Directivas Antecipadas de Vontade. Ana Duarte, Andreia Leite, João Lopes e Ricardo Macau
|
|
- Bernadete Zagalo Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Directivas Antecipadas de Vntade Ana Duarte, Andreia Leite, Jã Lpes e Ricard Macau 27 de Mai de 2010
2 Intrduçã Histórica 1969: Luis Kutner Living wills 1990: Aprvaçã d Patient Self-Determinatin Act pel Cngress ds EUA
3 Cnceits Directivas antecipadas de vntade Uma directiva antecipada de vntade é uma declaraçã feita pr um adult mentalmente cmpetente, na qual este esclarece cm desejaria ser tratad, numa situaçã futura em que tivesse perdid a capacidade mental. In Stewart K, Bwker L; Advance directives and living wills
4 Cnceits Objectiv das directivas antecipadas de vntade Princípi da Autnmia ds dentes Princípi da Beneficência
5 Cnceits O que integram as directivas antecipadas de vntade? Recusa de trataments Pedid de trataments Recusa de infrmaçã
6 Cnceits Mdels de directivas antecipadas de vntade Testament vital Prcuradr de cuidads de saúde
7 Cnceits Mdels de directivas antecipadas de vntade Testament vital Dcument escrit que especifica quais s trataments que s dentes vã aceitar u rejeitar em situações particulares, nas quais tenham perdid a capacidade de tmar decisões. In Hui EC; The living will pitfalls, benefits and a way frward
8 Cnceits Mdels de directivas antecipadas de vntade Prcuradr de cuidads de saúde Um prcuradr nmead pel dente para i. interpretar e implementar as instruções escritas u rais d dente; ii. na ausência de instruções prévias, tmar decisões acerca ds cuidads de saúde, baseadas ns valres e bjectivs cnhecids d dente, u que sejam d melhr interesse d dente, u ambs. In Hui EC; The living will pitfalls, benefits and a way frward
9 Cnceits Cmpetência u Capacidade Pdem ser definids cm a aptidã para: perceber, em terms gerais, a natureza de qualquer tratament prpst, as suas cnsequências e efeits adverss; cmpreender efeit de nã fazer tratament; racicinar de frma cnsistente a lng d temp sbre este assunt; tmar uma decisã baseada neste racicíni. In Stewart K, Bwker L; Advance directives and living wills
10 Cnceits Obstinaçã terapêutica Artig 49.º d Códig Dentlógic da Ordem ds Médics (Dever da abstençã da terapêutica sem esperança) Em cas de dença cmprtand prgnóstic seguramente infaust a muit curt praz, deve Médic evitar bstinaçã terapêutica sem esperança, pdend limitar a sua intervençã à assistência mral d dente e à prescriçã a mesm da tratament capaz de pupar a sfriment inútil, n respeit d seu direit a uma mrte digna e cnfrme à sua cndiçã de Ser human.
11 Questões Éticas Jurídic- Legais Prática Clínica
12 Autnmia vs Beneficência Influência angl-saxónica da primazia da autnmia? Liberdade d dente? Cntext scial e mral? Papel da família?
13 Cndições de Aplicaçã I Em que situações aplicar: Dente terminal? irreversível? crónicas? psiquiátricas? Indivídu saudável? Deve incidir sbre: Suprte avançad de vida? Trataments dits invasivs? Instituiçã de saúde?
14 Implicações jurídic-legais Cnsultiv Influência na prática? Vinculativ Quais s seus limites? Objecçã de cnsciência? De acrd cm a Leges Artis? Obrigatóri? Cass misss?
15 Cndições de Aplicaçã II Cmpetência Deve ser definida pr um médic? Ajustada em funçã da situaçã? Valr legal Validaçã pel médic? Presença de testemunhas ligadas a dente? Assinatura cnfirmada pel ntári?
