Considerações sobre reformulação da regulamentação de MVNO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Considerações sobre reformulação da regulamentação de MVNO"

Transcrição

1 Considerações sobre reformulação da regulamentação de MVNO Regulação ex ante da relação MNO-MVNO Considerações Gerais Depois de mais de dois anos de regulamentação vigente, ainda são muito poucos os contratos entre MNO e MVNO (credenciadas/autorizadas). O fato de tais contratos estarem sujeitos a livre negociação entre as partes nos parece ser o principal motivo desse resultado limitado da regulamentação. Apesar da existência das regras do art. 48 do RMVNO, que permitem à MVNO reclamar à Anatel sobre os motivos da não pactuação de um contrato pela MNO, até o momento tal regra não se mostrou muito útil. Diante disso, seria conveniente que a Anatel regulasse, ex ante, essa relação entre MNO-MVNO, criando para as MNOs PMS 1 a obrigação de ofertas padrões, com valores pré-definidos e isonômicos, bem como invertendo o ônus da prova para a MNO em sede de resolução de conflitos. Oferta de Exploração Industrial de uso de rede móvel Ofertas padrão de exploração industrial de uso de rede móvel não se confundem com obrigações de compartilhamento de espectro, ou obrigações de compartilhamento de infraestrutura móvel, ou mesmo com obrigações de terminação de chamadas (VU-M) 2. A oferta de atacado necessária para viabilizar de forma rápida 3 a entrada de MVNOs no mercado brasileiro é o que no exterior se chama wholesale air time 4, uma espécie de EILD para uso de rede móvel, precificada em função do uso desta rede móvel (airtime). Esta oferta padrão obrigatória às MNOs PMS permitiria aos MVNOs comprar no atacado 1 Vale lembrar que quando ainda eram dezoito os mercados relevantes regulados de forma ex ante na Comunidade Europeia até 2007, um deles era o wholesale market for access and call origination on public mobile telephone networks (mercado nº 15). Nesse mercado foram identificados operadores com PMS, no caso as MNOs (carriers de produto móvel) que tiveram que se sujeitar a obrigações de oferta de acesso e originação de chamadas. Competition Policy Newsletter, Number 2, Summer Em tation&oq=first+collective+dominance+cases+under+the+european+consultation&gs_l=hp c.1.12.psyab.24Ob57_vRb8&pbx=1&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=b v ,d.dmq&fp=a1a119e &biw=1600&bih=759. Acesso em 15 de maio de Essa nova oferta atacadista - diferentemente das supracitadas, presentes em regulamentos bem como em editais recentes da Agência, como o de 2,5 GHz - não pressupõe uma relação entre iguais, ou seja, de compra e venda de insumos entre detentores de redes ou operadores de telecomunicações - que necessariamente detém recursos técnicos. Trata-se, sim, da comercialização em balcão e em atacado de um produto/serviço básico, que será revendido e repassado a diversos outros atores, e que será ao final comercializado ao consumidor final em um formato e em condições distintas das de seus produtores (operadores MNOs). 3 Veja no link abaixo o efeito direto de melhores condições de contratação de minutos de voz e dados das carriers (MNOs) para os negócios das MVNOs nos EUA. Why are MVNOs so hot right now? Em Acesso em 15 de maio de Airtime: Actual time spent using a wireless phone. In OECD. Cellular Mobile Pricing Structures and Trends. 2000, p. 09.

2 minutos de voz e dados da operadora MNO. A figura abaixo 5 nos ajuda a entender a possível relação entre MNO-MVNO, destacando alguns itens técnico-operacionais necessários no caso de a MVNO deter sim card próprio. A despeito do que demonstra a figura, interessante notar que a oferta padrão obrigatória exigida na Comunidade Europeia até 2007 também permitia a contratação de voz e dados móveis por outros operadores - não MVNOs, que não detinham sim cards próprios. Veja trecho abaixo 6 : Access and call origination services are provided by mobile network operators to independent service providers (resellers which do not issue their own SIM cards) or so called mobile virtual network operators (MVNOs which issue their own SIM cards). Hence, independent services providers or MVNOs use the network of mobile network operators to offer mobile telephony services at the retail level in direct competition to the retail arm of the host network. Ou seja, à época essa oferta modelava-se, inclusive, para operadores que desejavam fazer mera revenda dos produtos das MNOs, através dos sim cards delas, independetemente de serem MVNOs ou não. Transportando essa realidade para o caso brasileiro, seria como se um SCM 7 pudesse comprar o insumo (sim card) e usá-lo na formatação de seu produto para destinação ao consumidor final. 5 Em Acesso em 16 de maio de Em Competition Policy Newsletter, Number 2, Summer De certo, para que isso aconteça no Brasil, será necessário adequar o regulamento sobre SCM, de modo a permitir a revenda de serviços (móveis ou fixos) a partir dessa licença. A própria definição do SCM, como sendo apenas um serviço fixo, é uma herança restritiva dos tempos da criação deste regulamento, que precisaria ser

