Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Principais obrigações acessórias. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Principais obrigações acessórias 1. INTRODUÇÃO O Código Tributário Nacional (CTN), aprovado pela Lei n o 5.172/1966, estabelece que a obrigação tributária se divide em duas espécies: principal ou acessória. A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. A obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. Em termos práticos, tudo o que a legislação tributária exige do contribuinte, além do pagamento do... a obrigação acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações, positivas ou negativas, nela previstas no interesse da arrecadação ou da fi scalização dos tributos tributo propriamente dito, enquadra-se como obrigação acessória (emissão de documentos e escrituração de livros fi scais, prestação de informações ao Fisco etc.). Destaque-se que, ainda nos termos do CTN, a obrigação acessória, pelo simples fato da sua inobservância, converte-se em obrigação principal relativamente à penalidade pecuniária. Dessa forma, o contribuinte que deixar de cumprir qualquer obrigação acessória dentro do prazo fi xado pela legislação fi cará sujeito à respectiva penalidade. Neste texto, elaboramos um quadro sinótico em que indicamos as principais obrigações acessórias previstas na legislação do IPI, as quais deverão ser cumpridas periodicamente. (Código Tributário Nacional, art. 113) 2. PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Espécie de Obrigação Contribuinte Sujeito/Conteúdo Prazo para Cumprimento e Forma de Apresentação Fund. Legal DCP (Demonstrativo do Crédito Presumido) Pessoa jurídica produtora e exportadora que apurar crédito presumido do IPI como ressarcimento do PIS/Pasep e da Cofi ns Prazo: Trimestral, até o último dia útil da primeira quinzena do segundo mês subseqüente ao trimestre de ocorrência dos fatos geradores, referente à fruição do benefício nos trimestres encerrados, respectivamente, nos meses de março, junho, setembro e dezembro, imediatamente anteriores. Encerramento do trimestre Último dia útil da primeira quinzena de: 1 o (mar)... mai 2 o (jun)... ago 3 o (set)... nov 4 o (dez)... fev Forma de apresentação: De forma centralizada, pela matriz, por meio da Internet. IN SRF n o 419/2004 IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 RS 1

2 Manual de Procedimentos Espécie de Obrigação Contribuinte Sujeito/Conteúdo Prazo para Cumprimento e Forma de Apresentação Fund. Legal DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários) Pessoas jurídicas em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, para informar, mensal ou semestralmente, os valores devidos relativos aos seguintes tributos e contribuições, bem como os valores utilizados para a sua quitação: a) Imposto sobre a Renda Pessoa Jurídica (IRPJ); b) Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF); c) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); e) Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL); f) Contribuição ao PIS-Pasep; g) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofi ns); h) Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF); i) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível; j) Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) destinada a fi nanciar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação. Contribuintes dispensados: Estão dispensados da apresentação da DCTF: a) as microempresas e as empresas de pequeno porte enquadradas no Simples, relativamente aos períodos abrangidos por esse sistema; b) as pessoas jurídicas que se mantiverem inativas durante todo o ano-calendário a que se referirem as DCTFs; c) os órgãos públicos da administração direta da União; d) os consórcios constituídos na forma dos arts. 278 e 279 da Lei n o 6.404, de ; e) os fundos em condomínio e os clubes de investimento que não se enquadrem no disposto no art. 2 o da Lei n o 9.779, de Prazo: Mensal, até o 5 o dia útil do segundo mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Semestral: a) até o 5 o dia útil do mês de outubro, no caso de DCTF relativa ao primeiro semestre do ano-calendário; e b) até o 5 o dia útil do mês de abril, no caso de DCTF relativa ao segundo semestre do ano-calendário anterior. Forma de apresentação: De forma centralizada pela matriz, por meio da Internet. IN SRF n o 695/2006 DE (Demonstrativo Exportação) de Empresa comercial exportadora que houver adquirido mercadorias de empresa industrial, com o fi m específi co de exportação. Prazo: Trimestral, até o último dia útil da primeira quinzena do segundo mês subseqüente ao trimestre de ocorrência dos fatos geradores, referente à fruição do benefício nos trimestres encerrados, respectivamente, nos meses de março, junho, setembro e dezembro, imediatamente anteriores. Encerramento do trimestre Último dia útil da primeira quinzena de: 1 o (mar)... mai 2 o (jun)... ago 3 o (set)... nov 4 o (dez)... fev IN SRF n o 419/2004 Forma de apresentação: De forma centralizada, pela matriz, por meio da Internet. DIF-Cigarros (Declaração Especial de Informações Fiscais relativas à Tributação de Cigarros) Pessoas jurídicas fabricantes de cigarros classifi cados no código (exceto o Ex 01) da TIPI. Prazo: Mensal, até o último dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência dos fatos geradores. Forma de apresentação: Pelo estabelecimento matriz que consolidará as informações referentes a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, por meio da Internet. IN SRF n o 396/ RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - IOB

3 Manual de Procedimentos Espécie de Obrigação Contribuinte Sujeito/Conteúdo Prazo para Cumprimento e Forma de Apresentação Fund. Legal DIF-Bebidas (Declaração Especial de Informações Fiscais relativas à Tributação de Bebidas) Pessoas jurídicas envasadoras de bebidas das posições 2201, 2202, 2203, 2204, 2205, 2206 e 2208, exceto o álcool etílico do código , da TIPI e sujeitas à tributação do IPI. Prazo: Mensal, até o último dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência dos fatos geradores. Forma de apresentação: Pelo estabelecimento matriz que consolidará as informações referentes a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica, por meio da Internet. IN SRF n o 325/2003 DIPJ (Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica) Pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, bem como as imunes ou isentas do Imposto de Renda, para informar, anualmente, os valores pertinentes aos seguintes impostos e contribuições: a) Imposto sobre a Renda Pessoa Jurídica (IRPJ); b) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); c) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); d) Contribuição ao PIS-Pasep; e) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofi ns). Contribuintes dispensados: Estão dispensados da apresentação da DIPJ: a) as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo Simples; e b) os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas. Prazos: A DIPJ/2007, relativa ao ano-calendário de 2006, deverá ser entregue no período de a Forma de apresentação: Centralizada pela matriz, por meio da Internet. INs SRF n o s 127/1998 e 696/2006 DNF (Demonstrativo Notas Fiscais) de - Fabricantes, distribuidores atacadistas ou importadores dos produtos relacionados no Anexo I da IN SRF n o 445/2004 (embalagens para bebidas, cigarros etc.); - Fabricantes ou importadores dos produtos relacionados no Anexo II da IN SRF n o 445/2004 (combustíveis etc.); e - Produtores e importadores de biodiesel. Prazo: Mensal, até o último dia útil do mês subseqüente ao de referência. Forma de apresentação: Pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, que prestará informações individualizadas dos seus estabelecimentos sujeitos a esta obrigação, por meio da Internet. INs SRF n o s 445/2004 e 516/2005 Produtos do Capítulo 33 da TIPI (higiene pessoal, cosméticos e perfumaria) Estabelecimentos industriais de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria. Essa obrigação restringe-se aos estabelecimentos industriais de pessoas jurídicas que, no ano-calendário anterior, auferiram receita bruta com a venda de produtos classifi - cados no Capítulo 33 da TIPI igual ou superior a R$ 100 milhões de Reais. Prazo: Bimestral, até o último dia do mês subseqüente ao bimestre de referência. Bimestre de Último dia de: referência: 1 o (jan/fev)... mar 2 o (mar/abr)... mai 3 o (mai/jun)... jul 4 o (jul/ago)... set 5 o (set/out)... nov 6 o (nov/dez)... jan Forma de apresentação: Pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, individualizadas por estabelecimento industrial, em disquete. IN SRF n o 47/2000 DIF-Papel Imune (Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle do Papel Imune) Fabricantes, distribuidores, importadores, empresas jornalísticas ou editoras e gráfi cas que realizarem operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. Prazo: Até o último dia útil dos meses de janeiro, abril, julho e outubro, em relação aos trimestres civis imediatamente anteriores. Trimestre de Último dia útil de: competência: 1 o (jan/mar)... abr 2 o (abr/jun)... jul 3 o (jul/set)... out 4 o (out/dez)... jan Forma de apresentação: Pelo estabelecimento matriz, contendo as informações referentes a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica que operarem com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, por meio da Internet. INs SRF n o s 71/2001 e 159/2002 IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 RS 3

4 Manual de Procedimentos Espécie de Obrigação Contribuinte Sujeito/Conteúdo Prazo para Cumprimento e Forma de Apresentação Fund. Legal Declaração Simplifi - cada da Pessoa Jurídica - Simples Pessoas jurídicas optantes pelo Simples. Prazo: A Declaração do Simples referente ao ano-calendário 2006 deverá ser entregue no período de a Forma de apresentação: Por meio da Internet. RIR/1999, art. 190, e IN SRF n o 692/2006 Declaração Simplifi - cada da Pessoa Jurídica Inativa Pessoas jurídicas inativas que permaneceram inativas durante todo o ano-calendário anterior. Prazo: A Declaração Simplifi cada da Pessoa Jurídica referente ao ano-calendário 2006 deverá ser entregue no período de a Forma de apresentação: Por meio da Internet. IN SRF n o 707/2007 Previsão do Consumo Anual de Selo de Controle de Bebidas Estabelecimentos produtores, engarrafadores, cooperativas de produtores, estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas. Prazo: Até do ano-calendário anterior. Forma de apresentação: Por meio do formulário Previsão de Consumo Anual do Selo de Controle - Mod. Cofis-Secon n o 1, com indicação das quantidades de selos necessárias ao consumo no ano subseqüente. IN SRF n o 504/2005 e ADE Cofi s n o 8/2005 Previsão de Consumo Anual do Selo de Controle de Cigarros Fabricantes e importadores de cigarros classifi cados no código da TIPI. Prazo: Até do ano-calendário anterior. Forma de apresentação: Por meio de formulário Previsão de Consumo Anual do Selo de Controle, com indicação das quantidades de selos necessárias ao consumo no ano subseqüente. IN SRF n o 95/2001 Estadual ICMS - Irregularidades em notas fiscais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Erros cometidos na emissão das notas fi scais 3. Nota fi scal inidônea 4. Cancelamento da nota fi scal 5. Correção de notas fi scais 6. Vedação do crédito do valor destacado em excesso 7. Convalidação da nota fi scal 8. Denúncia espontânea 9. Penalidades 10. Modelo de nota fi scal complementar 1. INTRODUÇÃO Quando for constatado algum erro no preenchimento dos documentos fi scais, antes da saída da mercadoria do estabelecimento, o documento deverá ser cancelado Os documentos fi scais devem ser emitidos na forma, nos momentos e nos prazos determinados na legislação regulatória do imposto. O lançamento é o procedimento destinado à constituição do tributo a recolher, que se opera de ofício (procedimento da autoridade fi scal), ou pelo sujeito passivo (contribuinte), nos termos do CTN, Lei n o 5.172/1966, arts. 142 e 150. O lançamento do ICMS é de exclusiva responsabilidade do contribuinte. Assim, na emissão e na 4 RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - IOB

5 Manual de Procedimentos escrituração dos documentos fi scais, os contribuintes devem atender a todos os requisitos regulamentares exigidos, em especial no que se refere aos elementos necessários ao lançamento do imposto incidente, se houver, de acordo com a operação praticada. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 25 e seguintes) d) contenha declarações inexatas, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emendas ou rasuras; e) tenha sido emitido após a baixa ou o cancelamento da inscrição do emitente no CGC/TE. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 13) 2. ERROS COMETIDOS NA EMISSÃO DAS NOTAS FISCAIS O documento que contenha declarações inexatas, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente emendas ou rasuras é considerado inidôneo para todos os efeitos fi scais e será meio de prova apenas em favor do Fisco. Ao tratar da responsabilidade, o RICMS-RS/1997, Livro I, art. 13, IV, atribui ao contribuinte destinatário a obrigação pelo pagamento do imposto devido e dos acréscimos legais quando houver o recebimento de mercadoria desacompanhada de documento fi scal idôneo. Esse destinatário é responsável solidário pelo pagamento do imposto devido na operação ou prestação. Outra conseqüência que advém da irregularidade da nota fi scal é o impedimento do aproveitamento do crédito pelo destinatário. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 13, IV, e art. 33, VIII) 3. NOTA FISCAL INIDÔNEA As omissões ou as incorreções dos dados constantes da nota fi scal implicam considerar o documento como inidôneo ou sem valor para efeitos tributários. Considera-se inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento fiscal que: a) omitir indicações; b) não seja o legalmente exigido para a respectiva operação ou prestação; c) não guarde as exigências ou os requisitos previstos no RICMS-RS/1997; 4. CANCELAMENTO DA NOTA FISCAL Quando a nota fi scal for cancelada, deverão ser mantidos no talonário, jogo solto ou no formulário contínuo todas as suas vias, com declaração dos motivos que determinaram o cancelamento e referência, se for o caso, à nota emitida em substituição. A nota fi scal pode ser cancelada independentemente da mercadoria. A legislação não estabelece prazo para o cancelamento de notas. Entretanto, em regra, a fi scalização não admite que a empresa mantenha nota que não circule na mesma data de sua emissão. Dessa forma, o cancelamento da nota fi scal deve ser realizado na mesma data de sua emissão. Importante salientar que os campos Data da Saída e Hora da Saída não devem estar preenchidos, pois caracterizam a circulação desta, e assim impedem seu cancelamento. A indicação de informação, no campo próprio, de cunho interno, não impede o cancelamento. 5. CORREÇÃO DE NOTAS FISCAIS A legislação não prevê tratamento para correção de notas fiscais. Assim, quando for constatado algum erro no preenchimento dos documentos fiscais, antes da saída da mercadoria do estabelecimento, o documento deverá ser cancelado, conservando-se no talonário, jogo solto ou no formulário contínuo, todas as suas vias, com a declaração dos motivos que determinaram o cancelamento e referência, se for o caso, ao novo documento emitido em substituição. Não é prevista ou admitida na legislação fiscal do RS a Carta de Correção. Entretanto, esta pode surtir efeitos na esfera jurídica para fins de eximir a responsabilidade solidária do imposto. Caso a mercadoria já tenha saído do estabelecimento ou o documento fi scal já tenha sido escriturado IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 RS 5

