O SISTEMA FINANCEIRO PORTUGUÊS E A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA. Relator: João Costa Pinto

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1 O SISTEMA FINANCEIRO PORTUGUÊS E A EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Relator: João Costa Pinto Dia da Competitividade em Portugal 31 Outubro 2007

2 I. O PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO PORTUGUÊS NO MOVIMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA A compreensão do processo de transformação da Economia Portuguesa ao longo da última década e meia passa necessariamente pela análise do papel que tem vindo a ser assumido pelo Sistema Financeiro e, em particular, pela Banca. A banca portuguesa na sequência das privatizações lançou-se num movimento de reorganização e de modernização que teve um duplo efeito: criou condições de mercado que, num contexto de baixas taxas de juro, impulsionaram um movimento rápido de recurso ao crédito por parte dos clientes individuais e dos agregados familiares mais urbanos e jovens; melhorou a capacidade técnica dos Bancos no controle do risco do crédito dirigido às empresas em particular empresas de pequena e média dimensão o que, por sua vez, influenciou o processo de reorganização de uma parte do aparelho produtivo interno. É neste contexto importante ter presente que este movimento de modernização do Sistema Financeiro Português, para além dos factores domésticos que o determinaram, evoluiu condicionado por um complexo conjunto de factores exógenos: uma inovação tecnológica sem precedentes que revolucionou os Sistemas de Informação dos mercados financeiros; a adopção da moeda única europeia, a criação da União Monetária e o lançamento da política monetária única para o conjunto de economias que passaram a integrar este espaço europeu; a intensificação do movimento de globalização dos mercados, com a consequente integração dos mercados financeiros mundiais e a entrada crescente nos mercados europeus de produtos que competem directamente com a produção de sectores tradicionalmente importantes. 1

3 Este complexo conjunto de factores teve, ao longo da última década e meia, um impacto intenso sobre o Sistema Económico Português. A redução súbita das taxas de juro nominais, articulada com a intensificação da concorrência bancária, induziu um movimento de corrida ao crédito bancário por parte de milhões de portugueses, quer para financiar a aquisição de habitação, quer para consumo. De um ponto de vista racional é compreensível que tal tenha acontecido entre nós, tal como ocorreu noutros Países Europeus, como a Grécia e a Espanha, embora sem intensidade com que se verificou na economia portuguesa. Como resultado, em cerca de dez anos o nível de endividamento interno passou de 35% do Rendimento Disponível para 120%, atingindo níveis equivalentes aos das economias mais maduras e desenvolvidas. Esta evolução teve, por sua vez, efeitos complexos, quer sobre o mercado bancário e o mercado de capitais, quer sobre a actividade económica real:. efeito sobre o mercado bancário.. No que se refere à banca, permitiu a esta sustentar um esforço de modernização que a tornou mais eficiente e competitiva, o que, por sua vez, contribuiu para intensificar as pressões da concorrência sobre o endividamento de grupos importantes de clientes. Por outro lado, a integração nos mercados financeiros da União Monetária abriu aos Bancos Portuguesas novas linhas de financiamento, com que continuaram a alimentar a concessão de crédito... Neste contexto, a Banca especializou-se cada vez mais no financiamento individual e na actividade de retalho, concentrando as atenções nos segmentos de mercado susceptíveis de lhe garantir melhores margens, com maior diversificação do risco. 2