3 Não discriminação e transparência das ofertas de Exploração Industrial de uso de rede móvel Seria importante que todas as contratações realizadas, inclusive as já existentes, façam parte do banco de dados de atacado, desenvolvido a partir da regulamentação do PGMC, de modo a desincentivar comportamentos discriminatórios, seja em preço, prazo de atendimento ou qualidade, sendo permitido ofertas diferenciadas com regras claras sobre descontos. As contratações desse insumo também deveriam ser realizadas somente pelo sistema de negociações de atacado, em desenvolvimento para cumprimento das regras do PGMC, para garantia do tratamento não discriminatório. Esse é um desdobramento lógico das ofertas de atacado, mas vale o alerta de que sua implementação não deve constituir barreira para dificultar ou atrasar o processo de aperfeiçoamento da regulamentação sobre MVNO.. Capacidade excedente, Resolução de Conflitos e Oferta especial As contratações de insumos de atacado de operador integrado verticalmente (com operação no varejo) sempre passam por discussões relacionadas à existência ou não de capacidade excedente. Se para uns a existência de capacidade excedente pode significar oportunidade de rentabilizar investimentos já realizados, para outros essa cessão de capacidade pode significar riscos concorrenciais. Para permitir o crescimento do mercado de MVNOs no país, dado os resultados limitados da regulamentação anterior, recomendamos que o processo de contratação dessa nova oferta seja sujeito a regras de resolução de conflitos - com inversão do ônus da prova para a MNO -, bem como a mecanismos de transparência. Apesar de parecer injustificável a alegação de falta de capacidade de rede pelas MNOs uma vez que a contratação de dezenas de milhares de chips por MVNOs (ou SCMs) seriam em escala pequena, tendo em vista o tamanho das bases atuais de clientes das MNOs com PMS, e que estas continuam com força de venda intensa em território nacional -, entendemos ser necessária também a obrigação de oferta especial de exploração industrial de uso de rede móvel, em condições razoáveis. Dessa forma serão minimizados os riscos de negativas infundadas de indisponibilidade de capacidade e se estimulará os investimentos em novas infraestruturas de rede móvel para melhora da qualidade do serviço e expansão da cobertura nas cidades, sem com isso sobrecarregar as MNOs, já que estes investimentos incrementais serão financiados, em alguma medida, pelas solicitantes. Consolidação de uma única licença de MVNO e desvinculação do licenciamento ao contrato com a MNO Em paralelo a essa medida de se criar produto de atacado de fácil acesso para as MVNOs, seria importante caso a escolha da Anatel seja restringir a compra desse insumo por licenciados MVNOs (i) consolidar as duas categorias hoje existentes em uma só e (ii) desvincular o licenciamento dos MVNOs da apresentação obrigatória de contrato prévio com a MNO. eliminada para permitir a plena exploração do potencial de soluções que a atual tecnologia permite sob esta categoria de serviços. O fato de as autorizadas SCM não possuírem uma numeração própria é uma velha pendência da regulamentação, que nunca foi resolvida e continua inviabilizando serviços independentes pela prestadora do SCM, mantendo-a sempre dependente dos recursos de numeração controlados por operadoras do STFC e SMP, ou permitindo apenas a prestação de serviços dedicados, sem comutação, e sem a possibilidade de agregação de valor e diferenciação de serviços intrínseca apenas à licença SCM.

