Carreira. Tony. Tenho um respeito muito grande pelo público que fez de mim aquilo que sou. BICICLETA O poder de pedalar Pág. 40 {PETRÓLEO EM QUEDA}

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1 MAR ABR 2015 distribuição gratuita {PETRÓLEO EM QUEDA} CONSEQUÊNCIAS E ECONOMIAS EM RISCO {NOVOS PARTIDOS} EM QUE ACREDITAM AS ALTERNATIVAS POLÍTICAS {ARQUITETOS} PRESIDENTE DA ORDEM QUER CONTER A EMIGRAÇÃO {SEXO NA 3 a IDADE} SAIBA COMO MANTER A CHAMA ACESA {CAPITAL DO VINHO} REGUENGOS DE MONSARAZ É O CENTRO EUROPEU DO ENOTURISMO Tony Carreira Tenho um respeito muito grande pelo público que fez de mim aquilo que sou BICICLETA O poder de pedalar Pág. 40

2 PANORAMA COORDENAÇÃO GERAL Leandro Maquinez COORDENAÇÃO DE REDAÇÃO Carla Pinto 04 6 Crónica: 6 A mochila nas costas PANORAMA 06 6 Petróleo 6 A queda do ouro negro Ana Rita Dinis Daniela Carrilho Nuno Estêvão Virginia Galván 10 6 Mundo 6 Populações em fuga COPY DESK 11 6 Crónica: 6 Jogo do petróleo Observado o Acordo Ortográfico COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Design e paginação Ana Paula Costa Ângela Correia Edir Antunes Hélio Mateus Rui Lança Samuel Pereira Texto Carla Pereira Dias Catarina Moreira Gomes Liliana Gomes Mário Carneiro Sara Veloso Vânia Mateus Colunistas Ana Pimenta Martins Andressa Heimbecher Soares David Perpétuo Luis Sommer Ribeiro Pedro Fernandes Renato & Cristiane Cardoso MARKETING Ana Paula Braga marketing@recordeuropa.com APOIO INTERNACIONAL Luana Miranda DIREÇÃO COMERCIAL Deolinda Pinheiro comercial@recordeuropa.com SITE E REDES SOCIAIS recordeuropa.com TIRAGEM GERAL exemplares Encarte nos principais jornais de Portugal IMPRESSÃO LIDERGRAF Rua do Galhano, Vila do Conde Portugal DEPÓSITO LEGAL /11 INSCRIÇÃO NA ERC CAPA Foto: Aurélio Vasques, 2014 PROPRIETÁRIA E EDITORA Rede Record de Televisão Europa, S.A. Rua Mártires de Timor, n.o 34 Quinta Figo Maduro Prior Velho - Portugal tvrecord@recordeuropa.com A revista SHARE MAGAZINE e a sua proprietária não se responsabilizam pelos serviços e produtos anunciados, nem pelo teor das ideias onde eventualmente esses produtos ou serviços sejam fundamentados. Também não se responsabiliza por conceitos e opiniões emitidos por colaboradores e entrevistados, os quais não refletem necessariamente a opinião dos diretores e editores. PÚBLICO 12 6 Entrevista 6 Tony Carreira 18 6 Política 6 A voz dos cidadãos? 10 Refugiados Há mais de 51 milhões de pessoas deslocadas ou refugiadas no planeta. Do que fogem e para onde vão os que foram forçados a deixar tudo para trás? 19 6 Crónica: ANACOM: 6 Mais (e melhor) regulação? Nuno Estêvão 20 6 Economia 6 Breves 6 Crónica: 6 Fiscalidade verde 22 6 Património 6 Entrevista 6 João Santa-Rita 24 6 Desporto 6 F1: Nova época 26 6Planeta Record 6 Programação 30 6 Ambiente 6 O verdadeiro 6 custo da carne 6 Lince-ibérico: 6 Predador solitário VIDA 22 João Santa-Rita O presidente da Ordem dos Arquitectos faz um balanço do primeiro ano de mandato. 24 Fórmula 1 O que esperar da nova temporada da modalidade automobilística mais emocionante de todas. Gettyimages REDAÇÃO Edir Antunes Ana Rita Dinis muffinn JORNALISTA RESPONSÁVEL EDIÇÃO #18 UNHCR xxxxx 34 6 Destinos 6 Reguengos de Monsaraz 38 6 Lazer 6 Bonsai: 6 Cuidados essenciais 6 Os benefícios da bicicleta 42 6 Bem-estar 6 Sexo na 3ª idade 43 6 Crónica: Para lá das ostras 44 6 Sociedade 6 Rumo ao altar 46 6 Saúde 6 Doença celíaca 47 6 Crónica: Dieta glúten free 48 6Sabores 6 Ratatouille 50 6 Cultura 6 Agenda 6 Leonardo Da Vinci 34 Reguengos de Monsaraz A Capital Europeia do Vinho 2015 promete impressionar enoturistas de todo o mundo. 44 Organize o seu casamento Conheça algumas dicas para planear melhor o dia mais feliz da sua vida. março/abril

3 Crónica A mochila nas costas Cristiane & Renato Cardoso Apresentadores do programa The Love School Imagine isto: o noivo e a noiva estão no altar da igreja, vestidos a rigor diante dos convidados. Nas costas de cada um, por cima do vestido branco dela e do terno dele, uma grande e pesada mochila. Dentro dela está o seu passado, a bagagem que estão levando para o casamento, cujo conteúdo ambos começarão a descobrir em breve: os ensinamentos que absorveram dos pais, as experiências, os traumas, o medo de rejeição, as inseguranças, as expectativas... Por isso, quem está se preparando para casar deve agir como segurança de aeroporto: 'Abre a mala, quero ver o que tem dentro!' Já vi muitos casais dizerem: 'O seu passado não me interessa, só quero saber de nós daqui para a frente'. Soa muito romântico, com certeza, mas essa atitude não vai impedir que tragam o passado para dentro do relacionamento presente. O seu passado faz parte de você, é impossível se livrar dele. Mas é possível, sim, aprender a lidar com ele. No entanto, se não sabem o passado um do outro, saberão como agir quando ele se manifestar lá na frente no casamento? No relacionamento temos que desaprender coisas ruins para então aprender coisas boas. Quando duas pessoas se juntam pelo casamento, a maior parte de seus problemas provém de coisas em suas bagagens que conflitam entre si. Portanto, conhecer a outra pessoa profundamente e descobrir as suas raízes é fundamental para compreender o porquê deste ou daquele comportamento. E mais: conhecer e entender a si mesmo é igualmente essencial, pois isso lhe ajudará a desenvolver maneiras de lidar com suas próprias raízes e assim resolver as diferenças. Casamentos felizes dão trabalho e não acontecem por acaso. Quando você vê um casal que está junto por muitos anos e vivendo bem, saiba que aquele casamento não é fruto da sorte. Não é porque 'foram feitos um para o outro' nem porque 'combinam bem'. Se olharmos de perto, vamos verificar que aquele casal trabalha constantemente na manutenção do casamento. Depois de 21 anos de casados, nós continuamos trabalhando, agindo em nosso relacionamento. Um descuido, um pouco de preguiça de fazer algo ou um desleixo sobre algo importante já é o suficiente para probleminhas surgirem. Por isso, nunca negligenciamos este trabalho. Edu Moraes SÁBADOS 14:00 4

4 PANORAMA petróleo A QUEDA DO OURO NEGRO Cerca de cem anos depois de começar a ser usado como combustível, o petróleo desempenha um papel decisivo na economia global. Responsável pela riqueza de uns e pelas dificuldades de outros, fator chave em disputas entre nações, o 'ouro negro' move a civilização moderna. E se de repente ele começar a perder valor? texto Liliana Gomes 6 7 Gettyimages

