Responsabilidade Social das Empresas Turístico-Recreativas
|
|
- Gabriel Leal Cabreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Responsabilidade Social das Empresas Turístico-Recreativas Área: 1.5 Gestão Social Sub-área: Cidadania Corporativa / Responsabilidade Social Rinaldo Zaina Junior Faculdade SENAC de Turismo e Hotelaria de Campos do Jordão jrzaina@uol.com.br Fabiana Supino Faculdade SENAC de Turismo e Hotelaria de Campos do Jordão supino@directnet.com.br ABSTRACT The social responsibility concepts are relatively recent in our society and have been in constant debate. The present research indicates how this subject matter has been understood and under which aspects it has been articulated within the tourist-recreation sector. The main goal is to detect as the entrepreneurs and managers realize the social responsibility of tourism, which are their motivation and which dynamic they excite in their attitudes on the market. It is a first attempt to study the universe of social performance of these companies in the metropolitan region of São Paulo, Campinas and Vale do Paraíba. Questions related to know where and whom their social actions benefit, which are the activities they develop, which are the resources applied, if really employees involvement exists and if they make use of tax incentive. The result discloses philanthropic and attendance profile with no planning aiming continuity or commitment with social inclusion in the present tourism management. It underestimates the inherent transforming power of the tourist space in the local community quality of life through the leisure sold to the tourists, neglecting this natural vocation in its main ability for the social investment. Key-words: management; social responsibility,, tourist-recreation
2 RESUMO Os conceitos que envolvem a responsabilidade social são relativamente recentes em nossa sociedade e têm estado em constante debate, o presente artigo desenvolvido serve para indicar como essa temática vem sendo compreendida e sob quais aspectos vem sendo pautada no setor turístico-recreativo. A meta principal é detectar como os empresários e gerentes percebem a responsabilidade social do turismo, quais são suas motivações e que dinâmicas suscitam em suas atitudes no mercado. É uma primeira tentativa de estudar o universo de atuação social dessas empresas na região metropolitana de São Paulo, de Campinas e Vale do Paraíba. Procurou-se responder a diversas questões como, por exemplo, saber onde e quem as ações sociais dessas empresas beneficiam, quais são as atividades que desenvolvem, que recursos utilizam, se existe o envolvimento dos próprios funcionários e se fazem uso de incentivos fiscais para realiza-las. O resultado revela um perfil filantrópico e assistencialista, sem qualquer planejamento visando a continuidade ou compromisso com a inclusão social no modelo de gestão vigente no turismo, subestimando o poder transformador inerente do espaço turístico na qualidade de vida da comunidade receptora pelo lazer que vende ao turista, negligenciando sua natural vocação na sua principal competência para o investimento social. Palavras-chave: gestão; responsabilidade social ; turismo recreativo 1. INTRODUÇÃO Mais de metade das empresas do Brasil realizam algum trabalho social, em um investimento que chegou a R$ 4,7 bilhões em As informações são da pesquisa Ação Social das Empresas, do IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Os números finais mostram que cerca de 465 mil empresas brasileiras ou seja, 59% do total desenvolvem iniciativas de caráter social. A pesquisa do IPEA, não discriminou as empresas de turismo, lazer e recreação. Lacuna esta que não pretendemos preencher, mas apenas apontar as tendências e comportamentos deste segmento. A pesquisa lança um primeiro olhar à lacuna, antes inexplorada, às ações sociais do setor turístico-recreativo privado. Seus resultados conferem visibilidade ao papel social exercido pelo setor, que poderá rever instrumentos e mecanismos que estimulem e fortaleçam a gestão dessas