aco Estimular o Coração em Segurança

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "aco Estimular o Coração em Segurança"

Transcrição

1 Pacing Cardíaco aco Estimular o Coração em Segurança Mesa Redonda: Iatrogenia em Arritmologia Invasiva Casa do Coração - SPC Lisboa 24 de Setembro de 2011 Vítor Paulo Martins Hospital de Santarém

2 SEGURANÇA PACING IATROGENIA Conhecimento e Atitude Activa

3 Complicações em Pacing Iniciais e tardias Síndrome de Twiddler Pneumotórax Taquicardia mediada pelo PMD Interferência electromagnética

4 Complicações em Pacing

5 Registos em Pacing - EUA Zhan e al J Gen Intern Med 2008;23 (suppl 1): 1-9

6 Registos em Pacing EUA 2004 Complicações do procedimento CRT-D CRT-P CDI PMD Mortalidade 0,93 1,40 0,75 1,12 Pneumotórax 0,94 0,60 0,77 1,04 Hematoma ou hemorragia da loca Embolia Pulmonar ou trombose venosa 0,28 0,06 0,19 0,04 1,17 1,48 1,13 0,24 Infecção local 0,27 0,40 0,45 0,28 Sepsis 0,16 0,20 0,07 0,05 Lacerações vasculares 0,44 0,26 0,36 0,31 Complicações mecânicas 0,90 1,16 0,39 0,23 Total das complicações 3,96 3,76 3,20 2,14 Zhan e al J Gen Intern Med 2008;23 (suppl 1): 1-9

7 Complicações em Pacing Kiviniemi et al. PACE 1999;22:

8 Infecção de dispositivo implantado Classificação - Eritema local - Erosão do sistema com ou sem infecção sobreposta - Infecção local com hemoculturas + - Infecção local com hemoculturas + e vegetações valvulares ou nos eléctrodos Septicémia e/ou embolia pulmonar

9 Infecção de dispositivo implantado Exame Bacteriológico A febre aparece em apenas 19% das infecções relacionadas com o gerador mas está presente em 87% das infecções relacionadas com eléctrodos Wilkoff, Heart Rhythm 2007;4:

10 Infecção de dispositivo implantado Vegetações a nível do eléctrodo Wilkoff, Heart Rhythm 2007;4:

11 Infecção de dispositivo implantado Endocardite - 80% das infecções com devices têm bacteriémias mas apenas 60% destes têm sintomas sistémicos - Esplenomegalia, embolias periféricas e sopros de novo são raros endocardite pura do coração direito. Derrame pleural. Pneumonias de repetição. Abcesso pulmonar. Embolia pulmonar. Bronquite recorrente

12 Infecção de dispositivo implantado Endocardite ETT ETE DIAGNÓSTICO 30 a 54% dos casos 90 a 96% dos casos MORTALIDADE Antibioterapia alone 31 a 66% Antibioterapia e remoção do sistema < 18% Sohail et al, JACC 2007;49:

13 Infecção de dispositivo implantado Atitude terapêutica recomendada - Completa remoção do sistema - Desbridamento de tecidos necrosados e infectados - Não reimplantar no mesmo local. novo sistema numa localização (loca contralateral) ou no mesmo lado mas em loca diferente - Terapêutica antibiótica prolongada. mínimo 2 semanas se hemoculturas negativas. 4-6 semanas se hemoculturas positivas. não usar cefalospurinas. usar Vancomicina antes da revisão cirúrgica e depois empiricamente até isolamento de agentes patogénicos (Cleveland Clinic). Linezolide é alternativa.

14 Estimular o Coração em Segurança Determinantes do limiar de captura Factores determinantes do limiar de captura Actividade fisica Hora do dia Comobilidades Insuf. card Iões (K+) Alimentos Drogas Hx natural da doença cardiaca Amplitude (V) V Fixed Output Patient Threshold Changes Time Incidência de não captura : 1 a 5% Consequências?

15 Estimular o Coração em Segurança Determinantes do limiar de captura Consequências?

16 Autocaptura ventricular Funcionamento do algoritmo (St. Jude Medical) Iniciação da procura de limiar - automaticamente a cada 8 horas - elevação súbita do limiar (2 falhas captura consecutivas) - magneto > 5 segundos - remoção da cabeça do programador - pelo programador Segurança Diagnóstico

17 Falhas de Captura (Ventricular ou auricular) A. Interface Eléctrodo Tecido - Deslocamento de eléctrodo. Posicionamento instável. Colocação no seio coronário. Perfuração do seio coronário. Síndrome de Twiddler - Ausência de deslocamento de eléctrodo. Microdeslocamento (não visível no RX). Bloqueio de saída. Enfarte do miocárdio, isquemia aguda, hipóxia. Enfisema subcutâneo. Elevação transitória do limiar pós desfibrilhação. Hipotiroidismo. Alterações electrolíticas. Efeito de drogas (Ex: Propafenona, Flecainida elevam o limiar) B. Problema Estrutural do Eléctrodo - Fractura ou quebra do isolamento Perceber a origem do problema C. Gerador - programação incorrecta - Exaustão - iatrogenia (disfunção do gerador pós desfibrilhação, uso de Electrocautério, radioterapia, etc.

