Fax: Fax: Númer Início: Término: o:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fax: Fax: Númer Início: Término: o:"

Transcrição

1 01 - Dados da Empresa Identificação Código CVM: Denominação Social: COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV CNPJ: / NIRE: Sede Endereço Completo: Av Maria Coelho Aguiar, 215 Bl F 6º and. Bairro ou Distrito: Santo Amaro CEP: Município: São Paulo UF: SP DDD: 011 Telefone: Telefone: Telefone: Telex: DDD: 011 Fax: Fax: Fax: da Cia.: Diretor de Relações com Investidores (Endereço para Correspondência com a Companhia) Nome do Diretor: Luis Felipe Pedreira Dutra Leite Endereço para Correspondência: Av. Maria Coelho Aguiar, 215 Bl F 7o.and Bairro ou Distrito: Santo Amaro CEP: Município: São Paulo UF: SP DDD: 011 Telefone: Telefone: Telefone: Telex: DDD: 011 Fax: Fax: Fax: do Diretor: acinv@ambev.com.br Referência do ITR Exercício Social em Curso Trimestre Atual Trimestre Anterior Início: Término: Númer Númer Início: Término: o: o: Início: Término: 01/01/ /12/ /01/ /03/ /10/ /12/ Composição do Capital Social Nº de Ações (Milhares): Trimestre Atual 3/31/01: Trimestre Anterior 12/31/00: Igual Trimestre Ex. Anterior 3/31/00: Do Capital Integralizado Ordinárias: 15,976,336 15,976,336 2,018,731 Preferenciais: 23,238,852 22,669,744 81,691 Total: 39,215,188 38,646,080 2,100,422 Em Tesouraria Ordinárias: 50,005 26,289 0 Preferenciais: 226,084 53,727 0 Total: 276,089 80, Características da Empresa Tipo de Empresa: Industrial, comercial e outras Tipo de Situação: Operacional Natureza do Controle Acionário: Código Atividade: Bebidas Atividade Principal: Fabricação de Cervejas e Refrigerantes Tipo de Consolidado: Tipo do Relatório dos Auditores: Sem Ressalva Sociedades Não Incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas Item: CNPJ: Denominação Social: Proventos em Dinheiro Deliberados e/ou Pagos Durante e Após o Trimestre Ite Event Aprovaç Início Tipo Valor do Provento por Ação Provento: m: o: ão: Pgto.: Ação: (Reais): 01 RCA 13/12/20 Juros sobre Capital 00 Próprio 20/02/2001 ON RCA 13/12/20 Juros sobre Capital 00 Próprio 20/02/2001 PN Capital Social Subscrito e Alterações no Exercício Social em Curso Origem It Data da Valor do Capital Valor da Quantidade de Preço da Ação da e Alteraçã Social (Reais Alteração Ações Emitidas na Emissão Alteração m: o: Mil): (Reais Mil): (Milhares): (Reais): : Diretor de Relações com Investidores Data: 27/04/2001 Assinatura: Não disponível

2 02 - Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial Ativo (x R$ 1000) Código da Conta: Descrição da Conta: 3/31/01: 12/31/00: 1 Ativo Total 3,721,593 3,432, Ativo Circulante 132,267 29, Disponibilidades Caixa e Bancos Créditos 130,359 27, Aplicações Financeiras 18, Clientes Impostos a Recuperar 31,035 26, Contas a Receber de Empregados Adiantamentos Diversos Empréstimos a Terceiros Dividendos a Receber de Associadas 79, Valores de Operações de Hedge a Receber Demais Contas e Receber Estoques Produtos Acabados Produtos em Elaboração Matéiras Primas Material Produção/Embalagem Vasilhames e Garrafeiras Almoxarifado Demais Estoques Outros 1,812 1, Despesas do Exercício Seguinte 1,812 1, Contas a Receber de Ligadas Ativo Realizável a Longo Prazo 99,348 38, Créditos Diversos Depósito p/ Aplicação Incentivos Fiscais Depósitos Compulsórios Depósitos Judiciais Outras Contas a Receber Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros 99,348 38, Imp. a Recuperar - Dif. Intertemporais 46,979 38, Venda Financiada de Ações 52, Ativo Permanente 3,489,978 3,364, Investimentos 3,489,978 3,364, Participações em Coligadas Participações em Controladas 3,489,978 3,364, Participações em Controladas - Custo 2,937,967 2,791, Participações em Controladas - Ágio 701, , Participações em Controladas - Deságio (149,946) (149,946) Outros Investimentos Imobilizado Diferido Balanço Patrimonial Passivo (x R$ 1000) Código da Conta: Descrição da Conta: 3/31/01: 12/31/00: 2 Passivo Total 3,721,593 3,432, Passivo Circulante 241, , Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores 403 2, Impostos, Taxas e Contribuições 2,621 1, ICMS a Recolher IPI a Recolher Demais Tributos e Contribuições 2,621 1, Dividendos a Pagar , Dividendos a Pagar Restituição de Capital 0 0

3 Juros s/ Capital Próprio , Provisões 170 3, Provisões Sociais/Encargos Trabalhistas 170 1, Provisões Estatutárias 0 2, Provisões p/ Propaganda Importações a Pagar Outras Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas 163,764 54, Outros 74,000 8, Provisão de Juros s/ Capital Próprio 66, Adiantamento de Clientes Utilidades a Pagar Demais Contas a Pagar 7,118 8, Passivo Exigível a Longo Prazo 135, , Empréstimos e Financiamentos Emprésti. e Financiamento - Bancários Emprést. e Financiamentos - Inc. Fiscais Debêntures Provisões 135, , Contingenciais Perdas passivo a descoberto controlada 135, , Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Imposto Renda e Contrib Social Diferidos Obrigações Tributárias com ICMS Diferido Demais Contas a Pagar Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido 3,345,447 3,087, Capital Social Realizado 2,646,023 2,565, Reservas de Capital Incentivos Fiscais Bônus e Ágio na Subscrição de Ações Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro 454, , Legal 23,509 23, Estatutária 13,333 13, Para Investimentos 13,333 13, Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro 417, , Futuro Aumento de Capital 418, , Ações em Tesouraria (1,222) Lucros/Prejuízos Acumulados 245,305 0

