PREVIDÊNCIA SOCIAL. Contribuições e Benefícios. Abril Livro-Contribuintes_Final.indd 1 13/5/ :16:43

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1 PREVIDÊNCIA SOCIAL Contribuições e Benefícios Abril 2008 Livro-Contribuintes_Final.indd 1 13/5/ :16:43

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3 FUNDAÇÃO ANFIP DE ESTUDOS DA SEGURIDADE SOCIAL CONSELHO CURADOR Assunta Di Dea Bergamasco - Presidente Ovídio Palmeira Filho - Secretário Rozinete Bissoli Guerini Sandra Tereza Paiva Miranda Maria do Carmo Costa Pimentel Amauri Soares de Souza Pedro Dittrich Júnior SUPLENTES Miguel Arcanjo Simas Novo Eurico Cervo DIRETORIA EXECUTIVA Floriano José Martins - Diretor Presidente Ana Lúcia Guimarães Silva - Diretora Administrativa Gláucio Diniz de Souza - Diretor Financeiro Márcio Humberto Gheller - Diretor de Planejamento e Projetos Rosana Escudero de Almeida - Diretora de Eventos e Cursos SUPLENTES Décio Bruno Lopes Vanderley José Maçaneiro CONSELHO FISCAL Ennio Magalhães Soares da Câmara José Helio Pereira José Geraldo de Oliveira Ferraz SUPLENTES Paulo Freitas Radtke José Avelino da Silva Neto Livro-Contribuintes_Final.indd 3 13/5/ :16:44

4 Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil - ANFIP Fundação ANFIP de Estudos da Seguridade Social Autora: Ana Lúcia Guimarães Silva Colaboradores: Floriano José Martins, Vanderley José Maçaneiro, Rosana Escudero de Almeida. Capa: Kênia Dias Almeida Diagramação: José Venícios Lira Duarte Permitida a divulgação dos textos contidos nesta publicação, desde que citadas as fontes. Impresso no Brasil Livro-Contribuintes_Final.indd 4 13/5/ :16:44

5 APRESENTAÇÃO Esta obra, como outras tantas elaboradas por colaboradores vinculados à Fundação Anfip de Estudos da Seguridade Social, aborda um assunto que sempre esteve presente na vida do cidadão brasileiro: contribuições e benefícios do Regime Geral de Previdência Social. Vale ressaltar que se procura, e nem sempre se consegue, de forma simples e objetiva, os direitos e obrigações das pessoas frente ao seguro social. Desde a década de 1920, estão sendo criadas normatizações que regulam custeio e beneficio. Daí a necessidade de um trabalho constante de atualização na complexa legislação previdenciária. O tema do presente trabalho procura resgatar os conceitos em vigor, no que se referem ao financiamento da Seguridade Social, definições de contribuintes, contribuições das empresas, dos demais co-obrigados, prazos para recolhimento, bem como dos direitos a benefícios. Em resumo, uma gama de subsídios para aqueles que gostariam de encontrar, num manual de consulta rápida, elementos que permitam novas inspirações e um contato com o pensamento técnico de Previdência Social na solução de problemas reais. Portanto, mais uma publicação da Fundação ANFIP em parceria com a ANFIP Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil, com o objetivo de disseminar para a sociedade conteúdos relacionados à Seguridade Social, e, principalmente, à Previdência Social. Bom proveito! FUNDAÇÃO ANFIP e ANFIP Livro-Contribuintes_Final.indd 5 13/5/ :16:44

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7 SUMÁRIO 1 SEGURIDADE SOCIAL ORGANIZAÇÃO FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL CONTRIBUINTES SEGURADOS OBRIGATÓRIOS Segurado Empregado Empregado Doméstico Contribuinte Individual Trabalhador Avulso Segurado Especial SEGURADO FACULTATIVO EMPREGADOR DOMÉSTICO EMPRESA CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA Alíquotas e Base de Cálculo Enquadramento para fins da contribuição para financiamento dos benefícios decorrentes do RAT Redução/Aumento de Alíquota x Redução/Aumento de Risco CONTRIBUIÇÕES DO PRODUTOR RURAL Pessoa Física e Segurado Especial Pessoa Jurídica Responsável pelo Recolhimento Pessoa Jurídica que exerce outra Atividade Econômica.. 27 Obrigação em Relação à Contribuição dos Segurados CONTRIBUIÇÕES DA AGROINDÚSTRIA CONTRIBUIÇÕES DO CLUBE DE FUTEBOL PROFISSIONAL Responsabilidade pelo Recolhimento CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS A ENTIDADES E FUNDOS CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO CONTRIBUIÇÕES SOBRE O FATURAMENTO E O LUCRO. 34 Livro-Contribuintes_Final.indd 7 13/5/ :16:44

8 11 OBRIGAÇÕES DA EMPRESA QUANTO À ARRECADAÇÃO E AO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Prazo para Recolhimento das Contribuições Prazos Específicos para Recolhimento Recolhimento fora do Prazo RETENÇÃO E RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA Dispensa da Retenção Apuração e Dedução na Base de Cálculo da Retenção Destaque da Retenção Competência para Recolhimento Recolhimento do Valor Retido Retenção na Prestação de Serviços em Condições Especiais Obrigações Acessórias em Relação à Retenção Retenção na Construção Civil Compensação e Restituição de Valores Referentes à Retenção RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Documentos Exigíveis na Solidariedade Elisão da Responsabilidade Solidária OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Em Relação à Documentação Em Relação à Fiscalização Quanto aos Benefícios Previdenciários Quanto à Matrícula Na Contratação do Contribuinte Individual GFIP O que é GFIP Quem deve Informar e Recolher a GFIP O Que Deve ser Informado Prazo para Entregar Prazo de Recolhimento ao FGTS GFIP/SEFIP distintas Livro-Contribuintes_Final.indd 8 13/5/ :16:45