4 Justificando: A diferenciação de MVNO credenciado e autorizado parece não ter trazido os resultados esperados. Até hoje não existe nenhuma operação de MVNO credenciado, mesmo com todas as facilidades que tal licença traria do ponto de vista de obrigações regulatórias. Por outro lado, muitos potenciais MVNO s autorizados deixaram de seguir em frente com seus business plans, por conta da grande quantidade de obrigações regulatórias essencialmente as mesmas da licença de SMP, sem o benefício da escala que as MNOs possuem. Em função dessa realidade, seria oportuna a eliminação da licença de credenciado e a flexibilização das obrigações da licença de MVNO autorizado, hoje existente. Lembramos que já existem (ou continuam existindo) prestadores de serviços não regulados pela Anatel - que adquirem planos de serviços em grandes volumes, diretamente das MNOs, e os revendem ao mercado consumidor entregando lotes de chips a usuários distintos. Estes serviços são refaturados e o intermediário/revendedor realiza sua margem como contrapartida ao serviço comercial prestado. A obrigatoriedade de oferta de Exploração Industrial de uso de rede móvel terá seu alcance limitado no mercado se para contratarem esse insumo os interessados tiverem, antes, que continuar negociando com as MNOs para obter um contrato e juntá-lo ao seu pedido de licença de MVNO na Anatel. Uma relação direta de licenciamento com a Anatel, como ocorre com todas as outras licenças emitidas pela Agência, seria melhor considerando a existência de obrigações de venda de atacado - wholesale air time. Nova licença MVNO: mudanças de conceitos Nesse novo cenário de contratação de insumos móveis de atacado para prestação de serviços de telecomunicações, não faz sentido manter a exigência da regulamentação anterior sobre revenda/parceria em bases exclusivas. A nova licença deveria permitir a contratação de airtime de qualquer operador MNO PMS, em qualquer lugar, sem necessidade de exclusividade ou vinculação da marca da MNO. Tendo em vista que a MVNO seria a proprietária de seu cliente, nada mais razoável do que sua responsabilização pela qualidade de serviço, mais uma vez com regras relativizadas em função do tamanho, abrangência de sua operação, bem como ao fato de ser uma entrante obrigada pelo próprio mercado a agregar valor aos serviços para ter um mínimo de competitividade e ocupar algum nicho específico. Esta nova formatação, com a transferência da responsabilidade sobre a qualidade para a operadora MVNO, eliminaria parte dos custos com qualidade da MNO, bem como custos de atendimento a clientes/crm/vas, com impacto direto na eficiência da operação e nos preços da oferta de airtime de atacado, que deveriam ficar menores. Considerações Específicas Não obstante nossas considerações gerais, e no caso da Anatel preferir seguir com estrutura atual do Regulamento de MVNO, abaixo seguem itens específicos de cada uma das duas licenças, colhidos junto a investidores interessados em se tornar MVNOs no Brasil, e que a nosso juízo merecem atenção do regulador.

5 MVNO Credenciado Mais controle sobre a oferta do próprio produto, estratégia de marketing e soluções técnicas A licença de Credenciado não dá ao MVNO (revendedor da marca) qualquer controle sobre a oferta de seus próprios produtos e sobre sua estratégia de marketing e, por isso, não lhe oferece a possibilidade de lançar ofertas que lhes permitiriam diferenciar-se para realmente competir com as MNOs. Por conta disso, a Anatel deveria considerar a flexibilização das seguintes restrições à operação do Credenciado: Os contratos de interconexão da Prestadora Origem devem ser utilizados para a interconexão do Credenciado Os Planos de serviço têm de ser registrados pela Prestadora Origem na Anatel Além de permitir que o Credenciado utilize seus próprios sistemas e soluções técnicas onde for necessário e oportuno para ele, e não apenas em áreas onde a Prestadora Origem não tenha infraestrutura. Atribuição de clientes e números (Recursos de numeração) para o Credenciado Já que os números e os clientes do Credenciado permanecem sob controle da Prestadora Origem, os Credenciados não conseguem criar valor para empresa com base em sua carteira de clientes, que é a métrica básica para o valuation deste negócio. Sem isto todo o esforço e investimento fica ainda mais exposto a riscos e perde valor. Licença de Credenciado disponível também para operadores entrantes estrangeiros De acordo com a regulamentação atual, o Credenciado deve ser uma empresa constituída sob as leis brasileiras, com sede no país e com a maioria das ações ou ações com poder de voto pertecendo a indivíduos residentes no Brasil ou a empresas constituídas sob as leis brasileiras e com sede no país. Isso claramente cria uma barreira para entrantes estrangeiros. Não há motivos para restringir a participação de empresas internacionais, assumindo que elas paguem todos os impostos, taxas e estejam sujeitas às mesmas regras do jogo relativas aos MVNOs no Brasil. MVNO Autorizada de Rede Virtual Relativização das obrigações para a Autorizada de Rede Virtual A licença de Autorizada de Rede Virtual exige do MVNO as mesmas obrigações demandadas das Autorizadas do SMP. Isso cria barreiras proibitivas para novos entrantes, que poderiam realmente competir com as Autorizadas do SMP, ou mesmo ocupar um outro nicho no mercado. Portanto, a Anatel deveria considerar a redução substancial dessas obrigações a serem cumpridas pela Autorizada de Rede Virtual. Diferentemente de regulamentações recentes para STFC e SCM, nas operações móveis virtuais o critério de corte de acessos é muito limitado hoje a Porto Seguro Conecta já possui acessos em serviço, devendo ser objeto de ampliação para fins de relativização para os negócios das MVNOs. Retirar as exigências de Pontos de Atendimento presenciais ao Cliente

