- GEINFRA 1 SUPER. Questionamento 01
|
|
- Mauro Canto Teixeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Oficio Circular 157/ GEINFRA 1 SUPER Às empresas interessadas na participação da Concorrência no08/2009. Brasília, 10 de dezembro de Prezados Senhores Face o pedido de esclarecimento apresentado ao Edital de Concorrência no , que trata da contratação de empresa especializada para a publicação da cartilha de "Recolhimento de Contribuições Previdenciárias de Cooperativas ao Sescoop - Guia de Orientações", do Compêndio "Análise econômica e tributária de café e laticínios" e do Compêndio "Publicações sobre Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL Florestal" que envolve os serviços de redação final, edição final e revisão ortográfica do conteúdo, bem como a criação do projeto gráfico, editoração eletrônica, arte-finalização, digitalização de imagens, acompanhamento gráfico e impressão, o Sescoop Nacional presta o seguinte esclarecimento: o item 1. Do OBJETO, solicita os serviços de redação final, edição final e revisão ortográfica do conteúdo, projeto gráfico, editoração eletrônica, arte-finalização, digitalização de imagens, acompanhamento gráfico e impressão das 03 publicações. Questionamento 01 Gostaria de considerar que os itens 14.2 Obrigações da Contratante não contempla o fornecimento, pela contratante, do conteúdo - textos, gráficos, tabelas, imagens, dentre outros, pertinentes às publicações - que presumimos deverão ser fornecidos à contratada para execução dos serviços. Resposta: Os conteúdos serão fornecidos pelo Sescoop. Questionamento 02 Gostaria de considerar que o item 7.3, da Proposta Técnica - envelope 2, inclui na sua pontuação itens não contemplados na descrição dos serviços descritos no item 1. Do OBJETO: Projeto editorial - a) Idéia criativa. b) domínio do tema pontos no total. Projeto editorial e domínio de tema se referem a pautas e textos que serão criados, como em revistas e publicações periódicas ou não. No nosso entender não se aplicam ao caso presente: um conteúdo fornecido pronto, que passará apenas pela redação e edição final solicitadas. Não está solicitado no item 1 criação editorial, criação de textos, pesquisas elou consultas a fontes externas ao SESCOOP, revisão técnica, dentre outros serviços pertinentes à geração do conteúdo da publicação (exceção à pesquisa de imagens e criação de infografias, que fazem parte do projeto/edição gráfica). Resposta: O item Projeto editorial deve ser considerado somente para efeito de avaliação pela Comissão de Julgamento. O texto anexo, na forma bruta, mas numa seqüência COOPERATIVISMO VOCÊ PARTICIPA. TODOS CRESCEM. SAUS - Quadra 04, Bloco I CEP: Brasília/DF - TEL: FAX
2 lógica, servirá de base para a apresentação de um projeto editorial, considerando-se a parte inicial da publicação. É importante considerar que se trata de uma publicação técnicainstitucional, no caso, um guia com orientações sobre o recolhimento de contribuições previdenciárias de cooperativas ao Sescoop. Questionamento 03 Quanto ao item 7.2. Apresentação de leiaute para avaliação do projeto gráfico gostaríamos de considerar que: Um projeto gráfico é criado dentro de um contexto editorial, seu objetivo é dar uma solução gráfica, o mais adequada possível, às demandas do conteúdo: objetivo da publicação, nível sócio cultural do público a que se destina, volume de texto, necessidade de gráficos, tabelas, ilustrações, fotos, infografias etc. Como o conteúdo das 03 publicações está definido e pronto consideramos a necessidade de um briefing mínimo sobre o conteúdo da Cartilha para que a proposta do projeto gráfico seja realizável e passível de avaliação. O fornecimento apenas do título da publicação nos obriga a um trabalho quase que de advinhação sobre o resto. Resposta: O projeto gráfico, para efeito de avaliação pela Comissão de Julgamento, deve ficar limitado a uma publicação. O texto anexado na resposta 2 pode ser utilizado para apresentação da proposta referente ao item 7.2. Apresentação de leiaute para avaliação do projeto gráfico. O público ao qual é destinada a publicação para efeito de avaliação, são contabilistas das cooperativas, independente do seu porte, em todo o país. Saudações cooperativistas Belmira ~Oliveira Gerente de Infraestrutura COOPERATIVISMO VOCÊ PARTICIPA. TODOS CRESCEM. SAUS - Quadra 04, Bloco I CEP: Brasília/DF - TEL: FAX
