CREMEPE CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CREMEPE CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO"

Transcrição

1 CREMEPE CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO PARECER Nº 06/14 PROCESSO-CONSULTA Nº 13/13 PROTOCOLO Nº 14525/13 INTERESSADO: P. P. P. ASSUNTO: Obrigatoriedade de atestado médico para prática de atividade física. PARECERISTA: Conselheiro Horácio Mário Fittipaldi Júnior EMENTA: Não existe exigência ética ou legal em nosso estado, que torne obrigatória a apresentação de um atestado médico para que um indivíduo possa ser autorizado a praticar atividades físicas. Só um médico legalmente habilitado pode emitir atestados de saúde ou de doença, independente de sua especialidade ou área de atuação. CONSULTA: Atendendo à solicitação do Conselheiro Vice-Presidente, através do ofício Nº 1049/2014, para análise e emissão de parecer acerca das questões formuladas e encaminhadas a este Conselho, pelo Sr. P. P. P., Diretor do Núcleo de Educação Física e Desporto a UFPE, passo a fazê-lo. Em ofício, datado de 02 de dezembro de 2013, protocolado na Secretaria do CREMEPE sob o nº 14525/2013, o consulente informa que o NEFD da UFPE atende a projetos de ensino, pesquisa e extensão dos docentes do Departamento de Educação Física da UFPE. Nestes projetos, são desenvolvidos os mais diferentes tipos de atividade físicas e faixas etárias, nos mais diferentes ambientes. Para qualquer pessoa inscrita nesses projetos, é solicitado um atestado médico, com parecer cardiológico, liberando-o para a prática de atividade física. Porém, muitas dessas pessoas apresentam atestados médicos assinados por médicos de outras clínicas e, em alguns casos, de outras profissões da área da saúde, como fisioterapeutas, enfermeiros, fitoterapeutas, entre outros. Com base neste problema, o Sr. Pedro Pinheiro apresenta ao CREMEPE as seguintes indagações: 1) Legalmente, no Brasil ou especificamente, no estado de Pernambuco, existe legislação que obrigue a apresentação de atestado médico para liberação para a prática de atividade física? 2) Em caso afirmativo, quais profissionais estão autorizados legalmente a emitir este atestado, além de médicos com o devido registro no CREMEPE? 3) No caso de médicos, qualquer especialidade pode emitir este atestado, ou existe indicação de uma especialidade específica, como no caso, o cardiologista? FUNDAMENTAÇÃO: A questão levantada pelo Diretor do Núcleo de Educação Física e Desporto da UFPE diz respeito à suposta necessidade legal de apresentação de um atestado médico para que um indivíduo seja considerado apto a praticar atividades físicas. Na verdade, não existe nenhuma determinação do Conselho Federal de Medicina tornando obrigatória a apresentação de um atestado médico com tal finalidade. Em uma ampla revisão da literatura, encontramos uma lei do Estado de São Paulo que trata da regulamentação das academias e demais estabelecimentos de ensino e prática de modalidades esportivas e dispõe sobre a possibilidade de serem os clubes e academias responsabilizados por possíveis mortes ou doenças que possam ocorrer durante ou após práticas esportivas por usuários de seus espaços. A referida lei se encontra disposta a seguir: 1

2 Lei Estadual Nº , de 06 de julho O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo, nos termos do artigo 28, 8º, da Constituição do Estado, a seguinte lei: Artigo 1º - O funcionamento das academias e demais estabelecimentos de ensino e prática de modalidades esportivas sujeita-se ao disposto nesta lei. Artigo 2º - Vetado. Artigo 3º - O requerimento de registro será instruído com os seguintes documentos: I prova de registro da firma na Junta Comercial do Estado de São Paulo II cédula de identidade dos proprietários ou diretores do estabelecimento III indicação do nome do supervisor ou responsável técnico pelo estabelecimento, que será obrigatoriamente um profissional de Educação Física devidamente habilitado IV vetado V certificado de vistoria sanitária VI habite-se VII atestado de vistoria do Corpo de Bombeiros. Artigo 4º - Vetado. Artigo 5º - As matrículas para freqüentar os estabelecimentos de que trata esta lei dependem de apresentação, pelo cliente, de atestado médico recente, específico para a prática esportiva em que pretende se inscrever. Parágrafo único Vetado. Artigo 6º - Os estabelecimentos de que trata esta lei deverão manter cadastro atualizado com os dados pessoais dos clientes matriculados, bem como as informações médicas pertinentes, em especial o atestado a que se refere o artigo anterior. Artigo 7º - Vetado. Parágrafo único Vetado. Artigo 8º - Vetado.Artigo 9º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 06 de julho de 2001., Presidente WALTER FELDMAN Publicada na Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 06 de julho de 2001, Secretário Geral Parlamentar Vera Ortiz Monteiro Substituta O município de São Paulo também produziu legislação semelhante, conforme se depreende na redação da lei municipal nº , de 04 de janeiro de 2013: LEI Nº DE 04 DE JANEIRO DE 2013 Altera a Lei nº , de 17 de junho de 1993, e dá outras providências. José Américo, Presidente da Câmara Municipal de São Paulo, faz saber que a Câmara Municipal de São Paulo, de acordo com o 7º do artigo 42 da Lei Orgânica do Município de São Paulo, promulga a seguinte lei: 2

