HIGIENE DO TRABALHO FASES DA HIGIENE DO TRABALHO:

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1 Conceitos: Higiene Ocupacional ou industrial ou do trabalho é uma técnica preventiva que atua na exposição do trabalhador a um ambiente agressivo com o objetivo de evitar doenças profissionais; DEFINIÇÃO: É a ciência e a arte dedicada a prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes ou originados dos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente geral

2 OBJETIVOS: Eliminar ou reduzir os agentes agressivos de natureza química, física ou biológica encontrados no ambiente de trabalho, capazes de acarretar doenças profissionais ou qualquer outro prejuízo a saúde do trabalhador. Conseqüências da exp. aos agentes agressivos: Enfermidade profissional; fadiga; acidentes de trabalho; envelhecimento e desgaste prematuro e insatisfação.

3 - FASES DA HIGIENE DO TRABALHO: Antecipação: São considerados os riscos ambientais que poderão ocorrer nos ambientes de trabalho, visando a introdução de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalação, ampliação, modificação ou substituição de equipamentos ou processos; Reconhecimento: Identificar os riscos ambientais que podem influenciar a saúde dos trabalhadores. Nesta fase torna-se necessário um estudo sobre matériasprimas, produtos e subprodutos, métodos e procedimentos de rotina, processos produtivos, instalações e equipamentos existentes. É a primeira avaliação qualitativa do ambiente de trabalho;

4 - FASES DA HIGIENE DO TRABALHO: Avaliação: É a fase da avaliação quantitativa dos riscos ambientais através de medições de curto ou longo prazo nos ambientes de trabalho e comparação com os limites de tolerância. As avaliações devem ser realizadas após a elaboração de estratégias de amostragem que devem estar de acordo com as técnicas de avaliação e análise selecionadas. Controle: O controle deve ser dimensionado levando-se em consideração os recursos técnicos e financeiros, sendo preferencialmente recomendados os controles de engenharia. Esta é a fase mais importante, devendo ser iniciada, sempre que possível, durante as fases de antecipação e reconhecimento.

5 - FASES DA HIGIENE DO TRABALHO: ANTECIPAÇÃO (Fase de prevenção de riscos) RECONHECIMENTO (Identificação dos riscos) AVALIAÇÃO (Constatação da presença do agente com quantificação) COMPARAÇÃO COM O LIMITE DE TOLERÂNCIA CONTROLE (Medidas a serem adotadas após a comparação)

6 Riscos Ambientais: Risco Ambiental é a definição genérica da exposição do trabalhador a agentes físicos, químicos, biológicos capazes de provocar algum dano a saúde. Quanto a classificação da magnitude do risco ambiental: Agentes Químicos /Físicos /Biológicos: Natureza; Concentração / intensidade e Tempo de exposição. Risco Potencial: Círculo Vicioso: Saudável > Exposição > Doença > Tratamento > Saudável.

7 INTEGRAÇÃO: Engenharia de Segurança do Trabalho > Medicina do Trabalho; A interface, dentre outras, permitirá: 1) Detecção de hipersuscetíveis; 2) Mapeamento de populações críticas; 3) Evidências de sinergismos entre agentes ambientais; 4) Procedimentos de restrição de exposição; 5) Educação e treinamento; 6) Ações técnico-legais conjuntas; 7) Limitação e definição de áreas críticas; 8) Análises da correlação exposição X danos à saúde; 9) Validação de medidas de controle; 10)Aconselhamento médico na fase pré-admissional, periódico ou de transferência de acordo com a situação ambiental / pessoal.

8 Os diversos agentes químicos que podem poluir um local de trabalho e entrar em contato com o organismo dos trabalhadores podem apresentar uma ação localizada ou serem distribuídos aos diferentes órgãos e tecidos, levados pelos fluidos internos (sangue e outros), produzindo uma ação generalizada. Por este motivo as vias de ingresso destas substâncias ao organismo são: - inalação, - absorção cutânea, - ingestão.

9 Inalação: constitui a principal via de ingresso de tóxicos, já que a superfície dos alvéolos pulmonares representa, no homem adulto, uma superfície entre 80 a 90 m2. Esta grande superfície facilita a absorção de gases e vapores, os quais podem passar ao sangue, para serem distribuídos a outras regiões do organismo. Alguns sólidos e líquidos ficam retidos nesses tecidos, podendo produzir uma ação localizada, ou dissolvem-se para serem distribuídos através do aparelho circulatório.

10 Sendo o consumo de ar de 10 a 20 kg diários, dependendo fundamentalmente do esforço físico realizado, é fácil chegar à conclusão que mais de 90% das intoxicações generalizadas tenham esta origem.

