Esterilização por ÓXIDO DE ETILENO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Esterilização por ÓXIDO DE ETILENO"

Transcrição

1 RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: (21) (31) Esterilização por ÓXIDO DE ETILENO Sérgio Munhoz SP BR - Julho 2010

2

3 Sérgio Munhoz Associação Brasileira de Esterilização (ABE) - Diretor de Esterilizadores Air Liquide Group International Senior Expert Specialty Gases Air Liquide Brasil Gerente de Tecnologia e Pesquisa Formação: Químico e Engenheiro Químico Experiência com ETO: 32 anos

4 A confiabilidade do ETO Óxido de Etileno: utilizado em Esterilização de Produtos para a Saúde desde Mecanismo de ação esterilizante: conhecido, dominado, padronizado Disponilidade de Normas e Regulamentos nacionais e internacionais sobre: a) o produto b) o processo c) a eficácia da esterilização d) a mitigação dos riscos e) a segurança: operacional e ambiental Método consagrado como altamente eficaz Não resta dúvidas sobre o poder germicida, fungicida, bactericida, esporicida e viruscida do ETO, trata-se de um método tão potente quanto o calor ou o vapor

5 Normas e regulamentos (Brasil) - Portaria Interministerial 482:1999 (Ministério da Saúde / Ministério do Trabalho e Emprego MS/MTE). - NBR ISO : Esterilização de produtos para saúde - Indicadores biológicos - NBR 15245: Produtos para Saúde Validação e controle de rotina da esterilização por Óxido de Etileno. - NBR : Avaliação Biológica de Produtos para saúde - Resíduos da esterilização por ETO - RE Nº 2605: Lista de produtos médicos enquadrados como de uso único proibidos de ser reprocessados - RE Nº 2606: Diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de processamento de produtos para a saúde - NBR : Sistemas e materiais de embalagem para esterilização de Produtos para Saúde: Envelope e Tubular para esterilização por Gás Óxido de Etileno. Parte 9: Envelope e Tubular para esterilização por Vapor Saturado. - ABNT NBR Esterilizadores a gás de Óxido de Etileno puro e suas misturas. - NBR ISO 14937: Esterilização de produtos para saúde - requisitos gerais de caracterização do agente esterilizante e desenvolvimento, validação e controle de rotina de processo de esterilização de produtos para saúde - ABNT NBR &4: Sistemas e materiais de embalagem para esterilização de produtos para saúde - Papel grau cirúrgico para fabricação de embalagens para esterilização por Óxido de Etileno - Papel grau cirúrgico revestido com laca, para fabricação de embalagens termosseláveis para esterilização por ETO ou radiação

6 Normas e regulamentos (Internacionais) AAMI Association for the Advancement of Medical Instrumentation - AAMI Biological evaluation of medical devices - Ethylene oxide... sterilization residuals, 2nd edition - AAMI Medical devices - Validation and routine control of ethylene oxide sterilization, 3rd edition - AAMI Sterilization of health care product - Biological indicators - General requirements, 2nd edition - AAMI Sterilization of health care products - Biological indicators - Biological indicators for ethylene oxide - sterilization processes, 3rd edition - AAMI - ST24 - Automatic, general-purpose ethylene oxide sterilizers and ethylene oxide sterilant sources intended for use in health care facilities, 3rd edition - AAMI - ST41 - Ethylene oxide sterilization in health care facilities: Safety and effectiveness, 3rd edition - AAMI - TIR15 - Ethylene oxide sterilization equipment, process considerations, and pertinent calculations - AAMI - TIR16 - Process development and performance qualification for ethylene oxide sterilization Microbiological aspects - AAMI - TIR19 - Guidance for ANSI/AAMI/ISO :1995, Biological evaluation of medical devices, Part 7: Ethylene oxide sterilization residuals - AAMI - TIR20 - Parametric release for ethylene oxide sterilization - AAMI - TIR28 - Product adoption and process equivalency for ethylene oxide sterilization

7 Normas e regulamentos (Internacionais) ISO International Organization For Standardization & CEN European Committee For Standardization - ISO Sterilization of health care products - Chemical indicators - General requirements - ISO Sterilization of health care products - Biological indicators - General requirements - ISO Sterilization of health care products - Biological indicators - Biological indicators for Ethylene Oxide sterilization processes - ISO Sterilization of health care products - Ethylene Oxide - Requirements for development, validation and routine control of a sterilization process for medical devices - ISO Biological evaluation of medical devices - Ethylene Oxide sterilization residuals - EN ISO Sterilization of health care products - Ethylene Oxide: Requirements for development, validation and routine control of a sterilization process for medical devices - CEN ISO/TS Sterilization of health care products - Ethylene Oxide: Guidance on the application of ISO EN ISO Biological evaluation of medical devices: Ethylene Oxide sterilization residuals - EN ISO Sterilization of health care products - Biological indicators: Biological indicators for Ethylene Oxide sterilization processes

8 Caractéristicas físico-químicas do Óxido de Etileno Fórmula Química: C2H4O Peso Molecular: 44,06 Volume específico: 0,56 m3/kg Altamente tóxico: TLV 1 PPM Inflamável: entre 2,6% e 100% Neurotóxico, carcinogênico e corrosivo para a pele Odor: semelhante a Éter (olfato: acima de 300 PPM) Mais Pesado que o ar Solúvel em água, éter, acetona, solução aquosa com ph ácido ou básico Excelente poder de penetração

