Aula 7. Imposto de Renda e Contribuição Social
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- Fernanda Esteves Malheiro
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1 Aula 7 Imposto de Renda e Contribuição Social
2 Imposto de Renda A fonte de referência para a Tributação do Imposto de Renda pessoa jurídica estão disciplinadas no Regulamento do Imposto de Renda (RIR). Além da previsão constitucional quanto ao pagamento de tributos, os decretos e leis complementares que regulam a cerca dos assuntos de matéria tributária tratam também de instituir a competência, disciplinam a cobrança e a base de cálculo, forma de recolhimento e etc.
3 Imposto de Renda Formas de Tributação: Iremos falar da tributação pelo lucro real, lucro presumido e lucro arbritado.
4 Lucro Real Lucro Real: Para se apurar o lucro real é necessário manter escrituração comercial regular, incluindo o Livro de Apuração do lucro. Os impostos calculados com base no lucro real considerando-se todas as receitas, menos todos os custos e despesas da empresa, de acordo com o regulamento do imposto de renda.
5 Lucro Real A opção pelo lucro real anual, lucro real trimestral será manifestado pelo pagamento da 1ª quota de qualquer um dos regimes, mediante DARF, ou início de atividade, sendo que a legislação não permite mudar a forma de tributação durante o ano-calendário (art.13,lei 9.718/98). Como a legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção por uma das modalidades será definitiva.
6 Lucro Real Se a decisão adotada for errada, ela terá efeito em todo o ano calendário por isso, é fundamental uma análise detalhada de qual é a melhor forma de tributação, antes do pagamento da 1ª quota do Imposto. A opção de tributação feita para o Imposto de Renda deve ser a mesma para a Contribuição Social sobre o Lucro. Outro fato muito importante e totalmente ligado ao assunto é que a partir do final de 2002, foi criado o sistema da não cumulatividade do PIS e posteriormente da Cofins no início deste ano.
7 Lucro Real A partir deste cenário, a decisão do regime tributário para o ano seguinte, com o devido planejamento e antecedência, passou a ser mais importante, pois o recolhimento do PIS, COFINS, IRPJ e CSSL estão ligados pela definição do regime tributário do IRPJ e da CSSL.
8 Lucro Real DARF - Documento de Arrecadação de Receitas Federais Vejamos um exemplo DARF
9 Lucro Real Enquadramento dos Contribuintes - Pessoas Jurídicas Obrigadas à Tributação com Base no Lucro Real Qualquer empresa pode optar por este regime de tributação, porém, algumas estão obrigadas, conforme define o artigo 246 do RIR/1999: Art Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas
10 Lucro Real I - Cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses;
11 Lucro Real II. Cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta.
12 Lucro Real III. Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundo do exterior; IV. Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V. Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2 da Lei 9.430/1996
13 Lucro Real VI. Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultante de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); Parágrafo único. As pessoas jurídicas não enquadradas nos incisos deste artigo poderão apurar seus resultados tributáveis com base nas disposições deste Subtítulo. A empresa que optar ou estiver obrigada a adotar como regime de tributação o lucro real, está obrigada, segundo a legislação fiscal, a manter escrituração contábil regular com observância das leis comerciais e fiscais, conforme define o Artigo 251 do RIR/1999.
14 Lucro Real Para as pessoas jurídicas que não estão obrigadas a tributação pelo lucro real, é opcional a forma de tributação, pois às vezes acaba sendo compensatório principalmente para as prestadoras de serviços que a base tributação é de 32%, conforme lei 9.259/95 art. 15. Porém esse tipo de opção deve avaliar também o reflexo causado no cálculo do PIS e da COFINS.
15 LALUR O livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) existe para assegurar a separação entre a escrituração comercial e a fiscal, prevista no 2 do art. 177 da Lei n 6.404/76 (Lei das S/A). No LALUR, a pessoa jurídica deverá: a) lançar os ajustes do lucro líquido do períodobase (apurado na escrituração comercial), necessários para a determinação do lucro real (base de cálculo do Imposto de Renda);
16 LALUR b) transcrever a demonstração do lucro real; c) manter os registros de controle dos prejuízos fiscais a compensar em períodos-base subseqüentes, do lucro inflacionário a realizar, da depreciação acelerada incentivada, da exaustão mineral com base na receita bruta, bem como dos demais valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos-base futuros e não constem da escrituração comercial;
17 LALUR Obrigatoriedade Estão obrigadas à escrituração do LALUR todas as pessoas jurídicas contribuintes do Imposto de Renda com base no lucro real. O LALUR não precisa ser autenticado por qualquer órgão oficial. A IN SRF n 28/78 dispõe (subitem 1.3) que se considera não apoiada em escrituração comercial e fiscal a apuração do lucro real, sem que estejam escriturados no LALUR os ajustes ao lucro líquido, a Demonstração do Lucro Real e os registros correspondentes nas contas do controle.
