Maria Henriqueta Figueiredo Formação, Práticas, Experiências e Desafios à Enfermagem de Saúde Familiar

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1 Maria Henriqueta Figueiredo Formação, Práticas, Experiências e Desafios à Enfermagem de Saúde Familiar

2 SÉC XXI Enfermagem de Saúde Familiar Programa Formativo da Especialidade de Enfermagem de Saúde Familiar

3 Diário da República, 2.ª série N.º de Fevereiro de 2011 Regulamento n.º 126/2011 Regulamento das Competências Específicas do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Familiar Artigo 4.º Competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem em saúde familiar 1 As competências específicas do enfermeiro especialista em enfermagem em saúde familiar são as seguintes: a) Cuida da família como unidade de cuidados; b) Presta cuidados específicos nas diferentes fases do ciclo de vida da família ao nível da prevenção primária, secundária e terciária. 2 Cada competência prevista no número anterior é apresentada com descritivo, unidades de competência e critérios de avaliação (Anexo I).

4 Diário da República, 2.ª série N.º de junho de 2015 ORDEM DOS ENFERMEIROS Regulamento n.º 367/2015 Regulamento dos Padrões de Qualidade dos Cuidados Especializados em Enfermagem de Saúde Familiar Componentes Visão Enquadramento conceptual Os Cuidados de Enfermagem de Saúde Familiar A Família Enunciados Descritivos dos Cuidados de Enfermagem Especializados em Enfermagem de Saúde Familiar Glossário

5 Visão Visão: O Enfermeiro Especialista em Saúde Familiar será o profissional de referência garantindo o acompanhamento especializado da família, enquanto unidade de cuidados, ao longo do ciclo vital (.) Enquadramento Conceptual Os Cuidados de Enfermagem de Saúde Familiar ( ) Assume -se como elo de ligação entre a família, os outros profissionais e os recursos da comunidade, como garante da equidade no acessoaos cuidados de saúde e, mais especificamente, aos de enfermagem. ( ) disponibilizando cuidados de enfermagem em tempo útil, realizando a avaliação familiar nas dimensões estrutural, desenvolvimento e funcional ( ) ( ) os enfermeiros de família prestam cuidados de enfermagem a todas as famílias pelas quais estão responsáveis, considerando as transições normativas que decorrem dos seus processos de desenvolvimento inerentes ao ciclo vital e relacionam os fatores de stresse familiares que implicam transições transacionais e de saúde/doença com ênfase nas forças e recursos da família ( ) ENUNCIADOS DESCRITIVOS Satisfação das Famílias; Ajudar a Família a alcançar o potencial máximo de saúde; Prevenção de complicações para a saúde da família Maximização do Bem Estar Familiar e capacitação para suportar/complementar as AVDs às quais um dos seus membros é dependente Desenvolve em parceria com a família processos de adaptação eficazes aos problemas de saúde Contribui para a máxima eficácia na organização dos cuidados de enfermagem às famílias Diário da República, 2.ª série N.º de junho de 2015 ORDEM DOS ENFERMEIROS Regulamento n.º 367/2015 Regulamento dos Padrões de Qualidade dos Cuidados Especializados em Enfermagem de Saúde Familiar

6 Catálogo de operacionalização das competências Conhecimentos/Capacidades/Atitudes Programa Formativo Finalidade Resultados de Aprendizagem Componente: T - 28 ECTS; Módulos: Enfermagem de Família: Dos Fundamentos às Práticas A Família como unidade de cuidados: enquadramento concetual Transições Familiares: dos processos normativos às crises acidentais Fundamentos teóricos: Modelos e Teorias de Avaliação e Intervenção Familiar Dos Fundamentos teóricos à Operacionalização metodológica Intervenção sistémica colaborativa Programa Formativo da Especialidade de Enf. Saúde Familiar (OE, 2011)

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8 MDAIF: Componentes Conceitos Pressupostos Postulados Principais Definições Matriz operativa (Figueiredo, 2012)

9 MDAIF:Matriz Operativa Estrutural Composição Familiar Tipo de Família Desenvolvimento Ciclo vital Funcional Crenças Familiares (Figueiredo, 2012) Família Extensa Sistemas Mais amplos Classe social MDAIF Estrutura Operativa

10 MDAIF:Matriz Operativa Estrutura l (Figueiredo, 2012) Rendimento Familiar Edifico residencial Precaução de segurança Abastecimento de água Animal doméstico Desenvolvimento Satisfação Conjugal Planeamento Familiar Adaptação à gravidez Papel Parental MDAIF Estrutura Operativa Funcional Papel de prestador de cuidados Processo familiar