4 03 - Demonstração do Resultado Demonstração do Resultado (x R$ 1000) Código da 1/1/01 a Descrição da Conta: Conta: 3/31/01: Receita Bruta de Vendas e/ou 3.01 Serviços 1/1/01 a 3/31/01: 1/1/00 a 3/31/00: 1/1/00 a 3/31/00: Deduções da Receita Bruta Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais 250, ,196 (50,506) (50,506) Com Vendas Comercial Distribuição Direta Gerais e Administrativas (7,746) (7,746) (16,348) (16,348) Despesas Administrativas (6,568) (6,568) (16,348) (16,348) Honorários da Diretoria (1,178) (1,178) Depreciações, Amortizações e Exaustões Provisões Contingenciais Financeiras (3,219) (3,219) (715) (715) Receitas Financeiras 1,314 1, Despesas Financeiras (4,533) (4,533) (715) (715) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (21,207) (21,207) (20,391) (20,391) Amortização de Ágio em Controladas (21,185) (21,185) (20,391) (20,391) Outras Despesas Operacionais (22) (22) Resultado da Equivalência Patrimonial 282, ,368 (13,052) (13,052) 3.07 Resultado Operacional 250, ,196 (50,506) (50,506) 3.08 Resultado Não Operacional (12,079) (12,079) (38,709) (38,709) Receitas 3,447 3, Despesas (15,526) (15,526) (38,709) (38,709) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações 238, ,117 (89,215) (89,215) 3.10 Provisão para IR e Contribuição Social IR Diferido 8,268 8,268 7,637 7, Participações/Contribuições Estatutárias (1,080) (1,080) Participações (1,080) (1,080) Empregados Administradores (1,080) (1,080) Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Período 245, ,305 (81,578) (81,578) Lucro ou Prejuízo por Ação Trimestre Atual 1/1/01 a 3/31/01: Acumul. Atual Exercício 1/1/01 a 3/31/01: Igual Trim. Exerc. Anterior 1/1/00 a 3/31/00: Acumul. Exerc. Anterior 1/1/00 a 3/31/00: Nº Ações, Ex. Tesouraria (Milhares): 38,939,099 38,939,099 2,100,422 2,100,422 Lucro por Ação (Reais): Prejuízo por Ação (Reais): ( ) ( )

5 04 - Notas Explicativas 1 Contexto operacional (a) Atividade preponderante A Companhia de Bebidas das Américas - AmBev ("Companhia" ou "AmBev"), com sede em São Paulo, iniciou suas operações em 1o. de julho de 1999 e tem por objetivo, diretamente ou através da participação em outras sociedades, a produção e venda de cervejas, chope, refrigerantes, outras bebidas não alcoólicas e malte. Durante os trimestres findos em 31 de março de 2001 e de 2000, as vendas de produtos no exterior representaram respectivamente a aproximadamente 4,6% e 3,8% do total das vendas de produtos no consolidado. A AmBev tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo e também na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) na forma de Recibos de Depósitos Americanos (American Depositary Receipts - ADRs). (b) Associação para a criação da AmBev A Companhia detém os investimentos resultantes da associação realizada pelos acionistas controladores da Companhia Cervejaria Brahma ("Brahma") e Companhia Antarctica Paulista - Indústria Brasileira de Bebidas e Conexos ("Antarctica"), aprovada em Assembléia Geral Extraordinária - AGE de 1o. de julho de 1999, e posteriormente submetida à análise e aprovação das agências de defesa da livre concorrência no país, tendo o Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE aprovado a integração entre Brahma e Antarctica em 7 de abril de A aprovação foi acompanhada da imposição de obrigatoriedade da venda da marca Bavaria, além de outras restrições, formalizadas pela AmBev em termo de compromisso de desempenho assinado em 19 de abril de 2000, e que vem sendo rigorosamente cumpridas. (c) CADE Venda da marca Bavaria e de cinco unidades fabris de cerveja em atendimento à imposição do Em 1o. de outubro de 2000 foi constituída a controlada Bavaria S.A., com capital de R$ mil, através de aporte, pelo valor líquido contábil, de ativos correspondentes às operações de cinco unidades fabris de cerveja de propriedade de controladas da AmBev. A totalidade das ações da Bavaria S.A. foi alienada à Molson Incorporated ("Molson") em 20 de dezembro de 2000, em transação aprovada pelo CADE, em cumprimento a determinação daquele órgão estabelecida como condição para aprovação da associação entre Brahma e Antarctica. O valor da transação foi de R$ mil (equivalentes a US$ 98 milhões), sujeito a ajustes a serem determinados em 31 de dezembro de cada ano, entre 2000 e 2005, pelos quais o preço poderá ser complementado em até R$ mil em função da participação de mercado a ser atingida pela cerveja Bavaria. O contrato de venda das ações incorpora ainda cláusula - condicionada pelo CADE - pela qual a AmBev compartilhará de forma remunerada sua rede de distribuição com a Molson durante o prazo de seis anos, prorrogáveis por mais quatro.

6 (d) "Joint venture", acordos de licenciamento e distribuição Em de outubro de 1999 a Companhia firmou, com a Pepsico Inc., um acordo de distribuição do "Guaraná Antarctica" nos países onde já existe a distribuição dos refrigerantes da marca Pepsi. A Companhia possui ainda, através de sua controlada Brahma, "joint venture" e acordos de licenciamento para produção e distribuição das cervejas Miller e Carlsberg, dos refrigerantes da marca Pepsi e do chá da marca Lipton Ice Tea. Todos esses acordos foram aprovados pelo CADE. (e) Expansão das atividades operacionais no exterior Em 14 de fevereiro de 2001, a Companhia concluiu o processo de diligência legal exercendo a opção de aquisição de 95,4% do capital total e votante da empresa uruguaia Cerveceria y Malteria Paysandu S.A. ( Cympay ). O valor do investimento foi de R$ mil, incluindo ágio de R$ mil, fundamentado em expectativa de rentabilidade futura, a ser amortizado em dez anos. (f) Reestruturação societária A Companhia, dando continuidade ao processo de reestruturação societária, iniciado em 2000, que visa a simplificação e reorganização de seus investimentos em controladas e coligadas no Brasil e no exterior de forma a propiciar a captura de ganhos pela operação de uma estrutura menos complexa, determinou no trimestre em curso, a incorporação de sua subsidiária integral Brahma pela Antarctica. Com esta operação a empresa Brahma deixa de existir e, a partir de 31 de março de 2001 a controlada Antarctica passa a denominar-se Companhia Brasileira de Bebidas ( CBB ). No curso do trimestre a Companhia recebeu autorização da CVM para proceder a oferta publica de compra de ações em poder do mercado de sua controlada Indústria de Bebidas Antarctica Polar S.A ( Polar ), pelo valor de R$ 2,65 por ação, atualizado pela TR até a data da liquidação financeira da operação. Em 17 de abril de 2001, foi efetuado leilão na Bolsa de Valores de São Paulo Bovespa, que culminou na aquisição de ações, sendo ações ordinárias e ações preferenciais. Desta forma a Companhia passou a deter 97,21% do capital votante e 95,66% do capital total da Polar. O investimento efetuado foi de R$ mil, sendo pago o valor de R$ 2,69 por ação. (g) Comércio eletrônico (Portal "B2B - Business to Business") Em 30 de novembro de 2000 a AmBev e a Souza Cruz S.A. comunicaram a formação de uma "joint venture" para administrar o processo de aquisição de materiais indiretos, ou seja, não estratégicos ao processo produtivo, e de serviços através de um portal "B2B - Business to Business" na Internet. Essa iniciativa pretende criar benefícios para toda a cadeia de suprimentos, selecionando as melhores práticas, otimizando processos, racionalizando custos e democratizando o acesso de todo e qualquer fornecedor às companhias compradoras, obtendo assim melhores condições de concorrência e garantia de transparência nas negociações.