4 . impacto sobre o mercado de capitais ligado: O desenvolvimento do mercado de capitais português tem estado sobretudo.. à reprivatização de empresas importantes e ao aparecimento de alguns grandes investidores e de novos grupos económicos que, a prazo, podem dar um contributo significativo para a reorganização do nosso Sistema Económico. Embora a dimensão relativa e a atitude de alguns destes investidores os torne cada vez mais vulneráveis a acções de controle por parte de grupos e conglomerados exteriores;.. a um movimento intenso de concentração de riqueza, susceptível de criar desequilíbrios sociais crescentes que, a acentuar-se, corresponderiam a uma espécie de latino-americanização da Economia Portuguesa, com inevitáveis consequências sociais e políticas. Encontrando-se fora do âmbito desta nota discutir esta questão, refere-se apenas que uma das razões que contribuem para este papel do mercado de capitais decorre da sua pequena dimensão e reduzida liquidez, que tendem a amplificar os movimentos dos mercados de capitais internacionais, com prejuízo dos pequenos e médios investidores, por via de regra menos informados.. impacto sobre a economia.. A oferta fácil de crédito induziu fortes pressões sobre a procura interna de bens e serviços, ao mesmo tempo que baixava de forma rápida o nível de poupança interna... Com um aparelho produtivo interno incapaz de corresponder às solicitações crescentes da procura, acentuou-se o desequilíbrio comercial com o exterior, financiado de forma crescente através do endividamento bancário junto dos mercados financeiros externos. 3

5 .. Em paralelo, os sectores produtivos tradicionais sentiram dificuldades crescentes em, por um lado, obter adequados financiamentos junto de uma Banca mais exigente na avaliação do risco e, por outro, responder às pressões da concorrência de produtos produzidos por economias que mantêm baixos custos de produção. Em síntese, pode afirmar-se que o nosso Sistema Financeiro tem contribuído para:. o aumento dos níveis de endividamento, em articulação com a queda da poupança interna e o recurso crescente ao financiamento externo por parte da Banca Portuguesa. Como resultado os Bancos e os Grupos Financeiros Portugueses têm vindo integrar-se cada vez mais nos mercados internacionais, o que, ao mesmo tempo, os torna mais vulneráveis às crises de liquidez, como a que os mercados financeiros mundiais enfrentam no momento em que esta nota é escrita;. Uma rápida concentração da riqueza, ligada ao processo de emersão de novos grupos empresariais nacionais. Como resultado, a evolução da Economia Portuguesa nas últimas duas décadas tem estado ligada de um ponto de vista financeiro ao aparecimento e alargamento de um triplo desequilíbrio:. queda da poupança interna e aumento de endividamento familiar;. aumento rápido do recurso líquido a capitais externos para financiamento do desequilíbrio comercial com a Banca portuguesa a assumir nos seus balanços uma dívida externa crescente;. déficit do Sector Público, que pela sua dimensão, obrigou à adopção de políticas orçamentais restritivas. II. A SITUAÇÃO ACTUAL DO SISTEMA FINANCEIRO E O SEU CONTRIBUTO PARA O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO 1. Do contexto que de forma sintética se referiu no ponto anterior, decorre uma questão que assume particular importância na Economia Portuguesa. 4

6 Qual o papel que o Sistema Financeiro hoje assume em relação ao processo de reorganização e de crescimento da economia, em particular, em relação à modernização do aparelho produtivo interno? Questão de interesse dado que, como sabemos, prevalecem actualmente concepções liberais de organização e de funcionamento dos mercados, que alteraram profundamente o quadro regulamentar e operacional tradicionais dos Sistemas Financeiros. Tradicionalmente os Bancos assumiram em muitas economias um papel central em relação ao crescimento económico, particularmente no financiamento directo dos aparelhos produtivos internos. Para o compreender, vale a pena ter presente o papel que foi assumido pelos Sistemas Bancários Europeus no pós-guerra e, em particular, nas duas economias que tiveram de sustentar um maior esforço de reconstrução. Tanto na Alemanha como no Japão a reconstituição dos respectivos aparelhos produtivos passou por apoios dos respectivos Sistemas Bancários, que tomaram participações directas importantes no capital de muitas empresas e grupos económicos. No entanto e sobretudo a partir da década de oitenta, com a intensificação do processo de liberalização das actividades financeiras e de integração dos mercados mundiais, o modelo anglo-saxónico de organização e de funcionamento dos mercados foi sendo adoptado de forma generalizada. Um movimento rápido de desintermediação, impulsionado por um processo intenso de inovação financeira e tecnológica, levou à consolidação da posição dominante de algumas megainstituições internacionais que operam nos mercados de capitais Bear Stearns, Goldman Sachs, Merrill Lynch, Morgan Stanley conhecidos como Bancos de Investimento. Como reflexo desta evolução, a chamada Banca Comercial recuou para segmentos de mercado sobretudo assentes na actividade de redes de retalho, que operam em contacto directo com clientes individuais e empresas com predominância de PME. 5

