EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES ESCORPIÔNICOS OCORRIDOS NA PARAÍBA NORDESTE DO BRASIL
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- Sebastiana Sá Assunção
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1 86 EPIDEMIOLOGIA DOS ACIDENTES ESCORPIÔNICOS OCORRIDOS NA PARAÍBA NORDESTE DO BRASIL Hellyson Fidel Araújo de Oliveira 1 ;Ysabel Arianne Cordeiro Ferreira Lopes¹;Rafaella Moreno Barros¹;Alecxandro Alves Vieira² ; Renner de Souza Leite² RESUMO - Os acidentes causados por escorpiões representam um grave problema de saúde pública no Brasil. A presente investigação é um estudo descritivo das características clínicas e epidemiológicas dos acidentes escorpiônicos ocorridos na região do Cariri Paraibano, entre o período de janeiro de 2007 a dezembro de Para a coleta dos dados foram analisadas as fichas de notificação de acidentes por animais peçonhentos, obtidas na 2º Gerência de Saúde de Monteiro e na 3º Gerência de Saúde de Campina Grande, utilizando o banco de dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). Foram notificados 71 acidentes escorpiônicos na região do Cariri Paraibano, no período estudado. Os dados mostraram que a maioria dos acidentados são do sexo feminino (59,2%), com grau de escolaridade de 1 a 4ª série (15,5%), idade acima de 50 anos (23,9%) e o principal local de ocorrência do acidente foi a zona urbana (69,0%). A maior incidência de acidentes ocorreu no mês de maio (21,1%) e a menor nos meses de novembro (2,8%) e dezembro (2,8%). A maioria dos acidentados (93,0%) relatou dor no local da picada e houve poucos relatos de manifestações sistêmicas. Não houve registro de óbito no período estudado, e de acordo com a avaliação clínica 77,5% dos casos foram considerados leves. A maioria dos acidentados (46,5%) procuraram o sistema público de saúde em um período de 0 a 1 hora após o acidente. Os resultados do presente estudo constituem uma importante ferramenta para o controle do escorpionismo na região estudada, auxiliando os órgãos de saúde em sua política de distribuição de soro antiescorpiônico, bem como fornecem informações para elaboração de campanhas educativas de prevenção dos acidentes. Unitermos: Escorpionismo, Epidemiologia, Saúde Pública. EPIDEMIOLOGY OF SCORPION STINGS IN NOTHEASTERN BRAZIL ABSTRACT - The scorpion stings represent a serious public health problem in Brazil. This research is a descriptive study of clinical and epidemiological features of scorpion envenomation occurred in the Cariri Paraiba, between the period January 2007 to December A total of 71 records were analyzed. The data revealed that most of the victims are female (59.2%), with a range of education 1-4 grades (15.5%), age over 50 years (23.9%) and principal place of the accident was the urban area (69.0%). The highest rates of accidents were reported in 2010 (39.4%) in May (21.1%) and August (15.5%), the period with high rainfall and temperature. The injured (93.0%) reported pain at the bite, with few reports of systemic manifestations. There were no reports of death during the study period, and according to clinical evaluation 77.5% of cases were considered mild. Most of the victims (46.5%) sought the public health system from a period from 0 to 1 hour after the accident. The results are an important tool for controlling the scorpion in the studied region, helping health agencies in their distribution policy antivenom. 1 Graduandos em Farmácia, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, Paraíba, Brasil, hellysonfao@hotmail.com; riry_mad@hotmail.com; rafaellamoreno@yahoo.com; ² Professor Mestre, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, Paraíba, Brasil, alecx.alves@gmail.com; Professor Doutor, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, Paraíba, Brasil, rennerleite@yahoo.com.br. Recebido em 29 de fevereiro de 2012