6 Manual de Procedimentos nos livros fi scais, a empresa não poderá mais efetuar o seu cancelamento. A seguir, apresentamos algumas formas de adequar os documentos emitidos com incorreções. Contudo, salientamos que estes procedimentos, que parecem ser aceitos pela maioria da Fiscalização do ICMS, não são aceitos por parte de alguns componentes do Fisco. Para dirimir a dúvida, e fi r- mar posição em um ou outro procedimento, o contribuinte diretamente interessado no assunto poderá enviar consulta, por escrito, à Superintendência da Administração Tributária. Convém ressaltar, ainda, que conforme determina o Livro II, art. 10, I e II, do RICMS-RS/1997, a nota fi scal deve ser também emitida na regularização em virtude de diferença de preço ou de quantidade das mercadorias ou diferença de tributos, decorrente de erro de cálculo ou de classifi cação, hipóteses admitidas pelo Fisco nos casos de complementação. Observe-se, ainda, que a legislação do IPI não admite esse procedimento. Portanto, a cautela deve ser maior quando a operação envolver os dois tributos. (RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 13 e 20) 5.1 Imposto destacado a maior na nota fiscal Quando o documento fi scal indicar valores a maior e o erro for percebido após o envio da mercadoria, o estabelecimento emitente deverá escriturá-lo no livro Registro de Saídas, pelos valores consignados, recolhendo o imposto destacado a maior. Deverá, ainda, comunicar o fato ao destinatário para que este só se credite (se for o caso) do valor correto. Ao mesmo tempo, solicitará a este uma declaração de não aproveitamento do crédito destacado a maior e sua comprovação. De posse dessa declaração e da comprovação, o estabelecimento emitente poderá creditar-se da parcela do ICMS lançada a maior no documento fi scal e efetivamente recolhida. O valor deverá ser escriturado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS e averbado no livro Registro de Entradas (modelo 1 ou 1-A). Caso a compensação não seja possível pelo sistema de crédito, e só neste caso, a empresa poderá pedir restituição através de requerimento dirigido à Secretaria da Fazenda. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 60, I, Livro II, art. 155, VIII, c ) 5.2 Imposto destacado a menor na nota fiscal Sempre que, por qualquer motivo, o IPI e/ou o ICMS for lançado a menor na nota fiscal, deverá ser emitida nota fiscal complementar para pagamento do imposto, e constar do campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais a observação: Nota fiscal complementar para acerto da incorreção na emissão da nota fiscal n o..., série..., de.../.../..., em que o valor do IPI e/ou ICMS foi destacado a menor que o correto. Caso a nota fi scal complementar seja emitida para complementar somente o lançamento do IPI, por exemplo, deve-se observar que o ICMS foi corretamente calculado na nota fi scal original e vice-versa. Quando houver o complemento do IPI, o valor total da nota fi scal também será complementado, por ser acrescido ao valor dos produtos. Ressaltamos que deve ser emitida uma nota fi s- cal para cada documento original emitido com incorreção, ainda que seja para o mesmo destinatário. Não há previsão na legislação que permita emitir nota fi scal complementar que englobe as diferenças verifi cadas. Na hipótese de emissão de nota fi scal complementar dentro do mesmo período de emissão da nota fi scal original, o imposto será recolhido no prazo regulamentar, sem acréscimos legais. Caso a nota fi scal complementar seja emitida fora do período de apuração daquele da emissão da nota fi scal original, e o recolhimento do imposto feito fora do prazo regulamentar, deve ser acrescido dos encargos legais e utilizado documento especialmente emitido para esse fi m. Na nota fi scal complementar devem ser lançadas as especifi cações necessárias à regularização e nos documentos fi scais, original e de regularização, fi xos ao bloco, o número e a data da citada guia de recolhimento. ( RICMS-RS/1997, Livro II, art. 10, II, e art. 13) 6. VEDAÇÃO DO CRÉDITO DO VALOR DESTACADO EM EXCESSO Se o documento apresentar incorreções relativas a valores a maior que os convencionados, o destinatário das mercadorias processará a escrituração ape- 6 RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - IOB

7 Manual de Procedimentos nas do que foi avençado, ou seja, deve considerar para efeitos tributários e fi scais apenas os valores corretos. A legislação não admite o crédito do valor do ICMS destacado a maior em documento fi scal emitido nesta ou em outra Unidade da Federação. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 33, I) 7. CONVALIDAÇÃO DA NOTA FISCAL Perante a legislação do IPI, a nota fi scal que não apresente os requisitos regulamentares é considerada sem valor para efeitos fi scais servindo de prova apenas em favor do Fisco. Entretanto, é possível a convalidação da nota fi scal incorreta para fi ns do tributo federal, caso a incorreção não seja absurda nem cause lesão ao Fisco. Para tornar o documento válido é preciso que o destinatário tome as seguintes providências: a) declare, na nota fi scal, no momento do recebimento, a data da entrada do produto; b) comunique por carta o fato ao remetente, dentro de 8 dias contados do recebimento, ou antes desse prazo se o início do consumo ou da venda das mercadorias ocorrer em menor tempo. O emitente deve conservar cópia dessa carta, protocolada pelo destinatário, à disposição do Fisco. Atendidas essas exigências, o estabelecimento se eximirá de qualquer responsabilidade solidária quanto à irregularidade contida no documento fi scal e estará habilitado ao aproveitamento do crédito, se houver esse direito. Essa correspondência que nos termos do RIPI/2002 exclui a responsabilidade do destinatário do produto e convalida nota fi scal irregular, é também chamada de Carta de Correção, e não tem utilidade para o tributo estadual. A legislação do Estado do Rio Grande do Sul não trata da convalidação de nota fi scal. Não se conhece qualquer manifestação do Fisco estadual nesse sentido. Portanto, em nenhuma circunstância, o procedimento adotado para o IPI poderá ser estendido para o ICMS. Assim, diante da legislação estadual, os erros encontrados nas notas fi scais permanecerão inalterados e de inteira responsabilidade dos estabelecimentos envolvidos na operação ou prestação, mesmo que as referidas cartas de correção tenham sido expedidas. (RIPI/2002, art. 266, 2 o ; e Parecer Normativo n o 242/1972) 8. DENÚNCIA ESPONTÂNEA O contribuinte, seja remetente ou destinatário da mercadoria, que verifi car incorreções em seus procedimentos pode valer-se do instituto da denúncia espontânea para comunicar ao Fisco as irregularidades, eximindo-se das penalidades administrativas previstas na legislação. Entretanto, essa denúncia somente terá validade se for apresentada antes de qualquer procedimento do Fisco e não dispensa o contribuinte do recolhimento do imposto devido na operação ou prestação, se for o caso, com os acréscimos legais, se devidos. (Lei n o 6.537/1973, arts. 2 o e 11; e Instrução Normativa DRP n o 45/1998, Título IV, Capítulo V, Seção 1.0) 9. PENALIDADES A inobservância do correto procedimento relativo ao pagamento do imposto e ao cumprimento das obrigações acessórias implica ao contribuinte penalidades previstas na legislação, capituladas e aplicadas pelo agente fi scal, de acordo com as infrações cometidas. Dentre essas penalidades podemos citar a prevista no art. 11, II, e, da Lei n o 6.537/1973:...emitir documento fi scal que não contenha as indicações, não preencha os requisitos ou não seja o exigido pela legislação tributária, para a operação ou, ainda, que contenha emendas ou rasuras ou informações incorretas, salvo se da irregularidade decorrer infração tributária material: multa equivalente a 5% do valor das mercadorias, não inferior a 5 UPF-RS. (Lei n o 6.537/1973, art.11) IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 RS 7

8 Manual de Procedimentos 10. MODELO DE NOTA FISCAL COMPLEMENTAR Ilustramos, a seguir, a forma de emissão de nota fi scal complementar de ICMS destacado a menor na nota fi scal original. Ressaltamos que os dados utilizados são hipotéticos e que os campos da nota fi scal devem ser preenchidos de acordo com as exigências contidas na legislação em vigor à época em que ocorrer a operação. NOTA FISCAL Nº EMITENTE Móveis para escritórios ABC Ltda. SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO Rua dos Holandeses, 100 Porto Alegre - RS BAIRRO/DISTRITO CEP 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Malharia X Ltda. ENDEREÇO Rua Treze, 250 MUNICÍPIO Porto Alegre FATURA CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF RS INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 85,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1 EMITENTE 2 DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Nota fiscal complementar de ICMS destacado a menor em nossa nota fiscal nº 3.321, de (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 10, II) RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N RS Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - IOB

9 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL IPI - Alteração nos percentuais de multas Por meio da Medida Provisória n o 351/2007, cuja íntegra foi publicada no Informativo n o 6/2007, Caderno Textos Legais, foi alterado o art. 80 da Lei n o 4.502/1964, relativamente aos percentuais de multas na falta de lançamento, total ou parcial, na respectiva nota fi scal ou na falta de recolhimento do IPI, e foi revogado o seu art. 69, que dispunha sobre a majoração da penalidade nas infrações qualifi cadas e não qualifi cadas. IPI - Incentivos fiscais às indústrias de componentes eletrônicos semicondutores e de equipamentos para TV digital Por meio da Medida Provisória n o 352/2007, cuja íntegra foi publicada no Informativo n o 6/2007, Caderno Textos Legais, foram instituídos o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis) e o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para a TV Digital (PATVD), que concedem incentivos fi scais de tributos e contribuições federais para as empresas benefi ciárias, entre eles a alíquota de 0% do IPI. Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) - Instituição Por meio do Decreto n o 6.022/2007, cuja íntegra foi publicada no Informativo n o 6/2007, Caderno Textos Legais, foi instituído o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instrumento que unifi ca as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fi scal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fl uxo único e computadorizado de informações. IPI - Alteração de alíquota Por meio do Decreto n o 6.024/2007, cuja íntegra foi publicada no Informativo n o 6/2007, Caderno Textos Legais, foi reduzida, desde , a alíquota do IPI para os perfis de ferro ou aço não ligado, classificados na posição da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006. ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação e AEHC - Valores em vigor a partir de 1 o Ato Cotepe/PMPF n o 2, de DOU 1 de , retificado no de Síntese Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor fi nal (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação e álcool etílico hidratado combustível (AEHC), para as Unidades da Federação indicadas no referido Ato Cotepe, com aplicação a partir de 1 o Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). ICMS - Publicação dos Protocolos n o s 1, 2 e 3/2007 Síntese Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a celebração dos Protocolos ICMS n o s 1, 2 e 3/2007. Despacho SE n o 4, de DOU 1 de N o 4 - O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho, e em cumprimento ao disposto no artigo 40 desse mesmo diploma, faz publicar os seguintes Protocolos ICMS, celebrados entre as respectivas unidades federadas: IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 1

