II Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí Inovação na busca da excelência SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO

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1 SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO

2 ID: 230 A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ADULTO COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Genilson Geraldo dos Santos Juliana da Silveira Campos Silvia Maria Ribeiro Oyama INTRODUÇÃO As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira, sendo que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), representa um dos principais fatores de risco para o agravamento desse cenário, SILVIA (2008). Segundo MORAES (2009) a realização das consultas de enfermagem faz parte do cotidiano profissional dos enfermeiros. Para muitos, além de identificar os problemas de saúde do cliente, esse tipo de consulta proporciona a criação de um importante vínculo entre o profissional e o usuário do sistema de saúde. A Consulta de Enfermagem deve, sistematicamente, compreender a realização de um histórico, com um enfoque que vai além dos aspectos biológicos. SANTOS (2008). Para ter validade prática, deve proporcionar mudanças favoráveis na saúde do indivíduo MARGARIDO (2006). OBJETIVO A pesquisa tem como objetivo mostrar a importância da consulta de enfermagem na atenção básica de saúde. JUSTIFICATIVA Na atenção básica, a enfermagem atua no Programa de Controle da HAS e mesmo tendo amparo legal para realização da consulta de enfermagem, alguns profissionais não desenvolvem. MÉTODO Trata-se de uma pesquisa de campo, quantitativa, descritiva. RESULTADOS A HAS é um dos principais fatores de risco de morbidade e mortalidade cárdio e cerebrovascular, porem a amostra em estudo 41(82%), referem não saber quais são as complicação a longo prazo. Na amostra em estudo encontrava-se PA Sistólica de (20) pessoas 40% 150mmHg, (14) pessoas 28% 160mmHg, (11) indivíduos 22% 140mmHg, (3) indivíduos 6% 180mmHG e (2) indivíduos 4% 170mmHg. Após intervenção de enfermagem PA Sistólica (27) 54% dos entrevistados 130mmHg, (13) indivíduos 26% 140mmHg, (6) indivíduos 12% 150mmHg, (3) indivíduos 6% do 120mmHg, (1) indivíduo 2% 160 mmhg. O enfermeiro tem competência para tal atendimento, aprendemos na faculdade ferramentas que nos subsidiam, e nos dão embasamento teórico cientifico que nos permite realizar um trabalho de qualidade, e ganharmos reconhecimento por nossa capacidade intelectual. Descritores: -

3 ID: 236 ASSISÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE EM PULSOTERAPIA COM CORTICOSTERÓIDE Andréa Savietto Elaine Patricia M.S. Francesconi Ana Claúdia Maia Heloísa Helena Lebrero Simão Os corticosteróides são hormônios produzidos pela região cortical das glândulas supra-renais, na zona fasciculada, e estão envolvidos em diversas funções fisiológicas bem como na adaptação a situações de estresse. Para o tratamento de algumas doenças crônicas, muitas vezes, se faz necessário administrar altas doses de cortisol exógeno, técnica denominada de pulsoterapia. A pulsoterapia consiste em terapia endovenosa, durante curto período de tempo, com doses elevadas de corticosteróide, podendo haver associação com imunossupressor antineoplásico. A necessidade de hospitalização ocorre devido aos efeitos colaterais que o cliente pode apresentar durante a infusão da droga; para tanto a monitorização dos parâmetros vitais, além de identificar precocemente os efeitos, possibilita intervenção adequada, garantindo a segurança do cliente. Objetivo: Reconhecer os principais cuidados na assistência de enfermagem durante a administração do corticosteróide em uma unidade hospitalar. Métodos: Revisão bibliográfica em Base de dados LILACS (Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), livros, artigos, teses e outras publicações em português ou espanhol nas áreas de endocrinologia, farmácia e enfermagem. Resultados: Os efeitos colaterais durante a pulsoterapia com corticosteróides podem ocorrer logo no início da infusão da droga. Para monitorar estas alterações faz-se necessário a elaboração de um instrumento para sistematizar a assistência de enfermagem prestada a esses clientes.conclusão: É fundamental que o enfermeiro conheça os principais aspectos relacionados à farmacodinâmica, metabolismo e potência das drogas em causar efeitos colaterais, além dos demais cuidados que devem ser individualizados e focados em situações reais e/ou potenciais de acometimento ao paciente. A assistência de enfermagem sistematizada durante a pulsoterapia com corticosteróide promove a identificação precoce das possíveis complicações e, consequentemente, intervenção para minimizá-las. Descritores: Assistência ao paciente/enfermagem; Pulsoterapia/enfermagem; Corticosteróide/uso terapêutico.