16 Circunstâncias I Razã Emçã Decisã Decisã fra de cntext?
17 Circunstâncias II Diagnóstic de dença grave Períd de reflexã Pressões familiares? Pressã d médic?
18 Redacçã Frmulári? Text livre? Específic? Abrangente? Values histry Basead em prgnóstics? Validad pr um médic?
19
20 Validade tempral d TV Dificuldade em tmar uma decisã sbre um futur hiptétic (decisã nã situada) Mudança de piniã 30% de dentes muda de piniã Mudança geralmente n sentid de desejar mens trataments Estad da leges artis Obrigatriedade de reavaliaçã periódica? Designaçã de Prcuradr de Cuidads de Saúde?
21 Prcuradr de cuidads de saúde Quem deverá ser prcuradr? Quem nã deverá? Família, amigs, prfissinal de saúde? Seguradras? Qual a perspectiva a adptar na decisã? Substituted Judgement Best Interest
22 Prcuradr de cuidads de saúde Quand piniã PCS dente Imprtância da decisã vs imprtância das relações Autnmia, Carga emcinal, Dureza da decisã, cnflit de valres Cnfiança, Relaçã, Precupaçã cm PCS
23 Situações inesperadas Descnheciment da existência de TV Prcuradr inacessível Criaçã de Regist Nacinal?
24 Diminuiçã de custs Estuds nã sã cncrdantes Alguns mstram, ns dentes cm TV, de: Númer de dias de hspitalizaçã Custs/hspitalizaçã Prbabilidade de hspitalizaçã terminal Imprtância d cntrl de custs em saúde Significad étic d argument?
25 Papel ds médics Cnheciment ds desejs ds dentes Facilitaçã na tma de decisões difíceis VS Abandn ds dentes? + Funcinalizaçã ds médics
26 DAV e Eutanásia Relaçã cm eutanásia Abre prtas para a Eutanásia DAV nã pdem slicitar trataments/medidas em discrdância cm a legislaçã d própri país
27 Cas Clínic, 68 ans, TV aquand d diagnóstic de demência há 3 ans Incapacidade de recnhecer s amigs e de se cncentrar na leitura recusa de trataments lifesaving u life-prlnging. Episódi de clusã intestinal cirurgia? Dente parece perceber e cncrdar cm a cirurgia para aliviar a dr e vómits.
28 Cas Clínic - discussã O que fazer? Cmpetência Objectiv da cirurgia neste cntext
29 Panrama Internacinal das DAV Inglaterra The Mental Capacity Act 2005, em vigr desde 2007 DAV Algumas frmalidades marcam a diferença cm um simples testament vital Têm pder jurídic
30 Panrama Internacinal das DAV Bélgica Li relative a L euthanasie, de 2002 Despenalizaçã da eutanásia Declaraçã sbre DAV Declaraçã sbre eutanásia Ambas
31 Panrama Internacinal das DAV França DAV previstas na lei Já era pssível nmear um prcuradr de cuidads de saúde Válidas pr períds de três ans
32 Panrama Internacinal das DAV Alemanha A lei nã é clara, mas nã prevê especificamente estas questões A Autnmia d Dente em Fim de Vida, prpsta de lei de 2004
33 Panrama Internacinal das DAV Espanha Cnvençã d Cnselh da Eurpa em Ovied, 1997 Ley 41/2002 Básica de Autnmía de ls Pacientes DAV sã legais, e pdem referir-se a trataments, daçã de órgãs u à nmeaçã de um prcuradr de saúde Regist Nacinal aprvad em 2007
34 Panrama Nacinal das DAV Prtugal Nã existe legislaçã sbre as DAV Prject de diplma que regula exercíci d direit a frmar DAV, da Assciaçã Prtuguesa de Biética, 2009 Prject de Lei Nº 788 e respectiv parecer d CNECV
35 Reflexões Finais DAV Instrument simples e benéfic para médic, para dente, e para respeitar as verdadeiras cmpetências de cada um A sua aplicaçã pde revelar-se cmplexa quiçá, mair perig para s cuidads de saúde d sécul XXI nã será paternalism autcrátic ds médics, mas abandn respeitadr ds dentes In Martínez K., The living will Nã existem respstas certas para as questões apresentadas. Cnsiderams imprtante estudar a implementaçã das DAV nutrs países, antes de fazer em Prtugal, bem cm ter em cnta a a cultura e a sciedade d nss país.