10 Nota da Redação Em seqüência a este Despacho, disponibilizamos o texto integral do Protocolo ICMS n o 1/2007, acrescido do título e da síntese elaborada por nosso Editorial. Deixamos de publicar os Protocolos ICMS n o s 2 e 3/2007 por serem específi cos. ESTADUAL ICMS - Substituição tributária e crédito presumido Síntese ICMS - Substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios para veículos autopropulsados e outros fins - Denúncia pelo Estado do Espírito Santo Síntese O Estado do Espírito Santo foi excluído das disposições do Protocolo ICMS n o 36/2004, que dispõe sobre a aplicação do regime da substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios para veículos autopropulsados e outros fi ns. Protocolo ICMS n o 1, de DOU 1 de Dispõe sobre a denúncia, pelo Estado do Espírito Santo, do Protocolo ICMS 36/04, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios, para autopropulsados e outros fins. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e Tocantins, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei no , de 25 de outubro de 1966, e no art. 9 da Lei Complementar n 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte P R O T O C O L O Cláusula primeira Fica o Estado do Espírito Santo excluído das disposições do Protocolo ICMS 36/04, de 24 de setembro de Cláusula segunda Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1o- de março de [Seguem as assinaturas dos representantes das Unidades da Federação signatárias.] Este Decreto introduz alterações, com base nos Convênios ICMS n o s 31, 35, 36 e 37/2006 e nos itens I, XIII, XIV e XV da Tabela do art. 5 o do Livro III do RICMS/RS, para: a) excluir o Estado de Sergipe da substituição tributária nas operações com gelo, com efeitos retroativos a 1 o ; b) excluir o Estado do Paraná da substituição tributária, com efeitos retroativos a , nas operações com: b.1) lâminas de barbear e isqueiros de bolso a gás, não recarregáveis; b.2) lâminas elétricas e eletrônicas e starters; b.3) pilhas e baterias elétricas. Este ato inclui, ainda, os citados Convênios nas fundamentações legais constantes em notas dos arts. 91, 151, 154 e 157 do Livro III, bem como ajusta a redação do art. 32, XXI, Notas 6 e 7, do Livro I, com relação à apropriação do crédito presumido pelo prestador de serviço de transporte não inscrito no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais (CGC/TE). Decreto n o , de DOE RS de Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, D E C R E T A: Art. 1 o - Com fundamento no disposto nos Protocolos ICMS a seguir mencionados, publicados no Diário Oficial da União de 16/10/06, ficam introduzidas as seguintes alterações no Livro III do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o , de 26/08/97: Nota da Redação Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 4, de DOU 1 de I - Protocolo ICMS 31/06: ALTERAÇÃO N o Na tabela do art. 5 o, o item I passa a vigorar com a seguinte redação: 2 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

11 ITEM MERCA- DORIA OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UNIDADES DA FEDERAÇÃO I Bebidas Todas a unidades da Federação NOTA - O disposto neste item não se aplica às operações com: a) gelo destinadas aos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Sergipe; b) água mineral destinadas ao Estado do Paraná; c) água mineral ou potável destinadas ao Estado de Santa Catarina. EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICMS 11, 16, 31, 58 e 59/91; 34 e 49/92; 2/93; 9/95; 4 e 29/96; 7 e 19/97; 4/98; 6, 24 e 30/99; 2, 10 e 55/00; 38/01; 28 e 34/03; 5 e 8/04; 9/05; 31/06; Despacho 22/05 ALTERAÇÃO N o No art. 91, a nota 02 e a alínea a da nota 04 passam a vigorar com a seguinte redação: NOTA 02 - Fundamento legal: Prots. ICMS 11, 16, 31, 58 e 59/91; 34 e 49/92; 2/93; 9/95; 4 e 29/96; 7 e 19/97; 4/98; 6, 24 e 30/99; 2 e 10/00; 38/01; 28 e 34/03; 5 e 8/04; 31/06; Despacho 22/05. a) gelo originárias dos Estados de Minas Gerais e Sergipe; II - Protocolo ICMS 35/06: ALTERAÇÃO N o Na tabela do art. 5 o, o item XIII passa a vigorar com a seguinte redação: ITEM MERCADORIA OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UNIDADES DA FEDERAÇÃO Todas as unidades da Federação, exceto PR, SC e SP EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICM 16 e 26/85; 4 e 9/86; 10/87; 8/88; Prots. ICMS 50 e 56/91; 21/96; 15/97; 7, 18, 28 e 36/98; 4 e 26/99; 5, 14, 17, 23, 25, 31 e 47/00; 9 e 18/01; 47/02; 35/06 ALTERAÇÃO N o No art. 151, as notas 01 e 02 do caput passam a vigorar com a seguinte redação: NOTA 01 - As unidades da Federação referidas no caput são: todas as unidades da Federação, exceto PR e SC. NOTA 02 - Fundamento legal: Prots. ICM 16 e 26/85; 4 e 9/86; 10/87; 8/88; Prots. ICMS 50 e 56/91; 21/96; 15/97; 7, 18, 28 e 36/98; 4 e 26/99; 5, 14, 17, 23, 25, 31 e 47/00; 9 e 18/01; 47/02; 35/06. III - Protocolo ICMS 36/06: ALTERAÇÃO N o Na tabela do art. 5 o, o item XIV passa a vigorar com a seguinte redação: ITEM XIV XIII Lâminas de barbear, aparelhos de barbear e isqueiros de bolso a gás, não recarregáveis MERCA- DORIA Lâmpadas elétricas e eletrônicas e starters OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UNIDADES DA FEDERAÇÃO Todas as unidades da Federação, exceto PR, SC e SP EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICM 17 e 26/85; 4 e 9/86; 10/87; 8 e 16/88; Prots. ICMS 51 e 56/91; 7/96; 16/97; 8, 18, 28 e 36/98; 4 e 26/99; 5, 17, 23, 27, 31 e 48/00; 10, 26 e 37/01; 48/02; 36/06 ALTERAÇÃO N o No art. 154, as notas 01 e 02 do caput passam a vigorar com a seguinte redação: NOTA 01 - As unidades da Federação referidas no caput são: todas as unidades da Federação, exceto PR e SC. NOTA 02 - Fundamento legal: Prots. ICM 17 e 26/85; 4 e 9/86; 10/87; 8 e 16/88; Prots. ICMS 51 e 56/91; 7/96; 16/97; 8, 18, 28 e 36/98; 4 e 26/99; 5, 17, 23, 27, 31 e 48/00; 10, 26 e 37/01; 48/02; 36/06. IV - Protocolo ICMS 37/06: ALTERAÇÃO N o Na tabela do art. 5 o, o item XV passa a vigorar com a seguinte redação: ITEM XV MERCA- DORIA Pilhas e baterias elétricas OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UNIDADES DA FEDERAÇÃO Todas as unidades da Federação, exceto PR, SC e SP EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO Prots. ICM 18 e 26/85; 4 e 9/86; 10/87; 8/88; Prots. ICMS 52 e 56/91; 12/93; 17/97; 12, 19, 29 e 37/98; 3 e 25/99; 6, 18, 21, 26, 34 e 49/00; 27/01; 49/02; 37/06 ALTERAÇÃO N o No art. 157, as notas 01 e 02 do caput passam a vigorar com a seguinte redação: NOTA 01 - As unidades da Federação referidas no caput são: todas as unidades da Federação, exceto PR e SC. NOTA 02 - Fundamento legal: Prots. ICM 18 e 26/85; 4 e 9/86; 10/87; 8/88; Prots. ICMS 52 e 56/91; 12/93; 17/97; 12, 19, 29 e 37/98; 3 e 25/99; 6, 18, 21, 26, 34 e 49/00; 27/01; 49/02; 37/06. Art. 2 o - Fica introduzida, ainda, a seguinte alteração no Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o , de 26/08/97: ALTERAÇÃO N o No inciso XXI do art. 32, é dada nova redação à nota 06 e fica acrescentada a nota 07, conforme segue: NOTA 06 - O prestador de serviço não obrigado à escrituração fiscal apropriar-se-á deste crédito fiscal no próprio documento de arrecadação. NOTA 07 - Também fará jus ao benefício previsto neste inciso o prestador de serviço de transporte não inscrito no CGC/TE, hipótese em que aplicar-se-á o disposto na alínea anterior. IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 3

12 Art. 3 o - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos, quanto às alterações n o s 2291 e 2292, a 1 o de novembro de 2006, e quanto às alterações n o s 2293 a 2298, a 16 de outubro de Art. 4 o - Revogam-se as disposições em contrário. Registre-se e publique-se. YEDA RORATO CRUSIUS, Governadora do Estado. AOD CUNHA DE MORAES JUNIOR, Secretário de Estado da Fazenda. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 30 de janeiro de YEDA RORATO CRUSIUS, Governadora do Estado. LUIZ FERNANDO SALVADORI ZÁCHIA, Secretário Extraordinário para Assuntos da Casa Civil. Registre-se e publique-se. AOD CUNHA DE MORAES JÚNIOR, Secretário de Estado da Fazenda. LUIZ FERNANDO SALVADORI ZÁCHIA, Secretário Extraordinário para Assuntos da Casa Civil. ICMS - Diferimento do imposto no fornecimento de energia elétrica Síntese Este Decreto introduz alterações no item XV da Seção I do Apêndice II do RICMS-RS/1997, para suspender, por tempo indeterminado, a aplicação do diferimento do pagamento do imposto previsto pelo art. 1 o do Livro III na saída de energia elétrica destinada a produtor rural, relativamente à parcela de consumo mensal de até 100 kwh. Decreto n o , de DOE RS de 1 o Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, D E C R E T A: Art. 1 o - Fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o , de 26/08/97: ALTERAÇÃO N. o Na alínea b do item XV da Seção I do Apêndice II, a nota passa a ser nota 01 e fica acrescentada a nota 02, conforme segue: NOTA 02 - Este diferimento fica suspenso, por tempo indeterminado, relativamente à parcela de consumo mensal de até 100 kwh. Art. 2 o - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3 o - Revogam-se as disposições em contrário. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 30 de janeiro de ICMS - Regime especial nas operações de exportação de chassi de caminhão, ônibus e microônibus, com trânsito pela indústria de carroceria Síntese Esta Instrução introduz alterações no Título I da IN DRP n o 45/1998, Capítulo XXIII, para tratar do regime especial previsto para a exportação de chassi de caminhão, com trânsito pela indústria de carroceria, nos termos dos Protocolos ICMS n o s 19/1996, 26/1996, 11/1997 e 42/2002, e acrescenta, ainda, o Capítulo XLIII, para dispor sobre o tratamento especial na operação que antecede a exportação de chassi de ônibus e de microônibus, com trânsito pela indústria de carroceria, nos termos do Protocolo ICMS n o 2/2006. Instrução Normativa DRP n o 10, de DOE RS de Introduz alterações na Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26/10/98. O DIRETOR DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 9 o, II, 2, combinado com o artigo 147 da Lei n o 8.118, de 30/12/85, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Título I, com fundamento nos Prots. ICMS 19/96 (DOU 20/09/96), 26/96 (DOU 20/12/96), 11/97 (DOU 27/03/97) e 42/02 (DOU 25/09/02), o Capítulo XXIII passa a vigorar com a seguinte redação: CAPÍTULO XXIII DA EXPORTAÇÃO DE CHASSI DE CAMINHÃO, COM TRÂNSITO PELA INDÚSTRIA DE CARROCERIA REGIME ESPECIAL Com fundamento no Prot. ICMS 19/96, fica instituído, nos termos deste Capítulo, regime especial para a exportação de chassi de caminhão, com trânsito pela indústria de carroceria O disposto neste Capítulo somente se aplica quando as indústrias de carroceria e de chassi estiverem localizadas nos Estados de Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo Na exportação de chassi de caminhão, fica o respectivo estabelecimento fabricante autorizado a remetê-lo, em trânsito, por 4 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