9 Locais para Recolhimento do FGTS e Prestação das Informações Comprovantes de Recolhimento do FGTS e Prestação das Informações ao FGTS e à Previdência Social Penalidades Guarda da Documentação PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO - CND INFRAÇÕES COMPENSAÇÃO, RESTITUIÇÃO E REEMBOLSO DE CONTRIBUIÇÕES COMPENSAÇÃO RESTITUIÇÃO Requerimento e Protocolo Restituição de Valores Recolhidos para Outras Entidades ou Fundos REEMBOLSO Pedido de Reembolso Operação Concomitante Decisão e Recurso Prazos e Direitos RECLAMATÓRIA TRABALHISTA Reconhecimento de Vínculo x Direito a Benefício Procedimentos e Órgãos Competentes Verificação dos Fatos Geradores e Apuração dos Créditos Comissão de Conciliação Prévia Convenção Coletiva de Trabalho Acordo Coletivo de Trabalho Dissídio Coletivo CONTRIBUIÇÃO E SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS Empregado, Empregado Doméstico e Trabalhador Avulso Contribuinte Individual e Facultativo Projeto da Inclusão Previdenciária Livro-Contribuintes_Final.indd 9 13/5/ :16:45

10 20 ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS Recolhimento da Contribuição do Segurado Contribuinte individual que Presta Serviço à Empresa Remuneração Mensal Inferior ao Salário Mínimo Prestação de Serviços à Empresa e Também Exercer Atividade por Conta Própria Remuneração acima do Limite Máximo Atividades Concomitantes: Contribuinte Individual e Empregado Recolhimento da Contribuição Fora do Prazo Contribuições em Atraso após Inscrição - até a competência 03/ Reconhecimento de Filiação Retroação da Data de Início da Contribuição - DIC Disposições Gerais REGIME ESPECIAL UNIFICADO DE ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES - SIMPLES NACIONAL Definição Impostos e Contribuições abrangidos pela unificação Contribuição dos Segurados Vigência REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ORGANIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DO RGPS FILIAÇÃO AO RGPS INSCRIÇÃO DEPENDENTES PRESTAÇÕES EM GERAL CARÊNCIA DISPOSÇÕES TRANSITÓRIAS RELATIVAS À CARÊNCIA MANUTENÇÃO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO Período Básico de Cálculo - PBC Livro-Contribuintes_Final.indd 10 13/5/ :16:45

11 FATOR PREVIDENCIÁRIO RENDA MENSAL DO BENEFÍCIO APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO APOSENTADORIA POR IDADE APOSENTADORIA ESPECIAL DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE APOSENTADORIAS AUXÍLIO DOENÇA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PENSÃO POR MORTE AUXÍLIO-RECLUSÃO AUXÍLIO-ACIDENTE SALÁRIO-FAMÍLIA SALÁRIO-MATERNIDADE ABONO ANUAL PECÚLIO RECURSOS ANEXOS I QUADRO RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DOS PRODUTORES RURAIS II QUADRO RESUMO DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA III QUADRO RESUMO DO PRAZO PARA RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES IV RELAÇÃO DE CÓDIGOS DE PAGAMENTO - GPS FUNDAMENTAÇÃO Lei Complementar nº 123, de 14/12/06; Lei nº 8.212, de 24/07/91 e alterações posteriores Lei nº 8.213, de 24/07/91 e alterações posteriores RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 06/05/99 e alterações IN/MPS/SRP nº 3, de 14/07/05 e alterações posteriores. IN/INSS/PRES nº 20, de 11/10/07, alterada pela IN/INSS/ PRES 23, de 13/12/07. Livro-Contribuintes_Final.indd 11 13/5/ :16:45

12 APS CEI CND CNIS CNPJ CNAE CP CRPS CTC CTPS DIB DID DII EC IN INSS FAP FPAS GFIP GPS MPS NIT PBC PIS/ PASEP RAT RFB RGPS RPPS RPS SB SRP GLOSSÁRIO Agência da Previdência Social Cadastro Específico do INSS Certidão Negativa de Débito Cadastro Nacional de Informações Sociais Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica Classificação Nacional de Atividades Econômicas Carteira Profissional Conselho de Recursos da Previdência Social Certidão de Tempo de Contribuição Carteira de Trabalho e Previdência Social Data de Início de Benefício Data de Início da Doença Data de Início da Incapacidade Emenda Constitucional Instrução Normativa Instituto Nacional do Seguro Social Fator Acidentário de Prevenção Fundo de Previdência e Assistência Social Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Guia da Previdência Social Ministério da Previdência Social Número de Identificação do Trabalhador Período Básico de Cálculo Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público Riscos Ambientais do Trabalho Secretaria da Receita Federal do Brasil Regime Geral de Previdência Social Regime Próprio de Previdência Social Regulamento da Previdência Social Salário de Benefício Secretaria da Receita Previdenciária Livro-Contribuintes_Final.indd 12 13/5/ :16:45