5 PANORAMA petróleo Gettyimages QUEM PERDE MAIS? Economias mais afetadas pela queda do preço do petróleo Depois de rondar máximos na ordem dos 150 dólares em 2008, o preço do barril estabilizou entre 2010 e 2014 na casa dos 110 dólares. Porém, no último ano, o barril de Brent (que serve de referência para a Europa) perdeu 50% do seu valor, para 57 dólares, em meados de fevereiro deste ano. A que se deve esta descida? {Como tudo começou} Segundo o economista Paulo Monteiro Rosa, a queda dos preços do crude, após uma década em alta, deve-se a um conjunto de fatores, a começar pela entrada em cena do petróleo de xisto (shale oil) nos Estados Unidos. Uma tecnologia desenvolvida por empresas norte-americanas tornou viável a extração de petróleo em solos que antes não eram exploráveis. Desta forma, os EUA, que produziam cerca de 9 milhões de barris de crude por dia, transformaram-se nos principais produtores mundiais, com mais de 11 milhões de barris diários. E passou a existir excesso de oferta no mercado. Ou seja, começou a haver uma abundância muito grande de petróleo e o preço foi caindo, mas lentamente, diz à Share Paulo Monteiro Rosa. Mas o que espoletou a fortíssima queda dos preços nos últimos meses foi uma decisão política tomada pela Arábia Saudita, em resposta à aposta americana no petróleo de xisto, explicou o economista. A Arábia Saudita vetou uma proposta de outros membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) para reduzir a produção de crude e, assim, fazer subir os preços. Desde o ano passado, os países da OPEP começaram a ficar mais preocupados e a tentar cortar a produção, esclarece Paulo Rosa, lembrando que em novembro, na reunião da OPEP que tinha como objetivo diminuir a produção para fazer subir o preço do petróleo, o representante da Arábia Saudita não aceitou a proposta e decidiu manter a produção. A estratégia da Casa de Saud é simples: como consegue produzir petróleo de elevada qualidade a custos muito baixos, acaba por sair beneficiada com a descida global dos preços, pois tem mais margem que os rivais para acomodar essa tendência. E, além disso, coloca fora de jogo muitas das empresas americanas que utilizam a tecnologia do petróleo de xisto, já que esta implica elevados custos de produção. A Arábia Saudita tem petróleo barato com um custo entre os 6 e os 15 dólares. Optou pela estratégia de não baixar e deixar o preço continuar a descer no mercado para pôr em causa a viabilidade das empresas dos Estados Unidos, produtores de petróleo de xisto e que têm custos de produção muito elevados, afirma Paulo Monteiro Rosa. O economista salienta: São tecnologias de extração bastante caras, provavelmente nunca abaixo dos 40 dólares. Há empresas destas nos Estados Unidos que no final do ano deverão já cortar a produção ou mesmo fechar por causa desta queda dos preços. O economista acredita que a tendência de descida poderá continuar e é possível que o preço do barril chegue mesmo à casa dos 30 dólares, o nível mais baixo desde o início do milénio. {Disputa geopolítica} Por sua vez, Agostinho Pereira de Miranda, presidente do escritório Miranda, Amendoeira, Correia & Associados e advogado especializado em questões de energia e concorrência, considera que existem também fatores de natureza geopolítica a influenciar a evolução dos preços do ouro negro. Referindo-se à rivalidade existente entre as duas grandes potências muçulmanas do Médio Oriente, a Arábia Saudita e o Irão, que professam correntes distintas do Islão e que se defrontam militarmente no Iraque e na Síria, acrescentou: E, por outro lado, há um movimento geopolítico que será a projeção, na OPEP, da guerra civil entre sunitas e xiitas. Repare-se que, na OPEP, temos de um lado o Irão xiita, agora aliado à Venezuela, e do outro um conjunto de países sunitas liderado pela Arábia Saudita, lembra o advogado. Por outro lado, a descida dos preços do crude afeta {REUNIÃO DA OPEP } Os membros da OPEP decidem não reduzir a produção, apesar da forte queda do preço do petróleo a Rússia que, nos últimos anos, tem protagonizado um braço de ferro com o Ocidente, na Europa de Leste e no Médio Oriente. Os EUA têm menos a perder, com esta descida, do que a Rússia, muito dependente das exportações de petróleo. E Washington recorda se que foi, precisamente, uma queda abrupta nos preços do petróleo, em meados dos anos 1980, que pôs, financeiramente, a antiga URSS de 'joelhos', contribuindo de forma decisiva para a derrota soviética na Guerra Fria. {Impacto em Angola} Mas a Rússia não é a única a perder. Segundo um estudo da consultora Marsh, os países que enfrentam os riscos mais acentuados devido à queda do preço do petróleo são Angola, Venezuela, Irão, Chade e a Guiné Equatorial (ver mapa). O caso de Angola tem implicações profundas para Portugal. Embora a queda dos preços do crude tenha um impacto positivo de 0,5 pontos percentuais no crescimento do Produto Interno Bruto português, por cada dez dólares de descida, a exposição da economia nacional ao mercado angolano é significativa. Além de ser um dos maiores investidores estrangeiros em Portugal, Angola é também um dos principais destinos de exportação e um mercado decisivo para numerosas empresas portuguesas, sobretudo em sectores como a construção, imobiliário e agroalimentar. Além disso, vivem em Angola cerca de 200 mil portugueses, cujas remessas são relevantes para a economia de Portugal. A austeridade chegou a Angola. O corte de despesas públicas vai afetar as empresas portuguesas que estão lá, que fornecem para lá ou que exportam, nomeadamente, para o sector imobiliário, tanto ao nível da construção civil como noutros campos vão existir muitas dificuldades, declara Paulo Monteiro Rosa. O impacto em Angola é absolutamente dramático, porque o país teve de Risco severo: Angola; Chade; Guiné Equatorial; Irão; Venezuela Risco elevado: Congo; Gabão; Iraque; Nigéria; Sudão Risco moderado: Colômbia; Equador; México; Rússia corrigir, recentemente, o Orçamento Geral do Estado em praticamente 50 por cento, isto é tinha um orçamento fundado num preço de 81 dólares por barril de petróleo e teve de o diminuir no orçamento retificativo para 40 dólares, acrescenta Agostinho Pereira de Miranda. {Brasil e Venezuela} A Venezuela e o Brasil são também afetados pela descida dos preços do crude, embora de formas distintas, refere o advogado. No caso do Brasil, o impacto negativo será sobretudo nos projetos em que os custos de produção são mais elevados. Mas