9

10 Itens básicos de uma Central por ETO 1 - Cinco áreas especificas: Sala de Controle, Sala de Esterilização, Aeração, Armazenamento de Cilindros, Sistema de Neutralização de ETO 2 - As áreas devem ter acesso restrito, preferencialmente isoladas do prédio administrativo, em andar térreo e longe de fontes de calor 3 - A sala de esterilização deve ter:- a - paredes a prova de explosão, teto frágil e instalações elétricas blindadas b - saída de emergência com porta abrindo no sentido de fuga c - sistema de ventilação exclusiva e independente de outros setores não monitorados, exaustão forçada com 25 trocas de ar por hora 4 - Tomadas elétricas a 1,3 m acima do piso e dispositivo de proteção contra sobrecorrente e sobretensão 6 - Chuveiro e lava-olhos, além de extintores de CO2 e Pó Químico em locais de fácil acesso e visualização 8 - Monitores contínuos com alarmes sonoro e visual 9 - Pisos, paredes e cantos com superfície contínua e de fácil limpeza e higienização

11 INFRA ESTRUTURA E APOIO EXISTENTES NO BRASIL (1) O processo é realizado somente em Câmaras fabricadas por empresas com Registro junto a ANVISA. As câmaras de esterilização são fabricadas para suportar as condições operacionais de temperatura, pressão e vácuo requeridas pelo processo. Softwares especialmente desenvolvidos para esterilização por ETO controlam todo o ciclo registrando os parâmetros de processo de forma a evidenciar e rastrear cada etapa do trabalho. Equipamentos de proteção individual e monitores (alarmes detectores) apropriados para o agente esterilizante são encontrados no mercado brasileiro.

12 INFRA ESTRUTURA E APOIO EXISTENTES NO BRASIL (2) A Centrais de Esterilização por ETO são vistoriadas periodicamente pela Vigilância Sanitária, além de outros órgãos e departamentos governamentais. A Associação Brasileira de Esterilização (ABE) mantém biblioteca com vasta literatura técnica para consulta de seus associados e promove regularmente cursos e palestras para capacitação dos profissionais envolvidos com o processo. O agente esterilizante é embalado em cilindros de alta pressão concebidos segundo normas ABNT ISO. As misturas de gases esterilizantes são produzidas apenas por empresas multinacionais centenárias as quais encarregam-se também da comercialização e distribuição do produto.

13

14 Parâmetros operacionais UMIDADE: 40% a 80% CONCENTRAÇÃO DE ETO: 650 gr/m3 (+/- 5%) TEMPERATURA: 50 a 55 Celsius TEMPO de EXPOSIÇÃO: mínimo 2 horas de exposição INERTIZAÇÃO: o uso de Nitrogênio é essencial para a segurança do processo AERAÇÃO: o conceito atual é efetuar todo o ciclo em uma só etapa, portanto deve ser privilegiada sua realização totalmente dentro da câmara. Eficácia na remoção dos resíduos do processo e menor exposição operacional.

15

16

17 FASES DO CICLO DE Carregamento da Câmara Aquecimento da Câmara Programação do Ciclo de Esterilização Remoção do Ar por Alto Vácuo e Injeção de N2 Umidicação Injeção do Gás Óxido de Etileno Tempo de Exposição Remoção do Gás por Alto Vácuo e Injeção de N2 Aeração

18

19 Pressão da câmara Ciclo de ETO 650 mg ETO/L a 55 o C Umidade: 50% a 80% ETO N 2 N 2 N 2 H 2 O N 2 N 2 N 2 Inertização Exposição ao ETO Inertização Aeração Tempo

20

21 Controle da eficácia do processo Controles físicos: observação dos parâmetros de processo (registros) Controles químicos: Indicadores de processo, integradores, fitas Contrôles biológicos: Bacillus Subtillis var. Niger, inoculação direta, ou inoculação indireta. Controle de residual no ambiente: direto, por amostragem, ou sensores. Controle de residual no produto: ETO, ETG, ETC, por meio de Cromatografia gasosa.

22 INDICADORES BIOLÓGICOS Preparações auto contidas de esporos Bacillus Subtilis var. Niger que são comprovadamente mais resistentes e específicos (10<6 esporos). O indicador, acondicionado em embalagem adequada e distribuído em locais estratégicos pela carga, após a exposição, é removido e colocado em meio de cultura com ph controlado. Caso haja crescimento bacteriano, haverá alteração na cor do meio de cultura, pois os esporos ao se multiplicarem metabolizam os carbohidratos tornando o meio ácido.

23 Cromatográfia Gasosa (Metodologia sugerida pela AAMI) Objetivo: detectar e quantificar a concentração de ETO, ETC (Etilenocloridrina) e ETG (Etilenoglicol) no material esterilizado Análise de ETC e ETG Cromatográfico: Detector de Ionização de Chama (FID) Colunas:- Empacotadas Chromossorb 101 ou 3% Carbowax 20M 80/100 Amostras:- Líquida para extração de Etilenocloridrina e Etilenoglicol Arraste:- N2 Análise de ETO Cromatográfico: HNU GC-301 com micro P Data Plotter Detector: Foto Ionização (PID) a 150 C Coluna: Empacotada Nujol 1,2 m e 1/8 de Inox Temperatura: Coluna em 137 C Cromatográfico: Detector em alta temperatura e alta voltagem Detector: Foto Ionização (PID) Detector Linear e NÃO DESTRUTIVO Lâmpadas: 9,5 10,2 e 11,7 ev Coluna: OV 125 sobre Chromossorb 102

24

25

26

27

28 Materiais esterilizados por ETO Cateteres de hemodinâmica Cateter de Swan Ganz Cateter de Fogarty Artigos de cirurgia cardíaca Material de oftalmo-cirurgia Material de vídeo-cirurgia Luvas de látex

29 Embalagem Trama de fio polietileno/poliester laminado TYVEK Papel grau cirúrgico + lâmina de polietileno, polietileno/poliester Papel grau cirúrgico + lâmina de polipropileno/poliester AORN _ Gramatura 200 G/M2, número de fios 56 Fios/cm2 MANUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DO MS - Embalagens devem ser em tecido duplo e sem goma MANUAL DE PROCESSAMENTO DE ARTIGOS E SUPERFÍCIES EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DO MS Algodão Cru deve ser duplo e com trama têxtil adequada.