3 Art. 1º Os arts. 1º, 2º e 2º-A, da Lei nº , de 17 de junho de 1993, com a redação dada pela Lei nº , de 14 de fevereiro de 2012, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º As entidades de iniciação e prática de atividades físicas e esportivas somente poderão funcionar sob a supervisão e responsabilidade técnica de um profissional de educação física devidamente habilitado, ou técnicos credenciados pelas federações estaduais específicas. (NR) Art. 2º Os estabelecimentos a que se refere o art. 1º deverão exigir dos interessados: a) para a prática de atividades físicas e esportivas no âmbito das entidades federativas e confederativas, a realização de exame médico prévio, renovável semestralmente; b) para a prática de atividades físicas e esportivas amadoras, a resposta ao Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q) que consta do Anexo I desta lei, renovável anualmente. 1º Na hipótese do item a, a efetivação da inscrição ficará condicionada à apresentação do atestado médico que autoriza a prática da modalidade específica. 2º A realização do exame médico deverá ser anotada nos registros do esportista federado, a ela anexandose o atestado médico. 3º No ato da inscrição em entidade federativa, os menores de idade deverão apresentar, além do exame médico, a autorização de seus pais ou responsáveis para a prática de atividades físicas, que poderá ser pessoal ou por escrito. 4º Na hipótese do item b, dos interessados que responderem positivamente a qualquer das perguntas do PAR-Q será exigida a assinatura do Termo de Responsabilidade para Prática de Atividade Física que consta do Anexo II desta lei. 5º A resposta ao PAR-Q será exigida para os interessados na prática de atividades físicas e esportivas amadoras com idade entre 15 e 69 anos, devendo os demais apresentar atestado médico na forma do 1º. (NR) Art. 2º-A. No atestado médico deverá constar, obrigatoriamente, o nome completo do médico, seu número no Conselho Regional de Medicina - CRM e eventuais observações relativas às especificidades de cada caso concreto. Parágrafo único. A entidade responsável pela inscrição deverá aceitar atestado assinado por médico de confiança do interessado, quando apresentado por este. (NR) Art. 2º Fica acrescido o art. 2º-C à Lei nº , de 17 de junho de 1993, com a redação dada pela Lei nº , de 14 de fevereiro de 2012, com a seguinte redação: Art. 2º-C. Os estabelecimentos a que se refere o art. 1º deverão apor, em tamanho e local que permitam boa visibilidade, placa com os seguintes dizeres: Antes de iniciar a prática de atividades físicas ou esportivas, verifique se você não tem contraindicação. (NR) Art. 3º As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 3

4 Câmara Municipal de São Paulo, 04 de janeiro de JOSÉ AMÉRICO,Presidente Publicada na Secretaria Geral Parlamentar da Câmara Municipal de São Paulo, em 04 de janeiro de KAREN LIMA VIEIRA, Secretária Geral Parlamentar ANEXO I Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q) Este questionário tem objetivo de identificar a necessidade de avaliação por um médico antes do início da atividade física. Caso você responda sim a uma ou mais perguntas, converse com seu médico ANTES de aumentar seu nível atual de atividade física. Mencione este questionário e as perguntas às quais você respondeu sim. Por favor, assinale sim ou não às seguintes perguntas: 1) Algum médico já disse que você possui algum problema de coração e que só deveria realizar atividade física supervisionado por profissionais de saúde? 2) Você sente dores no peito quando pratica atividade física? 3) No último mês, você sentiu dores no peito quando pratica atividade física? 4) Você apresenta desequilíbrio devido a tontura e/ou perda de consciência? 5) Você possui algum problema ósseo ou articular que poderia ser piorado pela atividade física? 6) Você toma atualmente algum medicamento para pressão arterial e/ou problema de coração? 7) Sabe de alguma outra razão pela qual você não deve praticar atividade física? Data, nome completo e assinatura: ANEXO II Termo de Responsabilidade para Prática de Atividade Física 4