13 conta e ordem do importador, diretamente para a indústria de carroceria localizada no território de um dos Estados mencionados no subitem 1.1.1, para fins de montagem e acoplamento, desde que: a) haja Registros de Exportação separados para o chassi de caminhão sem cabina, classificado no código , para o caminhão trator, classificado no código , para os chassis de caminhão com cabina, classificados nos códigos , e , e para cabina, corrocerias e veículos, classificados nos códigos , , , , , , , , , e , todos da NBM/SH-NCM, embora a efetiva exportação seja de veículos classificados nas posições 8701, 8704 e 8705 da NBM/SH-NCM; b) a exportação de veículos classificados nas posições 8701, 8704 e 8705 da NBM/SH-NCM ocorra no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados da data da saída dos chassis do seu estabelecimento fabricante, podendo ser prorrogado, a critério do Fisco, uma única vez, por período não superior àquele; c) o estabelecimento fabricante de carroceria obtenha credenciamento junto ao Fisco da unidade federada onde estiver localizado o remetente do chassi; d) a saída dos veículos classificados nas posições 8701, 8704 e 8705 da NBM/SH-NCM do estabelecimento fabricante de carroceria seja para o exterior; e) sejam observadas as normas estabelecidas neste Capítulo O Fisco das demais unidades da Federação envolvidas na operação poderá exigir, também, o credenciamento: a) do estabelecimento fabricante de carroceria, quando localizado em seu território; b) do estabelecimento fabricante de chassi Para a obtenção do credenciamento previsto na alínea c do caput deste item deverá ser observado o seguinte: a) na hipótese de credenciamento junto ao Fisco de outra unidade da Federação, o pedido obedecerá à forma e condições estabelecidas pela legislação da unidade federada concedente; b) na hipótese de credenciamento junto a este Estado, o estabelecimento fabricante de carroceria deverá apresentar requerimento solicitando credenciamento nos termos do Prot. ICMS 19/96 à repartição fazendária da Receita Estadual a que estiver vinculado o estabelecimento fabricante do chassi No requerimento referido no subitem 1.2.2, b, deverá constar expressamente que o requerente assume: a) a responsabilidade solidária pelo pagamento do imposto devido, se não forem satisfeitas as condições previstas neste Capítulo; b) a obrigação de comprovar, em relação a cada estabelecimento fabricante do chassi, que os veículos classificados nas posições 8701, 8704 e 8705 da NBM/SH-NCM foram efetivamente exportados O credenciamento referido no subitem 1.2.2, b, quando concedido, será por escrito (Anexo I-6), em duas vias, as quais terão a seguinte destinação: a) a via original será entregue ao requerente; b) a outra via será arquivada na repartição fazendária à qual se vincula o estabelecimento fabricante do chassi O estabelecimento fabricante do chassi deverá manter, para apresentação ao Fisco, quando exigido, cópia do ato concessório de credenciamento do fabricante da carroceria a que se refere o item 1.2, c O imposto correspondente à saída do chassi tornar-se-á devido, desde a ocorrência do fato gerador, e será pago pelo estabelecimento fabricante, com atualização monetária e acréscimos legais, em qualquer das seguintes situações: a) pelo não atendimento de qualquer condição estabelecida no item anterior; b) em razão de perecimento ou desaparecimento do chassi; c) pelo transcurso do prazo previsto no item 1.2, b, sem que tenha ocorrido a exportação O pagamento efetuado pelo fabricante da carroceria em favor do Estado em que estiver localizado o estabelecimento fabricante do chassi elide a obrigação prevista no caput deste item OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O estabelecimento fabricante do chassi o remeterá ao fabricante de carroceria com a própria NF emitida para a exportação, que, além dos demais requisitos exigidos, conterá: a) identificação detalhada do local da entrega do chassi (nome da empresa, inscrições, estadual e no CNPJ, e endereço do estabelecimento fabricante da carroceria); b) o número e a data do ofício de credenciamento do estabelecimento fabricante da carroceria junto ao Fisco; c) a expressão Remessa para montagem e acoplamento da carroceria - Prot. ICMS 19/ Se houver algum dado desconhecido que deva ser indicado no documento fiscal, para a remessa do chassi ao fabricante de carroceria, poderá ser emitida NF de simples remessa, em substituição à prevista no caput deste item, que, além dos demais requisitos exigidos, conterá: a) as indicações previstas nas alíneas do caput deste item; b) como natureza da operação, a expressão Antecedente à exportação Por ocasião da efetiva exportação, será emitida a NF prevista no caput deste item, que, além dos demais requisitos exigidos, conterá: a) a indicação de que o chassi sairá do estabelecimento fabricante de carroceria, bem como a sua identificação (nome da empresa, inscrições, estadual e no CNPJ, e endereço); b) os dados identificativos da NF emitida para simples remessa, referida no subitem O estabelecimento fabricante da carroceria deverá: a) lançar a NF que acompanhou o chassi no livro Registro de Entradas apenas nas colunas DOCUMENTO FISCAL e OBSERVA- ÇÕES, nesta anotando a ocorrência; b) indicar na NF relativa à exportação da carroceria: 1 - a expressão Fabricação e acoplamento no chassi n o... por conta e ordem do importador - Prot. ICMS 19/96 ; IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 5

14 2 - a identificação da NF prevista no caput do item 2.1 e do respectivo emitente; c) emitir NF, indicando como natureza da operação Remessa para exportação, para acompanhar os veículos classificados nas posições 8701, 8704 e 8705 da NBM/SH-NCM até o local do embarque, juntamente com as NFs relativas ao chassi e à carroceria, na qual, além dos demais requisitos exigidos, constará: 1 - a identificação da NF prevista no caput do item 2.1 e do seu emitente; 2 - a identificação da NF relativa à carroceria; 3 - a expressão Procedimento autorizado pelo Prot. ICMS 19/ O estabelecimento fabricante do chassi remeterá até o dia 10 (dez) de cada mês, ao Fisco das unidades da Federação envolvidas, relação contendo, no mínimo: a) número e data da NF; b) quantidade e identificação do chassi; c) identificação do importador; d) identificação do estabelecimento fabricante da carroceria A relação referida no caput deste item, quando destinada a este Estado, deverá ser remetida à repartição fazendária da Receita Estadual a que estiver vinculado o estabelecimento fabricante da carroceria As informações referidas nas alíneas do caput deste item, quando destinadas a outras unidades da Federação, poderão, a critério da mesma, ser exigidas por outro meio. 2. No Título I, com fundamento no Prot. ICMS 2/06 (DOU 03/04/06), fica acrescentado o Capítulo XLIII, com a seguinte redação: CAPÍTULO XLIII DA OPERAÇÃO QUE ANTECEDE A EXPORTAÇÃO DE CHASSI DE ÔNIBUS E DE MICROÔNIBUS, COM TRÂNSITO PELA INDÚSTRIA DE CARROCERIA DISPOSIÇÕES GERAIS Com fundamento no Prot. ICMS 2/06, fica instituído, nos termos deste Capítulo, procedimento especial na operação que antecede a exportação de chassi de ônibus e de microônibus, com trânsito pela indústria de carroceria O disposto neste Capítulo somente se aplica quando as indústrias de carroceria e de chassi estiverem localizadas nos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo Na operação que antecede a exportação de chassi de ônibus e de microônibus, fica o respectivo estabelecimento fabricante autorizado a remetê-lo diretamente para o fabricante de carroceria localizado no território de um dos Estados citados no subitem anterior, para fins de montagem e acoplamento, desde que: a) haja Registros de Exportação separados para o chassi e para a carroceria, classificados nos códigos e , respectivamente, da NBM/SH-NCM, embora a efetiva exportação seja de ônibus ou de microônibus; b) a exportação do ônibus ou do microônibus ocorra no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da saída física do chassi do estabelecimento fabricante, podendo ser prorrogado, a critério do Fisco, uma única vez, pelo mesmo período; c) o estabelecimento fabricante de carroceria obtenha credenciamento junto ao Fisco da unidade federada onde estiver localizado o remetente do chassi; d) sejam observadas as normas estabelecidas neste Capítulo, inclusive quanto à saída do ônibus ou microônibus do estabelecimento fabricante de carroceria Relativamente ao prazo previsto na alínea b do caput deste item, caberá ao fabricante do chassi a responsabilidade pela comunicação da necessidade de prorrogação de prazo ao Fisco da unidade federada a que estiver jurisdicionado Na hipótese da não efetivação da exportação do ônibus ou do microônibus no prazo previsto na alínea b do caput deste item, os fabricantes envolvidos na operação deverão regularizar a operação de compra e venda interna, inclusive com o recolhimento do imposto devido, se for o caso O Fisco das demais unidades da Federação envolvidas na operação poderá exigir, também, o credenciamento: a) do estabelecimento fabricante de carroceria, quando localizado em seu território: b) do estabelecimento fabricante de chassi Para a obtenção do credenciamento previsto na alínea c do caput deste item, deverá ser observado o seguinte: a) na hipótese de credenciamento junto ao Fisco de outra unidade da Federação, o pedido obedecerá à forma e condições estabelecidas pela legislação da unidade federada concedente; b) na hipótese de credenciamento junto a este Estado, o estabelecimento fabricante de carroceria deverá apresentar requerimento solicitando credenciamento nos termos do Prot. ICMS 2/06 à repartição fazendária da Receita Estadual a que estiver vinculado o estabelecimento fabricante do chassi No requerimento referido no subitem 1.2.2, b, deverá constar expressamente que o requerente assume: a) a responsabilidade solidária pelo pagamento do imposto devido, se não forem satisfeitas as condições previstas neste Capítulo; b) a obrigação de comprovar, em relação a cada estabelecimento fabricante do chassi, que o ônibus ou o microônibus foi efetivamente exportado O credenciamento referido no subitem 1.2.2, b, quando concedido, será por escrito (Anexo I-19), em duas vias, as quais terão a seguinte destinação: a) a via original será entregue ao requerente; b) a outra via será arquivada na repartição fazendária à qual se vincula o estabelecimento fabricante do chassi O estabelecimento fabricante do chassi deverá manter, para apresentação ao Fisco, quando exigido, cópia do ato concessório de credenciamento do fabricante da carroceria a que se refere o item 1.2, c O imposto correspondente ao chassi tornar-se-á devido e será recolhido pelo seu estabelecimento fabricante, com atualização monetária e acréscimos legais, em qualquer das seguintes situações: 6 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

15 a) pelo não atendimento das condições estabelecidas no item anterior; b) em razão de perecimento ou desaparecimento do chassi, do ônibus ou do microônibus; c) pelo transcurso do prazo previsto no item 1.2, b ; d) quando promovida outra saída não prevista neste Capítulo O pagamento efetuado pelo fabricante da carroceria em favor do Estado em que estiver localizado o estabelecimento fabricante do chassi elide a obrigação prevista no caput deste item OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O estabelecimento fabricante remeterá o chassi ao fabricante da carroceria com a NF, sem débito do imposto, com natureza da operação Simples remessa, que, além dos demais requisitos exigidos, conterá: a) identificação detalhada do chassi com, no mínimo: descrição, marca, tipo, número do chassi e número do motor; b) o número e a data do ofício de credenciamento do estabelecimento fabricante da carroceria junto ao Fisco; c) a expressão Remessa antecedente à exportação - Prot. ICMS 2/ O estabelecimento fabricante da carroceria lançará a NF de simples remessa, prevista no caput deste item, no livro Registro de Entradas apenas nas colunas DOCUMENTO FISCAL e OBSER- VAÇÕES, nesta anotando a ocorrência Por ocasião da efetiva exportação, o estabelecimento fabricante do chassi emitirá NF de exportação, que, além dos demais requisitos exigidos, conterá: a) a indicação de que o chassi sairá do estabelecimento fabricante de carroceria, com a identificação prevista na alínea a do caput deste item; b) número, série e data de emissão da NF de simples remessa emitida nos termos do caput deste item Por ocasião da efetiva exportação, o estabelecimento fabricante da carroceria deverá: a) emitir NF relativa à exportação da carroceria que, além dos demais requisitos, conterá: 1 - a expressão Fabricação e Acoplamento no Chassi n o... - Prot. ICMS 2/06 ; 2 - número, série e data de emissão da NF prevista no caput do item 2.1 e do respectivo emitente; b) emitir NF, sem débito do imposto, indicando como natureza da operação Remessa para exportação, para acompanhar o ônibus ou o microônibus até o porto ou ponto de fronteira alfandegados, juntamente com as NFs de exportação relativas ao chassi e à carroceria, que, além dos demais requisitos exigidos, conterá: 1 - número, série e data de emissão da NF de simples remessa, prevista no caput do item 2.1, e do seu emitente; 2 - número, série e data de emissão das NFs de exportação previstas no subitem e no caput deste item; 3 - a expressão Procedimento Autorizado pelo Prot. ICMS 2/ Na hipótese de comprovada necessidade de alteração do estabelecimento fabricante de carroceria: a) o fabricante do chassi emitirá nova NF com natureza da operação Simples remessa, na forma prevista no item 2.1, com a observação de que o chassi será ao novo fabricante de carroceria e, além dos dados cadastrais dos fabricantes de carroceria envolvidos, conterá o número, a série e a data da emissão da NF que acompanhou o chassi na remessa ao primeiro fabricante; b) o fabricante de carroceria emitirá NF, sem débito do imposto, indicando como natureza da operação Simples remessa, para acompanhar o trânsito do chassi até o novo fabricante de carroceria que, além dos demais requisitos, conterá a expressão Alteração do fabricante de carroceria - Procedimento autorizado pelo Prot. ICMS 2/06, os dados cadastrais do fabricante do chassi e o número, série e data da NF prevista na alínea a O prazo de exportação previsto no item 1.2, b, será contado a partir da emissão da NF de simples remessa prevista na alínea a do subitem anterior, observando-se, em qualquer caso, o limite estabelecido no subitem seguinte O prazo para a exportação do ônibus ou microônibus não poderá ser superior a 360 (trezentos e sessenta) dias contados da data da saída física do chassi do seu estabelecimento fabricante Poderão ser emitidas NFs de exportação pelos fabricantes do chassi e da carroceria para os destinatários importadores distintos, desde que justificável tal procedimento, hipótese em que a NF de Remessa para exportação, prevista no item 2.2, b, indicará, no campo destinatário, a expressão Exportação e Importação Dividida O estabelecimento fabricante do chassi remeterá até o dia 10 (dez) de cada mês, ao Fisco das unidades federadas, relação contendo, no mínimo: a) as seguintes informações relativas à NF de simples remessa prevista no item 2.1, caput : 1 - número, série e data de emissão; 2 - quantidade e identificação do chassi; 3 - identificação do estabelecimento fabricante da carroceria, com razão social, CNPJ e inscrição estadual; b) as seguintes informações relativas à NF de exportação prevista no item 2.2: 1 - número, série e data de emissão; 2 - identificação do importador; 3 - número do Registro de Exportação relativo ao chassi, previsto no item 1.2, a, e do respectivo Despacho de Exportação As informações previstas na alínea a do caput deste item deverão ser remetidas mensalmente, até que se completem com as informações previstas na alínea b do caput deste item O estabelecimento fabricante da carroceria remeterá até o dia 10 (dez) de cada mês, ao Fisco das unidades federadas envolvidas, relativamente a cada NF de simples remessa, prevista no item 2.1, caput, recebida do fabricante do chassi, relação contendo, no mínimo: a) número, série e data de emissão; b) identificação do estabelecimento fabricante do chassi, com razão social, CNPJ e inscrição estadual; IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 7

