FOSFATASE ÁCIDA PROSTÁTICA K018 INSTRUÇÕES DE USO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FOSFATASE ÁCIDA PROSTÁTICA K018 INSTRUÇÕES DE USO"

Transcrição

1 Português 1/2 FOSFATASE ÁCIDA PROSTÁTICA K018 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Fosfatase Ácida Prostática. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Roy Modificado O sal de Magnésio da Timolftaleína Monofosfato é hidrolisado especificamente, em meio ácido, pela fração Prostática da Fosfatase Ácida. A atividade enzimática é proporcional à quantidade de Timolftaleína formada, que é medida colorimetricamente. A determinação da Fosfatase Ácida de origem Prostática representa recurso laboratorial valioso no diagnóstico e controle terapêutico do câncer de próstata. REAGENTES Número 1 - Substrato de Timolftaleína - Conservar entre 15 e 30ºC. Após o manuseio conservar entre 2 e 8ºC. Contém: Timolftaleína Monofosfato 15 mmol/l. Número 2 - Tampão - Conservar entre 15 e 30ºC. Após o uso, fechar o frasco para evitar contaminação com CO 2 do ar. Contém: Citrato de Sódio 100 mmol/l (ph 6,0). Número 3 - Reagente de Cor - Conservar entre 15 e 30ºC. Contém: Carbonato 150 mmol/l e Hidróxido de Sódio 100 mmol/l. Número 4 - Padrão 3 U/L - Conservar entre 15 e 30ºC. Após o manuseio conservar entre 2 e 8ºC. Matenha o frasco bem vedado para evitar a evaporação do solvente. Contém: Timolftaleína 0,01 mmol/l. APRESENTAÇÃO Reagente Volume Nº 1 2 ml Nº 2 20 ml Nº 3 80 ml Nº 4 2 ml EQUIPAMENTOS E INSUMOS OPERACIONAIS Espectrofotômetro ou colorímetro, banho-maria 37ºC, relógio ou cronômetro, pipetas, tubos de ensaio, Biocontrol N e Biocontrol P Bioclin. Encontram-se no mercado especializado de artigos para Laboratórios de Análises Clínicas. CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE A temperatura de armazenamento e transporte deverá ser de 15 a 30ºC. Manter ao abrigo da luz e evitar umidade. CUIDADOS ESPECIAIS 1- Somente para uso diagnóstico in vitro profissional. 2- Seguir com rigor a metodologia proposta para obtenção de resultados exatos. 3- A água utilizada na limpeza do material deve ser recente e isenta de agentes contaminantes. 4- Colunas deionizadoras saturadas liberam água alcalina, íons diversos e agentes oxidantes e redutores, que podem alterar de forma significativa os resultados. 5- O nível de água no banho-maria deve ser superior ao nível dos reagentes nos tubos de ensaio. 6- Hemólise, mesmo discreta, interfere na dosagem. 7- Recomendamos aplicar as normas locais, estaduais e federais de proteção ambiental para que o descarte dos reagentes e do material biológico seja feito de acordo com a legislação vigente. 8- Para obtenção de informações relacionadas à biossegurança ou em caso de acidentes com o produto, consultar as FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) disponibilizadas no site ou através de solicitação pelo SAC (Serviço de Assessoria ao Cliente) da Quibasa. 9- Não utilizar o produto em caso de danos na embalagem. 10- É imprescindível que os instrumentos e equipamentos utilizados estejam devidamente calibrados e submetidos às manutenções periódicas. AMOSTRAS Soro ou plasma (heparina) obtido livre de hemólise. A Fosfatase Ácida Prostática é muito sensível às variações de ph e temperatura. A amostra deve ser centrifugada no máximo 30 minutos após a colheita e acidificada com 0,01 ml de Ácido acético 20% para cada 1,0 ml da amostra. Dessa forma, a amostra é estável 2 dias entre 2 e 8ºC. DESCRIÇÃO DO PROCESSO TÉCNICA A Bioclin recomenda, para uso do kit, utilizar como soro controle os kits Biocontrol N e P Bioclin. Marcar 3 tubos de ensaio com as letras B (Branco), P (Padrão), A (Amostra) e proceder como a seguir: Branco Padrão Amostra Reagente Nº 1 50 ml ml Reagente Nº ml ml Água destilada ml --- Reagente Nº ml --- Incubar à 37ºC por 2 minutos. Amostra ml Homogeneizar e incubar à 37ºC por exatamente 30 minutos. Reagente Nº 3 2,0 ml 2,0 ml 2,0 ml Amostra 100 ml Homogeneizar bem e determinar a absorbância do Branco, do Padrão e da Amostra em 590 nm ( nm), acertando o zero com água destilada ou deionizada. A cor é estável por 2 horas. CÁLCULOS Fosfatase Ácida = Abs. da Amostra - Abs. do Branco x 3 Prostática (U/L) Absorbância do Padrão Como a reação de cor segue a lei de Lambert Beer, pode-se usar o Fator de Calibração: Fator de Calibração = Concentração do Padrão (3 U/L) Abs. do Padrão U/L = (Absorb. da Amostra - Absorb. do Branco) x Fator Uma Unidade (U/L) corresponde à quantidade de enzima capaz de hidrolisar 1 mmol do substrato por minuto, por Litro de soro nas condições do teste. Os resultados serão expressos em U/L. LIMITAÇÕES DO PROCESSO Não utilizar amostra hemolisada ou lipêmica, para evitar resultado falsamente elevado. CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE O Laboratório Clínico deve possuir um programa interno de controle da qualidade, onde procedimentos, normas, limites e tolerância para variações sejam claramente estabelecidos. É importante ressaltar que todos os sistemas de medição apresentam uma variabilidade analítica característica, que deve ser monitorada pelos próprios laboratórios. Para tanto, é recomendável a utilização de controles, que permitem avaliar a precisão e a exatidão das dosagens. RASTREABILIDADE O padrão do kit é rastreável ao material de referência BCR 410 do IRMM (Institute for Reference Materials and Measurements).