ações sociais, além de obter o reconhecimento público pelo seu esforço no combate à exclusão social, bem como, dispor de informações para melhorar o resultado e a eficiência de suas ações. Ao identificar o que os empreendimentos de turismo e recreação fazem no atendimento de seus empregados e de comunidades carentes, a pesquisa procurou traçar um perfil da ação social do setor turístico-recreativo. A diferenciação qualitativa das ações sociais focou as doações, atividades ou projetos de caráter filantrópico ou de investimento social, executadas pelas empresas na área do lazer, educação e assistência social. Apontar localmente essa realidade é o que se espera desse trabalho. Definir as motivações e o tipo de gestão das ações de responsabilidade social realizadas pelo setor turístico-recreativo, disponibiliza informações que ilustram o comportamento do empresariado na área social. O
3 estudo realizado é pontual, não permitindo comparações ou generalizações. Especificamente, refere-se a empresas paulistas de apelo turístico-recreativo. 2. GESTÃO SOCIAL, UMA DEMANDA PREMENTE O estudo utilizou o método de pesquisa exploratória, qualitativo, com instrumentos de coleta de dados estruturados, disfarçados e não-disfarçados, com perguntas fechadas, abertas e semi-abertas e de múltipla escolha. A pesquisa foi feita por entrevistas pessoais ao quadro gerencial das empresas, direcionada preferencialmente aos gerentes de marketing. O período de realização da pesquisa foi de janeiro a abril de A técnica de amostragem não-probabilística por julgamento do universo de parques de entretenimento, na região metropolitana de São Paulo, de Campinas e Vale do Paraíba, selecionou seis empresas, sendo cinco de médio porte, considerando-se unidades de administração autônomas e independentes de rede ou grupo, e uma de pequeno porte. A subdivisão se deu por número de funcionários: pequenas (menos de 50), médias (de 51 a 499), grandes (mais de 500). Na delimitação do universo amostral utilizou-se o Estudo Econômico-Financeiro dos Meios de Hospedagem e Parques Temáticos no Brasil realizado pela EMBRATUR, em No item 2 da Parte II, o texto Características dos Parques Temáticos no Brasil (EMBRATUR, 1996, p.160) diz: Os parques temáticos ou de diversão fixos se utilizam de temas diferenciados na ambientação física de suas atrações e têm como um de seus objetivos mercadológicos o estímulo da atividade turística. Esta definição se aplica aos parques de entretenimento com temas específicos, tais como o Beto Carrero World e a Turma da Mônica (sic), os aquáticos, como o Beach Park e o Wet n Wild, e os parques de diversão, dos quais o maior é o Playcenter. Considerou-se atividades realizadas para atender os empregados das empresas ou comunidades em geral, de caráter não obrigatório, em áreas como lazer, educação e assistência social. As atividades executadas por obrigação legal, como o cumprimento de normas ambientais, contribuições compulsórias a entidades de classe e sindicatos foram excluídos, a exceção das mencionadas pelo empresariado, caso ele as considerasse como ações de responsabilidade social. Embora apenas a metade (50%) saiba efetivamente do que se trata responsabilidade social, tende a defini-la como filantropia: oferecer lazer a comunidades carentes, sinal de que, intuitivamente o empresariado percebe uma das funções básicas da responsabilidade social: o desenvolvimento social da comunidade. O conceito de sustentabilidade apresentado pelas empresas não faz referência a comunidade, apesar de 50% relacionar preservação ambiental com turismo sustentável e apresentar programas específicos de Educação Ambiental direcionados e vendidos ao turista, apenas 16% os inclui nas ações sociais. Os conceitos sociais definidos pelos entrevistados têm como referência o papel do Estado regulador e fiscalizador, relegando a contribuição privada ao pagamento de impostos e cumprimento da legislação. 100% não faz associação entre turismo social e responsabilidade social. A grande maioria (83%) define o turismo social como gratuidade.