16 c) números e datas das NFs previstas no item 2.2; ANEXO I-19 d) número de Registro de Exportação relativo à carroceria, previsto no item 1.2, a, e do respectivo Despacho de Exportação; e) quantidade e identificação do chassi; f) identificação do importador As informações previstas nas alíneas a e b do caput deste item deverão ser remetidas mensalmente, até que se completem com as informações previstas nas alíneas c a f do caput deste item As relações referidas nos itens 2.3 e 2.4, quando destinadas a este Estado, deverão ser remetidas à repartição fazendária da Receita Estadual a que estiver vinculado o estabelecimento deste Estado As informações referidas nos itens 2.3 e 2.4, quando destinadas a outras unidades da Federação, poderão, a critério da mesma, ser exigidas por outro meio. 3. É dada nova redação ao Anexo I-6 e fica acrescentado o Anexo I-19, conforme modelos apensos a esta Instrução Normativa. 4. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JÚLIO CÉSAR GRAZZIOTIN Diretor da Receita Estadual ANEXO I-6 OFÍCIO N o... ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA FAZENDA RECEITA ESTADUAL...,.. de... de... Prezado Contribuinte: Pelo presente, na forma e nos termos da Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26/10/98, fica o estabelecimento fabricante de carroceria abaixo identificado credenciado para o recebimento de chassis de ônibus e microônibus, oriundos de estabelecimento industrial deste Estado e destinados à exportação, com o procedimento especial de que trata o Capítulo XLIII do Título I da referida Instrução Normativa. A autorização aqui concedida é subordinada ao estrito cumprimento das normas estabelecidas no Capítulo XLIII do Título I da Instrução Normativa supracitada. Nome: Chefe da CAC/Delegado da ª DEFAZ. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA FAZENDA RECEITA ESTADUAL CGC/TE: Endereço: Município: OFÍCIO N o......,.. de... de... Prezado Contribuinte: Pelo presente, na forma e nos termos da Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26/10/98, fica o estabelecimento fabricante de carroceria abaixo identificado credenciado para o recebimento de chassis de caminhão, oriundos de estabelecimento industrial deste Estado e destinados à exportação, com o regime especial de que trata o Capítulo XXIII do Título I da referida Instrução Normativa. A autorização aqui concedida é subordinada ao estrito cumprimento das normas estabelecidas no Capítulo XXIII do Título I da Instrução Normativa supracitada. Chefe da CAC/Delegado da ª DEFAZ. Nome: CGC/TE: Endereço: Município: ICMS - Valores de referência (pauta fiscal) nas operações com arroz e seus subprodutos Síntese Esta Instrução altera a IN DRP n o 45/1998, para divulgar os valores de referência (pauta fi scal) a serem utilizados nas operações com arroz em casca ou benefi ciado e com seus subprodutos (canjica, canjicão, quirera), realizadas a partir de Instrução Normativa DRP n o 11, de DOE RS de Introduz alterações na Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26 de outubro de RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

17 O DIRETOR ADJUNTO DA RECEITA ESTADUAL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 9 o, II, 2, combinado com o artigo 147 da Lei n o 8.118, de , introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98), cujo subitem 2.1, do Capítulo XXXII do Título I, passa a vigorar com a seguinte redação: Nas saídas de arroz em casca ou beneficiado e seus subprodutos (canjica, canjicão e quirera), os preços de referência são os constantes da seguinte listagem: MERCADORIA R$ Arroz benefi ciado polido ou parboilizado Tipo 1 Preço por saco de 60 kg 59,04 Preço por fardo de 30 kg 30,10 Tipo 2 Preço por saco de 60 kg 57,88 Preço por fardo de 30 kg 29,52 Tipo 3 Preço por saco de 60 kg 51,23 Preço por fardo de 30 kg 26,14 Demais Tipos Preço por saco de 60 kg 45,15 Preço por fardo de 30 kg 23,15 Arroz em casca Tipo 1 Preço por saco de 50 kg 25,70 Demais Tipos Preço por saco de 50 kg 24,56 Fragmentos de grãos Quebrados Preço por saco de 60 kg 19,58 Quirera Preço por saco de 60 kg 10,52 Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir do segundo dia seguinte ao de sua publicação. Claudionor Martins Barbosa Diretor-Adjunto da Receita Estadual a) às taxas de serviços prestados pela Junta Comercial, que passam a ser recolhidas por meio da Guia de Arrecadação (GA); b) à utilização do Documento de Ingresso de Receita (DIR) para pagamento da Taxa de Serviços Diversos e ao seu preenchimento, determinando a indicação do código da taxa de serviço constante do Apêndice XIV; c) à revogação do item 5.3 e à alteração do item 5.1 do Capítulo V do Título III, para dispor que as agências bancárias credenciadas devem colocar em local visível, à disposição do público, a tabela com os preços das taxas cobradas pela Junta Comercial; d) ao Apêndice XIV que contém a tabela de códigos e os valores das Taxas de Serviços Diversos e serviços da Junta Comercial, vigente no período de 1 o a Instrução Normativa DRP n o 12, de DOE RS de Introduz alterações na Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26/10/98. O DIRETOR DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 9 o, II, 2, combinado com o artigo 147 da Lei n o 8.118, de 30/12/85, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Título III: a) no Capítulo I, é dada nova redação à alínea e do subitem 4.5.2, conforme segue: e) Taxa de Serviços Diversos ou serviços prestados pela Junta Comercial, deve ser preenchido com os códigos do órgão estadual favorecido, do prestador do serviço e da taxa de serviço (formato OOPPPPPPPPPTTTT), este último conforme a tabela do Apêndice XIV. b) no Capítulo V, é dada nova redação aos itens 1.1 e 5.1 e fica revogado o item 5.3, conforme segue: O DIR, instituído pelo Decreto n o , de 27/10/81, poderá ser utilizado para o pagamento da Taxa de Serviços Diversos. ICMS - Guia de Arrecadação (GA), Documento de Ingresso de Receitas (DIR) e Taxa de Serviços Diversos e serviços da Junta Comercial Síntese Esta Instrução introduz alterações na IN DRP n o 45/1998 relativas: As agências bancárias credenciadas deverão afixar, em local visível ao público, a tabela dos serviços sujeitos à Taxa de Serviços Diversos e dos serviços prestados pela Junta Comercial (Apêndice XIV), que será disponibilizada pela SEFA. 2. É dada nova redação ao Apêndice XIV, conforme tabela apensa a esta Instrução Normativa. 3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1 o de fevereiro de JÚLIO CÉSAR GRAZZIOTIN, Diretor da Receita Estadual. IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 9

18 APÊNDICE XIV SERVIÇOS SUJEITOS À TAXA DE SERVIÇOS DIVERSOS E SERVIÇOS DA JUNTA COMERCIAL (PERÍODO DE VIGÊNCIA: 01/02/07 A 31/01/08) ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO I - FORO TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COMPLEMENTA- RES DE SERVIÇOS DO FORO CERTIDÕES NEGATIVAS OU POSITIVAS FORNECIDAS PELO DISTRIBUIDOR DO FORO CERTIDÕES DIVERSAS, INCLUSIVE DE PARTILHA ALVARÁ DE FOLHA CORRIDA, EXCLUSIVO DA DIREÇÃO DO FORO AUTENTICAÇÃO DE FOTOCÓPIA OU DE OUTRO MEIO REPROGRÁFICO EXP. E PREENC. DE GUIAS EM GERAL (EX: GUIAS P/ O RECOLHIMENTO DE TX. JUDICIÁRIA, DE DEPÓSITOS JU- DICIAIS EM EXECUÇÕES DE ITBI E ITCD) ALVARÁ EM GERAL (EXCEÇÃO DOS ALVARÁS DE FOLHA CORRIDA JUDICIAL, CUJAS CUSTAS SÃO RECOLHIDAS PELO CÓD. 442) II - SERVIÇOS EM GERAL CÓPIA REPROGRÁFICA OU OUTRA VIA DE DOCUMENTO EMITIDA POR PROCESSAMEN- TO DE DADOS, INCLUSIVE BUSCA; POR FO- LHA INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO COM EXIGÊNCIA DE NÍVEL DE INSTRUÇÃO SUPE- RIOR INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO COM EXIGÊNCIA DE NÍVEL DE INSTRUÇÃO MÉDIO INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO, OU- TROS TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COM- PLEMENTARES DOS SERVIÇOS GERAIS VALOR DA INSCRIÇÃO, OUTROS CONCUR- SOS COM RECEITA VINCULADA III - SERVIÇOS DA AGRICULTURA TÍT. DE CONC. DE DOM. ÚTIL DE TERRENO RESERVADO AO ESTADO E TERMO DE CES- SÃO DE USO (PERMISSÃO, CONCESSÃO DE DIREITO REAL E CESSÃO) TÍT. DE PROPR. DE TERRAS DEVOLUTAS E DE LOTES RURAIS, URBANOS E SUBURBANOS OU, AINDA, DE LEGITIMAÇÃO E REVALIDA- ÇÃO DE POSSE, SESMARIA DECLARAÇÃO COM FINS GEOGRÁFICOS, CARTOGRÁFICOS E TERRITORIAIS EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS ATÉ O ANO DE 1900, P/ CONFECÇÃO DE CÓPIA REPRO- GRÁFICA; POR DOCUMENTO EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1901 A 1930, P/ CONFECÇÃO DE CÓPIA REPROGRÁ- FICA; POR DOCUMENTO VALOR (R$) 0,69 99,73 43,74 26,24-99,73 87,48 43,74 43,74 89,23 59,49 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1931 A 1960, P/ CONFECÇÃO DE CÓPIA REPROGRÁ- FICA; POR DOCUMENTO EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1961 A 1980, P/ CONFECÇÃO DE CÓPIA REPROGRÁ- FICA; POR DOCUMENTO EMPRÉST. DE DOCTS. (MAPAS, CROQUIS, PLANTAS), CONFECCIONADOS DE 1981 EM DIANTE, P/ CONFECÇÃO DE CÓPIA REPRO- GRÁFICA; POR DOCUMENTO REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CA- DASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COM. DE AGROTÓXICOS E PREST. DE SERV. NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CA- DASTRO DE ESTABELECIMENTOS PRODUTO- RES DE SEMENTES E MUDAS REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CA- DASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE CO- MÉRCIO DE SEMENTES: ATÉ 2,0 T/ANO REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO DE SEMENTES: DE 2,1 ATÉ 10,0 T/ANO REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CA- DASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE CO- MÉRCIO DE SEMENTES: MAIS DE 10,0 T/ANO REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CA- DASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE CO- MÉRCIO DE MUDAS: ATÉ UNIDADES/ ANO REGISTRO E RENOVAÇÃO BIANUAL DO CA- DASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE CO- MÉRCIO DE MUDAS: MAIS DE UNIDA- DES/ANO INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO VIVEIRIS- TA; ANUAL; POR MUDAS OU FRAÇÃO INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRO- DUTOR DE SEMENTES, GRANDES CULTU- RAS; ANUAL; POR TONELADA OU FRAÇÃO INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRO- DUTOR DE SEMENTES OLERÍCOLAS; ANUAL; POR KG OU FRAÇÃO INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE PRO- DUTOR DE SEMENTES DE BATATA-SEMENTE; ANUAL; POR TONELADA OU FRAÇÃO INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA AMERICANA E HÍBRIDA; POR ESTABEL.; POR TONELADA (EXCETO EPP) INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA VINÍFERA; POR ESTABELECIMENTO; POR TONELADA (EXCETO EPP) INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA AMERICANA E HÍBRIDA; POR ESTABEL.; POR TONELADA (EPP) INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DO VINHO E DE DERIV. DA UVA E DO VINHO, UVA VINÍFERA; POR ESTABELECIMENTO; POR TONELADA (EPP) 40,24 29,74 17,49 839,86 104,98 52,49 174,97 437,43 87,48 174,97 10,49 2,62 0,26 2,62 26,24 43,74 5,24 8,74 10 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

