Febrafite. Revista Febrafite - Ano II - Edição nº 07 - Junho Encarte 01
|
|
- Maria das Neves Marina Deluca Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Febrafite E n ca rt e FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 - Junh Encarte 01 A prteçã previenciária s servires públics após as refrmas cnstitucinais
2 s servires públics após as refrmas cnstitucinais Mestre e Dutra pela PUC/SP, Prfessra a Grauaçã e Pós-Grauaçã a Universiae Presbiteriana Mackenzie; Prcurara a República em Sã Paul/SP.
3 Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 - Junh Encarte 01 s servires públics após 1 2 Os ireits sciais estã elencas n Capítul II, Títul II, a Cnstituiçã Feeral, qual versa sbre s ireits e garantias funamentais. Entre s ireits funamentais, nss renament cnstitucinal inclui s ireits sciais. N artig 6º a Cnstituiçã Feeral estã arrlas s referis ireits, ns quais se incluem a saúe, a previência e a assistência, que juntas frmam que a Cnstituiçã enmina seguriae scial. N entant, caa uma as subáreas integrantes a seguriae apresenta preceits específics, que ns leva a iferenciar regime juríic aplicável a elas. O artig 196 ispõe que a saúe é ireit e ts e ever Esta ; pr sua vez, artig 203 estabelece que a assistência scial será prestaa a quem ela necessitar, inepenente e cntribuiçã à seguriae scial. Assim, tant s ireits relativs à saúe cm s vinculas à assistência inepenem e cntraprestaçã ireta s beneficiáris para terem acess as suas prestações. Já n que se refere as ireits previenciáris, as ispsições artig 201, bem cm artig 40, ambs a Cnstituiçã, exigem a cntribuiçã s seguras para que eles e seus epenentes façam jus às prestações previenciárias. Definin previência scial, assim ns manifestams 3 : ireit funamental scial assegura a ts s trabalhares e seus epenentes, que garante recurss nas situações em que nã perã ser btis pels própris trabalhares, em virtue e incapaciae labral. É, n entant, ireit funamental que epene cumpriment e um ever funamental crrelat: necessiae e cntribuiçã segura [...]. Apresenta prteçã brigatória e facultativa. Aquela abrange ts s trabalhares que estarã vinculas a regime 1 - Artig publica n Livr Regimes própris: aspects relevantes, 2 vlume. Assciaçã Brasileira e Instituições e Previência Estauais e Municipais e Assciaçã Paulista e Entiaes e Previência Municipal, DB2 Cnsultria em Marketing e eitra Lta., Sã Paul, Prcurara a República em Sã Paul; Mestre e Dutra pela PUC/SP; Prfessra a grauaçã e a pós-grauaçã a Universiae Presbiteriana Mackenzie em Sã Paul; autra livr Cntribuições para a seguriae scial, LTr, 2003, e e iverss artigs em revistas especializaas. 3 - PIERDONÁ, Zélia Luiza. Previência scial. In: DIMOULIS, Dimitri (Cr.). Dicinári brasileir e ireit cnstitucinal. Sã Paul: Saraiva, 2007, p
4 Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 geral u as regimes própris. O regime geral é abrangente e resiual e tem pr finaliae prteger ts s trabalhares, excetuan apenas aqueles vinculas as regimes própris, s quais sã instituís pels respectivs entes feerativs para ar prteçã previenciária as seus servires titulares e cargs efetivs. Assim, a prteçã brigatória se á pel regime geral e pels regimes própris s entes feerativs, sen que s citas regimes excluem-se mutuamente. Pr mei s is regimes Esta viabiliza a ts acess à previência e, cm iss, trabalhar estará prtegi as cntingências geraras e necessiaes, uma vez que será garanti recurs quan trabalhar, em virtue e sua incapaciae labral, nã s btém cm frut e seu trabalh. brigatória apresenta limites e prteçã, s quais, aina, sã iverss n regime geral e ns regimes própris: limite aplicável a regime geral é e ez saláris-e-cntribuiçã 4 ; e limite regime s servires públics está previst n artig 40, 11, a Cnstituiçã Feeral, qual etermina que as prvents e inativiae everá ser aplica limite fixa n artig 37, incis XI (tet remuneratóri s servires públics). Dessa frma, aina há limites iferencias para s is regimes brigatóris. N entant, a Cnstituiçã preceitua que s entes feerativs perã atar mesm limite aplica a regime geral, even, para iss, criar previência cmplementar as seus servires, ns terms s 14 a 16 artig 40. Além a prteçã previenciária brigatória acima referia, a CF prevê prteçã cmplementar, prevista n artig 202. O regime e previência cmplementar, e frma iversa s regimes brigatóris, é facultativ e tem cm bjetiv garantir a manutençã mesm parã e via trabalhar, cmplementan a apsentaria s regimes brigatóris. Cita regime é estrutura pelas Leis Cmplementares n. 108 e n. 109, ambas e Assim, feitas as cnsierações gerais em relaçã à previência, passarems a abrar regime previenciári s servires públics previst, cnfrme já referi, n artig 40 a CF, qual fi prfunamente altera pelas Emenas Cnstitucinais n. 20/1998; n. 41/2003 e n. 47/2005. O regime própri e previência abrange s servires públics titulares e cargs efetivs, excluin, ns terms 13 artig 40, s servires cupantes, exclusivamente, e carg em cmissã, bem cm s cupantes e carg temprári u e empreg públic, as quais se aplica regime geral e previência scial. As nrmas gerais sbre s regimes própris estã preceituaas n artig 40 a CF e na Lei n /1998. Além iss, cnfrme ispõe 12 artig 40, regime e previência s servires públics eve bservar, n que cuber, s requisits e critéris fixas para regime geral e previência scial, qual é cnsiera regime básic. O 20 artig 40 a CF vea a existência e mais e um regime própri para s 4 - A partir e 1 /03/2008 limite crrespne a R$ 3.038,99. 04
5 Junh Encarte 01 servires titulares e cargs efetivs, bem cm e mais e uma uniae gestra respectiv regime em caa ente estatal. As Emenas Cnstitucinais n. 20/1998 e n. 41/2003 intruziram prfunas muanças na previência s servires públics. A EC n. 47/2005 amenizu as muanças a EC n. 41/2003. A EC n. 20/1998 impôs a cntributiviae e a bservância e critéris que preservem equilíbri financeir e atuarial. Além iss, pribiu a cntagem e temp fictíci; intruziu um limite mínim e iae para a apsentaria pr temp e serviç/cntribuiçã; e eterminu a permanência mínima e 10 ans e serviç públic e 5 ans e carg para as apsentarias pr temp e serviç/cntribuiçã e pr iae. Também veu a cncessã auxíli-reclusã as epenentes s servires que recebiam, antes a prisã, prvents superires a etermina limite 5. A EC n. 41/2003, pr sua vez, terminu cm a integraliae (última remuneraçã cm base e cálcul as apsentarias e pensões, ten manti apenas nas regras e transiçã) e cm a pariae (reajuste s benefícis e acr cm reajuste a remuneraçã s servires em ativiae); extinguiu efinitivamente a apsentaria prprcinal 6, a revgar artig 8 a EC n. 20/1998; permitiu a cbrança e cntribuiçã s apsentas e pensinistas, para s benefícis acima e etermina valr 7 ; e criu um reutr