36 Bibligrafia Assciaçã Prtuguesa de Biética, Prject de diplma N.º P/16/APB/09 que regula exercíci d direit a frmular directivas antecipadas de vntade n âmbit de prestaçã de cuidads de saúde e cria crrespndente regist nacinal Códig Dentlógic - Ordem ds médics Hui EC; The living will pitfalls, benefits and a way frward. Hng Kng Med J Dec;13(6): Martínez K., The living will. An Sist Sanit Navar. 2007;30 Suppl 3: Stewart K, Bwker L. Advance directives and living wills. Pstgrad Med J Mar;74(869): cnsultad a 23 de Mai de cnsultad a 25 de Mai de 2010
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações
Leia maisNúmero de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7
Mdel de Cmunicaçã Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica.
Leia maisModelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral
Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral
Leia maisH. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;
Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisNOTA DE INFORMAÇÃO PRÉVIA VICTORIA CARTÃO DE SAÚDE
QUAL A IMPORTÂNCIA DE TER UM CARTÃO DE Vivems temps de incerteza e austeridade financeira, que tem frçad Serviç Nacinal de Saúde a reduzir substancialmente as cmparticipações cm despesas de saúde e a aumentar
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL
EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisEm qualquer caso, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução
Âmbit d Dcument Mdel de Cmunicaçã Platafrma de Dads de Saúde - Prtal d Prfissinal Revisã 1 O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Platafrma de Dads da Saúde
Leia maisÂmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação
Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica
Leia maisRegras para Anulações e Devoluções 2014
Regras para Anulações e Devluções 2014 1. Regras Glbais 1. A anulaçã de uma reserva, pde implicar, quand bilhete se encntra emitid, a devluçã d preç u de parte d preç d bilhete, de acrd as regras descritas
Leia maisBENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO
BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência
Infrmaçã Prva de Equivalência à Frequência 340 - PSICOLOGIA B 2019 12.º An de Esclaridade Decret-Lei n.º 139/2012, de 5 de julh, na redaçã atual. Regulament de Exames. 1. Intrduçã O presente dcument divulga
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisPROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Fund Lcal n Cncelh de Paredes de Cura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Paredes de Cura, pessa clectiva nº 506
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv
Leia mais2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas:
2. Cndições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Síntese ds terms e cndições gerais da Linha de Crédit PME Cresciment ( presente dcument identifica as principais características da Linha de Crédit PME
Leia maisGUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE
GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisLegenda da Mensagem de Resposta à Verificação de Elegibilidade (respostaelegibilidade)
Legenda da Mensagem de Respsta à Verificaçã de Elegibilidade (respstaelegibilidade) Mensagem : Respta à verificaçã de elegibilidade (respstaelegibilidade) - Flux : Operadra para Prestadr Códig da mensagem
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisDireitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais
Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM
Leia maisCAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO DE ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E RENOVAÇÃO DE CADASTRO PREDIAL
O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui a cnsulta ds diplmas legais referenciads e da entidade licenciadra. FUNCHAL CAE Rev_3: 74900 e 71120 LICENCIAMENTO DE EMPRESAS PARA O EXERCÍCIO
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisDÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?
DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia mais1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?
