Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
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- Alice Fonseca Coimbra
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1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA: OS SOFTWARE S EDUCATIVOS UTILIZADOS POR DEFICIÊNTES VISUAIS Odejair Carlos de Quadros - Faculdades Maringá-PR Cristiane de Q. Mansanera - Universidade Federal do Tocantins-UFT Adriano Rodrigues Mansanera Psicólogo da Prefeitura Municipal de Palmas-TO Emerson Rabelo Faculdades Maringá-PR RESUMO Este estudo teve como objetivo, explorar informações sobre os sistemas de comunicação utilizados na educação especial para cegos e pesquisar os níveis de satisfação a respeito da usabilidade do software Dosvox junto aos indivíduos com necessidades especiais. Que frequentemente ou ocasionalmente utilizam o programa em instituições de ensino, local de trabalho ou em suas residências. O Dosvox é um sistema de tecnologia totalmente brasileira desenvolvida pelo NCE da UFRJ e por ser gratuito e ter seu código fonte livre, tornou-se uma importantíssima ferramenta para a inclusão digital dos deficientes visuais. Primeiramente, foi realizada uma caracterização, referente aos momentos históricos vivenciados pelas pessoas com deficiência, em seguida, buscou-se compreender os principais tipos de exclusão e segregação, até os primeiros passos nas técnicas de alfabetização que deram origem na França ao sistema Braille. Após esta abordagem histórica, foi investigada a importância da informática na educação especial, apresentando a tecnologia inclusiva e os principais software s de interação entre os computadores e os deficientes visuais. Ressaltou-se o estudo de designers e interfaces amigáveis, a fim de proporcionar ao usuário final, sistemas com uma melhor comunicabilidade e maior usabilidade. Palavras-chave: deficientes visuais; Braille; tecnologia; software. INTRODUÇÃO Levando em consideração os avanços tecnológicos, procurou-se nesse estudo, evidenciar a necessidade de inclusão social, digital e educacional de pessoas com deficiência visual, além de verificar os software s que de alguma maneira, permitam a interação destes indivíduos com o mundo virtual. Neste contexto, serão abordadas as facilidades e as dificuldades do deficiente visual (DV) na interação com ambientes digitais e virtuais, além do papel da tecnologia assistiva no processo de ensino-aprendizagem desse sujeito. Destacamos a importância dos software s de acessibilidade aos ambientes digitais, que utilizam basicamente ampliadores de tela para aqueles que possuem perda parcial da visão e recursos de áudio, teclado e impressora em Braille para os sujeitos cegos. Dentre os sistemas para deficientes visuais, atualmente os três mais utilizados, em nosso país são, o Dosvox, o Virtual Vision e o Jaws, o maior objetivo alcançado por estes programas podem ser resumidos em apenas uma frase conforme diz Borges (1998), "[...] um cego agora pode escrever e ser lido e ler o que os outros escreveram". Tecnologia na Educação: Educação Especial/Inclusiva e tecnologia assistiva
2 Junto com a globalização, com a criação da internet e com surgimento de novos hardware s e software s, surge a necessidade da adaptação do ser humano a estes recursos. É quase uma seleção natural, tal como a defendida por Darwin há muitos anos na sua Teoria da Evolução. O meio pela qual a educação é transmitida, também precisa se adaptar, criando mecanismos para atrair e motivar os alunos na escola. Neste contexto, não se pode negar, que hoje em dia, quando a expressão Tecnologia na Educação é empregada, dificilmente se pensa em lousa, giz, livros ou revistas. Quando esta expressão é usada (CHAVES, 2006), automaticamente o foco é direcionado no computador, que se tornou o ponto de convergência de todas as tecnologias mais recentes (e de algumas antigas). E especialmente depois do enorme sucesso comercial da Internet, computadores raramente são vistos como máquinas isoladas, sendo sempre imaginados em rede. Tecnologia educacional, mais do que estratégia na busca de soluções para os difíceis problemas de Educação, reveste-se, hoje, em situação inteiramente dicotômica, de características neo-humanísticas. E o pensar filosófico do educador do futuro, preocupado em saber que resuldados alcançar; como acelerar o processo de ensino sem perda da realidade; como submeter à tirania dos meios tecnológicos de forma não mecanicista, respeitando o homem em sua essência e em seus anseios (NISKER, P. 67, 1993). Faz sentido lembrar aos educadores (OLIVEIRA NETO, 2004) o fato de que, a fala humana, a escrita, e, conseqüentemente, as aulas, os livros e as revistas, para não mencionar os currículos e programas, são tecnologia, e que, portanto, educadores vêm usando tecnologia na educação há muito tempo, porém devem refletir sobre como, quando e por que utilizar o computador, já que o papel do professor é ser crítico. De acordo com Chaves (2003), Tecnologia na Educação é uma expressão preferível a Tecnologia Educacional, pois esta parece sugerir que há algo intrinsecamente educacional nas tecnologias envolvidas, o que não parece ser o caso. A expressão Tecnologia na Educação deixa aberta a possibilidade de que tecnologias que tenham sido inventadas para finalidades totalmente alheias à educação, como é o caso do computador, possam, eventualmente, ficar tão ligadas a ela que se torna difícil imaginar como a educação era possível sem elas. Atualmente, a sociedade da informação passou a fazer parte da vida das pessoas, e quando alguém usa os recursos hoje disponíveis na Internet para aprender de maneiras auto-motivadas e exploratórias, participam de uma aprendizagem à distância em uma escola sem barreiras, usando materiais de diferentes naturezas, preparados e disponibilizados em contextos, os mais variados, não raro sem qualquer interesse pedagógico, e ele faz isso de maneira totalmente imprevisível, que, portanto, não pode ser planejada, e num ritmo que é totalmente pessoal e regulado apenas pelo desejo de aprender e pela capacidade de assimilar e digerir o que ele encontra pela frente. Tecnologia na Educação Especial A inclusão e a interação no mundo através do surgimento de Tecnologias de Informação e Comunicação (LÉVY, 1999) estão cada vez mais presentes em nossa cultura, tornando-se instrumentos importantes, e sua utilização um meio concreto de inclusão e interação no mundo. Esta constatação é ainda mais evidente e verdadeira quando nos referimos a pessoas com necessidades especiais. Nestes casos, as Tecnologias de Informação e Comunicação podem ser utilizadas, ou como, ou por meio, de Tecnologias Assistivas.
3 Segundo (LÉVY, 1999), denomina-se Tecnologia Assistiva, qualquer item, peça de equipamento ou sistema de produtos, adquirido comercialmente ou desenvolvido artesanalmente, produzido em série, modificado ou feito sob medida, que é usado para aumentar, manter ou melhorar habilidades de pessoas com limitações funcionais, sejam físicas ou sensoriais. A Tecnologia é considerada Assistiva quando é usada para auxiliar no desempenho funcional de atividades, reduzindo incapacidades para a realização de atividades da vida diária e da vida prática, nos diversos domínios do cotidiano. É diferente da tecnologia reabilitadora, usada, por exemplo, para auxiliar na recuperação de movimentos diminuídos. Os software para DV s mais utilizados atualmente em nosso país Ainda falando em Tecnologia Assistiva, porém focando nas necessidades do deficiente visual, destaca-se a importância dos software de acessibilidade aos ambientes digitais, que utilizam basicamente ampliadores de tela para aqueles que possuem perda parcial da visão e recursos de áudio, teclado e impressora em Braille para os sujeitos cegos. Dentre os sistemas para deficientes visuais, atualmente os três mais utilizados em nosso país são o Dosvox, o Virtual Vision e o Jaws, o maior objetivo alcançado por estes programas podem ser resumidos em apenas uma frase conforme diz Borges (1998), "[...] um cego agora pode escrever e ser lido e ler o que os outros escreveram". Explicando melhor, antes desse advento tecnológico, o cego só escrevia para outro cego ler, isso isolava as pessoas cegas culturalmente, por que tradicionalmente a leitura e escrita se fazem através do sistema Braille. Entretanto, raríssimas pessoas que enxergam conseguem ler ou escrever Braille (muito menos com fluência). Segundo Pimentel (1997), o surgimento de software adaptados aliados à tecnologia de computação, tornou possível o rompimento dessas barreiras e muitas mais. Como por exemplo, o uso de scanners, que torna possível o cego ler a escrita convencional, ou até mesmo o uso das impressoras Braille que faz em minutos o que se demorava horas para criar manualmente. A internet permite que documentos de qualquer parte do mundo sejam transmitidos em um custo baixíssimo, e traduzidos para qualquer língua. Desta forma, um texto do New York Times pode ser lido por um cego em português no mesmo momento em que o jornal sai nos Estados Unidos, em inglês, usando a tecnologia de tradução da web (ainda incipiente, mas com rápido aperfeiçoamento). Os limites são muito mais amplos do que se possa imaginar: instrumentos eletrônicos podem ser conectados ao computador, e um cego consegue fazer arranjos orquestrais e imprimir partituras; um cego pode andar sozinho pela rua, guiado por um computador acoplado a um sistema de posicionamento global (GPS); um cego pode até mesmo desenhar, usando o computador. Resumindo, o acesso à cultura atinge níveis espantosamente melhores do que há poucos anos atrás. Dosvox É um sistema (ver figura 1) operacional para microcomputadores da linha PC (Personal Computer - Computador Pessoal) que se comunica com o usuário através de síntese de voz viabilizando deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais. O sistema "conversa" com o DV em Português.