13 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 13 SEGURIDADE SOCIAL 1 Compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social, conforme previsto no art. 194 da Constituição Federal e no art. 1º da Lei nº 8.212/91. SAÚDE: de acordo com a Constituição Federal é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. ASSISTÊNCIA SOCIAL: é a política social que provê o atendimento das necessidades básicas, traduzidas em proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência, à velhice e à pessoa portadora de deficiência física, independentemente de contribuições. PREVIDÊNCIA SOCIAL: é o sistema organizado sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial. (ver Tópico específico) ORGANIZAÇÃO A organização da Seguridade Social compete ao poder público com base nos seguintes objetivos/princípios: I- universalidade da cobertura e do atendimento; II- uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III- seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV- V- VI- irredutibilidade do valor dos benefícios; eqüidade na forma de participação no custeio; diversidade da base de financiamento; VII- caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. Livro-Contribuintes_Final.indd 13 13/5/ :16:46

14 14 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 2 FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL A Seguridade Social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes: da União; dos Estados; do Distrito Federal; dos Municípios, e das contribuições sociais. No âmbito federal, o orçamento da Seguridade Social é composto de receitas provenientes: da União; das contribuições sociais; e de outras fontes. Constituem contribuições sociais: I- as do empregador, da empresa, e da entidade a ela equiparada incidentes sobre: a) a remuneração paga, devida ou creditada aos segurados e demais pessoas físicas a seu serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro. II- as dos produtores rurais (pessoa física e jurídica), incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural; III- as das associações desportivas que mantêm equipe de futebol profissional, incidentes sobre a receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos; IV- as dos empregadores domésticos, incidentes sobre o salário-de-contribuição dos empregados ao seu serviço; V- as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário-decontribuição; Livro-Contribuintes_Final.indd 14 13/5/ :16:46

15 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 15 VI- a receita de concursos de prognósticos, VII- as do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. Livro-Contribuintes_Final.indd 15 13/5/ :16:46

16 16 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios CONTRIBUINTES 3 Os contribuintes da Seguridade Social são: OS SEGURADOS OS EMPREGADORES DOMÉSTICOS SEGURADOS AS EMPRESAS São duas as categorias de segurados: o segurado obrigatório e o segurado facultativo. SEGURADOS OBRIGATÓRIOS o empregado, o empregado doméstico, o contribuinte individual (empresário e autônomo), o trabalhador avulso e o segurado especial. Segurado Empregado aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado. Enquadram-se, também, na categoria de segurado empregado: a) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, por prazo não superior a três meses, prorrogável, presta serviços para atender a necessidade transitória: - de substituição de pessoal regular e permanente ou - a acréscimo extraordinário de serviço de outras empresas; b) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; c) o servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas autarquias e fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por regime próprio de previdência social; Livro-Contribuintes_Final.indd 16 13/5/ :16:46

17 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 17 d) o servidor contratado pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, bem como pelas respectivas autarquias e fundações, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público; e) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante de emprego público, f) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social. Empregado Doméstico aquele que presta serviço de natureza contínua, mediante remuneração, a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividade sem fins lucrativos. Contribuinte Individual é a denominação dada ao trabalhador que exerce atividade por conta própria seja na condição de: I- Empresário a) o titular de firma individual urbana ou rural; b) o diretor não empregado e o membro do conselho de administração na Sociedade Anônima (S/A); c) todos os sócios, nas sociedades em nome coletivo e de capital e indústria; d) o sócio gerente e o sócio cotista que recebam remuneração decorrente de seu trabalho e o administrador não empregado na sociedade por cotas de responsabilidade limitada, urbana ou rural; e) o associado eleito para cargo de direção em cooperativa, associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, bem como o síndico ou administrador eleito para exercer atividade de direção condominial, desde que recebam remuneração, f) o empreendedor individual, assim entendido o empresário que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens e serviços, com receita bruta acumulada no ano de até R$ ,00. II- Autônomo a) quem presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma ou mais empresas, sem relação de emprego; b) a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade Livro-Contribuintes_Final.indd 17 13/5/ :16:46

18 18 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios econômica de natureza urbana; c) o cooperado de cooperativa de produção que, nesta condição, presta serviço à sociedade cooperativa mediante remuneração ajustada ao trabalho executado; d) o trabalhador associado a cooperativa de trabalho que, nessa qualidade, presta serviços a terceiros; e) aquele que presta serviço de natureza não contínua, por conta própria, à pessoa ou família, no âmbito residencial desta, sem fins lucrativos; f) o médico residente de que trata a Lei nº 6.932, de 07/07/1981, alterada pela Lei nº , de 01/12/06, g) aquele que, pessoalmente, por conta própria e a seu risco, exerce pequena atividade comercial em via pública ou de porta em porta, como comerciante ambulante. III- Outros que, embora não possuindo as características do trabalhador autônomo, a Lei denominou-os contribuintes individuais, antes classificados na categoria de equiparado a autônomo a) o produtor rural pessoa física, proprietário ou não, que explora atividade agropecuária ou pesqueira ; b) a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade de extração mineral garimpo, c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou ordem religiosa. Trabalhador Avulso aquele que, sindicalizado ou não, presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-deobra ou do sindicato da categoria, assim considerados: a) o trabalhador que exerce atividade portuária de capatazia, estiva, conferência e conserto de carga, vigilância de embarcação e bloco; b) o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza, inclusive carvão e minério; c) o trabalhador em embarcação para carga e descarga de navios; d) o amarrador de embarcação; e) o ensacador de café, cacau, sal e similares; Livro-Contribuintes_Final.indd 18 13/5/ :16:46