4 A mesma percentagem não sabe como o turismo pode contribuir no investimento social, porque, segundo eles, não têm conhecimento exato dos instrumentos necessários a sua implantação, tão pouco realizam as ações de filantropia por responsabilidade social. A geração de empregos (100%) e a oferta de recreação (50%) são considerados como itens da responsabilidade social da empresa junto a comunidade e por estes motivos 28% considera-se parceiro da comunidade. Quando a origem da iniciativa social parte da empresa, em 50% dos casos avaliados, as ações têm patrocínio de fornecedores e 100% contam com o auxílio das prefeituras no transporte do público beneficiado, por solicitação deste. 100% das ações sociais são direcionadas ao público externo e 67% não seleciona o perfil da demanda beneficiada. Estes mesmos profissionais abordados percebem valores de cidadania em âmbito pessoal, mas só 16% amplia este conceito para a cidadania corporativa. 100% desconhece se há prática do voluntariado entre os funcionários. Vale notar que 83% considera os resultados de uma única ação social anual como contribuição suficiente, e não tem projetos sociais específicos, apenas atende às solicitações de entidades de assistência social, sem, no entanto, estabelecer relações de parceria. Na amostra selecionada, apenas 33% das empresas conta com um profissional de turismo no seu quadro gerencial. 100% crê que as exigências para as ações sociais trazem custos adicionais que são fatores limitantes para uma realização mais freqüente. A maioria (83%) dos pesquisados não percebe que uma mudança no paradigma sócio-econômico, na direção da responsabilidade social, pode trazer inclusive oportunidades econômicas. Existe uma marcada predisposição das empresas pesquisadas (67%) em não divulgar suas ações sociais. O motivo é evitar maior demanda de entidades e pessoas nas ações sociais. As ações de doação filantrópica que não envolvem o uso do equipamento da empresa ganham tratamento de marketing institucional e vinculam a marca às entidades de assistência reconhecidas em datas comemorativas na mídia. Das empresas pesquisadas, 83% não conhece a opinião da comunidade sobre a atitude social da empresa, mas 50% observa que as campanhas filantrópicas veiculadas na mídia têm forte apelo junto ao turista-consumidor, apesar de não detectar nenhum incremento no fluxo turístico decorrente da ação social. As empresas concebem que a responsabilidade social é de ordem pública. Por isso, são muito críticas quanto à ineficiência do Estado em certas áreas. Com relação ao seu próprio trabalho, a maioria acredita que tem realmente um papel a cumprir na sociedade, mas sempre atuando em caráter complementar ao Estado. A análise, apenas qualitativa, identificou que o tipo de atividade social realizada pelo setor concentra-se no lazer. As atividades de educação, eminentemente ambiental, são comercializadas como produtos e as ações de assistência social restringem-se a contribuições financeiras. Endossando a pesquisa do IPEA, as crianças são o público-alvo prioritário das empresas, que desconhecem e/ou não utilizam as deduções fiscais permitidas por lei, apesar de todas participarem de algum tipo de ação social de forma habitual.
5 A participação das empresas privadas na solução de assuntos de caráter público é um dos aspectos mais discutidos do marketing na atualidade, tanto por sua dimensão quanto pelas demandas sociais que afetam suas atividades. Embora exista uma corrente de pensamento que defina a responsabilidade das empresas privadas na área pública como delimitada pelo livre mercado e ao sistema legal - as empresas e os gerentes não são responsáveis por julgamentos morais; podem fazer conscientemente tudo que o sistema permitir - há outra linha crescente cujos argumentos ampliam seu papel para uma consciência social além da esfera permitida pelo sistema, através de uma perspectiva ética e moral de sustentabilidade dos próprios empreendimentos, ou seja, preocupar-se com a formação de uma potencial demanda num futuro onde o Estado provavelmente exigirá posturas social e ambientalmente engajadas do setor privado. Adotar posturas éticas e compromissos sociais com a comunidade pode ser um diferencial competitivo e um indicador de rentabilidade e sustentabilidade a longo prazo, contudo este fato parece estar distante do pensamento estratégico da indústria turístico-recreativa. A idéia de que os turistas e visitantes possam valorizar atitudes empresariais nesse sentido e a optar por empreendimentos identificados como éticos, "cidadãos" ou "solidários" ainda