7 Redes que, como sabemos, são cada vez mais integradas por um complexo conjunto de canais balcões físicos, canais electrónicos e balcões automáticos que se encontram em contacto permanente com os clientes. Mas, ao mesmo tempo que esta evolução se verificava, ocorriam importantes modificações em relação ao controle de massas crescentes de reservas monetárias e de capitais, com impacto sobre os mercados financeiros. O aumento sistemático do preço do petróleo e a emergência relativamente rápida da economia chinesa e outras economias asiáticas, com excedentes externos substanciais, levou à acumulação de enormes volumes de recursos financeiros, quer por parte dos países produtores de petróleo, quer por parte de algumas economias asiáticas, em particular da chinesa. Deste modo massas muito significativas de capitais procuram hoje aplicações rentáveis nos mercados financeiros mundiais, controladas por um número concentrado de investidores que passaram a deter uma capacidade significativa de influenciar segmentos importantes do mercado, em particular, em períodos de crise ou instabilidade. Por outro lado, acentuou-se um movimento, conduzido pelos Bancos e conglomerados financeiros, de recentragem das suas operações na actividade comercial e na condução de operações ligadas ao processo de inovação financeira. Deste modo foi induzido uma espécie de vazio, em relação ao apoio financeiro às empresas, em particular àquelas que enfrentam processos mais ou menos complexos de reorganização e de redimensionamento. Como resposta, surgiram no mercado alguns veículos de capital de risco especializados no investimento directo, que, nos últimos anos, têm vindo a ganhar uma relevância crescente. Fundos especializados conhecidos como Private Equity Funds desenvolveram-se de uma forma rápida, mesmo em mercados onde tradicionalmente a sua presença era limitada, como é o caso da generalidade dos mercados europeus. 6

8 Estes veículos bem conhecidos no mercado dos EUA iniciaram um processo de desenvolvimento na Europa, prosseguindo de forma activa políticas por vezes agressivas de participação e controlo de partes do capital social de empresas e grupos empresariais. Muito alavancados pela sua capacidade de levantar dívida nos mercados financeiros, que, por sua vez, se apresentavam com elevados níveis de liquidez, estes Fundos têm vindo a conduzir operações de controlo directo de empresas, com o objectivo de as reorganizar e redimensionar e mesmo de as desmembrar e alienar com lucros potenciais assinaláveis, por vezes conseguidos em prazos relativamente curtos. Operações conduzidas com objectivos de maximização das taxas de rentabilizações dos capitais investidos, independentemente de quaisquer preocupações de equilíbrio macro-económico ou de soberania nacional. As consequências são naturalmente muito complexas: por um lado, tem vindo a acelerar o processo de integração dos mercados financeiros mundiais, independentemente da sua localização geográfica e do próprio nível de desenvolvimento e maturidade das economias que os acolhem. De facto, são poucos os mercados financeiros que ainda mantêm um quadro regulamentar que os isole dos mercados financeiros mundiais e os abrigue de flutuações ou eventuais períodos de turbulência ou instabilidade. A China, por exemplo, é um dos poucos países de maior dimensão que mantém restrições regulamentares aos fluxos de capitais, e encontra-se hoje sob pressões crescentes para jogar de forma mais aberta as regras do mercado. por outro lado, reduz substancialmente a influência e o controlo das Autoridades Monetárias e de Supervisão sobre transacções financeiras conduzidas através de instrumentos e de veículos de investimento como os Hedge Funds e os Privaty Equity Funds controlados por investidores privados e de complexos produtos estruturados. Evolução que em grande parte, se encontra na origem da instabilidade que, neste momento, está a afectar os mercados financeiros internacionais. 7