3 1 Orientações para recolhimento pelas cooperativas das contribuições ao Sescoop e à Previdência Social Título O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop está presente em todo o territorio Nacional, com o propósito de atender com profissionalismo, transparência e agilidade, se consolida como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista brasileiro. Criado há nove anos, o Sescoop tem propiciado o aperfeiçoamento e a formação profissional dos funcionários, dirigentes e associados das cooperativas, sendo fundamental para promover o processo de autogestão do cooperativismo brasileiro, tendo como prioriadade melhorar cada vez mais a qualidade dos cursos ministrados. O objetivo desta cartilha é orientar as cooperativas no correto preenchimento da Guia de Previdência Social e da Guia de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social - GFIP. Para dar continuidade ao serviço que o Sescoop vem prestando ao Sistema Cooperativista, é fundamental que todos, especialmente os dirigentes cooperativistas, estejam conscientes da importância do correto recolhimento das contribuições para que os recursos continuem se traduzindo na melhoria das cooperativas e conseqüentemente, na qualidade de vida dos cooperados e funcionários. Desta forma, os recursos gerados dentro do sistema sejam empregados em seu próprio benefício. Esperamos que este manual seja uma importante ferramenta para reforçar o orçamento do Sescoop e ampliar os recursos para a capacitação gerencial, refletindo em cooperativas melhores geridas e mais competitivas. Titulo As contribuições ao SESCOOPintegram a arrecadação devida pelas Cooperativas a Outras Entidades, ou Terceiros, cuja arrecadação é fiscalizada atualmente pela RFB - Receita Federal do Brasil, sujeitando-se aos mesmos prazos, condições, sanções e privilégios das contribuições sociais para custeio da seguridade social, inclusive no que diz respeito à cobrança judicial. A correta arrecadação das contribuições ao SESCOOP-Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo depende da observância pelas Cooperativas das normas que norteiam os procedimentos de recolhimento previdenciário e informações na GFIP-Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social. A normatização prevê as regras sobre bases de cálculo, aliquotas e códigos a serem observados.
4 Neste trabalho, sintetizamos os aspectos normativos, em vigor, sobre a arrecadação ao SESCOOP,abrangendo: considerações gerais sobre Outras Entidades; as Contribuições ao SESCOOP,sua natureza, alíquota, base de cálculo e código; enquadramentos das Cooperativas no FPAS-Fundo de Previdência e Assistência Social, para fins de determinação das alíquotas incidentes para Outras Entidades e os códigos correspondentes, objetivando o correto recolhimento e informações na GFIP; instruções para o preechimento e retificações da GFIP, nos campos que interferem no recolhimento de Outras Entidades e do SESCOOP; processo de Restituição/Compensaçao, e; penalidades, previstas por infrações à normatização legal. Destacamos a importância do enquadramento das cooperativas, de acordo com as atividades desenvolvidas, no CNAE-Classificação Nacional de Atividades Econômicas e no FPAS, para a determinação das alíquotas de contribuição para Outras Entidades e os códigos que representam essas Entidades. A RFB-Receita Federal do Brasil, através de sua normatização, determinou um FPAS para cada CNAE, através das Instruções Normativas RFB nos785/207 e 836/2008, com a identificação das alíquotas de Outras Entidades e os respectivos códigos. Cada entidade, porém, é regida por uma Lei própria que a criou e disciplinou e a contribuição ao SESCOOP está disciplinada pela Medida Provisória n 2.164/2001. Algumas atividades podem ter sido atribuídos códigos de FPAS ao seu CNAE não correspondendo a sua obrigação legal de recolhimento para Outras Entidades. A normatização deve estar adequada à Lei Por isso, as situações não previstas, ou cujo FPAS atribuído pela normatização modifique a destinação das contribuições a Outras Entidades, devem ser objeto de consulta formal à RFB. É de fundamental importância que as Cooperativas observem as normas em vigor para o correto recolhimento das contribuições e o cumprimento das obrigações acessórias decorrentes, evitando autuações fiscais e constituições de créditos tributários pela fiscalização e, dificuldades na obtenção de CND-Certidões Negativas de Débitos. Solicitamos especial atenção às alterações supervenientes à edição desta Cartilha, dadas as constantes atualizações e adaptações que impõem aos órgãos a edição de novos atos normativos. ªfj~ t-gçq~sj!,!r-g Recolhimento pelas Cooperativas das é.,..-- iiâ -~----:"'- e à m\': -l~ :_ - \l}1i c_,..:_' INDICE SISTEMATICO I - AS COOPERATIVAS PERANTE A PREVIDENCIA SOCIAL COOPERATIVA DE TRABALHO E DE PRODUÇAO OBRIGAÇOES ESPECIFICAS CADASTRO DO SUJEITO PASSIVO OBRIGAÇOES TRIBUTARIAS ACESSORIAS TRATAMENTO PREVIDENCIARIO SOBRE AS CONTRIBUIÇOES DOS EMPREGADOS INTRODUÇAO FATO GERADOR DA OBRIGAÇAO PREVIDENCIARIA OCORRENCIA DO FATO GERADOR BASE DE CALCULO DA CONTRIBUIÇAO PREVIDENCIARIA E ALlQUOTA REMUNERAÇAO E SALARIO-DE-CONTRIBUIÇAO, EQUIVALENCIA E DISTINÇAO 10 I