11 Absorção cutânea: quando uma substância de uso industrial entra em contato com a pele, podem acontecer as seguintes situações: a)a pele e a gordura protetora podem atuar como uma barreira protetora efetiva. b) O agente pode agir na superfície da pele, provocando uma irritação primária.

12 c) A substância química pode combinar com as proteínas da pele e provocar uma sensibilização. d) O agente pode penetrar através dela, atingir o sangue e atuar como um tóxico generalizado. Assim, por exemplo, o ácido cianídrico, mercúrio, chumbo tetraetíla (usado nas gasolinas como antidetonante), alguns defensi-vos agrícolas, etc. são substancias que podem ingressar através da pele, produzindo uma ação generalizada.

13 Apesar destas considerações, normalmente a pele é uma barreira bastante efetiva para os diferentes tóxicos, e são poucas as substâncias que conseguem ser absorvidas em quantidades perigosas. Por essas razões, as medidas de prevenção de doenças, nesses casos, devem incluir a proteção da superfície do corpo.

14 Ingestão: representa apenas uma via secundária de ingresso de tóxicos no organismo, já que nenhum trabalhador ingere, conscientemente, produtos tóxicos. Isto pode acontecer de forma acidental ou ao engolir Isto pode acontecer de forma acidental ou ao engolir partículas que podem ficar retidas na parte superior do trato respiratório ou ainda ao inalar substâncias em forma de pós ou fumos.

15 Definição de Limite de Tolerância: É a intensidade dos riscos físicos ou concentração dos riscos químicos, sob os quais acredita-se que a maioria dos trabalhadores pode ficar exposta, sem sofrer efeitos à saúde, durante a sua vida laboral.

16 Basicamente temos no Brasil dois tipos de limites de tolerância: a) Limite de Tolerância - Média Ponderada, representa a concentração média ponderada, existente durante a jornada de trabalho. Isto é, podemos ter valores acima do limite fixado, desde que sejam compensados por vaiares abaixo deste, acarretando uma média ponderada igual ou inferior ao limite de tolerância. No entanto estas oscilações para cima não podem ser indefinidas, devendo respeitar um valor máximo que não pode ser ultrapassado. Este valor máximo é obtido através da aplicação de um fator de desvio, conforme fórmula dada a seguir: Valor Máximo = L.T. x F.D., onde L.T. - Limite de Tolerância. F.D. - Fator de desvio, que depende da grandeza do limite de tolerância, de acordo com a tabela que segue:

17 b) Limite de Tolerância - Valor Teto, que na tabela de limites de tolerân-cia tem assinalada a coluna Valor Teto, e representa uma concentração máxima que não pode ser excedida em momento algum da jornada de trabalho. Para as substâncias com estes limites; não são aplicados os fatores de desvio, sendo o valor máximo sempre igual ao limite de tolerância fixado.

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24 EFEITO PRODUZIDO NO ORGANISMO POR UM TÓXICO A INTOXICAÇÃO PODE SER DIVIDIDA EM: Aguda: Exposição curta em altas concentrações produzidas por substancias rapidamente absorvida pelo organismo. Crônica: Exposição repetida a pequenas concentrações.tem efeito acumulativo no organismo.

25 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS Podem ser classificados pela forma com que se apresentam e pelos efeitos no organismo. Classificação pela forma: Tomar como referência Classificação pela forma: Tomar como referência a forma na qual o agente químico se apresenta no ambiente. Levando-se em consideração a importância para a Higiene Industrial, esta classificação inclui somente agentes químicos ambientais, isto é, aqueles que estão em suspensão ou dispersos no ar.

26 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS Classificação pela forma: Aerodispersóides: Um Aerodispersóide é uma dispersão de partículas sólidas ou líquidas, de tamanho máximo entre 100 µm e 200 µm. Poeira; Neblina; Névoa; Fumos Metálicos. Classificação pela forma: GASES E VAPORES

27 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS Classificação pelos efeitos no organismo: É baseada nos efeitos produzidos no organismo, isto é, uma ação fisiopatológica. Irritantes; Pneumoconióticos; Tóxicos sistêmicos; Anestésicos ou Narcóticos; Cancerígenos.

28 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS Classificação pela forma: Aerodispersóides. POEIRAS: Suspensão no ar de partículas sólidas de tamanho entre 0,5 e 25 µm provenientes de processos físicos de desagregação. As poeiras não se difundem no ar e sedimentam por ação da gravidade.

29 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS Classificação pela forma: Aerodispersóides. NEBLINA: Suspensão no ar de pequenas gotas de líquido que são geradas por condensação de um estado gasoso ou por desintegração de um estado líquido por atomização, ebulição, etc. O tamanho das gotículas líquidas está compreendida entre 0,01 e 10 µm.