6 A exigência atual de ponto físico para atendimento presencial por todo o país é impossível de ser cumprida pelos MVNOs e, portanto, deve ser retirada. Soluções técnicas próprias da Autorizada de Rede Virtual A Autorizada de Rede Virtual deveria poder usar suas próprias soluções técnicas onde ela considerar necessário para permitir a oferta de serviços melhores e mais personalizados aos usuários finais, e não somente em áreas em que a Prestadora Origem não tem infraestrutura. Revisão da documentação necessária para a licença de Autorizada de Rede Virtual A extensa documentação necessária para o requerimento da licença de Autorizada de Rede Virtual que inclui habilitação jurídica, qualificação técnica, qualificação econômico-financeira etc. não é passsível de ser cumprida totalmente por entrantes estrangeiros, a não ser que façam parceria com uma empresa brasileira. Já que isso é uma barreira à entrada a mais para entrantes estrangeiros, essas obrigações poderiam ser revistas mais uma vez assumindo que tais empresas internacionais devem cumprir com as regras do jogo relativas a impostos e taxas referentes a operações de MVNO no Brasil.

Exploração de SMP por meio de Rede Virtual Credenciado & Autorizado. MVNO (Mobile Virtual Network Operator) Consulta Pública nº 50/2009

Exploração de SMP por meio de Rede Virtual Credenciado & Autorizado. MVNO (Mobile Virtual Network Operator) Consulta Pública nº 50/2009 Exploração de SMP por meio de Rede Virtual Credenciado & Autorizado MVNO (Mobile Virtual Network Operator) Consulta Pública nº 50/2009 março de 2010 Agenda Preâmbulo Conceitos Internacionais Princípios

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

Regulamento para Exploração de SMP por meio de Rede Virtual (RRV-SMP) Resolução n.º 550, de 22 de novembro de 2010

Regulamento para Exploração de SMP por meio de Rede Virtual (RRV-SMP) Resolução n.º 550, de 22 de novembro de 2010 Regulamento para Exploração de SMP por meio de Rede Virtual (RRV-SMP) Resolução n.º 550, de 22 de novembro de 2010 Conselheira Emília Ribeiro Anatel São Paulo/SP 17/12/2010 Agenda Objetivos e Princípios

Leia mais

Um balanço sobre a competição no mercado brasileiro de telecom

Um balanço sobre a competição no mercado brasileiro de telecom Um balanço sobre a competição no mercado brasileiro de telecom 40º Encontro TELE.SÍNTESE Março de 2015 Panorama Telefonia Móvel 281,7 milhões de acessos ~155 milhões de acessos de banda larga móvel (54%)

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA ANATEL NÚMERO 241 INTRODUÇÃO

CONSULTA PÚBLICA ANATEL NÚMERO 241 INTRODUÇÃO CONSULTA PÚBLICA ANATEL NÚMERO 241 INTRODUÇÃO A Associação GSM, por meio desta, apresenta por escrito as suas contribuições à Consulta Pública da ANATEL número 241 e respeitosamente solicita que as mesmas

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões Página 1 de 9 Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões A partir de 1º de julho de 2010, com a quebra da exclusividade, os Estabelecimentos

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA N 31, DE 31 DE JULHO DE 2009