5 EMPREGADO EM GERAL PARCELAS INTEGRANTES DA REMUNERAÇAO, ENTRE OUTRAS PARCELAS NAO INTEGRANTES DA REMUNERAÇAO ALlQUOTAS DOS EMPREGADOS OBRIGAÇOES DOS SEGURADOS EMPREGADOS CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS ALI QUOTAS DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL OBRIGAÇOES DO CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS 17 IV - COOPERATIVA, COMO EQUIPARADA A EMPRESA 18 IV.1 - FATO GERADOR 18 IV.2 - OCORRENCIA DO FATO GERADOR 18 IV.3 - BASE DE CALCULO DAS CONTRIBUIÇOES 19 IVA - VALOR DAS FATURAS EMITIDAS PARA O TOMADOR 20 V - CONTRIBUIÇOES DAS COOPERATIVAS 21 V.1 - EM GERAL 21 V.2 - CONTRIBUIÇAO ADICIONAL PARA CUSTEIO DA APOSENTADORIA ESPECIAL 22 VI - CONTRIBUIÇAO DAS COOPERATIVAS DE PRODUÇAO RURAL E DE PRODUTORES RURAIS 23 VII - EXPORT AÇAO DE PRODUTOS 25 VIII - COOPERATIVAS DE CREDITO 25 IX - COOPERATIVAS MEDICAS 25 X - COOPERATIVA NA AREA DE CONSTRUÇAO CIVIL 27 XI - CONTRIBUIÇOES DEVIDAS A TERCEIROS 28 XI. 1 - CONSIDERAÇOES GERAIS 28 XI.2 - ATRIBUIÇOES DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB 28 X ENQUADRAMENTO 29 XI.4 - BASE DE CALCULO DAS CONTRIBUIÇOES A TERCEIROS 29 XI.5 - ARRECADAÇAO PARA OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS 29 XI.6 - CLASSIFICAÇAO GERAL DAS OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS 30 XII - SESCOOP 30 XIII - SEST E SENAT 31 XIV - FPAS X CNAE PARA RECOLHIMENTO DE OUTRAS ENTIDADES 31 XV - DEMONSTRATIVO POR RAMO DAS COOPERATIVAS, FPAS E ALlQUOTAS 32 XVI. RESTITIUIÇAO OU COMPENSAÇAO DE CONTRIBUIÇOES DESTINADAS A OUTRAS ENTIDADES E ~8 FUNDOS XVII COMPENSAÇAO INDEVIDA - FALSIDADE DA DECLARAÇAO 39 XVIII. ENCARGOS SOBRE OS RECOLHIMENTOS FORA DO PRAZO 39 XIX RESTRIÇOES E VEDAÇOES AS EMPRESAS 40 XX DEMAIS OBRIGAÇOES ACESSORIAS 40 XX.1 CONTABILIDADE REGULAR 40 - XX.2 - COMPROVANTE DE PAGAMENTO 41 XX.3 RISCOS OCUPACIONAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO 41 XXA - GFIP 42 XXA.1 - O QUE E GFIP 42 XXA.2 -GFIP SEFIP DISTINTA 43 XXA.3. GFIP/SEFIP DISTINTA POR FPAS 43 XXAA - CNAE 43 XXA.5 - CNAE PREPONDERANTE 44 XXA.6 - CATEGORIA DO TRABALHADOR 45 XXA.7 -OCORRENCIA 45 XXA.8 CODIGO DE RECOLHIMENTO 47 XXA.9 - SERViÇOS DE TRANSPORTE 47 XXA.10 -CODIGO DE OUTRAS ENTIDADES (TERCEIROS) 47 XXA.11 -COOPERATIVA DE TRABALHO E TOMADOR DO SERViÇO 48
6 XXA, 12 -VALOR DAS FATURAS EMITIDAS PARA O TOMADOR 48 XX VALORES PAGOS A COOPERATIVAS DE TRABALHO 49 XXA.14 -COOPERATIVA EM CONSTRUÇAO CIVIL 50 XXA.15 -COOPERATIVA EM ATIVIDADE RURAL 51 XXA.16 - ADQUIRENTE, CONSUMIDORA OU CONSIGNATARIA DE PRODUÇAO 52 XXA.17 - GFIP/SEFIP UNICA 53 XXA.18 - CODIGO DE PAGAMENTO GPS 54 XXA.19 - RETIFICAÇAO DE INFORMAÇOES 54 XXA.20 - RETIFICAÇAO VIA GFIP/SEFIP 55 XXA.21 -RETIFICAÇAO DE GFIP/SEFIP - CAMPOS CNAE PREPONDERANTE, CNAE, OUTRAS 55 ENTIDADES E FPAS XXI - PENALIDADES EM RELAÇAO A GFIP 56 DICIONARIO DE TERMOS TECNICOS 58 INDICE ALFABETICO REMISSIVO 60 ANEXO I - TABELAS DE CODIGOS DE FPAS ANEXO II - COMPROVANTE DE PAGAMENTO 1- Título Equipara-se a empresa, para os efeitos da Lei n 8.212, de 1991, a cooperativa urbana ou rural, sujeita ao cumprimento das Obrigações Previdenciárias, de acordo com os dispositivos legais e normativos. Título Qualquer que seja o tipo de cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seu associado, que adere aos propósitos sociais e preenche as condições estabelecidas no estatuto dessa cooperativa, considerando-se cooperado e enquadrado no Regime Geral de Previdência Social - RGPS, como segurado obrigatório na categoria de contribuinte individual. (Art. 90 da Lei n 5764, de Lei das Cooperativas e Art. 284 da IN MPS SRP n 03,de 2005) A não existência dos elementos constitutivos da relação de emprego entre cooperado e cooperativa. Deste modo, não há que se falar em relação de emprego entre tais pessoas. CLT - Art. 442, parágrafo único: "Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela" As cooperativas igualam-se às demais empresas em relação aos seus empregados para os fins da legislação trabalhista e previdenciária. (Art. 91 da Lei n 5764, de Lei das Cooperativas) Aquele que presta serviços para a própria associação, de forma remunerada pelos seus serviços, associado ou não, dá-se como em qualquer outra empresa a relação de emprego. Dispensando a intervenção do empregador. Trabalhador que é fiscalizado, subordinado e que recebe importâncias com característica de salário, é padronizado pela norma consolidada (art. 3, da CLT), não como cooperado, mas sim empregado, e como tal se