2 87 Uniterms: Escorpionism, Epidemiology, Public Health. INTRODUÇÃO O escorpionismo pode ser definido como o envenenamento por picada de escorpião e, nas últimas décadas, tem sido considerado um grave problema de saúde pública no Brasil, devido à alta incidência e potencialidade do veneno de determinadas espécies em induzirem quadros clínicos graves, principalmente em crianças (Albuquerque, et al. 2009a ; Albuquerque, et al. 2009b). Nas áreas urbanas, os escorpiões encontram disponibilidade de alimentos, locais para habitação e ausência de predadores naturais, o que facilita a ocorrência de acidentes. As espécies mais perigosas para o homem pertencem a quatro famílias: Bothriuridae, Buthidae, Chactidae e Ischnuridae, sendo a família Buthidae spp., a mais importante tanto em número de gêneros como de espécies (Cardoso et al. 2009). As espécies de escorpiões responsáveis por acidentes de importância médica no Brasil pertencem ao gênero Tityus, a saber: Tityus serrulatus (Lutz & Melo, 1922), Tityus bahiensis (Perty, 1833) e Tityus stigmurus (Thorrel, 1877), sendo a última a principal espécie responsável pela maioria dos acidentes escorpiônicos na região Nordeste do Brasil (Lira-da-Silva, et al. 2000). O Ministério da Saúde, em 1988, tornou obrigatória a notificação dos acidentes escorpiônicos no Brasil, a fim de aprimorar as condições de atendimento e tratamento das vítimas. Dados do Ministério da Saúde indicam a ocorrência de cerca de acidentes/ano com incidência anual aproximada de 3/ habitantes e taxa de letalidade de cerca de 0,58%, estando 50% dos acidentes restritos aos estados de Minas Gerais e São Paulo (Lira-da-Silva, et al. 2009). Entretanto, há poucos estudos epidemiológicos sobre o escorpionismo no estado da Paraíba. A peçonha escorpiônica constitui uma mistura complexa de mucopolissacaridases, hialuronidase, serotonina, histamina, inibidores de preoteases, liberadores de histamina e neurotoxina (Ribeiro, et al. 2001). O veneno escorpiônico atua em sítios específicos dos canais de sódio, produzindo despolarização das terminações nervosas pós-ganglionares dos sistemas simpático, parassimpático e da medula da supra-renal, ocasionando a liberação de neurotransmissores, a saber, epinefrina, norepinefrina e acetilcolina. Esses eventos causam vários efeitos locais (e.g., dor local, edema, eritema e equimose) e sistêmicos (e.g., náuseas, sudorese, bradicardia, agitação, pancreatite aguda, tremores e edema pulmonar) (Cardoso, et al. 2009). A ação do veneno escorpiônico pode iniciar-se poucos minutos após a picada, atingindo diferentes tecidos em um curto intervalo de tempo (Freire-Maia, et al. 1994), necessitando o mais rápido possível da administração da soroterapia. O tamanho e a espécie do escorpião, a quantidade de veneno introduzido, o local da picada, a idade do acidentado, a hipersensibilidade individual, o tempo entre picada/atendimento hospitalar, são características que influenciam na gravidade do quadro clínico (Soares, et al. 2002). Não obstante os esforços da pesquisa, as características dos acidentes escorpiônicos na região Nordeste do Brasil ainda não estão suficientemente esclarecidas, principalmente em razão das mudanças sócio-ambientais das últimas décadas. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo investigar as características clínicas e epidemiológicas dos acidentes por escorpiões, ocorridos entre o período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010, na região do Cariri, no estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo A área de estudo foi a região do Cariri no estado da Paraíba, localiza-se na mesorregião da Borborema, que é constituída por quatro microrregiões: Cariri Ocidental, Cariri Oriental, Seridó Oriental e Seridó Ocidental (IBGE, 2010). O Cariri Ocidental e Oriental compreendem o Cariri Paraibano, a qual é formada por 29 municípios. Essa região possui a menor densidade demográfica