e 30% para as pensões, ns valres que superarem limite regime geral e previência scial. A EC n. 41/2003 tinha garanti reajuste paritári (mesm reajuste cncei 5 - A partir e 1 e març e 2008, limite é R$ 710,08. Entenems que referi preceit nã encntra funament e valiae n renament juríic, já que vea acess a benefíci e, cm iss, vila artig 60, 4, a CF. 6 - A apsentaria prprcinal, antes a EC n. 20/1998, era evia as 25 ans e cntribuiçã, se servira, e 30 ans, se servir. A referia emena garantiu a apsentaria prprcinal apenas as servires que tivessem ingressa n serviç públic até a sua publicaçã (16/12/1998), ten estabeleci, em seu artig 8, uma regra e transiçã, a qual previa uma iae mínima e um perí aicinal e temp. Cm a apsentaria prprcinal fi extinta efinitivamente pela EC n. 41/2003, apenas aqueles servires que na ata a publicaçã a mencinaa emena (31/12/2003) tinham cmpleta cita temp, mais aicinal (peági) a que se refere a letra b incis I 1 artig 8 a EC n. 20/1998 (40% temp que em 16/12/1998 faltava para 25 ans e cntribuiçã, se mulher, e 30 ans, se hmem) e a iae mínima mencinaa n incis I artig 8 a EC n. 20/1998 (53 ans e iae, se hmem, e 48, se mulher) têm ireit à apsentaria prprcinal, a qual perá ser requeria a qualquer temp. Sen-lhes aplicaa a legislaçã vigente quan a publicaçã a EC n. 41/2003, cas ptem pela referia apsentaria, u seja, valr e sua apsentaria cnsierará temp e serviç existente n ia 31/12/2003, nã sen acresci temp psterir. 7 - A EC n. 41/2003 estabeleceu que, para s servires a Uniã, a cntribuiçã inciiria sbre a parcela que superasse 60% limite máxim estabeleci para s benefícis regime geral e previência scial (INSS), qual a emena em iscussã fixu em R$ 2.400,00, que atualmente está em R$ 3.038,99. Já para s servires s Estas, Distrit Feeral e s Municípis a cntribuiçã inciiria sbre que superasse 50% limite retr referi. Entenems que a iferença entre s valres e cntribuiçã s servires a Uniã e s emais entes feerativs nã se justificava, uma vez que vilava princípi a isnmia, previst n artig 150, incis II, a Cnstituiçã Feeral. Melhr seria se tivesse si cnsiera limite aplica as seguras filias a regime geral e previência scial (R$ 3.038,99), haja vista a imuniae prevista n artig 195, incis II, a CF. Em nss artig as questões tributárias a refrma a previência s servires públics EC n. 41/03 publica n Repertóri e Jurispruência IOB 1 a quinzena e junh e 2004, n. 11, efenems a cnstitucinaliae a cntribuiçã s apsentas e pensinistas sbre s valres que exceam a limite fixa pel regime geral. Essa iferença fi apreciaa pel Suprem Tribunal Feeral, tant n que se refere à iferença entre s valres fixas para s servires a Uniã e s emais entes feerativs, cm à iferença entre s mencinas valres e limite regime geral e previência scial cita, qual é aplica as servires que aina estã em ativiae e aqueles que ingressaram n serviç públic epis e 31/12/2003. O STF (na ADIN 3099/DF, Rel. Min. Ellen Gracie) eciiu que a cntribuiçã é cnstitucinal. Entretant, a inciência é evia apenas ns valres que superem limite regime geral e previência scial (atualmente R$ 3.038,99). 05
6 Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 as servires em ativiae) apenas as servires que já estavam apsentas quan a publicaçã a referia emena (31/12/2003) e àqueles que já tinham ireit aquiri à apsentaria (tinham preenchis ts s requisits para sua cncessã). A EC n. 47/2005 garantiu a pariae para a apsentaria pr temp e serviç/ cntribuiçã a ts s servires que ingressaram n serviç públic antes a publicaçã a EC n. 41/2003 (31/12/2003). Além iss, criu uma regra e transiçã para s servires que ingressaram n serviç públic antes a EC n. 20/1998 (16/12/1998), permitin que se apsentem antes e atingir a iae mínima. Assim, feitas as cnsierações gerais sbre as Emenas Cnstitucinais n. 20/1998, n. 41/2003 e n. 47/2005, passarems, a seguir, a apresentar s preceits cnstitucinais relacinas as benefícis após as três emenas referias. Em relaçã às apsentarias, a Cnstituiçã prevê cinc tips: pr invaliez, cmpulsória, pr iae, pr temp e serviç/cntribuiçã (cm inclusã e iae mínima) e especial. Apsentaria pr temp e serviç/cntribuiçã Os servires que preencherem s requisits para a apsentaria e ptarem pr permanecer em ativiae farã jus a um abn e permanência, equivalente a valr a cntribuiçã previenciária. O mencina abn será cncei tant as servires que já tinham ireit aquiri à apsentaria, quan a publicaçã a EC n. 41/2003 ( 1 artig 3 a EC n. 41/2003), cm as que preencherem s requisits psterirmente ( 5 artig 2 a EC n. 41/2003 e 19 artig 40 a CF). Cnfrme já referims, cm a publicaçã a EC n. 41/2003, fi efinitivamente extinta a apsentaria prprcinal servir públic. Assim, apenas aqueles que na ata a publicaçã a referia emena (31/12/2003) tinham preenchis ts s requisits prevists n artig 8 a EC n. 20/1998 têm ireit a apsentar-se prprcinalmente. Os servires que ingressaram 8 n serviç públic até a prmulgaçã a EC n. 20/1998 (16/12/1998) têm três pções para a apsentaria pr temp e serviç/cntribuiçã: 1a pçã Perã apsentar-se quan, cumulativamente, preencherem s seguintes requisits: 1) 53 ans e iae, se hmem, e 48 ans, se mulher; 2) 5 ans e exercíci n carg em que se er a apsentaria; 3) cntar temp e cntribuiçã igual, n mínim, à sma e: a) 35 ans, se hmem, e 30, se mulher; 8 - A Orientaçã Nrmativa n. 03, e 12/08/2004, a Secretária e Previência Scial, em seu artig 57, estabelece que será cnsieraa a ata a mais remta investiura em carg efetiv n serviç públic na Aministraçã Pública ireta, autárquica e funacinal, em qualquer s entes feerativs, ese que nã tenha crri interrupçã. 06
7 Junh Encarte 01 b) um perí aicinal e cntribuiçã equivalente a 20% temp que, na ata e publicaçã a EC n. 20/1998, faltaria para atingir limite e temp cnstante acima. O servir que cumprir as mencinaas exigências terá s seus prvents e inativiae reuzis para caa an antecipa em relaçã as limites e iae (60 ans, se hmem, e 55, se mulher) na prprçã e 3,5%, para aquele que cmpletar as exigências para apsentaria até 31 e ezembr e 2005 e requerer benefíci até a mencinaa ata; e, e 5%, para aquele que cmpletar as exigências a partir e 1 e janeir e Imprtante ressaltar que s servires que ptarem pela apsentaria e acr cm essa pçã terã seu benefíci calcula cm base na méia as suas cntribuições ns is regimes (própri s servires e regime geral) e s reajustes serã e acr cm critéris fixas em lei, u seja, tant a apuraçã valr a apsentaria cm e seu reajuste seguirá a sistemática atualmente ataa para s benefícis cnceis pel regime geral (INSS). O cálcul cnsierará as remunerações a partir e julh e 1994 u a ata em que huver remunerações quan psterir àquela ata (a MP n. 167/2004, cnvertia na Lei n /2004, etermina que se utilize 80% s saláris-e-cntribuições, retiran-se, para cálcul a méia, s 20% menres). 