Título do Projeto: Resultado(s) do Marco de Assistência das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDAF) e indicadores:

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1 Título do Projeto: Resultado(s) do Marco de Assistência das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDAF) e indicadores: Resultado(s) esperado(s) do Programa do País: Produtos Esperados: Projeto de promoção do acesso aos serviços de prevenção, diagnóstico, e tratamento às IST, HIV/aids e hepatites virais para as populações chave e demais populações prioritárias. Resultado UNDAF 1: ODM para todos os Brasileiros e Brasileiras no contexto ampliado das Políticas Nacionais de Desenvolvimento, para reduzir as desigualdades de raça, etnia, gênero e idade, na avaliação e alcance desses objetivos. Instituições governamentais, nacionais e subnacionais, e da sociedade civil terão capacidades aprimoradas para formular, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas setoriais e intersetoriais universais, e políticas focadas nas populações mais vulneráveis. Produto Estimular a adoção de boas práticas pelos gestores de saúde por meio da promoção de experiências exitosas junto as Secretarias Estaduais de Saúde (SES), Secretarias Municipais de Saúde (SMS), Organizações da Sociedade Civil (OSC) e instituições sem fins lucrativos; Produto Promover o acesso aos serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento de populações-chave e demais populações prioritárias; Produto Qualificar a cooperação interfederativa em conformidade ao processo de regionalização e às evidências epidemiológicas, principalmente no que respeita a proporção da carga de doença; Produto Desenvolver estratégias de comunicação e produzir materiais para publicidade; Produto Realizar estudos e pesquisas em áreas estratégicas para o enfrentamento de IST, HIV/aids e hepatites virais; Produto 1.6 Aprimorar os sistemas logísticos do departamento e da infraestrutura de tecnologia da informação para insumos estratégicos diagnóstico, baseado em evidência; Produto Aprimorar e compartilhar o conhecimento e a resposta às IST, aids e hepatites virais com a participação em atividades científicas e de cooperação internacionais; Produto 2.1 Reforçar a resposta nacional às IST, HIV/aids por meio de parceria entre DDAHV e UNAIDS; Produto Reforçar a resposta nacional às IST, HIV/aids por meio de parceria entre DDAHV e UNODC; Produto 2.3 Apoiar a gestão territorial e participativa de forma a promover o acesso; Produto 3.1 Monitorar e avaliar o projeto 1

2 Agência Executora Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais/Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. O PNUD será o implementador do Produto 2.3 vide arranjo de Agência Implementadora implementação abaixo. O Programa Conjunto das Nações Unidas para HIV/AIDS (UNAIDS) irá implementar o Produto 2.1 O UNODC será o implementador do Produto 2.2 Este projeto tem como objetivo promover o acesso das populações-chave e Narrativa Breve apresentação populações estratégicas aos serviços de prevenção, diagnóstico, do Projeto monitoramento, tratamento e atenção às IST, HIV/aids e hepatites virais, seja por meio da qualificação dos gestores de saúde, seja por meio do fomento às ações interfederativas, seja por meio do aprimoramento de tecnologias da informação e do sistema logístico de insumos estratégicos e de diagnóstico. Período Programático: Componente do Plano de Ação do Programa do País - PAPP: Identificação no Atlas (award ID): 1 ODM para todos Duração do Projeto 15/08/2015 até 14/07/2020 Arranjos de Gerenciamento Data do PAC Orçamento Execução Nacional 2015 R$ ,00 (BIRD) USD 630, R$ ,00 (GOV) USD 1,395, R$ ,01 (GOV) USD 1,539, R$ ,00 (GOV) USD 1,290, R$ ,00 (GOV) USD 1,279, R$ ,98 (GOV) USD 801, Subtotal R$ ,00 (GOV) USD 6,307, Subtotal R$ ,00 (BIRD) USD 630, Total R$ ,00 - USD 6,937, *Cálculos feitos com taxa de dólar ONU de junho/2015 (3,171) Ana Paula Menezes Agência Executora Nacional Ministério da Saúde Data Assinaturas Jorge Chediek Representante Residente do PNUD Data Agência Brasileira de Cooperação ABC/MRE Data 2

3 Índice I Análise da Situação....4 II Estratégia de Implementação do projeto III Matriz de Recursos e Resultados do Projeto Anexo II IV Plano de Trabalho Anexo III V Arranjo de Gerenciamento Estrutura Organizacional do Projeto Insumos da Agência Executora Insumos do PNUD...23 VI Sistema de Monitoramento e Avaliação VII Obrigações e Pré-Requisitos VIII Anexos Anexo I Análise de Risco; 2 Anexo II - Matriz de Recursos e Resultados do Projeto; 3 Anexo III Plano de Trabalho; 4 Anexo IV - Relação de Produtos para Consultoria de Pessoas Físicas; 5 Anexo V - Lista Estimativa de Bens que serão adquiridas no projeto; 6 Anexo VI - Arcabouço jurídico do Governo brasileiro para a Cooperação Técnica Internacional 3