11 Foco Abastecimento de água Intervenção de diagnóstico Atividades de diagnóstico Critérios de diagnóstico 1.Avaliar origem do abastecimento de água: Rede pública 1 Rede privada 2 Sem abastecimento 0 Se utilização da rede publica 1 Diagnósticos de Enfermagem Abastecimento de água adequado 1 Intervenções de Enfermagem 2. Avaliar a utilização da rede privada para consumo humano Sim 40 Não 10 Se utilização da rede privada para consumo não humano Abastecimento de água adequado 10 Avaliar abastecimento de água 3.Avaliar o controlo da qualidade da agua da rede privada para consumo humano Sim 50 Não 160 Se utilização da rede privada para consumo humano 40 e controlo da qualidade sim 50 Se utilização da rede privada para consumo humano 40 e não controlo da qualidade da água 160 Abastecimento de água adequado 90 Abastecimento de água não adequado 200 Ensinar sobre a importância do controlo da qualidade da água 4.Avaliar o conhecimento sobre controlo da qualidade da água Sim 50 Não Avaliar o conhecimento sobre estratégias de manutenção da qualidade da água Sim 50 Não 160 Se utilização da rede privada para consumo humano 40 e não controlo da qualidade da agua e 160 e conhecimento não demonstrado sobre controlo da qualidade da água 160 Se utilização da rede privada para consumo humano 40 e não controlo da qualidade da agua 160 e conhecimento não demonstrado sobre estratégias de manutenção da qualidade da água 160 Abastecimento de água não adequad0 360 Abastecimento de água não adequado 360 Instruir sobre estratégias de manutenção da qualidade da água Orientar para serviços de controlo da qualidade da água

12 Escola Superior de Enfermagem do Porto ARSNorte/ ARS Centro/ ARS Lisboa e Vale do Tejo [ARS Alentejo; ARS Algarve] Unidade Local de Saúde de Matosinhos [ULSNordeste; ULS Alto Minho] Secretaria Regional de Saúde dos Açores Universidade dos Açores Escola Superior de Enfermagem Ponta Delgada Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Saúde de Santarém Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre Universidade de Trás os Montes e Alto Douro (UTAD) Escola Superior de Enfermagem de Vila Real Universidade Católica Portuguesa Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Saúde da Guarda Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Saúde de Bragança Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Saúde de Viseu Escola Superior de Enfermagem Ribeiro Sanches Universidade Católica Portuguesa Ordem dos Enfermeiros Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiares (USF AN) Universitat Rovira I Virgili Tarragona Universidade de São Paulo

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15 Dimensão Áreas de Atenção/ Definições Diagnósticos /Sub diagnósticos Resumo Mínimo de Dados Estrutural Rendimento familiar Edifico residencial Precaução de Segurança Abastecimento de Água Animal Doméstico Rendimento familiar Não Insuficiente/ Insuficiente Edifico residencial Seguro/ Não Seguro Não Negligenciado/ Negligenciado Precaução de Segurança Demonstrada/Não Demonstrada Abastecimento de Água Adequado/ Não Adequado Animal Doméstico Não Negligenciado/ Negligenciado Desenvolvimento Satisfação conjugal Planeamento Familiar Adaptação à Gravidez Papel Parental Satisfação conjugal Mantida/Não Mantida Relação Dinâmica do casal Não Disfuncional/ Disfuncional Comunicação do Casal Eficaz/ Ineficaz Interacção Sexual Adequada/ Não Adequada Função Sexual Não Comprometida/Comprometida Planeamento Familiar Eficaz/ Ineficaz Uso de contraceptivo Adequado/ Não Adequado Conhecimento sobre Vigilância Pré concepcional Demonstrado/ Não Demonstrado Conhecimento sobre Reprodução Demonstrado/ Não Demonstrado Fertilidade Não Comprometida/ Comprometida Adaptação à Gravidez Adequada/ Não Adequada Conhecimento Demonstrado/ Não Demonstrado Comunicação Eficaz/ Ineficaz Comportamentos de Adesão Demonstrado/ Não Demonstrado Papel Parental Adequado/ Não Adequado Conhecimento do Papel Demonstrado/ Não Demonstrado Comportamentos de Adesão Demonstrado/ Não Demonstrado Adaptação da Família à Escola Eficaz/ Ineficaz Consenso do Papel Não/Sim; Conflitos do Papel Não/Sim; Saturação do Papel Não/Sim Funcional Papel de Prestador de Cuidados Papel de Prestador de Cuidados Adequado/Não Adequado Conhecimento do Papel Demonstrado/ Não Demonstrado Comportamentos de Adesão Demonstrado/ Não Demonstrado Consenso do Papel Não/Sim Conflitos do Papel Não/Sim Saturação do Papel Não/Sim Processo Familiar Processo Familiar Não Disfuncional/Disfuncional Comunicação Familiar Eficaz/ Ineficaz Coping Familiar Eficaz/ Ineficaz Interacção de Papéis Eficaz/ Ineficaz Relação Dinâmica Não Disfuncional/Disfuncional