3 88 do estado da Paraíba. Possui área territorial de km 2 e população estimada em habitantes (IBGE, 2010). Os elementos comuns de paisagens na região do Cariri são baixos índices pluviométricos, temperaturas médias elevadas, déficits hídricos acentuados, vegetação de caatinga, solos rasos e pedregosos, e em muitos casos com altos teores de salinidade e baixa biodiversidade vegetal. Em toda a região do Cariri existem núcleos com processos avançados de degradação ambiental, os quais favorecem a expansão do processo de desertificação (Silva, 1993), o que contribui significativamente para a diminuição dos habitats naturais dos escorpiões. Obtenção dos dados O presente estudo realizou uma investigação retrospectiva dos dados epidemiológicos e clínicos constantes nas fichas de notificação de pacientes vítimas de acidentes escorpiônicos, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010, nos municípios da região do Cariri. Os dados foram coletados na 2ª Gerência Regional de Saúde (localizada no município de Monteiro - PB) e 3ª Gerência Regional de Saúde (localizada no município de Campina Grande - PB), utilizando o banco de dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). Os seguintes dados epidemiológicos foram avaliados das fichas de atendimento ao acidentado: faixa etária e sexo do paciente, ano e trimestre de ocorrência do acidente escorpiônico, atividade desempenhada pelo paciente no momento do acidente, local de ocorrência e gênero do escorpião envolvido, local da picada e tempo entre picada/atendimento hospitalar. Na avaliação clínica foram avaliadas as seguintes variáveis: classificação quanto à gravidade (leve, moderado e grave) e evolução clínica do acidentado (cura ou óbito). A análise estatística dos dados foi realizada por meio da aplicação de testes de frequência simples. As informações dos gráficos e tabelas foram expressas com a utilização do programa Excel7.0. RESULTADOS Na região do Cariri paraibano foram notificados e atendidos 71 acidentes escorpiônicos entre janeiro de 2007 a dezembro de 2010, com incidência média de 38,7 acidentes/ habitantes, tendo como maior procedência, acidentados pertencentes ao município de Sumé (N=21; 29,6%) e menor número de acidentados nos municípios de Camalaú (N=1; 1,4%), Parari (N=1; 1,4%) e Prata (N=1; 1,4%). Nos municípios de Assunção, Amparo, Barra de São Miguel, Cabaceiras, Congo, Coxixola, Ouro Velho, São João do Tigre, São José dos Cordeiros, São Sebastião do Umbuzeiro, Gurjão, Livramento, Santo André e São Domingos do Cariri, não houve acidentados durante o período estudado (Tabela 1).
4 89 Tabela 1. Distribuição dos casos de escorpionismo nos municípios pertencentes ao Cariri Paraibano, durante o período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010 (N=71). MUNICÍPIO DE OCORRÊNCIA DE ACIDENTES ESCORPIÔNICOS TOTAL PERCENTUAL (%) Sumé 21 29,6 Serra Branca 13 18,3 Monteiro 7 9,9 Caturité 6 8,5 Barra de Santana 4 5,6 Boqueirão 4 5,6 Alcantil 3 4,2 Camalaú 2 2,8 Riacho de Santo Antônio 2 2,8 São João do Cariri 2 2,8 Taperoá 2 2,8 Zabelê 2 2,8 Caraúbas 1 1,4 Parari 1 1,4 Prata 1 1,4 Amparo 0 0,0 Assunção 0 0,0 Barra de São Miguel 0 0,0 Cabaceiras 0 0,0 Congo 0 0,0 Coxixola 0 0,0 Gurjão 0 0,0 Livramento 0 0,0 Ouro Velho 0 0,0 Santo André 0 0,0 São Domingos do Cariri 0 0,0 São João do Tigre 0 0,0 São José dos Cordeiros 0 0,0 São Sebastião do Umbuzeiro 0 0,0 A Tabela 2 mostra a caracterização dos acidentes escorpiônicos. O ano com maior ocorrência de acidentes foi o de 2010, com 28 acidentes, representando 39,4% dos casos e o ano de 2009, como o de menor ocorrência de acidentes (N=12; 16,9%). O 3 trimestre foi o que apresentou maior número de acidentes (N=24; 30,9%) e o 4º semestre a menor ocorrência de acidentes (N=7; 9,8%). O maior número de acidentes ocorreu no mês de maio com 15 (21,1%) acidentes, seguido pelo mês de agosto com 11 (15,5%) acidentes Os meses de novembro (N=2; 2,8%) e dezembro (N=2; 2,8%) foram os que apresentaram o menor percentual de acidentes (Figura 1).