18 Pacing no VD? Consequências? Pacing no VD Dessincronia VE (BRE) Alt. Hemodinâmicas. Função sistólica. Função diastólica Alt. Estruturais

19 Pacing no VD? Quais as consequências? Alternativas? Ao fim de > 10 anos de Pacing no ápex do VD - A prevalência de ICC aumenta 24% a 38 % - A prevalência de FA aumenta 26% a 45%

20 Pacing no VD? Consequências? PACE 2006; 29(3): PACE 2006; 29(3):

21

22 2007 ESC Guidelines Recommend DDDR devices that Minimize Pacing in the Ventricle SND No AV block AV block Atrial Tachyarrhythmias: absent Atrial Tachyarrhythmias: present Atrial Tachyarrhythmias: absent AAIR (Class I, Level C) DDDR + Minimize PV (Class IIa, Level C) DDDR + Minimize PV (Class IIa, Level C) DDDR + Minimize PV (Class I, Level C) Cardiac Pacing and Cardiac Resynchronisation Therapy - The Task Force of the European Society of Cardiology. Developed in Collaboration with the European Heart Rhythm - Europace, 2007, doi: /europace/eum189

23 Pacing no VD? Alternativas? Doentes com Indicação para Pacing Pacing ápex do VD (clássico) Pacing biventricular Pacing no VD em locais alternativos - septo - tracto de saída do VD Locais de estimulação - dual RV site Pacing com busca de ritmo ventricular intrínseco - search AV-adaptative - AV search hysteresis - VIP (Ventricular Intrinsic Preference) Novas modalidades de Pacing DDD com switch AAI/DDD - AAI safer2 - MVP

24

25 Preservação da actividade eléctrica intrinseca MVP Mode Consequências: -Menor pacing ventricular direito desnecessário -promoção da condução AV intrínseca -Diminuição do risco de FA -Promoção do pacing AAI / AAIR

26 n = 111 (DNS;BAV;Brad-Taq) Pacing no VD? Algoritmos com Switch AAI/DDD vs Histerese AV positiva Pacing vent.<50% nº dts / (%) Pacing vent.= 0 nºdts / (%) Pacing AAI>50% nºdts / (%) Ritmo sinusal>50% nºdts / (%) MVP e AAI safer Otimização AV Grupo A (31 doentes) Grupo B (80 doentes) 29 (93,5%) 13 (41,94%) 16 (51,6%) 12 (38,7%) 18 (22,5%) 2 (2,5%) 4 (5%) 9 (11,3%) p <0,0001 <0,0001 <0,0001 0,003 Santarém D Durão e al Rev Port Card 2006

27 A menor estimulação possível Estudo SAVE PACE 1065 patients with sinus-node disease, intact AV conduction were randomized to either conventional dual-chamber pacing or dual-chamber minimal ventricular pacing (AV Search+ or MVP). The primary endpoint was the time to persistent atrial fibrillation. The mean follow-up was 1.7±1.0 years. n = 1065 MVP/ Search AV The median percentage of ventricular pacing was 9.1% in dual-chamber minimal ventricular pacing compared to 99% in conventional DDD (p<0.001). Redução de 40% M. O. Sweeney et al. for the SAVE PACe Study Investigators, Minimizing Ventricular Pacing to Reduce Atrial Fibrillation in Sinus-Node Disease, N Engl J Med 2007; 357 Dual-chamber minimal ventricular pacing reduces the risk of persistent atrial fibrillation

28 Pacing no VD? Alternativas? Algoritmos com Switch AAI-DDD MVP MODE

29

30 European Heart Journal (2010) 31,

31 EXAUSTÃO DA BATERIA Nota: a não observação de estes conceitos pode ter consequências fatais

32 A informação disponível pode influenciar mudanças terapêuticas e atitudes clinicas que não podem ser esquecidas

33 A informação disponível pode influenciar mudanças terapêuticas e atitudes clinicas que não podem ser esquecidas

34 Electrogramas endocavitários Clinical Questions/Concerns Is there an increased risk for stroke due to episodes of long duration? Do daily burden levels suggest that the patient may be at a higher risk for stroke? Does patient have other contributing risk factors? Should anticoagulation therapy be modified or initiated?

35 Electrogramas endocavitários Documentação das arritmias canal auricular canal ventricular canal auricular canal ventricular

36 Monitorização à distância

37 Monitorização à distância Patient s Home HF specialist and General cardiologist BSC CRM Device LATITUDE Communicator LATITUDE Web Server Objectives Device Battery Management Patient s Weight Management Compliance with Guidelines LATITUDE Weight Scale Electrophysiologist LATITUDE BP Monitor Objectives Device management Arrhythmia management

38 Monitorização à distância

39 Monitorização à distância Segurança implicações legais - Detecção precoce de arritmias malignas Acessos aos dados dos sensores hemodinâmicos Vigilância dos limiares de pacing, sensing, status da bateria etc

40 Interferências em Pacing Interferências em Pacing A. Ambiente Hospitalar Atitude - Litotricia. extrassistolia ventricular. evitar nos geradores abdominais. undersensing. programação DOO,VOO - Ressonância Magnética. contra indicação absoluta. possível nos PMD MRI - Radioterapia. inibição transitória. minimizar a dose de radiação. dano permanente. restringir a área a irradiar B. Fora do ambiente hospitalar - Telefones celulares. inibição transitória. respeitar distância de 8-10 cm - Detectores de Metais de aeroportos e superfícies comerciais. pacing assincrono ou inibição transitória. evitar ou passar rapidamente. reset do device (raro) - TV, microondas, comandos à distância. sem efeito - Estimulação eléctrica transcutanea. inibição transitória. pode requerer reprogramação

41 Complicações em Pacing Uso de Electrocautério Consequências: -inibição do pacemaker -reset da programação -dano do sistema eléctronico do pacemaker -pacemaker runway -elevação do limiar de captura ou bloqueio de saída

42 Complicações em Pacing Cardioversão externa e desfibrilhação Consequências: -dano do gerador e do miocárdio em contacto com o eléctrodo -subida transitória do limiar -reset da programação Interrogar sempre o pacemaker após o choque

43 Monitorização hemodinâmica Diminuir os internamentos Hospitalares Melhorar a qualidade de vida

44 Estimular o coração em segurança Incompetência cronotrópica Sensores (fisiológicos e não fisiológicos): -Actividade -Ventilação minuto -CLS -Intervalo QT

45 Estimular o coração em segurança Incompetência cronotrópica SENSORES - Algoritmos automáticos - Conjugação de sensores

46 Estimular o coração em segurança Ventilação minuto (Contraindicações): -DPOC ou ICC avançada -Actividades com grande amplitude torácica (natação, etc) Acelerómetro (Contraindicações): -Cavaleiros -Condução em terrenos acidentados -Veículos de 2 rodas -Epilepsia ou Correia Acelerações anormais da frequência cardíaca Estar atentos à profissão e ao dia a dia do paciente

47 Estimular o coração em segurança Conclusões Podem existir complicações. Temos que as saber diagnosticar e tratar. As potencialidades associadas ao uso de um dispositivo médico são vastas e não podem ser esquecidas As novas localizações dos eléctrodos e sobretudo os algoritmos de preservação da actividade eléctrica intrínseca tem reflexo na incidência de Fibrilhação auricular, de disfunção ventricular esquerda e consequentemente na qualidade de vida As co-mobilidades, as terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas e as actividades inerentes ao quotidiano podem alterar o funcionamento dos dispositivos A vigilância e a informação disponível e transmitida conduzirá sempre a uma estimulação cardiaca em maior segurança

48

49

WORKSHOP Disfunções e Pseudo-disfunções em Pacing Cardíaco ALGORITMOS DE MINIMIZAÇÃO DA ESTIMULAÇÃO NO VENTRÍCULO DIREITO

WORKSHOP Disfunções e Pseudo-disfunções em Pacing Cardíaco ALGORITMOS DE MINIMIZAÇÃO DA ESTIMULAÇÃO NO VENTRÍCULO DIREITO ALGORITMOS DE MINIMIZAÇÃO DA ESTIMULAÇÃO NO VENTRÍCULO DIREITO Óbidos, 1 de novembro de 2013 DAVID Trial DDD 70 vs VVI 40 CDI (n = 506) MOST Trial VVIR vs DDDR (LR 60 min -1 ) DNS (n=2010) Sub-análise

Leia mais

5º Congresso Nacional da AMACC. Celeste Nascimento Centro Hospitalar Tondela-Viseu

5º Congresso Nacional da AMACC. Celeste Nascimento Centro Hospitalar Tondela-Viseu 5º Congresso Nacional da AMACC Celeste Nascimento Centro Hospitalar Tondela-Viseu Pacemakers: Tipos e Codificação O Pacemaker é um dispositivo com vários componentes: Gerador/ Sistema programável Eletrocateteres

Leia mais

LISBON ARRHYTHMIA MEETING, 2009 Hotel Mirage, Cascais, 20 e 21 de Fevereiro de 2009

LISBON ARRHYTHMIA MEETING, 2009 Hotel Mirage, Cascais, 20 e 21 de Fevereiro de 2009 Programa Preliminar LISBON ARRHYTHMIA MEETING, 2009 Hotel Mirage, Cascais, 20 e 21 de Fevereiro de 2009 6ª FEIRA 20 de Fevereiro SALA 1 6ª FEIRA 20 de Fevereiro SALA 2 09.15 09.30 Introdução à Reunião

Leia mais

Miniaturização no Pacing permanente

Miniaturização no Pacing permanente Miniaturização no Pacing permanente Para onde vamos? Dr. Luis Alves Carpinteiro CHLN / HSM Miniaturização no pacing permanente A miniaturização de sistemas implantáveis para terapia de ritmo cardíaco designa

Leia mais

30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells

30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells 30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells António Pedro Machado Scores de Wells Doença tromboembólica venosa Cálculo da probabilidade clínica pré-teste de

Leia mais

Como abordar doentes com intervalo PR prolongado e necessidade de pacemaker?

Como abordar doentes com intervalo PR prolongado e necessidade de pacemaker? XXXIV Congresso Português de Cardiologia PACING Como abordar doentes com intervalo PR prolongado e necessidade de pacemaker? Hipólito Reis UNIDADE DE ARRITMOLOGIA PACING E ELECTROFISIOLOGIA VILAMOURA,

Leia mais

Os Algoritmos terapêuticos de disrritmias supraventriculares em doentes com pacing permanente são afinal úteis?

Os Algoritmos terapêuticos de disrritmias supraventriculares em doentes com pacing permanente são afinal úteis? Os Algoritmos terapêuticos de disrritmias supraventriculares em doentes com pacing permanente são afinal úteis? Novas Fronteiras em Cardiologia Mesa Redonda: O que há de novo nos dispositivos implantáveis?

Leia mais

TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA

TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm

Leia mais

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003 PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete

Leia mais

Eletrocardiograma. Como interpretar o ECG e fornecer um laudo?

Eletrocardiograma. Como interpretar o ECG e fornecer um laudo? Eletrocardiograma Como interpretar o ECG e fornecer um laudo? (Monitoria 20/05) O laudo é dividido em três partes principais: - medidas eletrocardiográficas (ou seja, analisar a duração e amplitude de

Leia mais

SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos

SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia de tórax

Imagem da Semana: Radiografia de tórax Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral

25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral 2014 25 de Outubro 6ª feira Quem são os doentes em Fibrilhação Auricular com indicação para anticoagulação oral António Pedro Machado Carlos Rabaçal Score de risco isquémico CHA 2 DS 2 - VASc Sexo Fem.

Leia mais

Avaliação da dor torácica no serviço de urgência. Carina Arantes Interna de formação específica de cardiologia

Avaliação da dor torácica no serviço de urgência. Carina Arantes Interna de formação específica de cardiologia Avaliação da dor torácica no serviço de urgência Carina Arantes Interna de formação específica de cardiologia Introdução Dor torácica constitui a 2ª causa mais comum de admissão no serviço de urgência

Leia mais

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação

Leia mais

TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como?

TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? ANTIBIÓTICOS TICOS NO TRAUMA ABDOMINAL: Quando e como? Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente - UFMA Trauma Principal causa de morte e incapacidade durante o período mais produtivo da vida.

Leia mais

C-series. C-series VSF15 (Vitatron CareLink) Manual de referência

C-series. C-series VSF15 (Vitatron CareLink) Manual de referência C-series C70 DR C60 DR C50 D C20 SR C10 S C70A4 C60A4 C50A4 C20A4 C10A4 C-series VSF15 (Vitatron CareLink) Manual de referência Índice 1 Introdução... 7 1.1 Acerca deste manual... 7 1.2 Instruções de

Leia mais

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia

Leia mais

Abordagem do doente com DPOC Agudizada

Abordagem do doente com DPOC Agudizada 2010 Abordagem do doente com DPOC Agudizada Amélia Feliciano Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital Pulido Valente Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Resposta inflamatória anómala dos pulmões a

Leia mais

Tipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador

Tipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira

Leia mais

Procedimentos Operacionais padrão das unidades integradas de Saúde Unimed Rio

Procedimentos Operacionais padrão das unidades integradas de Saúde Unimed Rio Jornada Unimed Rio A Prática Cardiológica no Cenário da Alta Complexidade Insuficiência Cardíaca e a Utilização de Marcapassos, Ressincronizadores e Desfibriladores Implantáveis Procedimentos Operacionais

Leia mais

Monitoramento e diagnóstico CONSULTORÍA DE INGENIERÍA PARA SOLUCIONES INTEGRADAS. Detecção de vazamentos

Monitoramento e diagnóstico CONSULTORÍA DE INGENIERÍA PARA SOLUCIONES INTEGRADAS. Detecção de vazamentos Monitoramento e diagnóstico CONSULTORÍA DE INGENIERÍA PARA SOLUCIONES INTEGRADAS Detecção de vazamentos Monitoramento e diagnóstico Para as melhores decisões, o estudo preciso Detecção de vazamentos Nossas

Leia mais

INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE A UTILIZAÇÃO SEGURA E ADEQUADA DE BRINAVESS

INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE A UTILIZAÇÃO SEGURA E ADEQUADA DE BRINAVESS INFORMAÇÃO IMPORTANTE PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE A UTILIZAÇÃO SEGURA E ADEQUADA DE BRINAVESS (vernacalant) concentrado para solução para perfusão BRINAVESS está indicado para rápida conversão da

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR

BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR BULA PACIENTE AMINOLEX HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 24 mg/ml Aminolex IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aminolex FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável 24mg/ml. Ampola de vidro de 10 ml Solução

Leia mais

Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença

Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança 1. CULTURA DE SEGURANÇA 1.1 1.2 1.3 1.4 A organização possui um elemento responsável pelas questões da segurança do doente A organização promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de

Leia mais

Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1

Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1 Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1 No Índice da Lista Tabular da CID-9-MC, as Doenças do Aparelho Respiratório encontram-se referenciadas

Leia mais

Resultados dos Algoritmos dos Estudos de Fibrilação Atrial

Resultados dos Algoritmos dos Estudos de Fibrilação Atrial Resultados dos Algoritmos dos Estudos de Fibrilação Atrial David Hayes, MD Mayo Clinic Rochester, MN CP1201473-1 Análises dos cenários de início Prévios de FA Reação Pós- FA Tardio (

Leia mais

Normas de Boas Práticas em Acupunctura Médica OBJECTIVO

Normas de Boas Práticas em Acupunctura Médica OBJECTIVO Normas de Boas Práticas em Acupunctura Médica OBJECTIVO O presente documento visa estabelecer as normas de boas práticas clínicas no âmbito do exercício da Acupunctura Médica a serem observadas pelos médicos

Leia mais

Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva

Gripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE

ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES

Leia mais

DE LOCALIZAÇÃO POR SATÉLITE SEU SERVIÇO

DE LOCALIZAÇÃO POR SATÉLITE SEU SERVIÇO SHADDAI SEGURANÇA DE LOCALIZAÇÃO POR SATÉLITE SEU SERVIÇO MANUAL DEL USUARIO VEÍCULO TRACKER GSM / GPRS / GPS LOCALIZAÇÃO INDIVIDUAL Você pode ligar de qualquer telefone celular rastreador, ele irá responder

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

Anexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo

Anexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo

Leia mais

Aviso de Segurança Urgente para Dispositivo Médico Versão de software 2.24 do programador e Pacemakers Reply / Esprit

Aviso de Segurança Urgente para Dispositivo Médico Versão de software 2.24 do programador e Pacemakers Reply / Esprit [Physician / medical center contact information to be inserted] 27 de Abril, 2011 Aviso de Segurança Urgente para Dispositivo Médico Versão de software 2.24 do programador e Pacemakers Reply / Esprit Exmo.

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA: TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro

Leia mais

Gestor de ligações Manual do Utilizador

Gestor de ligações Manual do Utilizador Gestor de ligações Manual do Utilizador 1.0ª Edição PT 2010 Nokia. Todos os direitos reservados. Nokia, Nokia Connecting People e o logótipo Nokia Original Accessories são marcas comerciais ou marcas registadas

Leia mais

PATENTES. Situação da Patente Concedida em 27/02/2006

PATENTES. Situação da Patente Concedida em 27/02/2006 PATENTES Última atualização: 14 de outubro de 2013 para mais informações contacte o Serviço de Documentação e Publicações (SDP) sdocpub@isel.pt tel.: (+351) 218 317 079 ext.: 1619/1620/1621/1665 Patente

Leia mais

Longevidade dos geradores e análises de custo eficácia em CDI e CRT

Longevidade dos geradores e análises de custo eficácia em CDI e CRT Longevidade dos geradores e análises de custo eficácia em CDI e CRT João de Sousa Unidade Electrofisiologia e Pacing Serviço de Cardiologia Hospital de Santa Maria, CHLN Lisboa Cardioversor-Desfibrilhador

Leia mais

Uso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa

Uso de antibióticos no tratamento das feridas. Dra Tâmea Pôssa Uso de antibióticos no tratamento das feridas Dra Tâmea Pôssa Ferida infectada Ruptura da integridade da pele, quebra da barreira de proteção Início do processo inflamatório: Dor Hiperemia Edema Aumento

Leia mais

29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa

29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa 29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa Profª Teresa de Lemos, 29 Novembro 2010 29 de Novembro de 2010 Universidade Lusíada - Lisboa Riscos na Condução Sénior Profª Teresa de Lemos Drª Teresa

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812. ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação

Leia mais

Diretrizes. Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman

Diretrizes. Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial (2009) Editor Leandro Ioschpe Zimerman Co-Editores Guilherme Fenelon, Martino Martinelli Filho Coordenadores Cesar Grupi, Jacob Atié Participantes Adalberto

Leia mais

DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL

DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL I AVALIAÇÃO PRÉVIA DO DOENTE Uma boa metodologia para avaliação de um doente candidato a cirurgia oral é tentar enquadrá-lo na classificação da American Society of Anesthesiologists

Leia mais

TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda

TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento

Leia mais

MEDICAMENTOS CONTENDO IODOCASEÍNA/TIAMINA AUTORIZADOS NA UNIÃO EUROPEIA Titular de Autorização de Introdução no Mercado.

MEDICAMENTOS CONTENDO IODOCASEÍNA/TIAMINA AUTORIZADOS NA UNIÃO EUROPEIA Titular de Autorização de Introdução no Mercado. ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA FARMACÊUTICA, DOSAGEM, VIA DE ADMINISTRAÇÃO, TITULARES DAS AUTORIZAÇÕES DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS ESTADOS-MEMBROS (EEA) 1 Estado Membro Itália MEDICAMENTOS CONTENDO

Leia mais

Saúde E Segurança oculus.com/warnings

Saúde E Segurança oculus.com/warnings Saúde E Segurança oculus.com/warnings * Estas advertências de saúde e segurança são atualizadas periodicamente para garantir que estão sempre corretas e completas. Acede a oculus.com/warnings para obteres

Leia mais

Manuseio Peri-operatório dos. dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos (AOD)

Manuseio Peri-operatório dos. dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos (AOD) Manuseio Peri-operatório dos doentes medicados com Anticoagulantes Orais Diretos Guia de Consenso 2014 I. MANUSEIO PERI-OPERATÓRIO EM DOENTES MEDICADOS COM ANTICOAGULANTES ORAIS DIRETOS 1. Fatores a considerar

Leia mais

EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO

EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO Dra. Ana Paula Cabral Ramidan 2º CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES EM PREVENÇÃO ÀS DROGAS CORAÇÃO FONTE: http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-hrgazxrptx4/tu8antmk2ai/aaaaaaaake0/mkgmvoud1fa/s1600/coracao.jpg&imgrefurl=http://toinhoffilho.blogspot.com/2011/12/cienciasvale-apensa-saber-coracao-uma.html&usg=

Leia mais

Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?

Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação

II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação Page 1 of 8 Início Conheça a revista II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação Publicado por Marcos Vinhal em 9 de outubro, 2009 II Simpósio Internacional de Trombose e Anticoagulação destaca

Leia mais

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença

Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Faculdade de Medicina de Lisboa Instituto de Medicina Preventiva Disciplina de Medicina Geral e Familiar (5º Ano) Promoção da Saúde e Prevenção da Doença Medicina Curativa e Medicina Preventiva Saúde versus

Leia mais

TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE

TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA DA PNEUMONIA DA COMUNIDADE Todos os indivíduos com suspeita de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) devem realizar telerradiografia do tórax (2 incidências)(nível A). AVALIAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS COM RESISTÊNCIA À METICILINA (MRSA) NA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE (ULSM)

POLÍTICA DE CONTROLO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS COM RESISTÊNCIA À METICILINA (MRSA) NA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE (ULSM) POLÍTICA DE CONTROLO DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS COM RESISTÊNCIA À METICILINA (MRSA) NA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DE MATOSINHOS, EPE (ULSM) Isabel Neves Trabalho desenvolvido pela CCI e S. Patologia Clínica

Leia mais

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências

Avaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: CARDIOBLATE : Sistema de Ablação Cardíaca para o Tratamento de Arritmias Canoas, Outubro de 2008 AVALIAÇÃO DA

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

Sinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:

Sinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência: Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,

Leia mais

Caracterização dos doentes toxicodependentes observados pela equipa de Psiquiatria de Ligação - análise comparativa dos anos de 1997 e 2004

Caracterização dos doentes toxicodependentes observados pela equipa de Psiquiatria de Ligação - análise comparativa dos anos de 1997 e 2004 Caracterização dos doentes toxicodependentes observados pela equipa de Psiquiatria de Ligação - análise comparativa dos anos de 1997 e 2004 Joana Alexandre *, Alice Luís ** Resumo Analisaram-se as características

Leia mais

XXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE.

XXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE. PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 CREDENCIAMENTO 07:30H MENSAGEM DA COMISSÃO ORGANIZADORA CURSO INTERATIVO E CONJUGADO DE ERGOMETRIA E TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO. CURSO INTERATIVO

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias

Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias Lesão coronária tardia após cirurgia de switch arterial na transposição de grandes artérias F.X.Valente 1, C. Trigo 2, J.D.F. Martins 2, I. Freitas 2, F. Paramés 2, M. António 2, L. Bakero 3, J. Fragata

Leia mais

PROJETO. Saúde, um direito Cívico

PROJETO. Saúde, um direito Cívico PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir

Leia mais

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita

Leia mais

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue

Leia mais

INFECÇÃO POR Staphylococcus aureus

INFECÇÃO POR Staphylococcus aureus INFECÇÃO POR Staphylococcus aureus Atualmente no HUCFF quase 100% das amostras de MRSA isoladas em infecções hospitalares apresentam o fenótipo de CA-MRSA (S. aureus resistente a oxacilina adquirido na

Leia mais

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose

Leia mais

NORMAS DA USF FAMALICÃO I

NORMAS DA USF FAMALICÃO I I.- MARCAÇÃO DE CONSULTAS Como marcar uma consulta? Opte pelas consultas com hora certa; quando necessitar de consulta dê preferência às consultas pré marcadas. Terá a sua consulta previamente assegurada

Leia mais

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013

Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 ISSN: 2183-0762 Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números 2013 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo www.dgs.pt Portugal. Direção-Geral da Saúde. Direção de Serviços de

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Cardiopatia na ß-Talassemia

Cardiopatia na ß-Talassemia HEMO.educa Talassemia parte 1 Cardiopatia na ß-Talassemia 23/01/2013 Juliano Lara Fernandes, MD, PhD, MBA Radiologia Clinica de Campinas Brasil jlaraf@fcm.unicamp.br CONFLITOS DE INTERESSE Comitê Consultivo

Leia mais

SOBRE ECG EM 10 MINUTOS

SOBRE ECG EM 10 MINUTOS TUDO O QUE SEMPRE QUIS SABER SOBRE ECG EM 10 MINUTOS Luis Lima Lobo (MV, PhD) Hospital Veterinário do Porto FMV-ULHT Congresso OMV 2013 O electrocardiográfo O sistema de condução O sistema de condução

Leia mais

Arritmias Cardíacas e Morte Súbita

Arritmias Cardíacas e Morte Súbita Arritmias Cardíacas e Morte Súbita SOBRAC Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas www.sobrac.org (Marco Paulo Tomaz Barbosa) Qual o órgão mais importante do corpo humano? Claro que EU sou o mais Importante!!!

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA ARMANDO MANSILHA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO IMPORTÂNCIA DA DOENÇA < 5 casos / 100.000 / ano < 15 anos 500 casos / 100.000 / ano 80 anos Maior incidência nas

Leia mais

Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera

Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera Formulário de Pesquisa Institucional Clubes de Lions do Distrito LC 1 Para a Gestão 2013/2014 do Governador CL Fernando da Silva Mota e DM e CaL Vera Maria da Costa Mota Objetivo da Pesquisa Instiitucional:

Leia mais

Actilyse alteplase. APRESENTAÇÕES Pó liofilizado injetável frasco-ampola com 10 mg + diluente, ou 20 mg + diluente, ou 50 mg + diluente

Actilyse alteplase. APRESENTAÇÕES Pó liofilizado injetável frasco-ampola com 10 mg + diluente, ou 20 mg + diluente, ou 50 mg + diluente Actilyse alteplase APRESENTAÇÕES Pó liofilizado injetável frasco-ampola com 10 mg + diluente, ou 20 mg + diluente, ou 50 mg + diluente USO INTRAVENOSO USO ADULTO COMPOSIÇÃO ACTILYSE 10 mg/10 ml: cada frasco-ampola

Leia mais

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA A Urgente: AVISO DE SEGURANÇA Designação Comercial do Lente Fáquica Alcon AcrySof CACHET Produto Referência/Data Tipo de Ação do folheto de instruções do produto Exmo. Dr.

Leia mais

Elsa Milheiras Mafalda Lucas Paula Borralho

Elsa Milheiras Mafalda Lucas Paula Borralho Elsa Milheiras Mafalda Lucas Paula Borralho 36 anos, IO: 0000 Infecções urinárias de repetição prévias à gravidez Alergia a trimetoprim sulfametoxazol Gravidez espontânea, simples, sem intercorrências

Leia mais

Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com

Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Pneumonias como quando e porque referenciar? Cecilia Longo longo.cecilia@gmail.com Visão global do problema 1 Mortalidade 2012 d. respiratórias 13.908 +4.012 neoplasia traqueia, brônquios e pulmão 50 portugueses/

Leia mais

Manual de segurança SIL

Manual de segurança SIL Manual de segurança SIL PolyTrans P32000P0/1* ThermoTrans P32100P0/1* SensoTrans P32200P0/1* SensoTrans P32300P0/1* www.knick.de Índice 1 Âmbito de aplicação e padrões... 4 1.1 Abreviaturas...6 2 Descrição

Leia mais

Capnografia na Unidade Terapia Intensiva

Capnografia na Unidade Terapia Intensiva Capnografia na Unidade Terapia Intensiva Nos gases expirados, a capnografia indica a quantidade de CO2 que é eliminada dos pulmões para o equipamento. Indiretamente reflete a produção de CO2 pelos tecidos

Leia mais

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)

Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof

Leia mais

TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP

TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco

Leia mais

ELETROCARDIOGRAMA 13/06/2015 ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

ELETROCARDIOGRAMA 13/06/2015 ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR ELETROCARDIOGRAMA Professor : Elton Chaves Do ponto de vista funcional, o coração pode ser descrito como duas bombas funcionando separadamente cada uma trabalhando de forma particular e gerando pressões

Leia mais

Queda livre de um corpo

Queda livre de um corpo Experiência 3 Dizemos que um corpo se encontra em queda livre quando a única força que actua nele é a força gravítica terrestre. Não pode haver actuação de outras forças; em particular, não pode existir

Leia mais

HSEC TERCEIROS DIRETRIZES DE REPORTE E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES

HSEC TERCEIROS DIRETRIZES DE REPORTE E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES HSEC TERCEIROS DIRETRIZES DE REPORTE E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES DEPARTAMENTO DE COMÉRCIO E ESCRITÓRIO DE EXPEDIÇÃO E FRETAMENTO DA TRAFIGURA HSEC APPROACH INTRODUÇÃO 1.1. OBJETIVO A Trafigura exige que

Leia mais

APROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol

APROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Folheto Informativo: Informação para o utilizador Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI RALTITREXEDO Medicamento PVH PVH com IVA Titular de AIM TOMUDEX Embalagem contendo 1 frasco com pó para solução injectável

Leia mais

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL

ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL 1 ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DE PACIENTES INFECTADOS COM HIV DE LONDRINA E REGIÃO DE ACORDO COM PERFIL NUTRICIONAL Ana Carolina Borghesi Marques Branco Mariah Martins da Silva Josiane Correia Juliana Ferreira

Leia mais

Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil

Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil Métodos de Apreciação de Riscos de Máquinas e Equipamentos Usados no Brasil 30 de outubro de 2014 Brasília - DF Eng João Baptista Beck Pinto Metodologias de Apreciação de Riscos ELEMENTOS DO RISCO Risco

Leia mais

Manual de Configuração e Operação

Manual de Configuração e Operação ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA Manual de Configuração e Operação Última alteração Número do documento 21/02/2013 10:38 Este documento contém os procedimentos de configuração e operação do sistema de

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico

Secretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos

Leia mais

Localização do termostato 14 Posicionamento e instalação do sensor 14. Instalação eléctrica normal 15 Montagem do termostato na caixa de parede 16

Localização do termostato 14 Posicionamento e instalação do sensor 14. Instalação eléctrica normal 15 Montagem do termostato na caixa de parede 16 ÍNDICE INTRODUÇÃo 13 Especificações técnicas 14 POSICIONAMENTO DO TERMOSTATO E DO SENSOR 14 Localização do termostato 14 Posicionamento e instalação do sensor 14 INSTALAÇÃO 15 Instalação eléctrica normal

Leia mais