2 VALORES DE REFERÊNCIA Os valores de referência em U/L para o presente método foram obtidos através da determinação de Fosfatase Ácida Prostática em populações sadias. 0,15 a 0,56 U/L Estes valores devem ser usados como orientação, sendo que cada laboratório deverá criar sua faixa de valores de referência, de acordo com a população atendida. Os resultados fornecidos por este kit devem ser interpretados pelo profissional médico responsável, não sendo o único critério para a determinação do diagnóstico e/ou tratamento do paciente. DESEMPENHO DO PRODUTO CONTROLE DE QUALIDADE Exatidão COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E ESPECIFICIDADE METODOLÓGICA O kit Fosfatase Ácida Prostática foi comparado com outro método para dosagem de Fosfatase Ácida Prostática, comercialmente disponível. Foram realizadas 07 análises e os resultados foram avaliados. A equação linear obtida foi Y = 1,005X + 0,013, com coeficiente de correlação linear igual a 0,999. Com estes resultados, pode-se concluir que o kit apresenta boa especificidade metodológica. Precisão REPETIBILIDADE A repetibilidade foi calculada a partir de 20 determinações sucessivas, utilizando 3 amostras com concentrações diferentes, obtendo-se os seguintes resultados: Concentração Média (U/L) Desvio Padrão (U/L) Variação (%) Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 0,52 6,87 43,36 0,01 0,01 0,11 1,37 0,12 0,25 REPRODUTIBILIDADE A reprodutibilidade foi calculada a partir de 20 determinações sucessivas durante 3 dias consecutivos, utilizando 3 amostras com concentrações diferentes, obtendo-se os seguintes resultados: Concentração Média (U/L) Desvio Padrão (U/L) Variação (%) Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 0,53 6,87 43,37 0,01 0,01 0,02 1,89 0,15 0,05 Sensibilidade A sensibilidade foi calculada a partir de 20 determinações de uma amostra isenta da presença de Fosfatase Ácida Prostática. A média encontrada foi 0,0676 U/L, com desvio padrão de 0,0005 U/L. A sensibilidade, que indica o limite de detecção do método, corresponde a 3 vezes o desvio padrão, sendo igual a 0,0691 U/L. Linearidade A reação é linear até 120 U/L, com cinética de ordem zero. Ocorrendo absorbância superior a 0,8 diluir a Amostra e o Branco com o Reagente de Cor, repetir a leitura e multiplicar o resultado pelo fator de diluição. Se o valor obtido após esta diluição for igual ou superior à 120 U/L, realizar nova determinação, reduzindo o tempo de incubação após a adição do soro. Multiplicar o resultado por 30 e dividir pelo tempo de incubação utilizado em minutos. SIGNIFICADO DIAGNÓSTICO A fração Prostática da Fosfatase Ácida pode estar aumentada na existência de doenças malignas da próstata, particularmente se o câncer ultrapassar a cápsula da glândula ou tenha desenvolvido metástase. A manipulação da próstata pelo toque retal provoca uma elevação transitória da Fosfatase Ácida Prostática. Em outras condições clínicas os níveis da Fosfatase Ácida podem elevar-se como na doença de Gaucher (alteração do armazenamento lisossômico), doença de Paget, neoplasia com comprometimento ósseo, doença renal, processos hepatobiliares e doenças do sistema retículo endotelial. NÚMERO DE TESTES 20 Testes / 100 L de Amostra / 2,5 ml de Reagente 40 Testes / 50 L de Amostra / 1,25 ml de Reagente REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - COLEMAN, C. M.; STROJE, R. C.: Clin. Chem. Acta 13: 401, ROY, A. V. ; BROWER, M. E.; HAYDEN, J. E.: Clin. Chem. 17:1093, GARANTIA DE QUALIDADE Antes de serem liberados para o consumo, todos os reagentes Bioclin são testados pelo Departamento de Controle de Qualidade. A qualidade dos reagentes é assegurada até a data de validade mencionada na embalagem de apresentação, desde que armazenados e transportados nas condições adequadas. QUIBASA QUÍMICA BÁSICA Ltda Rua Teles de Menezes, 92 - Santa Branca CEP Belo Horizonte - MG - Brasil Tel.: (31) Fax: (31) bioclin@bioclin.com.br CNPJ: / Indústria Brasileira EC REP OBELIS S.A. Bd. Général Wahis, Brussels, Belgium ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR Serviço de Assessoria ao Cliente Tel.: sac@bioclin.com.br Português 2/2 Número de registro do kit de Fosfatase Ácida Prostática na ANVISA: Revisão: Maio/2013 EC EC REP REP REPRESENTANTE EUROPEU AUTORIZADO PROTEGER DA LUZ E CALOR EC REP EC REP EC REP MARCA CE NÃO UTILIZAR SE A EMBALAGEM ESTIVER DANIFICADA