30 Mecanismo de atuação do ETO na esterilização Trata-se de uma reação de deslocamento In vivo, envolvendo uma reação nucleófila de sítio ativo dos ácidos nucléicos no interior da célula com a molécula de Óxido de Etileno; inibindo e modificando a síntese protéica, destruindo o ciclo de vida da célula. A esterilização ocorre através de um mecanismo de ALQUILAÇÃO que consiste na substituição do H dos grupos funcionais OH e SH pelos radicais Etil e Metil. Esta ligação inibe a produção de proteínas especificas, e com isto a morte do agente infectante. O ingrediente ativo da esterilização é o ETO, todavia, deve ser ressaltado o papel fundamental da água, pois sem ela a ESTERILIZACAO NÃO OCORRE. As ligações químicas entre átomos na matéria orgânica são covalentes e a água, que é polar, ioniza o meio e permite a ligação do ETO com a estrutura celular. ETO e água promovem reciprocamente a permeabilidade através da embalagem da seguinte maneira: 1 - a água favorece a passagem do ETO através de filmes polares ; 2 - o ETO atua como transportador permeando filmes não polares

31 Agente esterilizante: ETO 30% + CO2 Residual de vácuo: 80 mmhg 800,00 750,00 EtO (g/m³) 700,00 650,00 600,00 550,00 1,3 1,35 1,4 1,45 1,5 1,55 1,6 Pressão (bar) ABS T = 45 oc T = 50 oc T = 55 oc

32 Agente esterilizante: 90% ETO + CO2 Residual de vácuo: 150 mmhg 650,00 600,00 EtO (g/m³) 550,00 500,00 450,00 0,5 0,51 0,52 0,53 0,54 0,55 0,56 0,57 0,58 0,59 0,6 Pressão (bar) ABS T = 45 oc T = 50 oc T = 55 oc

33 Neutralização do residual de ETO Os produtos residuais do processo devem ser neutralizados antes de sua destinação final. Scrubber: é um sistema que contém solução ácida ( ph entre 2 e 3 ) onde o ETO e seus subprodutos são neutralizados. Durante o procresso de neutralização o PH não se altera. A solução estará saturada quando atingir 12% acima de seu nível inicial. O produto final será uma mistura ácida de água e ETG, que após correção de ph pode ser direcionada ao esgoto municipal, desde que a legislação local assim o permitir.

34 TIPOS DE MONITORES Os monitores disponíveis no mercado destinados a medir a concentração de Oxido de Etileno, podem ser divididos em: ATIVOS: Dispõem de uma bomba que aspira o ar PASSIVOS: O ar entra no dispositivo por difusão MONITORES AMBIENTAIS MONITORES PESSOAIS Métodos de detecção A - B - C - D - E - F - Eletroquímico Cápsulas de Carvão Ativado Tubos Reativos Cromatógrafos com Detector FID Fotoionizadores PID com ou sem Coluna Spectrofotômetros de Infra Vermelho

35 ABSORÇÃO E DESORÇÃO de ETO Tipo de artigo: espessura, área de superfície e densidade do artigo Embalagem utilizada: tipos de papel e filmes plásticos Concentração de ETO utilizada Aeração: vazão da exaustão (25 trocas/hora) Temperatura e vácuo: parâmetros fundamentais para a aeração 20 Celsius: 50 a 80 horas 50 Celsius: 18 a 30 horas 60 Celsius: 8 a 12 horas

36 Câmara de esterilização por ETO

Esterilização por ÓXIDO DE ETILENO

Esterilização por ÓXIDO DE ETILENO Esterilização por ÓXIDO DE ETILENO Índice A confiabilidade do ETO Características físico-químicas do Óxido de Etileno Mecanismo de atuação do ETO na esterilização Misturas esterilizantes características

Leia mais

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES QUÍMICOS PARA ESTERILIZAÇÃO

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES QUÍMICOS PARA ESTERILIZAÇÃO SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES QUÍMICOS PARA ESTERILIZAÇÃO O QUE É UM INDICADOR QUÍMICO Indicador Químico e a combinação do agente indicador e o seu substrato que revela alteração de uma

Leia mais

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial - PNS 2017

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial - PNS 2017 ABNT/CB 26 ODONTO-MÉDICO-HOSPITALAR ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Programa de Normalização Setorial - PNS 2017 SCB 26:090 CE 26:090.01 Esterilização de produtos para saúde NÚMERO DO PROJETO

Leia mais

ESTERILIZAÇÃO POR GÁS ÓXIDO DE ETILENO

ESTERILIZAÇÃO POR GÁS ÓXIDO DE ETILENO ESTERILIZAÇÃO POR GÁS ÓXIDO DE ETILENO Introdução O Óxido de Etileno vem sendo usado desde a Segunda Guerra Mundial na esterilização de produtos plásticos e termossensíveis; Sua utilização se deve basicamente

Leia mais

SEGMENTO: HOSPITALAR UTILIZAÇÃO CORRETA DO SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL (EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO)

SEGMENTO: HOSPITALAR UTILIZAÇÃO CORRETA DO SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL (EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO) SEGMENTO: HOSPITALAR UTILIZAÇÃO CORRETA DO SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL (EMBALAGENS PARA ESTERILIZAÇÃO) O QUE É UM SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL SISTEMA DE EMBALAGEM SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL EMBALAGEM

Leia mais

Esterilização. Qual o objetivo de um processo de esterilização?