7 Vinculado a essa iniciativa, em 26 de dezembro de 2000, a Companhia investiu R$ 25 mil na constituição da empresa Agrega Inteligência em Compras Ltda. ("Agrega"), da qual participa com 50% do total de quotas. Os documentos pertinentes à formação da Agrega foram apresentados ao CADE para apreciação permanecendo a Companhia no aguardo do parecer. 2 Principais práticas contábeis (a) Demonstrações financeiras As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com os princípios contábeis previstos na legislação societária brasileira, de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Para fins de consolidação e registro de equivalência patrimonial, as demonstrações financeiras da controlada Antarctica incorporaram, em 31 de dezembro de 1999, certos ajustes mencionados na Nota 4, destinados a uniformizar e adequar as suas políticas e práticas contábeis àquelas adotadas pela Companhia. Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Assim, as demonstrações financeiras incluem várias estimativas referentes à seleção de vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, determinações de provisão para imposto de renda e outras similares que, não obstante, refletirem a melhor precisão possível, podem apresentar variações em relação aos dados e valores reais. (b) Apuração do resultado Receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência de exercícios. As receitas de vendas e os correspondentes custos são registrados na entrega dos produtos. (c) Ativos circulante e realizável a longo prazo A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado suficiente pela administração para cobrir as perdas prováveis na realização dos créditos. Os estoques são demonstrados ao custo médio das compras ou produção, ajustado, quando necessário, por provisão para redução aos valores de realização. Caixa e bancos, representados por valores de imediata liquidez; aplicações financeiras substancialmente representadas por certificados de depósito bancário e fundos; e demais ativos circulantes e do realizável a longo prazo são apresentados ao valor de custo, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos; quando necessária, é constituída provisão para redução aos valores de realização.

8 (d) Permanente Os investimentos em sociedades controladas e em controladas em conjunto são avaliados, na controladora, pelo método da equivalência patrimonial. As demonstrações financeiras das controladas sediadas no exterior são convertidas em reais pela taxa de câmbio vigente nas datas das demonstrações financeiras. O ágio em investimentos fundamentado na mais valia do imobilizado é amortizado com base na depreciação ou realização do imobilizado da controlada, enquanto o ágio atribuído a expectativa de rentabilidade futura é amortizado no prazo de dez anos; a amortização do ágio é registrada na rubrica "Outras despesas operacionais". O imobilizado é demonstrado ao custo e inclui garrafas e garrafeiras, bem como os juros incorridos no financiamento da construção das principais instalações. Os gastos com manutenção e reparos são registrados em contas de despesas quando incorridos. As perdas com a quebra de garrafas e garrafeiras durante a produção são incluídos nos custos dos produtos vendidos. A depreciação é calculada pelo método linear, considerando a vida útil econômica dos ativos, às taxas anuais mencionadas na Nota 6. A amortização do diferido, relativo, principalmente, a despesas pré-operacionais incorridas na implantação e ampliação de unidades industriais e comerciais, é registrada pelo método linear, no prazo de até dez anos, a partir da entrada em operação dessas unidades. Em 31 de março de 2001 o diferido é demonstrado líquido de amortização acumulada de R$ mil ( R$ mil). Os valores de custo do ativo permanente foram corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de (e) Passivos circulante e exigível a longo prazo São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos. Contingências são registradas quando sua realização for provável e seu valor for passível de estimativa com razoável precisão. (f) Operações de "forward" e "swap" de moedas e juros Os valores nominais das operações de "forward" de moedas e juros não são registrados no balanço patrimonial. Os resultados líquidos não realizados dessas operações, bem como os resultados das operações de "swap" de moedas e juros são registrados em regime de competência de exercícios. (g) Ativos de natureza contingente Deduções de impostos obtidos com base em decisões judiciais provisórias são eliminadas nas demonstrações financeiras por meio da constituição de passivos associados a questionamentos fiscais. Os direitos que poderão decorrer de questões judiciais, principalmente de natureza tributária, somente são registrados quando assegurados por decisão final irrecorrível em favor das controladas da Companhia.

9 (h) Subvenção para investimentos As controladas da Companhia possuem programas de incentivos fiscais estaduais na forma de pagamento de impostos diferíveis com abatimentos parciais ou totais desses impostos. Para alguns Estados não foram estipuladas carência e restrições em relação à obtenção de perdão da parcela desses impostos. Todavia, quando existentes, essas referem-se a fatos sob controle da Companhia. O benefício relativo ao perdão no pagamento desses impostos é tratado como reserva para subvenção de investimentos e registrado no patrimônio líquido das controladas, observado o regime de competência de registro desses impostos, ou no momento em que as controladas cumprem com as obrigações fixadas nos programas estaduais de forma a ter como provável o benefício concedido. (i) Impostos sobre a renda O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido são calculados às alíquotas estabelecidas na legislação aplicável. O encargo referente ao imposto de renda e à contribuição social é registrado em regime de competência de exercícios, incluindo o imposto diferido calculado sobre as diferenças entre as bases contábeis e tributáveis de ativos e passivos. É também registrado imposto de renda diferido ativo correspondente ao benefício tributário futuro de prejuízos fiscais e bases negativas de cálculo para as controladas em que haja expectativa de realização provável desses benefícios, baseada em projeções de resultados futuros. (j) Conversão das demonstrações financeiras de controladas no exterior Para fins de equivalência patrimonial e consolidação, as demonstrações financeiras de controladas no exterior são convertidas para reais pela taxa de câmbio oficial determinada pelo Banco Central do Brasil na data base de elaboração das demonstrações financeiras da Companhia. Tendo em vista as taxas de inflação vigentes na Venezuela, as demonstrações financeiras das controladas nesse país são preparadas de acordo com princípios contábeis que consideram os efeitos inflacionários sobre seus ativos e passivos, assim como na mensuração do resultado do exercício. 3 Demonstrações financeiras consolidadas Para as empresas controladas pela Companhia foi consolidada a totalidade de seus ativos, passivos e resultados, sendo destacadas as participações dos acionistas minoritários no patrimônio líquido e no resultado dos exercícios das controladas. Na consolidação foram eliminados os investimentos nas controladas e a parcela correspondente dos seus patrimônios líquidos, assim como os saldos ativos e passivos, bem como as receitas e despesas, decorrentes de transações realizadas entre as empresas consolidadas.