16 Taxa de Avaliação Familiar INDICADORES DE PROCESSO Nº de famílias avaliadas x 100 Nº total de famílias atribuídas Taxa de avaliação por dimensão: estrutural/de desenvolvimento/funcional das famílias Nº de famílias avaliadas na dimensão estrutural/de desenvolvimento/funcional x 100 Nº total de famílias atribuídas Taxa de Avaliação por área de atenção Nº de casais com documentação na área de atenção PF x 100 Nº famílias com casais em idade fértil

17 INDICADORES DE RESULTADO Satisfação das famílias Processo Familiar Disfuncional/Comprometido Rendimento Familiar Insuficiente Nº de famílias com diagnóstico positivado em PF x 100 Nº total com diagnóstico negativo em PF Nº de famílias com diagnóstico positivado em RF x 100 Nº total com diagnóstico negativo em RF

18 INDICADORES DE ESTRUTURA/EPIDEMIOLÓGICOS Satisfação dos Enfermeiros Estrutura Taxa de Prevalência Nº de famílias com Processo Familiar Disfuncional/Comprometido x 100 Nº total de famílias avaliadas em Processo Familiar Indicadores Epidemiológicos

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20 Relatório do Projeto de Enfermeiro de Família : Unidade de Saúde de Ilha de S. Miguel Apesar dos poucos meses desde a viabilização da avaliação e intervenção familiar na plataforma informática do enfermeiro de família, os ganhos em saúde já são demonstráveis. Os ganhos em saúde/percentagem de sucesso, ( ) situaram se acima dos 50%, demonstrando que as intervenções dos Enfermeiros de Família, recorrendo ao MDAIF, têmtidoumimpactopositivoeindispensávelnasfamíliasdoconcelhodevilafrancado Campo.

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22 ENFERMAGEM DE SÁUDE FAMILIAR:DESAFIOS PROJETO MDAIF Investigação Formação Práticas Estado atual Desafios

23 Realça se que o Artigo 3.º do Decreto Lei n.º 118/2014, de 5 de agosto, sobre o âmbito do enfermeiro de família refere que este "cuida da família como unidade de cuidados e presta cuidados gerais (...) e da família, ao nível da prevenção primária, secundária e terciária (...)" enoartigo4.ºdomesmodecreto Lei que "No âmbito do exercício das suas funções, o enfermeiro de família, considerando a família como unidade de cuidados, promove a capacitação da mesma, face às exigências e especificidades do seu desenvolvimento. MARIA HENRIQUETA FIGUEIREDO Jornal de Notícias Artigo de Opinião

24 Portaria nº 8/2015 de 12 de janeiro, o artigo 2º, directrizes e requisitos b) A carteira de serviços do enfermeiro de família encontra se integrada na carteira de serviços definida para as USF e UCSP, estimulando assim a contribuição de todos os elementos e grupos profissionais para a concretização dos objetivos comuns da equipa no que respeita à resposta integral e efetiva à população que servem, devendo a mesma incidir na partilha e corresponsabilização de intervenções integradas em: i) Programas de vigilância, educação e promoção da saúde; ii) Programa Nacional de Vacinação; iii) Deteção Precoce de Doenças não Transmissíveis; iv) Programas de Gestão do Risco; v) Programas de Gestão da Doença Crónica; vi) Programas de Visitação Domiciliária; vii) Outros programas adequados à realidade sociodemográfica onde a Unidade de Saúde se insere.

25 Com a publicação do Decreto lei nº 118/2014, de 5 de agosto, é criada a figura do Enfermeiro de Família, definido como sendo o profissional de enfermagem que, integrado na equipa multidisciplinar, assume a responsabilidade pela prestação de cuidados de enfermagem globais a famílias, em todas as fases da vida e em todos os contextos da comunidade. ENFERMEIRO DE FAMÍLIA Portfolio da Carteira de serviços específica de cuidados de enfermagem

26 Formação especializada em Enfermagem de Saúde Familiar. Acesso ao título profissional de enfermeiro especialista. Enfermeiro de família: que implementação efetiva? Enfermeiro de Família vs enfermeiro especialista em enfermagem de saúde familiar (.)

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