3 Español 1/2 FOSFATASA ÁCIDA PROSTÁTICA K018 INSTRUCCIONES DE USO FINALIDAD Método para la determinación de la Fosfatasa Ácida Prostática. Test colorimétrico, solamente para uso diagnóstico in vitro. PRINCIPIO DE ACCIÓN Metodología: Roy Modificado El sal de Magnesio de la Timolftaleína Monofosfato es hidrolizado especificamente, en medio ácido, por la fracción Prostática de la Fosfatasa Ácida. La actividad enzimática es proporcional a la cantidad de Timolftaleína formada, que es medida colorimétricamente. La determinación de la Fosfatasa Ácida de origen Prostático representa recurso laboratorial valioso en el diagnóstico y control terapeutico del cañcer de próstata. REACTIVOS Número 1 - Sustrato de timolftaleína - Almacenar entre 15 y 30ºC. Después del manipuleo conservar a temperaturas entre 2 y 8ºC. Contiene: Timolftaleína Monofosfato 15 mmol/l. Número 2 - Tampón - Almacenar entre 15 y 30ºC. Después del uso, tapar el frasco para evitar contaminación con CO 2 del aire. Contiene: Citrato de Sódio 100 mmol/l (ph 6). Número 3 - Reactivo de Color - Almacenar entre 15 y 30ºC. Contiene: Carbonato 150 mmol/l e Hidróxido de Sodio 100 mmol/l. Número 4 - Patrón 3 U/L - Almacenar entre 15 y 30ºC. Después del manipuleo conservar a temperaturas entre 2 y 8ºC. Matenga el frasco bien cerrado para evitar la evaporación del solvente. Contiene: Timolftaleína 0,01 mmol/l. PRESENTACIÓN Reactivo Volumen Nº 1 2 ml Nº 2 20 ml Nº 3 80 ml Nº 4 2 ml EQUIPAMIENTO E INSUMOS OPERACIONALES Espectrofotómetro o colorímetro, baño maria a 37ºC, reloj o cronómetro, pipetas, tubos de ensayo, Biocontrol N y Biocontrol P Bioclin. Materiales encontrados en el mercado especializado de artículos para Laboratórios de Análisis Clínicos. CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO Y TRANSPORTE La temperatura de almacenameinto y transporte debera ser de 15 a 30ºC. Mantener al abrigo de la luz y evitar humedad. CUIDADOS ESPECIALES 1- Solamente para el uso diagnóstico in vitro profesional. 2- Seguir con rigor la metodologia propuesta para obtención de resultados exactos. 3- El agua utilizada en la limpieza del material debe ser reciente y exenta de agentes contaminantes. 4- Columnas deionizadoras saturadas liberan agua alcalina, iones diversos y agentes oxidantes y reductores, que pueden alterar de forma significativa los resultados. 5- El nivel de agua en el baño maria debe ser superior al nivel de los reactivos en los tubos de ensayo. 6- Hemólisis, aun discreta, interfere en la dosificación. 7- Se recomienda la aplicación de la ley local, estatal y federal de protección ambiental para la eliminación de reactivos y material biológico se hace de acuerdo con la legislación vigente. 8- Para obtener información relacionada con la seguridad biológica o en caso de accidentes con el producto, consultar la FISPQ (Ficha de Informaciones de la Seguridad de Productos Químicos) disponibles en el site o solicitando a través del SAC (Servicio de Asesoría al Cliente) de Quibasa. 9- No utilice el producto en caso de daños en su embalaje. 10- Es esencial que los instrumentos y equipos utilizados estén adecuadamente calibrados y sometidos a mantenimientos periódicos. MUESTRAS Suero o plasma (heparina) obtenido libre de hemólisis. La Fosfatasa Ácida Prostática es muy sensible a variaciones de ph y temperatura. La muestra debe ser centrifugada en el máximo 30 minutos después de la colecta, acidificada con 0,01 ml de Ácido acético 20% para cada 1,0 ml de la muestra. De esta forma, la muestra es estable 2 días a temperaturas entre 2 y 8ºC. DESCRIPCIÓN DEL PROCESO TÉCNICA La Bioclin recomienda, para uso del kit, utilizar como suero control los kits Biocontrol N y P Bioclin. Marcar 3 tubos de ensayo con las letras B (Blanco), P (Patrón), M (Muestra) y proceder como sigue: Blanco Patrón Muestra Reactivo Nº 1 50 ml ml Reactivo Nº ml ml Água destilada ml --- Reactivo Nº ml --- Incubar a 37ºC por 2 minutos. Muestra ml Homogenizar y incubar a 37ºC por exactamente 30 minutos. Reactivo Nº 3 2,0 ml 2,0 ml 2,0 ml Muestra 100 ml Homogenizar bien y determinar la absorbancia del Blanco, del Patrón y de la Muestra en 590 nm ( nm), ajustando el cero con agua destilada o deionizada. El color es estable por 2 horas. CÁLCULOS Fosfatasa Ácida = Abs. de la Muestra - Abs. del Blanco x 3 Prostática (U/L) Absorbancia del Patrón Como la reacción de color sigue a ley de Lambert Beer, se puede usar el Factor de calibración: Factor de Calibración = Concentración del Patrón (3 U/L) Abs. del Patrón U/L =(Absorb. de la Muestra - Absorb. del Blanco) x Factor Una Unidad (U/L) corresponde a cantidad de enzima capaz de hidrolizar 1µmol del substrato por minuto, por Litro de suero en las condiciones del test. Los resultados se expresan en U/L. LIMITACIONES DEL PROCESO No utilizar muestra hemolizada o lipémica, para evitar resultado falsamente elevado. CONTROL INTERNO DE CALIDAD El Laboratorio Clínico debe poseer un programa interno de control de calidad, donde procedimientos, normas, límites y tolerancia para variaciones sean claramente establecidos. Es importante resaltar que todos los sistemas de medición presentan una variabilidad analítica característica, que debe ser vigilada por los propios