4 I - Análise de Situação: O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV) foi instituído em 1985 e formalmente integrado ao Ministério da Saúde (MS) em 27 de maio de 2009 (Decreto PR nº 6.860/09) e tem como missão formular e fomentar políticas públicas de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e hepatites virais de forma ética, eficiente e participativa, fundamentadas nos direitos humanos e princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde. O Departamento desempenha o papel central estratégico nos esforços nacionais de enfrentamento do HIV/Aids e outras (IST). De acordo com a legislação brasileira, cabe ao Poder Executivo Federal, Ministério da Saúde formular e implementar as políticas nacionais de saúde, e também o planejamento, avaliação e controle do sistema. Nas duas últimas décadas, o Departamento vem implementando políticas orientadas para a redução das iniquidades regionais, territoriais e de contexto de pobreza no que concerne as respostas as DST e HIV/Aids e para a promoção da equidade racial, étnica, de gênero e de orientação sexual no acesso a informação, prevenção, diagnóstico e tratamento das IST e HIV/Aids. As ações estão focadas na descentralização, nos contextos de vulnerabilidade, na inclusão de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (PVHA) e populações mais vulneráveis; ampliação de acesso aos insumos de prevenção, diagnóstico, assistência, tratamento e apoio social. O Brasil tem até 2020 para atingir a meta estabelecida pelo país, perante a Organização das Nações Unidas (ONU), e que foi assumida também recentemente pelo bloco dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e por outros países. A meta consiste em ter 90% das pessoas com HIV diagnosticadas; deste grupo, 90% seguindo o tratamento; e, dentre as pessoas tratadas, 90% com carga viral indetectável. A meta mundial prevê novas infecções limitadas a 500 mil ao ano e zero discriminação. A estimativa é que 734 mil pessoas vivam com o HIV em território nacional. Destas, 589 mil estão diagnosticadas (dados de 2013). Entre os diagnosticados, já aderiram ao tratamento com antirretrovirais 404 mil pessoas (49 mil delas somente no ano passado), e dentre os pacientes tratados, 338 mil encontram-se com a carga viral indetectável (45 mil deles somente em 2014). Os resultados já são fruto da prevenção combinada do HIV, que passou a ser adotada no país a partir de 2013 e envolve, além do departamento de AIDS, as Secretarias de Vigilância em Saúde e Atenção à Saúde. Além do uso da camisinha, a prevenção combinada inclui o tratamento antirretroviral, a testagem regular do HIV, a Profilaxia Pós-Exposição ao HIV (PEP Sexual), o exame de HIV no pré-natal, medidas de redução de danos entre pessoas que usam álcool e outras drogas e o tratamento de outras IST. As Organizações Não Governamentais (ONG) que lidam com as populações vulneráveis ao HIV - jovens, gays, transexuais, profissionais do sexo (PS), pessoas que usam drogas (PUD) e homens que fazem sexo com homens (HSH) - trabalham com a conscientização desse público e trazem informações importantes para as áreas do departamento que envolvem prevenção, tratamento e 4

5 adesão. É fundamental que cada grupo fale com seus pares, pois assim as informações são mais bem compreendidas. Por isso, é muito importante a formação de novos líderes. O próximo passo é a implementação da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) no Sistema Único de Saúde (SUS), a qual passa por dois avançados estudos, na Fiocruz e na Faculdade de Medicina da USP, ambos financiados pelo Ministério da Saúde. Diante dos fatos de concentração da epidemia em populações-chave e populações prioritárias, há uma necessidade de promover o acesso destas populações aos serviços de prevenção, diagnóstico, monitoramento, tratamento e atenção às IST, HIV/AIDS e hepatites virais, de forma a universalizar o enfrentamento bem como, às prioridades e diretrizes estabelecidas pelo DDAHV e alinhadas ao contexto do SUS como forma de melhor as capacidades de Instituições governamentais, nacionais e subnacionais, e da sociedade civil na gestão de projetos aplicados para àquelas populações (Outcome 2 UNDAF). O PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) entende que para se atingir as populações-chave e as populações estratégicas será preciso desenvolver capacidades locais nos Municípios e nos Estados e todos juntos aplicar esforços com foco na governança e no apoio a gestão territorial participativa a partir do conhecimento e experiência bem sucedida da sua metodologia de Convivência e Segurança Cidadã executado nos municípios de Contagem (MG), Lauro de Freitas (BA) e Vitória (ES) e em UPPs no RJ, como forma de apoiar a governabilidade democrática no acesso aos serviços de prevenção, diagnóstico, e tratamento às IST, HIV/aids e hepatites virais para as populações chave e demais populações prioritárias. Aplicando a metodologia de Gestão Territorial Participativa estaremos contribuindo para criar capacidades e ambiente participativo para que no momento da retirada do projeto, os gestores, profissionais de saúde, a população-alvo, a comunidade e a sociedade civil possam atuar em conjunto na promoção do acesso aos serviços de saúde de modo a torná-lo inclusivo, mais humano e mais efetivo. Ao mesmo tempo, o PNUD entende que ainda há avanços para percorrer na resposta à epidemia do HIV/Aids principalmente com relação a grupos mais vulneráveis, neste caso, populações chave e demais populações prioritárias, logo, devemos atuar neste projeto para apoiar o Marco de Assistência das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDAF 1), ODM para todos os brasileiros e brasileiras com foco na redução de desigualdades e claro apoio para o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM) 6. Segundo dados epidemiológicos do HIV e da aids no Brasil 2014, a situação apresenta-se assim resumida: 1 Número de pessoas vivendo com HIV: 734 mil pessoas 2 Prevalência de infecção pelo HIV em adultos entre 15 a 49 anos0.61% (sendo 0,7% no sexo masculino e 0,4% no sexo feminino); 3 Casos novos de aids em 2013: 39501: 4 Taxa de incidência de aids em 2013: 20,4 por habitantes; 5 Casos acumulados de aids no período de 1980 a junho de 2014: Número de óbitos por aids em 2013: Coeficiente de mortalidade por aids em 2013: 5,7 por habitantes; 8 Número de óbitos por aids no período de 1980 a 2008:

6 Diante dos fatos de concentração da epidemia em populações-chave e populações prioritárias, há uma necessidade de promover o acesso destas populações aos serviços de prevenção, diagnóstico, monitoramento, tratamento e atenção às IST, HIV/AIDS e hepatites virais, de forma a universalizar o enfrentamento a esses agravos bem como, às prioridades e diretrizes estabelecidas pelo DDAHV e alinhadas ao contexto do SUS como forma de melhorar as capacidades de Instituições governamentais, nacionais e subnacionais, e da sociedade civil na gestão de projetos aplicados para àquelas populações (Outcome 2 UNDAF). Cenário Epidemiológico das Hepatites Virais Desde 1999 a 2013, foram notificados no Sinan casos confirmados de hepatites virais no Brasil. Destes, (36,3%) são referentes aos casos de hepatite A, (37,2%) de hepatite B, (25,7%) de hepatite C e (0,7%) de hepatite D. No Brasil, a taxa de incidência de casos de hepatite A era a maior dentre as demais etiologias (B, C e D) até Como a taxa de hepatite A, desde 2005, passou a apresentar tendência de queda e a taxa das hepatites B e C continuaram a apresentar tendência de aumento, estas últimas tornaram-se as etiologias com maiores taxas desde As menores taxas são observadas para a hepatite D em todo o período (Gráfico 1). Gráfico 1. Taxa de incidência/detecção (1) de hepatites virais segundo agente etiológico e ano de notificação. Brasil, 1999 a FONTE: Casos de hepatites virais: SINAN/SVS/MS. De 2000 a 2013 foram identificados, no Brasil, pelo Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), óbitos associados às hepatites virais dos tipos A, B, C e D. Desses, 2,0% foram associados à hepatite viral A, 22,6% à hepatite B, 74,4% à hepatite C e 1,0% à hepatite D (Gráfico 2). 6