5 90 Figura 1. Distribuição dos casos de acidentes ofídicos ocorridos no Cariri Paraibano, segundo meses de ocorrência. Com relação ao sexo, 42 dos acidentados eram mulheres (59,2%) e 29 eram homens (40,8%). A maioria dos acidentados residia na zona urbana (N=49; 69,0%) e foi acometida pelo acidente nessa área, sendo observada maior incidência de acidentes na faixa etária em pacientes acima de 50 anos de idade (17 casos; 23,9%), a menos atingida foi de 40 a 49 anos, com 8 casos (11,3%). No grupo de 1 a 9 anos ocorreram 9 acidentes (12,7%) (Tabela 2). Com relação ao local da picada, os locais mais comuns foram os pés (N=28; 39,4%), seguido das mãos (N=20; 28,2%) e, uma menor proporção de picadas nas pernas (N=3; 4,2%) e tronco (N=1; 1,4%) (Tabela 2). Dos 71 casos atendidos, 66 (93,0%) dos acidentados apresentaram manifestações locais e 2 pacientes (4,2%) manifestações sistêmicas. Em 56 casos de acidentes (78,9%), o tempo entre a picada e o atendimento médico foi na maioria dos acidentes de 0 a 1 hora (N=33; 46,5%), seguido pelo período de 1 a 3 horas (N=13; 18,3%) (Tabela 2). As principais alterações locais foram: dor local (N=66; 93,0%), edema (N=35; 49,3%), eritema (N=3; 4,2%), equimose (N=2; 2,8%) e parestesia (N=1; 1,4%). A única alteração sistêmica notificada foi vômito (N=2; 100%) (Tabela 3).
6 91 Tabela 2. Análise descritiva dos casos notificados de acidentes escorpiônicos na região do Cariri Paraibano, no período de 2007 a 2010, conforme características do acidente (N=71). VARIÁVEIS Masculino 29 (40,8%) SEXO (N) Feminino 42 (59,2%) Freqüência (%) Faixa etária do acidentado (anos) , , , , , ,9 Ano de ocorrência do acidente , , , ,4 Escolaridade do acidentado Analfabeto ,3 1 a 4ª Série ,5 2 a 4ª Série ,3 5 a 8ª Série ,1 Ensino Fundamental Completo 3 1 5,6 Ensino Médio Completo 0 2 2,8 Ensino Médio Incompleto 2 1 4,2 Ignorado ,2 Local da ocorrência do acidente Rural ,0 Urbana ,0 Local da picada Cabeça 3 1 5,6 Mão ,2 Perna 1 2 4,2 Tronco 0 1 1,4 Pé ,4 Braço 2 7 8,5 Ignorado ,7 Tempo picada/atendimento (horas) , , , Acima de 12 horas 3 2 7,0 Ignorado ,1 Evolução do Caso Cura ,5 Óbito 0 0 0,0 Ignorado 3 3 8,5 Total de Casos ,0
7 92 Tabela 3. Frequências das Manifestações Clínicas observadas nos casos de acidentes escorpiônicos no Cariri Paraibano, no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010 (N=71). Manifestações Clínicas Locais N % Sistêmicas N % Dor 66 93,0 Vômitos 2 100,0 Edema 35 49,3 Eritema 3 4,2 Equimose 2 2,8 Parastesia 1 1,4 Observou-se que, em 21,1% dos acidentes (N=15), foi necessária soroterapia específica sendo que destes, uma pequena parcela recebeu quatro ou menos ampolas no tratamento. Nenhum dos pacientes que receberam soroterapia antiescorpiônica apresentou manifestações alérgicas. Do total de casos, um elevado número (N=65; 91,5%) evoluiu para cura e, em (N=6; 8,5%) não havia informações na ficha de notificação. Quanto a gravidade do acidente, (N=55; 58,3%) foram considerados leves, (N= 9; 12,7%) moderados e (N=1; 1,4%) graves (Figura 2). A Figura 2 mostra a classificação dos casos que necessitaram ou não de soroterapia, verificando-se predominância de casos em que não houve necessidade de administração do soro (N=48; 67,6%). Figura 2. Análise da Classificação Clínica e Soroterapia, administrada em pacientes acidentados por escorpiões no Cariri Paraibano, durante o período de janeiro de 2007 a dezembro de DISCUSSÃO A maioria dos acidentes escorpiônicos estudados na região do Cariri ocorreu na zona urbana, provavelmente devido ao crescimento da população e a degradação ambiental que contribuem para diminuição do habitat natural dos escorpiões, o que favorece o fenômeno de domiciliação destes animais. Vários fatores contribuem para a ocorrência de acidentes escorpiônicos na zona urbana, dentre eles a baixa qualidade de habitações e a infra-estrutura urbana precária, o que torna esses ambientes favoráveis para proliferação desse animal (Albuquerque, et al. 2004). A maior incidência de acidentes em indivíduos do sexo feminino difere dos dados notificados para outras localidades da região Norte e Nordeste do Brasil (Pardal, et al. 2003; Cicero, 2012), onde há predomínio de acidentes com o gênero masculino. Evidentemente que essa diferença