4 laboratorios. Por lo tanto, es recomendable la utilización de controles, que permiten la evaluación, la precisión y la exactitud de las dosificaciones. TRAZABILIDAD El patrón del kit es trazable al material de referencia BCR 410 del IRMM (Institute for Reference Materials and Measurements). VALORES DE REFERENCIA Los valores de referencia en U/L para el presente método fueron obtenidos por la determinación de Fosfatasa Ácida Prostática en poblaciones sanas. 0,15 a 0,56 U/L Estos valores deben ser usados como orientación, siendo que cada laboratório deberá crear su rango de valores de referencia, de acuerdo con al población atendida. Los resultados proporcionados por este kit deben ser interpretados por el profesional médico responsable, no siendo el único criterio para determinar el diagnóstico y/o tratamiento del paciente. DESEMPEÑO DEL PRODUCTO CONTROL DE CALIDAD Exactitude COMPARACIÓN DE METODOS Y ESPECIFICIDAD METODOLÓGICA El kit Fosfatasa Ácida Prostática fue comparado con otro método para dosificación de Fosfatasa Ácida Prostática comercialmiente disponible. Fueron realizadas 07 análisis y los resultados fueron evaluados. La ecuación linear obtenida fue Y = 1,005X + 0,013, con coeficiente de correlación igual a 0,999. Con estos resultados se puede concluir que el kit presenta buena especificidad metodológica. Precisión REPETIBILIDAD La repetibilidad fue calculada a partir de 20 determinaciones sucesivas, utilizando 3 muestras con concentraciones diferentes, obteniéndose los siguientes resultados: Concentración Promedio (U/L) Desvío Patrón (U/L) Variación (%) Muestra 1 Muestra 2 Muestra 3 0,52 6,87 43,36 0,01 0,01 0,11 1,37 0,12 0,25 REPRODUTIVIDAD La reproductibilidad fue calculada a partir de 20 determinaciones sucesivas durante 3 días consecutivos, utilizando 3 muestras con concentraciones diferentes, obteniéndose los siguientes resultados: Concentración Promedio (U/L) Desvío Patrón (U/L) Variación (%) Muestra 1 Muestra 2 Muestra 3 0,53 6,87 43,37 0,01 0,01 0,02 1,89 0,15 0,05 Sensibilidad La sensibilidad fue calculada a partir de 20 determinaciones de uma muestra exenta de la presencia del Fosfatasa Ácida Prostática. El promedio encontrado fue 0,0676 U/L, con desvío patrón de 0,0005 U/L. La sensibilidad, que indica el límite de detección del método, corresponde el promedio mas 3 veces el desvío patrón siendo 0,0691 U/L. Linearidad La reacción es lineal hasta120 U/L, con cinética de orden cero. Cuando la absorbancia es superior a 0,8 diluir la Muestra y el Blanco con el Reactivo de Color, repetir la lectura y multiplicar el resultado por el factor de dilución. Si el valor obtenido después esta dilución es igual o superior a 120 U/L, realizar nueva determinación, reduciendo el tiempo de incubación y después a añadir suero. Multiplicar el resultado por 30 y dividir por el tiempo de incubación empleado en minutos. SIGNIFICADO DIAGNÓSTICO La fración Prostática de la Fosfatasa Ácida puede estar aumentada en existencia de enfermedades malignas de próstata, particularmente si el cáncer pasa la cápsula de la glándula o si existe metástasis. El manipuleo de la próstata por tacto retal provoca una elevación transitória de la Fosfatasa Ácida Prostática. En otras condiciones clínicas los niveles de la Fosfatasa Ácida pueden elevarse como en la enfermedad de Gaucher (alteración del almacenamiento lisosómico), enfermedad de Paget, neoplasia con comprometimiento óseo, enfermedad renal, procesos hepatobiliares y enfermedades del sistema retículo endotelial. NÚMERO DE TESTS 20 Tests / 100 L de Muestra / 2,5 ml de Reactivo 40 Tests / 50 L de Muestra / 1,25 ml de Reactivo REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 - COLEMAN, C. M.; STROJE, R. C.: Clin. Chem. Acta 13: 401, ROY, A. V. ; BROWER, M. E.; HAYDEN, J. E.: Clin. Chem. 17:1093, GARANTÍA DE CALIDAD Antes de ser liberados para el consumo, todos los reactivos Bioclin son probados por el Departamento de Control de Calidad. La calidad de los reactivos es asegurada hasta la fecha de validad mencionada en la caja de presentación, si son almacenados y transportados en condiciones adecuadas. Español 2/2 QUIBASA QUÍMICA BÁSICA Ltda Rua Teles de Menezes, 92 - Santa Branca CEP: Belo Horizonte - MG - Brasil Tel.: +55 (31) Fax: +55 (31) bioclin@bioclin.com.br CNPJ: / Industria Brasileña EC REP OBELIS S.A. Bd. Général Wahis, Brussels, Belgium ATENDIMIENTO CONSUMIDOR Servicio de Asesoría al Cliente Tel.: sac@bioclin.com.br Número de registro en la ANVISA: Revisión: Mayo/2013 SIMBOLOGÍA UNIVERSAL EC EC REP REP EUROPEA REPRESENTANTE AUTORIZADO PROTEGER DEL LUZ Y CALOR EC REP EC REP EC REP MARCADO CE NO UTILICE SI EL EMBALAJE ESTA DAÑADA

5 English 1/2 PROSTATIC ACID PHOSPHATASE K018 USAGE INSTRUCTIONS FUNCTION Method for determination of Prostatic Acid Phosphatase. Colorimetric test. For in vitro diagnostic only. PRINCIPLE OF ACTION Methodology: Roy Modified The Magnesium saline of the Thymolphthalein Monophosphate is hydrolyze specifically, in an acid environment, by Prostatic Acid Phosphatase fractions. The enzymatic activity is proportional to the quantity of formed Thymolphthalein, which is colorimetric measured. The determination of the Acid Phosphatase of Prostatic origin represents a valuable laboratorial resource in diagnosis and in therapeutic control of prostate cancer. REAGENTS Number 1 - Thymolphthalein Substrate - Store between 15 and 30ºC. After the handling keep between 2 and 8ºC. Contains: Thymolphthalein Monophosphato 15 mmol/l. Number 2 - Buffer - Store between 15 and 30ºC. After the handling, close the bottle to avoid the CO 2 contamination in the air. Contains: Sodium Citrate 10 mmol/l (ph 6,0). Number 3 - Color Reagent - Store between 15 and 30ºC. Contains: Sodium Carbonate 150 mmol/l and Sodium Hydroxide 100 mmol/l. Number 4 - Standard 3 U/L - Store between 15 and 30ºC. After the handling store between 2 and 8ºC. Keep in a bottle well sealed to avoid solvent evaporation. Contains: Thymolphthalein 0,01 mmol/l. PRESENTATION Reagent Volume Nº 1 2 ml Nº 2 20 ml Nº 3 80 ml Nº 4 2 ml EQUIPMENTS AND OPERATIONAL INPUTS Spectrophotometers or colorimeter, water-bath 37 C, watch or stopwatch, pipettes, test tubes Biocontrol N and Biocontrol P Bioclin. They can be found at markets specialized in Laboratories of Clinical Analysis. TRANSPORTAION AND STORAGE CONDITIONS The storage and transport temperatures shall be between 15 and 30ºC. Protect from light and avoid moisture. SPECIAL CARE 1- For professional in vitro diagnostic use only. 2- Strictly follow the methodology proposed to obtain exact results. 3- Water used in material cleaning must to be recent and free of contaminants. 4- Saturated deionizer columns release alkaline water, many ions, oxidizing agents and reducers that may alter the results significantly. 5- Water level in water bath should be above the level of reagents in test tubes. 6- Even discrete hemolysis, interferes in the dosage. 7- We recommend applying the local, state and federal rules for environmental protection, so that disposal of reagents and biological material can be made in accordance with current legislation. 8- To obtain information related to biosafety or in case of accidents with the product, consult the MSDS (Material Safety Data Sheet) available on the website or upon request by the SAC (Customer Advisory Service) of Quibasa. 9- Do not use the product in case of damaged packaging. 10- It is essential that the instruments and equipments used are properly calibrated and subjected to periodic maintenance. SAMPLES Serum or plasma (heparin) obtained free of hemolysis. The Prostatic Acid Phosphatase is very sensitive to ph and temperature variations. The sample must be centrifuge in no more than 30 minutes after collection and acidify with 0,01 ml of Acetic Acid 20% for each 1,0 ml of sample. The sample is stable for 2 days between 2 and 8ºC. PROCESS DESCRIPTION TECHNIQUE Bioclin recommends, as control serum, Biocontrol N and P Bioclin Kits. Mark 3 tubes: B (Blank), P (Standard), A (sample) and proceed as following: Blank Standard Sample Reagent Nº 1 50 ml ml Reagent Nº ml ml Distilled Water ml --- Reagent Nº ml --- Incubate at 37ºC per 2 minutes. Sample ml Homogenize and incubate at 37 C for exactly 30 minutes. Reagent Nº 3 2,0 ml 2,0 ml 2,0 ml Sample 100 ml Homogenize well and determinate the absorbencies of Blank, Standard and Sample at 590 nm ( nm), matching the zero with distilled or deionized water. The color is stable for 2 hours. CALCULATIONS Prostatic Acid = Sample Absorb. - Blank Absorb. x3 Phosphatase (U/L) Standard Absorbance Reaction follows the Lambert-Beer Law, the calibration factor can be used. Calibration Factor = Standard Concentration (3 U/L) Standard Absorbance U/L = (Sample Absorb. - Blank Absorb.) x Factor A unit (U/L) correspondent to the enzyme quantity capable to hydrolize 1 μmol of substrate per minute, per Liter of serum in the test conditions. The results shall be express as U/L. PROCEDURE LIMITATIONS Do not use hemolized or lipemic samples, to avoid wrongly elevated results. INTERNAL QUALITY CONTROL The Clinical Laboratory must have an internal quality control, where all procedures, rules, limits and tolerance to variations be clearly established. It is important to mention that all measurement systems present a analytical variety, and it must be monitor by the laboratory. Therefore, it is recommendable the use of controls, allowing the precision and accuracy of the dosages. TRACEABILITY The kit s standard is traceable to the reference material IRMM (Institute for Reference Materials and Measurements) BCR 410. REFERENCE VALUES The reference values in U/L, for this method were obtained through the determination of the Prostatic Acid Phosphatase in healthy populations of male and female in several ages. 0,15 to 0,56 U/L These values should be used as guidelines, each laboratory should establish its range of reference values, according to the population served.