7 Gráfico 2. Distribuição dos óbitos associados às hepatites virais segundo agente etiológico. Brasil, 2000 a FONTE: Óbitos por hepatites virais: SIM/DASIS/MS. Os resultados apresentados no Boletim Epidemiológico HIV/AIDS, 2014, reafirmam que o país se encontra no caminho certo para a implantação do Tratamento como Prevenção (TasP), aumentando o acesso ao tratamento, refletido, especialmente, no aumento da proporção de PVHA que iniciaram tratamento com CD4 superior a 500 células/mm3. Além disso, a entrada de indivíduos com CD4 considerado alto não influenciou na supressão viral, que continuou em patamares elevados, os quais podem ser comparados aos encontrados em países como Reino Unido, Estados Unidos e Canadá (MCMAHON et al., 2013). No que se refere ao diagnóstico tardio, foi observada tendência de diminuição; a proporção de PVHA que chegou ao sistema de saúde com CD4 inferior a 200 células/mm3, no Brasil, encontra-se em patamares semelhantes à mensurada nos Estados Unidos da América e na União Europeia (NAKAGAWA et al., 2014). Entretanto, ainda é necessária a intensificação das ações de diagnóstico, buscando a facilitação do acesso ao teste de HIV, sobretudo para as populações-chave reconhecidamente mais afetadas pela infecção pelo HIV/aids. Nesse contexto, a estratégia Viva Melhor Sabendo já conta com 60 ONG de todo o país levando o diagnóstico rápido por meio do fluido oral para quem precisa ser diagnosticado, especialmente gays e outros homens que fazem sexo com homens, transexuais, travestis, pessoas que usam drogas e profissionais do sexo. O DDAHV do Ministério da Saúde espera que, com essas iniciativas, um grande volume de PVHA possa se beneficiar do início precoce da TARV (Terapia antirretroviral), na perspectiva da melhoria da qualidade de vida individual e da redução da transmissão do HIV. Govindasamy et al. (2014) afirmaram que a estratégia do TasP visa ao aumento da proporção de indivíduos em TARV e com carga viral indetectável e, consequentemente, com baixo risco de 7

8 transmissão do HIV. Porém, o sucesso dessa estratégia depende da capacidade de se iniciar o tratamento antes que a carga viral aumente, diagnosticando as PVHA o mais precocemente possível, a fim de assegurar a adesão ao tratamento e, sobretudo, de manter esses pacientes em tratamento eficaz e de longo prazo. Esse monitoramento é de suma importância para a adequada implantação das ações relacionadas ao tratamento e ao cuidado das PVHA. Além disso, as análises realizadas mostraram a importância do monitoramento na produção de evidências para o acompanhamento de longo prazo da resposta brasileira ao HIV, no que diz respeito ao acesso e à adesão ao tratamento, bem como à qualidade da assistência. A Portaria Ministerial nº 1.271, de 06 de junho de 2014, publicada no DOU de 09/06/2014, define a Lista Nacional de Doenças de Notificação Compulsória em âmbito nacional. Nela, estão listadas a Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS), a Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e criança exposta ao risco de transmissão vertical do HIV e a Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Após a publicação dessa portaria, o DDAHV elaborou e divulgou uma Instrução Normativa estabelecendo os procedimentos relacionados à notificação de casos de infecção pelo HIV no Brasil. Em setembro de 2014, foi realizada em Brasília (DF) uma reunião com as áreas técnicas de vigilância epidemiológica de IST/aids de todos os estados e capitais para discutir as novas recomendações técnicas, objetivando a rápida implementação da notificação universal do HIV. A notificação do HIV nas Américas foi recomendada em uma reunião técnica promovida pela OPAS/OMS (Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde) no Panamá em novembro de 2012, intitulada Consulta Regional para América Latina e Caribe sobre informação epidemiológica da infecção pelo HIV. Em novembro de 2013, a Oficina de Avaliação das Informações sobre o HIV no Brasil, realizada em Brasília, contando com a participação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças Americano, a OMS/OPAS, o UNAIDS, academia, além de especialistas de Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde do Brasil, reforçou a importância da notificação universal do HIV. No início de 2014, os estados e municípios foram informados a respeito da inclusão da notificação do HIV na nova Portaria Ministerial que define a lista nacional de notificação compulsória a ser publicada ainda em 2014, para que pudessem iniciar sua implementação. Em setembro de 2014, foi realizada uma reunião com os dirigentes de Vigilância Epidemiológica dos estados e capitais, em que foi discutida a operacionalização da notificação do HIV. No presente Boletim Epidemiológico, são apresentados dados referentes aos casos notificados no Sinan até 30/06/2014, tendo havido, portanto, muito pouco tempo para a notificação de casos de HIV pelos estados, desde a divulgação da Portaria n 1.271, exceto aqueles que já vinham realizando as notificações em sistemas de informação locais (São Paulo, Distrito Federal e o município de Curitiba). Considerando que ainda não foram implantadas no Sinan as novas fichas de notificação de casos de infecção pelo HIV, estes estão sendo registrados nas fichas de notificação de casos de aids já existentes no Sinan, levando a dificuldades para a classificação dos casos de HIV e aids. Até junho de 2014, foram notificados no Sinan NET casos de infecção pelo HIV entre adultos e 773 em crianças. 8