a principal questão, afirma Agostinho Pereira de Miranda, é outra: O Brasil está neste momento com um problema muito grave em termos da saúde financeira da Petrobras. Aliás, neste momento há observadores internacionais que dizem que a empresa já não será viável sem uma injeção muito forte de meios financeiros do Governo brasileiro, diz. E acrescenta: Essa é a situação mais preocupante, muito mais do que, propriamente, o preço do petróleo. Na Venezuela, o cenário é negro: O país está numa situação de pré rutura financeira, o preço de produção do petróleo venezuelano é muito elevado e, por isso, estou muito pessimista em relação ao futuro da Venezuela. Paulo Monteiro Rosa corrobora esta análise: A Venezuela já era um país muito problemático e não lhe auguro nada de bom para os próximos tempos. Já antes da queda do petróleo tinha problemas muito grandes. O país chegou mesmo a importar petróleo no ano passado, pela primeira vez na sua história. O petróleo venezuelano é muito denso e, portanto, eles precisam de o misturar, e como faltam refinarias, pois muitas fecharam, eles precisam de importar, salienta o economista. E quem ganha, afinal, com esta forte descida dos preços? A resposta {Fonte} Marsh é simples: os países que não produzem petróleo. Em termos de economia é salutar, é uma transferência de riqueza dos países produtores para os países não produtores, defende Paulo Monteiro Rosa. PRÓS E CONTRAS Preços baixos Além do benefício imediato para os automobilistas, o preço dos restantes produtos tende a cair. Nações em poupança Os Estados mais dependentes do petróleo sentem um alívio nos cofres, já que as importações têm um custo inferior. Risco de deflação A redução do preço dos produtos eleva o risco de deflação e pode fazer os países derraparem para crises económicas. Países em crise As economias produtoras de petróleo podem cair numa espiral recessiva, se não tiverem outras fontes de receita. Com elas, arrastam os países com quem fazem mais trocas comerciais. Despedimentos Algumas petrolíferas e empresas associadas são obrigadas a cortar custos. Várias já anunciaram despedimentos em grande escala. 8 9

6 PANORAMA mundo POPULAÇÕES EM FUGA Há mais de 51 milhões de pessoas internamente deslocadas ou refugiadas no mundo - o maior número dos últimos 70 anos. Os novos êxodos ameaçam fazer colapsar os países que os acolhem. texto Ana Rita Dinis s cenários de O guerra provocaram o deslocamento de cerca de 5,5 milhões de pessoas no primeiro semestre de Destas, 1,4 milhões tornaram-se refugiadas. Os dados foram divulgados pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), no relatório Mid-Year Trends 2014, apresentado em janeiro. Ao todo, o número de refugiados protegidos pelo ACNUR chegou a 13 milhões na primeira metade do ano passado e o número de deslocados internos atingiu o recorde de 26 milhões. Enquanto a comunidade internacional continuar a falhar na busca de soluções políticas para os conflitos existentes e que previnam novos conflitos, continuaremos a lidar com consequências humanitárias dramáticas", denuncia o Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados, António Guterres. {A cruzar fronteiras} Neste período, e pela primeira vez, os sírios tornaram se na maior população refugiada do mundo, com mais de 3 milhões de pessoas deslocadas. Excluem se desta estatística os 5 milhões de refugiados palestinianos, para os quais a ONU criou especificamente a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA). A população síria representa, atualmente, 23% do universo de refugiados assistidos pelo ACNUR. Os sírios que abandonaram o país para escapar à guerra, que já provocou mais de 200 mil mortos desde março de 2011, procuraram refúgio em mais de 100 países. Os vizinhos Líbano, Iraque, Jordânia e Turquia são os que sofrem o maior impacto deste êxodo. A população afegã, que teve o maior número de refugiados durante mais de 30 anos, é assim ultrapassada. Contudo, os 2,9 milhões de refugiados afegãos ainda constituem o maior povo em situação prolongada de refúgio. Depois da Síria e Afeganistão, os principais países de origem dos refugiados são Somália, Sudão, Sudão do Sul, República Democrática do Congo, Myanmar e Iraque. Neste último, a ofensiva do Estado Islâmico já fez mais de 2 milhões de deslocados, números não incluídos neste estudo. {Destinos de abrigo} O último relatório do ACNUR regista também a mudança na distribuição geográfica dos refugiados. Até 2013, as zonas que abrigavam o maior número eram a Ásia e o Pacífico. O ano passado, FLUXO DE REFUGIADOS SÍRIA AFEGANISTÃO SOMÁLIA PAQUISTÃO LÍBANO IRÃO milhões em resultado da crise na Síria, o Médio Oriente e o Norte da África tornaram se nas regiões com o maior número de refugiados. O Paquistão, que abriga 1,6 milhões de refugiados afegãos, mantém-se como o principal país de acolhida em números absolutos. Outros países no topo da receção são Líbano, Irão, Turquia, Jordânia, Etiópia e Quénia. Em termos relativos, o Líbano é o que regista a maior densidade de refugiados, com 257 em cada habitantes. No mundo industrializado, a Suécia é o país que acolhe mais, com uma relação de 12 por cada habitantes. A realidade apontada pelo ACNUR preocupa o Alto Comissário. António Guterres atribui os números, sobretudo, à fraqueza da intervenção da comunidade internacional, indicando que o mundo está a perder a capacidade de prevenir conflitos e a falta de liderança efetiva levou à pior situação de deslocação de populações desde a II Guerra Mundial. De onde fogem Para onde vão {Fonte} UNHCR 'Mid-Year Trends 2014' UNHCR/M. Hofer David Perpétuo Diretor Executivo da TV Record Europa JOGO DO PETRÓLEO queda vertiginosa A do preço do barril de petróleo tem sido um dos assuntos mais comentados no mercado financeiro nos últimos tempos. Quem diria que as cotações internacionais do petróleo estariam a descer para valores abaixo dos 50 dólares? Tal pode inviabilizar economicamente a produção em algumas áreas, inclusive no mar. E os países que dependem quase exclusivamente do petróleo e têm custos de produção elevados podem ser seriamente afetados se a situação se mantiver por muito tempo. A crise económica internacional e a diminuição de procura do 'ouro negro' são as principais causas apontadas pelos analistas, existindo ainda teorias da conspiração, que colocam os EUA e a Arábia Saudita no papel de protagonistas contra uma Rússia e Irão, em ponto de rutura com as sanções impostas. Se recuarmos no