5 Estou ciente de que é recomendável conversar com um médico antes de aumentar meu nível atual de atividade física, por ter respondido sim a uma ou mais perguntas do Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q). Assumo plena responsabilidade por qualquer atividade física praticada sem o atendimento a essa recomendação. Data, nome completo e assinatura: No Estado de Pernambuco, não existe normatização semelhante. Assim sendo, podemos concluir que não há obrigatoriedade legal ou ética de que seja exigida a apresentação de um atestado médico autorizando o seu portador à prática de atividades físicas. Entretanto, o bom senso recomenda que as pessoas com mais de 40 anos e, sobretudo aqueles que apresentam história pregressa ou familiar de cardiopatia, sejam submetidos a uma avaliação médica, com criteriosa anamnese e exame clínico apurado, acompanhado, se considerado necessário pelo médico responsável, de exames complementares, como provas de esforço e ecocardiograma. Baseado nessa avaliação, o médico emitiria então, um atestado definindo se a pessoas se encontraria apta ou não para a prática de atividades físicas. A emissão de atestado médico de condição de saúde, deficiência ou doença constitui uma atividade privativa do médico, como determina a Lei Federal nº /2013. Assim sendo, somente o médico tem autorização legal para emitir tal documento. Atestados ou documentos semelhantes emitidos por outros profissionais de saúde, com a finalidade de atestar uma condição de higidez ou de morbidade não têm valor legal. Os profissionais responsáveis pela sua emissão poderiam até ser acusados de exercício ilegal da medicina. As Resoluções Normativas do Conselho Federal de Medicina nº 1.658/2002 e nº 1851/2008 normatizam a emissão dos atestados médicos. Segundo essas resoluções, o atestado só pode ser emitido por um médico legalmente habilitado, sem fazer referência à sua especialidade. Assim, qualquer médico pode emitir um atestado, sem exigência de uma especialização. Naturalmente, um parecer cardiológico poderia ser melhor elaborado por um especialista nesta área. Contudo, não há nenhum impedimento ético ou jurídico de que médicos de qualquer especialidade ou área de atuação reconhecidas pelo CFM possam elaborar o referido atestado. CONCLUSÃO:Em resposta às questões formuladas pelo consulente, informamos que não existe exigência ética ou legal em nosso estado, que torne obrigatória a apresentação de um atestado médico para que um indivíduo possa ser autorizado a praticar atividades físicas. Só um médico legalmente habilitado pode emitir atestados de saúde ou de doença, independente de sua especialidade ou área de atuação. Este é o meu parecer, S.M.J. Recife, 11 de março de 2014 Dr. Horácio M. Fittipaldi Júnior. Conselheiro Parecerista 5

LEI Nº 5.555, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015

LEI Nº 5.555, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015 LEI Nº 5.555, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015 ALTERA A Lei nº 2.185, de 30 de dezembro de 1998, que dispõe sobre o registro e o funcionamento de academias e de estabelecimentos que atuam na área do ensino e prática

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 402 DE 25 DE AGOSTO DE 2003 (Revogada pela Resolução nº 421/04) 1036 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos de pós-graduação latu sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

Aula 2 Introdução a Medidas e Avaliação. Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF /G

Aula 2 Introdução a Medidas e Avaliação. Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF /G Aula 2 Introdução a Medidas e Avaliação Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF 1 2124/G A Avaliação Física é Importante? A avaliação física é importante para o profissional de Ed. Física? É importante

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Computação do Câmpus Jandaia do Sul da UFPR prevê a realização

Leia mais

NORMATIVA DE REGULAMENTAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA TITULAÇÃO DE ESPECIALISTA OU CERTIFICAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO

NORMATIVA DE REGULAMENTAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA TITULAÇÃO DE ESPECIALISTA OU CERTIFICAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO NORMATIVA DE REGULAMENTAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA TITULAÇÃO DE ESPECIALISTA OU CERTIFICAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Em decorrência do disposto no Decreto nº 8.516, de 10 de setembro de 2015, que reconhece

Leia mais

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA

RESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA RESOLUÇÃO 02/16 CCMV Regulamenta os estágios no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias, na cidade

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95.