10 As demonstrações financeiras consolidadas abrangem as demonstrações financeiras, em datas coincidentes, das sociedades controladas pela Companhia, direta ou indiretamente, exceto as controladas Salus e Cympay que foram consolidadas com data base de 28 de fevereiro de 2001, das quais as mais relevantes estão relacionadas a seguir: Percentual de participação (direta e indireta) no capital social Denominação da empresa Controladas diretas Companhia Brasileira de Bebidas (anteriormente Antarctica) 100,0 100,0 Companhia Cervejaria Brahma 20,7 Hohneck S.A. (*) 100,0 100,0 Controladas indiretas ANEP Antarctica Empreend. Participações Ltda. 100,0 100,0 Industria de Bebidas Antarctica do Sudeste S.A. 98,8 98,8 Industria de Bebidas Antarctica do Norte-Nordeste S.A. 65,1 65,1 Industria de Bebidas Antarctica Polar S.A. 59,3 59,3 Jalua S.A. (*) 100,0 20,7 Eagle Distribuidora de Bebidas S.A. 100,0 20,7 Dahlen S.A. (*) 100,0 20,7 Pepsi Cola Engarrafadora Ltda. 100,0 20,7 Cervejarias Reunidas Skol Caracu S.A. 99,7 20,7 Malteria Pampa S.A. (*) 100,0 20,7 Arosuco Aromas e Sucos S.A. 100,0 20,7 Distribuidora de Bebidas Antarctica de Manaus Ltda. 100,0 100,0 CRBS S.A. 99,8 20,7 Cervejaria Águas Claras S.A. 93,3 19,8 CCBP S/A (*) 100,0 21,7 CCBA S/A (*) 70,0 14,5 Compañia Salus S.A (*) 15,1 Cerveceria y Malteria Paysandu S.A - Cympay (*) 95,4 C.A. Cervecera Nacional (*) 50,2 10,4 (*) Empresas sediadas no exterior As demonstrações financeiras das controladas em 31 de março de 2001(ou 28 de fevereiro de 2001, quando aplicável) e 2000 e 31 de dezembro de 2000, foram submetidas a revisões/exames de auditoria em extensão suficiente para suportar o relatório de revisão limitada/parecer de auditoria sobre as informações trimestrais/demonstrações financeiras da Companhia.

11 Em 31 de março de 2001 a Companhia mantém contabilizada provisão para perdas em investimentos diretos e indiretos no valor de R$ mil ( R$ mil), correspondente ao passivo a descoberto nas suas controladas Hohneck S.A, Pilcomayo Participações S.A., Miller Brewing do Brasil Ltda. e Cervejaria Miranda Corrêa S.A. A despesa correspondente nas demonstrações financeiras é registrada em "Despesas não operacionais". Para as empresas controladas em conjunto, mediante acordo de acionistas, a consolidação incorpora as contas de ativo, passivo e resultado proporcionalmente à participação total detida pela Companhia no seu capital social. Em 31 de março as empresas são as seguintes: Percentual de participação no capital social Total Votante Total Votante Cervejaria Miranda Corrêa S.A. 60,76 49,54 12,58 10,25 Miller Brewing do Brasil S.A. 50,00 50,00 10,35 10,35 Pilcomayo Participações S.A. 50,00 50,00 10,35 10,35 Cervejaria Astra S.A. 43,22 50,00 8,91 11,12 Os ativos consolidados proporcionalmente montam a R$ mil em 31 de março de 2001 (R$ mil em ), com um capital circulante líquido negativo de R$ mil na mesma data (capital circulante líquido positivo de R$ mil em ). 4 Participação em sociedades controladas (a) Uniformização e adequação das práticas contábeis Os investimentos nas sociedades controladas, recebidos em conferência para aumento de capital social da Companhia, foram avaliados pelo método da equivalência patrimonial, em conformidade com a instrução CVM no. 247/96, incluindo, na sua primeira avaliação, o desdobramento dos custos de aquisição em valor patrimonial e ágio. A avaliação inicial dos investimentos em sociedades controladas em 1º de julho de 1999, levou em consideração ajustes decorrentes, sobretudo, da uniformização e adequação das políticas e práticas contábeis utilizadas pela controlada Antarctica às práticas adotadas pela Companhia.

12 Parte significativa desses ajustes foi registrada contabilmente pela Antarctica e suas controladas, para atender a disposição da CVM, sendo esses valores eliminados para fins de consolidação e equivalência patrimonial. Adicionalmente, ajustes uniformização e adequação das práticas contábeis foram identificados e registrados nos trimestres findos em 31 de março e 30 de junho de 2000, nos valores líquidos de R$ mil e R$ mil respectivamente, após os efeitos tributários e participação de minoritários, valor esse considerado na Companhia e na consolidação como ajuste complementar ao ágio no investimento na Antarctica. (b) Informações sobre participações em sociedades controladas Em 31 de março de 2001 Em milhares de R$ Descrição CBB Hohneck Quantidade de ações possuídas - em milhares. Ações ordinárias Ações preferenciais Total de ações Percentual de participação no capital social - % 100,0 100,0 Informações sobre as demonstrações financeiras R$ mil. Patrimônio líquido (passivo a descoberto) ( ). Prejuízo do trimestre (1) (57.429) (15.526) (1) Em razão da incorporação da Brahma pela Antarctica o resultado apresentado em 31 de março de 2001 sob o título de CBB refere-se somente ao da controlada Antarctica.