tempo, iremos certamente lembrar que o petróleo se manteve a maior parte do tempo acima dos 100 dólares. A alta dos preços, que permitiu que os países produtores enchessem os cofres, estimulou a produção de petróleo, pois a exploração em vários campos passou a ser viável e potenciou a rentabilidade de mais projetos. O petróleo Crónica de xisto deu aos EUA a esperança de se tornarem menos dependentes do petróleo extraído no conturbado Médio Oriente. A expansão da produção ocorreu de forma rápida e estima-se que, já este ano, a terra do 'Tio Sam' se torne na maior produtora mundial de petróleo. Os países produtores árabes resolveram reagir. Porém, ao invés de diminuir a produção para aumentar a cotação do crude, a ordem agora é a de deixar os preços caírem. Com a baixa de preços, o mercado ditou que a exploração, até agora considerada viável, de muitas jazidas, fosse interrompida, o que colocou em xeque as já referidas economias frágeis, cujas receitas dependem quase em exclusivo da exploração de petróleo. A grande questão é que, com esta política, a OPEP deixa encurralados todos os que pensam em iniciar novos projetos de produção de petróleo, pois mesmo que os preços voltem a subir devido ao aumento da procura, todos ficarão, novamente, reféns do cartel dos principais produtores, que, a qualquer momento, pode reagir, decidindo baixar os preços e assim 'quebrar' os seus principais concorrentes. Alguns aceitarão os riscos, outros não, mas é certo que as decisões de investimento ficarão mais complicadas de agora em diante. PUB 10 11

7 ENTREVISTA EXCLUSIVA PÚBLICO Tony Carreira Adoro o que faço e, por isso, não o quero perder e nunca o dou por garantido Jamais nega um autógrafo ou um sorriso. Desassossegado, inseguro, encontra abrigo nas canções. Nunca pensou ser outra coisa. Apostou tudo o que tinha em si e ganhou. Tony Carreira é um artista consagrado. É o cantor português que mais vende no mundo. Deve-o a uma incrível legião de fãs. E ele nunca se esquece disso. A viver uma nova fase na sua vida, entre Paris e Lisboa, o músico recebeu a Share para uma entrevista surpreendente. texto Ana Rita Dinis que ouvia quando O era miúdo? Como vivi até aos 10 anos numa aldeia muito pequenina na Beira Baixa, ouvia, essencialmente, música popular. Naquela altura, desconfio eu, também não se fazia em Portugal muita música moderna, era sobretudo um registo bastante conservador. E que música costuma ouvir hoje? Ouço de tudo, felizmente. Acho que, com a idade, o ouvido vai-se desenvolvendo e passamos a gostar de coisas de que antes não gostávamos. E hoje gosto de tudo um pouco, desde música sul americana a pop ligeiro... Em termos melódicos, o género de que mais gosto é o pop, independentemente da origem. Dentro da 'cor' que se dá a uma melodia, que seja mais ou menos pop, gosto de heavy metal... Eu sei que é um bocado estranho... [risos] Também gosto de blues, de algum jazz. Acho que a música resume-se àquilo que cada um sente - não gosto da conversa do que é bom ou mau. Se uma pessoa é feliz a ouvir a coisa que eu achar mais foleira do mundo, deve ouvi-la. A música, na minha opinião, serve para transmitir sentimentos, simplesmente isso! E ouve Tony Carreira? Não. O meu ouvido sobre mim é de trabalho e é muito crítico, bárbaro até. [risos] A partir do momento em que entrego o disco ao público, desligo completamente. Pode acontecer, sem querer, ouvir uma canção minha muito antiga, aí o ouvido já está mais tranquilo e, por vezes, chego à conclusão de que fiz uma boa canção ou que cometi um erro Aurélio Vasques, 2014

8 PÚBLICO entrevista António Gamito, Meo Arena, 2013 António Gamito 'SEMPRE' EM PALCO Com mais de 26 anos de música, Tony Carreira já editou 22 álbuns e vendeu mais de 4 milhões de discos. O ano passado recebeu o prémio World's Best Selling Portuguese Artist, nos World Music Awards 2014, e lançou o álbum de originais Sempre. O meu ouvido sobre mim é de trabalho e é muito crítico... A partir do momento em que entrego o disco ao público, desligo completamente. Composto por 12 temas, o novo disco será apresentado ao vivo numa digressão que começou no Coliseu do Porto. Estes concertos marcam o regresso do músico - que em novembro passado voltou a esgotar duas noites no MEO Arena, em Lisboa - aos palcos. Ao mesmo tempo, Tony Carreira prepara um disco totalmente em francês, que será editado em setembro. A que concertos gostava mesmo de ir? Há dois concertos a que quis ir e não pude. Um deles foi o de Carlos Santana, um músico que sigo desde os 15 anos, e o outro foi de uma banda de que gosto muito pelo power, que são os AC/DC. Teve um início de carreira difícil? Não foi fácil, mas a guerra é mesmo assim. A vida é uma coisa muito bonita, mas é uma luta. Foi naturalmente difícil. Claro que, depois, as dificuldades duram mais ou menos tempo. No meu caso, o sucesso já chegou bastante tarde, em termos de idade. Mas considero que as dificuldades iniciais são normais e fazem parte do percurso de qualquer músico. Já conseguiu concretizar o seu 'sonho de menino'? Sonhos há tantos! O sonho da minha vida já. Mas dentro desse sonho ainda há tanta coisa para fazer. De certeza absoluta que vou morrer sem fazer tudo o que queria e, se assim for, é bom sinal. Qual foi o momento decisivo no seu percurso? Em 1993/94, quando fiz a primeira turné na qual ganhei algum dinheiro - olhando para trás, aquilo que achava que era dinheiro não era grande coisa. [risos] Aí, senti que era possível e cheguei a dizer: 'Isto é fantástico porque ainda por cima ganho dinheiro!' E quando é que sentiu que tinha conseguido chegar aonde queria? Não foi há muito tempo, talvez há 15 anos. Quando o sucesso começou, ainda não estava onde queria. O espetáculo não é apenas um cantor a cantar canções e eu comecei a ter sucesso assim. O que sonhava era estar em cima de certos palcos com um determinado número de músicos, e essa viragem só aconteceu, em 2000, a partir do Olympia [em Paris]. O momento mais importante da minha carreira foi o primeiro MEO Arena, em Mas, sem o primeiro Olympia, isso não tinha acontecido. E, como consegui encher o MEO Arena com muita facilidade, criou-se à minha volta uma ideia de fenómeno, o que hoje em dia já me irrita um bocadinho porque acho que já passei essa fase. Além de cantor, é um investidor nos seus espetáculos... A minha escola na música é a da estrada. De tocar em muitos sítios diferentes e aí ganhei paixão pela parte que o público não vê; o lado técnico de que um artista