8 93 pode ocorrer devido à maior exposição do sexo feminino a situações propícias aos acidentes o que, provavelmente, está relacionado com as atividades no ambiente domiciliar ou em outros ambientes peridomiciliares (Soares, et al. 2003). Albuquerque et al. reportou que as atividades domésticas podem ser consideradas como as de maior risco de acidentes escorpiônicos. Isso fica mais evidente porque no presente estudo houve maior ocorrência de acidentes naqueles indivíduos na faixa etária acima de 50 anos de idade (N= 17; 23,9%), para ambos os sexos. No estado da Bahia, Barbosa, et al. relatou maior incidência de acidentes em indivíduos na faixa etária de 15 a 35 anos (57,6%) e, acidentes com crianças e indivíduos acima dos 40 anos de idade ocorreram em menor proporção (18,5% e 1,0%, respectivamente). No estado de Minas Gerais, Santos, et al. demonstrou maior ocorrência de acidentes na faixa etária entre 26 a 40 anos (28,3%), esses dados contrastam com os resultados da presente pesquisa, em que o maior número de acidentes foi em indivíduos com idade acima de 50 anos. Esse dado reforça a maior exposição dessa faixa etária aos locais de risco para ocorrência de acidentes. Os acidentes foram mais frequentes nos meses de elevado índice pluviométrico e alta temperatura, que coincidem com a época do ano em que são mais intensas as atividades de plantio. Além disso, essas condições climáticas podem contribuir para a saída dos escorpiões dos seus esconderijos e, consequentemente, aumentar a possibilidade de encontro com o homem (Lira-da- Silva, et al. 2000; Guerra, et al. 2008). A região do corpo com maior prevalência de picadas foram os pés (N=28; 39,4%), as mãos (N=20; 28,2%) e os braços (N=9; 8,5%), possivelmente pelo contato com os locais onde estão presentes estes animais. O local da picada é um fator que influencia a gravidade do acidente, quanto mais próximo de órgãos vitais, maiores serão as complicações e possíveis seqüelas do acidente (Nodari, et al. 2006). Dessa forma, esse resultado pode fornecer informações adequadas para orientação da elaboração de atividades educativas, visando o controle preventivo dos acidentes, bem como a conservação dos escorpiões. Quanto à escolaridade dos acidentados, os dados do presente estudo mostram maior incidência em indivíduos (N=11; 15,5%) com baixo grau de escolaridade (1 a 4 anos de estudo). Esses dados estão em concordância com o estudo realizado por (Nodari, et al. 2006). A maioria dos acidentados (N=33; 46,5%) procurou atendimento médico até 1 hora após o acidente, porém também houve um significativo número de acidentados (N=13; 18,3%) que foram atendidos até três horas após o acidente. Isso se deve, possivelmente, devido à dificuldade de transporte do paciente, uma vez que muitas das localidades onde ocorreram os acidentes, os hospitais não dispõem do soro específico para administração. Segundo Amaral et al., as vítimas de acidente escorpiônico já se encontram protegidos contra reações anafiláticas, devido à liberação de catecolaminas pela ação das toxinas presentes na peçonha. Os acidentes em sua maioria são considerados leves e apresenta dor local em 100% dos casos, necessitando geralmente do combate a dor (Campolina, et al. 2000, Maestri Neto, 2008). A dor local é o sinal clínico mais precoce e imediato após a inoculação do veneno. Em concordância com essas observações, os resultados do presente estudo mostram que 93,0% dos acidentados apresentaram dor local. As