é rudimentar para o quadro gerencial do setor. Entretanto o assunto marca uma presença pontual, ainda que discreta, no planejamento da indústria do turismo e recreação, já que há tempos empresários e empresas praticam ações na área social, doando recursos a entidades filantrópicas ou disponibilizando o ingresso em seus espaços, equipamentos e instalações beneficentemente a grupos carentes. O inédito para este setor é a transformação de uma concepção fundamentada na caridade e no altruísmo para um esforço de planejamento integrado entre filantropia e estratégia como já ocorre em outros setores da economia. Porém, tal integração ainda é subestimada ou mesmo desconsiderada nos planejamentos dos empreendimentos entrevistados. No Brasil, o movimento de valorização da responsabilidade social empresarial ganhou forte impulso na década de 1990, através da ação de entidades não governamentais, institutos de pesquisa e empresas sensibilizadas para a questão, como o trabalho realizado pelo IBASE - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - na promoção do Balanço Social das empresas socialmente responsáveis. A maioria das empresas entrevistadas surgiu neste mesmo período. A obtenção de certificados de padrão de qualidade e de adequação ambiental, como as normas ISO, por centenas de empresas brasileiras, o prêmio ECO - de Empresa e Comunidade - criado pela Câmara Americana de Comércio de São Paulo, com os objetivos de reconhecer, divulgar e ecoar as iniciativas de responsabilidade social no setor privado e mais recentemente as normas SA 8000 e AA1000, no entanto tais certificações não foram sequer mencionadas por nenhuma das empresas entrevistadas, exceto uma filiada à Fundação ABRINQ como Empresa Amiga da Criança. A relação da ação social das empresas pesquisadas com o marketing estratégico ainda é alvo de preconceitos e equívocos. Os empreendimentos que praticam ações voltadas para a comunidade evitam relacioná-las com a comunicação da empresa, pois temem que as ações de
6 caridade empresarial possam soar incompatíveis com uma perspectiva estratégica na sociedade. O desgaste do termo filantropia, associado a empresas que obtém vantagens comerciais e/ou fiscais em nome de uma causa pública, agrega um valor depreciativo a ação social, transmutando o benefício efetivo para o público alvo em exploração da condição humana desprivilegiada. A ação social nas empresas turístico-recreativas, quando ocorre, é sempre muito discreta e em grande parte sem vínculo com sua atividade vocacional; as empresas preferem se colocar como patrocinadoras ou eventuais colaboradoras em ações beneficentes a instituições especializadas do terceiro setor. Tal incômodo registra-se também na modalidade social do turismo recreativo, onde as empresas privadas do setor, que realizam alguma ação social, preferem considerar-se coadjuvantes do Estado, no papel resumido de estabelecer políticas de preço relativamente baixo para propiciar o acesso ao lazer e turismo a um maior número de pessoas de todas as classes sócio-econômicas, que segundo esta visão é uma maneira de fomentar o turismo social, sem discriminação de uso e compatível com as margens de lucro praticadas no mercado. Contudo, algumas ações sociais propostas por representantes significativos deste segmento segregam o público beneficiado ao uso discriminado de uma data reservada, geralmente ociosa ou improdutiva. Análises de Pinto (apud Werneck) sobre lazer e mercado destacam a importância de estabelecer relações éticas, pautadas no respeito a empregados, comunidades e clientes, de maneira democrática nos processos de tomada de decisão. Este discurso é integrado pela responsabilidade social, através da atitude coerente entre discurso e ação. A incoerência entre o discurso e a atitude prática denuncia o uso da máscara da responsabilidade social pela imagem corporativa e institucional. O comportamento empresarial adotado é aquele legal, instituído e fiscalizado pelo Estado, sendo que as outras propostas exógenas à missão da empresa são consideradas de caráter voluntário e independente, sem vínculos permanentes ou critérios de avaliações por qualquer público e por conseqüência, sem risco ou comprometimento. A medida em que a empresa comunica aos clientes, funcionários e fornecedores a adoção de princípios éticos em suas atitudes e investe em ações para a comunidade, estabelece uma imagem que precisa corresponder à realidade. Portanto, as atitudes sociais não podem ser consideradas como medidas cosméticas para a empresa, mas devem estar alicerçadas na missão e vocação do empreendimento. Caso contrário, se a cultura da empresa não respeita ou prioriza tais atitudes sociais pode vir a ser questionada por algum comportamento não consoante à imagem criada, e sofrer efeitos negativos tanto interna quanto externamente. A consciência deste risco parece bem evidente no posicionamento atual do trade pesquisado. Alguns empreendimentos, por exemplo, ao oferecer ingressos gratuitos para os familiares de seus funcionários, valoriza este ato como benefício trabalhista, uma negociação sindical, transformando o benefício social em uma obrigação contratual que, para a empresa, foge do conceito de responsabilidade social. Algumas iniciativas que relacionam esforços de marketing com ações sociais já podem ser observadas em algumas empresas do trade, como promoções destinando parte do valor do ingresso a instituições carentes ou de assistência social. Contudo esse tipo de atuação é tímida e conceitualmente pouco explorada. É importante ressaltar que não há formas padrão de intervenção privada no social, e estas podem ou não envolver o espaço, as instalações e a imagem da empresa de forma direta. Os esforços podem ir da simples doação de recursos a uma entidade
7 à atuação direta em projetos voltados para a comunidade - estes mais raros. O setor especificamente pesquisado acredita ainda que as questões ambientais e trabalhistas, regulamentadas pelo cumprimento das leis, envolvem a atuação responsável em toda a cadeia produtiva, caracterizando-as como responsabilidade social. É interessante observar que a autopercepção dos empreendimentos junto às respectivas comunidades se dá em primeiro plano na sua capacidade de gerar empregos diretos, mesmo que grande parte do quadro de funcionários seja contratado temporariamente para as funções operacionais, relegando os cargos gerenciais dos quadros fixos aos profissionais importados. Muitas empresas de lazer turístico instaladas em locais privilegiados, em municípios que concederam condições especiais de isenção de impostos e outros benefícios fiscais, a título de gerar empregos diretos para a comunidade local e trazer receita através da promessa do turismo e seu efeito multiplicador, são empreendimentos transacionais, que exploram o potencial da região sem dar retornos expressivos não apenas para o país, mas sobretudo para a classe trabalhadora e para a população local, e acabam concentrando involutariamente, ainda mais a renda e distribuindo impiedosamente a pobreza, a violência e a miséria. A população é excluída assim, das possibilidades de usufruto da riqueza que, socialmente ajudou a produzir. Embora tais investimentos possam minimizar o desemprego estrutural e possibilitar a arrecadação de impostos para o município e a geração de renda, é importante repensar para onde são canalizados os frutos desses e de outros substanciais investimentos no setor turístico, bem como o público que tais empreendimentos privilegia. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS O termo investimento social desencadeia uma série de compromissos e responsabilidades vinculados a vocação da empresa que exige um cuidado e planejamento maior do que em uma ação filantrópica. O investimento social traz para a empresa a responsabilidade de realizar, ou ser o agente transformador da qualidade de vida da comunidade, enquanto que a filantropia permite apenas que a empresa financie esta transformação, o que é legítimo para as ações onde a empresa não tem competência, e que relegue a outras organizações especializadas esta função empresas do terceiro setor. A despeito dos méritos da filantropia, o sentimento humanitário não é suficiente para o combate da pobreza e da exclusão social. São necessários, simultaneamente, um maior compromisso e atuação mais agressiva e mais bem estruturada. Dentro da sua competência, as empresas podem transformar as ações sociais em oportunidades, mas os meios e os fins devem servir antes ao objetivo social. Significa beneficiar, direta ou indiretamente, através de sua vocação a sociedade. Neste princípio baseia-se o marketing em variadas modalidades para viabilizar campanhas e promoções de cunho social. Porém uma análise mais profunda revela que subverteram-se os propósitos legítimos, cambiando os fins pelos meios, ou seja, o benefício social é oportunidade apenas quando se traduz em ingressos ou agrega valor à imagem institucional da empresa, e quando isso não é possível, não recebe o devido planejamento e investimento, e como conseqüência, limitando o desenvolvimento de ações melhor direcionadas a inclusão social.