precisa para lhe permitir um bom concerto. Ainda hoje, no desenvolvimento dos meus espetáculos, dou o primeiro passo. Não sei ler música, mas qualquer músico que trabalha comigo respeita o meu ouvido, porque sei o que quero ouvir. Para fazer um bom trabalho são precisos bons meios e portanto investi neles e acredito numa carreira mais longa vista dessa maneira. Como avalia o panorama da música em Portugal? Não me reconheço no discurso daqueles que acham que já não há canções ou músicos como antigamente. Isso é conversa de quem envelheceu mal. Quando comecei, já havia coisas boas e más e o público encarregou-se de guardar o que queria. Hoje é igual. Há coisas boas e más e, mais uma vez, o público vai guardar o que quer. É mais difícil atingir o sucesso ou mantê-lo? Mantê-lo. O primeiro sucesso em qualquer profissão até pode surgir por sorte. Agora, construir uma carreira, durar, ficar, não é sorte, implica muito trabalho. Se só pudesse ter feito um álbum, qual seria? O Homem que sou, porque foi um álbum em que me diverti muito. Fui com o Ricardo Landum durante um mês e meio para um hotel em Paris e levávamos duas canções feitas, o resto tinha que aparecer. Sempre trabalhámos no arame. E surgiu daí uma grande canção, Porque é que vens. De que é feita uma boa canção? Uma boa canção pode até ter dois acordes. O Let it be tem três ou quatro... não há regras. Depois de uma canção estar feita é que se tem noção. Em 70% dos casos, vamos no carro a ouvir 30 canções que nunca ouvimos na vida e uma boa canção reconhece-se logo. Tem uma enorme e fiel legião de fãs. Como é que alimenta esta relação? Tenho um respeito muito grande, do coração, pelo público que fez de mim aquilo que sou. A vida que tinha antes de cantar era muito menos simpática. [risos] E há uma palavra que é gratidão que faz mesmo parte da minha forma de ser. Naturalmente, estimo muito as pessoas que mudaram a minha vida e que me tratam tão bem. Como é que apresenta o seu novo álbum Sempre? Já ouvi dizer que é o meu melhor disco! Eu diria que está no top três dos meus melhores. Tem um tipo de sonoridade que quero preservar dentro das grandes orquestrações, porque é uma marca minha, mas também é uma sonoridade atual, na linha daquela pop que referi há pouco. O resultado está acima do que esperava e estou muito feliz. Já não gravava canções inéditas há quatro anos, nunca tive tanto tempo sem gravar, por isso, este disco é muito especial. É ar fresco novamente. O que podemos esperar da digressão que se segue? É um espetáculo muito baseado neste disco. Mudámos muita coisa, em termos de cenário... vamos trabalhar com menos vídeo, fazer uma coisa mais quente. Será muito diferente do que tenho feito. É importante arriscar, surpreendermo-nos e surpreender o público. Nasceu em Pampilhosa da Serra e emigrou cedo. Considera-se um homem do mundo? Sou um português no mundo porque o país que escolhi para viver e que amo é, sem dúvida, Portugal. Quanto mais viajo mais gosto deste país, mas sinto-me bem em qualquer parte do mundo. Que Portugal encontra lá fora, entre as comunidades emigradas? Os portugueses pelo mundo têm as suas diferenças. Um português nos EUA é completamente diferente de um português em Paris; este por sua vez é também muito diferente de um português em Hamburgo. As pessoas acabam por adotar um bocadinho a mentalidade local. Mas há um sentimento global em todos. Até mesmo aqueles que são de terceira e quarta gerações, dos que nem sequer falam português àqueles que falam, todos têm um orgulho enorme no facto de serem portugueses e cantam o hino assim que aparece a bandeira. É, provavelmente, a comunidade que vive fora mais ligada ao seu país de origem. Portugal tem sabido reconhecer o seu papel na projeção do país? 14 15

9 PÚBLICO entrevista António Gamito, Meo Arena, 2013 O que o surpreende Uma criança que não tem idade para conhecer o meu trabalho e diz que gosta muito de mim O que o irrita A falta de respeito Uma qualidade Honestidade Um defeito Ser explosivo Um livro Astérix Uma canção Hotel California (Eagles) Um lugar Funchal Continuo a gostar das pessoas, continuo a acreditar no amor e na amizade, continuo a acreditar nos valores que são fundamentais. Uma palavra Amor Uma frase Gosto de ti Dueto de sonho Roberto Carlos Pela comunicação social sempre fui extremamente respeitado e acarinhado. No que respeita a tudo o que tem a ver com entidades governamentais, desconfio que não saibam que eu existo. [risos] Que cidade nunca lhe sai do coração? Lisboa. Adoro Lisboa. Sinto me em casa aqui. Porque é que é tão fácil gostar de si? Dos elogios mais bonitos que me podem fazer é quando me encontram na rua e me dizem: A sua música não me diz nada, mas gosto da sua forma de ser e admiro-o! Acho bonito que uma pessoa possa ser valorizada para além daquilo que faz. Considera-se uma pessoa frágil. Que ferramentas já aprendeu a usar para enfrentar os medos? Não aprendi. [risos] Há momentos mais felizes, outros difíceis e sigo em frente. A sociedade vai mudando e, na minha opinião, não é para melhor. O mundo está mais violento do que há 15 anos. Sou muito otimista, mas o que vemos atualmente a acontecer assusta. Adoro o que faço e, por isso, não o quero perder e nunca o dou por garantido. Assim, estou sempre preocupado. É a inquietude que lhe dá energia? Sim, alimenta-me. Em qualquer dos meus discos, até nos que tiveram maior sucesso, trabalhei sempre muito em cima do tempo, quase no limite de não ter mais um dia para estúdio. A incerteza que tenho nas coisas dói, mas gosto disso. Ao longo dos anos, tem-se juntado a várias causas solidárias. O que o impele a envolver-se? Uma figura pública tem a responsabilidade de ser o exemplo para outras pessoas. Já sou embaixador da luta contra o cancro da mama há sete anos e é uma causa pela qual tenho um carinho especial. Que valores faz questão de passar aos seus filhos? Os valores da honestidade, respeito e gratidão. O que ambiciona para eles? Que sejam felizes pessoal e profissionalmente. Aceitou com naturalidade a opção pela vida artística dos seus dois filhos? Não escolhi a profissão para os meus filhos. Quando soube, fiquei mais preocupado porque sabia que a comparação com o pai seria complicada e difícil. É um romântico. Deixa que isso influencie as suas decisões? Não sei se sou um romântico... Se ver a vida de uma forma bonita, é ser romântico, sim sou. E isso influencia-me porque continuo a gostar das pessoas, continuo a acreditar no amor e na amizade, continuo a acreditar nos valores que são fundamentais. O que dura para Sempre? As lembranças. E aquelas que guardo são as boas. As memórias têm uma coisa ótima, não envelhecem. [sorriso] Que mensagem deixa para os seus fãs? Estou muito grato por, ao fim de tantos anos, as pessoas continuarem a estar presentes, continuarem a fazer o favor de aplaudir me e de comprar os meus discos. Desejo o melhor para todos e que o mundo seja mais cor de rosa nos próximos tempos! 16 17