Esterilização. Qual o objetivo de um processo de esterilização? Esterilização Qual o objetivo de um processo de esterilização? DESTRUIR OU INATIVAR formas de vida presentes em um produto que possam tornar-se viáveis durante o processamento, estocagem e utilização do

Leia mais

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES BIOLÓGICOS

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES BIOLÓGICOS SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DE INDICADORES BIOLÓGICOS O QUE É UM INDICADOR BIOLÓGICO Indicador Biológico é um sistema de teste contendo microorganismos viáveis, garantindo uma resistência definida

Leia mais

CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino

CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino TIPOS Esterilização por Meios Físicos Vapor saturado sob pressão Calor seco Radiação ionizante Radiação não ionizante Esterilização por

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 1. CONCEITO O ácido peracético é uma solução com odor que remete ao de vinagre. Sua fórmula química é CH3CO3. É utilizado para desinfecção de alto nível devido às suas propriedades fungicidas, viricida,

Leia mais

Controle da população

Controle da população Controle da população microbiana 1 Controle Microbiano Nível sanitário populacional e tecnológico Controlar eficientemente os microrganismos Finalidades Prevenção ou cura de doenças Conservação de matéria

Leia mais

MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS

MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS MÉTODO DE DETECÇÃO DE GASES NÃO CONDENSÁVEIS Palestrante: Sandoval Barbosa Rodrigues Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento na Cisa Brasile com 16 anos de experiência no desenvolvimento de produtos para

Leia mais

Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor

Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Origens da Validação Origem Remota Antigo Egito Origem Clássica Europa Desenv. Método científico Origem Técnica EUA Década

Leia mais

II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010

II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde PRODUTOS PARA A SAÚDE. Maria de Lourdes Ravanello 2010 II Jornada de Estudos sobre Processamento de Produtos para a Saúde RISCOS DO PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE Maria de Lourdes Ravanello 2010 Processamento de produtos para saúde é o conjunto de

Leia mais

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DO TESTE TIPO BOWIE & DICK

SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DO TESTE TIPO BOWIE & DICK SEGMENTO: HOSPITALAR USO CORRETO DO TESTE TIPO BOWIE & DICK HISTÓRIA DO TESTE BOWIE & DICK O pacote original do Teste Bowie & Dick foi desenvolvido desde 1961 pelo Dr. J.Bowie e o Sr. J.Dick e a conclusão

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. Estojo Autoclavável para Esterilização PA

INSTRUÇÕES DE USO. Estojo Autoclavável para Esterilização PA Estojo Autoclavável para Esterilização PA Fabricado por: IMPLACIL DE BORTOLI MATERIAL ODONTOLOGICO LTDA. Rua Vicente de Carvalho, 182 Cambuci CEP 01521-020 São Paulo SP - Brasil Fone: (11) 3341-4083 Fax:(11)

Leia mais

JOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA

JOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA JOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA É o processo utilizado antes de se efetuar a desinfecção e/ou esterilização dos materiais e instrumentais utilizados, ainda sujos, através da exposição ou imersão destes em solução

Leia mais

Guia para limpeza, desinfeção e esterilização

Guia para limpeza, desinfeção e esterilização Guia para limpeza, desinfeção e esterilização 91 Rev.1 www.valoc.ch Pág. 1/5 1. OBJETIVO DESTE DOCUMENTO Este documento é um guia geral de como limpar, desinfetar e esterilizar dispositivos médicos fabricados

Leia mais

DESINFECT RZ. Não irritante. Irritante leve. Caso ocorra o fato, procurar um oftalmologista.

DESINFECT RZ. Não irritante. Irritante leve. Caso ocorra o fato, procurar um oftalmologista. 01 14/08/2012 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Empresa: Telefax: 2501-8216 / 2241-2122 e-mail: rizelar@rizelar.com.br Desinfect Rz Rizelar Ind. e Com. de Artigos de Limpeza Ltda

Leia mais

Qualidade em Esterilização por Plasma: do Acondicionamento ao Armazenamento. Enfermeira Stefanni Reina Farmacêutica Águida Cassola

Qualidade em Esterilização por Plasma: do Acondicionamento ao Armazenamento. Enfermeira Stefanni Reina Farmacêutica Águida Cassola Qualidade em Esterilização por Plasma: do Acondicionamento ao Armazenamento Enfermeira Stefanni Reina Farmacêutica Águida Cassola Dependente das percepções de cada um, Influenciada pela cultura, necessidade

Leia mais

Fique sabendo. Como aumentar a vida útil de seu instrumento cirúrgico?

Fique sabendo. Como aumentar a vida útil de seu instrumento cirúrgico? Os instrumentais cirúrgicos são fabricados com aço inoxidável segundo a norma ASTM F899 (Standard Specification for Wrought Stainless Steels for Surgical Instruments). O aço inox é indicado para uso em

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Equipamentos portáteis de detecção Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB Sustância não identificada Mantenha

Leia mais

Instrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante

Instrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante Instruções de Uso Instrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante ATENÇÃO! PRODUTO NÃO ESTÉRIL. Os Instrumentais Cirúrgicos Não Articulado Cortante são fornecidos NÃO-ESTÉREIS devendo ser esterilizados

Leia mais

Como utilizar os indicadores biológicos em esterilização

Como utilizar os indicadores biológicos em esterilização Como utilizar os indicadores biológicos em esterilização Mónica Almeida Miranda 21/10/2016 Tipos de esterilização Agentes físicos Calor húmido sob pressão Calor seco Filtração Radiações: ionizantes (γ,