6 The results provided by this kit must be interpreted by the medical professional responsible, not being the only criterion for the determination of diagnosis and/or treatment of the patient. PRODUCT PERFORMANCE QUALTITY CONTROL Accuracy COMPARISON OF METHODS The Prostatic Acid Phosphatase was compared with other commercially available methods for measurement of Prostatic Acid Phosphatase. 07 analyzes were performed and the results were evaluated. The linear equation obtained was Y = 1,005X + 0,013 and correlation coefficient 0,999. With these results, we can conclude that the kit shows good methodological specificity. Precision REPEATABILITY The repeatability was calculated from 20 successive determinations, using 3 samples with different concentrations, obtaining the following results: Average Concentration (U/L) Standard Deviation (U/L) Coefficient of Variation (%) Sample 1 Sample 2 Sample 3 0,52 6,87 43,36 0,01 0,01 0,11 1,37 0,12 0,25 incubation time after adding the serum. Multiply the result per 30 and divide the incubation time in minutes. DIAGNOSTIC SIGNIFICANCE The Prostatic Acid Phoshatase share can be increased in the existence of prostate malignant diseases, particularly if the cancer surpass the glandule capsule or has developed metastasis. The manipulation of the prostate by rectal touch generate a transitory elevation of the Prostatic Acid Phosphatase. In other clinical conditions the levels of Acid Phoshatase can elevate as the Gaucher s disease (lysosomal storage variation), Paget s disease, neoplasis with skeletal loss, kidney disease, hepatobiliary processes and reticular endothelial system diseases. NUMBER OF TESTS 20 Tests / 100 ml of Sample / 2,5 ml of Reagent 40 Tests / 50 ml of Sample / 1,25 ml of Reagent BIBLIOGRAPHIC REFERENCES 1 - COLEMAN, C. M.; STROJE, R. C.: Clin. Chem. Acta 13: 401, ROY, A. V. ; BROWER, M. E.; HAYDEN, J. E.: Clin. Chem. 17:1093, QUALITY ASSURANCE Before being released for consumption, all Bioclin reagents are tested by the Department of Quality Control. The quality of reagents is assured until expiration date stated on the presentation packaging, when stored and transported under appropriate conditions. UNIVERSAL SYMBOLOGY English 2/2 REPRODUCIBILITY The reproducibility was calculated from 20 successive determinations for 3 consecutive days, using 3 samples with different concentrations, obtaining the following results: Sample 1 Sample 2 Sample 3 QUIBASA QUÍMICA BÁSICA Ltda Rua Teles de Menezes, 92 - Santa Branca CEP Belo Horizonte - MG - Brasil Phone.: +55 (31) Fax: +55 (31) bioclin@bioclin.com.br CNPJ: / Made in Brazil Average Concentration (U/L) Standard Deviation (U/L) 0,53 6,87 43,37 0,01 0,01 0,02 EC REP OBELIS S.A. Bd. Général Wahis, Brussels, Belgium Coefficient of Variation (%) 1,89 0,15 0,05 Sensitivity Sensitivity was calculated from 20 determinations of a sample free of Prostatic Acid Phosphatase. The average found was 0,0676 U/L, with standard deviation of 0,0005 U/L. The sensitivity, which indicates the method detection limit, corresponds the average plus 3 times the standard deviation, and is equal to 0,0691 U/L. CUSTOMER SERVICE Customer Advisory Service Phone.: sac@bioclin.com.br ANVISA registration for Prostatic Acid Phosphatase kit: Review: May/2013 Linearity In case of a absorbance superior than 0,8 dilute the Sample and Blank with the Color Reagent, repeat the reading and multiply the result by dilution factor. If the obtained value after this dilution is equal or superior to 120 U/L, carry out a new determination, reducing the EC EC REP REP EUROPEAN AUTHORIZED REPRESENTATIVE KEEP AWAY FROM SUNLIGHT EC REP EC REP EC REP CE MARK DO NOT USE IF PACKAGE IS DAMAGED

BIOÍONS BUFFER B029 INSTRUÇÕES DE USO

BIOÍONS BUFFER B029 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOÍONS BUFFER B029 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para diluir amostras antes de serem dosadas nas células de fluxo dos eletrodos. Somente para uso diagnóstico in vitro.

