso dificultoso, por condições naturais. Em virtude do Programa de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica Luz para Todos, o atendimento a populações desasistidas de energia elétrica tem sido efetuado de forma a minimizar a exclusão elétrica brasileira. A construção e ampliação de redes de distribuição no meio rural tem sido bastante difundida, proporcionando interligações de novos consumidores, que estejam localizados em região com possibilidade de expansão de sistemas de distribuição.

3 Longas extensões de floresta, rios, igarapés e lagos tornam-se obstáculos para que haja a construção de rede de distribuição aérea convencional, que venham a suprir com energia, moradores da região rural isolada. Para atender essas populações isoladas da Amazônia, a partir da alternativa de abastecimento proveniente da geração distribuída existente, por meio de usinas geradoras em muitas situações fica comprometido durante alguns períodos do ano devido a sazonalidade dos rios não se esquecendo também da problemática da emissão de resíduos desse tipo de geração, que impacta no meio ambiente. A solução que a concessionária promoveu foi a expansão do sistema de distribuição de energia elétrica, com a utilização de cabo condutor de cobre isolado, com bloqueio à penetração de umidade, proteção mecânica para resistir a esforços e blindagem elétrica.

4 O início da técnica de uso de travessia subaquática se deu quando em 1995, houve a necessidade de eletrificar uma Ilha de nome Baixio existente no rio Solimões no município de Iranduba, próximo a Manaus. Dada a inviabilidade econômica da execução de uma travessia aérea convencional de 250 metros, com o uso de torres metálicas foi proposta a possibilidade da execução com o uso de cabo de cobre isolado, sem bloqueio a penetração de umidade, com instalação totalmente enterrado às margens do rio. A técnica para a execução desse tipo de atendimento foi aprimorada com a utilização de cabos de cobre específicos para essas condições de nossos rios e lagos bem como do domínio de sua instalação.

5 As considerações para a elaboração de projeto de atendimento consiste em: Avaliar a capacidade de suprimento da demanda pretendida Análise das condições ambientais locais ( traçado, PH da água do rio) Verificação de melhor trecho para a interligação com cabo subaquático Medições da profundidade do rio (batimetria) Medições de velocidade de escoamento do rio Uso de mergulho para identificação de obstáculos do fundo do rio (pedras)

6 A execução de travessias subaquáticas permite interligar sistemas elétricos evitando com isso a implantação de novas usinas termelétricas com geração a Diesel. Os fatores que contribuem para a difusão do uso de travessias subaquáticas são: O barateamento dos cabos isolados para uso subaquático em razão do aumento da procura por parte de outras concessionárias; A maior oferta desses cabos isolados para uso subaquático por mais fabricantes; O uso de travessias subaquáticas como alternativas de interligação de sistemas tem se tornado opção bastante utilizada na região amazonica;

7 A evolução do processo dessa alternativa na Eletrobras Amazonas Energia: A aquisição dos cabos ocorre por processos licitatório tipo pregão eletrônico, o que proporciona agilidade, transparência e menor preço no processo. O lançamento do cabo é feito por equipe própria da concessionária, o que barateia a implementação do projeto, não sendo necessário a contratação de outras empresa para realizar esse serviço. Foi fabricado um skide-roller, equipamento capaz de lançar cabos a partir de bobinas de grande porte, exclusivamente para as atividades de lançamento. O que barateou a implantação dessa alternativa de atendimento.

8 CUSTOS PREVISTOS [R$] USINA (Município) POTÊNCIA A SER INSTALADA [kwe] OBRAS CIVIS DA USINA CUSTO MÉDIO MENSAL DE O&M CABO SUBAQUÁTICO TRIFÁSICO (Extensão) MONOFÁSIC O (Extensão) REDE CONVENCIONA L (Extensão) TOTAL DA ALTERNATIVA Nº. DE DOMICÍLIOS PREVISTOS Nº. DE DOMICÍLIOS ACRESCIDOS COM ESTA ALTERNATIVA TEMPO DE RETORNO DO INVESTIMENTO COM ESTA ALTERNATIVA, EM ANOS Frequesia do Andirá (Barreirinha) , , ,00 (3.800m) ,01 (4 km) , anos e 6 meses Januário (Itacoatiara) , , ,00 (600m) ,00 (1.880m) ,01 (6km) , anos e 2 meses Lago do Beruri (Beruri) , , ,00 (250m) ,01 (13km) , Alternativa com menor investimento inicial Laguinho (Nhamundá) , , (600m) ,01 (6 km) , meses Obs.: 1) Taxa interna de retorno adotada: 10% a.a. 2) Os dados utilizados de custos mensais médios de O&M, foram obtidos a partir da média dos últimos seis meses, de usinas com potências semelhantes, existentes na MESA interior, fornecida pelo Deptº. de Contabilidade Um estudo comparativo entre travessia aérea com uso de torres metálicas versus o atendimento por meio de travessia subaquática em Boca do Acre apontou um custo estimado de 70 % menor que o custo previsto para atendimento com travessia aérea.

9 Total de extensões de instalações subaquáticos Cabo monofásico = ,86 m Cabo trifásico = m ,86

10 Vista da travessia Maués Ilha de Vera Cruz

11 Vista aérea da travessia Maués Ilha de Vera Cruz

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16 Relatório fotográfico

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