PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL. 28.ª Sessão (14/06/2011) A Execução Comum

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1 Proposta de Trabalho Individual nº 4 PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL 28.ª Sessão (14/06/2011) A Execução Comum 2011 Carla de Sousa Formadora CD Coimbra Ordem dos Advogados 1

2 1. A propósito dos Títulos Executivos A Execução Comum ( 1 ) a) António Ribeiro, SA é credora de ,00 sobre Manuel Abrantes. Na sua posse dispõe de uma factura onde se discriminam os serviços prestados por si ao devedor, os respectivos valores, data de emissão e data de vencimento. Da mesma consta ainda a menção manuscrita com o dizer conferida seguida da assinatura do devedor Manuel. Não obstante as sucessivas interpelações, o devedor ainda não pagou o valor referido. i) O Adminstrador Único da sociedade António Ribeiro, SA contacta-o, a si, no seu escritório e pergunta-lhe se poderá, com aquele documento, instruir execução para cobrança coerciva do valor devido por Manuel. Que resposta lhe daria? Fundamente. ii) Suponha que, antes de instruído qualquer procedimento judicial, a sociedade Ribeiro & Filhos, SA, no âmbito de processo de fusão, incorporou a sociedade António Ribeiro, SA. A sociedade incorporante mandata-o para instaurar o procedimento judicial contra Manuel Abrantes. Quid iuris? b) Por douta sentença proferida nos autos da acção sumária nº.../... a correr termos pelo...º juízo do Tribunal Judicial da Comarca de..., transitada em julgado, foi Maria da Bernarda e José Fonseca condenados a pagarem a Martim de Jesus a quantia que se viesse a liquidar em execução de sentença, relativamente aos materiais que este último incorporou e aplicou na casa daqueles e à mão de obra empregue na execução dos trabalhos de carpintaria que aí efectuou, deduzindo-se ao montante que vier a ser liquidado, a quantia de 5 500,00 já paga pelos Réus ao Autor por conta desse preço. i) Identifique os requisitos necessários da obrigação para o Autor poder lançar mão da execução comum. ii) Suponha que é advogado(a) do Autor, que procedimento deve adoptar para poder lançar mão da execução comum e cobrar coercivamente o valor devido pelos Réus àquele? Justifique, indique os preceitos legais aplicáveis. 1) O presente texto foi elaborado pela formadora, exclusivamente, para exploração da temática da tramitação da Execução Comum para pagamento de quantia certa, no âmbito da disciplina de Práticas Processuais Civis, do 1º Curso de Estágio da Ordem dos Advogados, Conselho Distrital de Coimbra do ano de

3 2. Da penhora a) A sua cliente Ribeiro & Filhos, S.A. é notificada pela Agente de Execução Clara Cobratudo, no âmbito da execução comum nº que corre termos pelo...º juízo do Tribunal Judicial da Comarca de movida pelo Banco, S.A. contra Felismina Semtusto, trabalhadora exímia da sua cliente para proceder ao depósito mensal, à ordem do Banco X, na conta por esta indicada de 1/3 do salário daquela funcionária até ao limite de 7 500,00. A referida funcionária aufere o valor mensal bruto de 485,00, sujeito aos descontos e retenções legais e recebe ainda rendas de um imóvel da sua propriedade no montante de 500,00/mês. i) A sua cliente contacta-o e pede-lhe esclarecimentos quanto aos procedimentos a adoptar na situação em apreço. Como a esclareceria? Justifique a sua resposta. ii) A sua resposta seria diversa se o valor auferido pela Felismina se cifrasse apenas no valor mensal bruto de 485,00, sujeito aos descontos e retenções legais? Justifique. b) A sua cliente CV- Restauração, Lda. adquiriu à sociedade Mil Eventos, Lda., por trespasse e pelo valor de ,00, em 16/05/2011, o estabelecimento comercial de cafetaria e restaurante sito na Rua de Fátima, nº 55 R/C em Ansião que aquela aí detinha e explorava. Desde tal data que é a sua cliente quem, através do seu sócio-gerente, passou a praticar todos os actos que integram a gestão daquele estabelecimento. No dia 08/06/2011, a Agente de Execução Clara Cobratudo, dirigiu-se ao estabelecimento em causa e no âmbito da execução comum nº que corre termos pelo...º juízo do Tribunal Judicial da Comarca de movida pela firma AM- Eventos, S.A. contra a sociedade Mil Eventos, Lda e lavra auto de penhora daquele estabelecimento, relacionando todos os bens e equipamentos dele constantes, incluindo o direito ao arrendamento. Desse auto, cuja cópia ficou na posse de Gertrudes Silva, funcionária da sua cliente, teve esta conhecimento no dia seguinte, na sequência do qual o contactou. i) Através de que meio processual, poderá o seu cliente reagir contra a penhora realizada ao estabelecimento comercial em causa? ii) Apure a taxa de justiça devida com a instauração desse meio processual, admitindo a entrega das peças processuais por via electrónica. 3