7 acha amparado por todas as leis trabalhistas e previdenciárias. (Ac TP 1426/99 - TRT 24 3 Região) Título: Cooperativa de trabalho - seus associados, prestam serviços a terceiros por seu intermédio. A cooperativa de trabalho intermedeia a prestação de serviços de seus cooperados, expressos em forma de tarefa, obra ou serviço, com os seus contratantes, pessoas físicas ou jurídicas, não produzindo bens ou serviços próprios. Cooperativa de produção - seus associados contribuem com serviços laborativos ou profissionais para a produção em comum de bens ou serviços. Cooperativa de produtores - organizada por pessoas ffsicas ou pessoas ffsicas e jurídicas com o objetivo de comercializar, ou de industrializar ou de comercializar e industrializar a produção de seus cooperados Título Título Sujeitas ao cumprimento das obrigações tributárias acessórias e principais, em relação: I - à contratação de segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte individual para lhes prestar serviços, arrecadando as contribuições previdenciárias, através de desconto da respectiva remuneração e recolhendo-as, assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as referidas remunerações; 11 - à remuneração paga ou creditada a cooperado pelos serviços prestados à própria cooperativa, na cooperativa de produção quando da produção dos bens ou serviços, e, inclusive aos cooperados eleitos para cargo de direção, arrecadando as contribuições previdenciárias, dos seus cooperados, através de desconto da respectiva remuneração e recolhendo-as, assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as referidas remunerações; à arrecadação da contribuição individual de seus cooperados pelos serviços por elas intermediados e prestados a pessoas físicas, a pessoas jurídicas ou à elas prestados, no caso de cooperativas de trabalho e recolhimento da mesma à Previdência Social; IV - à retenção decorrente da contratação de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e o seu recolhimento, em nome da empresa cedente da mão-de-obra; VI - à contribuição incidente sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, quando contratarem serviços mediante intermediação de outra cooperativa de trabalho. V - à arrecadação, mediante desconto da respectiva remuneração paga ou creditada a segurado contribuinte individual que lhe presta serviços e a cooperado pelos serviços prestados com sua intermediação, e pelo recolhimento da contribuição ao Serviço Social do Transporte - SEST e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT, devida
8 pelo segurado contribuinte individual transportador autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), e; VI - ao recolhimento das contribuições destinadas a outras entidades ou fundos incidentes sobre a mesma base de cálculo utilizada para o cálculo das contribuições destinadas á Previdência Social, sendo devidas pela empresa ou equiparado em relação a segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestam serviços Título Considera-se:../ Cadastro, o banco de dados contendo as informações de identificação dos sujeitos passivos na Previdência Social;../ Inscrição, o Número de Identificação do Trabalhador (NIT) perante a Previdência Social, para os segurados. Os cadastros da Previdência Social, são constituidos dos dados das empresas, das equiparadas a empresas (Cooperativa em geral) e das Pessoas Físicas seguradas. Subtítulo A inscrição será efetuada, no Cadastro Nacional de Informação Social (CNIS) mediante atribuição de um NIT, para os trabalhadores em geral Título As Cooperativas, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações acessórias previstas na legislação, estão obrigados a : ir êfª ªfi R'='j3'"'; ª ~ ª A inscrição é efetuada diretamente na empresa, mediante preenchimento dos documentos que o habilitem ao exercício da atividade, formalizado pelo contrato de trabalho 11- inscrever como contribuintes individuais no RGPS, a partir de 1 0 de abril de 2003, as pessoas físicas contratadas sem vínculo empregatício e os sócios cooperados, no caso de cooperativas de trabalho e de produção, se ainda não inscritos; 'III:!~/,'I;~~ f.~ii:~\m'~ r~'~@hi.~ ffm' I!f' ~ ~1\{f,1"l I o:- llg'.~~ a.u'. '~~~'~~íw.*w!í~.vt'1ooíillr!i~. r.~,h~i'cí!f!f,~i'c'y':~. ~ l/its.tm-,'i!f.. a ij~~~j?5."~s~~:~~,\\%i~~ ~i~l~s\~~ 'i.w, ~~ _ ~?