19 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 19 f) o trabalhador na indústria de extração de sal; g) o carregador de bagagem em porto; h) o prático de barra em porto; i) o guindasteiro, j) o classificador, o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos. Segurado Especial é o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais, o pescador artesanal e seus assemelhados, que exerçam suas atividades, individualmente ou em regime de economia familiar, com ou sem auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou companheiros e filhos maiores de 16 anos de idade ou a eles equiparados, desde que trabalhem comprovadamente com o grupo familiar respectivo. Entende-se por regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e é exercida em condições de mútua dependência e colaboração, sem utilização de empregados. SEGURADO FACULTATIVO É segurado facultativo o maior de 16 anos de idade que se filiar ao RGPS, mediante contribuição, desde que não esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigatório do RGPS. Podem se inscrever como segurado facultativo: a) a dona de casa; b) o síndico de condomínio, quando não remunerado; c) o estudante; d) aquele que deixou de ser segurado obrigatório, ou seja, a pessoa que não esteja exercendo qualquer atividade remunerada; e) o bolsista e o estagiário que prestam serviços à empresa, sem vínculo empregatício, de acordo com a Lei nº 6.494/77 (que dispõe sobre estágios de estudantes); f) o presidiário que não exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de previdência social, g) o bolsista que se dedique em tempo integral à pesquisa, curso Livro-Contribuintes_Final.indd 19 13/5/ :16:47

20 20 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de previdência social. Notas: 1. A categoria de segurado facultativo foi criada em cumprimento ao 1º do art. 201 da CF (na redação original anterior à Emenda 20/98) que dispunha: Qualquer pessoa poderá participar dos benefícios da previdência social, mediante contribuição na forma dos planos previdenciários. 2. É vedada a filiação ao regime geral de previdência social-rgps, na qualidade de segurado facultativo, do servidor público vinculado a regime próprio de previdência. EMPREGADOR DOMÉSTICO É aquele que admite a seu serviço, mediante remuneração, sem finalidade lucrativa, empregado doméstico. EMPRESA Considera-se empresa para os efeitos da legislação previdenciária: a) a firma individual ou a sociedade que assume o risco de atividade econômica, urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, b) os órgãos e as entidades da administração pública direta, indireta e fundacional. Equiparam-se a empresa, para os efeitos das obrigações previdenciárias: a) o contribuinte individual (autônomo), em relação a segurado (empregado ou autônomo) que lhe preste serviço; b) a cooperativa, a associação ou a entidade de qualquer natureza ou finalidade; c) a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeira; d) o operador portuário e o órgão gestor de mão-de-obra, e) o proprietário ou dono de obra de construção civil, quando pessoa física, em relação a segurado ( empregado ou autônomo) que lhe preste serviço. Livro-Contribuintes_Final.indd 20 13/5/ :16:47

21 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA 21 4 As contribuições de responsabilidade da empresa, destinadas ao financiamento da Seguridade Social, são: Alíquotas e Base de Cálculo I- 20% sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregado e trabalhador avulso; II- 20% sobre o total da remuneração ou retribuição paga ou creditada no decorrer do mês ao segurado contribuinte individual (autônomo e empresário); III- 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativa de trabalho, a partir de 01/03/2000. As instituições financeiras e assemelhadas contribuem com um adicional de 2,5% sobre as bases de cálculo referidas nas alíneas a e b. Constituem, também, contribuições a cargo da empresa: as destinadas ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho-rat, sendo: a) 1%, 2% ou 3%, de acordo com o grau de risco da atividade econômica preponderante da empresa, incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado empregado e trabalhador avulso; b) 12%, 9% ou 6%, como contribuição adicional, incidente exclusivamente sobre a remuneração do trabalhador, cuja atividade esteja sujeita às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e enseje a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente. A contribuição adicional de 12%, 9% ou 6% será devida pela cooperativa de produção, incidente sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao cooperado filiado, na hipótese de exercício Livro-Contribuintes_Final.indd 21 13/5/ :16:47

22 22 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios de atividade que autorize a concessão de aposentadoria especial após, 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente. A empresa tomadora de serviços de cooperado filiado à cooperativa de trabalho será responsável pela contribuição adicional de 9%, 7% ou 5%, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal/fatura de prestação de serviços, conforme a atividade exercida pelo cooperado que permita a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente. Neste caso, será emitida nota fiscal/fatura de prestação de serviços específica para a atividade exercida pelo cooperado que permita a concessão de aposentadoria especial. Enquadramento para fins da contribuição para financiamento dos benefícios decorrentes dos riscos ambientais do trabalho-rat O enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa e deverá ser feito mensalmente, de acordo com a atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco, elaborada com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE, prevista no Anexo V do RPS, obedecendo às seguintes disposições: a) a empresa com um estabelecimento e uma única atividade econômica, enquadrar-se-á na respectiva atividade; b) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica, simulará o enquadramento em cada atividade e prevalecerá, como preponderante, aquela que tenha o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos; c) a empresa com mais de um estabelecimento e diversas atividades econômicas deverá somar o número de segurados alocados na mesma atividade em todos os estabelecimentos, prevalecendo como preponderante a atividade que ocupe o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, considerados todos os estabelecimentos; d) os órgãos da administração pública direta, tais como Prefeitura, Câmara, Assembléia Legislativa, Secretaria e Tribunal, identificados com inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica-CNPJ, enquadrar-se-ão na respectiva atividade; e) a empresa de trabalho temporário enquadrar-se-á na atividade com a descrição /00 - Seleção, Agenciamento e Locação de Mão-de-Obra para Serviços Temporários. Livro-Contribuintes_Final.indd 22 13/5/ :16:47