30 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS Classificação pela forma: Aerodispersóides. NÉVOA: Suspensão no ar de pequenas gotas líquidas apreciáveis a olho nu, originados por ruptura mecânica de líquidos. Sua margem de tamanho está compreendida entre 2 e 60 µm..

31 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS Classificação pela forma: Aerodispersóides. FUMOS METÁLICOS: Suspensão no ar de partículas sólidas metálicas geradas em um processo de condensação, partindo da sublimação ou volatilização de um metal. Vem acompanhada, na maioria das vezes, de uma reação química (geralmente de oxidação). O seu tamanho varia de 0,001 a 0,5 µm.

32 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS GÁS: Estado físico normal de uma substância no estado padrão (25 C e 760 mm Hg). São fluidos amorfos que ocupam o espaço que os contém, e que podem mudar de estado físico, unicamente pela combinação de P e T. VAPOR: Fase gasosa de uma substância sólida ou líquida no estado padrão (25 C e 760mm Hg). O vapor pode passar ao estado sólido ou líquido quando ocorrem alterações nos valores combinados de T e P. O comportamento é semelhante ao gás.

33 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS Estado Formação Físico Sólidos Líquidos Tamanho da Partícula Ruptura Poeiras Névoas Ø > 0,5 µm mecânica Condensação de vapores Fumos Neblinas Ø < 0,5 µm

34 Classificação pelos efeitos no organismo: É baseada nos efeitos produzidos no organismo, isto é, uma ação fisiopatológica. Irritantes: São os compostos químicos que produzem uma inflamação, devido a uma ação química ou física nas áreas anatômicas que entram em contato, principalmente com a pele e mucosas do sistema respiratório. Os fatores que indicam a gravidade do efeito provocado pelas substâncias químicas são as concentrações das substâncias no ar e o tempo de exposição.

35 Classificação pelos efeitos no organismo: Irritantes: As substâncias irritantes se dividem: Irritantes do trato respiratório superior: São substâncias muito solúveis em meio aquoso São substâncias muito solúveis em meio aquoso (Soda caústica) e, portanto com ação nas vias aéreas superiores (garganta e nariz).

36 Classificação pelos efeitos no organismo: Irritantes: Irritantes de ação sobre os brônquios: São substâncias de solubilidade moderada em fluidos aquosos e atuam principalmente nos brônquios (ozônio, anidrido sulfuroso -S02, cloro).

37 Classificação pelos efeitos no organismo: Irritantes: Irritantes do tecido pulmonar: Pertencem a este grupo, as substâncias pouco Pertencem a este grupo, as substâncias pouco solúveis em fluidos aquosos e, portanto com uma maior penetração no sistema respiratório, atingindo os alvéolos pulmonares e produzindo uma ação tóxica (dióxido de nitrogênio, ozônio, entre outros).

38 Classificação pelos efeitos no organismo: Pneumoconióticos: São as substâncias químicas sólidas, que se depositam nos pulmões e se acumulam, produzindo pneumopatia e degeneração fibrótica do tecido pulmonar. As poeiras inertes, apesar de não produzirem esta degeneração do tecido pulmonar, exercem uma ação em conseqüência do acúmulo de poeiras nos alvéolos pulmonares impedindo a difusão do oxigênio através dos mesmos.

39 Classificação pelos efeitos no organismo: Tóxicos sistêmicos: São substâncias químicas que, independentemente de sua via de entrada, se distribuem por todo organismo produzindo efeitos diversos sendo que algumas apresentam efeitos específicos ou seletivos sobre um órgão ou sistema (inseticidas hidrocarbonetos halogenados, hidrocarbonetos aromáticos, metanol).

40 Classificação pelos efeitos no organismo: Anestésicos ou Narcóticos: São substâncias químicas que atuam como depressor do sistema nervoso central agindo como anestésicos ou narcóticos em altas concentrações por curtos períodos de tempo. Sua ação depende da quantidade de tóxico que chega ao cérebro, podendo provocar intoxicações sistêmicas quando o indivíduo é exposto repetidamente em baixas concentrações. Dividem-se em:

41 Classificação pelos efeitos no organismo: Anestésicos primários (hidrocarbonetos alifáticos: butano, propano, cetonas... ) Anestésicos de ação sobre as vísceras (hidrocarbonetos clorados: pecloroetileno, tricloroetileno, tetracloreto de carbono... ) Anestésicos de ação sobre o sistema formador de sangue (hidrocarbonetos aromáticos: benzeno, tolueno, xileno) Anestésicos de ação sobre o sistema nervoso (álcoois: metílico, etílico, dissulfeto de carbono) Anestésicos de ação sobre o sangue e o sistema circulatório (nitrocompostos orgânicos: nitrobenzeno, anilina).