4 3. Do concurso de Credores a) António Avintes obteve através de acção ordinária a condenação da sociedade YU - Construções, Lda. no pagamento da quantia de ,00, correspondente ao dobro do sinal por si entregue a esta sociedade ao abrigo de contrato promessa de compra e venda da fracção autónoma designada pela letra L sita na Rua do Sobreiro, nº 44, em Coimbra, da qual detinha a sua posse por tradição desde a celebração do contrato promessa em 15/10/2008. Não tendo obtido o pagamento voluntário da sociedade YU, António instaurou, por apenso aos autos da acção ordinária em causa, a competente execução comum para pagamento de quantia certa, no âmbito da qual foi penhorada à sociedade YU- Construções, Lda a referida fracção autónoma L. No respectivo apenso àquela execução, reclamaram créditos, o Ministério Público para reclamar os créditos referentes a IMI, no valor global de 342,58 e a IRS e juros de mora, no valor global de ,82, sendo o IRS respeitante aos anos de 2007, 2008 e 2009 e, Banco, SA, para reclamar o crédito no montante de ,00, titulado por duas hipotecas voluntárias, registadas em e em , sobre o imóvel referido em a), referente a contratos de abertura de crédito em conta corrente, empréstimos, livrança, descoberto em conta de depósitos à ordem. Na qualidade de mandatário de António Avintes é notificado da seguinte decisão, nesses autos proferida pelo Mº Juíz: «Por apenso à execução comum que António move contra YU Construções, Lda., e penhorado que foi, em , o seguinte bem: a) fracção autónoma designada pela letra L, destinada a habitação, correspondente ao piso 1, do Bloco., apartamento tipo T2, o primeiro de sul para norte e primeiro de poente para nascente, voltado à, faz parte um lugar de aparcamento no piso menos dois com 13,50 m2, designado pelas letras "AD", sito na rua, nº..,..., inscrito na matriz sob o artigo 6446º e descrito na Conservatória do Registo Predial de...sob o nº 4763/ , registada em (cfr. auto de penhora junto por requerimento electrónico de nos autos de execução), vêm, 1- Ministério Público reclamar os créditos referentes a IMI, no valor global de 342,58 e a IRS e juros de mora, no valor global de ,82, sendo o IRS respeitante aos anos de 2007, 2008 e Banco S.A., reclamar o crédito no montante de ,00, titulado por duas hipotecas voluntárias, registadas em e em , sobre o imóvel referido em a), referente a contratos de abertura de crédito em conta corrente, empréstimos, livrança, descoberto em conta de depósitos à ordem. Notificados exequente e executada, os créditos reclamados não sofreram impugnação nem existem questões que deviam ter implicado rejeição liminar da reclamação, pelo que, nos termos do artigo 868º, nº4 do C.P.C., têm-se por 4

5 reconhecidos. Segundo o disposto no artigo 686º, nº1 do Código Civil, a hipoteca confere ao credor o direito de ser pago pelo valor de certas coisas imóveis, ou equiparadas, pertencentes ao devedor ou a terceiro, com preferência sobre os demais credores que não gozem de privilégio especial ou de prioridade de registo. Por seu turno, o crédito exequendo goza da garantia real resultante da penhora, nos termos do disposto no artigo 822º, nº1 do Código Civil. As hipotecas do credor reclamante em causa foram registadas em e em e a penhora efectuada no processo executivo foi registada em , pelo que entre as hipotecas e a penhora prevalecerão as hipotecas. Por seu turno, os créditos referentes a IMI e a IRS (este respeitante aos três anos anteriores à data da penhora), gozam de privilégio imobiliário geral. Entre o crédito hipotecário e os referentes a IRS e a IMI prevalecerá o primeiro, uma vez que os créditos de IRS e de IMI beneficiam de um privilégio imobiliário geral, nos termos dos artigos 736º e 111º do CIRS e 744º, nº1, ambos do Código Civil, ao qual não aproveita o regime ínsito no artigo 751º do C.Civil, na redacção introduzida pelo DL nº 38/03, de 08.03, que consagra interpretação que já resultava do Ac. TC nº 362/2002, de 17.09, com força obrigatória geral. DECISÃO Pelo exposto, e saindo precípuas as custas da execução, nos termos do artigo 455º do Código de Processo Civil, graduam-se os créditos da seguinte forma, em relação ao prédio referido em a): 1º crédito reclamado pelo D, SA, no montante de ,00, titulado por duas hipotecas. 2º crédito reclamado pelo Ministério Público referente a IRS e IMI. 3º quantia exequenda.» i) Concorda com a graduação de créditos realizada pelo Mº Juíz. Justifique a sua resposta. Bom Trabalho! 5

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