2a pçã Perã ptar pela seguinte situaçã, even atener cumulativamente, as seguintes cnições 9 : 1) 60 ans e iae, se hmem, e 55, se mulher; 2) 35 ans e cntribuiçã, se hmem, e 30, se mulher; 3) 20 ans e efetiv exercíci n serviç públic; 4) 10 ans e carreira e 5 ans n carg. Cm a EC n. 41/2003, s prvents a apsentaria cnceia na frma acima mencinaa serã integrais e sua revisã será na mesma prprçã e na mesma ata em que se mificar a remuneraçã s servires em ativiae, ns terms a lei (pariae mitigaa). A esses apsentas a EC n. 41/2003 nã estenia s benefícis e vantagens psterirmente cnceias as servires em ativiae, cm fazia para s que eram apsentas e pensinistas e para aqueles que já haviam preenchi ts s requisits em 31/12/2003. A EC n. 47/2005 esteneu a esses servires s benefícis e vantagens mencinas. 3a pçã Perã aina ptar pela seguinte situaçã: A EC n. 47/2005 amenizu a ausência e regras e transiçã, permitin que s servires públics que ingressaram n serviç públic até a publicaçã a EC n. 20/1998 (16/12/1998), apsentem-se cm prvents integrais, ese que preencham, cumulativamente, as seguintes cnições: 1) 35 ans e cntribuiçã, se hmem, e 30, se mulher; 2) 25 ans e serviç públic, 15 ans e carreira e 5 n carg em que se er a apsentaria; 9 - Aplica-se também as servires que ingressaram n serviç públic entre as EC n. 20/1987 e n. 41/2003, u seja, entre 17/12/1998 e 31/12/
8 Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 3) iae mínima resultante a reuçã, a qual cnsiera mínim e iae e 60 ans, se hmem, e 55, se mulher, e temp e cntribuiçã servir. Reuz-se um an e iae para caa an e cntribuiçã que exceer a 35 e cntribuiçã, se hmem, e 30, se mulher. A regra acima é aplicaa apenas as servires que ingressaram n serviç públic até a ata a publicaçã a EC n. 20/1998, u seja, 16/12/1998, nã sen aplicaa as servires que ingressaram n serviç públic entre 17/12/1998 a 31/12/1998. Entenems crreta a aplicaçã a referia regra apenas as que ingressaram n serviç públic até a EC n. 20/1998, uma vez que esta emena já havia fixa a iae mínima e 60 ans para servir e 55 para a servira. Assim, nã há que se falar e regra e transiçã para reuçã e iae. Servires que ingressaram n serviç públic até a prmulgaçã a EC n. 41/2003 (31/12/2003) Para eles bterem a apsentaria everã cumulativamente atener as seguintes cnições: 1) 60 ans e iae, se hmem, e 55, se mulher; 2) 35 ans e cntribuiçã, se hmem, e 30, se mulher; 3) 20 ans e efetiv exercíci n serviç públic; 4) 10 ans e carreira e 5 ans n carg. Cm a EC n. 41/2003, s prvents a apsentaria seriam integrais e revists na mesma prprçã e na mesma ata em que se mificasse a remuneraçã s servires em ativiae, na frma a lei. A EC n. 41/2003 nã lhes estenia s benefícis e vantagens psterirmente cnceias as servires em ativiae, cm se fazia para s que eram apsentas e pensinistas e para aqueles que já haviam preenchi ts s requisits em 31/12/2003. A lei é que eterminaria se as vantagens seriam u nã estenias. Assim, a EC n. 41/2003 instituiu uma pariae mitigaa, a qual fi mificaa pela EC n. 47/2005. A EC n. 47/2005 prevê a extensã s benefícis e vantagens mencinas, cm a EC n. 41/2003 fez para quem já era apsenta. Dessa frma, em terms e reajuste, cm a EC n. 47/2005, tem-se a garantia e que s prvents serã iguais as venciments s servires em ativiae. Assim, pems afirmar que, cm a última emena, tems a pariae integral para ts s servires que ingressaram n serviç públic até 31/12/2003, quer seja antes a EC n. 20/1998 u entre ela e a EC n. 41/2003. De maneira iversa s servires que ingressaram n serviç públic antes a EC n. 20/1998 (s quais têm três pções e apsentaria pr temp e serviç/cntribuiçã), s servires que ingressaram entre 17/12/1998 e 31/12/2003 smente perã apsentar-se atenen s requisits acima (pçã única). As que ingressaram epis essa ata, aplicase a situaçã escrita n parágraf seguinte. 08
9 Junh Encarte 01 Servires que ingressarem n serviç públic epis a publicaçã a EC n. 41/2003 Para eles, aplica-se artig 40 a CF, cm reaçã atual, qual exige, para a cncessã a apsentaria: 1) 10 ans n serviç públic e 5 ans n carg; 2) 60 ans e iae e 35 e cntribuiçã, se hmem, e 55 ans e iae e 30 e cntribuiçã, se mulher. Os prvents e apsentaria e as pensões serã calculas e acr cm as remunerações utilizaas cm base para as cntribuições servir a seu regime própri e a regime geral (INSS), ns cass em que servir antes tenha labra na iniciativa privaa. Após a cncessã benefíci, reajuste atenerá a critéris fixas em lei, preservan em caráter permanente, seu valr real. Ressaltams que valr a apsentaria é a méia encntraa, a qual perá ser superir a limite regime geral. Terems a aplicaçã mencina limite apenas se e quan fr criaa a previência cmplementar. Sbre s prvents a apsentaria e a pensã haverá inciência e cntribuiçã quan superarem limite máxim estabeleci para s benefícis regime geral (INSS), cm percentual igual a estabeleci para s servires em ativiae. Ressaltams que a EC n. 47/2005 bru mencina limite 10 para fins e inciência e cntribuições quan beneficiári fr prtar e ença incapacitante. Pr fim, cas s entes feerativs (Uniã, Estas, Distrit Feeral e Municípis) instituam regime e previência cmplementar para s seus respectivs servires, perã fixar, para valr a apsentaria e pensã, limite máxim estabeleci para s benefícis regime geral INSS (atualmente R$ 3.038,99). N entant, estacams que iss smente crrerá cm a instituiçã, pels entes feerativs, a previência cmplementar. Enquant iss nã crrer servir, mesm aquele que ingressar n serviç públic após a EC n. 41/2003 (31/12/2003), nã está sujeit a limite aplicável as seguras regime geral INSS. Ele cntribuirá sbre a ttaliae e sua remuneraçã, sen que na apuraçã valr e sua apsentaria serã cnsieras s saláris e cntribuiçã n regime própri e n regime geral, cas ele antes tenha trabalha na iniciativa privaa. Prtant, serã cnsieraas as remunerações e ta sua via labral e sua apsentaria terá valr a méia as mencinaas remunerações, mesm que seja superir a limite regime geral. Os reajustes a apsentaria serã efetuas cm base em critéris estabelecis em lei. Apsentarias pr invaliez, pr iae e cmpulsória O artig 40, 1, a CF, estabelece as regras aplicáveis às apsentarias n serviç públic. Além a apsentaria pr temp e serviç/cntribuiçã, acima referia, menci Inciirá apenas sbre as parcelas que superarem br limite regime geral. Cnsieran que atualmente limite é e R$ 3.038,99, a cntribuiçã inciirá n que exceer a R$ 6.077,98. 09