9 --, '.u,.. 111~~ell'd \mtflllllll\t\; \11 'lílm.\~f ali ~t\ ~, ~m r\ll! Il'dBel\ ~tlf:lll ~Illll" Il'd ~~I \; ~~f\c\l6\1.il~~~!l?i~: ffwl M 8~eI!I'~ ~1I~\l8ffi\\l1I\\\~l8rl\\Í'I:\~rs~ ~\IIw.\~~ IJII$-W"M;,. ~ Im':!\!~~~~ lo ~~~'~,'\i'1ln: ~ ~ ". tlllo:\ '1i\I!I>W'l.\!il\m~tIlm\\\~\I\l===~~_,==, ~~\Il~~ "~'. im~i\\i\c::=::j!il\m~i\l:i~~till\l~\ij\l\ lr--..,...---,,----,----,---c---,-=--:-c----,---,~~-=----,= 'c.!~'hlil\!t \",~,~~, \~~ ffc==j T~:"~m~m~. 8\lWi\~~~\\1~~,~~I\Il~1 - I TIMII Il~ ~\~i\l\ll I. ç~ht@iffi I@1 l@nti lª lª@ I@nª~ im@nw~ªm~t~ ç~~@briijªtórig, 111- elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, incluindo os Associados intermediados pela Cooperativa de Trabalho, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador de serviços, com a correspondente totalização e resumo geral, nela constando: a) discriminados, o nome de cada segurado e respectivo cargo, função ou serviço prestado; b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;(ver Tabela de Categoria do Trabalhador) c) identificados, os nomes das seguradas em gozo de salário-maternidade; d) destacadas, as parcelas integrantes e as não-integrantes da remuneração e os descontos legais; e) indicado, o número de cotas de salário-família atribuídas a cada segurado empregado ou trabalhador avulso; A empresa deve manter, em cada estabelecimento e obra de construção civi executada sob sua res onsabilidade, uma có ia da res ectiva folha de a ame A cooperativa de trabalho deverá elaborar folhas de pagamento nominais mens separando as retribuições efetuadas a seus associados decorrentes de serviços prestados às pessoas jurídicas e as decorrentes de serviços prestados às pessoas físicas, de acordo com a Categoria do Trabalhador, específica. - vide Tabela de Categoria do Trabalhador -
b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;
Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 DOU de 17.11.2009 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno
Leia maisÍndice. Apresentação... 03. Por que contribuir para o SEST/SENAT... 03. Contribuintes do SEST/SENAT... 03. Como contribuir ao SEST/SENAT...
Índice Apresentação... 03 Por que contribuir para o SEST/SENAT... 03 Contribuintes do SEST/SENAT... 03 Como contribuir ao SEST/SENAT... 04 Alíquotas das Contribuições e Vencimentos... 04 Formas de Contribuição...
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisÍNDICE. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 971/2009, (Atualizada em Janeiro/2012)
ÍNDICE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 971/2009, (Atualizada em Janeiro/2012) TÍTULO I DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS CAPÍTULO I DOS CONTRIBUINTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Seção II Dos Segurados Contribuintes Obrigatórios
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão do Recibo Pagamento de Autônomo (RPA)
30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Lei Complementar nº 87 de 13 de setembro de 1996.... 4 3.2 Convênio ICMS
Leia maisEMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI
EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI Inicialmente, cabe informar que a Matrícula CEI, de acordo com o artigo 17 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, é considerada como cadastro
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária
Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisINFORMATIVO Nº 05/2012 DE 11/01/2012 SINDICATO DA INDÚSTRIA DO MILHO, SOJA E SEUS DERIVADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
INFORMATIVO Nº 05/2012 DE 11/01/2012 Prezados Senhores, LEGISLAÇÃO RAIS - ANO BASE 2011 PORTARIA Nº 7, DE 3 DE JANEIRO DE 2012 MTE APROVA INSTRUÇÕES PARA A DECLARAÇÃO DA RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS
Leia maisPrevidência Social sob a forma de Regime Geral
Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,
Leia mais1. Cadastro de Funcionários
Autônomo 1. Cadastro de Funcionários... 2 1.1. Tela Dados... 2 1.2. Tela Ident. Adm.... 3 1.3. Tela Outros... 4 2. Eventos dos Autônomos... 5 3. Digitação... 6 4. Autônomo Transportador (Carreteiro)...