13 Em 31 de março de 2000 Em milhares de R$ Descrição Brahma Antarctica Hohneck (*) Quantidade de ações possuídas - em milhares. Ações ordinárias Ações preferenciais Total de ações Percentual de participação no capital social - % Em relação às ações ordinárias 55,09 100,0 100,0 Em relação às ações preferenciais 0,31 100,0 100,0 Em relação ao total de ações 20,71 100,0 100,0 Informações sobre as demonstrações financeiras R$ mil. Patrimônio líquido (passivo a descoberto) ( ). Lucro líquido (prejuízo) do primeiro trimestre de (48.594) (38.709) (c) Movimentação da participações em sociedades controladas e ágio na aquisição de sociedades controladas Valores em R$ mil Brahma Antarctica Total CBB Saldo em 31 de dezembro de Dividendos a receber (79.662) (79.662) Juros sobre capital pagos no trimestre (56.331) (56.331) Amortização do ágio (21.185) (21.185) Equivalência patrimonial (69.962) Saldo em 31 de março de 2001, anterior a incorporação de Brahma pela Antarctica Incorporação de Brahma pela Antarctica ( ) Saldo em 31 de março de

14 (d) Ágio e deságio na aquisição de sociedades controladas em 31 de março de 2001 Controladora Consolidado Ágio Antarctica Fundamento da mais valia do imobilizado Expectativa de rentabilidade futura Cerveceria e Malteria Paysandy S.A - Cympay Compañia Salus S.A Malteria Pampa S.A Deságio Brahma ( ) ( ) Amortização Acumulada ( ) ( ) Saldo em 31 de março de Transações com partes relacionadas As transações com partes relacionadas foram eliminadas nas demonstrações financeiras da Companhia, com exceção da parcela não consolidada das vendas e contratos de mútuo das empresas controladas em conjunto (contabilização por meio da consolidação proporcional). Os contratos de mútuo têm prazo de vencimento indeterminado e são sujeitos a encargos financeiros equivalentes aos obtidos nas captações de recursos financeiros da Companhia e controladas no mercado.

15 6 Imobilizado Consolidado em milhares de R$ Custo Taxas percentuais anuais de depreciação Prédios e construções Máquinas e equipamentos a 20 Veículos Bens móveis de uso externo Terrenos Sistemas de computação Outros intangíveis a 20 Imobilizado em andamento Florestamento e reflorestamento Depreciação acumulada ( ) ( ) As despesas de depreciação e amortização reconhecidas no trimestre montaram a R$ mil ( R$ mil em ). As controladas da Companhia possuem 22 unidades desativadas em 31 de março de 2001, cujos ativos, líquidos de depreciação acumulada e provisão para desvalorização, montam a R$ mil No decorrer do trimestre a Companhia iniciou o processo de desativação da unidade de Simões Filho, produtora de refrigerantes, cuja produção foi assumida pela unidade de Camaçari. Não são esperadas perdas significativas no processo de desativação desta unidade. Os bens imóveis destinados à venda referentes a essas unidades, no valor líquido de R$ mil, estão classificados no realizável a longo prazo, pelo valor de custo, inferior ao valor de realização. Os bens imóveis, máquinas e equipamentos fora de uso referentes a essas unidades, no valor de R$ mil, estão classificados no ativo permanente pelo valor estimado de realização, após deduzida provisão para cobrir potenciais perdas na realização no valor de R$ mil, considerada suficiente pela administração.

16 7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS a) Composição do saldo por tipo de moeda - Consolidado Valores em R$ mil 31 de março de de dezembro de 2000 Exigível Exigível Circulante L. Prazo Circulante L. Prazo Moeda nacional Moeda estrangeira Total (b) Remuneração Os empréstimos em moeda nacional são representados substancialmente por linhas de crédito do BNDES, utilizados na aquisição de máquinas e equipamentos, e para a ampliação e modernização do parque fabril, remunerados a taxas que variam entre 2,7% e 3,8% ao ano acima da Taxa de Juros a Longo Prazo TJLP, e financiamentos de capital de giro remunerados a taxas médias de 10,9% ao ano. Os empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira são substancialmente representados por contratos para aquisição de matérias-primas, máquinas e equipamentos e para capital de giro, sobre os quais incidem juros médios de 8,3% ao ano. e empréstimos vinculados com a Resolução 63, sobre os quais incidem juros médios de 11,1% ao ano. (c) Garantias Os empréstimos e financiamentos tomados pelas empresas controladas para ampliação, construção de fábricas e aquisição de equipamentos estão garantidos por hipoteca dos imóveis das fábricas e alienação fiduciária de equipamentos. Os empréstimos para compra de matéria-prima, substancialmente malte, estão garantidos por avais das empresas do grupo e por notas promissórias.

17 (d) Vencimentos Em 31 de março de 2001 os financiamentos a longo prazo têm a seguinte composição, por ano de vencimento: Valores em R$ mil Anos subseqüentes Total (e) Cláusulas contratuais com a IFC Em 1996 foram obtidos recursos da IFC no montante de US$ 241 milhões. Tais financiamentos incluem um valor equivalente a US$ 5 milhões que poderá ser convertido em ações preferenciais da AmBev, à opção da IFC. Em decorrência desse financiamento, algumas controladas da Companhia assumiram certas obrigações com a IFC, destacando-se as seguintes:. Respeitar limites específicos para determinados índices de balanço.. Cumprir as normas da política de impacto ambiental do Banco Mundial.. Manter política de contratação de apólices de seguro adequada.. Manter, substancialmente, suas unidades fabris. A Companhia está em entendimento com a IFC para adequar as cláusulas contratuais em razão incorporação da Brahma pela Antarctica.

18 (f) Incentivos fiscais de ICMS - consolidado Os incentivos fiscais de ICMS oriundos de programas estaduais são demonstrados a seguir: Financiamentos Diferimento de impostos sobre vendas Os financiamentos referem-se a programas oferecidos por determinados Estados, pelos quais o pagamento de uma porcentagem do ICMS devido é financiado pelo agente financeiro do Estado, geralmente por cinco anos a partir da data do vencimento. Além dos financiamentos, as controladas da Companhia possuem diferimento do ICMS devido, por prazos de até dez anos, em virtude de programas de incentivo à indústria. As porcentagens diferidas podem ser fixas ao longo do programa ou variar progressivamente, desde 75% no primeiro ano a 40% no último ano, sendo os valores diferidos indexados parcialmente por 60% até 80% de um índice geral de preços. 8 Patrimônio líquido (a) Capital social subscrito e integralizado Em 31 de março de 2001 o capital social da Companhia, no montante de R$ mil, é representado por mil ações ( mil), sendo mil ações ordinárias ( mil) e mil ações preferenciais ( mil), todas nominativas e sem valor nominal. Em 30 de março de 2001 foi aprovado em Reunião do Conselho de Administração aumento de capital para atender ao Plano de Compra de Ações para executivos e funcionários, no valor de R$ mil, com a correspondente emissão de mil ações preferenciais. (b) Bônus de subscrição de ações Em 1996 a então controlada Brahma colocou junto a seus acionistas, ao preço de R$50,00 por lote de mil, bônus de subscrição de ações (1 bônus para cada 17 ações então detidas), sendo 35% para subscrição de ações ordinárias e o restante para ações preferenciais. Com a incorporação das ações da Brahma pela Companhia, e em conformidade com decisão da AGE de 14 de setembro de 2000 e as regras estabelecidas anteriormente pelo Conselho de Administração da Brahma, tais bônus darão direito à subscrição de ações da AmBev, na proporção de cinco ações para cada bônus, respeitada a espécie de ações. O exercício do direito à subscrição ocorrerá no mês de abril de O preço de subscrição será de R$ 0,20 por ação (considerando o efeito do desdobramento das ações da AmBev, aprovado em 20 de outubro de 2000, de uma ação por cinco) a ser ajustado na forma estabelecida na sua emissão.