10 Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 na artig cnstitucinal trata as apsentarias pr invaliez, pr iae e cmpulsória. N que tange à apsentaria pr invaliez, text cnstitucinal estabelece que s prvents serã prprcinais a temp, excet se ecrrente e aciente em serviç, mléstia prfissinal u ença grave, cntagisa u incurável. O fat gerar a citaa apsentaria é a incapaciae ttal e insuscetível e reabilitaçã para exercíci e ativiae labral, a qual eve ser cnstataa pr mei e perícia méica. A base e cálcul será a méia s saláris e cntribuiçã (tant para s servires que ingressaram antes a emenas cnstitucinais referias cm para aqueles que ingressaram epis), sbre a qual é aplicaa a alíquta e 100%, n cas e aciente em serviç, mléstia prfissinal u ença grave, cntagisa u incurável e prprcinal a temp, ns emais cass. As apsentarias cmpulsórias e pr iae sempre serã cm prvents prprcinais a temp e serviç. Ressaltams que, ese a reaçã riginária a Cnstituiçã, s prvents sã prprcinais a temp e serviç. Para a apsentaria cmpulsória nã há requisit e temp mínim n serviç públic u n carg, a qual crre quan (a) servir(a) atinge a iae e 70 ans (há PEC em anament para alterar a iae para 75 ans). Os prvents sã prprcinais a temp e serviç, n qual é incluí, também, temp labra na iniciativa privaa. Quant à apsentaria pr iae, a CF exige temp mínim e 10 ans e serviç públic e 5, n carg, bem cm a iae mínima e 65 ans, se servir, e 60 ans, se servira. Da mesma frma que a apsentaria cmpulsória, s prvents sã prprcinais a temp e serviç (e serviç públic e e iniciativa prvaa). Entretant, a questã que se clca nã está relacinaa à prprcinaliae em relaçã a temp e serviç/cntribuiçã, mas em relaçã à base e cálcul utilizaa para efeits e apuraçã valr benefíci, u seja, à prprcinaliae relacinaa a temp é aplicaa uma base que pe ser a última remuneraçã u a méia as remunerações. As aministrações públicas feeral, estauais, municipais e Distrit Feeral, em razã e nrmas gerais infracnstitucinais eitaas, têm enteni que a base e cálcul será sempre apuraa cm base n 3 artig 40, qual preceitua que: para cálcul s prvents e apsentaria, pr casiã a sua cncessã, serã cnsieraas as remunerações utilizaas cm base para as cntribuições servir as regimes e previência e que tratam este artig e artig 201, na frma a lei. Assim, a base sbre a qual é aplicaa uma alíquta (prprcinal a temp e serviç/cntribuiçã) sempre será a méia as remunerações e nã a última remuneraçã recebia, mesm para aqueles servires que ingressaram n serviç públic antes as Emenas Cnstitucinais n. 20/1998 e n. 41/2003. Ressaltams que a referia frma e apurar benefíci fi instituía pela EC n. 41/2003. O enteniment aministrativ acima referi baseia-se n fat e que as emen- 10
11 Junh Encarte 01 as cnstitucinais ressalvaram apenas a apsentaria pr temp e serviç/cntribuiçã. Entretant, entenems que é necessári interpretar sistematicamente a Cnstituiçã, aplican-se a nva base e cálcul apenas as servires que ingressaram n serviç públic após a EC n. 41, e 31 e ezembr e 2003, sb pena e se vilar princípi a segurança juríica, qual abrange princípi a prteçã a cnfiança 11. A nva sistemática e cálcul everá ser aplicaa a ts s tips e apsentarias, apenas as servires que ingressaram n serviç públic epis a EC n. 41/2003. Àqueles que ingressaram antes a referia emena cnstitucinal, a base e cálcul a ser aplicaa everá ser sempre a última remuneraçã, pis, cntrári, estar-se-á privilegian a apsentaria pr temp e serviç/cntribuiçã, que é exceçã à regra em terms e benefíci previenciári, em etriment aquelas apsentarias que prtegem a incapaciae real (invaliez) u presumia (iae avançaa). O equilíbri financeir e atuarial etermina cnstitucinalmente será atingi cm a prprcinaliae relacinaa a temp (alíquta aplicaa à base e cálcul). Apsentaria Especial A Cnstituiçã, n artig 40, 4, cm reaçã aa pela EC n. 47/2005, permite que lei cmplementar ate critéris iferencias para a cncessã e apsentaria as servires prtares e eficiência, as que exercem ativiaes e risc, bem cm àqueles cujas ativiaes sujeitam-se a cnições especiais que prejuiquem a saúe u a integriae física. Na reaçã riginal referi parágraf, havia a previsã apenas a açã e critéris iferencias n cas e ativiaes exercias sb cnições especiais que prejuicassem a saúe u a integriae física. Também havia a exigência e lei cmplementar que efinisse referias ativiaes. Mencinaa lei cmplementar aina nã fi eitaa, que tem leva muits servires a buscar na Justiça 12 regras para a açã e critéris iferencias, pr mei e mana e injunçã, ns terms artig 5, incis LXXI, a Cnstituiçã Feeral. Há s que efenem a aplicaçã analógica as regras regime geral e previência scial, as quais estã fixaas ns artigs 57 e 58 a Lei n /1991. Na ecisã mana e Injunçã n. 721 (transcrit na nta e rapé), STF eterminu a aplicaçã as 11 - CANOTILHO, J. J. Gmes. Direit cnstitucinal e teria a cnstituiçã. 3. e. Cimbra: Livraria Almeina, 1999, p [...] O princípi geral a segurança juríica em senti ampl (abrangen, pis, a iéia e prteçã a cnfiança) pe frmular-se seguinte m: inivíu tem ireit per cnfiar em que as seus acts u às ecisões incientes sbre s seus ireits, psições u relações juríicas alicerçaas em nrmas juríicas vigentes e válias se ligam s efeits juríics prevists e prescrits pr essas mesmas nrmas MANDADO DE INJUNÇÃO DECISÃO BALIZAS. Tratan-se e prcess subjetiv, a ecisã pssui eficácia cnsieraa a relaçã juríica nele revelaa. APOSENTADORIA TRABALHO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS PREJUÍZO À SAÚDE DO SERVIDOR INEXISTÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR ARTIGO 40, 4, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Inexistente a isciplina específica a apsentaria especial servir, impõe-se a açã, via prnunciament juicial, aquela própria as trabalhares em geral artig 57, 1, a Lei n /1991. (STF, Mana e Injunçã n. 721, Rel. Min. Marc Auréli, DJ 30/08/2007). 11
12 Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 regras regime geral. Ressaltams que também para este regime e previência, atualmente, há a necessiae e regulamentaçã pr mei e lei cmplementar. Entretant, a EC n. 20/1998 estabeleceu que, até a eiçã cita instrument nrmativ, everã ser aplicas s mencinas artigs a Lei n /1991. Em razã a ausência a eiçã a lei cmplementar acima referia, Estas, cm pr exempl, e Santa Catarina, já fixaram regras para a apsentaria especial. Entenems que, ns terms 3 artig 24 a CF, é pssível mencinaa regulamentaçã. Quan fr eitaa nrma geral pela Uniã, ns terms incis XII e 1 artig 24 a CF, everá ser aplica 4, cita artig. Entenems que a apsentaria prfessr é uma espécie e apsentaria especial, cujs requisits fram fixas pela própria Cnstituiçã. Assim, prfessr e a prfessra que cmprvem, exclusivamente, temp e efetiv exercíci as funções e magistéri na eucaçã infantil e n ensin funamental e méi perã apsentar-se, ese que atenis s seguintes requisits: 1) 10 ans n serviç públic e 5 ans n carg; 2) 55 ans e iae e 30 e cntribuiçã, se prfessr, e 