Leia mais

BIOÍONS CLEANER B030 INSTRUÇÕES DE USO

BIOÍONS CLEANER B030 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOÍONS CLEANER B030 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para a limpeza de módulo ISE em analisadores automáticos de bioquímica. Somente para uso diagnóstico in vitro. Indicado

Leia mais

EDTA A 004 INSTRUÇÕES DE USO

EDTA A 004 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 EDTA A 004 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução anticoagulante para testes em hematologia. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O EDTA (etilenodiaminotetracético) é empregado

Leia mais

FLUORETO A006 INSTRUÇÕES DE USO

FLUORETO A006 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FLUORETO A006 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução anticoagulante inibidora da glicólise. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O anticoagulante Fluoreto é formado por

Leia mais

CITRATO A001 INSTRUÇÕES DE USO

CITRATO A001 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CITRATO A001 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução anticoagulante para testes de coagulação. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O Citrato é utilizado para estudos da

Leia mais

SOLUÇÃO DE LIMPEZA DE CÉLULAS L005 INSTRUÇÕES DE USO

SOLUÇÃO DE LIMPEZA DE CÉLULAS L005 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 SOLUÇÃO DE LIMPEZA DE CÉLULAS L005 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução para a limpeza de aparelhos bioquímicos automáticos. Indicado para: Aparelhos bioquímicos automáticos. Aplicação: A

Leia mais

BIOÍONS CAL ISE UR B025 INSTRUÇÕES DE USO

BIOÍONS CAL ISE UR B025 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOÍONS CAL ISE UR B025 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado como calibrador, em módulos ISE acoplado a diversos analisadores automáticos de bioquímica, para dosagem de eletrólitos

Leia mais

SOLUÇÃO ÁCIDA L003 INSTRUÇÕES DE USO

SOLUÇÃO ÁCIDA L003 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 SOLUÇÃO ÁCIDA L003 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução para a limpeza de aparelhos bioquímicos automáticos. Indicado para: Aparelhos bioquímicos automáticos. Aplicação: A limpeza atua removendo

Leia mais

PADRÃO HEMOGLOBINA K029 INSTRUÇÕES DE USO

PADRÃO HEMOGLOBINA K029 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 PADRÃO HEMOGLOBINA K029 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente para a padronização da dosagem da Hemoglobina, somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTE Número 1 - Padrão - Conservar

Leia mais

CONTROLE HbA1c K110 INSTRUÇÕES DE USO

CONTROLE HbA1c K110 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CONTROLE HbA1c K110 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Controle utilizado para monitorar a exatidão e precisão para a determinação quantitativa de hemoglobina A1c (HbA1c) em metodologias automatizadas

Leia mais

MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO

MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente para calibração de testes turbidimétricos, somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTES Número 1 - Multicalibrador - Conservar entre

Leia mais

MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO

MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente para calibração de testes turbidimétricos e nefelométricos, somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTES Número 1 - Multicalibrador

Leia mais

CALIBRADOR HbA1c K092 INSTRUÇÕES DE USO

CALIBRADOR HbA1c K092 INSTRUÇÕES DE USO Português / CALIBRADOR HbAc K09 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para monitorar a exatidão e precisão para a determinação quantitativa de hemoglobina Ac (HbAc) em metodologias automatizadas

Leia mais

FOSFATASE ALCALINA K019 INSTRUÇÕES DE USO

FOSFATASE ALCALINA K019 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FOSFATASE ALCALINA K019 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Fosfatase Alcalina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

FOSFATASE ALCALINA K 019 INSTRUÇÕES DE USO

FOSFATASE ALCALINA K 019 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FOSFATASE ALCALINA K 019 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Fosfatase Alcalina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

ALBUMINA MONOREAGENTE K040 INSTRUÇÕES DE USO

ALBUMINA MONOREAGENTE K040 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ALBUMINA MONOREAGENTE K040 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Albumina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

ALBUMINA K040 INSTRUÇÕES DE USO

ALBUMINA K040 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ALBUMINA K040 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da albumina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Verde de bromocresol

Leia mais

ÍONS SÓDIO AUTOMAÇÃO K132 INSTRUÇÕES DE USO

ÍONS SÓDIO AUTOMAÇÃO K132 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÍONS SÓDIO AUTOMAÇÃO K132 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa de Sódio em soro humano. Teste enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

TRANSFERRINA K 114 INSTRUÇÕES DE USO

TRANSFERRINA K 114 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 TRANSFERRINA K 114 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da transferrina em amostras de soro humano. Teste imunoturbidimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K131 INSTRUÇÕES DE USO

ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K131 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K131 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa de Potássio em soro humano. Teste enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

ALBUMINA MONOREAGENTE K040 INSTRUÇÕES DE USO

ALBUMINA MONOREAGENTE K040 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ALBUMINA MONOREAGENTE K040 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Albumina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

ÍONS SÓDIO AUTOMAÇÃO K 132 INSTRUÇÕES DE USO

ÍONS SÓDIO AUTOMAÇÃO K 132 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÍONS SÓDIO AUTOMAÇÃO K 132 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa de sódio em soro humano. Teste enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K131 INSTRUÇÕES DE USO

ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K131 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K131 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa de Potássio em soro humano. Teste enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

EDTA A004 INSTRUÇÕES DE USO

EDTA A004 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 EDTA A004 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução anticoagulante para testes em hematologia. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O EDTA (Ácido Etilenodiamino Tetra - Acético)

Leia mais

FERRO SÉRICO K017 INSTRUÇÕES DE USO

FERRO SÉRICO K017 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FERRO SÉRICO K017 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Ferro Sérico Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Goodwin

Leia mais

BIOCONTROL COAGULAÇÃO N K137 INSTRUÇÕES DE USO

BIOCONTROL COAGULAÇÃO N K137 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOCONTROL COAGULAÇÃO N K137 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para controle nos testes de coagulação. Somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTE Número 1 - Plasma Controle