42 Classificação pelos efeitos no organismo: Cancerígenos: São substâncias químicas que podem gerar ou favorecer o crescimento desordenado de células no organismo. Estas substâncias atuam no núcleo celular (DNA e RNA) causando desordem genética, crescimento e difusão de células.

43 Classificação pelos efeitos no organismo: Cancerígenos: As substâncias cancerígenas podem ser divididas segundo o efeito causado no organismo como: Mutagênico: induz uma modificação permanente e transmissível nas características genéticas de um ser vivo. Carcinogênico: causa câncer em conseqüência de exposição aguda ou crônica (ex. benzeno). Teratogênico: Produz um defeito físico, má formação, no embrião (ex. talidomida).

44 Classificação pelos efeitos no organismo: Alérgicos São substâncias químicas cuja ação se caracteriza por não afetar a totalidade dos indivíduos (requerendo uma predisposição fisiológica), atingindo somente aqueles previamente sensibilizados. As dermatites por contato produzidas pelo níquel, cromo, mercúrio, formaldeídos e etc. são exemplos de tóxicos alergênicos.

45 Classificação pelos efeitos no organismo: Asfixiantes São substâncias químicas capazes de impedir a chegada do oxigênio para os tecidos. As substâncias asfixiantes se subdividem em: Asfixiante simples: É qualquer contaminante químico que não apresenta nenhum efeito específico, geralmente substâncias inertes, quando presente no ambiente reduz a concentração de oxigênio no ar (ex.: nitrogênio, hidrogênio, hélio. acetileno... ).

46 Classificação pelos efeitos no organismo: Asfixiante químico: São substâncias que impedem a chegada de oxigênio nas células, bloqueando os mecanismos do organismo. Estas substâncias podem atuar ao nível de sangue, das células ou cérebro (paralisando os músculos da respiração). Encontramse neste grupo as seguintes substâncias: monóxido de carbono, nitratos e nitritos, sulfato de hidrogênio, ácido cianídrico.

47 Classificação pelos efeitos no organismo: Asfixiante químico: São substâncias que impedem a chegada de oxigênio nas células, bloqueando os mecanismos do organismo. Estas substâncias podem atuar ao nível de sangue, das células ou cérebro (paralisando os músculos da respiração). Encontram-se neste grupo as seguintes substâncias: monóxido de carbono, nitratos e nitritos, sulfato de hidrogênio, ácido cianídrico.

48 Classificação pelos efeitos no organismo: Produtores de dermatoses: São substâncias que independente dos efeitos tóxicos que exercem no organismo, em contato com a pele originam alterações na mesma, através de diferentes formas: irritação primária, sensibilizações alérgicas e fotosensibilização.

49 Classificação pelos efeitos no organismo: EFEITOS COMBINADOS: Existem contaminantes químicos que desencadeiam somente um dos efeitos citados e outros que desencadeiam, simultaneamente, vários efeitos. Deve-se levar em consideração também, a presença em um mesmo ambiente de trabalho, de contaminantes distintos ao mesmo tempo.

50 Classificação pelos efeitos no organismo: EFEITOS COMBINADOS: Efeito simples: quando os contaminantes atuam sobre órgão ou sistemas fisiológicos distintos. Efeito Aditivo: quando vários contaminantes distintos atuam sobre o mesmo órgão ou sistema fisiológico. Efeito Potenciador: quando um ou vários produtos multiplicam as ações de outros. O efeito só pode ser calculado se conhecermos a magnitude dos potenciadores.

51 Classificação pelos efeitos no organismo: Quando o efeito de uma substância tóxica é potencializado pela ação de uma segunda substância diz-se que as substâncias apresentam sinergismo, assim sendo, o álcool etílico e os inseticidas clorados apresentam efeitos sinérgicos sobre o tetracloreto de carbono, assim como o tabaco sobre o asbesto. Quando o efeito de uma substância tóxica é reduzido pela ação de outra substância diz-se que as substâncias apresentam antagonismo. O exemplo mais conhecido de antagonismo é efeito do etanol sobre o metanol, retardando o metabolismo. As substâncias com efeitos sinérgicos não são necessariamente nocivas por si próprias, podendo apresentar estes efeitos em decorrência de vias de penetração distintas. O exemplo característico deste caso é a ingestão de álcool etílico e a inalação de um narcótico, como o tricloroetileno.

52 Classificação pelos efeitos no organismo: Efeitos combinados: Quando duas ou mais substâncias que atuam sobre o mesmo sistema orgânico estiverem presentes, devem ser considerados fundamentalmente os seus efeitos combinados, mais do que os individuais. A fórmula seguinte se aplica somente quando os componentes da mistura têm efeitos tóxicos similares (efeitos aditivos); ela não deve ser utilizada para misturas com reatividades muito diferentes. Neste caso, deve ser usada a fórmula para efeitos independentes.