9 Quando estas observações são escritas não é aliás ainda possível avaliar se as actuais dificuldades sentidas pelos mercados financeiros se devem a uma mera crise de liquidez passageira, ou se, pelo contrário, se está perante uma crise financeira, com reflexos inevitáveis sobre a própria actividade económica. 2. É assim num contexto de extrema complexidade que deve ser avaliado o papel dos mercados financeiros em relação à evolução do nosso Sistema Económico e, em particular, do aparelho produtivo interno. Em primeiro lugar, há que ter presente que no quadro da União Monetária e da política monetária única, uma economia membro pode manter desequilíbrios externos substanciais. Apenas uma situação de grande gravidade, como uma crise descontrolada das finanças públicas com reflexos sobre a imagem de solvabilidade do País, ou uma perda de credibilidade e de confiança no mercado bancário doméstico, poderia levar a uma retracção dos mercados financeiros externos, com consequências sobre as condições de financiamento da Balança de Pagamentos. Na ausência destes cenários extremos, uma economia membro da União Monetária não tem dificuldade em financiar-se, embora o possa ter de fazer a taxas mais ou menos favoráveis ou punitivas. Pode, deste modo, prolongar-se o movimento que tem induzido níveis de endividamento crescente de muitos agentes económicos internos, podendo mesmo acentuar-se, à medida que a economia se urbaniza e bancariza. Neste contexto é de esperar que os Bancos acentuem a pressão da concorrência sobre os clientes individuais e as maiores empresas. Já em relação às PME, que representam como sabemos, a maior parte do nosso aparelho produtivo, a atitude da Banca tende a ser diferente. 8

10 Trata-se de facto de um segmento de maior risco, dada a sua vulnerabilidade que decorre da exposição destas empresas à conjuntura económica interna e à concorrência externa. Neste contexto os Bancos tendem a dirigir as suas operações de financiamento para um número restrito de PME que integram o grupo de empresas com melhor risco. Por tal facto a Banca não se encontra normalmente disponível para financiar processos de reorganização e redimensionamento de empresas, ou mesmo projectos de empresas em fase de lançamento. Para este apoio o mercado fez surgir instrumentos especializados capital de risco - que, como se sabe, tem entre nós mantido uma posição modesta e sem tradição. É interessante notar que começaram entretanto a aparecer iniciativas de maior dimensão, com o objectivo de criar e lançar fundos privados, especializados no financiamento de operações de controlo de empresas, veículos financeiros conhecidos nos mercados internacionais como Private Equity Funds. O aparecimento generalizado destes instrumentos tem decorrido da procura de aplicações mais rentáveis de capitais, num contexto de grande liquidez dos mercados e de estabilidade das taxas de juro, em que um número crescente de investidores se afasta dos intermediários financeiros tradicionais, apesar dos riscos adicionais que tais decisões implicam. Resta esperar para saber se a crise que actualmente atravessa os mercados financeiros mundiais afectará estas iniciativas e de que forma. De qualquer modo não se considera que estes veículos possam vir a representar na economia portuguesa instrumentos com impacto generalizado sobre o processo de reorganização do nosso tecido produtivo. Acresce que, como sabemos, a presença de PME no mercado de capitais é muito modesta, dado que nele se transaccionam sobretudo títulos de empresas e grupos empresariais de maior dimensão. 9

11 É neste contexto tendo presentes os vectores de actuação dos diferentes tipos de intermediários financeiros nos mercados financeiros actuais que ganha importância a orientação adoptada pelas políticas públicas, dirigidas ao apoio ao processo de reorganização e modernização do aparelho produtivo interno. A estas compete um papel insubstituível de apoio e de criação de condições estratégicas, de que em parte depende o movimento de regeneração do tecido produtivo interno. Questões como educação e formação profissional, adequadas políticas fiscais, enquadramento jurídico, regulamentar e administrativo da actividade das empresas, apoio e participação em iniciativas de capital de risco, assumem uma importância estratégica, insubstituível. Na sua ausência a acção natural dos mercados financeiros será de contribuir para o movimento de erosão dos sectores produtivos tradicionais, menos competitivos, com o aparecimento de um número relativamente restrito de PME a operar em nichos ou sectores especiais, capazes de corresponder aos critérios de risco cada vez mais apertados e sofisticados, adoptados pelos Bancos. 10

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