4 FIGURA 01 FONTE: De acordo com Borges (1998), o DOSVOX vem sendo desenvolvido desde 1993 pelo NCE - Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) sob a coordenação do professor José Antônio dos Santos Borges. A idéia de desenvolver tal programa evoluiu a partir do trabalho de um aluno com deficiência visual, Marcelo Pimentel, que hoje é programador do NCE, onde trabalha sob a orientação do Professor José Antônio Borges. Uma das importantes características desse sistema é que ele foi desenvolvido com tecnologia totalmente nacional, sendo o primeiro sistema comercial a sintetizar vocalmente textos genéricos na língua portuguesa. Tanto o software quanto o hardware são projetos originais, de baixa complexidade, e adequados a nossa realidade. As características deste sistema serão abordadas sucintamente na parte prática deste estudo. Virtual Vision Desenvolvido pela MicroPower (empresa de Ribeirão Preto SP). A primeira versão foi lançada em janeiro de 1998 e em setembro de 1999 a versão 2.0. Sua última versão é a 4.0. Pode ser adaptado em qualquer programa do Windows. É uma aplicação da tecnologia de síntese de voz, um "leitor de telas" capaz de informar aos usuários quais os controles (botão, lista, menu, etc.) estão ativos em determinado momento. Pode ser utilizado inclusive para navegar na Internet. Segundo informações de seu fabricante, o Virtual Vision é atualmente acessado por aproximadamente pessoas. Dentre suas principais características, destacam-se a compatibilidade com programas para Windows (nas versões 95, 98, XP, NT e 2000), seus aplicativos Office, programas para acesso à Internet (com o Internet Explorer), programas de , programas de OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres), etc. O Virtual Vision (ver figura 02), pronuncia as palavras digitadas letra por letra, palavra por palavra, linha por linha, parágrafo por parágrafo ou todo o texto. O próprio usuário pode determinar suas preferências. Ao teclar a barra de espaço, o software lê a palavra inteira digitada. Através da compatibilidade do software em questão e o Sistema Operacional Windows é possível ouvir músicas de um CD ou de um arquivo MP3, desde que o Virtual Vision seja emudecido, pois esse utiliza o áudio da placa de som. Permite o rastreamento do mouse ou, em outras palavras, digitaliza o que está em baixo do cursor do mouse em
5 movimento (pode-se ligar e desligar esta opção), além de pronunciar detalhes sobre os controles do Windows, tais como: tipo de controle, estado, etc. A empresa desenvolvedora deste sistema, através de parcerias com o Banco Bradesco e Brasil Telecom, oferece aos deficientes visuais os serviços disponíveis, acessando os sites dessas empresas. O Virtual Vision permite a leitura de páginas da Internet citando, inclusive, os links para outras páginas, embora não seja tão eficiente em sites com frames e tabelas. Jaws Programa desenvolvido pela empresa norte-americana Henter-Joyce, pertencente ao grupo Freedom Scientific. O Jaws (ver figura 3) para Windows é um leitor de telas que permite facilmente o acesso ao computador a pessoas cegas. Com o Jaws, qualquer usuário deficiente visual pode trabalhar tão ou mais rapidamente do que uma pessoa que veja normalmente, utilizando teclas de atalho. Estima-se que atualmente a quantidade de usuários deste programa esteja em torno de , espalhados por vários países. O Jaws é um software de fácil utilização, eficiente e a velocidade pode ser ajustável conforme o nível de cada usuário. O Jaws trabalha em ambiente Windows, nas versões 95, 98, ME, NT, XP e Após sua instalação, que também é digitalizada, possibilita o uso da grande maioria dos aplicativos existentes para o ambiente Windows, como Office, Internet Explorer, , Chat, Instant Messaging, entre outros sem qualquer dificuldade. Adaptar-se é uma característica muito importante do Jaws para Windows. As suas características principais são: Além de possuir sintetizador de software próprio, Eloquency, pode também usar outros sintetizadores de software ou externos ele possui síntese de voz em vários idiomas, incluindo o português do Brasil (a partir da versão 3.7), permitindo a alteração deste durante sua utilização. O Jaws faz indicação das janelas ativadas, do tipo de controle e suas características, processa a leitura integral dos