9 HIV em Gestantes: Segundo a estimativa de prevalência de HIV em parturientes, o número esperado de gestantes com HIV no Brasil é de aproximadamente 12 mil casos por ano. Desde 2000 até junho de 2014, foram notificadas gestantes infectadas com o HIV, a maioria delas residente na região Sudeste (41,1%), seguida pelas regiões Sul (31,1%), Nordeste (15,4%), Norte (6,6%) e Centro-Oeste (5,8%). A taxa de detecção de gestantes com HIV no Brasil vem apresentando tendência de aumento, a taxa observada em 2004 foi de 2,0 casos para cada mil nascidos vivos sendo que em 2013 passou para 2,5, indicando um aumento de 25,0%. Porto Alegre é a capital com a maior taxa de detecção em 2013, com 20,3 casos para cada mil nascidos vivos, sendo oito vezes maior que a média nacional e o dobro da taxa do seu estado. Desde 2000, a maioria das gestantes infectadas com HIV notificadas no Sinan possui idade entre 20 a 29 anos; no entanto, observa-se pequena redução ao longo dos anos na proporção dessa faixa etária, devido ao relativo aumento nas gestantes notificadas com 35 a 39 anos. HIV/AIDS: O DDAHV estima aproximadamente 734 mil pessoas vivendo com HIV/aids no Brasil no ano de 2014, correspondendo a uma prevalência de 0,4%. Na população de 15 a 49 anos, a prevalência é de 0,6%, sendo 0,7% em homens e 0,4% em mulheres. Nos grupos populacionais em situação de maior vulnerabilidade, as taxas de prevalência de HIV encontradas em 2008/2009 foram de 5,9% entre usuários de drogas, 10,5% entre HSH e 4,9% entre mulheres profissionais do sexo. Outro estudo, realizado mediante uma parceria entre o Ministério da Justiça e o Ministério da Saúde/Fiocruz com usuários de crack em 2013, encontrou uma prevalência de 5,0%. Desde o início da epidemia de aids no Brasil até junho de 2014, foram registrados no país casos de aids. A distribuição proporcional dos casos de aids no Brasil segundo região mostra uma concentração dos casos nas regiões Sudeste e Sul, correspondendo a 54,4% e 20,0% do total de casos identificados. A taxa de detecção de aids no Brasil tem apresentado estabilização nos últimos dez anos, com uma média de 20,5 casos para cada 100 mil habitantes. Porto Alegre é a capital com a maior taxa registrada em 2013, mais que o dobro da taxa do estado e quase cinco vezes a taxa do Brasil (96,2 casos para cada 100 mil habitantes). Foram registrados no Brasil, desde 1980 até junho de 2014, (65,0%) casos de aids em homens e (35,0%) em mulheres. A maior concentração dos casos de aids no Brasil está entre os indivíduos com idade entre 25 a 39 anos em ambos os sexos. Entre os homens, observa-se um aumento estatisticamente significativo da taxa de detecção entre aqueles com 15 a 19 anos, 20 a 24 anos e 60 anos ou mais nos últimos dez anos. Entre aqueles com 35 a 39 anos e 40 a 44 anos, observa-se uma tendência significativa de queda da taxa. Nas demais faixas etárias, exceto as de crianças com até 9 anos, observa-se uma estabilização. Mortalidade por aids: Desde o início da epidemia de aids (1980) até dezembro de 2013, foram identificados óbitos tendo como causa básica a aids (CID10:B20 a B24), sendo a maioria na região Sudeste (61,8%), seguida do Sul (17,3%), Nordeste (11,9%), Centro-Oeste (5,0%) e Norte (4,0%). Avaliando o coeficiente de mortalidade padronizado, observa-se uma tendência significativa de queda nos últimos dez anos para o Brasil como um todo, o qual passou de 6,1 óbitos para cada 100 mil habitantes em 2004 para 5,7 em 2013, representando uma queda de 6,6%. Apenas as regiões Sudeste e Sul apresentam tendência significativa de queda, sendo esta mais acentuada no Sudeste (26,3%). Nas regiões Norte e Nordeste, a tendência é de crescimento nos últimos dez anos; no Norte, a taxa aumentou 75,0%, e no Nordeste, aumentou 41,9%. Porto Alegre é a capital que possui o maior coeficiente de mortalidade, sendo quatro vezes maior que a média nacional; entretanto, apresenta uma tendência significativa de queda nos últimos dez anos. Do total de óbitos por aids registrados no Brasil, (71,3%) ocorreram entre homens e (28,6%) entre as mulheres. No entanto, tem-se observado um aumento estatisticamente significativo no número de óbitos em mulheres e 9

10 uma estabilização desse número em homens, o que implicou uma redução significativa da razão de sexo: de 21 óbitos em homens a cada 10 óbitos em mulheres. Em todas as demais faixas etárias, o coeficiente de mortalidade é maior entre os homens do que entre as mulheres. Entre os jovens de 15 a 19 anos, observa-se tendência significativa de aumento. Sífilis e Papilomavírus humano (HPV): A Importância que a sífilis e a infecção pelo HPV ganharam ao longo dos últimos anos nas ações do Departamento. Entre 2008 e 2014 o número de testes de sífilis realizados no país praticamente triplicou, tendo sido a mesma tendência observada em relação ao número de casos notificados. Essa mudança está associada à ampliação da testagem nacionalmente, melhoria da vigilância epidemiológica e a iniciativa como a Rede Cegonha apoiada pelo Departamento. A partir do momento em que tantos casos de sífilis começam a ser identificados, emergem como prioridades o diagnóstico e o tratamento adequado das gestantes com sífilis, a implantação de comitês de investigação da transmissão vertical que possam compreender a dinâmica por trás de cada caso e a eliminação da transmissão vertical da sífilis e do HIV no Brasil. Nesse contexto foi publicado o documento Diretrizes para a constituição de comitês de investigação da transmissão vertical com vistas a preparar estados e municípios para ações sinérgicas às iniciativas federais. Infecção pelo vírus HPV e sua forte correlação com o câncer de colo de útero, que é a terceira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil, foram destacadas as iniciativas de prevenção da infecção pelo HPV. A cobertura vacinal contra o HPV teve alcance bastante amplo e o desafio é obter o mesmo sucesso com a segunda dose. Um estudo está sendo realizado para avaliar o impacto da vacinação na população e um novo corte desse estudo deverá ser repetido em cinco anos. Essas iniciativas estão sendo realizadas em parceria com o Programa Nacional de Imunização. O Departamento passou a considerar o conceito de hotspots para focalizar as ações de enfrentamento da epidemia nos locais onde ela ainda se encontra com taxas acima da média nacional. Ao se utilizar o conceito de hotspots caminha-se na direção do princípio da equidade do SUS, concentrando mais esforços onde há mais necessidade. Nesse sentido, o Ministério da Saúde decidiu estabelecer especialmente nos estados do Rio Grande do Sul e do Amazonas, Cooperações Interfederativas, iniciativas que reúnem os municípios dos estados mais sensíveis no enfrentamento à aids. Inclui-se no planejamento de 2015 os estados de Santa Catarina e do Rio de Janeiro, cuja detecção de casos tem aumentado significativamente. Desenvolvido e adotado pelo Departamento no ano de 2014 para populações chave e denominada Viva Melhor Sabendo, deve-se a observação dos resultados de um projeto conduzido por ONG que apontou a proporção de casos reagentes entre gays e HSH de mais de 15 vezes o da população brasileira em geral. Fenômeno semelhante de concentração da epidemia foi constatado entre usuários de crack e profissionais do sexo. Essa modalidade de testagem de populações chaves, denominada Viva Melhor Sabendo, é direcionada aos HSH, gays, pessoas que usam drogas e profissionais do sexo, além dos grupos transversais indígenas, bem como a população negra, que corresponde a mais de 50% da população brasileira além de possuir indicadores de saúde normalmente piores do que o restante da população. Como inovação, emergiu o conceito de prevenção combinada, considerando-se os eixos de: a) estratégias clássicas de prevenção, tais como redução de danos e promoção ao uso de preservativo; 10