19 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND. E SAÍDAS INTEREST. E P/ EXT.: LÃ BRUTA OVINA; POR KG 0, INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): FABRICA- ÇÃO DE PRODUTOS LÁCTEOS; POR LOTE DE 100 KG 0, INSP., CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND. E SAÍDAS INTEREST. E P/ EXT.: OVINO JOVEM MACHO; POR UNID INSPEÇÃO, CONTROLE, FISCALIZ. OU PROM. DA CARNE E LÃ OVINA, E SEUS DERIV., NOS REC. POR ESTAB. IND. E SAÍDAS INTEREST. E P/ EXT.: DEMAIS OVINOS; POR UNID TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COM- PLEMENTARES DE SERVIÇOS DA AGRICUL- TURA IV - SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA EXAME DE PROJETOS DE PRÉDIOS NÃO-RE- SIDENCIAIS, SUJEITOS À APROVAÇÃO DA SAA/DPA/CISPOA; POR M2 DE ÁREA CONS- TRUÍDA VISTORIA PARA ENCERRAMENTO DE ATIVI- DADES DE ESTABELECIMENTO REGISTRADO OU ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO (SAA) 3,46 5,66-0,43 43, VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM LEILÕES OU RE- MATES; POR EVENTO: ATÉ 250 ANIMAIS VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM LEILÕES OU RE- MATES; POR EVENTO: ACIMA DE 250 ANI- MAIS REGISTRO DE PRODUTOS, RÓTULOS OU EM- BALAGENS; POR UNIDADE EXAME DE PROJETOS DE PRÉDIOS NÃO-RE- SIDENCIAIS, SUJEITOS A APROVAÇÃO DA SSMA; POR M² DE ÁREA CONSTRUÍDA VISTORIA PARA ENCERRAMENTO DE ATIVI- DADES DE ESTABELECIMENTO REGISTRADO OU ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO (SSMA) PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: IND. DE LAT.; POR 500 LITROS DE LEITE RECEBIDO, OU FRAÇÃO 104,98 209,96 145,22 0,43 43,74 0, ALVARÁ INICIAL, INCLUSIVE VISTORIA PRÉ- VIA E RENOV. ANUAL DE SERV. DE VIG. SA- NIT.: AÇOUGUE; AG. TRANSFUSIONAL; AM- BULANTES; AMBUL. MÉD. E VET., ETC ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL: INCLUINDO REGISTRO E VISTORIA PRÉVIA, PARA ESTA- BELECIMENTOS SUJEITOS À APROVAÇÃO DA SAA/DPA/CISPOA ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL PARA VEÍ- CULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL REG. DE PRODUTOS: ALIMENTOS (EXCETO DE ORIGEM ANIMAL), ADITIVOS, DIETÉTICOS E EMBALAG., MEDICAM. E SEUS SIMILARES, COSMÉTIC. E DOMISSANIT. DA CAT. I LICENÇA PARA COMERCIALIZAR PSICOTRÓ- PICOS E ENTORPECENTES LICENÇA PARA FABRICAR PSICOTRÓPICOS E ENTORPECENTES INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): BOVINO E BUBALINO; POR UNIDADE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): AVES; POR LOTE DE 100 UNIDADES 73,48 218,71 73,48 145,22 73,48 145,22 2,18 1, PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PRODUTO- RES; POR 500 LITROS DE LEITE ENTR. NA IND., OU FRAÇÃO PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: IND. E ABAT.; POR BOVINO ABATIDO PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: IND. E ABAT.; POR SUÍNO, OVINO E CAPRINO ABATIDO PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: IND. E ABAT.; POR LOTE DE 500 AVES ENTR. P/ ABATE, OU FRAÇÃO PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD.; POR BOVINO ENTR. P/ ABATE PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD.; POR SUÍNO, OVINO E CAPRINO ENTR. P/ ABATE 0,15 0,26 0,09 0,07 0,26 0, INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (ABATE E FISCALIZAÇÃO): SUÍNOS E CAPRINOS; POR UNIDADE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): FABRICA- ÇÃO DE EMBUTIDOS; POR LOTE DE 100 KG INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (FISCALIZAÇÃO): PASTEU- RIZAÇÃO DE LEITE; POR LOTE DE 100 LI- TROS 0,73 1,04 0, PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD.; POR LOTE DE 500 AVES ENTR. P/ ABATE, OU FRA- ÇÃO PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: ENTREPOS- TOS DE OVOS; A CADA 500 DÚZIAS COMER- CIALIZADAS, OU FRAÇÃO 0,07 0, ALVARÁ E RENOVAÇÃO ANUAL PARA CO- MERCIALIZAÇÃO DE VACINA ANTI-AFTOSA TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COM- PLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SAÚDE 110, PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PRODUTOR; A CADA 500 DÚZIAS DE OVOS COMERCIALI- ZADAS, OU FRAÇÃO 0,07 IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 11

20 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/ FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/ BOVINO EXISTENTE EM 30 DE ABRIL DE CADA ANO PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/ FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/ SUÍNO, OVINO E CAPRINO EXIS- TENTE EM 30 DE ABRIL DE CADA ANO PROM., CONTR., INSP., FISCAL. E/OU VIGIL. EPIDEMIOL. VISANDO À ERRADICAÇÃO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAG.: PROD. DE MAT. GEN., DE ANIMAIS REPR., DE AVES P/ FINS DE MULT. E DE ANIMAIS DOADORES DE SÊMEN; P/ LOTE DE 500 AVES EXISTENTES AO FINAL DE CADA ANO, OU FRAÇÃO V - SERVIÇOS DE SEGURANÇA PÚBLICA ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE OFICINA DE QUALQUER ESPÉCIE QUE COMERCIALIZE, REFORME OU LIMPE ARMAS EM GERAL; ANUAL ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE ARMAS, MU- NIÇÃO, INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS, PRODU- TOS QUÍMICOS AGRESSIVOS E CORROSI- VOS; ANUAL: FABRICANTE ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO DE ARMAS, MU- NIÇÃO, INFLAMÁVEIS, EXPLOSIVOS, PROD. QUÍM. AGRESSIVOS E CORROSIVOS; ANUAL: COMERCIANTE, REPRES., IMP. E EXP ALVARÁ DE FISCALIZAÇÃO PARA DEPÓSITO DE EXPLOSIVOS OU INFLAMÁVEIS; ANUAL ALVARÁ DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO; ANUAL: FABRICANTE ALVARÁ DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO DE FOGOS DE ARTIFÍCIO; ANUAL: VAREJISTA OU ATACADISTA ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA O TRANSPORTE DE INFLAMÁVEIS OU EX- PLOSIVOS; ANUAL ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA O USO OU O EMPREGO DE EXPLOSIVOS OU INFLAMÁVEIS; ANUAL ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE COLEÇÃO DE ARMAS: ATÉ 10 ARMAS; ANUAL ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE COLEÇÃO DE ARMAS: MAIS DE 10 ARMAS; ANUAL ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DE ORGANIZAÇÃO DE VI- GILÂNCIA PARTICULAR; ANUAL AUTORIZAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE ALAR- ME EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO E/OU COMERCIAL; POR ESTABELECIMENTO REGISTRO DE HOTEL, PENSÃO, HOSPE- DARIA, CASA DE CÔMODOS OU ASSEME- LHADOS; POR QUARTO OU APARTAMENTO; ANUAL 0,26 0,09 0,07 115,48 544,16 174,97 174,97 362,19 115,48 43,74 117,23 20,99 66, ,72 874,86 4, REGISTRO DE MOTEL; POR QUARTO; ANUAL 17,49 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO REGISTRO DE ARMAS EM GERAL, BEM COMO TRANSFERÊNCIA; POR UNIDADE REGISTRO DE PESSOA NATURAL QUE OPERE EM ATIVIDADE DE VIGILÂNCIA PARTICULAR E ASSEMELHADOS OU INSTALAÇÃO DE ALAR- MES EM IMÓVEIS REGISTRO DE LICENÇA PARA O COMÉRCIO E/OU INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ALARME; ANUAL CERTIFICADOS, TAXAS E SERVIÇOS EM GE- RAL: CERTIFICADO MENSAL DE REGULARI- DADE DE SISTEMA DE ALARME BANCÁRIO; POR AGÊNCIA CERTIF., TAXAS. E SERV. EM GERAL: TX. DE CHAMADA INDEVIDA POR DISPARO ACIDEN- TAL DE ALARME BANCÁRIO E/OU CHAM. ATRAVÉS DE RASTREAMENTO; POR DISPA- RO TAXA DE VISTORIA EM ESTÁDIOS, GINÁSIOS E CAMPOS DE FUTEBOL, ANUAL: 43,74 20,99 437,43 52,49 769,87 21 A) ATÉ PESSOAS - 22 B) DE A PESSOAS - 23 C) DE A PESSOAS - 24 D) DE A PESSOAS - 25 E) MAIS DE PESSOAS TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COM- PLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURAN- ÇA PÚBLICA - BRIGADA MILITAR AUTORIZAÇÃO PARA MUDANÇA DE MODE- LO DE UNIFORME AUTORIZAÇÃO DE CARTA BLASTER ; POR UNIDADE CERTIF., TAXAS. E SERV. EM GERAL: CERTI- DÃO, INCLUSIVE BUSCA, DE PERÍCIAS DI- VERSAS, EXCETO AS DESTINADAS A INSTRU- ÇÃO DE PROC. CRIM. NA SEDE CERTIF., TAXAS E SERV. EM GERAL: CERTI- DÃO, INCLUSIVE BUSCA, DE PERÍCIAS DI- VERSAS, EXCETO AS DESTINADAS A INSTRU- ÇÃO DE PROC. CRIM. FORA DA SEDE CERTIF., TAXAS E SERV. EM GERAL: FOTO- GRAFIA QUE ACOMPANHA LAUDO PERICIAL; POR UNIDADE CERTIF., TAXAS E SERV. EM GERAL: SERV. DE SEGUR. PREVENTIVA PRESTADA EM EVEN- TOS ESPORT. E LAZER, C/ COBR. DE INGRES- SO; POR POLICIAL MILITAR/HORA EXPEDIÇÃO DA CÉDULA DE IDENTIDADE CI- VIL: 1ª VIA EXPEDIÇÃO DA CÉDULA DE IDENTIDADE CI- VIL: 2ª VIA AUTORIZAÇÃO PARA TRÂNSITO DE CARGAS TÓXICAS, ARMAMENTOS, MUNIÇÕES E EX- PLOSIVOS: SEM ESCOLTA AUTORIZAÇÃO PARA TRÂNSITO DE CARGAS TÓXICAS, ARMAMENTOS, MUNIÇÕES E EX- PLOSIVOS: COM ESCOLTA ,45 227,46 209,96 314,94 17,49 10,49 24,49 34,99 26,24 349,94 12 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

21 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COM- PLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURAN- ÇA PÚBLICA - COORDENADORIA-GERAL DE PERÍCIAS TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COM- PLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURAN- ÇA PÚBLICA - SECRETARIA DA JUSTIÇA E DA SEGURANÇA TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COM- PLEMENTARES DE SERVIÇOS DE SEGURAN- ÇA PÚBLICA - POLÍCIA CIVIL ALVARÁ DE LICENÇA E FISCALIZAÇÃO DE CLUBE OU ESTANDE DE TIRO AUTORIZAÇÃO PARA PORTE OU TRÂNSITO DE ARMAS EM GERAL; BIANUAL; POR UNI- DADE AUTORIZAÇÃO PARA PORTE OU TRÂNSITO DE ARMAS EM GERAL; QUADRIENAL; POR UNIDADE REGISTRO DE EMPRESAS DE DESMANCHE, RECUP. OU REVENDA DE PEÇAS DE VEÍ- CULOS, OU ESTABELECIM. ASSEMELHADOS, BEM COMO VISTORIA; ANUAL REGISTRO DE EMPRESAS DE COMERCIO DE JÓIAS, PEDRAS OU METAIS PRECIOSOS, BEM COMO VISTORIA; ANUAL REGISTRO DE EMPRESAS CONFECCIONA- DORAS DE CHAVES E ESPECIALIZADAS EM CONSERTOS DE FECHADURAS, BEM COMO VISTORIA; ANUAL EXAME DE CAPACIDADE TÉCNICA PARA MA- NUSEIO DE ARMA DE FOGO EXAME DE APTIDÃO PSICOLÓGICA PARA MANUSEIO DE ARMA DE FOGO 174,97 87,48 174,97 437,43 437,43 174,97 48,99 48,99 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMA- ÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS (PRE- ÇO POR EMPRESA-REQUISIÇÃO MÍNIMA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE RELATÓRIOS EM PAPEL INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMA- ÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS (PRE- ÇO POR EMPRESA-REQUISIÇÃO MÍNIMA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE MEIO MAGNÉ- TICO (DISQUETE DE 3 1/2 POLEGADAS OU FITA DAT) CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): SOCIEDADES MERCANTIS, EXCETO AS POR AÇÕES CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): SOCIEDADES POR AÇÕES CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR (POR ATO ARQUIVADO): COOPERATIVAS CERTIDÃO ESPECÍFICA - VIA ADICIONAL PREÇO PARA PAGAMENTOS COMPLEMENTARES DE SERVIÇOS DA JUNTA COMERCIAL FIRMA MERCANTIL INDIVIDUAL: QUALQUER ATO, EXCE- TUADOS OS PREVISTOS EM OUTROS ITENS DESTA TA- BELA, ADMITIDO MAIS DE UM FORMULÁRIO POR PRO- CESSO SOCIEDADES MERCANTIS, EXCETO AS POR AÇÕES: QUALQUER ATO, EXCETUADOS OS PREVISTOS EM OU- TROS ITENS DESTA TABELA SOCIEDADES POR AÇÕES E COOPERATIVAS: QUAL- QUER ATO, EXCETUADOS OS PREVISTOS EM OUTROS ITENS DESTA TABELA VI - JUNTA COMERCIAL AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: MATRÍCULA AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: CANCELAMENTO DE MATRÍCULA AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: INCLUSÃO DE NOVOS IDIOMAS À MATRÍCULA DE TRADUTOR E INTÉR- PRETE COMERCIAL AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: NOMEAÇÃO AD DOC DE TRADUTOR E INTÉRPRETE COMERCIAL PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO RECURSO AO PLENÁRIO AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE MATRÍCULA COOPERATIVAS (ATÉ TRÊS VIAS): ATO CONSTITUTIVO, ATA DE AGO, ATA DE AGE, ATA DE REUNIÃO DE CON- SELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ATA DE REUNIÃO DE DIRE- TORIA CERTIDÃO SIMPLIFICADA - VIA ADICIONAL INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM. INFORMA- ÇÕES CADASTRAIS DO UNIVERSO DE EMPRESAS, CON- TENDO SOMENTE O NOME DA EMPRESA E O ENDEREÇO COMPLETO (PREÇO POR EMPRESA-REQUISIÇÃO MÍNI- MA: CINQÜENTA EMPRESAS) FORNECIMENTO ATRAVÉS DE RELATÓRIOS EM PAPEL CONSÓRCIO E GRUPO DE SOCIEDADES: QUALQUER ATO PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL: QUALQUER ATO DOCS. DE INTERESSE DA EMPRESA/EMPRESÁRIO: PROCURAÇÃO, EMANCIPAÇÃO, CARTA DE GERENTE, DECLAR. DE EXCLUSIVIDADE, ALVARÁ, PUBLICAÇÃO E OUTROS AGENTES AUXILIARES DO COMÉCIO: QUALQUER ATO BUSCA DE NOME EMPRESARIAL IDÊNTICO OU SEME- LHANTE, POR NOME OU GRUPO DE NOMES CONSULTA A DOCUMENTOS, POR EMPRESA CERTIDÃO SIMPLIFICADA AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITURAÇÃO MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: LIVRO, CONJ. DE FOLHAS ENCADERNADAS OU CONTÍ- NUAS EXPEDIÇÃO DE CARTEIRA DE EXERCÍCIO PROFISSIO- NAL TRANSFORMAÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO DE SOCIEDADE, DE ACORDO COM A NATUREZA DA SO- CIEDADE ENVOLVIDA INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: INFORMAÇÕES FORNECIDAS EM PAPEL, MEIO MAGNÉTICO OU CD-ROM IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 13