18 LALUR Desse modo, a falta de escrituração do LALUR, no encerramento do período-base de apuração do lucro real, poderá justificar o arbitramento do lucro pela autoridade fiscal (art. 40, I, da IN SRF n 93/97).
19 LALUR O LALUR deverá ser escriturado: I - por ocasião do encerramento de cada períodobase de apuração do lucro real, a saber (art. 1 da Lei n 9.430/96): a) em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, no caso de apuração trimestral do Imposto de Renda, como base no lucro real; b) em 31 de dezembro, se a empresa optar pelo pagamento mensal do Imposto de Renda por estimativa;
20 LALUR c) na data em que ocorrer incorporação, fusão, cisão ou encerramento de atividades de empresa submetida à tributação com base no lucro real; II - por ocasião do levantamento de balanços ou balancetes de suspensão ou redução do pagamento mensal do Imposto de Renda, se a pessoa jurídica, se utilizar dessa faculdade. O RIR (Regulamento do Imposto de Renda) autoriza escriturar o LALUR mediante utilização de sistema de processamento eletrônico de dados, observadas as normas baixadas pela Secretaria da Receita Federal
21 LALUR Parte A e B Conforme o modelo aprovado pela IN SRF n 28/78, o LALUR, cujas folhas devem ser numeradas tipo-graficamente, é dividido em duas partes distintas reun idas em um só volume encadernado, a saber: a) Parte A, destinada aos lançamentos de ajustes do lucro líquido do período-base e à transcrição da demonstração do lucro real;
22 LALUR b) Parte B (cuja numeração é seqüencial à da Parte A), destinada ao controle dos valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodosbase futuros e não constem da escrituração comercial. Quando for completada a utilização das páginas destinadas a uma das partes do livro, a outra parte deve ser encerrada, mediante cancelamento das páginas não utilizadas, prosseguindo a escrituração, integralmente, no livro subseqüente. Este livro não pode ser substituído por fichas mas pode ser escriturado mediante a utilização de sistema eletrônico de processamento de dados.
23 LALUR Despesa indedutível - É toda despesa não necessária para a empresa, são as que veremos a seguir no campo adição.
24 LUCRO REAL Adições Na determinação do lucro real deverão ser adicionados ao lucro líquido, custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do resultado que, de acordo com a legislação do Imposto de Renda, não sejam dedutíveis (art. 249, I e parágrafo único, do RIR/99). As Adições têm como objetivo AUMENTAR o lucro real da empresa. Alguns exemplos de adições:
25 LUCRO REAL Depreciação de bem que tenha sido objeto de depreciação acelerada a título de incentivo fiscal, (somente para o IRPJ); Contribuição Social sobre o Lucro que tenha sido contabilizada como despesa do período; Brindes; Despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores; Resultado negativo da avaliação, pela equivalência patrimonial de investimentos relevantes em sociedades coligadas ou controladas;
26 LUCRO REAL Multas por transgressões a normas de natureza não tributária (trânsito, vigilância sanitária, etc.) Multas por infrações fiscais, exceto as de natureza compensatória (multas de mora devidas nos recolhimentos feitos com atraso; mas, antes de qualquer procedimento do Fisco para a cobrança);
27 LUCRO REAL Provisões, exceto provisão de férias e 13º salário e seus respectivos encargos; Doações aos fundos dos direitos da criança e do adolescente; Operações de caráter cultural e artístico.
28 LUCRO REAL Exclusões De acordo com o art. 250, II, do RIR/99, na determinação do lucro real podem ser excluídos do lucro líquido na apuração do lucro real, os rendimentos, as receitas, os resultados e quaisquer outros valores a crédito de conta de resultado que, de acordo com a legislação do Imposto de Renda, não são computados no lucro real. As exclusões têm como objetivo DIMINUIR o lucro real da empresa.
29 LUCRO REAL São exemplos de exclusões: Lucros e dividendos recebidos de participações societárias não sujeitam à avaliação pela equivalência patrimonial; Reversão de Provisões; Resultado positivo da avaliação, pela equivalência patrimonial, de investimentos relevantes em sociedades coligadas ou controladas; Depreciação acelerada incentivada;
30 Exemplo ilustrativo LUCRO REAL Teriamos que a apuração seria apresentada da seguinte maneira: Exemplo Lucro Real
31 Lucro Presumido O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. O imposto de renda é devido trimestralmente. O imposto de renda devido, apurado trimestralmente, será pago em quota única, até o último dia útil do mês subseqüente ao do encerramento do período de apuração.