10 PÚBLICO política Gettyimages Crónica A VOZ DOS CIDADÃ S? Em que acreditam as novas alternativas políticas Afirmam ser diferentes das opções tradicionais e a sua mensagem tenta cativar um povo que dizem estar sedento de mudança. Nem todos os partidos e movimentos recém-criados em Portugal se reveem no 'fenómeno Syriza', mas querem aproveitar a onda de revolução da Grécia. A poucos meses das eleições legislativas, a Share foi ouvir o que têm para dizer. texto Carla Pereira Dias que leva grupos O de cidadãos a juntarem se à política? Como surgem novos movimentos e partidos e o que planeiam para o país? LIVRE, Movimento Tempo de Avançar, Partido Democrático Republicano e Juntos Podemos respondem. {A esquerda que faltava} Rui Tavares, fundador do LIVRE - que se apresentou às eleições Europeias de , afirma que o partido representa a esquerda que faltava ao país. Na ótica do ex-eurodeputado independente pelo Bloco de Esquerda (BE) tornou-se necessário fazer alguma coisa para melhorar o país, pois qualquer dia não temos um país onde viver - às vezes até sobreviver". Também Daniel Oliveira, secretário geral do movimento Tempo de Avançar, manifesto descendente da fundação do BE, acredita que este é o momento-chave e ambiciona governar para mudar o país. LIVRE e Tempo de Avançar vão concorrer juntos às próximas legislativas para construir uma alternativa política para o país, acrescenta. Assumem-se como um espaço que dá voz aos cidadãos, fomentando a sua participação ativa, uma vez que "a política é de todos nós", sintetiza Daniel Oliveira. {Revolucionar o país} Outra das novidades eleitorais é o Partido Democrático Republicano (PDR), fundado pelo polémico Marinho e Pinto. O ex-bastonário da Ordem dos Advogados foi, em 2014, eleito eurodeputado pelo Movimento Partido da Terra, força política que abandonaria meses depois. Foi uma união de facto que chegou ao fim porque era um partido fechado, de cinco pessoas de Lisboa Veja o vídeo que o dominam e o utilizam para seu benefício e dos seus familiares, justifica. Segundo Marinho e Pinto, o que o incentivou a entrar na política foi o facto de não querer fazer apenas diagnósticos, mas também prescrever terapêuticas e, sobretudo, aplicá-las. Esses mesmos ideais levaram-no, em dezembro de 2014, a reunir e submeter ao Tribunal Constitucional as assinaturas necessárias à formação de uma nova força partidária. Assumindo o PDR como alternativa aos partidos políticos existentes, o ex-bastonário denuncia que estes atribuíram-se a si privilégios inadmissíveis e funcionam como um cartel, bloqueando a participação direta dos cidadãos. E é neste campo que quer revolucionar o país e levar consigo os ecos da cidadania participativa. {Contra a austeridade} A 24 de janeiro deste ano foi formado o Juntos Podemos. Este movimento político, que chegou a contar com o apoio da ex-dirigente do BE Joana Amaral Dias, espera reunir o apoio necessário para se formalizar como partido [n.d.r.: à data do fecho desta edição, estava aquém das assinaturas exigidas por lei]. Manuela Magno, da Comissão Coordenadora, garante que a política está desacreditada. No panorama político nacional, esta é a voz que mais se aproxima à do movimento Podemos - que tem revolucionado a política e atraído eleitorado do outro lado da fronteira, tendo sido considerado nas últimas Europeias a grande surpresa eleitoral em Espanha. Para além de condenar as estratégias adotadas pelos últimos Governos eleitos em Portugal, defendendo que apenas empobreceram o país, o Juntos Podemos também pretende despertar e atrair os cidadãos para um maior envolvimento político ativo. Há uma grande vontade para que exista uma participação transparente e democrática, diz Manuela Magno, em jeito de apelo. {A herança grega} A vitória do Syriza nas eleições gregas de 25 de janeiro assinalou uma profunda mudança no xadrez político europeu. Mais do que eleger Alexis Tsipras para o cargo de primeiro-ministro, o resultado traduziu a férrea vontade de mudança de um povo cansado dos efeitos das rigorosas medidas da troika. As ideias do partido de esquerda radical, que romperam com as políticas seguidas nos últimos anos no país, mereceram a confiança de parte significativa do eleitorado grego e o Syriza acabou por formar um Governo de coligação com o partido nacionalista conservador Gregos Independentes. Em Espanha, foram imediatos os efeitos da vitória. O Podemos espanhol comemorou-a como se fosse sua, acreditando que o 'fenómeno Syriza' possa ter impacto nas próximas eleições internas. Para Manuela Magno a situação na Grécia tem a força de um recomeço muito importante para a Europa. Daniel Oliveira vai mais longe: Ajudou a criar focos de perturbação no poder instituído. São frases ditas por quem espera que o eleitorado português reflita nas urnas um desejo de mudança. Porém, na verdade, no caso português não surgiu ainda nenhum partido antissistema que tenha derrubado aquilo que é hoje o sistema partidário nacional, diz o politólogo António Costa Pinto. Apesar da expectativa dos novos partidos em Portugal, ainda há muitas dúvidas quanto ao que estes fenómenos podem representar no país. Para se constituir um partido político é necessário submeter candidatura, subscrita por assinaturas, à aprovação do Tribunal Constitucional Luis Sommer Ribeiro CCA Advogados Ontier ANACOM: MAIS (E MELHOR) REGULAÇÃO? AANACOM aplicou aos operadores de comunicações telefónicas coimas no valor global de 7,9 milhões de euros. A Autoridade teve, em 2014, um incremento de 24,1% no número de processos decididos em relação ao ano anterior. Trata-se de um dado positivo, já que, em 2013, a ANACOM tinha reduzido o número de condenações em processos de contraordenação. Mas a grande evolução a destacar nos processos tratados pela Autoridade está no montante total das coimas. Com efeito, o valor de 7,9 milhões de euros, aplicado em 2014, é bastante superior ao de 2013 (1,2 milhões). Mesmo em relação a 2012 houve um aumento no valor total das coimas, sendo