22 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: PRESTAÇÃO CONTÍNUA DE INFORMAÇÕES (ASSINATURA), MEDIANTE ACESSO ELE- TRÔNICO INFORMAÇÕES CADASTRAIS-CADASTRO ESTADUAL DE EMPRESAS MERCANTIS: PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES MEDIANTE ACESSO ELETRÔNICO DIVULGAÇÃO, REVISTAS, PERIÓDICOS, PUBLICAÇÕES DIVERSAS, INFORMAÇÕES EM MÍDIA ELETRÔNICA E OU- TROS ASSEMELHADOS CERTIDÃO DE INTEIRO TEOR, POR FOLHA REPROGRA- FADA E AUTENTICADA CERTIDÃO ESPECÍFICA AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITUR. MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: CONJUNTO DE ATÉ 100 FOLHAS OU FICHAS AUTENTICAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ESCRITUR. MERCANTIL E DE AGENTES AUXILIARES DO COMÉRCIO: MICROFICHA COM, CONJUNTO CORRESPONDENTE A UM LIVRO EMPRESA ESTRANGEIRA: QUALQUER ATO SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMER- CIAL: BUSCA DE NOME EMPRESARIAL SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMER- CIAL: CERTIDÃO SIMPLIFICADA SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMER- CIAL: CERTIDÃO INTEIRO TEOR SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMER- CIAL: CERTIDÃO ESPECÍFICA SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMER- CIAL: PROTEÇÃO AO NOME EMPRESARIAL, SUA ALTE- RAÇÃO OU EXTINÇÃO SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMER- CIAL: ABERTURA, ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DE FILIAL SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMER- CIAL: TRANSFERÊNCIA DE SEDE PARA OUTRA UNIDADE DA FEDERAÇÃO SERVIÇOS INTEGRADOS COM OUTRA JUNTA COMER- CIAL: ARQUIVAMENTO DE OUTROS ATOS VII - SERVIÇOS DA SECRETARIA DA FAZENDA TAXA PARA PAGAMENTO COMPLEMENTAR DE SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE LOTE- RIAS PEDIDO DE REGIME ESPECIAL PREVISTO NO TÍTULO X DO LIVRO II DO RICMS; POR PEDI- DO - 52,49 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁ- RIOS P/ EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: LOTERIA DE CHANCES MÚLTIPLAS CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁ- RIOS P/ EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: LOTERIA ON LINE/REAL TIME CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/ EXPLOR. DE LOTE- RIAS: BINGO TRADICIONAL; POR PERMIS- SIONÁRIO CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/ EXPLOR. DE LOTE- RIAS: VIDEOLOTERIA; POR PERMISSIONÁRIO CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/ EXPLOR. DE LOTE- RIAS: LOTERIA INSTANTÂNEA; POR PERMIS- SIONÁRIO CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/ EXPLOR. DE LO- TERIAS: LOTERIA DE CHANCES MÚLTIPLAS; POR PERMISSIONÁRIO CONCESSÃO DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO P/ EXPLOR. DE LOTE- RIAS: LOTERIA ON LINE/REAL TIME ; POR PERMISSIONÁRIO RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIO- NAMENTO: BINGO TRADICIONAL; POR PER- MISSIONÁRIO RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIO- NAMENTO: VIDEOLOTERIA; POR PERMISSIO- NÁRIO RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUN- CIONAMENTO: LOTERIA INSTANTÂNEA; POR PERMISSIONÁRIO RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIO- NAMENTO: LOTERIA DE CHANCES MÚLTI- PLAS; POR PERMISSIONÁRIO RENOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIO- NAMENTO: LOTERIA ON LINE/REAL TIME ; POR PERMISSIONÁRIO AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: 3% SOBRE O VALOR DE FACE DAS CARTELAS PARA A LOTERIA DE BINGO TRA- DICIONAL PERMANENTE AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: 5% SOBRE O VALOR DE FACE DAS CARTELAS PARA A LOTERIA DE BINGO TRA- DICIONAL EVENTUAL 8.748, , , , , , , , , , , , CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁ- RIOS P/ EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: DE BIN- GO TRADICIONAL 5.249, AUTORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA EXPLOR. DE LOT.: TAXA MENSAL POR EQUIPAMENTO INSTALADO PARA A EXPLORAÇÃO DE VIDE- OLOTERIA 174, CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁ- RIOS P/ EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: VIDEO- LOTERIA 6.998, FORNECIMENTO DO SELO ANUAL DE CON- TROLE LOTERGS PARA EQUIPAMENTOS DE VIDEOLOTERIA E LOTERIA ON LINE/REAL TIME ; POR UNIDADE DE EQUIPAMENTO 1.749, CONCESSÃO DE CRED. DE PERMISSIONÁ- RIOS P/ EXPLOR. DAS MOD. LOTÉRICAS E CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS: LOTERIA INSTANTÂNEA 6.998, AUDITORIA PARA HOMOLOGAÇÃO DE EQUI- PAMENTOS DE VIDEOLOTERIA E LOTERIA ON LINE/REAL TIME ; POR MODELO DE EQUIPAMENTO ,53 14 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

23 ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO ITEM CÓD. DENOMINAÇÃO DO SERVIÇO AUTORIZAÇÃO PARA MODIFICAÇÃO DE SOFTWARE HOMOLOGADO OU PARA INTRO- DUÇÃO DE NOVO SOFTWARE PARA A VIDEO- LOTERIA E LOT. ON LINE/REAL TIME 3.499, INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR UTILITÁRIO PARA TRANSPORTE DE PAS- SAGEIROS (INCLUINDO OS OCUPANTES) 30, VEIC. DE PROPAGANDA INSTITUCIONAL PARA AS MOD. DE BINGO TRADICIONAL PERMANENTE, VIDEOLOTERIA, LOT. INSTAN- TÂNEA, LOT. DE CHANCES MÚLTIPLAS E LOT. ON LINE/REAL TIME ; POR PERMISSIONÁ- RIO 2.624, UTILIZAÇÃO DE CERTIFICADO DIGITAL 6, RENOVAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE CERTIFICA- DO DIGITAL VIII - SERVIÇOS CULTURAIS 2,99 X - TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO TAXA DE INSCRIÇÃO EM CONCURSO PÚBLI- CO - NÍVEL MÉDIO 70, CÓPIA REPROGRÁFICA; POR UNIDADE 0, ALUGUÉIS - FRTCE CURSOS, OFICINAS, PALESTRAS, ENCON- TROS, SEMINÁRIOS E EVENTOS SIMILARES; POR HORA EMPRÉSTIMO DE LIVROS, FASCÍCULOS E PE- RIÓDICOS; POR UNIDADE OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS PARA REALIZAÇÃO DE EVENTOS DIVERSOS; POR DIA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PERTEN- CENTES AO PATRIMÔNIO DO ESTADO; POR DIA GRAVAÇÃO DE VÍDEOS, FITAS, DISCOS E DIS- QUETES; POR UNIDADE UTILIZAÇÃO DE BENS INTEGRANTES DO ACERVO CULTURAL DO ESTADO; POR DIA REVISÃO E ORGANIZAÇÃO DE OBRAS LI- TERÁRIAS OU PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS PARA PUBLICAÇÃO ASSESSORIA TÉCNICA À PRODUÇÃO, OR- GANIZAÇÃO E MONTAGEM DE EVENTOS, PROJETOS E MATERIAIS DE NATUREZA CUL- TURAL; POR HORA TAXA PARA PAGAMENTO DE VALORES COM- PLEMENTARES DE SERVIÇOS CULTURAIS 10,49 2,09 59,49 20,12 5,94 29,74 59,49 10,49 - ICMS - Valores de referência (pauta fiscal) nas operações com feijão Síntese Este ato introduz alterações na Instrução Normativa DRP n o 45/1998, para divulgar os valores de referência (pauta fi scal) a serem utilizados nas saídas de feijão, realizadas a partir de Instrução Normativa DRP n o 13, de DOE RS de 1 o Introduz alterações na Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26 de outubro de O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DA RECEITA PÚBLICA ESTADUAL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 9 o, II, 2, combinado com o artigo 147 da Lei n o 8.118, de , introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP n o 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98), cujo item 2.7.1, do Capítulo III do Título I, passa a vigorar com a seguinte redação: IX - SERVIÇOS FLORESTAIS E DE UNIDADES DE CON- SERVAÇÃO Nas saídas de feijão, os preços de referência são os constantes da seguinte listagem: INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR PEDESTRE OU CICLISTA COM MAIS DE 10 ANOS INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR VEÍCULO DE PASSEIO (INCLUINDO OS OCUPANTES) INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR MOTO (INCLUINDO OS OCUPANTES) INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR ÔNIBUS OU CAMINHÃO (INCLUINDO OS OCUPANTES) (EXCETO ESCOLAR) INGRESSO DE VISITANTES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS; POR DIA; POR MICROÔNIBUS (INCLUINDO OS OCU- PANTES) 3,94 9,20 5,59 122,50 61,33 Preto (todas variedades): Preço por saco de 60 kg Preço por fardo de 30 kg Carioquinha: Preço por saco de 60 kg Preço por fardo de 30 kg Demais classes e variedades: Preço por saco de 60 kg Preço por fardo de 30 kg Branco argentino: Preço por saco de 60 kg Preço por fardo de 30 kg FEIJÃO R$ 50,50 29,00 68,50 36,50 45,00 28,00 62,50 39,00 IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 15