11 b) intervenções estruturais, tais como o aumento de visibilidade de populações específicas como a LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), a criação de conselhos como o Conselho Nacional de combate à discriminação de LGBT, o processo Transexualizador no SUS, sendo referidas as portarias ministeriais relacionadas a essa iniciativa e o direito à modificação do nome social; e c) intervenção de tratamento, destacando-se a criação do novo protocolo que deixa clara a estratégia de testar e tratar, onde o tratamento se configura como medida importante de prevenção, pois tende a reduzir a carga viral, diminuindo chances de transmissão. Aumento que tem se observado nos últimos anos no número de pessoas vivendo com HIV/AIDS que tem recebido tratamento com antiretrovirais, em parte devido ao novo Protocolo, em parte devido à ampliação da capacidade diagnóstica na rede, e porque as pessoas em tratamento vivem mais. Porém existem alguns desafios a serem superados, tais como: melhorar a adesão ao tratamento das pessoas em TARV, difundir as recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV, implantar o uso de dose fixa combinada dos antirretrovirais Tenofovir e Emtricitabina como profilaxia pré-exposição ao HIV e implementar o novo protocolo de Hepatite C que abordará o tratamento da coinfecção, dentre outros. Podemos destacar que alguns avanços foram observados nos últimos dezoito meses tais como: o aprofundamento das decisões baseadas em evidências com foco em populações chaves e hot spots, a incorporação do conceito de prevenção combinada, a implantação e monitoramento do novo Protocolo Clínico e de tratamento e o fomento do fundo PositHivo, entre outros. 11

12 II - Estratégia: 1. Estratégia de Implementação O Brasil é um país de renda média alta que registrou expressivo progresso social e econômico na última década. Com um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,744 (79ª posição no RDH - Relatório de Desenvolvimento Humano - de 2013), o Brasil saiu do grupo de desenvolvimento humano médio para o elevado, sendo um dos poucos países no mundo a ter melhorado harmonicamente seus indicadores em todas as dimensões do desenvolvimento humano: vida longa e saudável, educação e padrão de vida decente). Com um IDH de 0,744, o Brasil melhorou uma posição em relação a 2012 no ranking de países, aparecendo agora em 79º entre os 187 países e territórios reconhecidos pela ONU. Este IDH é superior ao IDH médio da América Latina e do Caribe (0,740) e ao IDH calculado para os países de Alto Desenvolvimento Humano (0,735), grupo do qual o Brasil faz parte. Das 102 nações que compõem os grupos de Muito Alto e Alto Desenvolvimento Humano, apenas 18 apresentaram melhora no ranking em relação ao ano anterior, dentre as quais o Brasil. O RDH 2014 mostra, numa perspectiva de longo prazo, que o IDH do Brasil acumulou crescimento de 36,4% entre 1980 e 2013, o que representa um aumento anual médio de 0,95% no índice. Este foi o melhor desempenho entre os países da América Latina e do Caribe no período. Isso significa que, nestas três décadas, os brasileiros ganharam 11,2 anos de expectativa de vida, viram a renda aumentar em 55,9% enquanto, na educação, a expectativa de anos de estudo para uma criança que entra para o ensino em idade escolar cresceu 53,5% (5,3 anos) e a média de anos de estudo de adultos com 25 anos ou mais subiu quase 176,9% (4,6 anos). Graças a estas conquistas, o Brasil encontra-se no caminho para cumprir os ODM até 2015, já tendo registrado resultados expressivos em relação ao ODM 6 (Relatório Nacional de Acompanhamento dos ODM, 2010). Em um esforço conjunto entre governo, sociedade civil organizada, especialistas em desenvolvimento e setor privado, o País alcançou e superou a maioria dos ODM bem antes do prazo final de dezembro de No Brasil, a taxa de detecção de HIV/aids se estabilizou nos últimos dez anos, em torno de 20 por 100 mil habitantes diagnosticados por ano, e o coeficiente de mortalidade pela doença diminuiu. Os registros entre crianças menores de 5 anos também caíram consideravelmente entre 2001 e 2012, passando de 5 para 3,4 por 100 mil habitantes. A estabilidade da taxa de detecção em um contexto de crescente aumento da capacidade de diagnóstico sinaliza, ao mesmo tempo, a interrupção da propagação da doença e a redução da incidência, tal como exigido pela meta A do ODM 6. O Programa do PNUD Brasil para o ciclo , formulado com base nos resultados atingidos até agora, tem como foco a promoção de suporte contínuo ao Governo Brasileiro em áreas-chave: alcance dos ODM, com foco particular na redução de desigualdades; fortalecimento de capacidades para maior integração entre desenvolvimento sustentável e inclusão produtiva para redução da pobreza; maior apoio a políticas públicas voltadas para a redução da vulnerabilidade à violência; e cooperação sul-sul, enfatizando o desenvolvimento de capacidades através de assessoria política que agregue valor, de advocacy, de gestão do conhecimento e de apoio à gestão de projetos estratégicos. 12