menus, com indicação da existência de submenus e digitaliza as letras e palavras digitadas, estando adaptado ao teclado português. A leitura pode ser feita em qualquer área de texto editável, por letra, palavra ou linha, além de fornecer indicação da fonte, tipo, estilo e tamanho da letra que está sendo utilizada. Um aspecto interessante do Jaws é que ele permite trabalhar com Correio Eletrônico e navegar na Internet, como se estivesse em um processador de texto, permitindo até o controle do mouse, para as operações que não o dispensem, bem como seu rastreamento, lendo o que está por baixo dele. Outra grande vantagem do Jaws, de acordo com alguns usuários, é o fato dele simular o mouse através do teclado (o botão esquerdo é acionado através da tecla "barra" ("/") e o botão direito, através do "asterisco" ("*"), ambos do teclado numérico), possibilitando o acesso a programas que anteriormente eram dificultados ou mesmo impossíveis com outros leitores de tela. Assim, o usuário pode configurar o sistema de acordo com o tipo de programa que está utilizando, por meio de três tipos de cursores: Cursor Jaws: movimenta o cursor (mouse) através das setas de direção do teclado. Para ativá-lo utiliza-se a tecla "-" (menos) do teclado numérico; Cursor PC: apresenta função semelhante a do Virtual Vision. É o modo normal de trabalho, também chamado de cursor do micro. Lê o conteúdo nele posicionado. Para ativá-lo utiliza-se a tecla "+" (mais) do teclado numérico; Cursor Invisível: apresenta uma capacidade de leitura superior aos anteriores, lendo inclusive o que se encontra por traz das janelas (o conteúdo que não aparece na tela). Consegue ler praticamente todos os botões, seus detalhes e os frames das páginas da Internet. Para ativá-lo deve ser pressionada duas vezes a tecla "-" (menos) do teclado numérico.
6 A configuração do Jaws é flexiva, permite que o usuário configure a intensidade da leitura. Esta pode ser do tipo "Ampla", "Restrita" ou "Ausente", ambas ativadas através das teclas "INS" + "s". Assim o sistema oferece, por exemplo, a possibilidade da leitura ou não de frames ou outros recursos adicionais. Quanto ao preço, a versão demo de 40 minutos pode ser capturada do site do fabricante gratuitamente; a versão demo de 60 dias está disponível por baixo preço; a versão para Windows 95/98 e a versão completa para Windows NT ou 2000 são mais onerosas. As licenças para empresa estão disponíveis em múltiplos de cinco, com descontos variando de 30 a 40%, dependendo do número de usuários. METODOLOGIA O Dosvox, foi escolhido para estudo devido ser um software grátis, e possuir seu código fonte aberto. Foi realizada uma visita ao Centro de Apoio Pedagógico - CAP, no qual através de uma conversa informal com R.A., funcionário e deficiente visual, indicou endereços eletrônicos de DV s que utilizam o Dosvox. As atividades posteriores foram: visitas a Salas de Apoio Pedagógico ao DV, que funcionam em dois colégios estaduais, um na região sul e outro na região central de Maringá-Pr; levantamento de dados sobre os DV s que já tiveram contato com o sistema objeto de estudo (10 indivíduos). O questionário foi elaborado em arquivo texto e através de correio eletrônico, enviado a cinco DV s cujo recebimento do arquivo se deu através do Dosvox, após o preenchimento do questionário as respostas também foram retornadas por . Os demais questionários foram impressos em Braille e as respostas foram transcritas pela professora E.S., que leciona nas duas escolas visitadas. Por fim realizou-se a análise dos resultados, para verificar o desempenho do Dosvox, em relação aos DV s, quanto à usabilidade e comunicabilidade das interfaces. RESULTADOS Verificou-se em relação ao nível de familiaridade dos DV s entrevistados quanto ao uso do computador que dos 50% dos DV s que se dizem experientes, 40% possuem computador em casa e utilizam o Dosvox frequentemente, 10% encontraram muita dificuldade nos primeiros contatos com o Dosvox e 70% deles tiveram menos dificuldades. Este dado quando confrontado com os obtidos, revela que a comunicabilidade das interfaces do Dosvox é boa, porém, peca na usabilidade do MONITVOX. Quanto às informações obtidas no questionário e os dados observados na análise prática do software, verifica-se que, o MONITVOX é um leitor de telas que possui algumas