4 ID: 237 HIPODERMÓCLISE: O CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO DIANTE DESTA TÉCNICA Jéssica Caroline de Oliveira Mayara Gomes Andréa Savietto Hipodermóclise (HDC) é definida como a infusão de fluidos no tecido subcutâneo, através da administração lenta de soluções no espaço subcutâneo, onde este é transferido para a circulação sanguínea através da ação combinada entre difusão de líquidos e perfusão tecidual. Nesse contexto clínico existe algumas vezes a necessidade de recorrer a vias alternativas à via oral, que não sejam vias que agravem o desconforto do doente ou prolonguem o seu internamento. A administração de fármacos e soros através da via subcutânea constitui uma excelente alternativa, eficaz e cômoda, ainda pouco utilizada na nossa conjuntura clínica. O presente artigo é uma revisão teórica acerca desta temática, e tem como principal objetivo avaliar o conhecimento do enfermeiro diante desta técnica. Trata-se de um estudo de natureza descritiva, retrospectiva, de revisão bibliográfica em base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), livros, artigos, teses e outras publicações em português e espanhol. Nesta conjuntura, a via subcutânea é considerada uma boa alternativa para a administração terapêutica ou no controlo da dor ou para hidratação, podendo ser utilizada no domicílio, pela família/cuidador e/ou doente. As vantagens da HDC são: técnica de fácil acesso e manuseio, conforto e permanência em domicílio do paciente e baixo custo, as desvantagens: irritação ou inflamação local e edema.é preciso considerar que a hipodermóclise pode ser utilizada fora do âmbito dos cuidados paliativos, e o enfermeiro deve possuir uma visão holística, prestando uma assistência mais humanizada. Essa técnica se mostra eficaz, de baixo risco de infecção, proporciona conforto ao paciente e otimiza a assistência da equipe de enfermagem. Descritores: Cuidados paliativos; Hipodermóclise; Via subcutânea.

5 ID: 252 ENFERMAGEM EM FOCO NA ASSISTÊNCIA DE FERIDAS UTILIZANDO PLANIMETRIA DIGITAL Laura Sayão Kátia Cristina Tosta de Siqueira Rafael Telles César A Enfermagem como ciência hoje vem se destacando em algumas pesquisas através de estudos mostrando que o cuidar e o conhecimento são aliados na assistência do nosso cliente para o a atenção integral. Os pacientes que são portadores de feridas agudas ou crônicas, independente de qual seja sua natureza, serão assistidos adequadamente pelo profissional de enfermagem, que terá o conhecimento necessário para diferenciar seus cuidados. Neste contexto, estudo da anatomia e da fisiologia da pele será direcionado no cuidado da ferida. Para os cuidados gerais destas lesões podemos citar alguns produtos, como por exemplo: hidrogel, papaína e carvão ativado. A planimetria digital é um programa utilizado por engenheiros para medir terrenos com precisão. Utilizando essa tecnologia na assistência de enfermagem, podemos acompanhar a evolução da cicatrização da ferida e avaliar com mais critério o cuidado prestado. Sendo assim, um trabalho bem feito, reflete a melhora e futura recuperação total da ferida, propiciando o bem estar geral ao paciente. Descritores: -