53 Classificação pelos efeitos no organismo: Efeitos combinados: Cn / Tn (IE) = C1 /T1 + C2 /T Cn = Concentração encontrada Tn = Concentração permitida (LT) Obs: Na falta de informações contrárias, os efeitos de diferentes riscos devem ser considerados como aditivos. Efeitos independentes: C1 / T1 = 1 IE = C / LT

54 Classificação pelos efeitos no organismo: Exercício: Agente Concentração LT TOLUENO 40 ppm 78 ppm Acetato de etila 200 ppm 310 ppm Metil ciclohexanol 12 ppm 39 ppm

55 LIMITES DE EXPOSIÇÃO (TLVS) PARA MISTURAS. Ex. Para efeitos similares: O ar contém 400 ppm de acetona (TLV, 500 ppm), 150 ppm de acetato de sec-butila (TLV, 200 ppm) e 100 ppm de metil etil cetona (TLV, 200 ppm). Qual é a concentração atmosférica da mistura? O TLV foi excedido? Ex. Para efeitos independentes: O ar contém 0,05 mg /m 3 de chumbo (TLV, 0,05) e 0,7 mg /m 3 de ácido sulfúrico (TLV, 1). O TLV foi excedido?

56 - Problema nº3 Numa série de amostragens contínuas obteve os seguintes resultados: Acetona: 55 ppm; Álcool isopropílico: 290 ppm; Pergunta-se: A exposição é insalubre? - Problema nº4 Numa série de amostragens contínuas obteve os seguintes resultados: Tolueno: 25 ppm; Xileno: 14 ppm; Acetato de etila: 1078 ppm; etilbenzeno: 11 ppm; Pergunta-se: A exposição é insalubre?

57 - CASO ESPECIAL LÍMITE DE TOLERÂNCIA PARA A MISTURA Quando a fonte contaminante é uma mistura líquida e o volatizado tem composição similar à mistura, toda a mistura é evaporada por igual. Conhecendo-se a composição percentual (em peso) da mistura, os limites de tolerância devem ser utilizados em mg/m3 e o limite da mistura é dado por:

58 - Exemplo 1: Um solvente industrial possui a seguinte composição: AGENTE COMPOSIÇÃO % LT mg/m 3 Tolueno Acetato de etila Metil ciclohexanol Xileno

59 - Exemplo 2: Um solvente industrial possui a seguinte composição: AGENTE COMPOSIÇÃO % LT mg/m 3 Heptano Metil clorofórmio Tetracloroetíleno

60 - CONVERSÃO DE UNIDADES

61 1. Um ambiente industrial, nas Condições Normais de Temperatura e Pressão - CNTP, possui uma concentração de 42ppm de acetona (PM = 58,05). Qual é a concentração em miligramas por metro cúbico da acetona? 2. Transformar 0,6 miligramas por metro cúbico de cloreto de vinilideno (PM = 96,95) para partes por milhão.

62 JORNADA DE TRABALHO E A FÓRMULA DE BRIEF-SCALA A adaptação dos limites de tolerância da ACGIH, em 1978, foi pre-cedida de recálculo em função da diferente jornada de trabalho no Brasil, que na época ainda era de 48 horas, tendo sido utilizada a fórmula de Brief -Scala: FR = 40 / h X (168 h) / 128 FR = Fator de redução; h = total de horas de exposição por semana

63 JORNADA DE TRABALHO E A FÓRMULA DE BRIEF-SCALA Exemplo: Cálculo para jornada de 48 horas semanais: FR = 40 / 48 X (168 48) / 128 FR = 0,78 Exercício: Calcule o FR para jornada de 44 horas semanais.

64 POEIRAS O pó está constituído por partículas geradas mecanicamente, resultantes de operações: moenda, perfuração, explosões e manuseio de minérios, limpeza abrasiva, corte e polimento de granitos, entre outros. Os danos causados para a saúde resultante da exposição a material particulado disperso no ar depende do tamanho e da densidade das partículas. Estas características determinam o local do trato respiratório onde as partículas serão depositadas. A maior porcentagem de partículas arrastadas pelo ar, em forma de pó, tem menos de 1 mícron de tamanho. A menor partícula visível ao olho humano mede, aproximadamente, 1 / 10 de milímetro.

65 POEIRAS As partículas com tamanho inferior a 10µm (fração respirável) são as de maior importância pela facilidade com que atingem os pulmões. Sendo que aquelas de tamanho inferior a 5µm, são as que oferecem maior risco. As poeiras inorgânicas de maior importância na Higiene Industrial são as que contêm sílica livre cristalizada (quartzo, tridimita e cristobalita). Outros compostos de silício: Asbestos; talco; mica, entre outros.