32 Lucro Presumido Optantes: Podem optar as pessoas jurídicas: Aqueles cuja receita bruta total tenha sido igual ou inferior a R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais), no ano-calendário anterior, ou a R$ ,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses em atividade no ano-calendário anterior (Lei nº , de 2002, art. 46); e Optantes: Aqueles que não estejam obrigados à tributação pelo lucro real em função da atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica.
33 Lucro Presumido Ajuste na Receita Bruta, serão deduzidos: Na receita bruta se inclui o ICMS e deverão ser excluídas as vendas canceladas, devoluções, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não cumulativos cobrados destacadamente do comprador, dos quais o vendedor ou prestador é mero depositário. Excluir também o custo do financiamento nas vendas a prazo. O IPI incidente sobre vendas e o ICMS devido pelo substitituto, no regime ST.
34 Lucro Presumido Ajuste na Receita Bruta, serão adicionados: Desde que não decorrentes da operação normal da empresa: rendimentos de aplicação financeira, rendimentos entre partes relacionadas, ganho na alienação de participações acionárias, hedge, receita de locação de imóvel, entre outros.
35 Lucro Presumido O imposto devido em cada trimestre será calculado mediante a aplicação da alíquota de 15% sobre a base de cálculo. O adicional do imposto de renda devido pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido será calculado mediante a aplicação do percentual de 10% (dez por cento) sobre a parcela do lucro presumido que exceder ao valor de R$60.000,00 (sessenta mil reais) em cada trimestre.
36 Lucro Presumido O valor do adicional deverá ser recolhido integralmente, não sendo admitidas quaisquer deduções. Na hipótese de período de apuração inferior a três meses (início de atividade, por exemplo), deverá ser considerado para fins do adicional o valor de R$20.000,00 (vinte mil reais) multiplicado pelo número de meses do período.
37 Lucro Presumido A pessoa jurídica que optar pela tributação com base no lucro presumido deverá manter: a) escrituração contábil nos termos da legislação comercial ou livro Caixa, no qual deverá estar escriturado toda a movimentação financeira, inclusive bancária; b) Livro Registro de Inventário no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário abrangido pelo regime de tributação simplificada; e
38 Lucro Presumido c) Livro de Apuração do Lucro Real, quando tiver lucros diferidos de períodos de apuração anteriores, inclusive saldo de lucro inflacionário a tributar. A documentação relativa aos atos negociais que os contribuintes praticarem, bem como os livros de escrituração obrigatória por legislação fiscal deverão ser conservados em boa ordem e guarda enquanto não decorrido o prazo decadencial do direito de a Fazenda Pública constituir os créditos tributários relativos a esses exercícios.
39 Exemplo Em geral os exercícios que envolvem alíquotas esta alíquota será dada. Considerado que você tem um posto de gasolina e apurou os seguintes eventos: teve receitas de venda de mercadorias (IR, 8%), vendas de serviço (IR, 32%), venda de combustível (IR, 1,6%), registrou ganho na venda de ativo permanente de , juros ativos de e rendimentos de aplicação financeira Considere que as receitas financeiras estão sujeitas a tributação exlusiva na fonte.
40 Exemplo Pede-se Mostre a Base de Cálculo para IRPJ- Presumido Trimestre, considere as aliquotas dadas. A seguir Obtenha a Base de Cálculo e contabilize a CSLL (9%;trim) dado que a venda de mercadorias (CSLL, 12%), vendas de serviço (CSLL 32%), venda de combustível (CSLL, 12%).
41 IR Venda Merc , ,00 Venda Serv , ,00 Venda Comb , ,00 Alienação-Bens , ,00 Juros ativos 2.000, ,00 Rend. Aplic. Fin , ,00 Base de cálculo IRPJ ,00 IRPJ devido (15%) ,00 IRPJ Adicional (10%; trim) ,00 IRRF Receita Financeira Trib. Exc -900,00 TOTAL IR ,00
42 CSLL Venda Merc , ,00 Venda Serv , ,00 Venda Comb , ,00 Alienação-Bens , ,00 Juros ativos 2.000, ,00 Rend. Aplic. Fin , ,00 Base de cálculo CSLL IRPJ devido (9%) , ,00
43 Consideração Se você assistiu do slide 1 ao 42 então você precisa de um descanso, voltamos na próxima aula.
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