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95. TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRES LETIVOS DE 2013 O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 5/ /05/2016

PARECER CREMEC N.º 5/ /05/2016 PARECER CREMEC N.º 5/2016 23/05/2016 PROCESSO-CONSULTA protocolo CREMEC 8005/2015 ASSUNTO: Auditoria e Prescrição médica PARECERISTA: CONS. ALBERTO FARIAS FILHO Da consulta EMENTA: A auditoria do ato médico

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

PARECER CREMEC N.º 6/ /05/2018

PARECER CREMEC N.º 6/ /05/2018 PARECER CREMEC N.º 6/2018 28/05/2018 Protocolo CREMEC nº 1792/2017 ASSUNTO: Telerradiologia e direção técnica INTERESSADO: Médico do trabalho PARECERISTA: Cons. Helvécio Neves Feitosa EMENTA: Nas instituições

Leia mais

LEI Nº , DE 14 DE ABRIL DE 2004

LEI Nº , DE 14 DE ABRIL DE 2004 LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências Art. 5º A avaliação do desempenho dos estudantes dos cursos de graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º - O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia do Setor de Ciências Humanas

Leia mais

Resolução UNESP-57, de

Resolução UNESP-57, de Resolução UNESP-57, de 30-6-2014 Dispõe sobre o Regulamento Geral dos estágios curriculares dos cursos de graduação da UNESP A Vice-Reitora, no Exercício da Reitoria da Universidade Estadual Paulista Júlio

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO. Capítulo I Da Natureza ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO Capítulo I Da Natureza Art. 1. O Projeto Pedagógico do Curso de Design Gráfico do Setor de Artes, Comunicação e Design da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Capítulo I DA NATUREZA ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos do Campus de Jandaia do Sul da UFPR prevê a

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 40/2010, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2010, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 40/2010, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2010, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS - UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 37130-00 Alfenas - MG RESOLUÇÃO Nº 40/2010, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2010, DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta da Deliberação nº. 033/Reitoria/95.

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta da Deliberação nº. 033/Reitoria/95. AEDA nº. 11 /REITORIA/07 1/7 TRANSFERÊNCIA EXTERNA FACULTATIVA, TRANSFERÊNCIA INTERNA E APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O PRIMEIRO E SEGUNDO SEMESTRE LETIVO DE 2008. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS AVANÇADO EM JANDAIA DO SUL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Campus Jandaia do Sul da UFPR prevê

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

PORTARIA IGCE/DTA nº 088/2015, de 10 de agosto de 2015.

PORTARIA IGCE/DTA nº 088/2015, de 10 de agosto de 2015. PORTARIA IGCE/DTA nº 088/2015, de 10 de agosto de 2015. Dispõe sobre o Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Física. O Vice-Diretor no exercício da Diretoria do Instituto de Geociências e Ciências

Leia mais

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO

ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO ANEXO II REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO O presente regulamento tem a finalidade de normatizar os estágios do curso de Terapia Ocupacional de acordo com a legislação vigente,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Posto de Atendimento do VEM (Vale Eletrônico Metropolitano) CNPJ 09.759.606/0002-60 Rua da Soledade nº 259 Boa Vista Telefone: (81) 3320 2001 Diretor Técnico: Não informado. Observação:

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 421 DE 29 DE SETEMBRO DE 2004 (Revogada pela Resolução nº 436/05) 1121 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O CONSELHO FEDERAL DE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Exatas do Setor Palotina da UFPR prevê a realização

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 044/18, DE 19 DE JUNHO DE 2018.

PROJETO DE LEI Nº 044/18, DE 19 DE JUNHO DE 2018. PROJETO DE LEI Nº 044/18, DE 19 DE JUNHO DE 28. Dispõe sobre alterações incidentes na Lei Complementar nº. 07/99, de 27 de setembro de 1999, com a criação de cargos no Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo

Leia mais

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INICIAÇÃO CIENTÍFICA INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO NIP 02/Setembro 2016 Versão 3 REGULAMENTO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA (IC) NA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE BARRETOS DR. PAULO PRATA - FACISB Art. 1 o CAPÍTULO I Das finalidades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03)

RESOLUÇÃO Nº DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03) RESOLUÇÃO Nº 369 25 DE OUTUBRO DE 2001 (Revogada pela Resolução nº 402/03) 925 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos de pós-graduação lato sensu. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

PROCESSO CONSULTA Nº 03/2013 PARECER CONSULTA Nº 03/2013

PROCESSO CONSULTA Nº 03/2013 PARECER CONSULTA Nº 03/2013 PROCESSO CONSULTA Nº 03/2013 PARECER CONSULTA Nº 03/2013 Solicitante: M. C. S. CRM/GO XXXX Conselheiro Parecerista: DR. RÔMULO SALES DE ANDRADE Assunto: ATUAÇÃO EM RAMO/ESPECIALIDADE MÉDICA. Ementa: O