6 ID: 255 CONHECIMENTO DOS FAMILIARES DE PACIENTES ONCOLÓGICOS SOBRE CUIDADOS PALIATIVOS E SUA INFLUÊNCIA NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM DOMICÍLIO Fernanda Dorce Camposilvan Daniele Franco da Silva Katty Mirella de O. Dias Regina Estela dos Santos Introdução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu como sendo Cuidados Paliativos, a abordagem que aprimora a qualidade de vida dos pacientes e familiares que enfrentam problemas associados a doenças ameaçadoras de vida. Determinar o conhecimento e as informações que os familiares possuem acerca da doença, permite que o profissional descubra a compreensão que eles têm da enfermidade. Objetivo: Identificar o conhecimento dos familiares sobre Cuidados Paliativos e sua influência no cuidado de enfermagem em domicílio. Método: estudo descritivo com abordagem quantitativa com amostra composta por 50 cuidadores de usuários cadastrados em uma Organização Não-Governamental do interior de São Paulo, nos meses de Setembro e Outubro de Resultados e Discussão: Os cuidadores entrevistados 49 (98%) responderam que o alívio da dor e a melhora da qualidade de vida definem da melhor maneira o que vem a ser Cuidados Paliativos. O alívio da dor tem destaque nessa abordagem, buscando o bem estar e o conforto do paciente. A dor é constituída por componentes físicos, mentais, sociais e espirituais, o que revela a importância da atuação multiprofissional. Em relação às práticas assistenciais mais citadas pelos cuidadores estão: atendimento pela equipe multiprofissional (40%), controle da dor (30%), grupos de atendimento ao cliente e cuidador (20%), apoio psicoterápico (6%), terapias alternativas (2%) e outros (2%). Conclusão: O controle da dor deve ser uma preocupação do enfermeiro, fazendo com que sua atuação profissional, de modo independente e colaborativo, compreenda a identificação de queixas álgicas, a caracterização da experiência dolorosa em todos os domínios, a aferição das repercussões da dor no funcionamento biológico, emocional e comportamental do indivíduo, identificando os fatores que contribuam para a melhora ou piora da queixa álgica, otimizando a seleção de alternativas de tratamento e a verificação da eficácia das terapêuticas implementadas. Descritores: Cuidados Paliativos, Conhecimento dos familiares, Enfermeiro.

7 ID: 258 O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DE DANOS CAUSADOS PELA ADMINISTRAÇÃOS DE DROGAS QUIMIOTERÁPICAS ENDOVENOSAS Daniele Fátima dos Santos Carlos Elisa Cristina da Silva Marques Daniela Rodrigues da Silva Fernanda Dorce Camposilvan Introdução: A quimioterapia é uma modalidade de tratamento sistêmica onde os agentes antineoplásicos são tóxicos a qualquer tecido de rápida proliferação, normais ou cancerígenos, deste modo, tendo como consequência o aparecimento de efeitos colaterais ocasionando principalmente toxicidade dermatológica local e sistêmica. A assistência de enfermagem deve basear-se em uma prestação de serviços seguros para quem cuida e para quem é cuidado. Objetivos: Identificar os principais danos causados pela administração de quimioterápicos endovenosos e o papel do enfermeiro na prevenção desses agravos. Método: levantamento bibliográfico, retrospectivo, descritivo. O objeto de estudo foram os artigos sobre o tema publicados no Brasil, nos últimos dez anos( 2000 a 2010) indexados na área da saúde e Banco de Tese da Universidade de São Paulo utilizando os descritores: Quimioterapia, Enfermagem, Extravazamento de materiais terapêuticos e diagnósticos. Resultados e Discussão: Dos 19 estudos, 10 artigos (52,63%) apontaram o extravasamento como dano mais significativo relacionado à administração das drogas quimioterápicas, ocasionando outros tipos de complicações associadas ao incidente. Os danos relatados na maioria dos artigos foram: extravasamento, dor, queimação, necrose, formação de vesículas, flebite, eritema, edema, hiperemia, urticária, hiperpigmentação da pele, descamação do tecido, enduração, descoloração venosa e prurido. Conclusão: Foi constatado que cabe ao enfermeiro: intervenções em agravos, registro dos procedimentos, controle de infecção, administração das drogas, ter conhecimento técnico científico, realizar a punção do acesso venoso e zelar pela segurança do paciente. Descritores: Quimioterapia, Enfermagem, Extravazamento de materiais terapêuticos e diagnósticos.

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