19 (c) Destinações do lucro do exercício O estatuto social da Companhia prevê as seguintes destinações do lucro líquido do exercício, após deduzidas as participações e previstas em lei e no estatuto: (i) 27,5% para pagamento de dividendos obrigatórios a todos os seus acionistas, sendo que, por determinação legal, as ações preferenciais fazem jus a um dividendo 10% superior ao das ações ordinárias. (ii) Importância não inferior a 5% e não superior a 68,875% do lucro líquido, para a constituição de reserva de investimentos, com a finalidade de financiar a expansão das atividades da Companhia e de suas empresas controladas, inclusive pela subscrição de aumentos de capital ou criação de novos empreendimentos. (iii) Constituição de reserva para futuro aumento de capital com o saldo remanescente do lucro líquido do exercício após a constituição de reserva legal, reserva para investimentos e da proposta de distribuição de dividendos. (d) Juros sobre o capital próprio A partir de 1996, as companhias têm a opção legal de atribuir aos acionistas juros calculados com base na TJLP sobre o patrimônio líquido que, dedutíveis para fins tributários, podem ser imputados aos dividendos obrigatórios quando distribuídos. Embora registrados em conta de resultado para fins tributários, esses juros foram reclassificados para o patrimônio líquido nas demonstrações financeiras. 9 Programa de recompra de ações A Companhia mantêm em tesouraria mil ações ordinárias e mil ações preferenciais, adquiridas em programas de recompra de ações, para cancelamento ou manutenção em tesouraria. Tais ações foram recompradas em programas diferenciados, a saber: Das ações mantidas em tesouraria, mil ações ordinárias e mil ações preferenciais, foram adquiridas pela então controlada Brahma, de acordo com o aprovado em Reunião do Conselho de Administração de 13 de dezembro de 2000, nos termos do parágrafo 1o. do artigo 244 da Lei no /76 e da Instrução CVM no. 10/80. As aquisições foram efetuadas a um preço médio de R$ 445,53 e R$ 507,96 por lote de mil ações ordinárias e preferenciais, respectivamente Estão sendo mantidas em tesouraria, mil ações preferenciais que visam garantir a conversibilidade de parte do contrato de financiamento mantido com a IFC. A manutenção destas ações em tesouraria foram aprovadas por ofício pela CVM e a conversão do empréstimo em ações somente ocorrerá por opção da IFC.

20 Outras mil ações preferenciais foram adquiridas por força do extinção da relação de empregos com funcionários participante do Plano de Ações. Tais aquisições são efetuadas nos parâmetros estabelecidos pelo próprio plano. Adicionalmente em 25 de abril de 2001 o Conselho de Administração da Companhia aprovou, nos termos da Instrução CVM no. 10/80, a aplicação de recursos na aquisição de ações de emissão da AmBev, estando a empresa autorizada, durante o prazo 90 dias, a adquirir ações até o limite de ações ordinárias e de ações preferenciais, que correspondem, respectivamente, a 8,70% e 8,95% das ações em circulação em cada classe. Tal aquisição dar-se-á a débito do saldo das reservas de lucros constantes no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2000, até o montante de R$ mil. O montante dessas ações foi reconhecido nas demonstrações financeiras consolidadas da Companhia, exceto pelas ações de ex-empregados participantes do Plano de Ações, como conta redutora do grupo de patrimônio líquido, o que explica a diferença entre o patrimônio líquido da controladora e do consolidado em 31 de março de 2001 e 31 de dezembro de Participação nos lucros e plano de opção de compra de ações (a) Participação nos lucros O estatuto da Companhia estabelece a distribuição aos empregados de até 10% do lucro líquido do exercício, com base em critérios predeterminados. Aos diretores é atribuída uma participação nos lucros em montante que não ultrapasse a sua remuneração anual ou o equivalente a 5% do lucro líquido do exercício, prevalecendo o menor desses valores. Os valores atribuídos aos diretores são determinados com base no desempenho individual, e sua eficiência, conforme aprovado pelo Conselho de Administração. (b) Plano de opção de compra de ações O plano de opção de compra de ações da Companhia (o "Plano") sucedeu o plano de opção existente na então controlada Brahma. Na migração dos acionistas minoritários da Brahma para a Companhia, em 14 de setembro de 2000 os detentores de opções de compra de ações da Brahma, mantidas as regras do plano anterior em vigência na Brahma, passaram a ter o direito de subscrever ações da AmBev. Conforme definido no estatuto, o Plano é administrado por um comitê composto de membros não executivos da Companhia. Esse comitê cria, periodicamente, programas de opção de compra de ações, ordinárias ou preferenciais, definindo os termos e as categorias dos funcionários a serem beneficiados, e estabelece o preço pelo qual as opções serão exercidas. Esse preço não poderá ser menor do que 90% do preço médio das ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo nos três dias úteis anteriores à data da concessão das opções, indexado pela inflação até o exercício destas. O número de opções concedidas em cada exercício não pode exceder 5% do número total de ações de cada espécie naquela data.