CONSULTA PÚBLICA N 31, DE 31 DE JULHO DE 2009 CONSULTA PÚBLICA N 31, DE 31 DE JULHO DE 2009 Proposta de Alteração do Regulamento sobre Condições de Uso de 2.690 MHz. O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições

Leia mais

Políticas públicas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional

Políticas públicas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional Ministério das Comunicações Encontro Provedores Regionais Políticas públicas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional Recife, outubro de 2014 Meta do PNBL Se pacote PNBL de

Leia mais

Políticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional

Políticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional Ministério das Comunicações Encontro Provedores Regionais Políticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional Marabá, abril de 2014 Ministério das Comunicações Evolução da penetração

Leia mais

2. VoIP Meeting IP News. 20 de Julho de 2010 Hotel Atlante Plaza Recife - PE Fernando Schulhof (11) 3057-0307. 0307 fds01@terra.com.

2. VoIP Meeting IP News. 20 de Julho de 2010 Hotel Atlante Plaza Recife - PE Fernando Schulhof (11) 3057-0307. 0307 fds01@terra.com. 2. VoIP Meeting IP News 20 de Julho de 2010 Hotel Atlante Plaza Recife - PE Fernando Schulhof (11) 3057-0307 0307 fds01@terra.com.br VOIP Conceito: Voice Over IP (Voz sobre IP) Anatel: Não regulamenta

Leia mais

ESTÁ EM VIGOR O NOVO REGULAMENTO DE ÁREAS LOCAIS DA TELEFONIA FIXA

ESTÁ EM VIGOR O NOVO REGULAMENTO DE ÁREAS LOCAIS DA TELEFONIA FIXA Brasília, 8 de junho de 2004 Agência Nacional de Telecomunicações - APC ESTÁ EM VIGOR O NOVO REGULAMENTO DE ÁREAS LOCAIS DA TELEFONIA FIXA O novo Regulamento de Áreas Locais do Serviço Telefônico Fixo

Leia mais

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha.

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha. Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha. Índice Introdução O Que é o Que Bandeira Credenciadoras Domicílio Bancário Estabelecimentos Manutenção de Domicílio Bancário Máquinas de

Leia mais

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS

1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema

Leia mais

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015

São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 São Paulo, 04 de Maio de 2015 Ofício SINOG 022/2015 À Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos - DIPRO Gerente-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos

Leia mais

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO BRASIL + MÓVEL TIM BRASIL (1/9/2015 a 20/12/2015)

REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO BRASIL + MÓVEL TIM BRASIL (1/9/2015 a 20/12/2015) REGULAMENTO DA OFERTA TIM CASA FIXO BRASIL + MÓVEL TIM BRASIL (1/9/2015 a 20/12/2015) Empresa Participante: INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA., com sede na Rua Fonseca Teles, nº 18, A30, bloco B, Térreo, São

Leia mais

Painel TELEBRASIL Virtualização de redes: implicações estratégicas e regulatórias

Painel TELEBRASIL Virtualização de redes: implicações estratégicas e regulatórias Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Competição Gerência de Monitoramento das Relações entre Prestadoras Painel TELEBRASIL Virtualização de redes: implicações estratégicas e regulatórias

Leia mais

RIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público

RIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público RIO DE JANEIRO 2015 Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público APL DE DADOS Resumo Esta é uma contribuição do ITS ao debate público sobre o anteprojeto

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA.

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 10/2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Resolução nº, de de de 2009

Leia mais

Ministério das Comunicações

Ministério das Comunicações IV Seminário Telcomp 2011 Competição e Inovação A Perspectiva de Governo e Políticas Públicas: Políticas Públicas para incentivo à expansão de redes e serviços de telecomunicações Maximiliano S. Martinhão

Leia mais

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Brasília/DF Maio/2013 15 anos de LGT Em 1997, na corrida pelo usuário, a

Leia mais

Políticas de incentivo à banda O papel dos prestadores de porte regional. larga

Políticas de incentivo à banda O papel dos prestadores de porte regional. larga Encontro Provedores Regionais Políticas de incentivo à banda O papel dos prestadores de porte regional larga Curitiba, março de 2013 Evolução da penetração do acesso domiciliar à Internet Fonte: IBGE,

Leia mais

Zero Parte 1. Licenciamento

Zero Parte 1. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI Nº 5.729, DE 2005 ( Apenso o PL 6.986, de 2006)

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. PROJETO DE LEI Nº 5.729, DE 2005 ( Apenso o PL 6.986, de 2006) COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 5.729, DE 2005 ( Apenso o PL 6.986, de 2006) Dispõe sobre critérios para venda de chips para celulares GSM. Autor: Deputado REGINALDO GERMANO Relator:

Leia mais

USO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PARA ACESSO A INTERNET

USO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PARA ACESSO A INTERNET AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES USO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PARA ACESSO A INTERNET er@ da informação impacto nos serviços Edmundo Antonio Matarazzo Superintendência de Universalização agosto

Leia mais

Desafios Estratégicos para a Indústria de Fundos de Investimento. Marcelo Trindade mtrindade@trindadeadv.com.br Rio de Janeiro, 15.03.

Desafios Estratégicos para a Indústria de Fundos de Investimento. Marcelo Trindade mtrindade@trindadeadv.com.br Rio de Janeiro, 15.03. Desafios Estratégicos para a Indústria de Fundos de Investimento Marcelo Trindade mtrindade@trindadeadv.com.br Rio de Janeiro, 15.03.2012 Arcabouço Regulatório da Indústria de Fundos de Investimento Sumário

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Igor Vilas Boas de Freitas

Igor Vilas Boas de Freitas 18ª Reunião Extraordinária da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. 26 de maio de 2010 Igor Vilas Boas de Freitas Consultor Legislativo do Senado Federal 1. Quais são os

Leia mais

REQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros)

REQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros) REQUERIMENTO Nº, DE 2007. (Do Senhor Wellington Fagundes e outros) Requer a instituição de Comissão Parlamentar de Inquérito com a finalidade de investigar os contratos celebrados entre a ANATEL Agência

Leia mais

REQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes)

REQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) REQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) Requer o envio de Indicação ao Ministro de Estado das Comunicações, sugerindo alteração na forma de definição da receita auferida pelas empresas dedicadas

Leia mais

Políticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional

Políticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional Encontro Provedores Regionais Políticas de incentivo à banda larga O papel dos prestadores de porte regional Manaus, janeiro de 2015 Evolução da penetração do acesso domiciliar à Internet Proporção de

Leia mais

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management

Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+

Leia mais

SERVIÇO DE GESTÃO REGULATÓRIA MWT SEU DESAFIO, NOSSA INSPIRAÇÃO!

SERVIÇO DE GESTÃO REGULATÓRIA MWT SEU DESAFIO, NOSSA INSPIRAÇÃO! SERVIÇO DE GESTÃO REGULATÓRIA MWT SEU DESAFIO, NOSSA INSPIRAÇÃO! Obtenção de Outorgas e Autorizações Tipos de Outorgas e Serviço ANATEL... p. 1 a 3 Fases do Processo... p. 4 a 6 Investimentos: Honorários

Leia mais

ICPC 14 Cotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares

ICPC 14 Cotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares ICPC 14 Cotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares Introdução Esta Interpretação tem por base a IFRIC 2 do IASB que foi editada para esclarecer aspectos sobre a classificação

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA - CCTCI

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA - CCTCI COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA - CCTCI PROJETO DE LEI Nº 6835, DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de pontos de acesso sem fio à Internet nas ERB Estações

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Neutralidade de rede Consulta Pública à sociedade sobre a regulamentação prevista no Marco Civil da Internet Consulta Pública nº 8/2015

Neutralidade de rede Consulta Pública à sociedade sobre a regulamentação prevista no Marco Civil da Internet Consulta Pública nº 8/2015 Neutralidade de rede Consulta Pública à sociedade sobre a regulamentação prevista no Marco Civil da Internet Consulta Pública nº 8/2015 Anatel Junho de 2015 Neutralidade de rede Consulta Pública Anatel

Leia mais

Ref.: CONSULTA PÚBLICA Nº 26, DE 04 DE JULHO DE 2012 - Proposta de Documentos Relevantes para a modelagem de custos de telecomunicações

Ref.: CONSULTA PÚBLICA Nº 26, DE 04 DE JULHO DE 2012 - Proposta de Documentos Relevantes para a modelagem de custos de telecomunicações São Paulo, 30 de agosto de 2012 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL Setor de Autarquias Sul - SAUS - Quadra 6 - Bloco F - Térreo Biblioteca 70070-940 - Brasília - DF Fax: (61) 2312-2002 Correio