Leia mais

ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR

ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR O QUE É ESTERILIZAÇÃO É correto definir esterilização como um conjunto de operações destinadas a eliminar ou matar todas as formas de microrganismos, de um material ou substância? MODERNA CONCEITUAÇÃO

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto: Solução descorante para Gram Revisão: 02 Página: 1/5

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto: Solução descorante para Gram Revisão: 02 Página: 1/5 Revisão: 02 Página: 1/5 1- Identificação do Produto e da Empresa Produto: Descorante Gram Uso da substância/preparação: Dispositivo médico para diagnóstico in vitro Reagente para análise Empresa Fabricante

Leia mais

3M Comply 1248 Indicador Químico para Peróxido de Hidrogênio Vaporizado. 3M Comply 1228 Fita Indicadora Química para Peróxido de Hidrogênio Vaporizado

3M Comply 1248 Indicador Químico para Peróxido de Hidrogênio Vaporizado. 3M Comply 1228 Fita Indicadora Química para Peróxido de Hidrogênio Vaporizado para Os Indicadores químicos 3M Comply foi especificamente desenvolvido para o monitoramento de pacotes contendo Produtos para Saúde (PPS) esterilizados pelo método de peróxido de hidrogênio vaporizado.

Leia mais

ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR

ESTERILIZAÇÃO POR VAPOR RUA DO ROSÁRIO, 135 4º ANDAR / CENTRO RIO DE JANEIRO / RJ CEP.: 20041-005 (21) 2224-2237 (31) 2224-3237 www.abebrasil.org.br POR VAPOR FERNANDO BUSTAMANTE 2010 HISTÓRIA DA DENYS PAPIN - 1680 (MARMITA DE

Leia mais

CONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva

CONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva CONTROLE DE MICRORGANISMOS Prof. João Batista de Almeida e Silva Considerações Gerais ESTERILIZAÇÃO Destruição de todos os microrganismos presentes, incluindo os esporos Efeitos distintos Ação ANTIMICROBIANA

Leia mais

ESTERILIZAÇÃO. Qual é o objetivo de um processo de esterilização? O que pretende o processo de esterilização?

ESTERILIZAÇÃO. Qual é o objetivo de um processo de esterilização? O que pretende o processo de esterilização? Quando é necessário um processo de esterilização? ARTIGOS MÉDICO-HOSPITALARES ESTERILIZAÇÃO SERINGAS SOLUÇÃO PARENTERAL OXIGENADOR DE MEMBRANA - ALIMENTOS; - MANICURE; Profa. Marina Ishii - DENTISTA; Profa.

Leia mais

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos PROCESSAMENTO DO MATERIAL Limpeza: remoção da sujidade visível orgânica e inorgânica com uso da água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático

Leia mais

RIZE SOFT 2% Não irritante. Irritante leve. Caso ocorra o fato, procurar um oftalmologista.

RIZE SOFT 2% Não irritante. Irritante leve. Caso ocorra o fato, procurar um oftalmologista. 01 14/08/2012 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Rize Soft 2% Empresa: Telefax: 2501-8216 / 2241-2122 e-mail: rizelar@rizelar.com.br Rizelar Ind. e Com. de Artigo de Limpeza Ltda.

Leia mais

DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS. Enf. Andreza Bernardi Marques Laurencio

DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS. Enf. Andreza Bernardi Marques Laurencio DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS Enf. Andreza Bernardi Marques Laurencio Definição: Setor destinado a limpeza, preparo, acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição de material esterilizado.

Leia mais

Métodos de esterilização

Métodos de esterilização MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO DOS Profª Drª Ruth Natalia Teresa Turrini E-mail: rturrini@usp.br Métodos de esterilização TERMORRESISTENTES autoclavação estufa TERMOSSENSÍVEIS: Materiais que sofrem danos se

Leia mais

Nome Comercial: Estojo Autoclavável para Esterilização UNII

Nome Comercial: Estojo Autoclavável para Esterilização UNII Instruções de Uso Nome Comercial: Estojo Autoclavável para Esterilização UNII ATENÇÃO! PRODUTO NÃO ESTÉRIL. Os Estojos Autoclaváveis para esterilização são fornecidos NÃO-ESTÉREIS devendo ser esterilizados

Leia mais

Equipamento para pré-limpeza de produtos para a saúde utilizando jato de vapor: proposta de validação.

Equipamento para pré-limpeza de produtos para a saúde utilizando jato de vapor: proposta de validação. Equipamento para pré-limpeza de produtos para a saúde utilizando jato de vapor: proposta de validação. Palestrantes: Enfª Ms Jeane Bronzatti Engº Paulo Roberto Laranjeira Moderador:EnfºJeferson Xavier

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nº: 014 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betufrio 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betufrio Código do Produto:021060003, 021060050, 021060120, 021060200.

Leia mais

Esterilização do Produto. Produtos Farmacêuticos Estéreis 24/11/2014. Enfoque. Contexto. Processo Produto

Esterilização do Produto. Produtos Farmacêuticos Estéreis 24/11/2014. Enfoque. Contexto. Processo Produto Produtos Farmacêuticos Estéreis Processo Produto Enfoque P R O F ª. L Y G H I A M E I R E L L E S Contexto Esterilização do Produto A via parenteral começou a desenvolver-se depois dos trabalhos de Pasteur

Leia mais

Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno

Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno A embalagem deve assegurar o conteúdo estéril até sua abertura com técnica asséptica, sem risco de contaminação. ISSO 11607 EMBALAGEM SISTEMA

Leia mais

NORMA TÉCNICA 04/2014

NORMA TÉCNICA 04/2014 ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 SÍMBOLOS GRÁFICOS SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas 5 Procedimentos ANEXOS A Símbolos