21 Quando do exercício das opções, a Companhia tem a faculdade de emitir novas ações, ou utilizar eventuais saldos de ações existentes em tesouraria. As opções de ações concedidas não possuem uma data final para exercício. Na hipótese de término da relação de emprego, as opções se extinguem; quanto às ações adquiridas pelo empregado, a Companhia tem o direito de recomprá-las por preço calculado segundo regras estabelecidas, que levam em conta o preço pago pelo empregado, a inflação desde a data da subscrição e o preço de mercado atual da ação. Em 31 de março de 2001, as opções de compra de ações exercíveis totalizavam mil ( mil em 31 de dezembro de 2000). A Companhia financia as compras de ações de acordo com as normas estabelecidas no Plano. Os financiamentos normalmente não ultrapassam quatro anos e consideram juros anuais de 8% acima de um índice geral de preços designado. Os financiamentos são garantidos pela ação emitida por ocasião do exercício da opção. Em 31 de março de 2001, o saldo em aberto desses financiamentos montava a R$ mil na controladora e R$ ( R$ ) no consolidado. Com o desdobramento das ações da Companhia, aprovado pela AGE de 20 de outubro de 2000 o detentor de uma opção de compra de ações passou a possuir cinco opções de compra de ações da mesma espécie. 11 Programas sociais (a) Benefícios de previdência privada complementar A Brahma e suas controladas possuiam dois planos de benefícios previdenciários: um no modelo de contribuição definida (aberto a nova adesões) e outro no modelo de benefício definido (fechado para novas adesões). A migração do plano de benefício definido para o plano de contribuição definida será permitida por determinação do conselho de Administração do Instituto AmBev de Previdência Privada ("Instituto Ambev"). Esses planos são administrados pelo Instituto AmBev e objetivam, principalmente, complementar os benefícios de aposentadoria de seus empregados e administradores. Conforme aprovado pela Portaria da Secretaria de Previdência Complementar no. 806, de 8 de dezembro de 2000., o Instituto AmBev sucedeu o Instituto Brahma de Seguridade Social IBSS, sendo que encontra-se em processo de migração os planos de benefícios mantidos pela Antarctica para o Instituto AmBev.

22 Todos os planos são custeados pelos participantes e patrocinadoras. O Instituto AmBev possui participantes ( ), dos quais receberam benefícios em As contribuições das patrocinadoras ao Instituto AmBev correspondem, no mínimo, à diferença entre o percentual de contribuição dos participantes ativos e a taxa total determinada pela avaliação atuarial. O custo do plano de benefícios é determinado atuarialmente e prevê a capitalização do crédito unitário projetado para os benefícios de aposentadoria e pensão por morte do beneficiário e a repartição de capitais de cobertura para os benefícios de pensão por morte. Com base no resultado desse cálculo atuarial, a Companhia vem contribuindo com 1,5% da folha de pagamento dos participantes do plano de benefício definido e com 6,9% da folha de pagamento dos participantes do plano de contribuição definida. No trimestre findo em 31 de março de 2001, a Brahma e suas controladas fizeram uma contribuição de R$ 778 ( R$ 775) ao Instituto AmBev para que esse pudesse executar seu programa. Em 31 de março de 2001, não há déficit no Instituto AmBev que possa acarretar obrigações às empresas patrocinadoras. (b) Benefícios de assistência médico-hospitalar e outros Em 27 de outubro de 2000, ocorreu a lavratura da escritura pública de incorporação da Fundação Assistencial Brahma ("Fundação Brahma"), pela Fundação Antônio e Helena Zerrenner Instituição Nacional de Beneficência ("Fundação"). Com isso os beneficiários da Fundação Brahma passaram a ser assistidos pela Fundação, que assumiu todas as suas obrigações. A Fundação congrega, em 31 de março de 2001, participantes ( em ) e, conforme previsto em seu estatuto, tem como principais fins proporcionar a funcionários e administradores das patrocinadoras assistência médico-hospitalar e odontológica, oferecer cursos de alfabetização, auxiliar em cursos profissionalizantes ou superiores, concedendo bolsas de estudo a estudantes ou profissionais de mérito, manter estabelecimentos para auxílio e assistência a idosos, entre outros, por meio de ações diretas ou mediante convênios de auxílios financeiros a quaisquer entidades. As companhias patrocinadoras podem contribuir, de acordo com seus estatutos, com até 10% de seu lucro líquido para apoiar a Fundação. Com o intuito de prover a Fundação de auto-suficiência para a manutenção dos atuais benefícios que foram padronizados nos termos dos benefícios anteriormente concedidos pela Fundação Brahma, agregados ao novo contingente de beneficiários com a inclusão de funcionários de controladas, que anteriormente absorviam esta despesa, a Companhia provisionou R$ mil nesse trimestre e estará efetuando a contribuição nos próximos meses.

23 12 Provisão para contigências e passivos associados a questionamentos fiscais - consolidado ICMS e IPI PIS e COFINS Imposto de renda e contribuição social Processos trabalhistas Processos de distribuidores Outros A provisão para contingências é estabelecida por valores atualizados, para questões trabalhistas, tributárias, cíveis e comerciais em discussão nas instâncias administrativas e judicial, com base nas opiniões dos consultores jurídicos da Companhia e suas controladas, para os casos em que a perda é considerada provável. A Companhia e suas controladas possuem ainda em andamento outros processos da mesma natureza cuja materialização, na avaliação dos consultores jurídicos, é possível, mas não provável, no valor aproximado de R$ mil em 31 de março de 2001 (R$ em 31 de dezembro de 2000). Natureza das principais contingências e passivos associados a questionamentos ficais: (a) ICMS e IPI Em 31 de março de 2001 a Companhia mantém provisionado um valor de R$ mil a título de passivo associado a questionamentos fiscais sobre créditos presumidos do IPI à alíquota zero. Adicionalmente, a companhia mantém provisionado aproximadamente R$ mil a titulo de passivos associados à tomada de créditos extemporâneos de ICMS e IPI sobre aquisições de bens para o imobilizado realizadas em períodos anteriores a (b) PIS e COFINS A Companhia possui liminar, obtida no primeiro trimestre de 1999, que lhe garante o direito de recolher o PIS e a COFINS sobre o faturamento, desonerando-a do recolhimento desses tributos sobre outras receitas. Os valores não pagos estão sendo mensalmente reconhecidos nessa rubrica até que a Companhia obtenha decisão final favorável. Os valores contabilizados no 1º trimestre de 2001 montaram a R$ mil no consolidado ( R$ mil).

24 (c) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido Decorrem substancialmente do reconhecimento da dedutibilidade dos juros sobre capital próprio na base da contribuição social sobre o lucro líquido para o ano de (d) Processos trabalhistas Estão relacionados a reclamações efetuadas por ex-funcionários. Em 31 de março de 2001, os depósitos judiciais vinculados aos processos trabalhistas efetuados pela Companhia, atualizados conforme índices oficiais, totalizam R$ mil (31 de dezembro de R$ mil). (e) Processos de distribuidores São decorrentes, principalmente, de rescisões de contratos entre controladas da Companhia e certos distribuidores, em virtude do não-cumprimento, por parte destes, das diretrizes da Companhia, além da reestruturação efetuada em sua rede de distribuição. (f) Outros passivos Decorrem de processos relacionados, substancialmente, a questões ligadas ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, a produtos e a fornecedores. 13 Instrumentos financeiros (a) Considerações gerais A Companhia e suas controladas realizam operações de "forward" e "swap" de moedas e juros com o objetivo de proteger-se dos efeitos de variações das taxas de câmbio sobre a exposição consolidada em moedas estrangeiras e de flutuações em taxas de juros. Adicionalmente, excessos de caixa temporários são aplicados em linha com políticas de tesouraria reavaliadas periodicamente. (b) Valor de mercado O valor de mercado da participação no capital da Companhia Brasileira de Bebidas não é prontamente determinável, tendo em vista que suas ações não mais são cotadas em bolsa. Os valores de mercado dos demais instrumentos financeiros da Companhia aproximam-se dos seus valores contábeis. Os valores de mercado desses instrumentos financeiros foram obtidos mediante cálculo do seu valor presente, considerando taxas de juros praticadas atualmente no mercado para operações de prazo e risco similares.