8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ADIBRA. Associação Brasileira de Parques de Diversões. Disponível na internet via Arquivo consultado em 04/2002 CAMARGO, Luiz Octávio de Lima. Educação para o Lazer. São Paulo: Moderna, 1998 (Coleção Polêmica) CORRÊA, Stela Cristina Hott. Projetos de responsabilidade social: a nova fronteira do marketing na construção da imagem institucional. Rio de Janeiro: COPPEAD/CCJE/UFRJ, (Dissertação de mestrado) DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, 1998 EMBRATUR. Estudo Econômico-Financeiro dos Meios de Hospedagem e Parques Temáticos no Brasil. FADE-UFPE. Brasília, DF: s.n., Anexos FUNDAÇÃO ABRINQ. Fundação da Associação dos Fabricantes de Brinquedos do Brasil. Disponível na internet via Arquivo consultado em 06/2001 HAULOT, Arthur. Turismo Social. México: Trillas, 1997 INSTITUTO ETHOS. Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial. Disponível na internet via Arquivo consultado em 07/2001 KOTLER, Philip. Marketing para organizações que não visam o lucro. São Paulo, SP: Atlas, 1978 CENTRO de Estudos das Américas. Parques Temáticos: legislação, investimento e mercado. Rio de Janeiro, Signo Grapho, RITS. Rede de Informações para o Terceiro Setor. Disponível na internet via Arquivo consultado em 07/2001 SALOMÃO, Marcelo. Parques de diversões no Brasil: entretenimento, consumo & negócios. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2000 PELIANO, Anna Maria T. Medeiros (coord.). Bondade ou Interesse? Como e por que as empresas atuam na área social. Brasília: IPEA., 2001., Anna Maria T. Medeiros (coord.)..a iniciativa privada e o espírito público: a ação social das empresas do Sudeste brasileiro. Brasília: IPEA., WERNECK, Chistianne. Luce G. STOPPA, Edmur Antonio. ISAYAMA Hélder Ferreira. Lazer e Mercado. Papirus, Campinas, SP, 2001.
Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPrefeitura Municipal de Botucatu
I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos
Leia maisPROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.
PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local
RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisProjeto Cultura Empreendedora
Estimular o empreendedorismo em todos os níveis de ensino Projeto Apresentação A geração de empregos no Brasil, principalmente nas regiões mais carentes, depende do Setor Público, sendo as prefeituras
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisEmpreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim.
Empreendedorismo privado geração de riquezas Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. 1 Modelo de gestão com mais de 80 anos, originalmente relacionado
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisRSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO. Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05
RSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05 2 / 21 TENSÕES CONTEMPORÂNEAS Como gerir o conflito proveniente das tensões contemporâneas entre o público e o privado?
Leia maisFATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS
1 FATORES PARA A INCLUSÃO NO MERCADO DE TRABALHO: EDUCAÇÃO, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES PESSOAIS MAURICIO SEBASTIÃO DE BARROS 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo apresentar as atuais
Leia mais3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO
3º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS E PREVIDÊNCIA PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PELA LEI DE INCENTIVO FISCAL 8.069/1990 NA CIDADE DE SÃO PAULO I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisDepartamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo
Ministério do Turismo Ministério do Turismo Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Funções e Objetivos Coordenar as ações voltadas à qualificação profissional e à melhoria
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisFÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE
AMCE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS www.amce.com.br PROJETOS ESPECIAIS FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE 10º EVENTO TEMA: Investimento Social Privado: é possível
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia mais3a. Pesquisa Anual Comunicação por Atitude nas Maiores Empresas do Brasil. realização:
www.significa.com.br 3a. Pesquisa Anual Comunicação por Atitude nas Maiores Empresas do Brasil 2006 realização: Método e amostra Pesquisa quantitativa Entrevistas telefônicas Questionário estruturado Período
Leia maisFAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO
1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA
Leia maisTerceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM
SUMÁRIO EXECUTIVO Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM Os serviços de terceirização de RH economizam tempo e dinheiro para as empresas. Investimentos em engajamento dos funcionários
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisEspaços Culturais como estratégia de comunicação de marca
Espaços Culturais como estratégia de comunicação de marca Casos: Oi, Vivo, Citibank e HSBC Objetivos a. Analisar as estratégias de comunicação das empresas que utilizam os espaços culturais do Rio de Janeiro
Leia maisABM BLUE CONVÊNIO E PUBLICIDADE - LTDA CNPJ: 22.153.768/0001-38 Endereço: Rua C-5, lote 09, sala 101, Taguatinga - Centro Brasília / Distrito Federal
Sumário A. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA... 3 1. Sobre Nós... 3 1.1. - Missão... 3 1.2. - Visão... 3 1.3. - Valores... 3 2. Serviços... 4 2.1. Das atividades da BLUE CONVÊNIO: seus objetivos e finalidade...