Leia mais

CPM Braxis Capgemini reduz custos em 18% com CA Business Service Insight

CPM Braxis Capgemini reduz custos em 18% com CA Business Service Insight CUSTOMER SUCCESS STORY CPM Braxis Capgemini reduz custos em 18% com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Companhia: CPM Braxis Capgemini Empregados: 6500+ Faturamento:

Leia mais

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1

Apresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1 Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Pergunta 1: Com relação a qualificação econômico-financeira, o item 3.8.3.2 requer um capital social integralizado não inferior a R$ 800.000,00. Esse valor

Leia mais

PL 3280/2004 PROJETO DE LEI Nº 3280/2004

PL 3280/2004 PROJETO DE LEI Nº 3280/2004 PL 3280/2004 Dispõe sobre a utilização de programas de computador nos estabelecimentos de ensino público dos Estados brasileiros e do Distrito Federal e dá outras providências. PROJETO DE LEI Nº 3280/2004

Leia mais

Apresentação da plataforma

Apresentação da plataforma SMS CORPORATIVO Apresentação da plataforma Vitor Lopes Maio de 2010 Conteúdo 1. VISÃO GERAL... 3 1.1 COBERTURA SMS NO BRASIL... 3 2. VANTAGENS DO SMS... 4 2.1 SMS É A FERRAMENTA QUE ESTÁ MAIS PRÓXIMA DO

Leia mais

REGULAMENTO MODELO DE CUSTOS. Brasília, 18 de junho de 2014

REGULAMENTO MODELO DE CUSTOS. Brasília, 18 de junho de 2014 REGULAMENTO MODELO DE CUSTOS Brasília, 18 de junho de 2014 MATÉRIA OBJETO DA DELIBERAÇÃO Norma para fixação dos valores máximos das tarifas de uso de rede do STFC, dos valores de referência de uso de rede

Leia mais

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários.

Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Cartilha de Extensão de Benefício do Plano Empresarial aos Beneficiários. Contributários demitidos ou exonerados sem justa causa e/ou aposentados. www.saolucassaude.com.br 01_ DIREITOS E DEVERES DO BENEFICIÁRIO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007

PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 2640, DE 2007 Dispõe sobre a comercialização de seguro facultativo complementar de viagem no âmbito dos serviços de transporte rodoviário interestadual

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

InterManagement Group

InterManagement Group Experts em EB- 5 Divisão do InterManagement Group focada na prestação de Serviços EB- 5 para inves=dores (imigrantes), empresas e empreendedores (estrangeiros ou americanos) Especializada no desenvolvimento

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

REGULAMENTO. Planos de Voz Pós Pago promocionais: Nextel 3G 150, Nextel 3G 300, Nextel 3G 500, Nextel 3G 800 e Nextel 3G 2.500.

REGULAMENTO. Planos de Voz Pós Pago promocionais: Nextel 3G 150, Nextel 3G 300, Nextel 3G 500, Nextel 3G 800 e Nextel 3G 2.500. REGULAMENTO Planos de Voz Pós Pago promocionais: Nextel 3G 150, Nextel 3G 300, Nextel 3G 500, Nextel 3G 800 e Nextel 3G 2.500. Estes planos são comercializados pela NEXTEL TELECOMUNICAÇÕES Ltda., prestadora

Leia mais

Plano Pré-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pré-Pago Alternativo de Serviço Plano Pré-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 001 - Plano de Referência de Serviço Requerimento de Homologação Nº 4657 1 - Aplicação Este Plano de Referência de Serviço é aplicável pela Oi, no Estado

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Banda Larga rural e urbana

Banda Larga rural e urbana Banda Larga rural e urbana Edital de Licitação 004/2012/PVCP/SPV-Anatel (450 MHz e 2,5 GHz) Bruno de Carvalho Ramos Superintendente de Serviços Privados Anatel Brasília/DF Abril/2012 Premissas e objetivos

Leia mais

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight

Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight CUSTOMER SUCCESS STORY Scitum reduz em 50% o tempo de produção de relatórios com CA Business Service Insight PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços de TI Empresa: Scitum Funcionários: 450+ EMPRESA Empresa

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

A Convergência do Ponto de Vista Regulatório

A Convergência do Ponto de Vista Regulatório A Convergência do Ponto de Vista Regulatório 48 0 Painel da Telebrasil Ilha de Comandatuba, 1 a 4 de julho de 2004 José Leite Pereira Filho Conselheiro 1 Conteúdo Conceituação da Convergência Questões