Leia mais

Prefeitura de Júlio de Castilhos

Prefeitura de Júlio de Castilhos DECRETO Nº 6.012 DE 15 DE JANEIRO DE 2016 Regulamenta a Lei 3.112 de 16 de outubro de 2013 que dispõe sobre o exercício das atividades de mototáxi e motofrete no município de Júlio de Castilhos e da outras

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos L4119 24-04-2017 09:41 1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 4.119, DE 27 DE AGOSTO DE 1962. Mensagem de veto Regulamento Dispõe sôbre os cursos de formação

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Nota Técnica nº 134-02 SJ-CFM Interessado: Comissão de Licitação da Prefeitura de Campinas SP Assunto: Registro de empresa fabricante de órteses e próteses Ref.: Protocolo

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO Artigo 1.º - O estágio curricular supervisionado é uma atividade de ensino, de natureza teórico-prática obrigatória, básica

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Barão de Lucena CNPJ 09.794.975/0223-44 Avenida Caxangá nº 3860, Cordeiro Recife/PE. Telefone: (81) 3184-6606 Diretora Geral: Dra. Carla de Albuquerque Araújo, CRM 14798

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 050/18, DE 17 DE JULHO DE 2018.

PROJETO DE LEI Nº 050/18, DE 17 DE JULHO DE 2018. PROJETO DE LEI Nº 050/18, DE 17 DE JULHO DE 28. Dispõe sobre alterações incidentes na Lei Complementar nº. 07/99, de 27 de setembro de 1999, com a criação de cargos no Quadro dos Cargos de Provimento Efetivo

Leia mais

João Anastacio Dias Diretor de Título de Ética e Defesa Profissional

João Anastacio Dias Diretor de Título de Ética e Defesa Profissional João Anastacio Dias Diretor de Título de Ética e Defesa Profissional A Especialização na Atuação do Médico do Trabalho BRASIL 1972: Portaria 3.236/72 Portaria 3.237/72 PNVT SESMT 27 DE JULHO DE 1972 1972

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS CAPÍTULO I DOS CURSOS DE EXTENSÃO E EVENTOS Art. 1º - Os Cursos de Extensão e Eventos constituem parte

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS

COORDENAÇÃO DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS REGIMENTO GERAL DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO DO CURSO DE RELAÇÕES PÚBLICAS DA UFPR O estágio visa oportunizar situações de aprendizagem em campo para a preparação profissional do aluno, atendendo

Leia mais

Nota Técnica de Expediente nº 19 /2012, do SEJUR. Expediente CFM nº 1945/2012 I - RELATÓRIO

Nota Técnica de Expediente nº 19 /2012, do SEJUR. Expediente CFM nº 1945/2012 I - RELATÓRIO EMENTA: Resolução CFM nº 1832/2008 Visto de estudante para médico estrangeiro formado em medicina em faculdade estrangeira Ingresso no Brasil para cursar pós-graduação Anuência do CRM Visto temporário

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Projeto Pedagógico do Curso Turismo da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades de obrigatório

Leia mais

DA CONSULTA DO PARECER

DA CONSULTA DO PARECER PROCESSO-CONSULTA CFM nº 27/2016 PARECER CFM nº 32/2017 INTERESSADO: Dra. E. T. M. M. ASSUNTO: Divulgação em sítio eletrônico oficial de listagem de pacientes que aguardam por consulta, exames e intervenções

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 4-CEPE-CAD/UNICENTRO, DE 17 DE AGOSTO DE 2010. Aprova o Regulamento para Emissão de Certificados da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber

Leia mais

PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU

PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU PORTARIA No- 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 DOU 16-05-2006 Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão ou renovação do Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual

Leia mais

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018

PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 PORTARIA n.º 0003/2018 DE 24 DE JANEIRO DE 2018 Estabelece normas e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas, portadores de diploma, jubilados,

Leia mais

Portaria DETRAN/ASJUR Nº 1164 DE 30/11/2015

Portaria DETRAN/ASJUR Nº 1164 DE 30/11/2015 Portaria DETRAN/ASJUR Nº 1164 DE 30/11/2015 Publicado no DOE em 3 dez 2015 Dispõe as diretrizes para as aulas de prática de direção veicular nos processos abertos no sistema Renach/DetranNet a partir de

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM 2.216, DE

RESOLUÇÃO CFM 2.216, DE Dispõe sobre as atividades, no Brasil, do cidadão estrangeiro e do cidadão brasileiro formados em medicina por faculdade no exterior, bem como as suas participações em cursos de formação, especialização

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO 2.216, DE 27 DE SETEMBRO DE 2018

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO 2.216, DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO 2.216, DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 Dispõe sobre as atividades, no Brasil, do cidadão estrangeiro e do cidadão brasileiro formados em medicina por faculdade no exterior,

Leia mais

RESOLUÇÃO RP CRMMG nº 286/2007

RESOLUÇÃO RP CRMMG nº 286/2007 RESOLUÇÃO RP CRMMG nº 286/2007 O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe confere a Lei 3.268/57 e Decreto 44.045/58; e CONSIDERANDO a Resolução CFM nº 1.634/2002,

Leia mais

PORTARIA/DETRAN/GAB/PRES/Nº 126, de 1º de Março de 2016.