1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisDesignação do projeto Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa (OADRL)
Designaçã d prjet Órgã de Acmpanhament das Dinâmicas Reginais de Lisba (OADRL) - 2016 Códig d prjet LISBOA-09-6177-FEDER-000003 Objetiv principal Criar as cndições e reunir s meis necessáris para exercíci
Leia maisLegenda da Guia de Tratamento Odontológico
Legenda da Guia de Tratament Odntlógic Term Registr NS Nº da n prestadr Num. d Camp na Númer da principal 3 Data da autrizaçã Senha senha 1 2 4 5 6 Nme d camp na Registr NS Númer da n prestadr Númer da
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;
Leia maisLista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno
Intrduçã Lista de verificaçã d cnteúd d Plan de Emergência Intern (artig 18.º d Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh) O Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh, estabelece regime de prevençã de acidentes
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr
Leia maisAs ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos
As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S
Leia maisLista de Documentos o Abertura de Empresas Abertura de empresas na área de alimentos Documentos para estabelecimentos comerciais (pessoa física)
Lista de Dcuments Abertura de Empresas Abertura de empresas na área de aliments Dcuments para estabeleciments cmerciais (pessa física) 1) Ficha de Inscriçã Cadastral, preenchida na própria VISA; 2) Cópia
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisREGULAMENTO CONCURSOS ESPECIAIS DE ACESSO E INGRESSO MINISTRADOS NO IPP NO ENSINO SUPERIOR NOS CURSOS
REGULAMENTO CONCURSOS ESPECIAIS DE ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR NOS CURSOS MINISTRADOS NO IPP JULHO 2010 ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Object... 3 Âmbit bjectiv... 3 Âmbit subjectiv...
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisFormação integrada em Contabilidade, Finanças e Fiscalidade
Frmaçã integrada em Cntabilidade, Finanças e Fiscalidade Objetivs Gerais Este Curs pretende dtar e cnslidar ns participantes s cnheciments avançads para desempenh das suas atividades prfissinais ns dmínis
Leia maisDiretoria de Regulação de Emissores (DRE)
Diretria de Regulaçã de Emissres (DRE) Principais alterações a Regulament e Manual d Emissr 14/03/2016 x Cnfidencial Us Us Intern Públic 1 Regulament e Manual: principais alterações Divulgaçã: até 31/març.
Leia maisREGRAS PARA USO DE RECURSOS PROAP/CAP
REGRAS PARA USO DE RECURSOS PROAP/CAP I - AJUDA DE CUSTO A ALUNOS DE DOUTORADO DA CAP, PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS FORA DO PAÍS Eligibilidade Aluns de dutrad da CAP que preencham,
Leia maisInstruções auxiliares de preenchimento
Instruções auxiliares de preenchiment Preenchiment n-line: Utilize Adbe Acrbat Reader, versã 7.0.5 u superir, qual pde ser btid em http://www.adbe.cm; Seleccine a pçã Preenchiment e envi n-line ; Recmenda-se
Leia maisINFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores
INFORMAÇÃO GAI Apis às empresas pela cntrataçã de trabalhadres N âmbit das plíticas de empreg, Gvern tem vind a criar algumas medidas de api às empresas pela cntrataçã de trabalhadres, n entant tem-se
Leia maisProcedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição
Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids
Leia maisREGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da
REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads
Leia maisPOR UMA GEOGRAFIA MELHOR
LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisApresentação do Curso
At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que
Leia maisAplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito
0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia maisPRÊMIO AUTOMAÇÃO - CATEGORIA DE JORNALISMO
PRÊMIO AUTOMAÇÃO - CATEGORIA DE JORNALISMO REGULAMENTO 1. DOS OBJETIVOS DO PRÊMIO O PRÊMIO NA CATEGORIA DE JORNALISMO tem cm bjetiv premiar matérias veiculadas na imprensa nacinal relativas a temas ligads
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisACM ALTO COMISSARIADO PARA AS MIGRAÇÕES
ACM ALTO COMISSARIADO PARA AS MIGRAÇÕES 1996: Prtugal institui carg de Alt Cmissári para a Imigraçã e Minrias Étnicas, de frma a criar cndições para a implementaçã e crdenaçã de plíticas públicas de integraçã;
Leia maisCURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO
EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (Prt. MEC nº 797/14, de 11/09/2014, publicada n DOU em 12/09/2014) EDITAL 2015 PROCESSO SELETIVO O Diretr Geral da Faculdade de Educaçã em Ciências da Saúde (FECS),
Leia maisModelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral
Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral (SISO) que suprta Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral
Leia maisMTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário
MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR
Leia maisRESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2007 De 8 de novembro de 2007 Reedita as Normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação, revogando a
RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 01/2007 De 8 de nvembr de 2007 Reedita as Nrmas para Recnheciment de Títuls de Pós-Graduaçã, revgand a Resluçã Cmplementar n 02/93, de 25 de junh de 1993. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisProjeto. O Índio e suas influências na cultura brasileira
Prjet O Índi e suas influências na cultura brasileira 6 a 9 ANO 2014 ESCOLA ESTADUAL TUBAL VILELA DA SILVA PROFESSORA: GEANE F. BALIEIRO ENSINO RELIGIOSO. Escla Estadual Tubal Vilela da Silva Prfessra
Leia maisFormulários da Proposta
1 Frmuláris da Prpsta Ntas as fertantes: Instruções de cm cmpletar s frmuláris estã destacads em azul. Favr preencher e enviar s frmuláris cm parte da sua prpsta. Os seguintes frmuláris sã parte deste
Leia maisAlteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais
Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha
Leia mais- Diretor do Programa Internacional de Ortodontia da New York University. - Autor do primeiro livro sobre o tema: Biomecânica Interativa Autoligante
CURSO INTENSIVO DE CAPACITAÇÃO BIOMECÂNICA INTERATIVA AUTOLIGANTE MINISTRADORES: Prf. Celestin Nóbrega - Diretr d Prgrama Internacinal de Ortdntia da New Yrk University - Autr d primeir livr sbre tema:
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisImpasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV
Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:
Leia maisCurso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde
Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572
Leia maisDepartamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais
Leia maisOrientações para as Candidaturas
Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades. O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisProjecto de Dinamização dos Sistemas de Produção Pecuários nos Sectores de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (contrato DCI-NSAPVD 2010 / 257 105)
Prject de Dinamizaçã ds Sistemas de Prduçã Pecuáris ns Sectres de Pitche e Gabu BALAL GAINAKO (cntrat DCI-NSAPVD 2010 / 257 105) Terms de referência para a selecçã de um Perit para a realizaçã d Estud:
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisAliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento
Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments
Leia maisManual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Leia maisSIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale
SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisConsulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência
Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar
Leia maisPlano de Recuperação - Inglês
Escla: 9º 2005/2006 Prf. I- APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO Plan de Recuperaçã - Inglês Existência de dis níveis diferenciads: Nível I aluns cm graves deficiências de base. N.º Nme Nível II aluns cm algumas
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...
RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps
Leia maisOPEN CAIXA LOTERIAS DE ATLETISMO 2015 21 a 25 de Abril São Paulo, SP - Brasil INFORMAÇÕES GERAIS
OPEN CAIXA LOTERIAS DE ATLETISMO 2015 21 a 25 de Abril Sã Paul, SP - Brasil INFORMAÇÕES GERAIS 1. Cmitê Organizadr Lcal Cmitê Paralímpic Brasileir (CPB) 1.1. Cntats Nme: Ricard Mel Fernand Partelli Email:
Leia maisSOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR
SOGILUB.NET MANUAL DO UTILIZADOR Índice Intrduçã... 3 Aspect Gráfic... 4 Regist na aplicaçã... 5 Recuperaçã de Códigs de Acess... 6 Área Reservada... 8 Entrar na Área Reservada... 8 Editar Perfil... 9
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisA Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da
Leia maisANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico
ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia mais