13 Neste sentido, as prioridades do Programa do PNUD Brasil estão totalmente alinhadas com as prioridades nacionais identificadas pelo governo brasileiro durante o processo de consulta para a elaboração do UNDAF ODM para todos: Com base no significativo progresso rumo ao alcance de várias metas dos ODM antes de 2015, o PNUD continuará a dar apoio aos parceiros nacionais em seus esforços para acelerar o cumprimento dos ODM, em especial nas atividades e iniciativas ligadas ao Plano Brasil Sem Miséria, identificado pelo Governo Brasileiro como uma de suas prioridades. Um trabalho sólido de monitoramento dos ODM e do desenvolvimento humano (relatórios, plataformas web e outros) contribuirá para a melhor avaliação do progresso obtido nos objetivos de desenvolvimento nacionais. O foco será contribuir para uma melhora na identificação da incidência de exclusão social por meio do Produto 1.2 estabelecida na Matriz Lógica deste projeto Promover o acesso aos serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento de populações-chave e demais populações prioritárias, levando em consideração a importância do acesso a dados e informações relevantes para os processos decisórios por meio do Produto 3.1 fortalecimento dos sistemas logísticos do departamento e da infraestrutura de tecnologia da informação para insumos estratégicos diagnóstico, baseado em evidência e de monitoramento nos níveis regionais e municipais por meio da Atividade Disseminar informações em publicações e periódicos não comerciais nas áreas de prevenção, diagnóstico, monitoramento, avaliação e gestão em IST, HIV/AIDS e hepatites virais. O PNUD continuará apoiando o governo nas esferas nacional, estadual e municipal, no desenvolvimento de capacidades em formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas, com foco especial nos grupos sociais mais vulneráveis que necessitam de maior acesso a essas políticas. Em paralelo, o PNUD continuará a fortalecer as capacidades da sociedade civil para uma maior participação social na construção das políticas, bem como no monitoramento e na exigência de cumprimento dos direitos, o que pode ser verificado nos produtos elencados na Matriz deste projeto. As possibilidades de colaboração inter-agencias serão exploradas para maior eficácia do apoio oferecido aos parceiros nacionais Este projeto está desenhado prevendo 01 Resultado denominado Acesso das populações-chave e demais populações prioritárias aos serviços de prevenção, diagnóstico, monitoramento, tratamento e atenção às IST, HIV/AIDS e hepatites virais promovido vinculado a 09 Produtos vide estratégia de implementação elencada abaixo: Objetivando o alcance do Resultado 1 e do Produto 1.1 relacionado a adoção de boas práticas pelos gestores de saúde por meio da promoção de experiências exitosas junto as Secretarias Estaduais de Saúde (SES), Secretarias Municipais de Saúde (SMS), Organizações da Sociedade Civil (OSC) e instituições sem fins lucrativos a estratégia está centrada na capacitação das SES, SMS e das OSC em gerenciamento de projetos por meio de técnicos do DDAHV. Estes profissionais tem experiência acumulada na área e a partir de metodologia e materiais específicos farão as capacitações. O fortalecimento/desenvolvimento de capacidades aplicado neste caso aos gestores locais das SES e das SMS das capitais se justifica pelos mesmos serem os executores da política de saúde na ponta e por estarem em contato direto com o público prioritário do projeto. 13

14 A disseminação de informações em publicações e periódicos não comerciais nas áreas de prevenção, diagnóstico, monitoramento e avaliação e gestão em IST, HIV/aids e hepatites virais será feita também por meio de consultorias nacionais. Já os conteúdos sobre HIV/aids, IST e hepatites virais nas temáticas de prevenção, diagnóstico, monitoramento e avaliação e gestão será feita por meio de contratos com pessoa jurídica. O Produto 1.2 referente a promoção do acesso aos serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento de populações-chave e demais populações prioritárias, a estratégia será focada em parcerias com OSC objetivando o acesso aos serviços e novas tecnologias de prevenção, diagnóstico e tratamento de populações-chaves e demais populações prioritárias, bem como, desenvolver capacidades (OSC e destas populações) a partir da sensibilização e do monitoramento de ações afetas à estas populações. O mesmo deverá ser feito na área de promoção à saúde. Para tanto, OSC serão selecionadas com critérios bem definidos e por meio de consultas públicas, e executadas por meio de Cartas Acordo. Atividades de capacitação, sensibilização, monitoramento das ações relativas ao acesso de populações-chave e demais populações prioritárias às políticas de saúde deverão ser realizadas por meio de consultoria no DDAHV. O PNUD contribuirá no estabelecimento de parcerias com as OSC de forma a acessar e prover serviços às populações-chaves e populações prioritárias. Ao mesmo tempo, ações de capacitações junto a estas OSC serão executadas para o desenvolvimento/fortalecimento de capacidades uma vez que estas instituições são chave para o alcance do ODM 6. O Produto 1.3 relaciona-se com as ações interfederativas em conformidade ao processo de regionalização e às evidências epidemiológicas. Para tanto, projetos de governança deverão ser qualificados e/ou pactuados entre a União, Estados e Municípios como estratégias de fortalecimento de gestão compartilhada a partir da qualificação de tecnologias de governança é uma boa opção para o desafio de se efetivar políticas de saúde em conjunto e específicas para estas populações. Oficinas deverão junto a SES, SMS, OSC e Instituições sem fins lucrativos deverão ser executadas com consultorias no DDAHV. O Produto 1.4 tem por objetivo o desenvolvimento de estratégias de comunicação e produção de materiais para publicidade que estimulem a disseminação de conteúdos sobre IST, HIV/AIDS e hepatites virais e materiais específicos às populações-chave e demais populações prioritárias estão previstas no Resultado 1 da matriz lógica do projeto. Novamente as oficinas junto as SES, SMS e OSC serão executadas por meio de consultoria ou contratação de pessoa jurídica. O Produto 1.5 prevê a realização de estudos e pesquisas em áreas estratégicas para o enfrentamento de IST, HIV/AIDS e hepatites virais, a partir da realização de estudos e pesquisas que avaliem a ampliação do acesso, a realização de estudos e pesquisas de corte e/ou transversais em áreas estratégias que será realizado por meio de consultoria pessoa física ou serviços contratados pessoa jurídica. Estudos, pesquisas e projetos focados em estratégias que aumentem o acesso às populações-chave e populações prioritárias que contribuam para o estabelecimento de uma rede de gestão em saúde que melhore a resposta nacional às IST/HIV/AIDS/HV junto a SES, SMS e OSC deverão ser qualificadas por meio de consultoria pessoa física ou serviços contratados pessoa jurídica. 14