50 ans e iae e 25 e cntribuiçã, se prfessra. Servires apsentas e aqueles que já eram pensinistas em 31/12/2003 A única muança intruzia pela EC n. 41/2003 para s servires que já eram apsentas u pensinistas fi a instituiçã 13 e cntribuiçã sbre seus prvents. Os valres a partir s quais há a inciência a cntribuiçã hje equivalem a R$ 3.038,99, u seja, limite regime geral e previência scial, cnfrme ecisã STF, na ADIN 3099/DF, Rel. Min. Ellen Gracie. Lembrams, cnfrme já mencina, que a EC n. 47/2005 bru mencina limite 14 para fins e inciência e cntribuições sbre s prvents e apsentaria e pensã quan beneficiári fr prtar e ença incapacitante. Pensã pr mrte O 7 artig 40 estabelece regras sbre a pensã pr mrte, a qual será igual a valr a ttaliae s prvents servir faleci, até limite máxim estabeleci para s benefícis regime geral e previência scial (a EC n. 41/2003 estabeleceu em R$ 2.400,00, atualmente R$ 3.038,99), acresci e 70% a parcela exceente a este limite, cas apsenta à ata óbit; u a valr a ttaliae a remuneraçã servir n carg 13 - Dese a eiçã a EC n. 41/2003 ns manifestams favráveis a instituiçã a cntribuiçã sbre apsentarias e pensões, cnfrme artig e nssa autria, já referi acima, as questões tributárias a refrma a previência s servires públics EC n. 41/03 publica n Repertóri e Jurispruência IOB 1 a quinzena e junh e 2004, n Inciirá apenas sbre as parcelas que superarem br limite Regime Geral. Cnsieran que atualmente limite é e R$ 3.038,99, a cntribuiçã inciirá n que exceer a R$ 6.077,98. 12
13 Junh Encarte 01 efetiv em que se eu faleciment, até limite máxim estabeleci para s benefícis regime geral, acresci e 70% a parcela exceente a este limite, cas em ativiae na ata óbit. Sbre s valres a pensã também inciem cntribuições, n que exceer a limite acima referi. Assim, cnsieran a nva sistemática e cálcul, preceit cnstitucinal está crian uma situaçã e extrema esigualae entre s pensinistas ns cass e servir aina estar em ativiae u apsenta, já que se estiver em ativiae será cnsieraa sua remuneraçã integral e se estiver apsenta será cnsiera valr a apsentaria, a qual, pelas nvas regras, é a méia s saláris-e-cntribuiçã (remunerações n serviç públic e sbre valr reclhi para INSS). A frma e reajuste as pensões é a mesma que n regime geral (INSS), u seja, pels ínices estabelecis em lei, s quais evem garantir a manutençã valr real. Assim, nã é mais aplica mesm reajuste s servires em ativiae, excet na hipótese as pensões ecrrentes as apsentarias cnceias pela regra e transiçã criaa pela EC n. 47/2003, prevista n artig 3 (pçã 3, acima cmentaa), aplicável as servires que ingressaram n serviç públic até a EC n. 20/1998. Nessa hipótese, será ata critéri e pariae às pensões erivaas s prvents e servires falecis que tenham se apsenta em cnfrmiae cm mencina artig. Dessa frma, se servir faleci se apsentar cm utras regras que nã a e transiçã acima mencinaa, a pensã terá uma frma e atualizaçã (crreçã cm base na lei, preservan valr real); se a apsentaria fr eferia cm base nas citaas regras, critéri será utr (pariae cm s servires em ativiae). Previência cmplementar para s servires públics titulares e cargs efetivs A Cnstituiçã, n artig 40, 14 a 16, prevê que s entes feerativs (Uniã, Estas, Distrit Feeral e Municípis) pem atar n regime s servires públics mesm limite valr s benefícis ata pel regime geral. Para tant, evem instituir regime e previência cmplementar para s seus respectivs servires titulares e carg efetiv. Nesse cas, a prteçã brigatória n serviç públic será limitaa ns valres regime geral (INSS). Assim, a manutençã mesm parã e via servir será garantia pela previência cmplementar. A instituiçã a previência cmplementar epene e lei e iniciativa respectiv Per Executiv e eve bservar, n que cuber, as ispsições artig 202 a CF. Serã entiaes fechaas e previência cmplementar, cm plans e benefícis na maliae e cntribuiçã efinia (efine-se previamente valr as cntribuições e nã s benefícis). O limite referi acima será aplica, brigatriamente, as servires que ingressarem n serviç públic após a ata a publicaçã at e instituiçã crrespnente regime e previência cmplementar. As que ingressarem antes a mencinaa ata será 13
14 Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 aa pçã para, cas queiram, aerirem à previência cmplementar. A lei instituira everá fixar ata para a citaa aesã. Ressaltams que se e quan instituí regime e previência cmplementar, s servires estarã prtegis brigatriamente até limite regime geral (atualmente R$ 3.038,99). Acima mencina valr será aa a pssibiliae e terem prteçã cmplementar, cuja aesã será facultativa. A pssibiliae e criaçã a previência cmplementar para s servires públics é uma emnstraçã caminh traça pel renament juríic atual: a criaçã e uma prteçã única a ts s trabalhares, quer a iniciativa privaa, quer setr públic. Cnsierações finais Apresentams acima, e frma sintética, a prteçã previenciária irigia as servires públics titulares e cargs efetivs, após as refrmas previenciárias implementaas pelas Emenas Cnstitucinais n. 20/1998, n. 41/2003 e n. 47/2005. Entenems que era necessári refrmar sistema anterir, uma vez que representava, em alguns cass, veraeirs privilégis em relaçã à ppulaçã em geral, a qual financiava uma prteçã em que nã havia qualquer exigência e temp mínim n serviç públic, bem cm nã havia cntribuiçã para custear as apsentarias (s servires pagavam cntribuiçã para a pensã e saúe) etc. Entretant, bservams que as refrmas nã fram acmpanhaas pr regras e transiçã aequaas e prprcinais, quan qualquer muança n renament juríic previenciári eve vir acmpanhaa as citaas regras. Assim, algumas ispsições as emenas referias, bem cm interpretações aministrativas (cm pr exempl a base e cálcul as apsentaria pr iae, pr invaliez e cmpulsória para s servires que ingressaram n serviç públic antes a EC n. 41/2003) evem ser afastaas pel Per Juiciári, haja vista que vilam princípis funamentais Esta instituí pela Cnstituiçã e 1988, em especial a segurança juríica, qual inclui princípi a prteçã a cnfiança. 14
15 Febraf s servires pú FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS Revista Febrafite - An II - Eiçã nº 07 - Ju A prteçã previe após as Diagramaçã, Capa: Raul Mace e Carvalh raul.mace@gmail.cm refrmas cnstitu
16 u A s ã ç s i a Es t a l P ã ç t FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS t i r e s Fis c ais a Fa z e n ua cia s A u ia AAFFEPI/PI AAFIT/DF AAFRON/RO AAFTEMA/MA AAFTTEPE/PE R AFEAP/AP AFFEAM/AM AFFEGO/GO AFFEMAT/MT AFFEMG/MG AFISGUAR/PR AFISGUAR/PR AFISVEC/RS AFITES/ES AFRAFEP/PB AFRERJ/RJ AFRESP/SP ASFAL/AL ASFARN/RN ASFEB/BA ASFEPA/PA ASFIT AUDIFISCO Assciaçã s Auitres Fiscais Tcantins r it Au s ia c s s A es - A e Fiscais Tes U D I T E C E - u r Es a C e a r á I A F Institut s Auitres Fiscais Esta a Bahia ASFIT/AC AUDIFISCO/TO AUDITECE/CE FISCOSUL/MS IAF/BA PUBLICAÇÃO DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS FEBRAFITE - SRTVN - Q Bl. "P" - E. Rái Center - Salas 1056 e 1057 Asa Nrte - Brasília / DF - CEP.: Fnes: (61) z(61) febrafite@febrafite.cm.br