Leia mais

ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K 131 INSTRUÇÕES DE USO

ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K 131 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÍONS POTÁSSIO AUTOMAÇÃO K 131 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa de potássio em soro humano. Teste enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

CAPACIDADE LIGADORA DE FERRO K009 INSTRUÇÕES DE USO

CAPACIDADE LIGADORA DE FERRO K009 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CAPACIDADE LIGADORA DE FERRO K009 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Capacidade Ligadora de Ferro Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro PRINCÍPIO

Leia mais

BIOCONTROL COAGULAÇÃO P K 138 INSTRUÇÕES DE USO

BIOCONTROL COAGULAÇÃO P K 138 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOCONTROL COAGULAÇÃO P K 138 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para controle nos teste de coagulação. Somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTE Número 1 - Plasma Controle

Leia mais

BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO

BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para calibração de testes analíticos em metodologias automatizadas. Somente para uso diagnóstico in

Leia mais

HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO

HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Hemoglobina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Cianometahemoglobina

Leia mais

TRANSFERRINA K114 INSTRUÇÕES DE USO

TRANSFERRINA K114 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 TRANSFERRINA K114 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da transferrina em amostras de soro humano. Teste imunoturbidimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

TÉCNICA A Bioclin recomenda, para uso do kit, utilizar como soro controle os kits Biocontrol N e P Bioclin.

TÉCNICA A Bioclin recomenda, para uso do kit, utilizar como soro controle os kits Biocontrol N e P Bioclin. Português 1/2 FERRO SÉRICO K017 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Ferro Sérico Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Goodwin

Leia mais

BIOCAL K072 INSTRUÇÕES DE USO CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA

BIOCAL K072 INSTRUÇÕES DE USO CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA Português 1/2 BIOCAL K072 INSTRUÇÕES DE USO CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA FINALIDADE Reagente utilizado para calibração de testes analíticos em metodologias automatizadas. Somente para uso diagnóstico in

Leia mais

HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO

HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Hemoglobina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Cianometahemoglobina

Leia mais

LACTATO K 084 INSTRUÇÕES DE USO

LACTATO K 084 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 LACTATO K 084 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do lactato em plasma ou líquido cefalorraquidiano humano. Teste UV enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro.

Leia mais

HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO

HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 HEMOGLOBINA K023 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Hemoglobina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Cianometahemoglobina

Leia mais

DESIDROGENASE LÁTICA LDH UV K014 INSTRUÇÕES DE USO

DESIDROGENASE LÁTICA LDH UV K014 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 DESIDROGENASE LÁTICA LDH UV K014 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Desidrogenase Lática (LDH). Teste cinético, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE

Leia mais

BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO

BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para calibração de testes analíticos em metodologias automatizadas. Somente para uso diagnóstico in

Leia mais

COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO

COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Colesterol HDL. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

LACTATO K084 INSTRUÇÕES DE USO

LACTATO K084 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 LACTATO K084 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Lactato em plasma ou líquido cefalorraquidiano humano. Teste UV enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro.

Leia mais

MAGNÉSIO MONOREAGENTE K116 INSTRUÇÕES DE USO

MAGNÉSIO MONOREAGENTE K116 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MAGNÉSIO MONOREAGENTE K116 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Magnésio. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO

CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da creatina quinase (CK). Teste cinético, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Cinética

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE K139 INSTRUÇÕES DE USO

ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE K139 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE K139 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Ácido Úrico. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO

Leia mais

MUCOPROTEÍNAS K028 INSTRUÇÕES DE USO

MUCOPROTEÍNAS K028 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MUCOPROTEÍNAS K028 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação das Mucoproteínas. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Winzler

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE K139 INSTRUÇÕES DE USO

ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE K139 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÁCIDO ÚRICO MONOREAGENTE K139 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Ácido Úrico. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO

Leia mais

BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO

BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da Bilirrubina Direta e Total. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

AMILASE K003 INSTRUÇÕES DE USO

AMILASE K003 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 AMILASE K003 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da atividade da Amilase. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Caraway

Leia mais

SILICATO F007 INSTRUÇÕES DE USO

SILICATO F007 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 SILICATO F007 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Determinação qualitativa do Silicato dissolvido em amostra de água, através de reação colorimétrica. Aplicação manual. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

BILIRRUBINA CALIBRAÇÃO K006 INSTRUÇÕES DE USO

BILIRRUBINA CALIBRAÇÃO K006 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BILIRRUBINA CALIBRAÇÃO K006 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente para calibração da Bilirrubina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O Padrão utilizado

Leia mais

MAGNÉSIO MONOREAGENTE K 116 INSTRUÇÕES DE USO

MAGNÉSIO MONOREAGENTE K 116 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MAGNÉSIO MONOREAGENTE K 116 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Magnésio. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

BILIRRUBINA DIRETA AUTOMAÇÃO K107 INSTRUÇÕES DE USO

BILIRRUBINA DIRETA AUTOMAÇÃO K107 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BILIRRUBINA DIRETA AUTOMAÇÃO K107 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da Bilirrubina Direta em amostras de soro ou plasma. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico

Leia mais

BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO

BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da Bilirrubina Direta e Total. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

BIOLÁTEX ASO K004 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLÁTEX ASO K004 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLÁTEX ASO K004 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação qualitativa e semi-quantitativa da Anti-Estreptolisina O mediante aglutinação de partículas de látex, sem diluição

Leia mais

HDL DIRETO K071 INSTRUÇÕES DE USO

HDL DIRETO K071 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 HDL DIRETO K071 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Colesterol HDL. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA K060 INSTRUÇÕES DE USO

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA K060 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA K060 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da Alfa 1 Glicoproteína Ácida. Teste imunoturbidimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO

COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

FOSFATASE ALCALINA CINÉTICA K021 INSTRUÇÕES DE USO

FOSFATASE ALCALINA CINÉTICA K021 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FOSFATASE ALCALINA CINÉTICA K021 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Fosfatase Alcalina. Teste cinético, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

TRANSAMINASE TGP K035 INSTRUÇÕES DE USO

TRANSAMINASE TGP K035 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 TRANSAMINASE K035 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Transaminase Pirúvica (ALT ou ). Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO

Leia mais

CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO

CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da creatina quinase (CK). Teste cinético, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Cinética

Leia mais

BIOCONTROL P K074 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL P - PATOLÓGICO

BIOCONTROL P K074 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL P - PATOLÓGICO Português 1/2 BIOCONTROL P K074 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL P - PATOLÓGICO FINALIDADE Reagente utilizado para monitorar a exatidão e precisão de testes analíticos em metodologias manuais ou automatizadas.