66 POEIRAS Entre os pós orgânicos (poeiras) podemos distinguir dois grupos: A. Os que podem produzir doenças broncopulmonares crônicas, tais como os de algodão, de bagaço e de agave (sisal); B. Poeiras que podem produzir alergias, asmas ou dermatoses, tais como as de semente de rícino, de amido e de tabaco. Os trabalhadores expostos a pó de algodão e agave podem adquirir a doença chamada Bissinose.

67 POEIRAS A sílica apresenta-se geralmente como dióxido de silício (Si O2), e na forma cristalizada, do quartzo, representa o maior risco, podendo causar uma pneumoconiose chamada de silicose, que é a enfermidade pulmonar mais conhecida, relativa ao trabalho. Pneumoconiose: Alteração produzida no tecido dos pulmões pela inalação de poeiras orgânicas ou inorgânicas (fibrose pulmonar ou depósito de material inerte). Para efeito de avaliação ambiental, é comum a subdivisão nos grupos poeira respirável, poeira total e poeira metálica conforme descrito abaixo.

68 POEIRAS POEIRA RESPIRÁVEL A poeira respirável é definida como qualquer fração de partículas sólidas capaz de alcançar os alvéolos pulmonares (normalmente entre 3 e 5 µm). A metodologia de avaliação baseia-se na separação das partículas através de um ciclone, cujas características estão descritas no Anexo 12 da NR-15/MTE. A avaliação é realizada por intermédio de uma bomba de vazão controlada e constante. A amostra de ar é permeada em filtro de PVC pré-pesado, retendo o contaminante.

69 POEIRAS POEIRA RESPIRÁVEL O limite de tolerância é obtido através do Anexo 12 da NR-15 Portaria 3214/MTE, que estabelece a seguinte fórmula: LT = 8,0 % Si = mg/m3 O teor de quartzo deve ser obtido através da técnica de difração de Raios-X. Após a realização da amostragem, o filtro é novamente pesado com objetivo de estabelecer o peso da amostra coletada.

70 POEIRAS POEIRA RESPIRÁVEL Para determinar a concentração de poeira respirável é necessário obter os seguintes dados: 1- CÁLCULO DA MASSA PARA OBTER O PESO DA AMOSTRA - Wm A - massa do filtro antes de ser amostrado (mg) B - massa do filtro após ser coletado (mg) Wm = A B (mg). 2. CÁLCULO DO VOLUME: Sendo Q a vazão da bomba (em m 3 /min) e t o tempo total (em minutos), o volume V será: V = Litros / minutos x minutos V = Q x t (m 3 )

71 POEIRAS POEIRA RESPIRÁVEL Para determinar a concentração de poeira respirável é necessário obter os seguintes dados: A.CÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO DA POEIRA C = Wm / V WM = Peso de amostra coletada em gramas; V = Volume de ar amostrado pelo aparelho em litros; V = Q x T Q = Vazão de trabalho de bomba de amostragem (L/min); T = Tempo de amostragem em minutos

72 POEIRAS POEIRA TOTAL É definida como o somatório das frações respirável e não respirável. O limite de tolerância é obtido através do Anexo 12 da NR-15, Portaria 3214/MTE, que estabelece as seguintes fórmulas: LT = 24 / % quartzo + 3 = mg / m 3 A técnica de avaliação e análise é idêntica a da poeira respirável (gravimétrica - pesagem), porém sem o ciclone separador de partículas. LT = 8,5 / % quartzo + 10 = mppdc Amostragem com impactador (impinger) e análise por contagem (campo claro)

73 POEIRAS POEIRA METÁLICA São partículas geradas em atividades de lixamento de peças metálicas com a utilização de equipamentos pneumáticos e elétricos, ou qualquer atividade mecânica que possa gerar estas partículas. A avaliação é realizada por intermédio de uma bomba de vazão controlada e constante. A amostra de ar é permeada em filtro de éster de celulose pré-pesado que retém o contaminante. Após a realização da amostragem o filtro é novamente pesado com objetivo de estabelecer o peso da amostra coletada. O filtro também deve ser analisado pela técnica de absorção atômica para estabelecer a concentração dos metais presentes na amostra.

74 POEIRAS POEIRA METÁLICA A. Cálculo da concentração: Idêntico ao cálculo para poeira total. B. Cálculo da concentração dos elementos metálicos C - concentração final de cada elemento metálico em mg/m3. M - massa em miligrama de cada elemento metálico, obtido através da análise do filtro por absorção atômica. V - volume de ar coletado: Tem-se: C = M / V

75 POEIRAS POEIRA METÁLICA Para comparação com o limite de tolerância, devem ser considerados dois aspectos: O limite para poeira total estabelecido pelo Anexo 12 da NR-15, Portaria 3214/MTE. Os valores limites de tolerância específicos para cada metal avaliado, de acordo ou estabelecido no Anexo 11 da NR 15, Portaria 3214/MTE ou ACGIH. Esta metodologia está baseada na norma NHT - 02 A/E e no artigo "Determinação Gravimétrica de Aerodispersóides", ambos da Fundacentro.