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade
Leia maisREGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS
REGRAS DE APOSENTADORIA DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - RPPS INTRODUÇÃO Como o objetivo de facilitar o entendimento da matéria relacionada à reforma previdenciária, teceremos alguns comentários
Leia maisPREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS O SISTEMA APÓS AS EMENDAS CONSTITUCIONAIS Nº 20/1998, 41/2003 E 47/2005 SINASEFE 27.2.2013 O SISTEMA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASILEIRO Regime Geral de Previdência Social
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Emendas Constitucionais Emendas Constitucionais de Revisão Ato das Disposições
Leia maisA ProtEção PrEviDEnCiáriA DoS SErviDorES PúBLiCoS APóS AS reformas ConStituCionAiS 1
A PROTEÇÃO PREVIDENCIáRIA DOS SERVIDORES PúBLICOS APóS AS REFORMAS CONSTITuCIONAIS Artigo A ProtEção PrEviDEnCiáriA DoS SErviDorES PúBLiCoS APóS AS reformas ConStituCionAiS 1 Zélia Luiza Pierdoná 2 resumo:
Leia maisAposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. 41/2003)
(TEMPO COMUM E/OU TEMPO DE MAGISTÉRIO) - Regra 09 Aposentadoria - Regra GERAL em vigor (Emenda Constitucional nº. ) De acordo com a Regra Geral que está em vigor desde 31/12/2003 (Emenda Constitucional
Leia mais1ª REGRA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
5.1.1.Aposentadoria As informações aqui explicitam de forma objetiva os benefícios previdenciários dos RPPS Regimes Próprios de Previdência Social, em especial os do IPMB Instituto de Previdência do Município
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A isenção da contribuição previdenciária dos servidores públicos (abono de permanência) Luís Carlos Lomba Júnior* O presente estudo tem como objetivo traçar breves considerações
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador ALVARO DIAS RELATOR AD HOC: Senador ANTONIO CARLOS JÚNIOR
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 95, de 2003, primeiro signatário o Senador Paulo Paim, que dá nova redação ao inciso III,
Leia maisPROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015
PROVA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO TCE-CE FCC 2015 Direito Previdenciário 67. (Auditor de Controle Externo/TCE-CE/FCC/2015): O princípio constitucional estipulando que a Seguridade Social deve contemplar
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações
Senado Federal Subsecretaria de Informações Data 19/12/2003 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41 Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do 3º do art. 142 da
Leia maisBENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO
BENEFÍCIOS DO SERVIDOR PÚBLICO Simulador de aposentadoria do Servidor Público? A Controladoria-Geral da União (CGU) disponibiliza, em seu site (http://www.cgu.gov.br/simulador/index.asp), um simulador
Leia maisAPOSENTADORIAS. Aposentadoria por invalidez permanente;
APOSENTADORIAS Aposentadoria é o direito que o servidor tem à inatividade remunerada, em decorrência de invalidez, da idade, ou oriunda da conjugação de vários requisitos, quais sejam: tempo de exercício
Leia maisA PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO
MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Previdência Social A PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO SALVADOR-BA, 17 DE JULHO DE 2004 PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO RPPS INSTITUÍDOS NO BRASIL Possibilidade
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial a servidores públicos que exerçam atividade de risco. O CONGRESSO
Leia maisCARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA O servidor público e as alterações do seu regime previdenciário Jose Luis Wagner Luciana Inês Rambo Flavio Alexandre Acosta Ramos Junho de 2009 1 1. Introdução Desde
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos
Leia maisQUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
ESTUDO ESTUDO QUADRO COMPARATIVO DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Cláudia Augusta Ferreira Deud Consultora Legislativa da Área XXI Previdência e Direito Previdenciário ESTUDO ABRIL/2007 Câmara dos Deputados
Leia maisAs diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais
As diversas opções de aposentadoria para os Servidores Públicos Federais Secretaria de Estudos, Pesquisas e Políticas Públicas e Secretaria de Formação Política e Sindical. SINDICATO DOS TRABALHADORES
Leia maisSISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)
Leia maisRegime Próprio de Previdência Social
Regime Próprio de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social RPPS é o regime de previdência, estabelecido no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que assegura,
Leia maisReforma da Previdência em perguntas e respostas
Reforma da Previdência em perguntas e respostas Por Antônio Augusto de Queiroz Com o propósito de esclarecer algumas dúvidas a respeito da reforma da Previdência (Emenda à Constituição nº 41, de 2003 e
Leia mais1 Dados do Servidor MATRÍCULA SIAPE CPF DATA DE NASCIMENTO TELEFONE RESIDÊNCIAL TELEFONE DO TRABALHO CIDADE ESTADO CEP
MINISTÉRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA-EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ÓRGÃOS EXTINTOS SAN Quadra 03 Lote A Ed. Núcleo dos Transportes Sala nº 2237 CEP: 70.040-902 BRASÍLIA DF ESPAÇO RESERVADO
Leia maisBrasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA
Brasília, 28 de abril de 2014. NOTA JURÍDICA Assunto: Manutenção do regime previdenciário anterior à previdência complementar pelos novos servidores federais que ingressaram no serviço público de outras
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisAULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02
AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:
PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS
PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que
Leia maisA Aposentadoria dos Servidores Públicos Federais
A Aposentadoria dos Servidores Públicos Federais Carlos Alberto Pereira de Castro Curitiba, junho de 2008 Introdução Estudo da aposentadoria dos servidores públicos passou a ser relevante com as reformas
Leia maisVida Funcional. Direitos e benefícios dos Servidores Municipais. Na CF/88, Redação Original. Na EC 20/98, Regras Permanentes.