PORTARIA/DETRAN/GAB/PRES/Nº 126, de 1º de Março de 2016. PORTARIA/DETRAN/GAB/PRES/Nº 126, de 1º de Março de 2016. Dispõe sobre a autorização para utilização do simulador de direção veicular pelos Centros de Formação de Condutores e dá outras providências. O

Leia mais

Lei n , de 24 de novembro de 1995

Lei n , de 24 de novembro de 1995 Lei n. 9.131, de 24 de novembro de 1995 Altera dispositivos da Lei n.º 4.024, de 20 de dezembro de 1961, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Olinda GBAPH (Grupamento de Bombeiros de Atendimento Pré Hospitalar). CNPJ 10.404.184/0001-09 Avenida Presidente Kennedy, 145,

Leia mais

Lei de Compensação do Estado de Goiás

Lei de Compensação do Estado de Goiás Lei de Compensação do Estado de Goiás Lei Ass. Leg. - GO 15.316/05 - Lei ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS nº 15.316 de 05.08.2005 DOE-GO: 11.08.2005 Revoga a Lei nº 13.646/00, que dispõe sobre

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Programas de Residência Médica, da Universidade São Francisco.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento dos Programas de Residência Médica, da Universidade São Francisco. RESOLUÇÃO CONSEPE 71/2001 APROVA O REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições

Leia mais

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano III Nº 796 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 850/2018 de 22 de Agosto de 2018 - Dispõe sobre a instituição do programa de adoção de placas de nomenclatura de logradouros,

Leia mais

D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013

D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013 D.O.E.: 21/12/2013 [CONSOLIDADA] RESOLUÇÃO CoCEx 6667, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013 (Alterada pela Resolução 7029/2014) (Esta é uma versão consolidada. Para ver a versão ORIGINAL, clique aqui.) Regulamenta

Leia mais

Lei de 27 de agosto de Regulamenta a profissão

Lei de 27 de agosto de Regulamenta a profissão Lei 4.119 de 27 de agosto de 1962 - Regulamenta a profissão Dispõe sobre os cursos de formação em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo CAPÍTULO I - Dos Cursos Art. 1o- A formação em Psicologia

Leia mais

CREF13/BA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS

CREF13/BA MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO PRÉ-PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE ATIVIDADES FÍSICAS APRESENTAÇÃO O presente documento tem como principal objetivo criar rotina de procedimentos para avaliação pré-participação

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 123/2010

PROJETO DE LEI Nº 123/2010 PROJETO DE LEI Nº 123/2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de sistema de aquecimento solar de água por meio do aproveitamento da energia solar nas edificações de uso residencial e não-residencial."

Leia mais

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER PARECER Nº 2546/2017- ASSUNTO: UPA - CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS RADIOLOGISTAS AUSÊNCIA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO - NECESSIDADE DE ADEQUAÇÕES PARECERISTA: CONS.º LUTERO MARQUES DE OLIVEIRA EMENTA: Necessidade

Leia mais

Considerando que não restam candidatos aprovados no último concurso público para os cargos pretendidos;

Considerando que não restam candidatos aprovados no último concurso público para os cargos pretendidos; DECRETO Nº 24/2015 DE 02 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre a abertura de processo seletivo simplificado para contratação de pessoal por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional

Leia mais

LEI Nº 4748 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013

LEI Nº 4748 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 LEI Nº 4748 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2013 Autoriza a Prefeitura Municipal de Bebedouro a celebrar contrato de financiamento junto ao Ministério das Cidades, dentro do Programa Saneamento para Todos, na modalidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO CORRENTE ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO CORRENTE ESTADO DE SÃO PAULO LEI Nº 1375, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016. De autoria do Legislativo, que autoriza o Poder Legislativo Municipal a celebrar convênio com farmácias e drogarias, visando o fornecimento de medicamentos e produtos