Leia mais

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores

Cartilha de Câmbio. Envio e recebimento de pequenos valores 2009 Cartilha de Câmbio Envio e recebimento de pequenos valores Apresentação O Banco Central do Brasil criou esta cartilha para orientar e esclarecer você, que precisa negociar moeda estrangeira, sobre

Leia mais

Diretivas do programa

Diretivas do programa Valued partner program América Latina Diretivas do programa www.datamax-oneil.com Valued Partner Program (VPP) da Datamax-O Neil Visão geral do programa O Valued Partner Program da Datamax-O Neil é um

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

CONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice

CONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice CONCEITOS E INSTRUÇÕES Índice 1. CONCEITOS... 2 1.1. O QUE É SERVIÇO?... 2 1.2. O QUE É CONSULTORIA?... 2 1.3. O QUE É ASSESSORIA?... 2 1.4. O QUE É SUPORTE TÉCNICO?... 2 1.5. QUAL A DIFERENÇA ENTRE SUPORTE

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura

Leia mais

REMESSAS DO EXTERIOR. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil

REMESSAS DO EXTERIOR. Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil REMESSAS DO EXTERIOR Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no Brasil Programa de Remessas e Capacitação para Emigrantes Brasileiros e seus Beneficiários no

Leia mais

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº DE 2014 (Do Sr. Luiz Fernando Machado)

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº DE 2014 (Do Sr. Luiz Fernando Machado) PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº DE 2014 (Do Sr. Luiz Fernando Machado) Propõe que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle com o auxílio do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS

TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS TERMOS E CONDIÇÕES RELATIVOS AO CADASTRO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO OI MAPAS O presente termo tem por objetivo regular as condições relativas ao cadastro do USUÁRIO junto à Oi (Telemar Internet), cadastro

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

ANEXO IV MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES. ANEXO IV - Item 4.1 e 4.3.11 do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1

ANEXO IV MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES. ANEXO IV - Item 4.1 e 4.3.11 do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1 ANEXO IV MODELOS DE TERMOS, DECLARAÇÕES E PROCURAÇÕES ANEXO IV - Item 4.1 e 4.3.11 do Edital Conjunto 1 MODELO nº 1 0XX/200X/SPV - ANATEL, promovida pela Agência Nacional de Telecomunicações, na forma

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Introdução ao GED Simone de Abreu

Introdução ao GED Simone de Abreu Introdução ao GED Simone de Abreu GED O que é isso? O conhecimento teve, ao longo da história, diferentes significados e funções. No tempo das cavernas nossos antepassados transmitiam aos seus descendentes

Leia mais

São Paulo, 26 de julho de 2011

São Paulo, 26 de julho de 2011 São Paulo, 26 de julho de 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DE MASSA (SCM) CONSULTA PÚBLICA N.º 31, DE 06 DE JUNHO DE 2011 Setor de Autarquias Sul - SAUS

Leia mais

8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos

8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos 8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos Neste guia, apresentaremos alguns itens que devem ser observados ao abrir uma gestora independente. Por que montar uma gestora independente? Existem várias

Leia mais

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme

Considerando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora

Leia mais

Conectando sonhos e negócios.

Conectando sonhos e negócios. Conectando sonhos e negócios. Quem somos Somos uma agência com sede em Porto Alegre, que tem como objetivo abraçar todos os desafios de planejamento, criação e execução de ideias daqueles que transformam

Leia mais

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010

Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade

Leia mais

OPERADORA MÓVEL VIRTUAL, UMA REALIDADE

OPERADORA MÓVEL VIRTUAL, UMA REALIDADE OPERADORA MÓVEL VIRTUAL, UMA REALIDADE Eng. Roberto Aroso Cardoso SINDITEC Sindicato das Indústrias de Eletrônica, Telecomunicações, Teleinformática, Componentes e Similares do Estado do Rio de Janeiro

Leia mais

Universidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações

Universidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações Universidade Estácio de Sá Informática e Telecomunicações A Estácio Hoje reconhecida como a maior instituição particular de ensino superior do país, a Universidade Estácio de Sá iniciou suas atividades

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 009 - Plano Conta Light Requerimento de Homologação Nº 3556 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária 14 BRASIL

Leia mais