que nesse ano tinha sido aplicada à OPTIMUS (agora NOS) uma coima de mais de 6 milhões de euros. Claro está que, em Tribunal, os valores são questionados pelos alegados infratores, e não raro, são reduzidos. Entre os motivos que levaram à instauração dos processos, destacam-se o incumprimento da Lei das Comunicações Eletrónicas, da obrigação de incluir nos contratos elementos sobre a existência de períodos de fidelização, a violação de condições associadas aos direitos de utilização de números e o incumprimento de normas relativas à proteção dos consumidores. Estes processos visam garantir maior transparência no mercado das telecomunicações e maior proteção do consumidor. Por outro lado, estão também em causa processos por motivos de ordem pública, como o serviço de radiocomunicações Rádio Pessoal - Banda do Cidadão, que tiveram origem em ações de fiscalização da PSP e da GNR; processos por violação do Regime de Instalação de Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios; e por violação do regime de livre circulação, colocação no mercado e colocação em serviço dos equipamentos de rádio e terminais de telecomunicações. Sendo a ANACOM a reguladora do sector das comunicações eletrónicas e postais em Portugal é de salutar verificarmos que esta entidade parece estar a atuar de forma efetiva e a crescer em números na defesa de um mercado tão importante na era da comunicação. Por fim, notamos que os portugueses parecem mais cientes dos seus direitos e disponíveis a exercê-los. A pressão no mercado fará o serviço melhorar

11 PÚBLICO economia José Manuel Crónica Pedro Fernandes Técnico Oficial de Contas Vistos gold com novas regras reforma do regime das Autorizações de Residência para A Atividade de Investimento passa a prever a concessão de visto a quem aplique um valor igual ou superior a 350 mil euros em investigação científica e em investimento à produção artística ou recuperação de património. A atribuição dos vistos gold baseava-se em um de três requisitos: aquisição de imóveis no valor mínimo de 500 mil euros, aplicação de um milhão de euros e a criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho. As alterações incluem medidas de fiscalização mais rigorosas, em resposta ao escândalo de corrupção que levou à demissão do ministro da Administração Interna, Miguel Macedo. Amorim com números recorde Com as vendas a subir 3,3%, para os 560,3 milhões de euros, e o resultado líquido a avançar 18%, para os 35,7 milhões de euros, a Corticeira Amorim declarou que registou, em 2014, "o melhor exercício de sempre". A justificá lo está "a conjugação de uma melhor conjuntura económica em alguns dos principais mercados e a materialização dos investimentos e iniciativas realizadas em termos de eficiência operacional", lê se em comunicado. 'Troika sem Banco Central? O primeiro-ministro, Passos Coelho, admitiu que podem ser retiradas lições dos programas de ajustamento, defendendo que o Banco Central Europeu (BCE) saia da troika. O chefe do Governo alega que há um "conflito de interesses" do BCE, que "aplica programas de ajustamento nos países intervencionados e, ao mesmo tempo, compra obrigações desses mesmos países. Novo imposto gera êxodo A consultora EY alertou para a possível saída de expatriados que trabalham em Angola, por causa da aplicação do novo imposto sobre algumas operações cambiais, como os salários, definido para atenuar os efeitos da crise petrolífera. Lusa FISCALIDADE VERDE UMA REALIDADE (IN)CONVENIENTE! Como seria de esperar, a fiscalidade considerada menor e a parafiscalidade ganharam este ano uma relevância crescente num quadro de uma maior necessidade de obtenção de receitas. Por isso, e sem muita surpresa, algumas das medidas fiscais que o Governo introduziu no Orçamento do Estado para 2015, e que de uma forma criativa apelidou de 'fiscalidade verde', trarão no futuro um aumento da receita, que de certa forma compensará alguma moderação fiscal nos impostos mais óbvios (IRS e IRC). Contudo, reparo que em todo o texto e discursos já proferidos, mais uma vez, a expressão 'corte na despesa' ficou de fora. Das diversas alterações fiscais, gostaria de salientar as que talvez possam vir a ter um maior impacto no dia a dia dos cidadãos portugueses: a introdução de uma taxa sobre os produtos petrolíferos e energéticos; a contribuição de oito cêntimos por cada saco de plástico; a criação de um novo imposto de três e 15 euros para viagens aéreas, o agravamento em 3% do imposto sobre veículos; e as taxas de resíduos que ficam cinco vezes mais caras. A grande realidade (in)conveniente, e é este o ponto que eu gostaria de salientar, é que tudo isto terá um impacto nos preços, ou seja, estas medidas terão de ser suportadas por alguém, e quem irá pagar a fatura final somos todos nós, independentemente do nosso rendimento Já o IRS não será pago por todos os cidadãos, isto porque existem cerca de 2,5 milhões de cidadãos que não pagam IRS. No fundo estamos perante uma ilusão da realidade, que é o aumento da carga fiscal, e que terá efeitos negativos no consumo interno, na medida em que o rendimento disponível será reduzido. Pese embora o facto de a fiscalidade verde partir de um princípio de neutralidade fiscal, isto é, devolver aos contribuintes noutras áreas a receita arrecadada com as novas taxas, pode dizer-se que esta reforma, mais do que um aumento da carga fiscal, é uma forma engenhosa de arrecadar receita e incentivar, pela via fiscal, uma mudança de comportamentos e mentalidades prejudiciais ao meio Ambiente. Moral da história: o Governo está a dar com uma mão e a tirar com a outra. 20