manifestações clínicas registradas, tanto locais como sistêmicas, são semelhantes aquelas descritas em outras séries da Paraíba e do outros estados (Albuquerque, et al. 2004; Santos et al., 2010). Além disso, a baixa frequência de casos graves (N=1; 1,4%) talvez seja a causa mais provável da ausência de óbitos nesta investigação, contudo, em 6 (8,5%) casos foi ignorada a classificação clínica de gravidade. Esses casos podem ser aqueles mais graves que, possivelmente, devido a gravidade, foram transferidos para unidades de maior complexidade. É de fundamental importância o aprimoramento da coleta de informações, realizada pelos órgãos de saúde local, gerando assim, fontes confiáveis de informação. A ausência dessa infraestrutura mínima impossibilita a real compreensão do escorpionismo em determinadas regiões do país. Para agravar a situação, o currículo dos cursos de Enfermagem, Medicina e Farmácia quase sempre negligenciam assuntos relacionados aos acidentes por animais peçonhentos, como também
9 94 os agravos à saúde do agricultor rural nos cursos técnicos agrícolas e cursos de Medicina Veterinária e Agronomia (Oliveira, et al. 2011). Os resultados do presente estudo poderão contribuir para melhorar a compreensão do escorpionismo no estado da Paraíba. Esse conhecimento poderá, por sua vez, fornecer informações relevantes para aprimorar as políticas de produção e distribuição de soros antiescorpiônicos na região nordeste, bem como melhorar o atendimento às vítimas de picadas de escorpiões. Além disso, poderá fornecer dados importantes para a elaboração de campanhas educativas, visando o controle preventivo dos acidentes escorpiônicos, bem como a preservação desses animais. CONCLUSÕES Os resultados obtidos permitem as seguintes conclusões: O número de casos de acidentes escorpiônicos notificados no Cariri Paraibano aumentou durante o período investigado (2007 a 2010). A desordenada urbanização e a falta de saneamento básico em algumas regiões do Cariri Paraibano, possivelmente, podem explicam a ocorrência desses acidentes; Os municípios com maior incidência de acidentes foram Sumé e Serra Branca; O pé foi a região anatômica mais atingida pelos escorpiões; A maioria dos casos foi classificado clinicamente como leve; Nenhum óbito foi registrado na região estudada; As vítimas de acidentes não levam consigo os espécimes causadores de acidentes para possível identificação; Os profissionais de saúde responsáveis pelas notificações dos acidentes não preenchem corretamente as fichas de notificação, sendo observadas muitas informações incompletas ou apresentando erros; Considera-se a necessidade de um programa de conscientização das pessoas para a importância da captura de escorpiões para fins de identificação das espécies, bem como atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente e medidas profiláticas para evitar acidentes por esses animais. AGRADECIMENTOS O presente estudo recebeu apoio financeiro do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Toxinas (INCTTOX). Agradecemos aos funcionários da 2º e 3º Gerência de Saúde do estado da Paraíba pela concessão dos dados epidemiológicos. REFERÊNCIAS Albuquerque, I.C.S.; Albuquerque, H.N.; Albuquerque, E.F. (2004). Escorpionismo em Campina Grande - PB. Revista de Biologia e Ciências da Terra, 4 (1). Albuquerque, C.M.R.; Porto, T.J.; Amorim, M.L.P.; Neto, P.L.S. (2009a). Escorpionismo por Tityus pusillus Pocock, 1893(Scorpiones; Buthidae) no Estado de Pernambuco. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 42(2): Albuquerque, C.M.R.; Barbosa, M.O.; Iannuzzi, L. (2009b). Tityus stigmurus (Thorell, 1876) (Scorpiones; Buthidae): response to chemical control and unsderstanding of scorpionism among the population. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 42 (3):
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