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Unidade Mista São José CNPJ 13.486.604/0001-31 Rua Samuel Cunha, s/n Centro Bezerros. Diretor Técnico: Dr. Rinaldo Pacheco Vaz, CRM 2413 (Não possui título de especialista registrado

Leia mais

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM

FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM Portaria Normativa n.º 02/201 Em 30 de agosto de 2017 Normatiza e regulamenta os processos para aproveitamento de disciplinas para transferências internas e externas,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 13-04-2018 DOU 17-04-2018 Altera a Instrução Normativa nº 6, de 15 de março de 2013, que regulamenta o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2013 PROEC/UNICENTRO, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2013 PROEC/UNICENTRO, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2013 PROEC/UNICENTRO, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece as normas para emissão de certificados das atividades extensionistas da UNICENTRO. A PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA

Leia mais

Universidade de Santo Amaro Curso de Farmácia - Regulamento de Estágios Obrigatórios

Universidade de Santo Amaro Curso de Farmácia - Regulamento de Estágios Obrigatórios Introdução O Estágio Curricular Obrigatório é uma exigência curricular para formação no Curso de Farmácia da Universidade de Santo Amaro (UNISA). As normas aqui descritas estão de acordo com a Lei Federal

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 34, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 34, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 34, DE 02-03-2017 Dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas, sociedades ou cooperativas de que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil, pessoas físicas,

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE AMÉRICO BRASILIENSE Quarta-feira, 28 de Novembro de 2018 Edição N 939 Caderno III 1 LEI Nº 2219 De 27 de novembro de 2018 Dispõe sobre a concessão de subvenção social, às entidades no exercício de 2018 e dá outras providências.

Leia mais

Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 *****

Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 ***** Departamentos de Fiscalização da profissão nos CRMs - Resolução: 1613 de 07/02/2001 ***** Ementa: Determina aos Conselhos Regionais de Medicina que criem Departamentos de Fiscalização da profissão de médico

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2010 INTERESSADA: Dra. C. M. Z. CONSELHEIRA CONSULTORA:

Leia mais

COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - CTGAE

COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - CTGAE COORDENAÇÃO GERAL DAS CÂMARAS TÉCNICAS CÂMARA TÉCNICA DE GESTÃO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - CTGAE PARECER CTGAE nº 005/2017 REFERÊNCIA: PAD nº 1252/2015 INTERESSADO: Profissional de Enfermagem. ASSUNTOS:

Leia mais

LEI MUNICIPAL N de 15 de julho de 2014

LEI MUNICIPAL N de 15 de julho de 2014 LEI MUNICIPAL N 4.962 de 15 de julho de 2014 Autoriza o município a efetuar repasse de recursos oriundos do passe livre estudantil às associações que tiverem alunos beneficiários e diretamente aos alunos

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011

CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui o Credenciamento Institucional para Atividades com Animais em Ensino ou Pesquisa CIAEP;

Leia mais

O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, no uso de suas atribuições estatutárias,

O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, no uso de suas atribuições estatutárias, RESOLUÇÃO CREF1 Nº 104/2018 Dispõe sobre a alteração da Resolução CREF1 nº 004/2000, que dispõe sobre a Responsabilidade Técnica e supervisão do estágio e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO

Leia mais

GOVERNO DE SERGIPE LEI Nº DE 12 DE ABRIL DE Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado aprovou e que eu sanciono a seguinte

GOVERNO DE SERGIPE LEI Nº DE 12 DE ABRIL DE Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado aprovou e que eu sanciono a seguinte GOVERNO DE SERGIPE LEI Nº. 8.101 DE 12 DE ABRIL DE 2016 O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, Altera e acrescenta dispositivos da Lei nº 5.853, de 20 de março de 2006, que dispõe sobre a criação do Instituto

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO REGULAMENTO DAS ESCOLAS DE TIRO 13 DE ABRIL DE 2010 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO REGULAMENTO DAS ESCOLAS DE TIRO As Escolas de Tiro Desportivo são um pilar essencial no desenvolvimento

Leia mais

Legislações Municipais em São Paulo sobre Segurança em Edificações

Legislações Municipais em São Paulo sobre Segurança em Edificações Legislações Municipais em São Paulo sobre Segurança em Edificações Município de Bauru LEI Nº 4444, DE 21 DE SETEMBRO DE 1999 Toma obrigatório o Laudo Técnico de Regularidade das Edificações no Município,

Leia mais

São Paulo, 6 de junho de 2013.