Leia mais

Eletrodo Estéril Karl Storz

Eletrodo Estéril Karl Storz 1 Eletrodo Estéril Karl Storz INSTRUÇÕES DE USO Fabricante e Distribuidor: Karl Storz Gmbh & Co.KG Mittelstrasse 8, Tuttligen Alemanha D: 78532 Fone: +49 7461 7080 Fax: +49 7461 708105 Importador: H. Strattner

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nº: 001 Data da última revisão: 02/05/2013 Nome do Produto: Betufita Branca 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betufita Branca Código do Produto: 031048022, 034048024, 034048026,

Leia mais

LISTAGEM DE INSUMOS DA CENTRAL DE MATERIAL ITEM ESPECIFICAÇÃO VENCEDORES DE PREGÕES

LISTAGEM DE INSUMOS DA CENTRAL DE MATERIAL ITEM ESPECIFICAÇÃO VENCEDORES DE PREGÕES Última atualização em: 05/04/2019 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES LISTAGEM DE INSUMOS DA CENTRAL DE MATERIAL ITEM ESPECIFICAÇÃO VENCEDORES DE PREGÕES 01 02 03 04 Valor: R$ 0,71 Embalagem para

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Clorexidina 20% - versão 01 - data: 01/08/ Pág. 1 de 6

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Clorexidina 20% - versão 01 - data: 01/08/ Pág. 1 de 6 Sol. Clorexidina 20% - versão 01 - data: 01/08/2016 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância SOL. CLOREXIDINA 20% Nome da Empresa Endereço Contato Dinâmica Química Contemporânea

Leia mais

Art. No Art. No Tipo 6 - Vapor. Tipo 5 - Vapor Tipo 6 - Vapor Art. No Tipo 4 - Peróxido de hidrogênio

Art. No Art. No Tipo 6 - Vapor. Tipo 5 - Vapor Tipo 6 - Vapor Art. No Tipo 4 - Peróxido de hidrogênio Teste Bowie-Dick (BDS) Usado em processos de esterilização a vapor com vácuo, para verificar vazamentos, gases não condensáveis e/ou remoção insuficiente do ar, que impedem penetração de vapor. Uma fita

Leia mais

INDICADORES DE ESTERILIZAÇÃO

INDICADORES DE ESTERILIZAÇÃO Como verificar a eficácia de um processo de esterilização? INICAORES E ESTERILIZAÇÃO Uso de indicadores que monitorem o processo de esterilização. Profa. ra. Marina Ishii FBT 5736 Métodos Gerais de Esterilização

Leia mais

3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto (nome comercial) Código interno de identificação do produto: Nome da empresa Endereço EXTINTOR DE INCÊNDIO (Com carga de água) --

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 73, de 10 de agosto de 2007. D.O.U de 13/08/2007. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Produto indicado para remoção de manchas e alvejamento de roupas de algodão e poliester algodão

Produto indicado para remoção de manchas e alvejamento de roupas de algodão e poliester algodão JohnsonDiversey Clax Oxy 4EP1 Produto indicado para remoção de manchas e alvejamento de roupas de algodão e poliester algodão Preserva as cores e aumenta a vida dos tecidos Seu alvejante químico é o mais

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

ÁCIDO NÍTRICO 53% Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ VAPORES TÓXICOS.

ÁCIDO NÍTRICO 53% Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ VAPORES TÓXICOS. ÁCIDO NÍTRICO 53% Número ONU 2031 Rótulo de risco Número de risco 80 Classe / Subclasse 8 Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ

Leia mais

IPEN-CNEN/SP Biblioteca Terezine Arantes Ferraz Coleção Normas Fevereiro 2014

IPEN-CNEN/SP Biblioteca Terezine Arantes Ferraz Coleção Normas Fevereiro 2014 IPEN-CNEN/SP Biblioteca Terezine Arantes Ferraz Coleção Normas Fevereiro 2014 ABNT ISO GUIA 35 Materiais de referência: princípios gerais e estatísticos para certificação 73p. ABNT NBR 10271 Conjunto de

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Limpeza, Desinfecção, Esterilização e Anti-sepsia em Estabelecimentos de Saúde. - Escolher o procedimento que deverá ser realizado esta

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL SUPERPATH ESTÉRIL NÃO CORTANTE

INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL SUPERPATH ESTÉRIL NÃO CORTANTE INFORMAÇÕES GERAIS Os implantes médicos e o instrumental cirúrgico são fabricados com precisão sob orientações e regulamentações de processamento rígidas. Instrumentais cirúrgicos são fornecidos estéreis

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO - FISPQ Página 1 de 8 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Cera Cinderela Free - Código interno de identificação do produto: LP 002 - Produto Notificado na ANVISA / MS - Nome da empresa:

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BIOJAX 2 EM 1

Nome do produto: BIOCOMPOSTO BIOJAX 2 EM 1 Data da última revisão: 09/07/2015 Pagina 1/5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Biocomposto BIOJAX 2 em 1 - Código interno de identificação do produto: 030 - Nome da empresa:

Leia mais

MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

MONITORAÇÃO BIOLÓGICA CATÁLOGO DE PRODUTOS CLEAN UP / SOINVIE WWW.CLEANUPBRAZIL.COM.BR MONITORAÇÃO BIOLÓGICA Indicadores Biológicos Os indicadores biológicos - CLEAN TEST - são compostos por: uma ampola plástica e uma tira

Leia mais

ANEXO - I - Especificação Objeto

ANEXO - I - Especificação Objeto CNPJ 78.640489/0/53 -Inscrição Estadual: Isento ALGODÃO Máximo Lote: 44.427,60 41052 5740 PC ALGODÃO HIDRÓFILO,BRANCO POLAR, 100% ALGODÃO, ABSORVENTE, INODORO ALVEJADO, APRESENTAÇÃO EM MANTAS UNIFORMES.