Leia maisNova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal;
Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Até a Lei 12.546/11 a empresa contribuía para o financiamento da Seguridade Social através dos 20% sobre a folha de pagamento. Após
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual
12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo
Leia maisInformar os seguintes códigos, de acordo com a categoria de trabalhador:
4.3 - CATEGORIA Informar os seguintes códigos, de acordo com a categoria de trabalhador: Cód. 01 Empregado; 02 Trabalhador avulso; Categoria 03 Trabalhador não vinculado ao RGPS, mas com direito ao FGTS;
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA. Receita Federal do Brasil
CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR Receita Federal do Brasil SEFIP/GFIP? Como declarar no SEFIP/GFIP a Receita da Comercialização Rural Versão 8.4 SENAR Previdência Rural CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003
Ministério da Previdência Social Instituto Nacional do Seguro Social Diretoria Colegiada INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria
Leia maisSEFIP SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL (CONECTIVIDADE SOCIAL) O que é
SEFIP SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL (CONECTIVIDADE SOCIAL) O que é SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social) é um aplicativo
Leia mais? Como contribuir para Previdência Social e para o
EXPORTAÇÃO? Como contribuir para Previdência Social e para o SENAR SENAR PERNAMBUCO Atualização Agosto de 2013 ATUALIZAÇÃO 2013 Alterações introduzidas pela IN/RFB Nº 971, de 13 de novembro 2009 Apresentação
Leia maisexpert PDF Trial Aspectos Trabalhistas e Previdenciários (Departamento Pessoal) Outubro 2013 Elaborado por: Valéria de Souza Telles
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSuperintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF
Fls. 1 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 1ª RF Solução de Consulta Interna nº 1 Data 15 de junho de 2012 Origem DIFIS/SRRF01 (e processo nº 10166.725012/2012 53) Assunto: Contribuições
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial MATÉRIAS Salário-Maternidade Sistemática de Compensação e Atualização do Sistema SEFIP Versão
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 52 - Data 20 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES INCIDENTES SOBRE
Leia maisELABORAÇÃO DE GFIP OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PESSOA JURÍDICA
ELABORAÇÃO DE GFIP OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PESSOA JURÍDICA LEGISLAÇÃO Lei 8.212 de 24/07/91, com alterações estabelecidas pelas Leis 9.528/97 e 11.941/2009 Dispõe sobre a exigência de entrega de GFIP
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisCIRCULAR Nº 031/2008 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS FEDERAIS MP Nº 447, DE 14/11/2008
São Paulo, 04 de Dezembro de 2.008. DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 031/2008 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS FEDERAIS MP Nº 447, DE 14/11/2008 Em 17 de novembro de
Leia maisDatamace informática Ltda. 0
06/2012 EXTRAORDINÁRIO Bl. 06/2012 OBSERVE A PRINCIPAL INFORMAÇÃO E/OU ALTERAÇÃO LEGAL OCORRIDA NESTE PERÍODO QUE PODERÁ TER IMPACTO EM SUAS ATIVIDADES: EFD Contribuições Lucro Presumido Página 2 Desoneração
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011 Orientações Básicas INFORMAÇÕES GERAIS PESSOA JURÍDICA 1) DCTF : (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) ATENÇÃO! Apresentação MENSAL obrigatória pelas Pessoas
Leia maisINSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014
INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014 Áreas comprometidas Área Fiscal: Fará a apuração da receita bruta, com todas as particularidades de exclusões, CFOP, etc. Além disso,
Leia maisMemorando Construção Civil e Instalações
Memorando Construção Civil e Instalações Desoneração da Folha de Pagamento Setembro de 2013 Publicada em 19 de julho, a nova Lei nº 12.844, alterando a Lei nº 12.546, ampliou de forma definitiva o rol
Leia maisMatéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008.
Trabalhistas MICROEMPREENDEDOR - Alterações INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. Sumário: 12 Conceito Introdução 3.1 - Tributação
Leia maisRSN Administrar FGTS/RJ
RSN Administrar FGTS/RJ Índice Legislação Vigente Evolução Procedimental Percentuais Guias em utilização recolhimento regular SEFIP 8.4 - Importação de Folha e Entrada de dados SEFIP 8.4 - Dados do Movimento
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007 D.O.U.: 01.08.2007 Altera a Instrução Normativa MPS/SRP nº. 3, de 14 de julho de 2005, que dispõe sobre normas gerais de tributação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisREONERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ASPÉCTOS JURÍDICOS
INTRODUÇÃO NORMAS LEI N. 12.546, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011, alterada pela Lei 12.715/2013 MEDIDA PROVISÓRIA N. 601, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 (vigência encerrada no dia 3 de junho de 2013) MEDIDA PROVISÓRIA
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014.
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014. ISS. Associação sem fins lucrativos. Serviços prestados a associados e não associados. Intermediação de recebimento de honorários médicos.
Leia maisReceita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária
Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita
Leia maisSOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 38, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE
Leia maisCódigo: Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Diretoria de Administração. Orientação Normativa
Versão: 1/2007 Nome: para recolhimento de tributos previdenciários e IR I Introdução: Devido às dúvidas originadas por várias unidades da Fiocruz no que se refere ao recolhimento de Tributos Previdenciários
Leia mais28/06/2012 (Orientação) Fato Gerador das Contribuições Previdenciárias
28/06/2012 (Orientação) Fato Gerador das Contribuições Previdenciárias 1. Introdução 2. Fato Gerador da Obrigação Previdenciária Principal 2.1. Em Relação ao Segurado Empregado 2.2. Em Relação ao Empregado
Leia maisINFORMATIVO GFIP/SEFIP
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Declarações Previdenciárias INFORMATIVO GFIP/SEFIP Nº 001 JUNHO/2003
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/DIR/2013 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisMANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED)
MANUAL DE PARAMETRIZAÇÃO E PROCESSAMENTO CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS (CAGED) Este material contém informações para as parametrizações do sistema Domínio Módulo Folha de Pagamento. Informações:
Leia maisDesoneração sobre folha de pagamento
Desoneração sobre folha de pagamento Luciana Lupinucci Agosto/2015 Qual o conceito de contribuição patronal? Em regra, as empresas possuem os seguintes encargos previdenciários (INSS patronal), incidentes
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR ADQUIRENTE, CONSIGNATÁRIO E COOPERATIVA. Receita Federal do Brasil
CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR Receita Federal do Brasil SEFIP/GFIP? Como declarar no SEFIP/GFIP a Receita da Comercialização Rural Versão 8.4 SENAR Previdência Rural CONTRIBUIÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL/SENAR
Leia maisCARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 284 - Data 14 de outubro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Membro de Conselho Tutelar
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Tributos Microempreendedor Individual (MEI)
04/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Contratação de Empregado... 7 3.2 Cessão ou Locação de Mão-de-Obra... 7
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
Curso DIREITO PREVIDENCIÁRIO Turma 4 Local: Santa Maria - RS Dias 28 e 29 de agosto de 2008 (quinta e sexta-feira) SUMÁRIO: 1. Informações Gerais 2. Programa 3. Currículo da Ministrante 1. Informações
Leia maisDesoneração da Folha AC Pessoal
Desoneração da Folha AC Pessoal É uma medida governamental voltada para o crescimento da produção: o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição
Leia maisRECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO
RECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO Como contratar um serviço de Autônomo? O Autônomo é definido por duas formas: 1. Aquele que presta serviço em caráter eventual, em uma ou mais empresas sem relação de emprego;
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 10 9 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 334 - Data 4 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisRESOLUÇÃO DE ORIENTAÇÃO nº 002/2008. Edição em 01 de maio de 2011.
RESOLUÇÃO DE ORIENTAÇÃO nº 002/2008. Edição em 01 de maio de 2011. Orienta os procedimentos necessários para o pagamento de honorários aos professores dos cursos de Pós-Graduação promovidos pelo IEDUCORP
Leia maisPerguntas e respostas sobre a instrução normativa/inss/dc nº 89 de 11/06/2003 e a Lei nº 10.666 de 08/05/2003
Perguntas e respostas sobre a instrução normativa/inss/dc nº 89 de 11/06/2003 e a Lei nº 10.666 de 08/05/2003 01 De que trata a Instrução Normativa 89? A IN 89 trata da contribuição adicional para financiamento
Leia maisArt. 1º Nomear o (a) empregado (a) público (a) LUIS FILIPE DA CUNHA FRANCO para o cargo de ASSESSOR DE DIRETORIA do CONRERP RS/SC 4ª Região.
PORTARIA Nº 005/2014 Nomeia Empregado Público aprovado no Processo Seletivo Público 001/13, para preenchimento da vaga de ASSESSOR DE DIRETORIA. O CONSELHO REGIONAL DE PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PÚBLICAS
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JANEIRO / 2015 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 07 08 09 09 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 23 24 25 26 27 28 29 31 31-1 - AGENDA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisDecreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:
Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS
Leia maisINFORMATIVO GFIP/SEFIP
PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Gerenciamento de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP
Leia maisCIRCULAR Nº 024/2003 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A INSTRUÇÃO NORMATIVA/INSS/ DC Nº 89 DE 11/06/2003 E A LEI Nº 10.