12 PÚBLICO património A arquitetura portuguesa é uma grande referência a nível mundial João Santa-Rita, presidente da Ordem dos Arquitectos Concluído um ano de mandato, João Santa-Rita faz um balanço da liderança na Ordem dos Arquitectos. O presidente afirma que a crise na construção provocou danos irrecuperáveis ao sector e confia que a aposta na recuperação do património e o apoio à internacionalização da atividade pode ajudar a conter no país aqueles que, até agora, resistiram à emigração. texto Ana Rita Dinis fotografia Edir Antunes Na tomada de posse disse que se vivia a maior crise de esperança e ânimo de que há memória na arquitetura. Essa fase já passou? Creio que ainda estamos numa crise de esperança, muito embora ela também vá impelindo as pessoas a procurar outros rumos, o que se traduz em trabalho de pesquisa, que tem de ser feito com algum ânimo, se não é muito difícil conquistar o que se quer. É evidente que, no decurso de um ano, Portugal não mudou. Foram dados alguns passos e isso já é importante. Os desafios atuais dos arquitetos são muito diferentes dos que existiam quando se licenciou? Há 30 anos, Portugal era um país que olhava para si mesmo. As realizações passavam-se no perímetro das fronteiras portuguesas. Neste momento, o mercado de trabalho é o mundo, e esse é, claramente, um desafio importante para os mais novos. Aliás, para todas as gerações. Hoje há um mercado maior, mas também há mais facilidade em aceder a esse mercado e em estabelecer, mais cedo, laços e parcerias com o exterior. Antigamente, formavam-se poucos arquitetos e havia muito trabalho, portanto, era muito fácil ingressar nesta rede nacional. Hoje é diferente. Há mais arquitetos, há menos trabalho em Portugal e mais trabalho no mundo. A quebra na construção penalizou fortemente a arquitetura. Consegue avaliar o estrago? A crise foi muito grande, bastante profunda, extensa no tempo e aconteceu no final de ciclos de grande animação deste mercado. Essa quebra traduziu-se em estragos muito, muito grandes. Há toda uma cadeia, que vai de quem projeta até quem constrói, que se desmontou. Muitas vezes falamos das grandes empresas de construção, mas esquecemo-nos dos milhares de empresas de muito pequena dimensão que desapareceram. Muitos saíram e muitos perderam a esperança de poder continuar a atividade e, como tal, obviamente, há coisas que são irrecuperáveis. O que é importante perceber agora é como é que aqueles que restaram conseguem ter acesso ao trabalho. A requalificação do património nacional pode ser a solução? Sim, claro. Mas, para isso, tem que ser desenvolvida de forma programada, com um âmbito muito maior, com incentivos muito diferentes e com o envolvimento do Estado, que detém muito do património abrangido por este processo. Ainda estamos longe do que se pretende e podíamos estar mais avançados. Até porque não faltam edifícios para requalificar. Há trabalho para fazer em todo o país. "A crise foi muito grande, bastante profunda, extensa no tempo e aconteceu no final de ciclos de grande animação deste mercado" As periferias das grandes cidades, por exemplo, remontam aos anos 1960 e 70. Muitas delas precisam, garantidamente, de ser requalificadas, por uma questão de segurança, de habitabilidade, conforto térmico, etc. Sabemos, claro, que a reabilitação é um panorama diferente do passado, no que toca à natureza do trabalho, o que implicará uma adaptação dos técnicos envolvidos. Estão a sair do país entre 400 e 500 arquitetos por ano. Como é que se pode atenuar este abandono? Aquilo que nos preocupa não é o facto de os arquitetos saírem pela necessidade de conhecer outros modos de trabalhar. Eu próprio saí! O que nos preocupa são os que saem porque são obrigados a fazê-lo, por não encontrarem respostas no seu país. Preocupa-nos ainda o que se perde com a saída de profissionais qualificados. Conseguir ter estruturas mais sólidas que consigam conter esta saída é fundamental. Por isso, iniciámos, através de parcerias no exterior, um programa de demonstração das capacidades de realização dos arquitetos portugueses, nos últimos 30 anos - período em que ocorreram diversos programas de investimento, públicos e privados, de várias naturezas e escalas - por forma a mostrar que estas podem ser aproveitadas em qualquer país. E estamos à procura de sinergias para que esses projetos possam ser realizados aqui no país. Isto porque o nosso trabalho, do ponto de vista económico, é um bem exportável. Há muito trabalho noutros países, com os quais Portugal não teve relações privilegiadas durante muitos anos, e os arquitetos portugueses têm mais do que qualidade e experiência para o poder captar. Neste cenário, qual será o impacto da aprovação dos projetos-lei que preveem a retirada de várias competências aos arquitetos? Não entendemos a medida. Os arquitetos estão completamente capacitados. A perda de competências seria um retrocesso inimaginável. Não faz sentido imaginar que um arquiteto não possa coordenar a sua equipa. Isto é quase absurdo. Não posso acreditar que situações destas andem para a frente. Na última edição do Prémio Mies Van der Rohe, Portugal bateu o seu recorde com 19 projetos nomeados. É um momento feliz para a arquitetura nacional? Este é talvez o maior prémio europeu e, portanto, tem obviamente um grande impacto. O facto de terem existido 19 nomeados portugueses mostra que, mesmo em períodos difíceis, há projetos com cada vez maior qualidade. Vive-se uma situação paradoxal: no momento em que o país atravessa mais dificuldades e os arquitetos portugueses têm menos acesso a projetos, a arquitetura nacional revela ainda maior capacidade, qualidade e reconhecimento. A arquitetura portuguesa é, sem dúvida nenhuma, uma grande referência a nível mundial Massacre feminino Achamento do Brasil factos e história A celebração do Dia Internacional da Mulher deve a data, alegadamente, a uma tragédia. Conta-se que, a 8 de março de 1857, as operárias da empresa Cotton, em Nova Iorque, decidiram entrar em greve e ocupar a fábrica para exigir melhores condições de trabalho. As várias reivindicações, como redução na carga diária de trabalho para 10 horas (trabalhavam 16), equiparação de salários com os homens, que recebiam três vezes mais, e o tratamento digno custaram a vida a cerca de 130 mulheres. Trancadas dentro da fábrica, morreram carbonizadas, vítimas de um incêndio criminoso. Depois de 44 dias de viagem, a frota de caravelas liderada pelo navegador português Pedro Álvares Cabral vislumbra o território que hoje se chama Brasil. A descoberta das 'terras de Vera Cruz, na altura habitadas por povos indígenas, foi relatada na Carta do Achamento do Brasil, escrita por Pêro Vaz de Caminha ao Rei D. Manuel I. Este é considerado pelos historiadores um dos marcos mais importantes da História dos Descobrimentos Portugueses Revolução dos Cravos Para muitos conhecida por 25 de abril, a revolução portuguesa marcou o fim do regime ditatorial designado por Estado Novo e restabeleceu a democracia no país. A ação militar, que culminou numa revolução à qual aderiu a população civil, foi liderada pelo Movimento das Forças Armadas, composto por capitães que tinham participado na Guerra Colonial. A revolta ficou conhecida no mundo inteiro por ter decorrido sem violência

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