15 Já o Produto 1.6 objetiva a ampliação e fortalecimento da rede de tecnologia da informação (TI), ampliando a capacidade e a eficiência para processar e responder as demandas nacionais. O Produto 1.7 prevê o aprimoramento e compartilhamento de conhecimento para a resposta às IST, aids e hepatites virais a partir da participação em atividades científicas e de cooperação internacionais. Para tanto, será necessário o compartilhamento do conhecimento e da resposta às IST, aids e hepatites virais nas cooperações internacionais, por meio da(o): (i) participação e realização de atividades de prevenção, diagnóstico e tratamento das IST, HIV/AIDS e hepatites virais nas regiões estratégicas e de fronteira; (ii) participação de atividades internacionais visando a elaboração de indicadores para monitoramento das IST,HIV/AIDS e hepatites virais; (iii) promoção da participação de atividades em redes internacionais da sociedade civil; (iv) qualificar a cooperação técnica internacional, o intercâmbio, e a disseminação de boas práticas na resposta às IST e HIV/aids. Neste produto há a previsão da identificação de mecanismos e parceiros internacionais, Governos, que estejam alinhados com o DDAHV, para conhecimento de experiências científicas ou não, junto à comunidade internacional e que possam ser aprimoradas e reproduzidas para a realidade do Brasil. O Resultado 2 prevê o desenvolvimento de parcerias, ações integradas e intercâmbio de boas práticas em IST, HIV/AIDS alinhadas com o DDAHV, com o UNAIDS e o UNODC pela sua expertise no tema no Brasil e longa parceria com o DDAHV, para tanto, cada agência será implementadora de produtos e atividades específicas elencadas na Matriz Lógica e descritas no Plano de Trabalho, corpo integrante deste projeto com o objetivo de reforçar a resposta nacional ás IST, HIV/aids. O PNUD objetivando a sustentabilidade das ações do projeto, mesmo após o término de vigência aplicará a metodologia de Gestão Territorial Participativa referente a Convivência e Segurança Cidadã adaptando ao objeto em questão. Atualmente o UNAIDS trabalha em parceria com o DDAHV do Ministério da Saúde visando a reforçar a resposta nacional, estimulando o acesso universal a diagnóstico, prevenção, assistência e tratamento, bem como a outros direitos relacionados à epidemia do HIV, incluindo o direito a uma vida livre de discriminação. Nesse sentido o UNAIDS lidera a Equipe Conjunta das Nações Unidas em HIV/AIDS e atua de forma integrada com as agências, fomentando a participação social e a integração em ações de âmbito multisetorial para que se atinja a visão compartilhada de Zero Nova Infecção, Zero Morte e Zero Discriminação. Como parte do corrente acordo, o UNAIDS contribuirá para desenvolver parcerias e ações integradas entre agências multilaterais, secretarias estaduais e municipais de saúde e sociedade civil no âmbito das cooperações interfederativas; atuará no desenvolvimento de estratégias para a redução do estigma e discriminação contra populações-chave para a epidemia no Brasil e pessoas vivendo com HIV; e fomentará o intercâmbio e a disseminação de boas práticas na resposta a IST e aids no contexto nacional e internacional. O PNUD como agência da ONU integrante do Plano Conjunto em HIV/Aids executado com UNAIDS e por ser a agência líder na Divisão do Trabalho do Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV E Aids 2010, na Promoção dos Direitos Humanos LGBT pretende focar sua metodologia na visão de Zero Discriminação. O PNUD pretende realizar diagnósticos para levantar todos os atores que atuam no tema ou deveriam atuar, realizar atividades de sensibilização e mobilização dos atores envolvidos, atividades de comunicação social potencializando os resultados das atividades de 15

16 sensibilização, monitoramento e avaliação, tudo isto em uma localidade piloto onde exista o pacto interfederativo. Considerando que pessoas que usam drogas e indivíduos inseridos no sistema prisional são parte importante para a resposta da epidemia de HIV no Brasil, o UNODC, como organismo da ONU cujo mandato inclui ações em HIV/Aids direcionadas a essa população, contribuirá em conjunto com os demais parceiros no âmbito desse acordo, com a resposta a epidemia de HIV no Brasil através da elaboração de conteúdos, da realização de formações, estudos e pesquisas e da implementação de ações de sensibilização para reduzir o estigma e para promover e fomentar o acesso de pessoas que usam drogas e de internos do sistema prisional a prevenção e ao tratamento do HIV/Aids. As atividades a cargo do UNODC também contarão com a participação de forças policiais, profissionais do sistema prisional e representantes da sociedade civil que trabalham com pessoas que usam drogas, além da referida população-alvo, com o objetivo de envolver o maior número de atores possível que convivam em sua rotina, direta ou indiretamente, com pessoas que usam drogas e internos do sistema prisional visando potencializar o alcance dos resultados esperados. O Resultado 3 prevê ações de monitoramento e avaliação do projeto. Este resultado prevê orçamento para a realização de missões constantes do PNUD para monitoramento de todas as Cartas Acordo ou contratos celebrados com as OSC, cujas parcerias estão previstas nas atividades 1.2.1, 1.3.8, e Está prevista também neste resultado 02 (duas) avaliações para o projeto BRA/15/004, sendo 01 de meio termo e 01 final. O PNUD realizará em média 02 ou 03 missões com o DDAHV para o monitoramento das cartas acordos, sendo 01 de início da execução, logo após o ato de assinatura, 01 durante a execução dos instrumentos de parceria firmados e outra missão ao término de execução, afim de apoiar a execução dos instrumentos de acordo com o Termo de Referência proposto e de acordo com a regras do PNUD para acordos de subvenção ou contratos. Também estão previstas missões com a participação do PNUD e da ABC (Agência Brasileira de Cooperação) para o monitoramento do conjunto de ações do Projeto. Uma avaliação externa do projeto deverá ser contratada para avaliação final do projeto e verificação dos seus resultados alcançados e verificação de necessidade de aprimoramentos em documentos de projetos futuros, seja com o DDAHV, seja em parceria com o Governo Federal e/ou outros parceiros. 16

17 III - Matriz de Recursos e Resultados do Projeto Vide Anexo II 17

18 IV - Plano de Trabalho Vide Anexo III 18

19 V - Arranjos de Gerenciamento O Ministério da Saúde do Brasil se apresenta como financiador, executor e coordenador estratégico do projeto BRA/15/004. O PNUD Brasil se apresenta como apoiador na execução do projeto, responsável pelo desenvolvimento de atividades de planejamento, monitoramento e assistência nos processos de aquisição de bens, serviços e utilização de insumos. A ABC em conformidade com suas diretrizes, normas e regulamentos, acompanhará o desenvolvimento do projeto sob os aspectos técnicos e administrativos, mediante análise dos relatórios anuais recebidos, missões e reuniões periódicas com os responsáveis pelo Projeto e com o PNUD, para fins de verificação do cumprimento dos seus objetivos, metas e resultados. 1. Estrutura Organizacional do Projeto: Em conformidade com o novo arcabouço de gerenciamento por resultados adotado pelo PNUD, aplicável a projetos na modalidade de execução nacional, os seguintes interlocutores participarão do acompanhamento e gestão do projeto: Estrutura Organizacional do Projeto Comitê de Acompanhamento do Projeto ABC/MRE Representante(s) da Agência Executora PNUD Controle de Qualidade de Projeto (por membros do Comitê ou delegados a outros indivíduos) Gerente do Projeto/ Coordenador do Projeto Equipe de Suporte ao Projeto a) Comitê de Acompanhamento do Projeto (Project Board - CP): tem por objetivo representar a função da orientação estratégica para o projeto. Serão incluídos no CP no mínimo três membros, representantes do MS, da ABC e do PNUD. Se for necessário, e diante contextos específicos, outros membros oficiais podem ser incluídos neste grupo. O Comitê é responsável por tomar as decisões de gestão executiva para o Projeto, quando a tal orientação é solicitada pelo Diretor do Projeto, incluindo a aprovação do plano do trabalho e revisões do Projeto. A Garantia de Qualidade do Projeto é de responsabilidade de cada membro do Comitê Gestor do Projeto, mas o papel pode ser delegado. Por parte do PNUD, o oficial de Programa destacado para o 19