23 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 23 Considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, observado: a) apurado na empresa ou no órgão do poder público, o mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, considerar-se-á como preponderante aquela a que corresponder ao maior grau de risco, b) para a apuração do grau de risco, não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em atividadesmeio, assim entendidas aquelas que auxiliam ou complementam indistintamente as diversas atividades econômicas da empresa, tais como: serviços de administração geral, recepção, faturamento, cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros. A obra de construção civil edificada por empresa, cujo objeto social não se constitua na construção ou prestação de serviços na construção civil, está sujeita tanto à matrícula no CEI, como ao enquadramento próprio na CNAE e no correspondente grau de risco, aplicando-se, em relação à remuneração dos segurados empregados, a alíquota correspondente ao grau de risco da obra. Verificado erro no auto-enquadramento, a Secretaria da Receita Federal do Brasil adotará as medidas necessárias à sua correção, orientará o responsável pela empresa em caso de recolhimento indevido ou procederá ao lançamento do crédito relativo aos valores devidos. A empresa deverá informar mensalmente, por meio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social - GFIP, a alíquota correspondente ao seu grau de risco, a respectiva atividade preponderante e a atividade do estabelecimento. Redução/Aumento de Alíquota x Redução/Aumento de Risco Independentemente da qualidade do ambiente de trabalho, as contribuições de 1%, 2% ou 3% são pagas conforme o ramo da atividade econômica, considerando o grau de risco leve, médio ou grave, respectivamente. Vale dizer: se uma empresa da indústria de transformação investe na melhoria do ambiente de trabalho, eliminando ou reduzindo os riscos existentes, esta empresa pagará a mesma contribuição que outra empresa que não faz nenhum Livro-Contribuintes_Final.indd 23 13/5/ :16:47

24 24 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios investimento. Em 2004, foi publicada a Resolução nº do Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS, posteriormente alterada pela Resolução nº 1.269, regulamentando a metodologia para cálculo do Fator Acidentário de Prevenção FAP, metodologia esta que possibilitará a flexibilização das alíquotas, propiciandose que as empresas que investem na melhoria do seu ambiente de trabalho sejam beneficiadas, em detrimento das demais, que seriam penalizadas. As empresas que investirem em prevenção poderão receber até 50% de redução das alíquotas e, ao contrário, serão oneradas em até 100%, ou seja: as alíquotas que são de 1% a 3% poderão variar de 0,5% a 6%. A partir de 01/06/07, por força do Decreto nº 6.042, de 12/02/2007, foram introduzidas alterações para efeito do enquadramento das atividades no correspondente grau de risco e, em conseqüência, várias atividades econômicas tiveram o seu grau de risco modificado, considerando não a presença ou a ausência de perigo ostensivo, mas sim a sua concretização, com a concessão do benefício por incapacidade. Às atividades com o maior número de benefícios por incapacidade concedidos foi atribuído o grau de risco grave, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social-CNPS. O Fator Acidentário de Prevenção FAP é um multiplicador aplicado sobre as alíquotas de 1%, 2% ou 3%, correspondentes ao enquadramento da empresa na Classificação Nacional de Atividades Econômicas-CNAE. Este multiplicador deve variar em um intervalo fechado contínuo de 0,5 a 2, considerando três distintos índices: frequência, gravidade, e custo: a) freqüência (f):- quantidade de benefícios incapacitantes, cujos agravos causadores da incapacidade tenham gerado benefício acidentário com significância estatística capaz de estabelecer nexo epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida, acrescentada da quantidade de benefícios de pensão por morte acidentária; Livro-Contribuintes_Final.indd 24 13/5/ :16:47

25 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 25 b) gravidade (g): - a somatória, expressa em dias, da duração do benefício incapacitante considerado nos termos da alínea a, tomada a expectativa de vida como parâmetro para a definição da data de cessação de auxílio-acidente e pensão por morte acidentária; c) custo (c): - a somatória do valor correspondente ao saláriode-benefício diário de cada um dos benefícios considerados na alínea a, multiplicado pela respectiva gravidade. Calculado, cada índice ( f, g e c ), de cada empresa, será padronizado e comparado ao índice de todas as demais empresas da mesma atividade econômica a qual a empresa pertence. O resultado da comparação de todos os índices atribuirá a cada empresa um fator, que oscilará entre 0,5 e 2. Este fator será multiplicado pela alíquota do RAT atribuída à atividade econômica e o resultado terá como conseqüência a duplicação ou redução da alíquota. Com a implementação do FAP, a alíquota do RAT que atualmente é a mesma para todas as empresas da mesma atividade econômica será individualizada. O FAP produzirá os efeitos tributários a partir de 01/01/09. Busca-se, com base na freqüência, gravidade e custo, um elemento primário que seja tipicamente imune à sonegação, não declaratório, que independa do desejo/poder do empregador sobre a informação e seja intrínsicamente relacionado à incapacidade laboral, à doença ou à entidade mórbida ou registro. Deve ser algo cuja responsabilidade médica seja pessoal, oferecendo o menor grau de manipularidade, e, consequentemente, uma maior segurança para o gestor e a justiça. Livro-Contribuintes_Final.indd 25 13/5/ :16:47