Leia maisGestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014
Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisPRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS
PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS
CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia mais1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira
1º Mapeamento Nacional das Iniciativas de Educação Financeira ENVOLVIDOS EXECUÇÃO COORDENAÇÃO Mario Mattos Wladimir Machado Mariel Deak Claudia Donega Yael Sandberg PATROCÍNIO 2 OBJETIVOS DO MAPEAMENTO
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisNOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito
Leia maisEdital DE PROJETOS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL. merck
A Merck Brasil torna pública a abertura do programa de doações e patrocínios da empresa e define o processo seletivo para o ano de 2016, consoante os termos deste Edital. O Programa Merck Brasil de Patrocínios
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas
Leia maisO papel da empresa na relação com o meio natural
Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS OS INCENTIVOS FISCAIS OS INCENTIVOS FISCAIS Incentivos fiscais são instrumentos utilizados pelo governo para estimular atividades específicas, por prazo determinado (projetos). Existem
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisRegulamento do Prêmio Concred Verde
Regulamento do Prêmio Concred Verde Brasília-DF, fevereiro de 2012. Para ocorrer desenvolvimento sustentável é preciso comprometimento com uma visão responsável que busca o equilíbrio social e a interação
Leia maisFaturamento da Indústria R$ 832 milhões. Faturamento Rede R$ 2,4 bilhões. 70 lojas e 1000 pontos de venda espalhados por 20 países.
Faturamento da Indústria R$ 832 milhões. Faturamento Rede R$ 2,4 bilhões. 70 lojas e 1000 pontos de venda espalhados por 20 países. 2500 lojas no Brasil, em 1400 cidades. Mix de 600 produtos. 1200 Colaboradores.
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação
Leia maisProcesso de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros
Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da
Leia maisCENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento das OSCs e Empresas
CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento das OSCs e 3º Seminário de Marketing Relacionado a Causas 25 de outubro de 2007 1 Objetivos Estudar atitudes e comportamentos
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisComunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas
Comunicação estratégica como diferencial competitivo para as organizações Um estudo sob a ótica de Administradores e Relações Públicas Ana Carolina Trindade e-mail: carolinatrindade93@hotmail.com Karen
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisEspecialização em Gestão Estratégica de Projetos Sociais
Especialização em Gestão Estratégica de Apresentação CAMPUS COMÉRCIO Inscrições Abertas Turma 02 --> Início Confirmado: 07/06/2013 últimas vagas até o dia: 05/07/2013 O curso de Especialização em Gestão
Leia maisAPRENDIZAGEM PROFISSIONAL E INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
APRENDIZAGEM PROFISSIONAL E INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA COMO TRANSFORMAR OBRIGAÇÃO LEGAL EM VANTAGEM COMPETITIVA 2º FÓRUM SOU CAPAZ Araçatuba 28/08/13 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Contextualização da
Leia maisPolítica de Patrocínios e Doações da Volvo do Brasil
Política de Patrocínios e Doações da Volvo do Brasil Data de publicação: 10/07/2007 Última atualização: 10/07/2007 APRESENTAÇÃO Os patrocínios exercem um importante papel na estratégia de comunicação e
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES
EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES Em setembro 2011 reuniram-se pela primeira vez um grupo formado por representantes de diversas entidades
Leia maisFDC E SUA RESPONSABILIDADE COMO UMA ESCOLA DE NEGÓCIOS
FDC E SUA RESPONSABILIDADE COMO UMA ESCOLA DE NEGÓCIOS IV CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL RIAL Cláudio Boechat Fundação Dom Cabral 12 DE DEZEMBRO, 2006 F U N D A Ç Ã O
Leia maisInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO
_.- f Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO 1-0BJETO Definir as bases de uma proposta de ação com vistas à criação de um plano de atividades para a Livraria do IPEA. 2-OBJETIVO distribuição
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisEMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero
EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios
Leia maisA RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO
A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO O que isto tem a ver com o modelo de gestão da minha Instituição de Ensino? PROF. LÍVIO GIOSA Sócio-Diretor da G, LM Assessoria Empresarial Coordenador
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisA Área de Marketing no Brasil
A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisResponsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade
Responsabilidade Socioambiental e Sustentabilidade - Uma Estratégia Empreendedora - Roberta Cardoso Abril/2008 Por que o mundo inteiro fala em Sustentabilidade? AQUECIMENTO GLOBAL Evidências: Aumento
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia mais