24 Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir do segundo dia seguinte ao de sua publicação. Claudionor Martins Barbosa Diretor-Adjunto da Receita Estadual MUNICIPAL Porto Alegre - Interesse público - Regulamentação para a atividade de comércio ambulante de churrasquinho, cachorro-quente e refeições rápidas Decreto n o , de DOM Porto Alegre de Síntese Este Decreto regulamenta a Lei n o 9.720/2005, para estabelecer os procedimentos necessários à obtenção do alvará de autorização para o comércio ambulante de churrasquinho, cachorro-quente e refeições rápidas, realizado nas vias e nos logradouros públicos, e as normas para o exercício desta atividade, e relaciona os seguintes documentos a serem anexados ao requerimento, efetuado em modelo próprio, obtido e entregue na Seção de Licenciamento de Atividades Ambulantes (SLAA) da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (SMIC): a) certifi cado de participação na palestra Higiene e Manipulação de Alimentos, ministrada pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS); b) declaração fi rmada pelo requerente, sob as penas da lei, reconhecida em cartório, de que está ciente das normas sanitárias da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), cujo modelo consta no Anexo I; c) declaração fi rmada pelo requerente, em modelo constante do Anexo II, sob as penas da lei, de que o equipamento atende aos padrões e às condições estabelecidas nos modelos dos Anexos IV, V, VI, VII e VIII, conforme o caso; d) laudo técnico, fi rmado por profi ssional habilitado com Anotação de Responsabilidade Técnica - ART/Crea, que ateste que o equipamento que opera com gás liquefeito de petróleo (GLP) atende às normas de prevenção e segurança contra incêndio; e) declaração fi rmada pelo requerente, sob as penas da lei, reconhecida em cartório, de que o equipamento é dotado de um sistema que assegura níveis mínimos de emissão de fumaça, atendendo à legislação de impacto ambiental do Município de Porto Alegre, cujo modelo consta no Anexo III. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). Porto Alegre - IPTU e TCL - Dispensa de impugnação de lançamento em 2007 Instrução CGT/GAB n o 1, de DOM Porto Alegre de Síntese Esta Instrução dispõe que os contribuintes que apresentaram a impugnação tempestiva do lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e da Taxa de Coleta de Lixo (TCL) em outro exercício e que ainda se encontra pendente de decisão fi cam dispensados de apresentar a impugnação relativa ao exercício de 2007, desde que referente ao mesmo imóvel e à mesma matéria. Entretanto, essa dispensa não se aplica aos lançamentos submetidos à cobrança judicial ou, por qualquer outra forma, à apreciação do Poder Judiciário. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). IOB Setorial FEDERAL Serviço de transporte - Novas disposições, mecanismos de operação, responsabilidade do transportador e aspectos tributários A atividade de transporte rodoviário de cargas realizada em vias públicas, no território nacional, por conta de terceiros e mediante remuneração, os mecanismos de sua operação e a responsabilidade do transportador foram disciplinados pela Lei n o /2006, publicada no DOU de , que revogou a Lei n o 6.813/ REGISTRO NA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES (ANTT) Para o exercício da atividade de transporte de cargas, por pessoa física ou jurídica, é necessária a prévia inscrição no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), da Agência 16 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

25 Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em uma das seguintes categorias: a) Transportador Autônomo de Cargas (TAC), no caso de pessoa física que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade profi ssional; ou b) Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC), no caso de pessoa jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade principal. Para a inscrição como TAC, o transportador autônomo deverá comprovar a propriedade, co-propriedade ou arrendamento de pelo menos um veículo automotor de carga, registrado em seu nome no órgão de trânsito como veículo de aluguel, e experiência de pelo menos 3 anos na atividade ou ter sido aprovado em curso específi co. Já a ETC deverá cumprir os seguintes requisitos: a) ter sede no Brasil; b) comprovar a propriedade ou arrendamento de pelo menos 1 veículo automotor de carga, registrado no País; c) indicar e promover a substituição do responsável técnico, que deverá ter, pelo menos, 3 anos na atividade ou ter sido aprovado em curso específi co; d) demonstrar capacidade fi nanceira para o exercício da atividade e idoneidade de seus sócios e de seu responsável técnico. 2. INDICAÇÃO NO VEÍCULO No veículo de carga, deverá ser indicado o número do registro no RNTR-C de seu proprietário ou arrendatário, na forma regulamentada pela ANTT. 3. DENOMINAÇÃO DO TAC Na prestação de serviço de transporte, o transportador autônomo (TAC) será denominado agregado ou independente, de acordo com a forma contratada entre a ETC e o TAC ou entre o dono ou embarcador da carga e o TAC. Assim, denomina-se: a) TAC-agregado o transportador autônomo que coloca veículo de sua propriedade ou sua posse, a ser dirigido por ele próprio ou por seu preposto, a serviço do contratante, com exclusividade, mediante remuneração certa; b) TAC-independente o transportador autônomo que presta os serviços de transporte de carga em caráter eventual e sem exclusividade, mediante frete ajustado a cada viagem. 4. RESPONSABILIDADE A responsabilidade da ETC e a do TAC são assumidas perante o contratante com a emissão do contrato ou do conhecimento de transporte e compreendem: a) a execução dos serviços de transporte de cargas, por conta própria ou de terceiros, do local que as receber até a sua entrega no destino; e b) os prejuízos resultantes de perdas, danos ou avarias causados às cargas sob sua custódia, assim como os decorrentes de atraso em sua entrega, quando houver prazo pactuado. O transportador é ainda responsável pelas ações ou omissões de seus empregados, agentes, prepostos ou terceiros contratados ou subcontratados para a execução dos serviços de transporte, como se essas ações ou omissões fossem próprias, e sua responsabilidade cobre o período compreendido entre o recebimento da carga e sua entrega ao destinatário. 5. ATRASO O atraso ocorre quando as mercadorias não são entregues nos prazos constantes do contrato ou do conhecimento de transporte. 6. MERCADORIAS PERDIDAS O consignatário ou qualquer outra pessoa com direito de reclamar as mercadorias poderá considerálas perdidas se elas não forem entregues dentro de 30 dias corridos após a data estipulada no contrato ou no conhecimento de transporte. O transportador deverá informar ao expedidor ou ao destinatário o prazo previsto para a entrega da mercadoria, quando não pactuado no contrato ou no conhecimento de transporte. IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 17

26 7. COMUNICAÇÃO DA CHEGADA DA CARGA AO DESTINO E ABANDONO O transportador é obrigado a comunicar ao expedidor ou ao destinatário, em tempo hábil, a chegada da carga ao destino, que fi cará à disposição do interessado, pelo prazo de 30 dias após a comunicação, salvo se pactuada outra condição. Esse prazo poderá ser reduzido no caso de bem perecível ou produto perigoso, conforme a sua natureza, devendo o transportador informar o fato ao expedidor ou ao destinatário. Após esse prazo, a carga será considerada abandonada. 8. PRAZO MÁXIMO PARA CARGA E DESCARGA O prazo máximo para carga e descarga do veículo transportador será de 5 horas, contado da sua chegada ao endereço do destinatário. Após esse período, será devido ao TAC ou à ETC o valor de R$ 1,00 por tonelada/hora ou fração. 9. LIBERAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR O transportador ou seu subcontratado somente serão liberados de sua responsabilidade em razão de: a) ato ou fato imputável ao expedidor ou ao destinatário da carga; b) inadequação da embalagem, quando imputável ao expedidor da carga; c) vício próprio ou oculto da carga; d) manuseio, embarque, estiva ou descarga executados diretamente pelo expedidor, destinatário ou consignatário da carga ou pelos seus agentes ou prepostos; e) força maior ou caso fortuito; e f) contratação de seguro pelo contratante do serviço de transporte. Contudo, eles serão responsáveis pela agravação das perdas ou danos a que derem causa. 10. SEGURO Toda operação de transporte contará com seguro contra perdas ou danos causados à carga, limitado ao valor declarado pelo expedidor e consignado no contrato ou conhecimento de transporte, acrescido dos valores do frete e do seguro correspondentes. Caso o valor não seja declarado pelo expedidor, a responsabilidade do transportador será limitada a 2 Direitos Especiais de Saque (DES) por quilograma de peso bruto transportado. O seguro contra perdas ou danos será estabelecido no contrato ou no conhecimento de transporte, podendo ser contratado: a) pelo contratante dos serviços, eximindo o transportador da responsabilidade de fazê-lo; ou b) pelo transportador, quando não for fi rmado pelo contratante. 11. PREJUÍZOS RESULTANTES DE ATRASO NA ENTREGA Quando não for defi nida no contrato ou no conhecimento de transporte a responsabilidade por prejuízos resultantes de atraso na entrega, ela será limitada ao valor do frete. 12. RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES DE TRANSBORDO Os operadores de terminais, armazéns e quaisquer outros que realizarem operações de transbordo são responsáveis, perante o transportador que emitiu o conhecimento de transporte, pelas perdas e danos causados às mercadorias no momento da realização da operação, inclusive de depósito. 13. INDENIZAÇÃO AO TRANSPORTADOR O expedidor, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei, indenizará o transportador por perdas, danos e avarias: a) resultantes de inverdades na declaração de carga ou de inadequação dos elementos que lhe compete fornecer para a emissão do conhecimento de transporte, sem eximir ou atenuar a responsabilidade do transportador; 18 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

27 b) quando confi gurados: b.1) ato ou fato imputável ao expedidor ou ao destinatário da carga; b.2) inadequação da embalagem, quando imputável ao expedidor da carga; e b.3) manuseio, embarque, estiva ou descarga executados diretamente pelo expedidor, destinatário ou consignatário da carga ou pelos seus agentes ou prepostos. 14. PRAZO DE PRESCRIÇÃO É de 1 ano o prazo de prescrição da pretensão à reparação pelos danos relativos aos contratos de transporte, contado a partir do conhecimento do dano pela parte interessada. 15. MULTA POR INFRAÇÕES As infrações ao disposto na Lei n o /2006 sujeitará os infratores às multas administrativas de R$ 550,00 a R$ ,00, a serem aplicadas pela ANTT, sem prejuízo do cancelamento da inscrição do transportador no RNTR-C, se for o caso. 16. APLICAÇÃO DA NOVA LEGISLAÇÃO A legislação em que se baseia este trabalho entrou em vigor em Aos transportadores que já exerciam anteriormente a essa data a atividade de transporte de cargas são assegurados o registro no RNTR-C e a continuidade de suas atividades, observadas as novas regras aqui dispostas. 17. INCIDÊNCIA DO ICMS Haverá a incidência do ICMS nas prestações de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal, isto é, nas prestações em que o seu início e término ocorrem em Estados ou Municípios diversos (Constituição Federal de 1988, art. 155, II). 18. INCIDÊNCIA DO ISS O ISS incidirá nas prestações de serviço de transporte quando realizadas dentro do Município (Constituição Federal de 1988, art. 156, III, e item da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003). IOB Perguntas e Respostas ICMS/RS - Incidência do imposto na saída de pratos congelados 1) A comercialização de pratos congelados está benefi ciada pela redução da base de cálculo aplicada ao fornecimento de refeições? R.: Não. Na venda de pratos congelados não há o fornecimento de refeição, pois esses não estão prontos para o consumo. (RICMS-RS/1997, Livro I, art. 23, VI) ICMS/RS - Indicação do fundamento legal na nota fi scal 2) Havendo benefício fi scal na operação, o fundamento legal deve ser indicado na nota fi scal? R.: Sim. Sempre que o contribuinte emitir a nota fi scal relativa a operação amparada por isenção, nãoincidência, diferimento, redução de base de cálculo, suspensão do imposto ou abrangida pela substituição tributária, o fundamento legal deve, obrigatoriamente, IOB - Informativo - Fev/ N o 07 RS 19

28 ser indicado no campo Informações complementares do quadro Dados adicionais. A inobservância dessa exigência presume tratarse de operação tributada com exigência do pagamento do imposto no momento da saída, implicando penalidade ao contribuinte. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 12) ICMS/RS - Rasura em nota fi scal 3) A nota fi scal com rasuras pode ser considerada inidônea pelo Fisco? R.: Sim. O contribuinte deve emitir a nota fi scal de forma clara, sem emendas ou rasuras, preenchendo todos os campos, de acordo com o disposto no regulamento para a operação praticada. As rasuras que prejudiquem a clareza dos dados da nota fi scal implicam sua classifi cação como documento inidôneo. Dessa forma, se forem cometidos erros no preenchimento do documento fi scal, o contribuinte deve providenciar o seu cancelamento e a emissão de outro corretamente. (RICMS-RS/1997, Livro II, art. 13, IV) ICMS/RS - Nota fi scal - Emissão por pessoas não contribuintes 4) Que documento fiscal deve ser utilizado pelas pessoas físicas ou jurídicas não inscritas no CGC/TE para realizar a circulação de mercadorias? R.: Nas operações de circulação de mercadorias realizadas por pessoas não inscritas no Cadastro Geral de Contribuintes de Tributos Estaduais pode ser autorizada a emissão de Nota Fiscal Avulsa, que é a nota fi scal emitida sem impressão gráfi ca das indicações relativas ao emitente (nome ou razão social, inscrição no CNPJ e no CGC/TE, endereço, bairro ou distrito, município, Unidade da Federação, CEP e telefone/fax). Essa nota fiscal é visada por funcionário da repartição fiscal, produzindo os efeitos legais para pagamento do imposto, se devido, transporte da mercadoria para o remetente e para o destinatário. (RICMS-RS/1997, Livro II, arts. 17 e 29, 2 o ) Informativo Diário IOB Agora você conta com mais um canal para recebimento de informações: o Informativo Diário IOB, que traz as novidades da legislação do dia, as principais obrigações do momento e as notícias mais importantes para os profi ssionais. Cadastre-se já acessando o site da IOB e clicando no ícone correspondente ao Informativo Diário IOB, no canto superior direito da página 20 RS Informativo - Fev/ N o 07 - IOB

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