26 26 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios CONTRIBUIÇÕES DO PRODUTOR RURAL 5 O produtor rural, pessoa física e jurídica, e o segurado especial têm como base de cálculo de sua contribuição a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, assim entendida a operação de venda ou consignação, sendo: Pessoa Física e Segurado Especial I- 2% para a Seguridade Social; II- 0,1% para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho-rat, III- 0,2% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural- SENAR Pessoa Jurídica que tenha como fim apenas a atividade de produção rural I- 2,5% para a Seguridade Social; II- 0,1% para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho-rat, III- 0,25% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural- SENAR Responsável pelo Recolhimento A contribuição incidente sobre a receita bruta da comercialização da produção rural é devida pelo produtor rural, sendo a responsabilidade pelo recolhimento: a) da empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou da cooperativa, que ficam sub-rogadas no cumprimento das obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial; b) do produtor rural pessoa física e do segurado especial, caso comercializem sua produção: diretamente no varejo, a consumidor pessoa física; a outro produtor rural pessoa física, ou Livro-Contribuintes_Final.indd 26 13/5/ :16:48

27 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios a outro segurado especial. c) da pessoa física adquirente, não produtora rural, na condição de sub-rogada no cumprimento das obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial, quando adquirir produção para venda no varejo d) do produtor rural pessoa jurídica, não sendo admitida a subrogação ao adquirente, consignatário ou cooperativa. Não incide a contribuição sobre a comercialização da produção rural do produtor rural pessoa física e do segurado especial com adquirente domiciliado no exterior. Caso a comercialização se dê com empresa constituída e em funcionamento no Brasil, é considerada receita proveniente do comércio interno e não de exportação, independentemente da destinação que esta dará ao produto. Nota: A contribuição será recolhida pela empresa adquirente, consumidora ou consignatária ou a cooperativa independentemente de as operações de venda ou consignação terem sido realizadas diretamente com o produtor rural pessoa física e segurado especial ou com intermediário pessoa física. Pessoa Jurídica que exerce outra Atividade Econômica A pessoa jurídica, exceto a agroindústria, que, além da atividade rural, explorar também outra atividade econômica autônoma, quer seja comercial, industrial ou de serviços, no mesmo ou em estabelecimento distinto, independentemente de qual seja a atividade preponderante, contribuirá com a base de cálculo e alíquotas aplicadas às empresas em geral, ou seja: ¾¾ 20% sobre a remuneração paga, devida ou creditada aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais. ¾¾ 1%, 2% ou 3% de acordo com o enquadramento da atividade preponderante da empresa no correspondente grau de risco, além da contribuição aicional, na hipótese de empregado em atividade que enseje a consessão de aposentadoria especial. ¾¾ Terceiros: alíquotas variáveis de acordo com a atividade econômica exercida pela empresa (ver Tópico 8) Livro-Contribuintes_Final.indd 27 13/5/ :16:48

28 28 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios Obrigação em Relação à Contribuição dos Segurados O produtor rural pessoa física e jurídica continua obrigado a arrecadar a contribuição dos segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual ao seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração e a recolhê-la, nos mesmos prazos e segundo as mesmas normas aplicadas às empresas em geral. Livro-Contribuintes_Final.indd 28 13/5/ :16:48

29 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 29 CONTRIBUIÇÕES DA AGROINDÚSTRIA 6 É definida como sendo o produtor rural pessoa jurídica, cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própria ou de produção própria e adquirida de terceiros. A contribuição devida pela agroindústria incidente sobre o valor da receita bruta proveniente da comercialização da produção, assim entendida o total da receita proveniente da comercialização da produção própria e da adquirida de terceiros, industrializada ou não, é de: I- 2,5% para a Seguridade Social; II- 0,1% para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho-rat, III- 0,25% para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural- SENAR. Livro-Contribuintes_Final.indd 29 13/5/ :16:48

30 30 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios CONTRIBUIÇÕES DO CLUBE DE FUTEBOL PROFISSIONAL 7 Em substituição às contribuições sobre a folha de salários de seus empregados, a contribuição empresarial da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional corresponde a: 5% da receita bruta decorrente: a) dos espetáculos desportivos de que participe em todo território nacional, em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e b) de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. Fica, ainda, o clube de futebol profissional sujeito à contribuição de: 20% sobre a remuneração ou retribuição paga ou creditada ao segurado contribuinte individual (autônomo e empresário) que lhe preste serviço; 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados, por intermédio de cooperativa de trabalho, se for o caso. Responsabilidade pelo Recolhimento Caberá à entidade promotora do espetáculo desportivo a responsabilidade de efetuar : a) o desconto de 5% da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos, b) o respectivo recolhimento no prazo de até dois dias úteis após a realização do evento. A empresa ou entidade que repassar recursos à associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional deverá: reter e recolher, no dia 10 do mês seguinte àquele em que se deu o repasse, a contribuição de 5% sobre a receita bruta, não sendo admitida qualquer dedução. A associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional deverá informar à entidade promotora do espetáculo desportivo todas as receitas auferidas no evento, discriminando-as detalhadamente. Livro-Contribuintes_Final.indd 30 13/5/ :16:48