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ PRODUTO: ÁCIDO CÍTRICO 1/5 1. IDENTIFICACÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Empresa: Endereço: Telefone de emergência: e-mail: ÁCIDO CÍTRICO Sasil Comercial e Industrial de Petroquímicos Ltda.

Leia mais

ESTERILIZAÇÃO 26/10/16. Qual é o objetivo de um processo de esterilização? O que pretende o processo de esterilização?

ESTERILIZAÇÃO 26/10/16. Qual é o objetivo de um processo de esterilização? O que pretende o processo de esterilização? Quando é necessário um processo de esterilização? ESTERILIZAÇÃO SERINGAS SOLUÇÃO PARENTERAL oxigenador de membrana Profa. Dra. Marina Ishii FBT 0530 Física Industrial The image cannot be displayed. Your

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Ácido Calconcarboxilico 0,4% - versão 01 - data: 25/07/ Pág.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Ácido Calconcarboxilico 0,4% - versão 01 - data: 25/07/ Pág. Sol. Ácido Calconcarboxilico 0,4% - versão 01 - data: 25/07/2016 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância SOL. ÁCIDO CALCONCARBOXILICO 0,4% Nome da Empresa Endereço Contato Dinâmica

Leia mais

Indicador biológico: conflito de geração x método de esterilização.

Indicador biológico: conflito de geração x método de esterilização. Indicador biológico: conflito de geração x método de esterilização. Palestrante: Ana Tércia Barijan Moderadora: Alexandra do Rosário Toniolo Declaração conflito de interesse Especialista de Assuntos Técnicos

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 2 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 2

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 2 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 2 ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 2 3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 2 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS 2 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 3

Leia mais

Definições. Recursos. Spaulding

Definições. Recursos. Spaulding Esterilização com recursos limitados, o que é essencial? Ana Paula Coutinho Technical Officer - Infection Prevention and Control Alert and Response Operations Division of Communicable Diseases, Health

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Padrão de ouro Au = g/l - versão 01 - data: 17/09/ Pág.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Padrão de ouro Au = g/l - versão 01 - data: 17/09/ Pág. Sol. Padrão de ouro Au = 1.000 g/l - versão 01 - data: 17/09/2015 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância Nome da Empresa Endereço Contato SOL. PADRÃO DE OURO Au = 1.000 g/l para

Leia mais

OL Combo Dengue NS1/IgG/IgM

OL Combo Dengue NS1/IgG/IgM 1- Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 4 Nome da Empresa: Orangelife Comércio e Indústria Ltda Endereço: Estrada dos Bandeirantes 11742 Vargem

Leia mais

Kazuko Uchikawa Graziano

Kazuko Uchikawa Graziano Kazuko Uchikawa Graziano Métodos de esterilização TERMORRESISTENTES: autoclavação estufa TERMOSSENSÍVEIS AUTOMATIZADOS: MANUAL: (agentes químicos) Óxido de etileno Glutaraldeído Vapor a baixa Ácido peracético

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL SUPERPATH ESTÉRIL CORTANTE

INSTRUÇÕES DE USO INSTRUMENTAL SUPERPATH ESTÉRIL CORTANTE INFORMAÇÕES GERAIS Os implantes médicos e o instrumental cirúrgico são fabricados com precisão sob orientações e regulamentações de processamento rígidas. Instrumentais cirúrgicos são fornecidos estéreis

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Carbonato de Potássio Saturada - Revisão 01-data: 29/07/2015-Pág.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Carbonato de Potássio Saturada - Revisão 01-data: 29/07/2015-Pág. Sol. Carbonato de Potássio Saturada - Revisão 01-data: 29/07/2015-Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância Nome da Empresa Endereço Contato SOL. CARBONATO DE POTÁSSIO SATURADA Dinâmica

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Ácido Pícrico Saturada Aquosa - versão 01 - data: 28/09/ Pág.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Ácido Pícrico Saturada Aquosa - versão 01 - data: 28/09/ Pág. Sol. Ácido Pícrico Saturada Aquosa - versão 01 - data: 28/09/2015 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância Nome da Empresa Endereço Contato SOL. ÁCIDO PICRICO SATURADA AQUOSA Dinâmica

Leia mais

Ficha de informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ Fiche of information of Security of Chemical Product - MSDS

Ficha de informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ Fiche of information of Security of Chemical Product - MSDS Ficha de informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ Fiche of information of Security of Chemical Product - MSDS (De acordo com a NBR 14725) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Produto/Product:

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

HOSPITAL DA PRÓTESE DENTÁRIA

HOSPITAL DA PRÓTESE DENTÁRIA ESTERILIZAÇÃO O compromisso de cuidar da saúde dos pacientes começa com o processo de controle de risco biológico na prática odontológica diária. Para isso, em nossa clínica, mantemos um rigoroso controle

Leia mais

FISPQ Nº: 063 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betuforma MM 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Código do Produto:

FISPQ Nº: 063 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betuforma MM 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Código do Produto: FISPQ Nº: 063 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betuforma MM 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betuforma MM Código do Produto:025360200. Nome da Empresa:Betumat

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Óleo de Imersão - versão 01 - data: 25/07/ Pág. 1 de 6

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Óleo de Imersão - versão 01 - data: 25/07/ Pág. 1 de 6 Óleo de Imersão - versão 01 - data: 25/07/2016 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância Nome da Empresa Endereço Contato ÓLEO DE IMERSÃO Dinâmica Química Contemporânea LTDA. Rua

Leia mais

Processamento de artigos em Serviços de Saúde. Parte 2. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil

Processamento de artigos em Serviços de Saúde. Parte 2. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil Processamento de artigos em Serviços de Saúde Parte 2 Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil www.webbertraining.com 27 de abril de 2018 Sem conflito de interesse com

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Ácido Fórmico 2% V/V - versão 01 - data: 17/04/ Pág.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Ácido Fórmico 2% V/V - versão 01 - data: 17/04/ Pág. Sol. Ácido Fórmico 2% V/V - versão 01 - data: 17/04/2015 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância Nome da Empresa Endereço Contato SOL. ÁCIDO FÓRMICO 2% V/V Dinâmica Química Contemporânea

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Ácido Oxálico 10% - versão 01 - data: 22/09/ Pág. 1 de 6

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Ácido Oxálico 10% - versão 01 - data: 22/09/ Pág. 1 de 6 Sol. Ácido Oxálico 10% - versão 01 - data: 22/09/2015 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância SOL. ÁCIDO OXALICO 10% Nome da Empresa Endereço Contato Dinâmica Química Contemporânea

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ LIMPADOR A BASE DE ÁLCOOL

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ LIMPADOR A BASE DE ÁLCOOL FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ LIMPADOR A BASE DE ÁLCOOL SEÇÇAO 1.0 INFORMAÇÕES DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO : LIMPADOR A BASE DE ALCOOL - FLORAL NOME DO FABRICANTE:

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Conforme NBR 14725, de julho/2001 e 91/155 EC

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Conforme NBR 14725, de julho/2001 e 91/155 EC FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Conforme NBR 14725, de julho/2001 e 91/155 EC Nome do Produto Telefone FISPQ nº. Pág. Data MASTER DISH CL (34) 3311-2005 EM-2023/11 1/4 12/04/2011

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. EMPRESA: PETROVILA QUÍMICA LTDA. Rua : Elvira Alves da Rocha 380 Vila Boa Esperança Betim MG

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. EMPRESA: PETROVILA QUÍMICA LTDA. Rua : Elvira Alves da Rocha 380 Vila Boa Esperança Betim MG Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO PRODUTO: Glicerina Bi-Destilada. EMPRESA: PETROVILA LTDA. Rua : Elvira Alves da Rocha 380 Vila Boa Esperança

Leia mais

Pele: Lavar com sabão e água cubra a irritação com um emoliente, e procure auxílio médico se a irritação se desenvolver.

Pele: Lavar com sabão e água cubra a irritação com um emoliente, e procure auxílio médico se a irritação se desenvolver. FOLHA...: 1/ 5 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 Cosmoquimica Indústria e Comércio EIRELI Fax: 55 11 4772 4955

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC 1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Cromato de Potássio 5% - Revisão 02 - data: 23/05/ Pág.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Cromato de Potássio 5% - Revisão 02 - data: 23/05/ Pág. Sol. Cromato de Potássio 5% - Revisão 02 - data: 23/05/2016 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância SOL. CROMATO DE POTÁSSIO 5% Nome da Empresa Endereço Contato Dinâmica Química

Leia mais

Eletrodos Unipolares MTP

Eletrodos Unipolares MTP Eletrodos Unipolares MTP INSTRUÇÕES DE USO Fabricante KARL STORZ Gmbh & Co. KG Mittelstrasse 8, D-78532 Tuttligen - Alemanha Fone: +49/7461/7080 Fax: +49/7461/708 105 Importador: H. Strattner & Cia. Ltda.

Leia mais

MANUAL DE BIOSSEGURANÇA 2000

MANUAL DE BIOSSEGURANÇA 2000 MANUAL DE BIOSSEGURANÇA 2000 Conteúdo 6. AGENTES QUÍMICOS Os agentes químicos não apresentam todos a mesma capacidade para a destruição dos microrganismos de interesse médico, que incluem bactérias na

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

ASSEPSIA ESTERILIZAÇÃO ESTERILIZAÇÃO 04/10/2014 ESTERILIZAÇÃO: CALOR ÚMIDO ESTERILIZAÇÃO: CALOR SECO. Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS

ASSEPSIA ESTERILIZAÇÃO ESTERILIZAÇÃO 04/10/2014 ESTERILIZAÇÃO: CALOR ÚMIDO ESTERILIZAÇÃO: CALOR SECO. Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS ASSEPSIA ASSEPSIA CIRÚRGICA Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS Conjunto de procedimentos que são empregados para evitar a contaminação dos tecidos durante as intervenções cirúrgicas. É um termo

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 4, DE 31 DE JULHO DE 1991

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 4, DE 31 DE JULHO DE 1991 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 4, DE 31 DE JULHO DE 1991 Os Ministros de Estado da Saúde e do Trabalho e da Previdência Social no uso das atribuições que lhes confere o artigo 87, item II, da Constituição

Leia mais

ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO

ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO ESTERILIZAÇÃO POR ÓXIDO DE ETILENO Legenda 1 - Introdução 2 - Características do Óxido de Etileno 3- Apresentação das Misturas Esterilizantes 4 - Mecanismo de ação 5 - Processo de esterilização 6 - Toxicidade

Leia mais

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Alumen Ferrico Indicadora - versão 01 - data: 17/04/ Pág.

FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Sol. Alumen Ferrico Indicadora - versão 01 - data: 17/04/ Pág. Sol. Alumen Ferrico Indicadora - versão 01 - data: 17/04/2015 - Pág. 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Substância Nome da Empresa Endereço Contato SOL. ALUMEN FERRICO INDICADORA Dinâmica

Leia mais

Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem

Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem Rosa Mª Pelegrini Fonseca Enfermeira supervisora do Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilização do Hospital Paulistano. Mestre em

Leia mais