São Paulo, 6 de junho de 2013. São Paulo, 6 de junho de 2013. Ofício nº 1.604/2013-JUR. Protocolo MP nº 23.939/11 Senhor Presidente: Cumprimentando cordialmente Vossa Excelência, tenho a honra de encaminhar para apreciação dessa augusta

Leia mais

Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização

Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização Legislação da Responsabilidade Técnica Consa. Eliane Noya Conselheira do CREMEB Vice Diretora do Depto de fiscalização O PAPEL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Os Conselhos de Medicina são autarquias federais

Leia mais

Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos

Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos DECRETO Nº 5.197, DE 21 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre o uso das vagas de estacionamento nas vias e logradouros do Município de Júlio de Castilhos destinadas aos idosos e às pessoas com deficiência que

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPITULO II DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPITULO II DAS FINALIDADES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Biblioteconomia do, de acordo com as disposições

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO EDITAL PROEN Nº 30/2018 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO POR MEIO DO REINGRESSO DE SEGUNDO CICLO PARA O ANO DE 2018 1º SEMESTRE A Universidade Federal do Maranhão (UFMA), através da

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Clínica Santa Augusta Rua General Estilac Leal nº 752; Salgado - Caruaru. Telefone: (81) 3722 5744. CNPJ 12.794.300/0001-79 Diretor Técnico: Dr. Marcone de Lima Borba, CRM 8526

Leia mais

I - funcionar de modo ininterrupto e diariamente, para a recepção de corpos;

I - funcionar de modo ininterrupto e diariamente, para a recepção de corpos; PARECER Nº 31/2017 PROCESSO CONSULTA Nº 04/2016 INTERESSADO: A. A. M. M. e D. S. de M. M. ASSUNTO: Aumento da demanda de corpos no SVO Relatora: Conselheira Helena Maria Carneiro Leão DA CONSULTA Médicas

Leia mais

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015

Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015 Resolução nº 612 de 27 de agosto de 2015 Ementa: Institui a Declaração de Atividade Profissional (DAP). O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso das atribuições que lhe são atribuídas nas alíneas g

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática RESOLUÇÃO Nº 01/2018 Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Exatas Coordenação do Curso de Matemática O Coordenador do Curso de Matemática, no uso de suas atribuições,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Ecologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Ecologia UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS Coordenação do Curso de Bacharelado em Ecologia RESOLUÇÃO N 01, 01 de novembro de 2016. Define o Estágio Supervisionado Obrigatório do

Leia mais

DIRETRIZES DO PAE I - DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE ENSINO

DIRETRIZES DO PAE I - DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE ENSINO DIRETRIZES DO PAE I - DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE ENSINO 1. O Programa de Aperfeiçoamento de Ensino da Universidade de São Paulo destina-se a aprimorar a formação de alunos de pós-graduação

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO Prezado Colega: A Diretoria da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço está dando continuidade ao processo de Reconhecimento de Serviços de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. REGULAMENTAÇÃO DOS

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AUTARQUIA FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 9ª REGIÃO ESTADO DO PARANÁ CREF9/PR

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AUTARQUIA FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA 9ª REGIÃO ESTADO DO PARANÁ CREF9/PR RESOLUÇÃO N. 093 de 01 Maio de 2015. Dispõe sobre as funções e atribuições do Profissional de educação Física no Exercício da Responsabilidade Técnica nos estabelecimentos prestadores de serviços no campo

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE BACHARELADO EM OCEANOGRAFIA U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E P E R N A M B U C O P R Ó R E I T O R I A P A R A A S S U N T O S A C A D Ê M I C O S C E N T R O D E T E C N O L O G I A E G E O C I Ê N C I A S D E P A R T A

Leia mais

PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO E EMISSÃO DE ATESTADOS MÉDICOS VIVA RIO

PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO E EMISSÃO DE ATESTADOS MÉDICOS VIVA RIO PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO E EMISSÃO DE ATESTADOS MÉDICOS VIVA RIO Janeiro - 2014 FLUXO DE ENTREGA DE ATESTADOS MÉDICOS PARA UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E UPAS Colaborador com Atestado O colaborador

Leia mais

PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE )

PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE ) PORTARIA Nº. 20, DE 15 DE ABRIL DE 2016 (DOU DE 18.04.2016) Altera a Portaria nº 02, de 22 de fevereiro de 2013 e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABALHO, no uso das atribuições que

Leia mais

SENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 28, DE 2017 (nº 5.587/2016, na Câmara dos Deputados)

SENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 28, DE 2017 (nº 5.587/2016, na Câmara dos Deputados) SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 28, DE 2017 (nº 5.587/2016, na Câmara dos Deputados) Altera a Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012, para regulamentar o transporte remunerado privado individual

Leia mais