deficiências, tal como: o ativamento manual, pois a interação com o Microsoft Word, programas similares ao Dosvox, ativam automaticamente a leitura das palavras enquanto digitadas e o simples toque nas setas do teclado fazem o sistema reler a frase digitada, enquanto no MONITVOX é necessário habilitar e desabilitar a função de leitura para todas as frases do texto. Enfim, constata-se que 50% dos entrevistados não fazem uso da internet. Outro fator importante no que diz respeito à internet é a inacessibilidades das páginas (sites), pois em sua maioria não são projetadas para pessoas que não enxergam. CONCLUSÕES Ao abordar a inclusão digital dos Dv s na sociedade, abriu-se um enorme leque de obstáculos, que tanto o governo como as entidades privadas precisam melhorar, a fim de transpor estes problemas, tais como: falta de sofware adaptados nas faculdades e a falta de
7 legislações que regulamentem a criação de sites em padrões compatíveis aos indivíduos que não tenham o recurso da visão para navegar na internet. A pesquisa revelou que o fator que mais incomada os usuários experientes, é a inacessibilidade das páginas da internet, onde o Dosvox através do Webvox executa suas atribuições com eficiência, porém, lendo apenas páginas http e o ideal seria a padronização dos sites para navegação dos Dv s, onde as figuras sejam descritas em modo texto. Esse estudo não termina aqui, pois o mesmo pode ser utilizado para trabalhos futuros, como por exemplo, na realização de estudos sobre os códigos fontes, para assim implementar alterações no Monitvox e no Webvox, uma vez que o professor Borges (criador do programa) torna livre estes códigos. Outra possibilidade de trabalho seria observar como os deficientes visuais estão chegando às Universidades e quais as dificuldades tecnológicas enfrentadas nesse meio. REFERÊNCIAS AMARAL, L.A. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo: Robe Editorial, BORGES, - José Antônio. Manual Dosvox. Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 10/08/2006. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Educação Inclusiva: FUNDAMENTAÇÃO FILOSÓFICA. SEESP/MEC, BORGES, J.A, Paixão, B. e Borges, S. - Projeto DEDINHO - Alfabetização de crianças cegas com ajuda do computador. Anais do Congresso Estadual de Educação, Rio de Janeiro, BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORD, BRUNO, M. M. G.; MOTA, M. G. B. Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino fundamental: deficiência visual. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, CAMPBELL, Larry. Trabalho e cultura: meios de fortalecimento da cidadania e do desenvolvimento humano. In: Revista Contato: Conversas sobre Deficiência Visual. Edição Especial. ano 5, n. 7, dez. de CERQUEIRA, J. B. & LEMOS, E. R. O sistema Braille no Brasil. In: Revista Benjamin Constant, (2), p Rio de Janeiro: IBCENTRO/MEC, CHAVES, Eduardo O. C. Tecnologia na Educação. Disponível em < Acesso em: 20/09/2006. FERREIRA, P. F. & LEMOS, F. M. Instituto Benjamin Constant uma história centená GIL, Marta. Espaços da Inclusão. São Paulo, Disponível em < Acesso em: 07/09/2006. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência, o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed 34, MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: histórias e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, NISKIER, Arnaldo. Tecnologia Educacional: uma visão política. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.
8 OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC Interação Humano Computador Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Florianópolis : VisualBooks, ria. In: Revista Benjamin Constant, (1), 1-8. Rio de Janeiro: IBCENTRO /MEC, ROCHA, H. Ensaio sobre a problemática da cegueira. Belo Horizonte: Fundação Hilton Rocha, 1987 SANTOS, M. P. Perspectiva histórica do movimento integracionista na Europa. In: Revista Brasileira de Educação Especial, (3), p Piracicaba: UNIMEP, SASSAKI, R.K.. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, STAINBACK, Sujan & Willian. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999 [trad. França Lopes]. VALENTE, José Armando. Liberando a Mente: Computadores na Educação Especial. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993.
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