76 AMOSTRAGEM QUÍMICA

77 AMOSTRAGEM QUÍMICA Comparação de resultados Uma vez feita a determinação de concentração da poeira ao nível respiratório do trabalhador, é feito o cálculo do limite de tolerância (L.T.) para essa poeira e os resultados são comparados para estabelecer o risco de silicose. a. Se a concentração da poeira ao nível respiratório é maior que o L.T., significa que existe um risco certo de silicose, para o trabalhador. Logo este resultado indicará que devem ser tomadas medidas de controle para eliminar ou minimizar o risco. b. Se a concentração de poeira calculada está abaixo do L.T., concluímos que o risco está sob controle, porém, deverá ser feita amostragem periódica, a fim de manter sempre esta condição, ou tomar medidas adequadas para conseguir este objetivo.

78 AMOSTRAGEM QUÍMICA Adoção de medidas de controle Uma vez estabelecida a existência do risco de pneumoconiose, devem ser estudadas as medidas de controle mais adequadas para cada caso particular, as quais serão dirigidas principalmente ao ambiente de trabalho, devendo preferencialmente controlar o problema na sua fonte de origem. Algumas das medidas de controle ambiental de dispersão de poeiras, que podem ser adotadas isoladas ou conjugadas, são: - mudanças de processo; - mudanças de matérias-primas; emprego de métodos úmidos; - enclausuramento de processo; - ventilação local exaustora.

79 AMOSTRAGEM QUÍMICA Adoção de medidas de controle O E.P.1. adequado, neste caso, protetores respiratórios com filtro mecânico, só deve ser recomendado como última alternativa de controle, e a escolha deve ser feita por um profissional especialista em saúde ocupacional. Uma vez controlado o risco, recomenda-se efetuar amostragem periódica, a fim de verificar a eficiência do método de controle adotado.

80 AMOSTRAGEM QUÍMICA Exames médicos específicos Os exames médicos específicos, principalmente abreugrafia e exame de capacidade pulmonar, devem ser feitos na ocasião da admissão dos trabalhadores que irão desenvolver suas atividades em locais onde se trabalhe com poeiras pneumoconióticas e, posteriormente, de 6 em 6 meses, a fim de detetar alteração no tecido pulmonar. A legislação brasileira estabelece estes tipos de exames, assim como o chamado exame de cessação de serviço, com o intuito de constituir um histórico ocupacional do trabalhador que permitirá orientar o médico nas medidas de ordem preventiva a serem tomadas para evitar a instalação de uma pneumoconiose ocupacional

81 AMOSTRAGEM QUÍMICA Problema nº1 Numa operação de corte de tijolo refratário foi avaliado o risco potencial de silicose. Para a quantificação do risco foi utilizado o método gravimétrico, coletando-se amostras contínuas ao nível respiratório do operador durante vária jornadas de trabalho. Pede-se: a. Com ajuda do esquema de avaliação e os dados complementares, quantificar o risco de pneumoconiose. b. Com base nos resultados obtidos propor uma medida de controle. Dados complementares: Número de amostras coletadas: 5 Concentração média de poeira obtida ao nível respiratório do operador:0,37 mg/m3 Porcentagem de Si0 2 livre cristalizada na fração respirável: 30%

82 AMOSTRAGEM QUÍMICA Problema nº2 Foi avaliado o risco potencial de pneumoconiose em vários pontos de trabalho numa empresa de cerâmica, obtendo-se os resultados anotados na tabela que segue. Na avaliação, foi utilizado o método gravimétrico, coletando-se amostras ao nível respiratório dos trabalhadores. Pede-se: - Determinar o risco potencial de silicose para os trabalhadores envolvidos nas operações avaliadas.

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84 AMOSTRAGEM QUÍMICA

85 AMOSTRAGEM QUÍMICA Problema nº1 Resolução: a. Com base no conteúdo de sílica livre cristalizada, obtida através de um dos métodos sugeridos no esquema de avaliação (difração de raios-x, espectroscópia de IR, colorimetria, etc.) podemos calcular o limite de tolerância para a fração de poeira respirável coletada. Assim temos: L.T. = 8 / % de SiO mg/m3 L.T. = 8 / = 0,25 mg/m3 L.T. = 0,25 mg/m3 Sendo que a concentração média da poeira obtida mediante amostragem ao nível respiratório do trabalhador foi de 0,37 mg/m3, por comparação direta com o L.T., podemos concluir que durante a operação de corte de tijolos refratários existe um risco evidente de silicose para o trabalhador exposto.