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Data-Base - 30/09/2001 01811-2 COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV 02.808.708/0001-07

Data-Base - 30/09/2001 01811-2 COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV 02.808.708/0001-07 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia de Integração Portuária do Ceará CEARAPORTOS, Sociedade de Economia Mista do Estado do Ceará, criada por meio do Decreto

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

Fax: Telefone: Númer Início: Término: o:

Fax: Telefone: Númer Início: Término: o: 01 - Dados da Empresa 01.01 - Identificação Código CVM: 01811-2 Denominação Social: COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV CNPJ: 02.808.708/0001-07 NIRE: 3.530.015.770 01.02 - Sede Endereço Completo:

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.

CIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições

Leia mais

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

Companhia de Bebidas das Américas - AmBev

Companhia de Bebidas das Américas - AmBev (Tradução livre do original em inglês) Companhia de Bebidas das Américas - AmBev Demonstrações Financeiras Consolidadas em 31 de dezembro de 2000 e 1999 e dos três exercícios do período findo em 31 de

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

CNPJ: 30.276.570/0001-70. BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO 3.2 3.

CNPJ: 30.276.570/0001-70. BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO 3.2 3. CNPJ: 30.276.570/0001-70 BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO CIRCULANTE 2014 2013 DíSPONIVEL 1.399.149,86 934.204,07 CAIXA 3.1 1.501,05

Leia mais

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)

Graal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA

Profa. Divane Silva. Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE SOCIETÁRIA A disciplina está dividida em 04 Unidades: Unidade I 1. Avaliação de Investimentos Permanentes Unidade II 2. A Técnica da Equivalência Patrimonial

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO COPACABANA ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em

Leia mais

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002

COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro

Leia mais

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de equivalência patrimonial MEP Procedimentos

Leia mais

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

INSTRUMENTOS FINANCEIROS INSTRUMENTOS FINANCEIROS Afonso Henrique Carvalho França* DEFINIÇÕES O Comitê de Pronunciamento Contábil emitiu durante o ano de 2009 os seguintes pronunciamentos sobre os instrumentos financeiros: CPC

Leia mais

UNISERCON. Contabilidade UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS

UNISERCON. Contabilidade UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS UNISERCON UNIÃO DE SERVIÇOS CONTABEIS CRC/RS3101 BALANÇO PATRIMONIAL ANALÍTICO EXERCÍCIO DE 2011 ooo - xxxxxxx- xxxxxx xx xxxxx xxxx (oo.ooo.oo/oooi-oo) CONTA Folha 1 SALDO 1 1. 1 1. 1. 01 1. 1. 01. 01

Leia mais

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLÍCIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Data: 07/12/2008 Alterações da Lei 6404/76 Lei 11638 de 28 de dezembro de 2007 Lei 11638/07 que altera a Lei 6404/76 Art. 1o Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Tabela de Fatos - DCA 2014

Tabela de Fatos - DCA 2014 Tabela de Fatos - DCA 2014 Element siconfi-cor:p1.0.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.1.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.2.00.00

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

Original assinado por ROBERTO TEIXEIRA DA COSTA Presidente. NORMAS ANEXAS À INSTRUÇÃO N o 001 DE 27 DE ABRIL DE 1978.

Original assinado por ROBERTO TEIXEIRA DA COSTA Presidente. NORMAS ANEXAS À INSTRUÇÃO N o 001 DE 27 DE ABRIL DE 1978. Dispõe sobre as normas e procedimentos para contabilização e elaboração de demonstrações financeiras, relativas a ajustes decorrentes da avaliação de investimento relevante de companhia aberta em sociedades

Leia mais

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07

NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00414-6 KARSTEN S.A. 82.640.558/0001-04 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00414-6 KARSTEN S.A. 82.640.558/0001-04 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

Demonstrações Financeiras. SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (Em milhares) Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001

Demonstrações Financeiras. SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA (Em milhares) Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001 Demonstrações Financeiras SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA Exercícios findos em 31 de dezembro de 2002 e 2001 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Balanço Patrimonial... Quadro 1 Demonstração do

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr

DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas

Leia mais

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa

REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

e) 50.000.000,00. a) 66.000.000,00. c) 0,00 (zero).

e) 50.000.000,00. a) 66.000.000,00. c) 0,00 (zero). 1. (SEFAZ-PI-2015) Uma empresa, sociedade de capital aberto, apurou lucro líquido de R$ 80.000.000,00 referente ao ano de 2013 e a seguinte distribuição foi realizada no final daquele ano: valor correspondente

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 82388 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações

Leia mais

Conta Descrição (em R$ mil) 31/03/2011 31/12/2010. 1 Ativo Total 13.623.774 13.422.948. 1.01 Ativo Circulante 1.403.533 1.180.328

Conta Descrição (em R$ mil) 31/03/2011 31/12/2010. 1 Ativo Total 13.623.774 13.422.948. 1.01 Ativo Circulante 1.403.533 1.180.328 Conta Descrição (em R$ mil) /0/0 //00 Ativo Total.6.77..98.0 Ativo Circulante.0.5.80.8.0.0 Caixa e Equivalentes de Caixa 69.7 8.657.0.0.0 Bens Numerários.0 05.0.0.0 Depósitos Bancários.07.57.0.0.0 Aplicações

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

Documento gerado em 28/04/2015 13:31:35 Página 1 de 42

Documento gerado em 28/04/2015 13:31:35 Página 1 de 42 DCA-Anexo I-AB Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo Padrao Balanço Patrimonial Ativo - Ativo - 1.0.0.0.0.00.00 - Ativo 96.744.139,42 1.1.0.0.0.00.00 - Ativo Circulante 24.681.244,01 1.1.1.0.0.00.00 -

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014

QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 QUALICORP ADMINISTRADORA DE BENEFÍCIOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01047-2 SARAIVA S.A. LIVREIROS EDITORES 60.500.139/0001-26 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01047-2 SARAIVA S.A. LIVREIROS EDITORES 60.500.139/0001-26 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais