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1 Oficio Circular 157/ GEINFRA 1 SUPER Às empresas interessadas na participação da Concorrência no08/2009. Brasília, 10 de dezembro de Prezados Senhores Face o pedido de esclarecimento apresentado ao Edital de Concorrência no , que trata da contratação de empresa especializada para a publicação da cartilha de "Recolhimento de Contribuições Previdenciárias de Cooperativas ao Sescoop - Guia de Orientações", do Compêndio "Análise econômica e tributária de café e laticínios" e do Compêndio "Publicações sobre Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL Florestal" que envolve os serviços de redação final, edição final e revisão ortográfica do conteúdo, bem como a criação do projeto gráfico, editoração eletrônica, arte-finalização, digitalização de imagens, acompanhamento gráfico e impressão, o Sescoop Nacional presta o seguinte esclarecimento: o item 1. Do OBJETO, solicita os serviços de redação final, edição final e revisão ortográfica do conteúdo, projeto gráfico, editoração eletrônica, arte-finalização, digitalização de imagens, acompanhamento gráfico e impressão das 03 publicações. Questionamento 01 Gostaria de considerar que os itens 14.2 Obrigações da Contratante não contempla o fornecimento, pela contratante, do conteúdo - textos, gráficos, tabelas, imagens, dentre outros, pertinentes às publicações - que presumimos deverão ser fornecidos à contratada para execução dos serviços. Resposta: Os conteúdos serão fornecidos pelo Sescoop. Questionamento 02 Gostaria de considerar que o item 7.3, da Proposta Técnica - envelope 2, inclui na sua pontuação itens não contemplados na descrição dos serviços descritos no item 1. Do OBJETO: Projeto editorial - a) Idéia criativa. b) domínio do tema pontos no total. Projeto editorial e domínio de tema se referem a pautas e textos que serão criados, como em revistas e publicações periódicas ou não. No nosso entender não se aplicam ao caso presente: um conteúdo fornecido pronto, que passará apenas pela redação e edição final solicitadas. Não está solicitado no item 1 criação editorial, criação de textos, pesquisas elou consultas a fontes externas ao SESCOOP, revisão técnica, dentre outros serviços pertinentes à geração do conteúdo da publicação (exceção à pesquisa de imagens e criação de infografias, que fazem parte do projeto/edição gráfica). Resposta: O item Projeto editorial deve ser considerado somente para efeito de avaliação pela Comissão de Julgamento. O texto anexo, na forma bruta, mas numa seqüência COOPERATIVISMO VOCÊ PARTICIPA. TODOS CRESCEM. SAUS - Quadra 04, Bloco I CEP: Brasília/DF - TEL: FAX

2 lógica, servirá de base para a apresentação de um projeto editorial, considerando-se a parte inicial da publicação. É importante considerar que se trata de uma publicação técnicainstitucional, no caso, um guia com orientações sobre o recolhimento de contribuições previdenciárias de cooperativas ao Sescoop. Questionamento 03 Quanto ao item 7.2. Apresentação de leiaute para avaliação do projeto gráfico gostaríamos de considerar que: Um projeto gráfico é criado dentro de um contexto editorial, seu objetivo é dar uma solução gráfica, o mais adequada possível, às demandas do conteúdo: objetivo da publicação, nível sócio cultural do público a que se destina, volume de texto, necessidade de gráficos, tabelas, ilustrações, fotos, infografias etc. Como o conteúdo das 03 publicações está definido e pronto consideramos a necessidade de um briefing mínimo sobre o conteúdo da Cartilha para que a proposta do projeto gráfico seja realizável e passível de avaliação. O fornecimento apenas do título da publicação nos obriga a um trabalho quase que de advinhação sobre o resto. Resposta: O projeto gráfico, para efeito de avaliação pela Comissão de Julgamento, deve ficar limitado a uma publicação. O texto anexado na resposta 2 pode ser utilizado para apresentação da proposta referente ao item 7.2. Apresentação de leiaute para avaliação do projeto gráfico. O público ao qual é destinada a publicação para efeito de avaliação, são contabilistas das cooperativas, independente do seu porte, em todo o país. Saudações cooperativistas Belmira ~Oliveira Gerente de Infraestrutura COOPERATIVISMO VOCÊ PARTICIPA. TODOS CRESCEM. SAUS - Quadra 04, Bloco I CEP: Brasília/DF - TEL: FAX

3 1 Orientações para recolhimento pelas cooperativas das contribuições ao Sescoop e à Previdência Social Título O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop está presente em todo o territorio Nacional, com o propósito de atender com profissionalismo, transparência e agilidade, se consolida como uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento do sistema cooperativista brasileiro. Criado há nove anos, o Sescoop tem propiciado o aperfeiçoamento e a formação profissional dos funcionários, dirigentes e associados das cooperativas, sendo fundamental para promover o processo de autogestão do cooperativismo brasileiro, tendo como prioriadade melhorar cada vez mais a qualidade dos cursos ministrados. O objetivo desta cartilha é orientar as cooperativas no correto preenchimento da Guia de Previdência Social e da Guia de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social - GFIP. Para dar continuidade ao serviço que o Sescoop vem prestando ao Sistema Cooperativista, é fundamental que todos, especialmente os dirigentes cooperativistas, estejam conscientes da importância do correto recolhimento das contribuições para que os recursos continuem se traduzindo na melhoria das cooperativas e conseqüentemente, na qualidade de vida dos cooperados e funcionários. Desta forma, os recursos gerados dentro do sistema sejam empregados em seu próprio benefício. Esperamos que este manual seja uma importante ferramenta para reforçar o orçamento do Sescoop e ampliar os recursos para a capacitação gerencial, refletindo em cooperativas melhores geridas e mais competitivas. Titulo As contribuições ao SESCOOPintegram a arrecadação devida pelas Cooperativas a Outras Entidades, ou Terceiros, cuja arrecadação é fiscalizada atualmente pela RFB - Receita Federal do Brasil, sujeitando-se aos mesmos prazos, condições, sanções e privilégios das contribuições sociais para custeio da seguridade social, inclusive no que diz respeito à cobrança judicial. A correta arrecadação das contribuições ao SESCOOP-Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo depende da observância pelas Cooperativas das normas que norteiam os procedimentos de recolhimento previdenciário e informações na GFIP-Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social. A normatização prevê as regras sobre bases de cálculo, aliquotas e códigos a serem observados.

4 Neste trabalho, sintetizamos os aspectos normativos, em vigor, sobre a arrecadação ao SESCOOP,abrangendo: considerações gerais sobre Outras Entidades; as Contribuições ao SESCOOP,sua natureza, alíquota, base de cálculo e código; enquadramentos das Cooperativas no FPAS-Fundo de Previdência e Assistência Social, para fins de determinação das alíquotas incidentes para Outras Entidades e os códigos correspondentes, objetivando o correto recolhimento e informações na GFIP; instruções para o preechimento e retificações da GFIP, nos campos que interferem no recolhimento de Outras Entidades e do SESCOOP; processo de Restituição/Compensaçao, e; penalidades, previstas por infrações à normatização legal. Destacamos a importância do enquadramento das cooperativas, de acordo com as atividades desenvolvidas, no CNAE-Classificação Nacional de Atividades Econômicas e no FPAS, para a determinação das alíquotas de contribuição para Outras Entidades e os códigos que representam essas Entidades. A RFB-Receita Federal do Brasil, através de sua normatização, determinou um FPAS para cada CNAE, através das Instruções Normativas RFB nos785/207 e 836/2008, com a identificação das alíquotas de Outras Entidades e os respectivos códigos. Cada entidade, porém, é regida por uma Lei própria que a criou e disciplinou e a contribuição ao SESCOOP está disciplinada pela Medida Provisória n 2.164/2001. Algumas atividades podem ter sido atribuídos códigos de FPAS ao seu CNAE não correspondendo a sua obrigação legal de recolhimento para Outras Entidades. A normatização deve estar adequada à Lei Por isso, as situações não previstas, ou cujo FPAS atribuído pela normatização modifique a destinação das contribuições a Outras Entidades, devem ser objeto de consulta formal à RFB. É de fundamental importância que as Cooperativas observem as normas em vigor para o correto recolhimento das contribuições e o cumprimento das obrigações acessórias decorrentes, evitando autuações fiscais e constituições de créditos tributários pela fiscalização e, dificuldades na obtenção de CND-Certidões Negativas de Débitos. Solicitamos especial atenção às alterações supervenientes à edição desta Cartilha, dadas as constantes atualizações e adaptações que impõem aos órgãos a edição de novos atos normativos. ªfj~ t-gçq~sj!,!r-g Recolhimento pelas Cooperativas das é.,..-- iiâ -~----:"'- e à m\': -l~ :_ - \l}1i c_,..:_' INDICE SISTEMATICO I - AS COOPERATIVAS PERANTE A PREVIDENCIA SOCIAL COOPERATIVA DE TRABALHO E DE PRODUÇAO OBRIGAÇOES ESPECIFICAS CADASTRO DO SUJEITO PASSIVO OBRIGAÇOES TRIBUTARIAS ACESSORIAS TRATAMENTO PREVIDENCIARIO SOBRE AS CONTRIBUIÇOES DOS EMPREGADOS INTRODUÇAO FATO GERADOR DA OBRIGAÇAO PREVIDENCIARIA OCORRENCIA DO FATO GERADOR BASE DE CALCULO DA CONTRIBUIÇAO PREVIDENCIARIA E ALlQUOTA REMUNERAÇAO E SALARIO-DE-CONTRIBUIÇAO, EQUIVALENCIA E DISTINÇAO 10 I

5 EMPREGADO EM GERAL PARCELAS INTEGRANTES DA REMUNERAÇAO, ENTRE OUTRAS PARCELAS NAO INTEGRANTES DA REMUNERAÇAO ALlQUOTAS DOS EMPREGADOS OBRIGAÇOES DOS SEGURADOS EMPREGADOS CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS ALI QUOTAS DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL OBRIGAÇOES DO CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS 17 IV - COOPERATIVA, COMO EQUIPARADA A EMPRESA 18 IV.1 - FATO GERADOR 18 IV.2 - OCORRENCIA DO FATO GERADOR 18 IV.3 - BASE DE CALCULO DAS CONTRIBUIÇOES 19 IVA - VALOR DAS FATURAS EMITIDAS PARA O TOMADOR 20 V - CONTRIBUIÇOES DAS COOPERATIVAS 21 V.1 - EM GERAL 21 V.2 - CONTRIBUIÇAO ADICIONAL PARA CUSTEIO DA APOSENTADORIA ESPECIAL 22 VI - CONTRIBUIÇAO DAS COOPERATIVAS DE PRODUÇAO RURAL E DE PRODUTORES RURAIS 23 VII - EXPORT AÇAO DE PRODUTOS 25 VIII - COOPERATIVAS DE CREDITO 25 IX - COOPERATIVAS MEDICAS 25 X - COOPERATIVA NA AREA DE CONSTRUÇAO CIVIL 27 XI - CONTRIBUIÇOES DEVIDAS A TERCEIROS 28 XI. 1 - CONSIDERAÇOES GERAIS 28 XI.2 - ATRIBUIÇOES DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB 28 X ENQUADRAMENTO 29 XI.4 - BASE DE CALCULO DAS CONTRIBUIÇOES A TERCEIROS 29 XI.5 - ARRECADAÇAO PARA OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS 29 XI.6 - CLASSIFICAÇAO GERAL DAS OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS 30 XII - SESCOOP 30 XIII - SEST E SENAT 31 XIV - FPAS X CNAE PARA RECOLHIMENTO DE OUTRAS ENTIDADES 31 XV - DEMONSTRATIVO POR RAMO DAS COOPERATIVAS, FPAS E ALlQUOTAS 32 XVI. RESTITIUIÇAO OU COMPENSAÇAO DE CONTRIBUIÇOES DESTINADAS A OUTRAS ENTIDADES E ~8 FUNDOS XVII COMPENSAÇAO INDEVIDA - FALSIDADE DA DECLARAÇAO 39 XVIII. ENCARGOS SOBRE OS RECOLHIMENTOS FORA DO PRAZO 39 XIX RESTRIÇOES E VEDAÇOES AS EMPRESAS 40 XX DEMAIS OBRIGAÇOES ACESSORIAS 40 XX.1 CONTABILIDADE REGULAR 40 - XX.2 - COMPROVANTE DE PAGAMENTO 41 XX.3 RISCOS OCUPACIONAIS NO AMBIENTE DE TRABALHO 41 XXA - GFIP 42 XXA.1 - O QUE E GFIP 42 XXA.2 -GFIP SEFIP DISTINTA 43 XXA.3. GFIP/SEFIP DISTINTA POR FPAS 43 XXAA - CNAE 43 XXA.5 - CNAE PREPONDERANTE 44 XXA.6 - CATEGORIA DO TRABALHADOR 45 XXA.7 -OCORRENCIA 45 XXA.8 CODIGO DE RECOLHIMENTO 47 XXA.9 - SERViÇOS DE TRANSPORTE 47 XXA.10 -CODIGO DE OUTRAS ENTIDADES (TERCEIROS) 47 XXA.11 -COOPERATIVA DE TRABALHO E TOMADOR DO SERViÇO 48

6 XXA, 12 -VALOR DAS FATURAS EMITIDAS PARA O TOMADOR 48 XX VALORES PAGOS A COOPERATIVAS DE TRABALHO 49 XXA.14 -COOPERATIVA EM CONSTRUÇAO CIVIL 50 XXA.15 -COOPERATIVA EM ATIVIDADE RURAL 51 XXA.16 - ADQUIRENTE, CONSUMIDORA OU CONSIGNATARIA DE PRODUÇAO 52 XXA.17 - GFIP/SEFIP UNICA 53 XXA.18 - CODIGO DE PAGAMENTO GPS 54 XXA.19 - RETIFICAÇAO DE INFORMAÇOES 54 XXA.20 - RETIFICAÇAO VIA GFIP/SEFIP 55 XXA.21 -RETIFICAÇAO DE GFIP/SEFIP - CAMPOS CNAE PREPONDERANTE, CNAE, OUTRAS 55 ENTIDADES E FPAS XXI - PENALIDADES EM RELAÇAO A GFIP 56 DICIONARIO DE TERMOS TECNICOS 58 INDICE ALFABETICO REMISSIVO 60 ANEXO I - TABELAS DE CODIGOS DE FPAS ANEXO II - COMPROVANTE DE PAGAMENTO 1- Título Equipara-se a empresa, para os efeitos da Lei n 8.212, de 1991, a cooperativa urbana ou rural, sujeita ao cumprimento das Obrigações Previdenciárias, de acordo com os dispositivos legais e normativos. Título Qualquer que seja o tipo de cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seu associado, que adere aos propósitos sociais e preenche as condições estabelecidas no estatuto dessa cooperativa, considerando-se cooperado e enquadrado no Regime Geral de Previdência Social - RGPS, como segurado obrigatório na categoria de contribuinte individual. (Art. 90 da Lei n 5764, de Lei das Cooperativas e Art. 284 da IN MPS SRP n 03,de 2005) A não existência dos elementos constitutivos da relação de emprego entre cooperado e cooperativa. Deste modo, não há que se falar em relação de emprego entre tais pessoas. CLT - Art. 442, parágrafo único: "Qualquer que seja o ramo de atividade da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela" As cooperativas igualam-se às demais empresas em relação aos seus empregados para os fins da legislação trabalhista e previdenciária. (Art. 91 da Lei n 5764, de Lei das Cooperativas) Aquele que presta serviços para a própria associação, de forma remunerada pelos seus serviços, associado ou não, dá-se como em qualquer outra empresa a relação de emprego. Dispensando a intervenção do empregador. Trabalhador que é fiscalizado, subordinado e que recebe importâncias com característica de salário, é padronizado pela norma consolidada (art. 3, da CLT), não como cooperado, mas sim empregado, e como tal se

7 acha amparado por todas as leis trabalhistas e previdenciárias. (Ac TP 1426/99 - TRT 24 3 Região) Título: Cooperativa de trabalho - seus associados, prestam serviços a terceiros por seu intermédio. A cooperativa de trabalho intermedeia a prestação de serviços de seus cooperados, expressos em forma de tarefa, obra ou serviço, com os seus contratantes, pessoas físicas ou jurídicas, não produzindo bens ou serviços próprios. Cooperativa de produção - seus associados contribuem com serviços laborativos ou profissionais para a produção em comum de bens ou serviços. Cooperativa de produtores - organizada por pessoas ffsicas ou pessoas ffsicas e jurídicas com o objetivo de comercializar, ou de industrializar ou de comercializar e industrializar a produção de seus cooperados Título Título Sujeitas ao cumprimento das obrigações tributárias acessórias e principais, em relação: I - à contratação de segurado empregado, trabalhador avulso ou contribuinte individual para lhes prestar serviços, arrecadando as contribuições previdenciárias, através de desconto da respectiva remuneração e recolhendo-as, assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as referidas remunerações; 11 - à remuneração paga ou creditada a cooperado pelos serviços prestados à própria cooperativa, na cooperativa de produção quando da produção dos bens ou serviços, e, inclusive aos cooperados eleitos para cargo de direção, arrecadando as contribuições previdenciárias, dos seus cooperados, através de desconto da respectiva remuneração e recolhendo-as, assim como as contribuições a seu cargo incidentes sobre as referidas remunerações; à arrecadação da contribuição individual de seus cooperados pelos serviços por elas intermediados e prestados a pessoas físicas, a pessoas jurídicas ou à elas prestados, no caso de cooperativas de trabalho e recolhimento da mesma à Previdência Social; IV - à retenção decorrente da contratação de serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e o seu recolhimento, em nome da empresa cedente da mão-de-obra; VI - à contribuição incidente sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços, quando contratarem serviços mediante intermediação de outra cooperativa de trabalho. V - à arrecadação, mediante desconto da respectiva remuneração paga ou creditada a segurado contribuinte individual que lhe presta serviços e a cooperado pelos serviços prestados com sua intermediação, e pelo recolhimento da contribuição ao Serviço Social do Transporte - SEST e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT, devida

8 pelo segurado contribuinte individual transportador autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), e; VI - ao recolhimento das contribuições destinadas a outras entidades ou fundos incidentes sobre a mesma base de cálculo utilizada para o cálculo das contribuições destinadas á Previdência Social, sendo devidas pela empresa ou equiparado em relação a segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestam serviços Título Considera-se:../ Cadastro, o banco de dados contendo as informações de identificação dos sujeitos passivos na Previdência Social;../ Inscrição, o Número de Identificação do Trabalhador (NIT) perante a Previdência Social, para os segurados. Os cadastros da Previdência Social, são constituidos dos dados das empresas, das equiparadas a empresas (Cooperativa em geral) e das Pessoas Físicas seguradas. Subtítulo A inscrição será efetuada, no Cadastro Nacional de Informação Social (CNIS) mediante atribuição de um NIT, para os trabalhadores em geral Título As Cooperativas, sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações acessórias previstas na legislação, estão obrigados a : ir êfª ªfi R'='j3'"'; ª ~ ª A inscrição é efetuada diretamente na empresa, mediante preenchimento dos documentos que o habilitem ao exercício da atividade, formalizado pelo contrato de trabalho 11- inscrever como contribuintes individuais no RGPS, a partir de 1 0 de abril de 2003, as pessoas físicas contratadas sem vínculo empregatício e os sócios cooperados, no caso de cooperativas de trabalho e de produção, se ainda não inscritos; 'III:!~/,'I;~~ f.~ii:~\m'~ r~'~@hi.~ ffm' I!f' ~ ~1\{f,1"l I o:- llg'.~~ a.u'. '~~~'~~íw.*w!í~.vt'1ooíillr!i~. r.~,h~i'cí!f!f,~i'c'y':~. ~ l/its.tm-,'i!f.. a ij~~~j?5."~s~~:~~,\\%i~~ ~i~l~s\~~ 'i.w, ~~ _ ~?

9 --, '.u,.. 111~~ell'd \mtflllllll\t\; \11 'lílm.\~f ali ~t\ ~, ~m r\ll! Il'dBel\ ~tlf:lll ~Illll" Il'd ~~I \; ~~f\c\l6\1.il~~~!l?i~: ffwl M 8~eI!I'~ ~1I~\l8ffi\\l1I\\\~l8rl\\Í'I:\~rs~ ~\IIw.\~~ IJII$-W"M;,. ~ Im':!\!~~~~ lo ~~~'~,'\i'1ln: ~ ~ ". tlllo:\ '1i\I!I>W'l.\!il\m~tIlm\\\~\I\l===~~_,==, ~~\Il~~ "~'. im~i\\i\c::=::j!il\m~i\l:i~~till\l~\ij\l\ lr--..,...---,,----,----,---c---,-=--:-c----,---,~~-=----,= 'c.!~'hlil\!t \",~,~~, \~~ ffc==j T~:"~m~m~. 8\lWi\~~~\\1~~,~~I\Il~1 - I TIMII Il~ ~\~i\l\ll I. ç~ht@iffi I@1 l@nti lª lª@ I@nª~ im@nw~ªm~t~ ç~~@briijªtórig, 111- elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, incluindo os Associados intermediados pela Cooperativa de Trabalho, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador de serviços, com a correspondente totalização e resumo geral, nela constando: a) discriminados, o nome de cada segurado e respectivo cargo, função ou serviço prestado; b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;(ver Tabela de Categoria do Trabalhador) c) identificados, os nomes das seguradas em gozo de salário-maternidade; d) destacadas, as parcelas integrantes e as não-integrantes da remuneração e os descontos legais; e) indicado, o número de cotas de salário-família atribuídas a cada segurado empregado ou trabalhador avulso; A empresa deve manter, em cada estabelecimento e obra de construção civi executada sob sua res onsabilidade, uma có ia da res ectiva folha de a ame A cooperativa de trabalho deverá elaborar folhas de pagamento nominais mens separando as retribuições efetuadas a seus associados decorrentes de serviços prestados às pessoas jurídicas e as decorrentes de serviços prestados às pessoas físicas, de acordo com a Categoria do Trabalhador, específica. - vide Tabela de Categoria do Trabalhador -

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual; Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 DOU de 17.11.2009 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno

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