Aposentadoria As Regras de Aposentadoria constantes da redação original da Constituição Federal (C.F.) de 1988 foram alteradas pelas Emendas Constitucionais (E.C.) 20/98, 41/03 e 47/05. A Aprofem, ao longo
Leia maisABONO DE PERMANÊNCIA
ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim
Leia maiswww.lumenjuris.com.br
www.lumenjuris.com.br Grupo de Discussão www.yahoo.com.br Grupos: DIRPREVI Kerlly Huback Programação Noções sobre o Sistema de Previdência Primeira Reforma (EC n 20/98) Segunda Reforma (EC n 41/03) Terceira
Leia maisBrasília (DF), 6 de julho de 2005.
Brasília (DF), 6 de julho de 2005. Ilmo. Sr. Prof. LUIZ HENRIQUE SCHUCH, DD. Diretor Encarregado do Jurídico do SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR ANDES Sindicato Nacional.
Leia maisFÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES
FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei (Lei 8.112/90 artigos 77 a 80).
Leia maisREGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS A REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público Coordenação-Geral de Normatização e Acompanhamento Legal REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA
Leia maisA Previdência dos Servidores. Previdência Complementar. Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES
A Previdência dos Servidores após 2004 Previdência Complementar Prof. Eduardo Rolim de Oliveira Vice-Presidente do PROIFES Recife, PE 15 e 16/09/2011 Formas de aposentadoria Invalidez Com proventos proporcionais
Leia mais37º FONAI Maceió-AL. Atualização Técnica Princípio para assessorar a gestão.
37º FONAI Maceió-AL Atualização Técnica Princípio para assessorar a gestão. 26 a 30/11/2012 Oficina Técnica Regras de Aposentadoria no Setor Público Pessoal Civil Cleison Faé Aposentadoria no Setor Público
Leia maisREGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM -
REGRAS PARA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA A SERVIDORES VINCULADOS AO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI - IPREM - Resumos Esquematizados dos Critérios de Concessão, Cálculo e Reajustamento
Leia maisA Aposentadoria dos. Emendas Constitucionais
A Aposentadoria dos Agentes Públicos P depois das Emendas Constitucionais Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho Mestre em Direito Previdenciário rio Introdução Estudo da aposentadoria dos servidores
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia mais- Estudo técnico - Art. 67...
Aposentadoria especial para diretores, coordenadores e assessores pedagógicos - Estudo técnico - A Lei nº 11.301, de 10 de maio de 2006, publicada no Diário 0ficial da União de 11 de maio do mesmo ano,
Leia maisRPPS X RGPS. Atuário Sergio Aureliano
RPPS X RGPS Atuário Sergio Aureliano RPPS PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO E O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO BRASILEIRO ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RGPS e REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisNo âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para percepção deste beneficio.
ESPÉCIES DE BENEFÍCIOS PARA OS SEGURADOS 1. APOSENTADORIA Aposentadoria por Invalidez No âmbito do RPPS Regime Próprio de Previdência Social de Camaçari, não há exigência de cumprimento de carência para
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE GOV. VALADARES Departamento de Benefícios
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS DO SERVIDOR PÚBLICO O RPPS é estabelecido por lei elaborada em cada um dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, e se destina exclusivamente aos servidores públicos titulares
Leia maisCARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA
CARTILHA SOBRE A REFORMA DA PREVIDÊNCIA O servidor público e as alterações do seu regime previdenciário Jose Luis Wagner Luciana Inês Rambo Flavio Alexandre Acosta Ramos Junho de 2009 Santa Maria Belo
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO
Direito Previdenciário APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Rafael Gabarra www.gabarra.adv.br ROTEIRO I. RGPS x RPPS II. Aposentadoria Especial III. Servidor Público - RPPS IV. Omissão MI s Súmula
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU
Leia maisBRUNO PENA & ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S
PARECER Interessado: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás - SINPOL. SERVIDOR PÚBLICO. INGRESSO EM 2004. APOSENTADORIA. PARIDADE. INTEGRALIDADE DE PROVENTOS. RELATÓRIO Trata-se de consulta feita
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre
Leia maisCICLOS DE DEBATES DIREITO E GESTÃO PÚBLICA TEXTO X
CICLOS DE DEBATES DIREITO E GESTÃO PÚBLICA CICLO 2012 TEXTO X A Previdência Social do Servidor Público Valéria Porto Ciclos de Debates - Direito e Gestão Pública A Previdência Social do Servidor Público
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O futuro que você faz agora FUNPRESP-JUD Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário 2 Funpresp-Jud seja bem-vindo(a)! A Funpresp-Jud ajudará
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO PARA CÁLCULO E INCLUSÃO DE APOSENTADORIA
MANUAL DE PROCEDIMENTO PARA CÁLCULO E INCLUSÃO DE APOSENTADORIA 2005 FIXAÇÃO DOS PROVENTOS PELA MÉDIA DAS MAIORES REMUNERAÇÕES A Emenda Constitucional nº 41, de 19.12.2003, introduziu a regra de fixação
Leia maisRua Bernardo Guimarães, 63 Funcionários Belo Horizonte MG Cep 30140-080 Telefones (31) 3284-8407 3284-2625 Fax: 3284-8931 E-mail: casfam@fiemg.com.
MATERIAL EXPLICATIVO DO PLANO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FIEMG Outubro / 2013 A CASFAM A CASFAM é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), sociedade civil patrocinada pelo Sistema FIEMG, com
Leia maisTIPOS E REGRAS DE APOSENTADORIAS
TIPOS E REGRAS DE APOSENTADORIAS O SINTFUB entende que o servidor que está para aposentar tem de ter esclarecimento sobre os tipos e regras para aposentadorias hoje vigentes antes de requerer esse direito.