86 AMOSTRAGEM QUÍMICA Problema nº1 Resolução: b. Medidas de controle que podem ser sugeridas: Segregação da operação Enclausuramento de operação Ventilação local exaustora OBS.: As conclusões obtidas a partir do cálculo do L.T. devem ser entendidas como válidas somente para a situação em estudo, já que o resultado será diferente para outro ambiente, onde se trabalha com materiais diferentes devido, principalmente, ao teor de síiica livre, o qual varia de material para material dependendo da sua origem.

87 AMOSTRAGEM QUÍMICA Problema nº2 Resolução: a. Cálculo da concentração da poeira: C = Wm / V wm = peso de amostra coletada em gramas V = Volume de ar amostrado pelo aparelho em m3 Cálculo de V V= Q x T Q = Vazão de trabalho de bomba de amostragem (l/min) T = Tempo de amostragem em minutos T = Tempo de amostragem em minutos

88 AMOSTRAGEM QUÍMICA Problema nº2 Resolução: Exemplificando, para amostra nº1: C = Wm / QxT = 0,00120 / 2,0 x 453 C = 1,32 mg/m3 b. Cálculo do limite de tolerância (L.T.) Segundo a legislação brasileira (NR-15) LT = 8 = 8 = O, 57 mg/m3 %Si De acordo com o resultado obtido, e comparando as concentrações com os respectivos limites de tolerância, podemos concluir que existe um risco de silicose para os trabalhadores das operações avaliadas. Este resultado deve ser o ponto de partida para o estudo das medidas de controle a adotar.

89 AMOSTRAGEM QUÍMICA Problema nº2 Resolução: Exemplificando, para amostra nº1: C = Wm / QxT = 0,00120 / 2,0 x 453 C = 1,32 mg/m3 b. Cálculo do limite de tolerância (L.T.) Segundo a legislação brasileira (NR-15) LT = 8 = 8 = O, 57 mg/m3 %Si De acordo com o resultado obtido, e comparando as concentrações com os respectivos limites de tolerância, podemos concluir que existe um risco de silicose para os trabalhadores das operações avaliadas. Este resultado deve ser o ponto de partida para o estudo das medidas de controle a adotar.

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91 FUMOS METÁLICOS FUMOS METÁLICOS São gerados principalmente nas atividades de soldagem PROCESSOS DE SOLDAGEM Para uma correta avaliação dos elementos avaliados, é necessário o conhecimento de: a serem Composição estimada do material a ser soldado (aço carbono, aço inox, entre outros...). Material de adição com suas correspondentes substâncias protetores (gases de proteção, fundentes, entre outros) Os elementos gerados dependem dos seus respectivos pontos de fusão e vaporização bem como das temperaturas desenvolvidas durante o processo de soldagem.

92 FUMOS METÁLICOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUMOS METÁLICOS Tóxicos e irritantes: Cádmio, cromo, manganês, zinco, mercúrio, níquel, titânio, vanádio, chumbo e molíbdênio. Pneumoconióticos: Alumínio, ferro, estanho, Pneumoconióticos: Alumínio, ferro, estanho, carbono, cobre, entre outros.

93 FUMOS METÁLICOS LEGISLAÇÃO VIGENTE Dos elementos encontrados nos fumos metálicos, a legislação atual através da NR-15 refere-se somente a chumbo, manganês e cádmio. Na ausência de Diploma Legal sobre o tema, juridicamente pode ser aceitável o embasamento em Legislação Estrangeira (desde que tenha relações diplomáticas com o Brasil) ou trabalho técnico desenvolvido por instalações nacionais ou estrangeiras (neste caso resguardado a condição acima). Sob o ponto de vista técnico é recomendável para os demais componentes a adoção dos L.T. estabelecidos pela ACGIH.

94 FUMOS METÁLICOS CHUMBO O anexo 11 da NR-15, Portaria 3214 MTE estabelece no quadro n 01 um limite de 0.1 mg/m3 para exposição ao chumbo. Entretanto para determinadas atividades, o anexo 13 da mesma NR estabelece somente a avaliação qualitativa para caracterizar insalubridade. CÁDMIO O anexo 13 estabelece somente qualitativa para algumas atividades. a avaliação

95 FUMOS METÁLICOS MANGANÊS A Portaria n 8 de 05/10/92 estabelece o L T de 1, O mg/m3 para atividades com exposição a fumos de manganês ou de seus compostos, para jornadas de até 8 h/dia (para poeiras o L T é de 5 mg/m3). AVALIAÇÃO Executado segundo Fundacentro a NHT-02 emitida pela

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97 AMIANTO

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