31 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS A ENTIDADES E FUNDOS 31 8 As empresas são obrigadas, ainda, ao recolhimento das contribuições destinadas a entidades e fundos, chamados Terceiros, variável de acordo com a atividade econômica por ela exercida, incidentes sobre a mesma base de cálculo das contribuições previdenciárias. O recolhimento dessas contribuições deve ser efetuado: a) pela empresa: I- juntamente com as contribuições previdenciárias; ou II- diretamente à respectiva entidade ou fundo, mediante celebração de convênio, desde que haja previsão legal. b) pelo segurado especial e pelo produtor rural, pessoa física e jurídica, sobre a comercialização da produção rural. Estão isentas do recolhimento da contribuição social do salárioeducação, por força do disposto no 1º, do art. 1º, da Lei nº 9.766, de 1998: I- a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, Livro-Contribuintes_Final.indd 31 13/5/ :16:48

32 32 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios bem como suas respectivas autarquias e fundações; II- as instituições públicas de ensino de qualquer grau; III- as escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, registradas e reconhecidas pelo competente órgão de educação, e que seja portadora do Registro e do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, fornecidos pelo Conselho Nacional de Assistência Social; IV- as organizações de fins culturais que, para este fim, vierem a ser definidas na regulamentação daquela Lei; V- as organizações hospitalares e de assistência social, desde que atendam, cumulativamente, aos requisitos estabelecidos nos incisos I a V, do art. 55, da Lei nº 8.212, de As pessoas jurídicas de direito privado, constituídas sob a forma de Serviço Social Autônomo, não se sujeitam ao recolhimento de contribuições para outras entidades ou fundos, exceto as destinadas para o INCRA e para o Salário-Educação, obedecido o respectivo enquadramento no código FPAS 523. O condutor autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), o auxiliar de condutor autônomo, bem como o cooperado filiado à cooperativa de transportadores autônomos, estão sujeitos ao recolhimento da contribuição para o Serviço Social do Transporte - SEST e para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte SENAT, mediante a aplicação das alíquotas de 1,5% e 1%, respectivamente, e será: a) devida e recolhida pelo próprio contribuinte individual (autônomo) diretamente ao SEST/SENAT, quando se tratar de serviço prestado a pessoa física, ainda que equiparada à empresa; b) descontada e recolhida pelo contratande de serviços, quando se tratar de pessoa jurídica; c) descontada e recolhida pela cooperativa, quando se tratar de cooperado filiado à cooperativa de transportador autônomo. O empresário individual, com receita bruta anual no anocalendário anterior de até R$ ,00, fica dispensado do recolhimento das contribuições destinadas a outras entidades e fundos, com exceção das destinadas ao INCRA, até 31 de dezembro do segundo ano subseqüente ao de sua formalização. Ex.: Formalizada em isenta até 31/12/2009 Livro-Contribuintes_Final.indd 32 13/5/ :16:49

33 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 33 9 CONTRIBUIÇÃO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO A contribuição do empregador doméstico é de: 12% sobre o salário-de-contribuição (remuneração) do empregado doméstico ao seu serviço, observados os limites mínimo e máximo. Nota: No período de salário-maternidade da segurada empregada doméstica, caberá ao empregador recolher apenas a parcela da contribuição a seu cargo, sendo que a parcela devida pela empregada doméstica será descontada pelo INSS no benefício. Livro-Contribuintes_Final.indd 33 13/5/ :16:49

34 34 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios CONTRIBUIÇÕES SOBRE O FATURAMENTO E O LUCRO 10 As contribuições a cargo da empresa sobre o faturamento e o lucro, destinadas à Seguridade Social, são: I- COFINS a) 7,6% para empresas tributadas pelo Lucro Real, b) 3,0% para as demais (optantes pelo lucro presumido e arbitrado) Base de cálculo: faturamento mensal ou total das receitas. II- Contribuição s/lucro Líquido-CSLL a) Empresa optante pelo Lucro Presumido e Arbitrado: atividade comercial, industrial, imobiliária e hospitalar: 9% sobre 12% da receita bruta. atividade serviços em geral: 9% sobre 32% da receita bruta. b) Empresa tributada com base no Lucro Real: 9% sobre o lucro antes do Imposto de Renda. A partir de 01/05/08: 15% no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, as de capitalização e as instituições financeiras, referidas no 1º do art. 1º da LC nº 105 de 10/01/01, inclusive as empresas de fomento comercial ou factoring. 9% no caso das demais pessoas jurídicas. Livro-Contribuintes_Final.indd 34 13/5/ :16:49

35 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios OBRIGAÇÕES DA EMPRESA QUANTO À ARRECADAÇÃO E AO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES A empresa é obrigada a: I- arrecadar/descontar: a) a contribuição dos segurados empregado, do trabalhador avulso e do contribuinte individual (empresário e autônomo) ao seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração; b) a contribuição incidente sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, se adquirida de produtor rural pessoa física ou segurado especial; na condição de adquirente, consumidora ou consignatária; c) a contribuição devida ao SEST/SENAT, quando do pagamento ao fretista/carreteiro autônomo, d) a contribuição do clube de futebol profissional quando do repasse de recursos de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. II- recolher: a) as contribuições descontadas dos empregados, dos contribuintes individuais e dos trabalhadores avulsos; b) as contribuições descontadas do fretista/carreteiro para o SEST/SENAT; c) as contribuições do produtor rural pessoa física e do segurado especial, por sub-rogação, na comercialização da produção rural; (ver Título próprio) d) as contribuições patronais ao seu cargo incidentes sobre a remuneração paga, devida ou creditada aos segurados empregado, contribuinte individual e trabalhador avulso ao seu serviço; e) a contribuição incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de serviço, relativa a serviços que são prestados por cooperados por intermédio de cooperativa de trabalho; f) a atualização monetária, os juros e a multa no caso de Livro-Contribuintes_Final.indd 35 13/5/ :16:49

36 36 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios contribuições recolhidas em atraso; g) a contribuição incidente sobre o valor da receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, quando se tratar de pessoa jurídica que tenha como fim a atividade de produção rural e de agroindústria (ver Título próprio), h) a contribuição descontada do clube de futebol profissional quando do repasse de recursos de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos. Nota: O desconto das contribuições sempre se presumirá feito, ficando a empresa diretamente responsável pelas importâncias que deixar de descontar. Prazo para Recolhimento das Contribuições A empresa está obrigada a efetuar o recolhimento das contribuições até o dia 10 (dez) do mês seguinte àquele: a) a que se referirem as remunerações; b) da emissão da nota fiscal ou fatura de serviços prestados por cooperados; c) da comercialização da produção rural; d) do repasse de recursos ao clube de futebol profissional, a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolo, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos. O recolhimento poderá ser prorrogado para o dia útil subsequente quando não houver expediente bancário no dia 10. Prazos Específicos para Recolhimento A contribuição do segurado empregado incidente sobre o 13º salário é devida quando do pagamento ou crédito da última parcela e deverá ser calculada em separado e recolhida, juntamente com a contribuição a cargo da empresa, até o dia 20 de dezembro. O recolhimento será antecipado para o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário no dia 20. No caso de rescisão do contrato de trabalho, a contribuição sobre o 13º salário proporcional será recolhida juntamente com as contribuições do mês em que se der a rescisão. Livro-Contribuintes_Final.indd 36 13/5/ :16:49

37 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios 37 A contribuição devida pelos clubes de futebol profissional incidente sobre a receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos será recolhida pela entidade promotora do espetáculo, no prazo de até dois dias úteis após a realização do evento. Recolhimento fora do Prazo As contribuições sociais e outras importâncias recolhidas fora do prazo ficam sujeitas a: I- atualização monetária, quando exigida pela legislação de regência. As competências a partir de janeiro/1995 não estão sujeitas à atualização monetária; II- juros de mora, de caráter irrelevável, equivalentes a: a) 1% no mês de vencimento da contribuição; b) taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC nos meses intermediários, c) 1% no mês do pagamento. III- multa variável, de caráter irrelevável, nos percentuais abaixo, para fatos geradores ocorridos a partir de 29/11/99: a) para pagamento após o vencimento da obrigação não incluída em notificação fiscal de lançamento de débito: 1. 8%,dentro do mês de vencimento da obrigação; 2. 14%, no mês seguinte; ou 3. 20%, a partir do segundo mês seguinte ao do vencimento da obrigação. b) para pagamento de obrigação incluída em notificação fiscal de lançamento de débito: 1. 24% até 15 dias do recebimento da notificação; 2. 30% após o décimo quinto dia do recebimento da notificação; 3. 40%, após apresentação de recurso, desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social/2º Conselho de Constribuintes; 4. 50%, após o décimo quinto dia da ciência da decisão do Conselho, enquanto não inscrita em Dívida Ativa. Livro-Contribuintes_Final.indd 37 13/5/ :16:49

38 38 PREVIDÊNCIA SOCIAL - Contribuições e Benefícios c) para pagamento do crédito inscrito em Dívida Ativa: 1. 60%, quando não tenha sido objeto de parcelamento; 2. 70%, se houve parcelamento; 3. 80%, após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de parcelamento, ou %, após o ajuizamento da execução fiscal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de parcelamento. Os percentuais de multa de mora acima estabelecidos serão reduzidos em 50% nas seguintes hipóteses: a) as contribuições terem sido declaradas na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social-GFIP; b) se tratar de recolhimento de contribuição em atraso por empregador doméstico; c) de empresa ou segurado dispensados de apresentar a GFIP (contribuinte individual e segurado facultativo) Nas hipóteses de parcelamento ou de reparcelamento do crédito, incidirá um acréscimo de 20% sobre a multa de mora. Não se aplicam as multas impostas e calculadas como percentual do crédito por motivo de recolhimento fora do prazo das contribuições, nem quaisquer outras penas pecuniárias, às missões diplomáticas estrangeiras no Brasil e aos membros dessas missões, quando assegurada a isenção em tratado, convenção ou outro acordo internacional de que o Estado estrangeiro ou organismo internacional e o Brasil sejam partes. Livro-Contribuintes_Final.indd 38 13/5/ :16:49

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