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisAPOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE
APOSENTADORIA INTEGRAL X INTEGRALIDADE Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico TCE/PI alex.sertao@tce.pi.gov.br Até o advento da EC nº 41/03, era direito do servidor público aposentar-se com base na
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999
INSTRUÇÃO NORMATIVA SEAP Nº 5, DE 28 DE ABRIL DE 1999 Estabelece orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC quanto aos procedimentos operacionais
Leia maisSPPREV / UCRH. REGRAS PARA APOSENTADORIAS EMENDAS CONSTITUCIONAIS Nºs 41/03 e 47/05
PARA APOSENTADORIAS EMENDAS CONSTITUCIONAIS Nºs e 47/05 ABONO PERMANÊNCIA CONTRIBUIÇÃO Quando o servidor for declarado inválido permanentemente, por Proventos proporcionais ao intermédio de laudo médico
Leia maisAPOSENTADORIA VOLUNTÁRIA
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FORMULÁRIOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Passagem do servidor da atividade
Leia maisRegras de Aposentadorias e Pensões
Seguridade Social: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e
Leia maisSecretaria de Recursos Humanos
FÉRIAS CONCESSÃO/PAGAMENTO/INTERRUPÇÃO 1 - A cada exercício correspondente ao ano civil, os servidores fazem jus a trinta dias de férias? Resposta: sim, ressalvados os seguintes casos: I - o servidor que
Leia maisORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO
ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal
Leia maisGUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS
GUIA DA APOSENTADORIA DO SERVIDOR MUNICIPAL FILIADO AO INSS Guia da Aposentadoria do Servidor Público: 1. A Aposentadoria do Servidor Público...03 2. Regras do INSS para concessão de aposentadoria...08
Leia maisEC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98
SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Coordenadoria de Gestão Previdenciária I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS Benefício de Aposentadoria e Abono de Permanência Robson
Leia maisTANHAÉM PREV Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Itanhaém
TANHAÉM PREV Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Itanhaém Superintendente: Luciano Moura dos Santos Diretor Adm. Financeiro: Olavo Lopes Perez Diretor de Benefícios: Karine Vecci Rua
Leia maisMedida Provisória nº de de 2008
Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS. Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007
A REGULAMENTAÇÃO DA PREVIDÊNCIA DOS S ERVIDORES: PROBLEMAS E ALTERNATIVAS Carlos Alberto Pereira de Castro Juiz do Trabalho 2007 Tópicos Problemas do regime antigo e da Previdência em geral O sistema vigente
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,
1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.
Leia maisAPOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
1- DEFINIÇÃO APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 1.1 Passagem do servidor da atividade para a inatividade, com proventos calculados de acordo com a média aritmética das maiores remunerações,
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisCARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 02/2012/CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS CONSIDERAÇÕES SOBRE A APLICAÇÃO DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 70, DE 29 DE MARÇO DE 2012.
NOTA TÉCNICA Nº 02/2012/CGNAL/DRPSP/SPPS/MPS Brasília, 07 de maio de 2012. CONSIDERAÇÕES SOBRE A APLICAÇÃO DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 70, DE 29 DE MARÇO DE 2012. Diversos questionamentos têm sido apresentados
Leia maisPLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências
Leia maisBRUNO PENA & ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S
PARECER Interessado: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás - SIPOL. SERVIDOR PÚBLICO. INGRESSO EM 2004. APOSENTADORIA. PARIDADE. INTEGRALIDADE DE PROVENTOS. IMPOSSIBILIDADE. RELATÓRIO Trata-se
Leia maisABONO DE PERMANÊNCIA
ABONO DE PERMANÊNCIA Alex Sandro Lial Sertão Assessor Jurídico - TCE/PI Introdução O presente artigo não tem como escopo exaurir o assunto aqui tratado. Objetivamos, sucinta e didaticamente, fornecer subsídios
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisMPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social. A Regulamentação das Aposentadorias Especiais
MPS Ministério da Previdência Social SPS Secretaria de Políticas de Previdência Social A Regulamentação das Aposentadorias Especiais Brasília - DF, 14 de setembro de 2010 Quantidade de Servidores da União,
Leia maisCARTILHA PREVIDENCIÁRIA
CARTILHA PREVIDENCIÁRIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES - IPREM IPREM Instituto de Previdência Municipal APRESENTAÇÃO Prezado Servidor, A Lei Complementar nº 35 de 05 de julho de
Leia maisDissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP
Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser
Leia maisO NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO
O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO MEIRELES 1, Jéssica Maria da Silva KATAOKA 2, Sheila Sayuri Centro de Ciências Sociais Aplicadas /Departamento de Finanças, Contabilidade e Atuária
Leia maisPLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO
Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS
2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO DO DIREITO AOS SERVIDORES PÚBLICOS Márcia Touni Advocacia 18/03/2015 APOSENTADORIA ESPECIAL PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE E RECONHECIMENTO
Leia maisE PENSÕES Seminário Nacional Preparação para Aposentadoria - ANFIP
APOSENTADORIAS E PENSÕES Seminário Nacional Preparação para Aposentadoria - ANFIP Valéria Porto Diretora do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Brasília, 26 de outubro de 2010 Regras de Aposentadorias
Leia maiseduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB
INATIVAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS Eduardo Matta Milton da Silveira Diretor de Administração dos Benefícios Previdenciários eduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB O que vou levar? Como
Leia maisSaiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxíliodoença e pensão por morte.
Saiba o que muda com as novas regras para seguro-desemprego, auxíliodoença e pensão por morte. O governo federal publicou na noite da terça-feira, 30 de dezembro de 2014, em edição extraordinária do Diário
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal
FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 05/12/2014 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício
Leia maisMANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL. Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria.
MANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria. Onde requerer sua aposentadoria? Dirigir-se ao Órgão de Pessoal da Secretaria em que estiver
Leia mais2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?
Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar
Leia maisLei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.
Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Valéria Porto Diretora do Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Brasília, 15 de março de 2012 Regras de Aposentadorias REGRA GERAL REGRA DO DIREITO ADQUIRIDO REGRAS DE TRANSIÇÃO Artigo
Leia maisEsta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o Plano de Benefícios JMalucelli.
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativ... 8 Participante Assistid...
Leia maisAS MUDANÇAS NO ESTATUTO JURÍDICO DOS DOMÉSTICOS EC 72/13 Gáudio R. de Paula e José Gervásio Meireles
AS MUDANÇAS NO ESTATUTO JURÍDICO DOS DOMÉSTICOS EC 72/13 Gáudio R. de Paula e José Gervásio Meireles A aprovação do projeto de Emenda Constitucional 66/2012, e a subsequente edição da EC 72/13, relativo
Leia maisDÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?
DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11
Leia maisPrevidência Social. As Reformas da. Emenda Constitucional 47/05. Daisson Portanova. Outubro/2009
As Reformas da Previdência Social IV encontro do FUNSEMA Seminário de Previdência da Região Metropolitana Emenda Constitucional 47/05 Outubro/2009 Daisson Portanova ESTRUTURA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO
Leia maisPARECER SOBRE O REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NA BAHIA
PARECER SOBRE O REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR NA BAHIA I. Intróito Na qualidade de Professor de Servidor Público da UESB e de advogado da ADUSB, nos fora solicitado pela Diretoria desta entidade sindical
Leia mais