20 Projeto atuará visando a garantia de qualidade do Projeto e será responsável por conduzir objetivo e imparcial monitoramento do Projeto. b) ) Gerente do Projeto (project manager)/ Coordenador do Projeto: pessoa designada pelo MS, responsável pelo gerenciamento do dia a dia e pela tomada de decisão sobre o Projeto no escopo do plano aprovado pelo Comitê de Acompanhamento do Projeto. Em atendimento ao disposto no art. 6º do Decreto nº 5.151/2004, e nos arts. 16 e 17 da Portaria do Ministério das Relações Exteriores (MRE) nº 717/2006, o MS designou, por meio da Portaria nº 2.287/GM/MS, de 28 de novembro de 2003, o Secretário-Executivo para exercer a função de Diretor Nacional de Projetos financiados com recursos externos e/ou objeto de cooperação técnica com organismos internacionais. Este, por sua vez designou, pela Portaria nº 2.053, de 30 de agosto de 2011, os dirigentes máximos dos órgãos do Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas para exercerem as atribuições de Diretores Nacionais do Projeto de Cooperação Técnica Internacional, com as competências previstas no art. 18 da Portaria MRE nº 717/2006. Caberá, assim, à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) a função de gerenciamento do presente Acordo de Cooperação, incumbindo-se de: a. Articular-se com o PNUD, ABC/MRE e outros entes visando ao desenvolvimento das atividades do Projeto de Cooperação Técnica Internacional; b. Desenvolver os procedimentos para repasse de recursos ao Projeto de acordo com cronograma de pagamentos previsto no Documento de Projeto (PRODOC) e suas revisões; c. Realizar a gestão orçamentária e financeira do projeto; d. Detalhar as intervenções propostas no Plano de Trabalho do Projeto de Cooperação Técnica, e orientar o DDAHV na elaboração de termos de referência e especificações técnicas, em colaboração com o PNUD; e. Estabelecer critérios para a seleção de consultores para as atividades previstas no Projeto, e realizar o processo seletivo, em articulação com o DDAHV e em colaboração com o PNUD; f. Participar des processos licitatórios para compra de bens e serviços técnicos conduzidos pelo PNUD, bem como a análise de propostas g. Supervisionar, controlar, avaliar e certificar a entrega de bens e serviços adquiridos, zelando pela observância dos padrões de qualidade especificados; h. Acompanhar e monitorar a implementação física e financeira do Projeto, elaborando os Relatórios de Progresso, de acordo com modelos do PNUD e ABC; i. Desenvolver, em conjunto com PNUD e ABC, as Avaliações Intermediárias, quando for o caso, e a Final, de acordo com cronograma de monitoramento e avaliação estabelecido no Documento de Projeto; j. Participar da reunião tripartite de monitoramento e avaliação final do Projeto; k. Propor alterações/revisões do Projeto ao PNUD, quando necessário; l. Responder a auditorias internas e externas do Projeto de Cooperação Técnica, mantendo arquivada a documentação necessária; 20

21 m. Articular-se com o PNUD sobre assuntos pertinentes aos aspectos técnicos da implementação do Projeto. Caberá à ABC/MRE, em conformidade com suas diretrizes, normas e regulamentos, acompanhar o desenvolvimento do Projeto sob os aspectos técnicos, mediante análise dos relatórios anuais recebidos, visitas ao MS e reuniões periódicas com seus responsáveis e com o PNUD, para fins de verificação do cumprimento dos seus objetivos, metas e resultados, entre outras atribuições. Caberá ao PNUD em conformidade com suas diretrizes, normas e regulamentos: I. Prestar assessoria técnica ou transferir conhecimentos ao MS em consonância com as atividades técnicas previstas no Documento de Projeto; II. III. IV. Participar na supervisão, no acompanhamento e na avaliação dos trabalhos executados no Projeto; Colaborar com especialistas de seu quadro regular, segundo as suas disponibilidades, ou contratar consultores, a fim de atender às solicitações do MS, levando em conta a adequação de sua especialidade com as atividades e os recursos definidos no Projeto; Processar, por solicitação do MS, as ações administrativas necessárias à consecução do objeto de que trata este Documento de Projeto, inclusive a contratação de consultores na modalidade produto, observando sempre critérios de qualidade técnica, custos e prazos previstos; V. Transferir à Instituição Executora a propriedade de eventuais bens móveis adquiridos com recursos do Projeto imediatamente após o pagamento e mediante o atesto de recebimento definitivo de tais bens pela Instituição Executora; VI. VII. VIII. IX. Organizar ações de capacitação de recursos humanos estabelecidas em comum acordo com o MS; Preparar, conjuntamente com o MS, as revisões orçamentário-financeiras, assim como as revisões do Plano de Trabalho, sempre que necessário, nos termos previstos no Documento de Projeto; Gerenciar os recursos financeiros do Projeto seguindo seus procedimentos contábeis e financeiros; Disponibilizar mensalmente relatórios de execução financeira do Projeto; X. Prestar todas as informações necessárias às atividades de acompanhamento da ABC/MRE; XI. Possibilitar o acesso aos documentos relacionados à gestão administrativa e financeira do Projeto aos Órgãos de controle e à ABC/MRE. O Projeto poderá sofrer adequações sugeridas pelo MS e pelo Representante Residente do PNUD, à medida que sua necessidade se justifique no âmbito do Documento de Projeto acordado. Os recursos financeiros estarão definidos no orçamento e serão utilizados em conformidade com as Normas Financeiras e os Regulamentos do PNUD. Em temos operacionais, serão observados os Procedimentos do PNUD. 21

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