Leia mais

FÓSFORO K020 INSTRUÇÕES DE USO

FÓSFORO K020 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FÓSFORO K020 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Fósforo. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Colorimétrica O

Leia mais

ÍONS CLORO AUTOMAÇÃO K 133 INSTRUÇÕES DE USO

ÍONS CLORO AUTOMAÇÃO K 133 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÍONS CLORO AUTOMAÇÃO K 133 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa de cloro em soro humano. Teste enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

LIPASE K025 INSTRUÇÕES DE USO

LIPASE K025 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 LIPASE K025 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da atividade da Lipase. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Colorimétrica

Leia mais

FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO

FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Ferro Sérico. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

HDL DIRETO K071 INSTRUÇÕES DE USO

HDL DIRETO K071 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 HDL DIRETO K071 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Colesterol HDL. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

FÓSFORO K020 INSTRUÇÕES DE USO

FÓSFORO K020 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FÓSFORO K020 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Fósforo. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Colorimétrica O

Leia mais

LIPASE K025 INSTRUÇÕES DE USO

LIPASE K025 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 LIPASE K025 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da atividade da Lipase. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Colorimétrica

Leia mais

MAGNÉSIO K027 INSTRUÇÕES DE USO

MAGNÉSIO K027 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MAGNÉSIO K027 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Magnésio. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Mann Yoe. O corante

Leia mais

FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO

FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 Português FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Ferro Sérico. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO

Leia mais

CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO

CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CK NAC UV K010 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da creatina quinase (CK). Teste cinético, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Cinética

Leia mais

COLESTEROL MONOREAGENTE K083 INSTRUÇÕES DE USO

COLESTEROL MONOREAGENTE K083 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 COLESTEROL MONOREAGENTE K083 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação do Colesterol. Teste enzimático colorimétrico somente para uso in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

DESIDROGENASE LÁTICA LDH UV K014 INSTRUÇÕES DE USO

DESIDROGENASE LÁTICA LDH UV K014 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 DESIDROGENASE LÁTICA LDH UV K014 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Desidrogenase Lática (LDH). Teste cinético, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE

Leia mais

BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO

BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da bilirrubina direta e total. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

MUCOPROTEÍNAS K028 INSTRUÇÕES DE USO

MUCOPROTEÍNAS K028 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MUCOPROTEÍNAS K028 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação das Mucoproteínas. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Winzler

Leia mais

BIOCONTROL N K073 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL N - NORMAL

BIOCONTROL N K073 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL N - NORMAL Português 1/2 BIOCONTROL N K073 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL N - NORMAL FINALIDADE Reagente utilizado para monitorar a exatidão e precisão de testes analíticos em metodologias manuais ou automatizadas. Possui

Leia mais

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA K060 INSTRUÇÕES DE USO

ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA K060 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA K060 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da Alfa 1 Glicoproteína Ácida. Teste imunoturbidimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

URÉIA ENZIMÁTICA K047 INSTRUÇÕES DE USO

URÉIA ENZIMÁTICA K047 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 URÉIA ENZIMÁTICA K047 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Uréia. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

COLINESTERASE K094 INSTRUÇÕES DE USO

COLINESTERASE K094 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 COLINESTERASE K094 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da atividade de Colinesterase. Teste enzimático cinético, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO

Leia mais

AMILASE K003 INSTRUÇÕES DE USO

AMILASE K003 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 AMILASE K003 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da atividade da Amilase. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Caraway

Leia mais

TRANSAMINASE TGP K035 INSTRUÇÕES DE USO

TRANSAMINASE TGP K035 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 TRANSAMINASE K035 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da transaminase pirúvica (ALT ou ). Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO

Leia mais

COLESTEROL MONOREAGENTE K083 INSTRUÇÕES DE USO

COLESTEROL MONOREAGENTE K083 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 COLESTEROL MONOREAGENTE K083 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação do Colesterol. Teste enzimático colorimétrico somente para uso in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO

FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FERRO SÉRICO AUTOMAÇÃO K070 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Ferro Sérico. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

HbA1c K091 INSTRUÇÕES DE USO

HbA1c K091 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 HbA1c K091 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa da Hemoglobina A1c em sangue total em sistemas fotométricos. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO

BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BILIRRUBINA K005 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da bilirrubina direta e total. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

BILIRRUBINA DIRETA AUTOMAÇÃO K107 INSTRUÇÕES DE USO

BILIRRUBINA DIRETA AUTOMAÇÃO K107 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BILIRRUBINA DIRETA AUTOMAÇÃO K107 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da Bilirrubina Direta em amostras de soro ou plasma. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico

Leia mais

FOSFATASE ALCALINA CINÉTICA K021 INSTRUÇÕES DE USO

FOSFATASE ALCALINA CINÉTICA K021 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FOSFATASE ALCALINA CINÉTICA K021 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Fosfatase Alcalina. Teste cinético, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

LDL DIRETO K088 INSTRUÇÕES DE USO

LDL DIRETO K088 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 LDL DIRETO K088 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação de Colesterol LDL. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia:

Leia mais

COMPLEMENTO C4 K077 INSTRUÇÕES DE USO

COMPLEMENTO C4 K077 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 COMPLEMENTO C4 K077 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa do Complemento C4 em soros ou plasma humanos. Teste turbidimétrico, somente para uso diagnóstico in

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO LÍQUIDO ESTÁVEL K052 INSTRUÇÕES DE USO

ÁCIDO ÚRICO LÍQUIDO ESTÁVEL K052 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ÁCIDO ÚRICO LÍQUIDO ESTÁVEL K052 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do ácido úrico. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE

Leia mais

BIOCONTROL P K074 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL P - PATOLÓGICO

BIOCONTROL P K074 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL P - PATOLÓGICO Português 1/2 BIOCONTROL P K074 INSTRUÇÕES DE USO NÍVEL P - PATOLÓGICO FINALIDADE Reagente utilizado para monitorar a exatidão e precisão de testes analíticos em metodologias manuais ou automatizadas.

Leia mais