São Paulo, 21 de Agosto de 2003 DE: MÁRCIO FERNANDES DA COSTA PARA: ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 024/2003 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A INSTRUÇÃO NORMATIVA/INSS/ DC Nº 89 DE 11/06/2003 E A LEI Nº 10.666 DE 08/05/2003
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia mais1. Cadastro de Empresas
Religioso 1. Cadastro de Empresas... 2 1.1. Tela Básico... 2 1.2. Tela Folhamatic... 3 2. Eventos... 3 3. Cadastro de Funcionários... 4 3.1. Tela Dados... 5 3.2. Tela Ident. Adm.... 6 3.3. Tela Outros...
Leia maisO Gerente de Tributos Mobiliários da Secretaria Municipal Adjunta de Arrecadações, no uso de suas atribuições legais e regulamentares,
Instrução de Serviço GETM nº 004, de 16 de outubro de 2012. Disciplina a concessão de regime especial para o cumprimento de obrigações tributárias pelos consórcios de empresas inscritos no Cadastro Nacional
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisSERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PARECER QUANTO A DEDUTIVIDADE DA BASE DE CÁLCULO, BEM COMO DA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS PELOS TERCEIROS VINCULADOS AOS SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Na caracterização da atividade de publicidade
Leia maisROTINAS PREVIDENCIÁRIAS INTRODUÇÃO AO CNPJ E CEI
UNIDADE 1 C ROTINAS PREVIDENCIÁRIAS MÓDULO 1. CADASTRO INTRODUÇÃO AO CNPJ E CEI versão 1.0 dezembro/2010 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta Unidade, você será capaz de: 1. Definir o que é cadastro; 2.
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisINFORMATIVO GFIP/SEFIP
PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP Nº 003 SALÁRIO-MATERNIDADE
Leia maisDECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema
Leia mais1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.
ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:
Leia maisCONSU L T A DATA: 11/03/2011 PARA: ASSOCIAÇÃO ALIANÇA EMPREENDEDORA SOLICIT.: DE:
CONSU L T A DATA: 11/03/2011 PARA: ASSOCIAÇÃO ALIANÇA EMPREENDEDORA SOLICIT.: DANIELE E RAFAEL DE: MARINS DE SOUZA ADVOGADOS ASSUNTO: DÚVIDAS SOBRE CONTRIBUIÇÕES AO INSS SOBRE AS ATIVIDADES DE COOPERATIVAS
Leia maisSegunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 1 2 3 4 5 6 Clique e veja o compromisso do dia aqui
Atenção 01 Aqueles contribuintes obrigados ao envio mensal do arquivo SINTEGRA ao SEFAZ, devem observar a data de entrega, conforme definido pelo fisco. Atenção 02 Essas informações não substituem aquelas
Leia maisManual de Recolhimento
Orientações para Recolhimento pelas Cooperativas das Contribuições ao Sescoop e à Previdência Social Manual de Recolhimento Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) Brasília, DF dezembro/2009
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2012
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2012 Orientações Básicas INFORMAÇÕES GERAIS PESSOA JURÍDICA 1) DCTF : (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) ATENÇÃO! Apresentação MENSAL obrigatória pelas Pessoas
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º
Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO PESSOA FÍSICA
MANUAL DO USUÁRIO PESSOA FÍSICA 1 Índice DSF - Desenvolvimento de Sistemas Fiscais Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial deste documento sem o pagamento de direitos autorais,
Leia maisLEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77
FILIAÇÃO É o vínculo que as pessoas estabelecem com a Previdência Social a partir do momento em que passam a exercer uma atividade remunerada ou a recolher as contribuições previdenciárias. Com a filiação,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 05/2013
RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Disciplina a prática do Escotismo no Brasil e os requisitos para reconhecimento das Unidades Escoteiras Locais (UELs) e Regiões Escoteiras Considerando: 1. Que, no Brasil, a prática
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS SOCIAIS DA APM
COMUNICADO FDE / DRA Nº 001/2015 OBRIGAÇÕES FISCAIS E SOCIAIS DA APM 2 0 1 5 Página 1 de 9 O objetivo deste texto é informar aos dirigentes das Associações de Pais e Mestres APMs de Escolas Estaduais conveniadas
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 327 - Data 17 de novembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro
DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisTítulo: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO
Título: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO A Regra é a incidência do IR e das contribuições para
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Representante Comercial Autônomo
Representante Comercial Autônomo 13/11/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Comissões Pagamento... 4 3.2 Faltas cometidas
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo
Leia maise-social Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013
Divisão Trabalhista e Previdenciária Agosto de 2013 Conceito de EFD-Social O (EFD-Social) é um projeto do governo federal que visa a unificação das obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal
Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...
Leia mais